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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

TRÊS PECULIARES AMANTES MEUS

Como bem sabe quem tem lido meus anteriores contos, sou uma mulher que já desfrutou o prazer de muitos homens, (e, apesar de casada, conto continuar a desfrutar de muitos mais), pelo seria fastidioso enumerar todos os meus casos, muitos dos quais não tiveram grande história. Tive no entanto três amantes, nos meus tempos de estudante em Coimbra, antes de começar a namorar com o Rui, que se distinguiram de todos os outros porque apresentavam características sexuais peculiares que os tornavam distintos de todos os que se deitaram comigo.
O primeiro do trio, era o Rodrigo, finalista de Medicina, que conheci no meu primeiro ano de Direito, uns anos mais velho que eu. Como também já contei, cheguei a Coimbra com uma mão à frente e outra atrás, sem saber o que fazer à minha vida, correndo o risco de dormir na rua porque o dinheiro que possuía mal dava para pagar o aluguer de três meses de quarto, isto se os pudesse passar sem comer, está claro. Não cheguei a tanto, por me ter valido o Tomás, também aluno de Medicina, a cara marcada pelas bexigas, e então presidente interino de uma república estudantil das muitas que existem naquela cidade académica, já que o presidente encontrava-se muito contrariado em Chaves, onde fora no ano anterior chamado a cumprir o tempo de tropa, que me propôs repartir o seu quarto comigo, o que devido às minhas condições precárias de vida, aceitei. Não o fez contudo movido por qualquer espírito solidário, como bem depressa percebi. Devido ao seu defeito que o desfeava bastante, Tomás não fazia sucesso junto do nosso sexo, e era até gozado pelos colegas que nunca o viam levar mulheres para dormir com ele, e lhe diziam que ele só se safava tocando punheta, muito à semelhança de meu actual marido Rui. Só que este é um querido, coisa que Tomás nunca foi. Imagine-se pois a sua cara de contentamento, quando me instalou no seu quarto, e pôde assim calar a boca dos demais repúblicos! Eu abri-lhe as pernas algumas vezes, apenas para lhe retribuir a caridade interesseira que ele tivera comigo, mas nada nele me atraía, e nem sequer era por ele ser bexigoso. As suas conversas nada tinham de estimulantes, a sua higiene deixava muito a desejar mesmo vivendo numa república de rapazes, e devido à pouca prática que tinha na matéria, o Tomás não sabia foder, vinha-se muito depressa, e com ele só conseguia gozar um orgasmo quando me fazia um minete, ou me masturbava com o seu dedo.
Até que num dia de Janeiro de 1980, o Rodrigo que eu não conhecia ainda, chegou à república, de novo devolvido à vida civil. Eu fiquei siderada com a imagem dele. Alto, cabelo muito curto, moreno, olhos castanhos, porte atlético, 26 anos, os dedos das mãos compridos, o que para mim é indício de um homem de pila grande, e tomates avantajados o que me deixa mais excitada, nada que se parecesse com o Tomás, e eu não conseguia, ainda que tentasse dissimular, tirar os olhos dele. Estava ali um belo rapaz, pensei, que com toda a certeza, era bem capaz de me satisfazer sexualmente, e a minha pitinha andava a precisar de alguém assim. Apesar do meu aspecto, de moça de moral duvidosa, ou talvez por isso, ao perceber-me fascinada por ele, o Rodrigo que não morria muito de amores pelo Tomás, por razões que nunca conheci, começou a meter-se com ele:
- Então, pelo que vejo Tomás, já não tens necessidade de tocares ao bicho, pois finalmente arranjaste quem te faça companhia na cama! Já não era sem tempo! Ainda que habituado como estás a espremer a piça à mão, duvido que sejas capaz de satisfazer convenientemente esta menina, que tem aspecto de perceber mais do assunto do que tu. Ou não é verdade? – perguntou-me.
Respondi, que na verdade já não era virgem quando conhecera o Tomás, o que este não gostou que tivesse dito, mas quanto a satisfazer-me não disse nada. Mas o Rodrigo, perspicaz como era, entendeu.
- Sempre achei – continuou ele, perante as gargalhadas dos outros repúblicos – que os rapazinhos devem limitar-se à punheta, e deixar o pito para homens a sério. Por isso, Tomás, espero que te tenhas divertido muito, porque este brinquedinho, para ti, acabou. – E virando-se de novo para mim – Por isso, …como é que tu te chamas, Sandra não é?.. por isso, Sandra, se queres continuar a viver nesta república, terás de passar a dormir com um homem a sério, que neste caso serei eu. De contrário irás para a rua. Aceitas?
O Tomás ia dizer qualquer coisa, mas eu que estava farta das fodas apresadas dele, falei primeiro.
- Aceito.
A cara do Tomás! Vermelho, não disse nada, mas dardejou-me um olhar furioso, que me fulminaria se pudesse. Também eu comportara-me como uma puta, e para mais diante de todos, apesar de até então ainda não me ter prostituído nunca! Mas se tinha de optar por um dos dois para ter um tecto, é evidente que o escolhido nunca poderia ser o Tomás. E depois a forma como o Rodrigo exigira que a partir dali eu passasse a dormir com ele, deixara-me a passarinha aos saltos. parecia meu padrinho violador reclamando meu corpo! O Tomás nunca me voltou a falar, tanto mais que nesse dia não fui só eu quem lhe foi arrebatada pelo Rodrigo, mas também o quarto onde dormira comigo, o maior da república, privilégios de presidente! e que já tinha sido do Rodrigo, mas do qual o Tomás se apossara quando o vira assentar praça.
Nessa noite, quando nos deitamos, cheios de tesão, o Rodrigo despiu-me completamente, e começou por me proporcionar uma boa massagem nas minhas mamas como eu tanto gosto. Quando o despi e lhe levei o cacete à boca, acariciando-lhe os balões grandes que tinha, ele deitou-me em cima da cama, e fizemos um 69 que me deixou ainda mais húmida. Quando finalmente me enfiou o piçalho, a minha pomba estava completamente melada, e há muito que ansiava receber aquele toro. Qual não foi a minha desilusão, quando mal a cabeça acabara de entrar, apanho com uma ligeira esporradela. Queres ver, pensei, que nesta república são todos como o Tomás, uns esporra-fácil, e este não foge à regra apesar da conversa da tarde? Desapontada, queixei-me:
- Já?!
Mas ele riu-se e sossegou-me:
- Fica descansada que o caralho não vai amolecer, os colhões estão cheios, e ainda têm muita esporrinha para te dar.
E tinham, como fiquei sabendo quando ao fim de bastante tempo no tira e mete, ele se veio ao mesmo tempo que eu, num orgasmo maravilhoso que já há muito tempo não saboreava, e que o Tomás nunca me tinha dado. Descobri que o meu novo amante tinha uma característica única, que nunca mais encontrei noutro homem: embora no fim do coito ele se esporrasse abundantemente, ia-se vindo lentamente, de vez em quando, embora em pequenas quantidades “racionando” o esperma enquanto fodia, como se se estivesse aliviando aos poucos. Dizia ele que todas as mulheres que tivera gostavam daquilo, e eu pela parte que me tocava não fugia à regra. Era uma delícia estar ali com a pila tesa dele espetada na minha rachinha do prazer, e sentir de vez em quando enquanto me socava, aquele pequenino jacto de esperma morna, que não significava o fim do nosso momento íntimo, mas pelo contrário a promessa de um dilúvio maior, quando o meu estado de excitação lhe indicasse estar pronta para o receber.
Eu dizia-lhe que ele se vinha a conta gotas, e ele ria-se muito com aquilo, garantia-me que os seus colhões tinham uma capacidade única no Mundo, e como ele era finalista de Medicina devia ser verdade o que dizia. Foi o primeiro homem que me enrabou. O nosso relacionamento acabou no final desse ano lectivo, quando completou as duas cadeiras que lhe faltavam, e voltou para o Alentejo, de onde era natural, a fim de fazer estágio como clínico num hospital. O Tomás, como mais velho, assumiu então a presidência da república. Um dos seus primeiros actos foi expulsar-me da mesma, e eu passei um ano emigrada em Amesterdão como menina da vida para a poder ganhar.
O meu segundo namorado peculiar, apareceu-me três anos depois, acabara de matricular-me, ainda, no 3º ano. Era também mais velho, estudava Engenharia, magro, e feio. Chamava-se João Pedro. Não sei como chegamos à fala, mas ao fim de pouco tempo ele pediu-me namoro, e foi o primeiro rapaz a fazê-lo, desde que eu começara a tentar conciliar minha vida como puta e estudante. Aceitei-o ainda que com reservas, porque quando nos habituamos a ter homens por dinheiro, sabe bem descobrir que alguém nos ama e nos quer.
O João Pedro, que nunca soube que a sua namorada fazia uns “biscates” por fora, era contudo muito lúbrico. Logo nas primeiras vezes que saímos, ele procurava passar suas mãos nos meus seios, e no rabo, quando me beijava. Eu querendo parecer moça séria, dizia-lhe para parar, ele retorquia-me estar louco de tesão por mim, e queria fazer amor. Eu tomava a pílula desde os 15 anos, quando tive de fazer um aborto por não a tomar, mas não queria que ele soubesse, por isso disse-lhe que não podia ser, pois não queria correr o risco de ficar grávida. Revelou-me então que eu não corria esse risco, pois seus tomates não produziam vestígios de esperma.
Eu sabia que há casos desses, embora nunca tivesse topado até então nenhum, no meio das minhas pernas. E fiquei curiosa para ver como seria a cabeça do caralho dele vindo-se sem largar líquido, o que não o conseguiria se ele a metesse na minha coninha. Eu precisava de vê-lo masturbando-se bem à frente dos meus olhos, para ver como aquilo era. Fiz-me por isso, incrédula:
- Não acredito! Tu queres é comer-me, e depois se te vieres lá dentro, e eu ficar de barriga, o problema é meu! Só vendo!
Ai, era?! Muito bem, ele mostrar-mo-ia nessa noite, depois do jantar. Onde? No Choupalinho que, para quem não conhece, se trata de um parque florestal, perto da Ponte de Stª. Clara, local procurado por muitos casais. Estávamos numa semana primaveril de Lua Cheia, poderia ver bem se o João Pedro era efectivamente seco das bolas.
Quando por volta das 10 da noite lá chegamos, paramos num local algo iluminado, próximo da estrada mas onde só quem passasse ali nos poderia ver, e depois de uns beijos e carícias próprias de namorados de fresca data, toquei-lhe com a mão no pirilau e nos tomates, por cima das calças. Com agrado constatei que tanto o mastro como os “adornos” eram grandes, e que o primeiro se encontrava bastante duro.
- É melhor aliviares-te – notei-lhe. E eu própria lhe desapertei o fecho das calças, introduzi minha mão na sua cueca, tirei-lhe a pila e os tomates para fora. Para me facilitar mais a tarefa, o João Pedro desabotoou o botão da cintura das calças e deixou-as cair completamente. Era bem abonado, e eu pasmava como órgãos daquele tamanho não fossem capazes de produzir espermatozóides. Não a chupei por não estar lavada, mas beijei-lhe a haste e trinquei-a, procurando sentir na boca a textura daquele tesão. O João revirava os olhos deliciado, e ofereci-me para lhe bater a pívia. E para ver melhor! Ele, como é bom de ver, aceitou prontamente que lhe poupasse tal trabalho manual, e por isso ajoelhei-me, desnudei meus seios para que a tesão dele fosse ainda maior, e fiz de conta que eu era as mãos dele, como diz a canção do Pedro Abrunhosa. Vigorosamente, apertando-lhe o caralho com força, com movimentos aos quais ia progressivamente acelerando o ritmo, puxava-lhe a pele do prepúcio toda para trás, descobrindo-lhe a glande vermelha e rachada, como me ensinaram deve ser tocada a punheta, e voltando-a a cobrir no momento seguinte, quando o braço toma a direcção contrária, obrigando-o a gemer de prazer, talvez também de dor, até que a rachinha da ponta da cabeça dele pareceu golfar como se fosse cuspir, e o corpo inteiro da pila pareceu saltar na minha mão, aí está, pensei, vai vir-se, vamos lá ver se sai esporra, meus olhos ficaram ao mesmo nível da cabeça da pila dele, separados por escassos centímetros, se ele não for seco, vou apanhar uma valente esporradela na cara, não seria a primeira nem a última, e o buraco da cabecinha golfava, a pila fazia arremetidas na minha mão, não parava quieta como se a estivesse a cavalgar, mas eu não apanhei com o leite dele na cara porque era verdade, seus tomates não o fabricavam. O João nunca seria pai!
Ficamos por ali mais um bocado, no roço. Até que ele, recuperado, e de novo “em pé” me lembrou não haver razão para lhe negar o que me pedira, e eu que só não estava em pé como ele, porque minha coisa por ser rachada ao comprimento, não é de se pôr em pé, me deixei possuir por trás á cão, como tanto gosto. Dentro de mim, sua pila vinha-se como se vinham todas as outras, eu sentia quando se estava para vir, e sentia-o vir-se comigo. Mas como o tempo, aquilo deixou de ser uma novidade, e o seu tipo de esterilidade foi um dos motivos porque acabei com ele. Eu gosto mesmo, no fim de uma boa queca, levar com aquele esguicho morno, e senti-lo escorrer dentro de mim, e o João Pedro não mo podia proporcionar. Mas ficamos sempre amigos.
Finalmente o último de quem quero falar hoje, embora a história seja imediatamente posterior à do Rodrigo: o Sr. Silva, que me conheceu na república onde morei, na qual ele fazia pequenas reparações quando o chamavam, a quem tirei a virgindade já no ocaso da sua vida. O Sr. Silva tinha mais de 50 anos, era solteiro, e a fama que corria era que ele, muito embora não se interessasse por homens, fazia vista grossa às mulheres. Era contudo, uma jóia de pessoa. Muitas vezes, sabendo-me com fome me levava a almoçar a sua casa, e quando fui expulsa da república, dormi dois meses consecutiva em sua casa, primeiro no sofá da sala, paredes meias com o seu quarto, e depois na sua cama, deitada com ele.
Habituada como estava desde os 14 anos, a retribuir os favores que os homens me faziam emprestando-lhes o meu corpo, desconfiei inicialmente da oferta do Sr. Silva, apesar da sua apregoada misoginia. Nas duas ou três primeiras noites que lá dormi, pude contudo constatar, que com efeito o Sr. Silva era aparentemente insensível a devaneios eróticos com mulheres, mesmo tratando-se de moças jovens como era o meu caso, pois durante elas, apesar de estarmos sós, ele não apenas tentou nada, como nem sequer insinuou uma simples sugestão mais comprometedora. Que outro homem agiria assim? E ocorreu-me que ele fosse impotente. Só isso, pensava eu, explicaria que ele não tentasse tirar partido da situação, para que o seu demérito não fosse evidenciado.
Como ele não parecia interessado em que lhe pagasse a gentileza com sexo, eu dava um jeito à casa, e cozinhava para nós. De manhã, antes de sair, entrava no quarto, e fazia-lhe a cama. E logo na primeira manhã ao entrar, percebia que houvera actividade sexual durante a noite. Conheço bem o cheiro da esporra, e foi esse o primeiro cheiro que apanhei no nariz quando abri aquela porta. Disfarçadamente, pois sou curiosa, puxei os lençóis para trás, como se os estivesse a alisar, e vislumbrei uma ou outra mancha de esperma já amarelada, iguais a tantas outras que já vira. Bom, afinal o Sr. Silva não era impotente, se calhar o facto de me saber na sala, paredes meias com ele, o excitasse e ele não se conseguia aguentar. Não liguei mais aquilo. Simplesmente o facto repetia-se todas as manhãs. Sempre o cheiro matinal a esporra e a suor dos tomates! Bom, tesão pelos vistos não era problema, mas não deixava de ser estranho. Se ele tinha assim tanta necessidade de se aliviar, porque não o tentara fazer comigo? Só tinha uma explicação: o Sr. Silva pertencia ao grémio dos que gostam mais de se aliviar sozinhos. Vasculhei a casa, procurando encontrar revistas pornográficas, ou de mulheres nuas, como os onanistas tanto gostam. Mas não havia nenhuma. No entanto, todas as noites, agora que lhe descobrira a mania, de ouvido alerta, pude perceber que efectivamente, sozinho no seu quarto, o Sr. Silva não fechava os olhos para dormir, sem executar primeiro uma segóvia, o seu braço fazia vibrar a cama, com a tesão, mexia-se e respirava mais pesadamente, percebi até quando ele se veio, o ruído de um guardanapo de papel a limpar-lhe a cabeça do caralho, o Sr. Silva por fim adormecera satisfeito já o ouvia ressonar.
Na noite seguinte, silenciosamente espreitei-o pela fechadura, mas a luz apagada não me deixava ver senão um vulto agitado e deitado, parecendo debater-se na cama, o braço coado pela pouca luz das persianas, corria para cima e para baixo. Não resisti embora reconheça hoje que foi uma imprudência, ele poderia ter-me posto na rua imediatamente. Mas um homem que não se tenta aproveitar de uma moça na situação em que estava, também não a põe na rua a meio da noite. De sopetão, abri a porta e acendi o interruptor, à minha direita. Não estava nada excitada, mas tencionava retribuir-lhe todas as gentilezas que tivera comigo, oferecendo-me para o ajudar, tocando-lha eu à mão, ou fazendo-lhe um broche. Nada que para mim fosse novo. Fora assim como Tomás, com o meu padrinho, até com o Rodrigo…
O Sr. Silva suando, encontrava-se todo nu em cima da cama, os cobertores caídos para trás, pernas abertas, uma mão esfregando um caralho de dimensões médias mas fino, (não teria 15 centímetros de comprido, e 3 de grossura), espetado no ar como um prego, e a outra forrada com um guardanapo de papel, envolvia a cabeça daquele caralho, para que a esporra não caísse nos lençóis. Até ali nada que já não tivesse visto. O que eu nunca vira era um caralho tão pouco acompanhado, pois onde deviam estar dois colhões, eu no Sr. Silva só via um. Um! Aquilo cá para mim era meio colhão, tão raquítico se apresentava! Vermelhão, sim senhor, mas raquítico. Foi o único homem que vi até hoje possuindo apenas um tomate!
Quando me viu minha cara espantada pela falta do outro adorno, o Sr. Silva puxou de um ápice os cobertores, e cobrindo-se com eles, só me pedia encarecidamente:
- Por favor, menina, não conte a ninguém o meu defeito! Todos se ririam de mim! Compreendi qual era o problema do meu anfitrião. Com apenas um colhão tão sumido, o Sr. Silva sentia-se menos homem, e talvez por isso nunca achara coragem para se apresentar em frente a mulher nenhuma. Nem se atrevia a despir diante de homens, tão diminuído se achava como ele mesmo me confessou depois.
Sosseguei-o. Disse-lhe que não tinha que ter vergonha daquilo, mas não seria eu a revelá-lo, fosse a quem fosse, antes pelo contrário. Destapei-lhe o cobertor, aquele homem com idade para ser meu pai, tentou cobrir-se com as mãos, como um garoto amedrontado, mas eu afastei-as energicamente. Sua pila murchara já, eu tirei minha camisa de dormir pela cabeça. Minhas mamas grandes, mas direitas, mais direitas então já que ainda eu não fora mãe, surgiram nuas ao olhar dele, pois dormia sem sutiã, estava apenas com uma calcinha branca muito justa como sempre gostei, de modo a que nela fiquem desenhados em alto revelo os contornos da minha racha, minha boca entreaberta mergulhou no entre pernas dele, e com a minha língua deslizando dentro dela como uma serpente, engoli aquele pirilau franzino até meus lábios lhe tocarem no seu tomate solitário. O pau do Sr. Silva começou a ficar de novo armado, tocando-me o céu da boca e eu guiava-o para baixo, para a entrada da garganta onde gosto de sentir o pau de um homem, saboreando as primeiras gotas de esperma que libertava, minha mão direita punheteava-o, puxando-lhe a pele toda para trás de modo a que minha língua pudesse saborear a sua glande desnudada, minha mão esquerda conduzia-lhe a sua até à entrada da minha parreca e lhe mostrou o canal húmido onde seu dedo deveria entrar, pois eu aquecera já e não queria ficar apenas no prejuízo, até que ele se veio copiosamente. Eu demorei-me um pouco mais. Era a primeira vez que o leite dele se derramava numa mulher, ainda que não no canal tradicionalmente mais apropriado para o receber.
Não me arrisquei a foder nessa noite, embora tivéssemos dormido juntos. Sem dinheiro, e sem homem, deixara de tomar a pílula e por isso recomendei-lhe que comprasse preservativos no outro dia. Detesto foder de camisa, mas eu queria compensá-lo por considerar que ele era um homem que já há muito merecia ter experimentado mulher. Passei a ser a sua amante durante o pouco mais de um mês que ali vivi. Foi o último homem que tive ante de me começar a prostituir. Como aquilo não era vida, aconselhada por uma amiga que tomara o mesmo caminho dois anos antes, despedi-me com carinho dele e fui para Amesterdão pôr a render as únicas partes do meu corpo que nesse tempo me podiam valer alguma coisa, e por lá fiquei um ano. Quando regressei soube que o Sr. Silva falecera de ataque cardíaco. Graças a mim não morrera virgem! Só espero é que as emoções de ter perdido os três tão tarde, não tenham contribuído para lhe abreviar os dias!
Postado por SANDRA SAFADA às 11:57 0 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: SAFADEZAS DE UMA MENINA ADOLESCENTE

domingo, 25 de abril de 2010

COMIDA PELO PADRINHO AO PEQUENO-ALMOÇO

Naquela manhã quando saí do banho, meu padrinho mirando-me gulosamente as pernas nuas por entre a toalha enrolada em volta de mim, avisou-me com os olhos brilhando de luxúria que minha madrinha não ia descer para nos preparar o pequeno-almoço, pois se sentia mal. Como o meu padrinho pertencia ao género de homens que não sabia fazer nada na cozinha, e a empregada doméstica só chegava às 10 horas, ordenou-me logo que me despachasse a fim de ir preparar o pequeno-almoço para os dois e um chá para minha tia. O olhar lúbrico e babado com que me devorava com os olhos, as suas mãos pousadas nas minhas costas procurando puxar-me de encontro si como se me fosse beijar a boca, e o tratamento de minha gostosa que ele empregou dirigindo-se a mim, fizeram-me compreender imediatamente que nessa manhã meu tio/padrinho não tencionava desperdiçar a oportunidade que a indisposição da esposa lhe oferecia, para me saltar à espinha. Eu fizera o aborto há quase um ano, e apesar do prazer que confesso as trepadas com meu tio me davam, tinha um pavor daqueles momentos em que ele reclamava minha pássara e eu não podia dizer que não, tanto medo tinha de engravidar de novo e ter de voltar à abortadeira das águas furtadas. Soltei-me dele apressadamente, lembrando-lhe que se estava fazendo tarde e depois de ter deixado uma chaleira com água para o chá no fogão, entrei no quarto onde depois de fechar a porta e de pendurar a toalha de banho no puxador, pois sabia que meu padrinho com a mulher doente na cama me estaria espreitando como gostava de fazer quando eu me despia, vesti-me em três tempos. Uma blusa azul, de manga cava só com três botões no peito, e umas calças de ganga que eu raramente pegava pois me faziam acentuar o rabo gordinho. Com as pernas cobertas esperava assim não atiçar ainda mais o desejo que meu tio naquela manhã estava sentindo do meu corpo, mas não tive sorte. Ou tive. Meu tio estava sentado na mesa da cozinha, e tal como todas as manhãs ia passando os olhos no vespertino diário que o ardina já depositara na caixa do correio, mas mal me viu entrar levantou os olhos para mim, detendo-se particularmente a olhar para o meu peito. Como eu já imaginava demonstrou contrariedade por me ver de calças pois quando estávamos sós em casa, e me queria comer, gostava sempre de me ver com saias bem sumidinhas.
- Vai vestir uma mini - saia, Sandra – ordenou-me, num tom que não admitia qualquer réplica – Umas pernas bonitas e gordinhas como as tuas não devem ficar encafuadas numas calças, mas sim andar à vista de todos. E despacha-te se não queres chegar atrasada à escola, que ainda tens de tratar do pequeno-almoço.
E continuou lendo. Meu grande bandalho, pensei dando meia volta e tratando de lhe cumprir as ordens, não é por quereres que mostre minhas pernas aos outros que me mandas vestir mini – saia, mas por quereres saciar o teu cacete no meu buraquinho do meio das pernas. Mas a certeza de ir ser mais uma vez comida por ele, com a minha tia deitada debaixo do mesmo tecto, fez-me ficar com as pontas dos mamilos duros e empinados, o que em mim é sempre um sinal inequívoco de tesão. Quando vesti a saia e me mirei no espelho, achei a minha figura parecida com a das putas da rua do Intendente, percebi claramente que era isso que meu tio queria, ele que segundo a minha tia e a empregada gastava rios de dinheiro com as meninas da má vida, e ainda fiquei mais excitada com isso. Imaginar que meu tio queria fazer de mim uma vulgar puta de rua deixou-me a pássara pingando de tesão. Assim quando voltei para a cozinha já me achava totalmente receptiva para lhe abrir as pernas, embora tivesse prometido a mim mesma procurar não lho dar a entender. Como se o conseguisse!
Quando voltei à cozinha já a água fervera e meu tio desligara o fogão, que isso ele sabia fazer.
- Estou bem assim? – perguntei, dando uma volta. As intenções do seu olhar não enganavam ninguém, quanto mais a mim.
- Muito bem mesmo – reconheceu, chegando-se a mim e pousando agora a mão na minha coxa, muito próximo da calcinha, enquanto sua perna se esfregava na minha - . Adoro ver-te com estas pernocas nuas, Sandra. Fazem-me imaginar a tua greta secreta que escondes no meio delas e que em tão boa hora inaugurei. Estás farta de saber o efeito que ela provoca no meu caralho, não estás?
Consegui tirar-lhe as mãos e que se desencostasse de mim.
-Olhe a água, padrinho.
Ele deixou-me ir. Preparei a infusão do chá e ele próprio se ofereceu para o levar à esposa, não por cortesia para comigo, mas por não querer que a mulher me visse com o coxame todo à mostra e discutisse com ele por me deixar assim para o Liceu. Aqueci o leite e fiz umas torradas e quando ia a pegar no fervedor para o colocar na mesa o meu tio entrou. Como estava de costa não o vi chegar e só dei por ele quando suas mãos me agarraram por trás, tocando-me nas mamas, puxando-me para si.
- Sobrinha gostosa! – comentou, mordendo-me o pescoço, e roçando-me os quadris junto às minhas nádegas, de maneira a que eu lhe sentisse perfeitamente o caralho armado, indiferente às minhas tentativas de me libertar. - És mesmo deliciosa na cama, sabes isso não sabes Sandra? Poucas mulheres me dão tanto tesão como tu. Sentes como trago o caralho inflamado de desejo da tua cona, minha vaquinha deliciosa? Tens a cona mais deliciosa que alguma vez comi e já comi muitas.
Suas mãos tinham-me desapertado os botões da blusa, puxado para baixo o sutiã que eu só usava em casa por causa da minha tia, e brincavam sem qualquer barreira com os meus mamilos duros. A sua boca por trás beijava-me as orelhas e os ombros, deixando-me ainda mais excitada pois eu adorava sentir suas mãos apalpando-me as mamas, assim como adorava ouvi-lo elogiando meu desempenho sexual, embora não soubesse se haveria de acreditar nele. Apesar de tudo procurava representar o papel de menina séria, como se de facto quisesse suster os seus avanços.
- Tio, por favor pare – pedi-lhe – não é bonito o que estamos a fazer. Olhe que eu grito e a tia vai ouvir-nos – ameacei. Mas nem pensei em lhe despejar o fervedor de leite como de facto uma moça zelosa da sua reputação teria feito.
- Cala-te, vadia, e nem penses em gritar. Senão vais levar mas é de cinto – avisou-me novamente naquele seu tom de tio violador que me despertava vontade de me entregar toda a ele, como ainda hoje me desperta perante um homem dominador – Vestida como estás com essa saia de puta de rua, tapando-te pouco mais do que a cona, é a tua própria tia quem me vai pedir para te rebentar o cinto nos lombos, se armas algum escândalo aqui na cozinha.
Eu sabia que era verdade, pois não era a primeira vez que isso acontecia. Farta de apanhar com o cinto estava eu. Com uma saia com tão pouco pano como a que trazia vestida, meu tio ia dizer à esposa que eu o estivera provocando a ele, como aliás já por diversas ocasiões o fizera, e eu acabaria ganhando uma tareia de criar bicho, como também já estava habituada.
- Porque gostas de te fazer de difícil, Sandrinha? – sussurrava-me meu padrinho ao ouvido - Ambos sabemos que adoras que te meta o sarrafo na pássara como eu de to meter, não sabemos, minha putazinha, a quem em boa hora tirei os três? Hás-de ser sempre uma puta, incapaz de resistir a uma boa pixota tesa como a minha, não hás-de, Sandra? Mas sabes que mais? Adooro quando te armes em difícil, ainda me dá mais vontade de te comer a cona. E tu sabes isso, não sabes minha vadiazinha morena com cara de lua cheia?
Sim eu sabia. E huum! O tesão que ouvir tais coisas me deixava! Agora já não procurava resistir-lhe, queria era sentir seu caralho teso por baixo das calças cutucando-me o rabo, por cima da saia enquanto suas mãos me faziam delicias no peito.
- Vês, como gostas, minha putazinha. Ohh, como tens as maminhas empinadas e os biquinhos duros – observou - Ohh! A tua tia nunca ficou assim com os bicos do peito tão duro e empinados como os teus e eu Adooro sentir os bicos do peito de uma mulher duros quando a estou a foder. Ohh, mas contigo é diferente. Ficas sempre com as mamas duras quando te mexo nelas. Ohh, sim, tens vocação para puta, e eu conheço as putas pelo cheiro, tantas já comi. Para seres uma autêntica rameira só te falta montares o estaminé no Intendente.
E levar-te dinheiro para ta deixar meter como fazem as rameiras, apeteceu-me retorquir-lhe, mas estava por demais entregue aos seus amplexos para isso. Minha cabeça estava ligeiramente descaída sobre seu ombro esquerdo e já nem me lembrava das torradas e do leite arrefecendo.
- Não é só as mamas que estão tesas, pois não vaquinha gordinha? – perguntou-me ele – Aposto que a tua cona de puta está pingando como os meus colhões quando passo mais de três dias sem os despejar. Afinal se não andas fodendo por fora lá no Liceu, já há mais de quinze dias que não provas com cacete nela.
Tirando aquele episódio com o Hélder um ano antes, eu nunca mais provara doutra pila que não a do meu padrinho e de facto aquelas duas semanas a seco tinham-me feito sentir-lhe bastante a falta. Foi por isso com prazer que deixei que suas mãos largando o meu peito me começassem a tactear as pernas subindo por elas acima até à região da minha calcinha. Meu tio levantou-me então a mini – saia. Eu trazia uma calcinha branca, rendada, bastante escandalosa, pois não me cobria conveniente o rego do rabo e da minha parreca, e que motivara já acesas discussões com minha tia que mais de uma vez ameaçara-me mesmo rasgá-las. Meu tio delirou quando as viu.
- Que calcinhas bonitas tens, minha querida sobrinha – elogiou – calcinhas de puta fresca, com fome de piça. Ohh, como eu adoro calcinhas de puta. Tanto como tu de as vestires. É bem verdade o que te digo Sandra, só me falta ver-te descendo a rua para cima e para baixo, oferecendo-te a todos os homens que passam para me convencer que és efectivamente uma puta de verdade. E nessa altura garanto-te que clientes não te faltarão.
Apesar das injurias que proferia, havia meiguice nas suas palavras, para meu tio puta era um termo carinhoso, meu tio gostava das mulheres putas como eu, e novamente entendi que minha tia nem de perto nem de longe, era tal coisa para ele. Meu tio nunca me chegou a ver batendo a rua mas quando poucos anos mais tarde o comecei a fazer para pagar meus estudos, nunca tive de facto muita razão de queixa com os proveitos que obtive, o que sempre me fez dar-lhe razão.
A calcinha foi-me então arrancada pelas pernas abaixo. Com a sua palma da mão enorme, meu tio obrigou-me a afastar as coxas e começou bolinando-me a rata até enfiar um dedo dentro dela, masturbando-me com ele.
- Deixa-me abrir-te um bocado essa coninha antes de te meter nela o meu caralho, que a deves ter algo fechadinha – dizia-me meu tio, rindo-se – afinal quinze dias sem provares piça nela, sempre te há-de ter deixado o pito um pouco mais fechadinho, não é mesmo, minha putazinha assanhada que me dás tanto prazer? E é melhor abrir-to um pouco com o dedo antes de lhe dar a provar cacete, não concordas, Sandrinha?
Eu de pernas abertas e em pé, com as mãos apoiadas na mesa onde a louça do pequeno-almoço estava colocada, o rabo empinado para trás para facilitar a penetração, gemia de prazer sentindo o seu dedão do meio fodendo-me a cona.
- A aramares-te em difícil como uma moça donzela e não passas de uma putazinha acalorada com fome de piça, como a tua mãe – comentou meu padrinho cada vez mais excitado - Como já imaginava, trazes a cona mais húmida do que se a tivesses besuntada com vaselina. Quando me esporrar nela ainda ta vou deixar mais húmida. Aposto que se estivesse aqui só fodendo-te com o dedo não tardaria muito a vires-te tão húmida trazes a cona, vadia.
Eu também tinha a certeza disso embora me apetecesse muito mais do que o seu dedo para me fazer gozar. Meu tio também o devia estar sabendo pois já tirara seu bacamarte para fora das calças embora não as tivesse baixado. Durante uns momentos e como quase sempre fazia, ficou esfregando-o no meu rego do cu. Depois baixou-se por trás de mim, e com sua cara completamente encostada no meu cu, beijou-me e mordeu-me as nádegas demoradamente.
- Ohh, lindo cuzinho roliço tens, minha sobrinha putinha. Sabes que és a sobrinha que mais prezo, por teres o cuzinho e as mamas mais bonitas de todas. E por seres a única sobrinha cuja cona me dá tanto prazer. Huuum, que bom cuzinho, redondinho como a tua cara, Sandrinha. Huuii! Como me apetece ir lá acima ao quarto buscar o cinto e dar-te com ele nesse cuzinho divino, até o deixar todo marcadinho, como da última vez que te bati. Se não estivesse cá a tua tia era o que faria. Então é que ias ver como o meu caralho parecia um ferro.
Isso também eu já sabia há muito, bater-lhe dava-lhe tesão como a tantos homens que conheci mais tarde .
- Consola-te mais o meu caralho, que o meu dedo, e os meus beijos no teu cu, não consola, puta? – perguntou parando de me mordiscar e esfregando-mo o clítoris com as mãos – A mim também me consola muito mais foder-te com o meu caralho do que com o meu dedo. A ti e a qualquer puta. Tem leitinho quentinho o meu caralho, não tem minha vadia? E tu como todas as boas vadias, gostas muito do leitinho que me sai do caralho, não gostas? Pois eu também gosto muito de soltar o leitinho do meu caralho em conas tenrinhas e recém - desmamadas como a tua.
Mais uma vez fui acometida de algum resquício de pudor feminino.
- Tio, por favor, é melhor ficarmos por aqui, a tia pode desconfiar de alguma coisa e surpreender-nos.
Mas o tesão de meu tio falava mais alto.
- Com a piça inchada como a tenho agora nem a presença da tua tia me poderia impedir de te ir ao pito hoje, Sandra – garantiu – Vamos, faz-me uma boa chupada como te ensinei a fazer, que nunca como uma puta sem a fazer chupar-me na piça. Ainda para mais numa puta com boca tão de focinheira como a tua.
De facto, meu tio nunca me comeu sem me obrigar a fazer-lhe previamente um broche. E broches sempre foram comigo. Pelo menos não corria o risco de engravidar fazendo-o e sorvendo-lhe os bagos como ele tanto apreciava. Voltada para meu tio, aninhei-me e mamei-lhe o cacete e as bolas. Ele, com as mãos na minha cabeça, conduzia meus movimentos.
- Huum! Iiissso! Divinal!
Quando me levantei, ele com o caralho bem melado e eu com os cantos da boca cheios de esporra, meu tio mandou que me encostasse à banca da cozinha onde começou por me foder, de pé, com minha pena direita totalmente levantada e apoiada no seu ombro. Uiiii! Como eu sentia sua pila entrando por mim dentro e dando-me prazer que eu sei lá. Ahhhh, deixei escapar um longo suspiro ou gemido não sei bem, irrepremido.
- Cala-te, vadia – impôs meu padrinho, tapando-me a boca com a mão – Não dava jeito tua tia chegar agora.
- Tio, não aguento mais a perna.
Meu tio tirou a pila fora e arrancou-me agora a saia e a blusa.
- Para a mesa da cozinha – bradou – É um sitio tão bom como qualquer outro para comer uma espevitada como tu.
E foi. Com o rabinho sentado no tampo da mesa em frente ao lugar onde minha madrinha se sentava para tomar as refeições, toda nua e com as pernas abertas, e o meu tio de pé, com as calças para baixo, levei a melhor foda matinal que meu padrinho já alguma vez me dera. Nesse dia não tomei o pequeno-almoço em casa. Para não me atrasar mais e não despertar as suspeitas da mulher, meu tio deu-me dinheiro para eu o tomar no bar do Liceu, depois de me ter mandado limpar os vestígios de esporra que tinham ficado na mesa e no chão da cozinha. Foi a primeira vez que recebi dinheiro de um homem por ter fodido com ele. Não foi muito contudo. Apenas deu para um pão com queijo e um copo de leite. Ainda bem que mais tarde, quando me comecei a prostituir a sério, encontrei clientes mais generosos. Se fossem todos como o meu padrinho, nunca teria conseguido pagar os estudos.
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SEXO À SAÍDA DO LICEU

Em 1976 frequentava eu o segundo ano do Liceu Maria Amália Vaz de Carvalho, em Lisboa, e vivia com os meus tios. Apesar de apenas ter 15 anos, já não era virgem. Violada por meu tio no ano anterior, ele convertera-me a partir daí em sua amante, apesar da presença de minha tia que conhecendo bem os pecados do marido, procurava exercer sobre nós uma vigilância constante. Ora o Liceu que frequentava foi o primeiro liceu feminino de Portugal, e só no ano em que entrei começou a aceitar as primeiras turmas masculinas. Lembro-me que as primeiras pilas que vi, antes de ter visto a de meu tio, foi nesse ano, numa aula de Educação Física em que momentaneamente a professora nos deixou sós, e dois colegas mais velhos de outra turma que tinham aulas no mesmo horário, aproveitaram para baixar os calções, exibindo-nos os seus pirilaus, o que já na altura me provocou um certo calor. Julgo que o facto de aquela ser uma escola maioritariamente feminina, provocava uma grande excitação nos colegas rapazes que a frequentavam, levando-os a tomar connosco comportamentos exibicionistas, tantas foram as vezes em que muitos deles, sempre que nos encontravam a sós, nos expunham os seus órgãos.
Em Março de 76, comecei a sentir os seios duros e a ser acometida de frequentes enjoos matinais. Desconfiei que apesar de meu tio costumar ter o cuidado de sempre que me fodia tirar a pila fora antes de se vir, eu estava grávida, suspeita que o atraso do meu período infelizmente veio a confirmar. Como nunca ouvira falar em abortos, entrei em desespero, imaginando que agora é que minha tia me iria expulsar da casa, e provavelmente meus pais não me iriam receber. Não contei logo a meu tio as minhas suspeitas, mas odiei-o então com toda a minha alma. O filho da puta abusara de mim, engravidara-me e provavelmente ir-me-ia abandonar de barriga cheia, como tantas histórias que eu já ouvira contar, parecidas com aquela que estava vivendo. Não foi isso que aconteceu, mas nos dois meses que andei grávida dele, e mesmo depois disso, eu só me pensava em vingar, e a primeira vingança que me ocorreu foi cortar-lhe o instrumento que me pusera naquele estado. Mas é claro eu nunca me atreveria a ir tão longe, e lembrei-me então de outra. Imaginei que com tantas exibições de pila nos cantos mais recônditos do liceu não deveria ser difícil arranjar um colega bem apessoado que ma quisesse meter, tanto mais que eu bem percebia que a maioria dos rapazes da escola eram virgens, e viviam desejosos de trepar com qualquer uma de nós que se lhes oferecesse. É verdade que era uma vingança mesquinha pois não contava que meu tio viesse a saber, sequer. Mas sentir-me-ia vingada pois pela primeira eu estar-me-ia dando a alguém escolhido por mim.
Ora uns meses antes, ao entrar na escola, um colega, o Hélder, que apesar de ser bastante mais velho, andava no mesmo ano que eu pois era um repetente crónico, aproveitando-se da confusão da entrada para o bar apalpou-me o rabo. Eu virei-me para lhe dar uma bofetada, mas ele esquivou-se com agilidade. Chamei-lhe então grosso. Ele riu-se mas esperou por mim à saída, na soleira do portal de uma moradia onde eu passava para ir para casa, quase sempre sozinha pois não tinha grandes amizades no liceu. Era um fim de tarde de Janeiro, escurecia, não havia muita gente nas ruas, apenas quase toda a que se via era malta da escola. Reparei que o Hélder trazia a mochila escolar tapando-lhe o baixo-ventre mas não liguei. Para dizer a verdade acho até que já esquecera que ele me apalpara nessa manhã, quando ele me dirige a palavra:
- Então achas-me grosso, gordinha? Olha tenho aqui uma coisa grossa como eu, mas que eras capaz de gostar.
Não sei porque olhei pois já imaginava o que ia ver. Talvez o tenha feito porque no meu íntimo queria muito ver-lhe o bocado de carne masculino que ele me queria mostrar, saber se a coisa dele estaria em pé como a de meu tio quando se punha em mim. Quando me voltei em sua direcção, ele afastou a mochila, e eu vi-lhe um big caralho, grande, grosso e em riste como o do meu tio, que ele manuseava com as mãos enquanto me dizia qualquer coisa rindo-se, e que eu mesmo sem ouvir bem, percebi que era um convite para conhecer melhor aquele pau. Estava teso, inchado, vermelho, com a glande a descoberto. Foi o segundo caceto teso que eu vi na vida, e o primeiro circuncidado. Confesso que fiquei um pouco parada apreciando-o, já que sempre apreciei ver o instrumento de um homem, em especial se ele se está masturbando como era o caso, ou se se está preparando para mo meter, fascinada por aquela cabeça vermelha, toda nua com uma rachinha na ponta por onde saía o gozo branco leitoso dele, até me dar conta do quanto eu me estava oferecendo com minha atitude, e fugir dali, ouvindo-o ainda rindo-se nas minhas costas, dizendo-me que me faria muito feliz com ele, e que se sentiria muito mais feliz se em vez de serem as mãos dele fossem as minhas que estivessem ali. Cheguei a casa, vermelha, afogueada, odiando o Hélder que tal como meu tio, só via em mim um objecto sexual. Mas ao mesmo tempo que excitante era eu sentir-me assim desejada, ainda para mais por um rapaz atraente que me mostrara ter ali entre as pernas um membro que nada ficava a dever ao de um homem adulto. Nessa noite meu tio/padrinho não me comeu, com muito pesar meu, pois húmida e quente como estava minha pombinha, ter-me-ia entregue a ele de muito boa vontade, ainda que sonhando estar nos braços do Hélder.
Estas exibições obscenas do Hélder voltaram a repetir-se muitas vezes, ainda que não diariamente, e nunca no interior do liceu, mas à saída e à entrada, quando me apanhava sozinha. Também não mais o voltei vendo-o punheteando-se como da primeira vez, ainda que ele sempre que me esperava na entrada do portal, brandisse o cacete com a mão, na minha direcção. Eu na expectativa de o ver exibindo-se para mim, então é que passei a procurar sair sozinha, facilitando-lhe as oportunidades, e confesso que quando o não via no portal sentia uma desilusão enorme. Nunca me masturbei só por ele me mostrar a pila, mas quando ele ma mostrava e apanhava depois da do meu tio, sentia um prazer novo que nunca tinha sentido. Só que à medida que o tempo passava, as exibições do Hélder iam-se espaçando mais, dir-se-ia que ele a partir de algum tempo deixara de achar graça àquela brincadeira. Eu, como não queria que aquilo acontecesse, passei a ser mais ousada. Quando me aproximava do portal, não o vendo, parava em frente ao prédio, deixava-o sair da escola, fingia procurar algo na mochila, como que a convidá-lo a entrar e a mostrar-me o pau por detrás da porta. Ele, logo na primeira vez, apercebeu-se de minhas intenções, e rindo-se para mim, orgulhoso por me saber desejosa de lhe ver de novo a grila, fez-me uma piça com os dedos, à qual eu respondi de igual modo, e voltou-me as costas. Até que um dia no fim das aulas, vejo que ele vem atrás de mim, no passeio. Eu já desconfiava que estava grávida, e com a raiva com que andava de meu tio, queria muito dar para outro. Abrandei meu passo, havia mais colegas por ali, a maioria raparigas, mas eu sabia que ele não as receava, como disse naquela época a rebaldaria era grande, e eu devo confessar que não era a única a ficar com calores na passarinha quando via a pila de um dos rapazes, as minhas colegas também, ou não tivessem elas na grande maioria ainda, os três com que tinham nascido.
O Hélder que envergava um anorak comprido passou então por mim, chamou-me gorda bonita, e mais uma vez passou-me a mão por sobre a saia, no traseiro, ainda que ao de leve. Eu, apesar de não ter ficado realmente ofendida no meu atentado ao pudor, uma vez que aquele fora um abuso cometido publicamente achei-me na obrigação de ostentar defender minha honra, e desferi-lhe uma bofetada, que o atingiu ao de leve pois ele era muito esquivo e ágil, dizendo-lhe que fosse apalpar o cu da irmã ou da mãe dele que o parira. Mas ele deu-me o troco devido, e que eu já há uns dias andava com vontade que ele mo desse. Quando se desviava da bofetada, rindo-se, levantou o anorak, mostrando-me a mim, e a mais algumas colegas que se encontravam perto, o fecho das calças aberto, escancarado mesmo, sobre cuja abertura pendia, totalmente para fora, o seu caralho e os tomates. Corei embora delirando com aquela imagem completa dos seus pendentes, tanto mais que quando lhe vi o cacete este empinou-se de imediato, apresentando-se-me em todas as suas dimensões. As outras moças riram-se e fugiram, alguns transeuntes que passavam voltaram-se para nós, mas Hélder mais rápido e que já a trazia fisgada, baixou o anorak perguntando-me com ar de gozo:
- Diz lá se não tenho uma piça bonita, gordinha? E se ela não ficava bem dentro de ti?

Eu vi-me ali sozinha com ele, acho que apesar de minha pombinha já não estar imaculada, tremi, até então em matéria de sexo limitara-me a deixar ser usada. Mas era a minha própria pombinha húmida, meu clítoris latejando por sobre a cuequinha, que me faziam desejar muito sentir aquele pauzão adolescente dentro de mim. Não o podia deixar fugir, nem tinha nada a perder. Fodida e grávida já estava eu. Disse-lhe então:
- Lá por exibires a pila, não significa que sejas um homem de verdade. Aliás um homem de verdade não precisa de estar sempre a mostrar que a tem. Nos momentos certos, é que se vê o que ela vale, não é quando te pões a descascá-la à mão.
Hélder surpreendeu-se ouvindo uma menina liceal da minha idade falar-lhe de um modo que denotava alguma maturidade sexual.
-É só quereres, gordinha, e eu mostro-te que não sei só descascá-la à mão – respondeu-me então.
Era o que eu queria ouvir, e ver. Para dizer a verdade não acreditava que ele já se tivesse posto em mulher alguma, e habituada a foder com um homem experiente como meu tio, duvidava que ele fosse capaz de me contentar, mas não interessava. Eu queria mesmo era fazer sexo com outro que não o homem que me engravidara. Fui eu, por isso quem tomou a iniciativa. Puxei-o para dentro do portal, houve quem nos visse entrar, mas ninguém ligou. O portal dava para um corredor, com uma escada ao fundo conduzindo a uma porta de habitação, em cujo vão nós nos tratamos de enfiar. Não houve muito romantismo, nem tínhamos tempo a perder. Pousamos as mochilas, Hélder ainda me tentou beijar na boca, mas não lho permiti, ainda hoje abro as pernas mais facilmente a um homem, do que lhe deixo beijar-me nos lábios. Ele desapertou-me a blusa, e apalpou-me os seios, enquanto lhe abria o anorak, contemplando de novo o seu piçalho e tomates emoldurados na abertura do fecho, e lhe desapertava as calças e as cuecas deixando-as cair totalmente ao chão. Com os meus marmelinhos de fora, Hélder metia-me a mão por debaixo da saia, afastava a cueca para o lado e massajava-me a ratinha. Suas mãos ficaram meladas do meu sumo. Seu caralho que se pusera em pé mal lhe baixara as calças, começou a balouçar à medida que minha mão se passeava por ele, e lhe sentia a textura dura. Perguntei-lhe se já tinha feito antes, disse-me que duas vezes, com prostitutas. Bom eu já iria ver o seu desempenho.
A cabeça do seu cacete estava bem melada, e se não estivesse cheirando a mijo, eu tê-la-ia abocanhado, e feito uma chupada. Assim ele ir-se-ia contentar só em meter. Já bem entesada, virei-me de costas para ele, curvei minha anca como se fosse jogar à macaca com minhas amigas, e levantei minha saia toda para cima, expondo-lhe minha cuequinha branca tapando-me as nádegas. Para que ele não se pusesse com ideias quanto ao buraco onde deveria meter o dardo, disse-lhe:
- No pito. Vais-me ao pito- meu cuzinho ainda era virgem, e o continuou sendo até ir estudar para Coimbra. Ele então puxou-me a cueca, eu empinei mais minhas pernas para que minha ratinha ficasse perfeitamente ao alcance da sua pila, e segurando-me pelas mamas, começou a puxar-me para si, metendo muito lentamente, pensando que me ia tirar o selinho de origem. Eu passara as mãos entre minhas pernas e massajava-lhe os colhões bojudos. Gemi um pouco quando a chapeleta larga da cabeça começou a entrar no meu buraquinho, mas não tardei muito a rebolar-me toda naquele pau, até as bolas me tocarem no cu. Que delicia aquela pila metida no meu grelinho por trás!
- Mexe-te! Bate-me com força! – comandei. O rapaz na verdade ainda só estava habituado a foder putas. Mas Hélder aprendeu fácil como se fazia, ou nestas coisas o instinto não nos diga como se deve agir, e começou a bombar, sincronizando os movimentos das suas mãos nas minhas mamas, com os movimentos dos seus quadris socando-me. Eu já sentia algum do seu leitinho quente sendo derramado dentro de mim, mas ele estava-se aguentando bem. Abençoada a hora em que decidira pôr os cornos no meu padrinho! Comecei a rebolar-me com mais força, e Hélder quando sentiu que se ia esporrar, tirou a pila repentinamente para fora.
- Tenho medo de te engravidar – disse-me ele.
- Não tenhas – retorqui-lhe – tu não me podes engravidar. E eu quero sentir-te vir dentro de mim.
Ele quis saber porquê, eu confessei-lhe que já o estava, e naquele liceu ele foi o único a sabê-lo, como soube quando fiz o aborto. Pedi-lhe para guardar segredo, e ele como meu amigo que ficou sendo, nunca deu com a língua nos dentes embora após aquele dia nunca mais tenha voltado a transar com ele. Hélder pediu-me então para mudar de posição. Deitou-me no chão que era frio, de pedra, apesar de estar vestida da cintura para cima fiquei com as costas geladas, levantou minhas pernas ao alto para que não ficassem visíveis da entrada se porventura alguém chegasse, e voltou a penetrar-me o grelinho com a sua lança inflamada. A mudança de posição permitira-lhe acalmar seu tesão, agora a vontade de se esporrar fora dominada, e ele socava-me com mais intensidade, sempre com as suas mãos nos meus lábios vaginais, a pila bem mais serena agora pois já não lhe sentia o seu gozo derramando-se nos largos minutos que fiquei ali apanhando dele. No entanto o momento do clímax aproximava-se. À medida que os seus socos aumentavam de regularidade, eu comecei gemendo mais forte, meus pés tocavam no seu pesçoco, Hélder começou a cerrar os lábios, minhas mãos cravaram-se-lhe nas nádegas quando os movimentos de minha pélvis começaram a aumentar de intensidade, pequenos pingos de esperma começaram a percorrer o caminho do meu útero, e eu balouçando fortemente as pernas, comecei-me a vir pedindo-lhe que se viesse comigo. O jacto forte dele, entrou então por mim dentro, quente, igual ao de meu tio que acabara de cornear, depois outro mais fraco mas ainda assim intenso, e mais um esguichozinho último, antes de o pau dele começar a amolecer e a começar a sair. Tudo o que entra sai, tudo o que é bom ou mau acaba por ter um fim. E aquela queca clandestina, saborosa, chegara ao fim, a pila dele, toda besuntada e murcha tinha entrado e saído de minha passara. Vingara-me de meu tio.Um mês depois já não estava grávida de novo, com grande alivio meu ainda que a forma como meu tio me resolveu o problema pudesse ter dado cabo de mim igualmente. Uma solução alcalina que ele me fez ingerir e que arranjou não sei onde, fez-me expelir aquele feto que eu não queria dentro de mim, completamente queimado e desfeito aos bocados. Não era possível determinar-lhe o sexo, mas lembro-me de ter desejado que fosse um menino. Achei que tendo sido um homem o causador do meu estado, era justo que fosse um ser do seu sexo a sofrer com a sua concupiscência. Mas aquele feto carbonizado foi a pior imagem de minha vida. Ainda hoje por vezes, sonho com ela. Voltei a fazer ainda outro aborto. Mas desmanchar uma gravidez com soluções alcalinas, é que nunca mais.
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sábado, 24 de abril de 2010

SEXO COM PRESIDIÁRIO NO BANCO DO JARDIM

Permitam que me apresente. Chamo-me Sandra, tenho olhos castanhos, cabelos pretos, sou gordinha, umas mamas grandes mas tesas, rabo cheiinho mas duro, 46 anos de idade e sou advogada. O caso que vou contar-vos, passou-se nos 80, era eu então estudante de Direito na Universidade de Coimbra, e tinha 23 anos.
Fui o que se pode dizer uma menina mal comportada, ainda que muitas vezes forçada a sê-lo pela força das circunstâncias. Perdi a virgindade muito cedo. Meu pai era sargento do Exército português, com várias comissões em Angola, no tempo da guerra colonial, (foi naquela ex-colónia que nasci), e devido a contingências da guerra, aos 12 anos fui viver com uns tios de Lisboa, meus padrinhos de baptismo. Precoce fisicamente, a partir dos 14 anos e até aos 18 fui violada várias vezes por meu padrinho, aos 15 tive de fazer um aborto, até que aos 18 atingida a maioridade, farta de ser a puta dele, e das suspeitas de minha tia, irmã de minha mãe, pus-me ao fresco e voltei para Coimbra de onde meus pais são naturais, ainda que não para casa deles, aproveitando o facto de ter entrado naquela Universidade. Desempenhei várias profissões para poder pagar os estudos, prostitui-me muitas vezes para me poder sustentar, fui violada uma noite quando voltava para casa, enfim tenho várias histórias que talvez vos venha a contar. Mas hoje quero narrar-vos como fodi uma tarde com um presidiário num banco do Jardim da Sereia, porque isso aconteceu precisamente num mês de Novembro, como este em que escrevo, e porque esse dia marcou o inicio da minha relação com o meu marido, que ainda hoje continua sendo o meu corno manso.
Era um dia quente de Outono, e eu encontrava-me com um grupo de amigos no café Académico, na Praça da República. Para quem não conhece, o Académico tinha dois andares. O de baixo, por onde se entrava, tinha apenas um balcão onde se podia ser atendido, e umas três ou quatro mesas. O de cima, era o que tinha capacidade para mais clientes, e era nesse andar que nós estávamos – eu de costas para a janela que dava para a Praça, e por isso defronte para as escadas que conduziam ao andar de baixo. O Rui encontrava-se defronte a mim, o Ricardo e o Tavares, ao meu lado. Foi então que ao ver entrar um novo cliente na sala, exclamei:
- Olha o Zundap!
Chamávamos-lhe assim porque ele tinha uma motorizada Zundapp, tal como muitos rapazes da época, e mesmo algumas raparigas. Os meus colegas não o conheciam, mas eu fiquei admirada por o ver ali pois sabia-o na cadeia, onde dois anos antes fora condenado a uma pena de 6 anos de prisão por tráfico de droga. Eu conhecera-o pouco antes de ele ter sido preso, na festa do centenário da república estudantil onde então morava, (e só lá não continuei a morar por ter sido expulsa pelos demais repúblicos), e na noite em que o conheci, depois de alguns copos e de uns charros que então se fumaram, fui para a cama com ele. Fora essa a única vez que nos entregáramos., até porque ele tinha namorada, mas ficáramos amigos. Por isso ele mal me viu, riu-se para mim, e veio-me beijar. Correspondi ao seu beijo, apresentei-lhe os meus amigos, ele quis saber se algum deles era meu namorado, e pareceu ficar mais tranquilizado quando lhe disse que não, que não namorava.
- Então, já saíste?
- Isso é que era bom! – respondeu – Estou a contar sair de vez daqui a um ano, por bom comportamento, mas hoje às 5 horas tenho de me apresentar na Penitenciária (eram três da tarde, mais ou menos). Só estou cá fora hoje, porque foi o funeral de um tio, e o director autorizou que eu fosse ao enterro. Mas calhou bem ter-te encontrado aqui. Aliás eu vim ao Académico porque precisava mesmo muito de encontrar alguma amiga de outros tempos.
- Porquê? -inquiri.
O Zundapp olhou em volta, notou que o Rui escutava com interesse como se adivinhasse o que ele me ia pedir, e apontando para uma mesa vazia sugeriu-me:
- Podemos passar para aquela mesa, que eu precisava de te falar em particular?
Estranhei mas não havia motivo para recusar. Pedi desculpa, e mudei-me com ele. Foi então que o Zundapp me explicou as razões da sua ida ao Académico.
- Sabes qual é a maior chatice de estar preso, em especial para um jovem como eu? É a falta de mulher. Fui de saco há dois anos e desde essa data nunca mais fodi. Tenho lá colegas, que na falta de mulher tocam ao bicho e desenrascam-se sozinhos, mas eu desde os 12 ou 13 anos que não toco à ponheta, nem acho piada nenhum fazer sexo sozinho. Outros comem o cu uns dos outros, mas eu também não acho piada nenhuma andar a ir ao cu a homens, e já por duas vezes tive de me impor para não comerem o meu – o Zundapp falava baixo, mas eu de relance percebi que o Rui na outra mesa procurava escutar o que ele dizia, e ia captando uma ou outra palavra, “sexo”, “ponheta”, “mulher”, “ir ao cu”, e estava roído de ciúmes que eu bem percebia.Tive então a certeza que ele estava apaixonado por mim, e ainda não encontrara coragem para se declarar.
- E que queres tu que eu faça? – perguntei-lhe – Porque não procuras a tua namorada, e não aproveitas esta tua tarde de liberdade?
- Porque não tenho namorada – respondeu-me – A puta abandonou-me pouco depois de eu ter ido dentro, e pelo que sei já há muito que anda com outro. Aliás, já é o segundo que ela anda depois que fui preso.
Lamentava.
- Anda lá, Sandrinha – pedia-me ele em tom suplicante - tu é que me podias valer.
- Eu?!
- Sim, tu. Eu vim à procura de uma mulher porque estou louco de tesão. Tu não sabes o que é estar dois anos preso sem poder foder. Preferia ser espancado todos os dias, do que passar tanto tempo sem despejar a tripa, eu dou em maluco com os tomates cheios. Às vezes a dormir esporro-me todo, e sujo a cama e nem queiras saber a vergonha que passo. Eu vim aqui precisamente à procura de encontrar uma amiga que me queira satisfazer hoje. Nós os dois já o fizemos, e se tu quiseres poderemos voltar a fazê-lo hoje sem exemplo. Se eu tivesse dinheiro, teria ido direitinho à baixinha (a baixinha era o conjunto de ruas onde entre outros tipos de comércio se encontrava o das meninas da rua), mas com o não tenho só mesmo uma amiga porreira como tu para me aliviar (com a minha fama de puta, queres tu dizer, pensei) . E não tenho muito tempo para procurar, que daqui a duas horas tenho de estar na cela. Admito que o meu desempenho não vá ser tão bom como da outra vez, pois eu estou demasiado excitado, mas por favor – e agarrava-me na mão, com grande desprazer do Rui que continuava a seguir tudo atentamente – diz que sim, não recuses, garanto-te que não tenho doença nenhuma.
Que é que eu podia fazer? Eu não era muito difícil de levar para a cama, o Zundapp era um amigo necessitado, só me restava mesmo fazer a minha obra de caridade, uma das quais manda mesmo visitar os presos, embora não conheça nenhuma que imponha foder com eles. Mas quem não os visita, e eu nunca visitara o Zundapp na cadeia, deve ser com eles caridoso de outra maneira. E nesse momento para o Zundapp era mais premente arranjar quem lhe abrisse as pernas, do que quem o visitasse.
- E para onde vamos? Já não moro na república, e a minha senhoria não admite visitas de rapazes nos quartos.
Ele sugeriu-me então o Jardim da Sereia, do outro lado da rua, já lá transara com algumas namoradas, pois o jardim era grande, e existiam muitos locais recônditos onde ele me poderia comer com relativa á-vontade.
- Ainda para mais estás de saias (eu trazia, como quase sempre, uma saia comprida à hippie), nem vais precisar de te despir. Eu meto-te a pila por debaixo da saia. Se passar alguém, irá pensar que somos namorados e nos estamos a esfregar um no outro.
Confesso que a perspectiva de ser comida num local daqueles aonde nunca fora com tal finalidade, ainda para mais com um recluso, correndo o risco de ser avistada fodendo por quem passasse, me deixou excitadíssima. Apenas não suportava foder sem os órgãos sexuais lavados, os meus e os do parceiro, por isso respondi-lhe:
- Tá bem! É a minha boa acção do dia. Mas primeiro vai à casa de banho, e lava a pila o melhor que puderes, que eu vou fazer o mesmo. Encontramo-nos lá em baixo.
Ele levantou-se, despediu-se dos meus amigos e encaminhou-se para o WC dos homens. Eu disse-lhes que iria sair mas voltava, o Rui garantiu-me que ficaria à minha espera, fui mijar e lavei a minha parreca na torneira do lavatório, depois de ter fechado a porta por dentro. Ele despachara-se primeiro, e quando desci ao passeio já ele lá me esperava.
- Vamos?
- Vamos! – e demos as mãos. O Rui do lugar onde estava, pela janela do café, viu-nos entrar assim no Jardim, como dois namorados, e compreendeu o que se ia passar. Também que outra coisa procuraria um presidiário, há dois anos sem ter mulher, numa rapariga fácil como eu, levando-a para um lugar daqueles? Nessa noite, Rui confessou-me que pensou seguir-nos, e só a presença dos dois amigos lhe impediu de o fazer.


Tal como eu o Zundapp conhecia bem o Jardim da Sereia. Levou-me para um lugar mais recôndito, onde habitualmente assegurava-me não passava ninguém, mas onde existia um banco de madeira, salvo erro castanho. Quando nos dirigíamos para lá, vimos vir do sítio para onde nos dirigíamos, um casal de namorados, e o meu companheiro, disse-me baixinho:
- Estes, estiveram a fazer o que nós vamos fazer (ainda bem que não disse, fazer amor, eu ia-lhe abrir as pernas mas aquilo nada tinha a ver com amor, eu apenas me dispusera a aliviar-lhe a tesão como tantas vezes fizera com outros, mas não queria ouvir chamar áquilo “fazer amor”, felizmente o Zundapp estava na mesma sintonia). E o meu amigo confidenciou-me então, que receara com efeito ver o local ocupado, já lhe tinha acontecido isso certa vez que levara para lá uma namorada do liceu, mas desta vez tivemos sorte, o local estava desocupado, e nós abancamo-nos no banco do jardim.
- Ainda não tiraste a cueca, pois não? – perguntou-me. Eu respondi-lhe que não com a cabeça – Então tira-a agora e senta-te no meu colo.
Assim o fiz, as calcinhas pretas caíram-me pelas pernas abaixo, guardei-as na carteira, junto da caixa das pílulas, teria de as vestir no final para não voltar ao Académico pingando esporra, e sentei-me no colo dele como me mandara, minhas pernas enlaçando-lhe a cintura, uma de cada lado, e sentindo-lhe na minha zona púbica o caralho intumescido. Gostei então da sinceridade dele.
- Sabes Sandrinha – era tão bom ouvi-lo tratar-me por aquele diminutivo que só o Rui me tratava – que não estou em forma. Há dois anos que não sei o que é uma mulher, nunca estive tanto tempo sem mulher desde que perdi os três aos 16 anos. Desde que fui preso que tenho passado o tempo com os tomates cheios, porque mesmo quando me venho a dormir não acordo satisfeito. Por isso, peço-te que me perdoes se me esporrar depressa demais, ou de não te conseguir levar ao orgasmo. Tu sabes que em condições normais, não sou assim, não sabes?
Na verdade, daquela vez que foderamos na república, ele tinha sido fantástico!
- Está descansado – sosseguei-o – eu estou a começar a apaixonar-me por um rapaz, e não vim aqui por ter tesão de ti como dessa vez. Estou aqui, como tua amiga, e porque estás a precisar de uma amiga como eu. Não vim para me satisfazer .- Abracei-o – Olha, aceita-me agora como uma cona que está neste momento ao teu dispor, e como tua amiga ficará muito satisfeita, se te puder agradar.
Ele, comovido, agradeceu-me e beijou-me ternamente na face. Percebeu que não teria direito a reclamar um beijo na boca. Tacteei-lhe o pénis por cima das calças de ganga azul escura que trazia, enquanto as mãos dele me masturbavam ternamente a ratinha, e o seu dedo indicador como uma pilinha, ia entrando e saindo cada vez mais velozmente do meu buraquinho, embora ele não precisasse de ser mais alargado, e me ia levando ao delírio. Se o malandro brincava assim comigo, ia ter de me satisfazer plenamente, não podia só ficar nos preliminares, entrar, esporrar-se e ir embora, como os meus clientes faziam.
Quando lhe desapertei o fecho para finalmente fazer minhas mãos tomarem contacto com a piça dele, e a retirei para fora, apercebi-me de uma cabeça de homem espreitando por detrás de uns arbustos, nas costas do Zundapp, ainda que um pouco retirados. Compreendi que o local já fora referenciado por alguns “voyeuristas”como zona de quecas, e que estávamos ali perante um indivíduo que gostava de apreciar o desempenho dos outros, enquanto provavelmente “descascava bananas à mão”por não se conseguir excitar de outra forma. O Zundapp não iria gostar de o saber, mas eu achei delicioso ter um espectador, porque apesar de eu ser, o que na gíria portuguesa se designa por uma coirona, tudo aquilo era novo para mim, a foda no jardim, um punheteiro espiando-nos, e cada vez sentia mais tesão com aquilo.
- Estás toda húmida! – notou ele. Pois estava!
O Zundapp era bem abonado, seu pénis media uns 20 centímetros, e eu gosto deles assim, o que mais me aborrece no Rui, agora meu marido, é a sua pilinha diminuta, embora ele seja um amor. O intruso não a poderia ver, mas eu deliciei-me em contemplá-la, enquanto lhe começava a tocar uma punheta.
- Eu queria meter-ta lá dentro – disse-me ele – e se continuas a punhetear-me, com a tesão que trago, ainda me venho todo aqui fora, e vou ter de esperar mais um ano para comer uma mulher.
Era verdade. A sua glande circuncidada, estava já coberta de esporra que parecia golfar daquela rachinha, e toda aquela haste tremia avisando uma descarga dos balões, como eu via muitas vezes acontecer aos rapazes inexperientes, que vinham pela primeira vez às putas, e se esporravam todos por vezes sem mesmo se terem metido dentro de nós. O que dois anos sem exercício fazem a um homem! Assim, antes que ele se viesse e ficasse frustrado, guiei-lhe com as mãos a cabeça da pixota até à porta da minha entrada, e com jeitinho fui-lhe introduzindo o pau. Quando o senti todo lá dentro, comecei a movimentar meu cu para cima e para baixo (como estava por cima competia-me a mim comandar as operações), e como era bom sentir-lhe o pau entrando e saindo e obrigando-me a manter a cona aberta. As ancas dele acompanhavam os meus movimentos e eu podia ver como ele estava fazendo um esforço danado para não se vir, nosso espectador não devia estar perdendo nada, e devia estar tão louco de satisfação como nós os dois, quando meu desencaminhador me gritou, não posso mais, e antes que eu me viesse ejaculou abundantemente dentro de mim.
Não o recriminei mas fiquei danada. Logo agora, quando eu estava na melhor parte, já tinha aquecido. Ele notou-o.
- Desculpa, Sandrinha, mas há tanto tempo que não tinha um buraquinho desses, que já nem me lembro como se faz
Era fácil para ele falar, pois ao menos tinha-os despejado. Mas eu não queria ficar a ver navios. Ainda não eram quatro horas.
- Achas que tens tempo de regressar a horas? E que ainda a consegues pôr de pé outra vez?
- Se a minha piça for esperta, que procure encher a barriga enquanto pode – respondeu-me –Ela já sabe que quando entrar na cadeia, vai ter um longo jejum de um ano.
Era o que eu pensava. Minha boca baixou até à cintura dele, as mãos dele entraram-me pela blusa e ficaram tacteando-me os seios, coisa que eu adoro que me façam durante o acto sexual, minha língua limpou-lhe todos os vestígios de esporra da cabeça dele, não sabia a mijo, ele lavara bem a pila antes de sair do café, só sabia a esporra, e eu contrariamente a muitas mulheres gosto do sabor da esporra, e enquanto o masturbava ia-lhe fazendo um broche. O seu caralho, ao principio flácido, começou de novo a pôr-se em pé, e ainda mais o ficou, quando eu esquecida da imprudência que seria um presidiário a cumprir pena ser agarrado numa saída precária cometendo actos impróprios num local público, e lhe poderia mesmo valer recusada a sua condicional dentro de um ano, lhe tirei as bolas para fora do fecho, e alternando os movimentos da língua e das mãos, nelas e no pau, as masturbei e as lambi.
- Estou no ponto – disse-me então ele. Eu também estava. Encostei novamente minha cintura à dele, e desta vez foi ele quem ma meteu. Primeiro no pito, novamente. O pau dele socou-me o pito com força, eu tive meu primeiro orgasmo, mas ele aguentou-se, mal me vim tirou-a fora, completamente tesa ainda, e assim lambuzada com o meu liquido e a sua própria esporra, aconchegou-me por cima da saia o traseiro com as mãos, de maneira a que o olho do meu cu ficasse mais à mercê do seu caralho, percorreu-me as costas com suas mãos por dentro da minha blusa, e sem pedir licença enrabou-me. A primeira impressão foi de dor, embora ele tivesse sido cuidadoso. Mas custava-me sempre ser penetrada pelo cu. Mas uma vez aquele talo enfiado na totalidade, o rego aberto, ele entrava e saía com facilidade com os meus movimentos oscilatórios das ancas, e o prazer era mais intenso atrás do que à frente embora nunca me tivesse conseguido vir quando me iam ao cu, pelo contrário, sempre que dera anteriormente a parte de atrás ficara com vontade de apanhar igualmente pela da frente. Como ele se estivesse a aguentar bem depois daquela esporradela prematura, sugeri-lhe, mas em voz alta, de modo a que o sujeito de detrás dos arbustos, pudesse ouvir, e completamente esquecida da falta de higiene que é levar com uma piroca nua nas duas entradas:
- Só no cu, não! Vai tirando e metendo no meu pito, quero que me vás ao pito – as próprias palavras grosseiras me provocavam tesão, tudo estava sendo gostoso demais, quando me levantara de manhã não poderia sonhar com uma tarde daquelas. Obedientemente, o Zundapp ia metendo num buraco, ora no outro, o caralho dele estava cada vez mais grosso e rijo e minha ratinha sentia um calor que poucas vezes sentira antes, os nossos movimentos em sintonia eram cada vez mais rápidos, mas mesmo assim eram infindáveis nossos movimentos, nosso anónimo espectador tivera tempo para tocar duas ou três punhetas se lhe apetecesse, ou se tivesse tesão para tanto. Nenhum de nós se queria vir e retínhamos ao máximo o momento do clímax do nosso tesão, estou convencida que se ele não tivesse horas para se apresentar no presídio, eu esqueceria o Rui à minha espera no Académico, e ficaria ali lutando com ele até ser noite, tão bem me estava sabendo aquela pilada.
- Onde queres que me venha? No cu ou na cona? – e eu compreendi que os limites dele estavam chegando ao fim, para ser sincera os meus também. Na cona, respondi-lhe, mas espera um momento, estou-me quase a vir, tudo bem, é quando quiseres, ele estava controlado com o desjejum que lhe proporcionara, nossos movimentos pélvicos redobraram de intensidade, agora a piça dele entrava e saía com toda a velocidade do meu túnel, eu abrira as pernas e levantara-as na direcção da cabeça dele para que aqueles assaltos de entrar e sair se achassem mais facilitados, o meu rabo redondinho devia ser um delírio para o mirone dissimulado que já devia ter gozado com o casal anterior, gritei-lhe, agora! vem-te!, e o Zundapp que só esperava por isso desaguou todo dentro de mim, minhas coxas ficaram besuntadas com o líquido dele, mas eu vinha-me igualmente, e sentia-me toda húmida, feliz como uma menina na primeira vez
Tinha um maço de lenços de papel, eu própria lhe limpei a pila e os tomates, ele já não teria tempo de passar no WC do Académico para se lavar, depois limpei-me a mim, vesti as cuecas, e regressamos de mãos dados. Pelo canto do olho notei que o mirone ainda ali se encontrava, e pela posição derreada deduzi que só agora ele se preparava para tocar ao bicho.
À porta do Académico despedimo-nos com um beijo amigo. Eram quase quatro e meia, e ele tinha de se despachar.
- Para o ano – disse-me ele, meio a sério, meio a brincar – quando sair vou-te procurar de novo.
- Não abuses da sorte – retorqui-lhe – Pede antes para que eu encarreire, e tenha encontrado o meu amor.
Quando subi ao segundo andar do Académico, do grupo com o qual entrara só o Rui se encontrava, fumando cigarro atrás de cigarro. Declarou-se logo ali a mim, pelos visto tendo-me visto ir foder com outro curara-lhe a timidez. Estamos casados há quase vinte anos, e temos três filhos, apesar da sua pila pequeníssima e ele que nunca me foi infiel por vontade própria, aceitar que eu saia e durma com outros mais avantajados de “pendentes” do que ele, como tanto gosto.
Permitam-me só que conclua. No dia seguinte com o Rui, voltei ao recanto da Sereia onde fodera com o Zundapp, apenas com o propósito de me certificar se o segundo elemento presente tinha deixado indícios da sua tara. Com efeito, ainda na relva se distinguiam alguns vestígios esbranquiçados de esperma, que provavelmente nem seriam apenas do dia anterior.
- Ontem sem contar satisfiz dois homens. – comentei.
O Rui não me comera, nem me vira em nenhuma sessão erótica. Mas no seguimento daquela aventura, eu aceitara-o como namorado. Por isso, enlaçou-me, puxou-me para ele, e corrigiu-me:
- Três!
Tinha razão. Dos três só a ele ainda o continuo a fazer.
Postado por SANDRA SAFADA às 12:13 2 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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UMA PUNHETA PARA CONVENCER MINHA TIA QUE O PAI ERA OUTRO

Há um episódio na minha vida que nunca contei a ninguém pois me envergonho do papel que desempenhei nele muito embora julgue não ter tido outra alternativa senão fazer o que fiz.
Após ter feito o meu primeiro aborto o clima em casa da minha tia adensou-se. O responsável pela minha gravidez tinha sido o seu marido, meu tio e padrinho que desde nova, e sem o seu conhecimento embora com muitas desconfianças dela, me vinha violando. Quando aos dois meses e tal de gravidez achei coragem para lhe contar o estado em que a sua luxúria incestuosa me deixara ele assustado pediu-me que não o contasse a ninguém que me iria resolver o problema. A forma como o resolveu foi levar -me umas três semanas mais tarde a uma abortadeira clandestina em Alfama que com uma solução alcalina que me fez ingerir pela vagina cortou as possibilidades de existência àquele que seria o meu primeiro filho. Meu tio ficou do lado de fora do quarto onde o aborto se realizou depois de lhe ter passado o dinheiro para as mãos, e quando eu e ela entramos a abortadeira mandou-me deitar numa tarimba pouco limpa e descer a calcinha. Abriu-me as pernas pelos tornozelos, amarrou-as a uns pináculos da tarimba, fez-me o mesmo nos braços e não se esqueceu de me tapar a boca avisando-me que o que ia fazer me ia doer um pouco e não era conveniente que os vizinhos ouvissem os meus gritos. Eu estava assustadíssima, como imaginam. De facto a solução alcalina subindo-me pelas trompas até ao útero, parecia fogo corroendo-me por dentro, percebia porque a mulher me amarrara e amordaçara. Quando ela no final me introduziu um raspador metálico para me arrancar os bocados dilacerados do meu útero eu desmaiei.
O problema maior porém foi eu ter começado a perder sangue nos dias seguintes e ter continuado a expelir ainda alguns restos do feto que pelos vistos o raspador não removera de todo. Minha tia nunca chegou a ver estes bocados calcinados que me saíam misturados com a urina mas apercebeu-se que alguma coisa não estava bem comigo e talvez pela primeira vez alarmada com o meu estado fez questão que o meu tio me levasse à Urgência Hospitalar, algo que este não queria pois que o aborto era então ilegal em Portugal e meu tio como funcionário intermédio da Administração Pública temia perder o emprego. Chamou-se então o Dr. Peres, clínico da família há muitos anos, que após um breve exame constatou o que se tinha passado. Ficou furioso, disse que só aceitava tratar-me por ser sua obrigação de médico e também por isso não denunciava aquela situação às autoridades como seria a obrigação de qualquer homem cumpridor das leis.
Minha tia é que deixou o médico sair e atirou-se ao meu tio.
- Porco, vagabundo, miserável que desde que casamos passas a vida metendo-me os cornos – disse batendo-lhe no peito com os punhos fechados – Qualquer rabo de saia com um buraco no meio das pernas te serve. Atreves-te agora a dizer-me que não é verdade andares enroscado com a minha sobrinha, como sempre desconfiei desde que descobri que a Sandra já não estava virgem?
Meu tio atrapalhado tentava esquivar-se dos golpes e negava tudo. De facto acusava-me de ser uma putazinha que gostava de me exibir para ele e de o provocar, mas que ele seria incapaz de copular com alguém vivendo debaixo do mesmo tecto da esposa. Se eu já não estava virgem ele nada tinha a ver com isso.
- E quem lhe fez o filho, hein, quem foi? – perguntava minha tia continuando a procurar atingi-lo – Fui eu se calhar, não? E o aborto quem o pagou?
Meu tio lá acabou por confessar após muita discussão ter-me pago o aborto mas que a ideia de o fazer fora minha e eu tratara de tudo. Ele apenas procurara resolver um assunto que seria delicado para a família dando-me o dinheiro para o fazer.
- O Liceu é um putedo – dizia-lhe ele – Se calhar ela própria não sabe quem é o pai. A miúda saiu tão puta como a tua irmã.
Minha tia respondeu-lhe que as mulheres da família tornavam-se putas depois de o conheceram e nem se dignou querer saber a minha versão. Mas nessa noite fechou-lhe a porta do quarto, deixando-o a dormir na sala e até o pequeno-almoço deixou de nos preparar. E para mim olhava-me sempre com uma cara como se quisesse esfolar-me viva.
Por isso poucos dias mais tarde ele foi ter comigo ao Liceu na hora do intervalo e meteu-me no carro. Como desde o aborto nunca mais me comera pensei que com saudades da minha greta me tivesse vindo buscar para me dar uma queca embora eu ainda não estivesse em condições para isso, mas de facto não era nisso que ele pensava.
- As coisas não andam bem lá em casa como sabes, Sandra – começou por falar – E fostes tu quem me meteu nesta trapalhada, por isso vais ter de me ajudar a desfazê-la.
Essa agora! Eu fora violada por ele, engravidara, forçada a abortar só por ele não conseguir conter o tesão comigo nem tomar cuidado como devia fazer um homem com a sua maturidade e só por eu ser mulher o filho da puta ainda dizia que o tinha tido metido numa alhada! Mas não valia a pena contestar até porque ele já idealizara um plano que a correr bem acreditava poder resolver os seus problemas conjugais.
Todas as manhãs o leite do dia e o pão fresco eram levados lá a casa por um rapaz brutamontes e meio aparvalhado chamado Francisco, filho de mãe viúva e pobre. A troco de uma pequena gratificação Francisco fazia de moço de recados durante o dia a muitas famílias como a nossa chegando até a fazer as compras para a minha tia e pequenos arranjos domésticos quando era necessário, tarefas das quais se saía muito bem. Tanto eu como meu tio já reparáramos que a minha figura de moça solta o atraía bastante. Ele era tímido e nunca tentara nada comigo mesmo se me encontrava sozinha, mas se estivesse de saia curtinha eu bem via a excitação que lhe causava o meu par de pernas gordinhas. Por mais de uma vez notara que o pau lhe pulara junto ao fecho das calças em especial se eu de pernas cruzadas o deixava ver-me as coxas, e confesso que muitas vezes as cruzava de propósito só para o deixar de pau feito. Francisco era uns anos mais velho do que eu mas devido ao seu atraso mental não concluíra a instrução primária e ficara isento de ir â tropa. Pelo ar babado e sôfrego que sempre punha quando me via as pernas ou o peito eu podia jurar que o rapaz continuava tão virgem como quando nascera. Por outro lado havia outra razão que nos últimos tempos me levava a proceder assim para com ele. Quando o Francisco foi chamado à Inspecção Militar o meu tio rindo-se muito contara-nos ter sabido pelo pai de outro vizinho que também lá estivera, que ele tinha sido bastante gozado pelos outros quando os médicos os mandaram despir.
- Parece que a cabeça da gaita do rapaz é monstruosa, como o bico de um papagaio. Se for verdade não deve haver mulher disposta a deixar-se penetrar por aquilo. Não há nada como uma pila perfeitinha para conquistar uma mulher – concluiu com ar sabedor.
Minha tia mostrou-se escandalizada por o marido dizer tais coisas à minha frente mas eu sabendo que devido a tal enormidade na cabeça da sua pila ele só se devia safar dando uso à mão, ainda achava mais piada entesá-lo.
- Muita punheta deve tocar só sonhando com as tuas pernas – disse-me ele naquela tarde depois de me expor o seu plano – O Francisco é um idiota e por isso é o rapaz indicado para arcar com a responsabilidade da tua gravidez. É bom é que não falhes, caso em que iria ficar muito zangado contigo.
Não queria nada fazer aquilo. Afinal o aborto estava feito e passado, de nada adiantava arranjar um pai para a criança que não chegou a nascer, mas o meu tio tinha todo o interesse em reconciliar-se com a esposa, eu também, por isso acabei concordando.
- Mas não o deixo pôr-se em mim como o padrinho me faz – avisei logo.
- Nem é preciso – sossegou-me ele – Importa é que o faças esporrar-se todo e que a tua tia fique com a ideia que vocês já andam fodendo há muito. E era bom que conseguisses isso durante esta semana que no próximo fim-de-semana já queria dormir na minha cama.
Isso só me dava quatro dias. Sabia que para uma moça como eu seduzir um aparvalhado daqueles era tempo mais do que suficiente. Assim uma vez que era eu agora quem fazia o pequeno-almoço passei a abrir a porta ao Francisco quando ele vinha com o pão e o leite, um pouco antes das 8 da manhã. Da janela do meu quarto espiava a sua chegada e quando o via dobrando a esquina descia a abrir-lhe a porta da entrada, vestida apenas com um sutiã e uma calcinha bem sumidinha. Ao menos agora ele podia-me ver completamente as pernas e apresentava-lhe o peito mais destapado que já alguma vez vira. A sua estupefacção é impossível de descrever. Desta vez seu caralho não deu só um pulinho nas calças mas começou insuflando todo o que o deixou mais embaraçado ainda.
- Obrigado Francisco, está tudo bem contigo? - cumprimentei-o com um sorriso aberto e como se não tivesse reparado no tesão que lhe causava..
- E-e- stá. E c-com a menina também? – apesar da súbita gaguez os seus olhos estavam esbugalhados até trás.
- Apanhaste algum susto para teres ficado gago Francisco? Não? Então até manhã – despedi-me virando-lhe as costas antes de fechar a porta para que ele me visse a renda da minha calcinha bem enfiada no cuzinho como uma vadia, e as minhas nádegas roliças e morenas. No dia seguinte a mesma coisa, só que desta vez como ele, sempre olhando para as minhas pernas e peito, não se decidisse a passar-me os artigos perguntei-lhe maliciosamente:
- Que foi Francisco, viraste estátua ou nunca vistes uma rapariga em roupa interior?
O rubor que lhe cobriu o rosto confirmou-me que ele de certeza nunca tinha visto nenhuma. O diminuído mental sem conseguir dizer nada passou-me as compras e sumiu-se apressadamente mas sempre a olhar para trás. Eu deixei-me estar, sorrindo sempre e abanando um pouco as mamas com as mãos antes de fechar a porta vagarosamente. Meu padrinho que se achava atrás da porta da sala onde agora dormia veio cumprimentar-me.
- Estás a trabalhar muito bem, minha querida afilhada. Mas ainda não o puseste a despejar os tomates contigo.
Poderia tê-lo logo feito no primeiro dia com um pouco mais de audácia da minha parte. Mas aquele jogo de sedução a um rapaz mais velho do que eu mas muito mais inocente divertia-me tanto que o não queria ver já terminado. Apesar disso garanti-lhe ter o Francisco na mão e que até ao fim-de-semana aquilo estaria terminado.
Na manhã seguinte abri-lhe a porta com um sutiã que além de ser tão reduzido como os anteriores era de apertar nas costas e da cor da pele o que à primeira vista tenho a certeza ter dado ao Francisco a impressão de eu estar com as mamas à mostra. Desta vez o chumaço na área genital, que ele talvez já mais à vontade comigo nem procurou disfarçar, ficou bem patente.
- Gostas do meu sutiã novo, Francisco? – perguntei-lhe – Diz lá, até parece que não trago nada vestido, não parece?
O vulto do seu mastro estava agora todo inchado. Dava bem para perceber que tinha um grande bacamarte, talvez tão grande como o de meu tio. O idiota encorajado pela minha pergunta demorou seu olhar nele antes de me responder, ofegante.
- G-gosto muito, menina Sandra. É muito bonito e fica-lhe muito bem. Tal como a calcinha.
Agradeci-lhe e descaradamente baixei os olhos para a sua área genital esboçando um riso safado. Pude comprovar que o vulto da sua piroca terminava efectivamente numa cabeça monstruosa. Ele novamente embaraçado e sem jeito passou-me o saco com o pão e o leite.
- Gostas de me ver assim vestida ou ficas com vergonha, Francisco? – perguntei-lhe colocando as minhas mamas quase debaixo do seu nariz quando peguei nas compras e fazendo-as abanar como fizera na véspera.
- G-g-gost. A menina Sandra é muito bonita.
- Obrigada. Tu também és um rapaz bonito e musculoso como gosto. Então quer dizer que se amanhã te abrir a porta só vestida com a calcinha tu não te ias importar, pois não? – perguntei-lhe antes de fechar a porta. Que vermelho ele mais ainda ficou! O que deve ter pensado. Meu tio saiu da sala.
- Sandra devia-lo ter feito entrar e despejar-lhe os tomates – censurou-me – Assim a tua tia nunca mais me deixa dormir com ela. Apalpa-lhe a pila por cima das calças que ele vai ficar de tal maneira teso que nem se importará que o masturbes na porta da rua. Espero ao menos que seja amanhã.
E foi. Era aliás o melhor dia para fazer o Francisco cair na armadilha que lhe montáramos pois era sábado, o meu tio não ia trabalhar e a minha tia nunca descia do quarto antes das 9 horas. Desci vestida com uma calcinha ainda mais sumida do que habitualmente, tão sumida que deixava inclusivamente ver-me os pentelhos, e um sutiã cai-cai enrolado em volta da barriga. Quando o Francisco bateu na porta eu enquanto lha abria puxei o sutiã para o peito como se o estivesse vestindo. Foi tudo muito rápido, o Francisco só teve tempo de me ver as mamas de relance mas mesmo assim adorou o que viu pois ficou olhando para mim completamente embasbacado e com um olhar ainda mais guloso do que habitualmente. Até se esqueceu de me dar os bons dias como habitualmente fazia. E o chumaço nas calças era de encher os olhos.
- Também achas que tenho as mamas bonitas, Francisco? Ou nunca vistes as mamas a uma mulher?
Mais uma vez o rubor lhe tomou conta da face indicando-me que de facto nunca devia ter visto um par de mamas na vida. Ainda para mais bem formadas e grandinhas como as minhas. E se nunca vira mamas também nunca devia ter visto uma rata de mulher feita pois que quando baixou os olhos para as minhas pernas e se apercebeu dos meus pelinhos assomando pelos cantos da calcinha ficou completamente siderado, incapaz de pronunciar palavra.
- Também gostavas de ver o que está debaixo da minha calcinha? – E rindo-me e apontando com o dedo para o seu fecho das calças comentei - Caramba Francisco! Olha só o estado em que a minha calcinha e as minhas mamocas deixaram o teu pilau. Não podes ir para a rua assim, todos se iam rir de ti. Acho que era melhor ires à casa de banho.
- Fazer o quê? – perguntou-me mas acho que não foi inocentemente, a minha atitude nos últimos dias estava-o deixando desconcertado, e ele devia-se estar interrogando porque razão uma moça apetecível como eu o vinha provocando diariamente a ele que era um atrasado mental.
- Ora Francisquinho – respondi-lhe – não acredito que com a tua idade não saibas ao que me estou referindo. Tu não és casado nem tens namorada, pois não? Por isso não me digas que quando tens a pila assim tão inchada como me parece estar neste momento não vais à casa de banho espremê-la à mão como fazem todos os rapazes sem mulher até lhe soltares todo o líquido. Sou rapariga mas sei que os rapazes no Liceu fazem isso muitas vezes na casa de banho, pois às vezes ouço-os falando disso. E é bom de fazer, não é? É punheta que vocês lhe chamam, não é? Não me vais dizer que nunca tocaste à punheta.
Ficou completamente vermelho e o seu caralho afrouxou um pouco. Eu não queria que isso acontecesse.
- Aposto que nunca nenhuma miúda te tocou uma punheta pois não? – nessa altura já me chegara mais próxima dele tocando-lhe com as minhas pernas e braços no corpo. Apesar do seu atraso mental Francisco era homem a sério. Entusiasmado com a minha conversa e atitude apalpou-me as coxas com as mãos e até me procurou puxar para si.
- Quieto Chiquinho – mandei-o – Se quiseres quem te toca sou eu mas não te autorizo a mexer-me, ouviste? Só vês mas não me pões a mão.
Ele era educado e respeitador apesar do seu aspecto abrutalhado. Por saber isso é que aceitara seduzi-lo. Embora contrariado e dizendo que muito gostaria de me apalpar as mamas e a minha racha tirou a mão.
- Deixa lá - disse-lhe eu – de certeza que a tua pila vai ficar muito mais satisfeita se for eu a pôr a minha mão nela.
Olhou para mim com um olhar ansioso e incrédulo.
- E a menina tocava-me mesmo uma punheta? Porque o havia de fazer? Não acredito. A Sandrinha está a mangar comigo – ele sabia que alguma coisa não estava certa na minha atitude. As suas desconfianças tinham sido previstas por meu tio e eu procurei dissipá-las com uma justificação previamente estudada.
- Tu és o meu tipo de rapaz. Ès alto, forte, de ombros largos como eu gosto de ver num homem. Além disso deves-te sentir muito só sem namorada, não sentes? Gostava de te dar um pouco de prazer – estes foram os argumentos que o meu tio me instruíra mas recordando-me do episódio da sua Inspecção Militar não resisti a acrescentar mais este quase junto ao seu ouvido –Além disso, forte como és aposto que tens a pila muito grande, e eu adoro homens de pila grande. Ficaria muito contente se me deixasses mexer nela.
A sua confusão e medo eram enormes, reflectiam-se-lhe no rosto, mas o seu tesão era ainda maior.
- E onde é que ma ia tocar? Aqui?
- Não sejas tolo, poderiam ver-nos –respondi-lhe – Toco-te uma no local onde se tocam habitualmente as punhetas. Na casa de banho. E ali já me podes ver as mamas à vontade.
Francisco ainda perguntou pelos meus tios e eu disse-lhe estarem dormindo, ao fim de semana não se levantavam cedo. Ele então já bastante calmo entrou. Tinha caído na ratoeira.
A casa de meu tio tinha dois Wc’s. Um completo no andar de cima e outro no andar de baixo dispondo apenas de uma sanita, um lavatório e um bidé e foi neste que eu o introduzi. Meu tio conforme estabelecido deixou-nos entrar, deu-nos algum tempo, não muito pois nem eu nem ele acreditávamos que o Francisco virgem como era se aguentasse muito com a minha punheta e era importante que minha tia o apanhasse com a pila de fora e saiu a avisar a esposa do que se passava no andar de cima onde dormia.
- Abre depressa e sem barulho, querida – disse-lhe - Quero que desças comigo lá abaixo e depois me digas se ainda achas ter sido eu quem engravidou a puta da tua sobrinha.
- Que se passa, homem? – quis saber ela abrindo-lhe a porta.
- O que se passa é que a desavergonhada da Sandra fechou-se na casa de banho com o imbecil do Francisco – explicou-lhe – De certeza que não foi para lhe pedir que repare alguma torneira.
Minha tia não queria acreditar que com eles em casa eu me atrevesse a levar um homem para casa a fim de foder com ele mas desceu a ver com os seus olhos. Eu pela minha parte mal entrei na casa de banho mandei-o baixar as calças. Para o que lhe tencionava fazer bastaria tirar-lhe a pila mas como era importante que minha tia se convencesse da nossa intimidade o combinado com o meu tio tinha sido fazê-lo baixá-las por completo. Ele não era assim tão imbecil pois pediu-me que lhas baixasse eu pedido que não satisfiz.
Francisco desapertou então o cinto e exibiu-me seu cacete. Era grande, grosso, volumoso e a sua cabeça, tal como dissera meu tio, fazia uma espécie de gancho na ponta que tanto podia lembrar o bico de um papagaio como a ponta de um martelo de pena e que embora não impedisse de todo a entrada na boceta de uma mulher, devia de facto torná-la muito mais dolorosa. Habituada a ver a piroca enorme mas perfeitinha e bonita de meu padrinho e a pila de alguns colegas exibicionistas do Liceu achei aquela horrivelmente tosca e nada sexy.
- Já alguma vez a meteste na rata de uma mulher? – inquiri.
Extremamente envergonhado confessou-me que depois de ter ido à Inspecção uns amigos o tinham levado às putas do Intendente mas que a primeira rameira com quem entrou no quarto fugiu horrorizada mal lhe viu a cabeça do caralho.
- Credo! – comentou ela – Se te deixo meter essa coisa em mim fico com o negócio do dia estragado.
E até uma segunda prostituta com fama de gostar de bacamartes bem preenchidos e que se dispôs a fazer o que a colega não conseguira acabara por fazer o mesmo dizendo que de facto meter aquilo era ruinoso para uma profissional.
Tive pena do Francisco e ainda me senti mais culpada por lhe ir fazer o que ia logo agora que ele julgava ter encontrado uma moça interessada nele. Mas não havia nada a fazer nem tempo a perder. Embora com alguma repugnância agarrei-lhe na pila e comecei masturbando-o.
- A menina disse que me deixava ver-lhe as mamas – lembrou-me. Pois, era mesmo melhor tirar o sutiã e deixá-lo ver-me as mamas, com o entusiasmo de tal visão sempre ele se vinha mais depressa. Desapertei o sutiã deixando-o tombar no chão e recomecei a punheta.
- Ohh, que par de mamas mais bonitas tem a menina Sandrinha – gabou-as tentando tocar nelas com as mãos. Sua respiração estava pesada, seu coração batia forte, eu conseguia ouvi-lo claramente.
- Quieto Francisco – ordenei-lhe. Habituada a ser violada por meu padrinho como era bom poder agora mandar num homem cuja pila eu podia apertar na minha mão – Se tentas tocar-me paro já com a punheta e tu vais tocá-la para outro lado.
Ele suspendeu o movimento das mãos.
- E a calcinha, a menina Sandrinha não quer tirar a calcinha? – pediu-me. Como ele aprendia depressa. Mas esse pedido também não o ia satisfazer.
- Nem penses Francisco. E acho que já estás a querer ir longe de mais para a tua primeira vez. Por isso é melhor estares calado para não acordares ninguém.
Com medo ele então calou-se. Começara-lhe a tocar a pívia com a pila dele apontada para o buraco da sanita mas como convinha derramar pelo menos algum do seu gozo sobre o meu corpo quando o senti começar a ejacular virei-o de lado e agachando-me deixei que ele se viesse sobre o meu peito ainda que sem encostar nele aquele pénis com uma cabeça tão adunca. Francisco ainda tentou chegar-se mais para a frente de modo a esfregá-lo nas mamas mas eu fi-lo retroceder E como ele ejaculou! Pelo menos tinha esporra com fartura nos tomates o pobre imbecil. E eu procurei que ela me lambuzasse as mamas deixando-as o mais cobertas possível.
- Que boa esporradela me destes, Francisco. És mesmo um macho a sério. Gostaste da punheta que te fiz?
Muito, claro. Meu trabalho de mãos não demorara mais de dois minutos. Esperava que meus tios não tardassem a aparecer e que o que eu fizera desse certo por isso não permiti que Francisco puxasse as calças para cima como ele queria fazer mal se veio.
- Calma Francisco, ainda não – disse-lhe baixando meu rosto sobre ela mas sem lhe tocar - Tens uma pila tão bonita sabias? Mesmo murcha é muito bonita a tua pila. Nunca vi uma pila assim tão curvada na ponta. Não que tenha visto muitas, claro, mas a tua é diferente. E fico contente por saber que nunca a meteste na pássara de nenhum mulher. Um dia vais metê-la na minha, queres? Vai ser a primeira vez de ambos, combinado?
Eu a procurar convencê-lo que também era virgem como ele. Agora que já o fizera despejar apetecia-me gozá-lo. E como ele ficou contente ouvindo aquilo. Tanto que o seu cacete começou a levantar de novo.
- Vês como és um homem a sério, Francisco? Ainda agora te toquei uma punheta e tu já estás com ela a ficar de pé. Vais-me satisfazer com a tua pila ainda muitas vezes.
Foi nessa altura em que o Francisco estava acreditando em novos horizontes sexuais na sua vida que sem baterem à porta os meus tios entraram. Minha tia ouviu estas palavras e o grito que soltou quando viu o piçante melado do Francisco querendo ficar novamente armado, e as minhas mamas cobertas de esporra com o sutiã no chão ecoou pela casa.
Vou só acrescentar que perante tal cenário minha tia convenceu-se que havia fortes probabilidades de o pai do meu projecto de criança ser outro que não o marido até porque eu acabei confessando ter engravidado de facto do Francisco. Estava-lhe tocando uma punheta porque depois do aborto ficara com medo de voltar a engravidar e decidira satisfazê-lo daquela forma. O imbecil, coitado, negava tudo mas minha tia sem acreditar nele pô-lo fora da casa e ele nunca mais voltou a ser o nosso moço de recados. O pior é que ela, vingativa como era, espalhou o boato que o Francisco me tentara violar num sábado de manhã julgando-me sozinha em casa, pelo que o moço perdeu o seu ganha- pão. Ficou-lhe cara a primeira punheta tocada por uma mulher, embora eu fosse apenas uma adolescente. Por isso sempre me envergonhei deste episódio e ainda hoje o lamento.
Minha tia mandou meu tio bater-me com o cinto pelo castigo de o ter metido em casa e no fim disse-me:
- Que tu sejas uma puta, Sandra, eu até entendo. Mas o que me custa mais saber é seres uma puta capaz de se entusiasmar com uma pila com uma ponta tão mal formada como aquela. De facto achava-te com muito mais gosto apesar de tudo saber que te deitavas com o teu tio. Agora com um atrasado mental com a ponta da pila torta?!
Para me compensar desta tareia que foi forçado a dar-me meu tio às escondidas deu-me uma nota de 100. Com o tempo minha tia voltou a alimentar as desconfianças que o marido me andava montando. Mas nessa noite permitiu que ele voltasse a dormir com ela. Sei que puseram a escrita em dia pois os suspiros e gemidos que vinham do seu quarto eram bem elucidativos quanto a isso.
Postado por SANDRA SAFADA às 12:05 3 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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O CINTO E A VARA DO TIO NUMA MANHÃ DE DOMINGO

Meu tio mesmo antes de me começar a comer sempre gostou de me espreitar no banho, sempre procurava ficar no corredor quando eu vinha do banheiro, enrolada no toalhão. Isto quando a mulher não rondava a área, é claro. Eu apercebera-me disso e como essas atitudes me excitassem bastante e nunca me furtei aos seus olhares, aproveitava tais momentos para lhe exibir as pernas e os pés húmidos e nus correndo pelo corredor até ao meu quarto, o que o fazia arrancar olhares gulosos. Apesar de nova eu era já muito acalorada e admito ter contribuído muito para o levar a violar-me, muitas vezes. Quando minha tia e madrinha descobriu que eu não era mais virgem atribuiu logo, e com razão, a responsabilidade ao seu adúltero marido. As discussões entre ambos eram constantes e nesse domingo isso voltou a acontecer. Eu acabara o duche matinal, pressenti os passos mansinhos do meu tio no corredor que conduzia à zona dos quartos esperando para me ver passar semi-nua, arrancar-me o toalhão e passar-me a mão entre as pernas só para me humedecer como dizia, minha tia devia estar no andar de baixo na sala, mesmo assim era imprudente, pensei. Enxuguei-me, embrulhei-me no toalhão, apenas a parte do peito até às coxas estavam cobertas, tudo o resto nu, os pés nuns chinelos de quarto e saí. Meu tio sorriu, cofiou o seu bigode à Tirone Power, ele podia ter sido um galã de cinema, tinha estilo para isso, o seu olhar pareceu dizer-me “ esta noite vou comer a tua ratinha, minha putazinha de perna grossinha” que era de fato o que eu queria que ele me fizesse, mas o desgraçado nem teve tempo de passar a mão no meu corpo porque descalça e bastante silenciosa minha tia assomava ao alto das escadas.
- Porco! Meu grande badalhoco – cuspiu-lhe ela – E depois não tenho razão. Não te bastam as putas que arranjas por fora, e não tens vergonha de andar a espreitar a tua sobrinha, mesmo nas minhas costas? Diz-me lá também estavas a pensar comê-la, a pensares que eu não ia dar conta? E tu, minha desavergonhada, isso são modos de andar aqui por casa quase como quando viestes ao mundo, com um tarado destes morando aqui? Foi para isso que te criei, para te meteres debaixo do teu tio?
E pregou-me uma bofetada, uma das muitas que levei por andar a dormir ainda que à força com o homem da casa, que me fez cambalear e quase abrir o roupão. Então é que seria o bom e o bonito! Meu tio muito atrapalhado pois apesar de lhe ser cronicamente infiel em casa entregava-lhe o comando de tudo, tentou controlá-la mas minha tia virou-se igualmente contra ele, desferindo-lhe pequenos murros nos braços, de que ele mais ou menos se esquivava até a conseguir arrastar para o quarto. Eu corri para o meu, onde em frente ao espelho acabei de enxugar o corpo. Vesti minha calcinha e sutiã e liguei o secador de cabelo. Ouvi perfeitamente que a discussão entre os dois continuava acesa no quarto mas eu não estava nem aí. Eram frequentes demais nos últimos tempos para me chamarem a atenção.
- Não tens vergonha, meu grande porco que não podes ver um rabo de saias que queres logo espetar-lhe a vara no meio das pernas? Nem o que é do teu sangue respeitas?
Não entendi então que minha tia queria dizer com aquilo pois que sou filha da irmã dela e não dele. Hoje sei que a minha verdadeira paternidade talvez não deva ser atribuída ao homem com quem minha mãe casou já grávida, militar reformado do Exército mas se calhar ao homem que me levou à pia baptismal e me tirou a virgindade uns anos mais tarde naquela casa em Lisboa.
- Estás como queres, meu grande animal! Debaixo do mesmo tecto tens cama, mesa, roupa lavada, e uma mulher em cada quarto. Não achas que estás a passar das marcas? Quem é que tu pensas que és? O Gungunhanha?
Meu tio argumentava como o fazem sempre os homens perante as suas legítimas que era mentira estar postado no corredor para me ver passar naqueles arranjos, que fora coincidência, e quando minha tia lhe atirou que ele já me montara, ele negou tê-lo feito alguma vez. Acho que ela não acreditou mas deve ter tido necessidade de o ouvir negar tal coisa.
- Se a vadia já está furada outro a furou lá fora, não eu – garantia com convicção de mentiroso - E se o quisesse fazer, minha queridinha, não me teriam faltado oportunidades. Duvido até que a Sandra se importasse com isso, tão provocante ela se exibe para mim, tantas vezes. Tu mesmo vistes como ela saiu da casa de banho. Ela é tão puta como a tua irmã que a pariu. Se a quisesse montar tinha-a montado, sim, e tu nem davas por nada.
Minha tia comentou que se assim era, se de facto eu me exibia provocadoramente para ele e se o andava a procurar excitar pela casa mesmo sabendo ser ele o marido da tia que a criava, então ele como homem devia pôr-me no devido lugar, já que ela por mais tareias que me desse não me demovia da minha atitude.
- Que queres tu que eu lhe faça?
- O meu pai nunca perguntou à minha mãe o que devia fazer quando um de nós se portava mal – respondeu-lhe – tinha um cinto de cabedal muito parecido com o que tu tens e sabia usá-lo nos filhos quando era preciso.
- Queres que lhe bata de cinto?
- Não dizes que desde há muito a nossa afilhada se anda comportando como uma vadia da rua? Então acho que uma boa tareia de cinto, até a deixar bem marcada, dada pela mão de um homem deva ser o tratamento adequado para uma vagabunda que sem respeito pela casa que a acolhe se anda a oferecer ao marido, não te parece? Ou será que tens medo de estragar a pele mimosa da tua nova amante?
A ideia não deve ter desagradado de todo ao meu padrinho pois uma vez, sendo muito mais nova envolvi-me à briga com uma filha da vizinha, a Helena, e parti-lhe a cabeça. Meu padrinho sentou-me no seu colo, levantou-me a saia e com as calcinhas postas palmou-me com força no rabo. Foi pouco depois de eu ter ido viver para sua casa e nessa altura ele ainda não tentara nada comigo, mas eu bem me apercebi como o seu caralho subiu por baixo das calças enquanto me batia e me ouvia gritar e espernear.
- Pois se é isso que tu queres, é isso que a vadia da tua sobrinha vai ter – retorquiu-lhe – Mas depois não te queixes que vou deixá-la incapaz de se sentar direito por uns dias.
Meu tio tinha de facto um grande cinto de cabedal e minha tia já por diversas vezes ameaçara mandar o marido bater-me com ele. Mas nunca o fizera. Quando o ouvi abrir o armário para o tirar, empalideci. Nunca fora tratada com tanta violência nem mesmo da primeira vez que ele me violara. Por um lado eu apreciava sentir a sua força subjugando-me e reclamando o meu corpo mesmo quando eu manifestava vontade de me negar, ou especialmente nestas ocasiões, e por outro lembrava-se dessa primeira tareia que embora me tivesse deixado o rabo dorido me excitara tanto como a ele. Mas um cinto de cabedal era outra coisa. E depois aquelas palavras em que minha tia pusera toda uma entoação cruel, mandando o marido deixar-me bem marcada, assustaram-me. Ainda estava em trajes menores, meus cabelos estavam quase secos, minha camisa de dormir branca era a única peça de vestir que se achava mais à mão e foi ela que voltei a vestir, antes de abrir a porta do quarto e procurar fugir pelo corredor fora até às escadas que davam para o andar de baixo e para a porta da rua. A única ideia que me passou pela cabeça para evitar o meu espancamento foi fugir para a rua, armar um escândalo em público, afinal meu tio era funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros não devia querer tornadas públicas as confusões domésticas por causa de uma sobrinha que ele montava em casa. Nesse espaço de tempo ocorreu-me que quanto mais despida eu estivesse melhor e deixei cair a camisa de dormir já ao chegar ao começo da escadaria com a ideia de chegar quase nua à rua e quiçá denunciar as violações a que vinha sendo sujeita há mais de um ano. Mas os meus tios já vinham a sair do quarto, ele com o cinto de cabedal negro todo enrolado em volta do pulso grosso.
- Oh. Minha puta, agora passeias-te assim em cuecas pela casa? Que é que pretendes? Ofereceres –te ao teu tio ainda mais do que já te ofereces? Pensas que isto é uma casa de passe, que era onde devias estar?
Tentei descer as escadas rapidamente mas minha tia agarrou-me pelos cabelos e puxou-me batendo-me na cara.
- Puta! Puta! Vadia que eu ando a alimentar. Tens mais culpa do que o teu tio, pois és u quem te metes debaixo dele.
Apesar de me procurar defender, esbracejando-me furiosamente, os dois arrastaram-me para o meu quarto onde o meu tio me atirou para cima da cama.
- Se és homem – virou-se minha tia para o cônjugue –mostra-lhe que tens mulher que te chegue e não precisas que uma adolescentezinha assanhada te ande a oferecer o que tem no meio das pernas e que ela devia guardar para o marido que arranjar.
- Está bem – assentiu – A Sandra anda de facto a precisar de uma lição que lhe tire o calor por um bom tempo. Mas é melhor retirares-te pois não vais gostar do que vais ver.
- Fica descansado que não te vou pedir para parares de lhe bater - garantiu minha madrinha - por mais que esta perdida grite e peça perdão. Se achar que estou a mais retiro-me. E isso só vai acontecer quando te vir com as costas e o rabinho bem esfolados do cinto, minha vadiazinha.
- Muito bem – pareceu que a voz do meu tio exultava de tesão tamanha devia ser a sua vontade em bater-me à discrição -. De barriga para baixo, vadia. Ouviste a tua tia. Quando acabar de usar o cinto garanto-te que vais ter as costas como as de uma pele vermelha.
A primeira cintada veio silvando pelo ar. Fzzzz. Fez antes de assentar pesadamente nos meus ombros nus. Estou certa que se não fosse a presença da minha tia ele ter-me-ia mandado baixar a calcinha e o sutiã. Aii. Gritei.
- Não, por favor, tia, não – implorei – prometo que não volto a fazer, mas não me batam mais.
É claro que enquanto suplicava piedade já mais umas quantas de cintadas me tinham lambido o corpo. Meu tio procurava extrair o máximo de dor pois não batia sempre no mesmo sítio, a ponta bifurcada do cinto tão depressa me acertava nas costas, como nos braços, nas pernas, nas nádegas, nos rins. Apenas a violência dos golpes ia aumentando de intensidade ou era a dor que sentia que me fazia ser mais difícil suportá-los.
- Ah, agora admites teres andado enrolada com o teu tio, minha grande vadia? Perdeste a virgindade quando eu estava no Hospital, não foi? – quis saber minha tia e no seu olhar lia-lhe uma fúria assassina mais contra a minha pessoa do que contra o marido que a corneara comigo. Não achei isso justo, afinal eu era uma menina e ele um homem feito e experiente que usara do seu ascendente para trepar comigo. O braço do meu tio não parava, numa cadência certa o cinto subia e descia pesadamente no ar. Aiii, não por favor, mais não, parem. Mas nenhum dos dois parecia ouvir-me. Gritei como uma possessa embora sabendo que os vizinhos não ouviam e mesmo que ouvissem não viriam acudir-me. Tentei virar-me ao contrário, ao menos o cinto bater-me-ia na barriga e nas mamas poupando-me a costas que já deviam estar esfoladas se não estivessem já a sangrar, mas minha madrinha voltou a agarrar-me nos cabelos e a bater-me com fúria na cara.
- Quieta, puta, como a tua mãe! Quieta, não penses que estás a foder para te mexeres.
Eu já estava tão dorida que nem força tinha para me debater. Sentia-me um crivo e a cintadas não paravam.
- Começaste cedo a apreciar o gosto de coisas duras dentro de ti, não foi minha cadela? – perguntava minha tia visivelmente satisfeita com a lição que o consorte me estava dando – Então vê se gostas também de sentir a força do cinto que te arranjei nas tuas costas. Ele é quase tão duro como a coisa que te rasgou a membrana, ou não achas?
Defendi-me como pude:
- Não é verdade. Se fodi com o padrinho foi porque ele me obrigou a isso.
- Como te atreves, puta? – gritou este – Então é que vais levar – e levando-me as pernas passou a bater-me nas solas dos pés - Já que não te posso bater com o cinto na língua de modo a deixar-te sem falar uns dias por seres mentirosa, bato-te ao menos nos pés que tão cedo não te levantas da cama.
As cintadas nos pés doeram-me ainda mais do que no resto do corpo embora reconheça que meu padrinho me bateu com bem mais impetuosidade noutras partes do que naquela. Mas o que eu chorava. Minha tia é que pareceu não dar importância à minha confissão de ter sido violada pelo marido, sangue do seu sangue como ela dizia.
- Ah sim, minha galdéria? És tal e qual a tua mãe. E se isso aconteceu sabes porque foi? Porque não te soubeste dar ao respeito, porque te exibias quase nua, ou até talvez mesmo toda nua como o fazem as desgraçadas da rua para arranjar clientes. Ou não sabes como são os homens, e este tolo em particular? Ohh, que vontade eu tenho de te queimar a pássara com o ferro de engomar para tu veres o que é sentir calor nela, minha vadia – dizia desferindo-me mais umas violentas bofetadas na face, completamente transfigurada pela raiva que sentia contra mim – Ó Tó, aproveita a posição em que ela está e bate-lhe bem no meio das pernas para aprender a não se exibir a homens casados, e muito menos vivendo debaixo das mesmas telhas.
Tentei permanecer com as pernas fechadas mas meu tio que as erguera pelos tornozelos para me acertar nas palmas dos pés com uma das manápulas, não teve dificuldade em controlar-me os movimentos e apesar da brecha entre elas não ser muita ainda me pespegou uma meia dúzia de enérgicas cintadas que bem as senti esbofetear-me os lábios vaginais sobre a calcinha.
- Aii, não, aiiii, na minha passarinha não, o tio é que me obrigou, juro – gritei, pedi, supliquei, chorei, mas tal como diz o nosso grande poeta Camões ainda que por outras palavras, era mais fácil amansar feras com o meu choro do que aqueles dois naquela distante manhã de Domingo. Ainda bem que eu não estava completamente nua, a calcinha sempre atenuava um pouco a dor e pelo menos agora as palmas dos meus pés embora estivessem totalmente a arder e algo inchadas estavam sendo poupadas.
- Dá-lhe com força na pássara, maridinho – incentivava-o – que com a pássara dorida a vadia não pensa dá-la a mais ninguém.
E ele obedecia, encantado.
- Dá-lhe nas coxas, deixa-lhe as coxas bem vermelhas de modo a que a vadia não as possa juntar tão cedo – exigiu minha tia, não era só a ele que o espancamento estava dando prazer, a ela também ou então era o seu espírito de vingança falando mais alto – Já que gostas de te comportar como uma puta, Sandra, então o teu tio vai-te deixar a andar como uma puta.
Eu achava-me quase inanimada, não foi difícil assim ao meu tio abrir-me as pernas embora minha tia me tivesse ficado segurando pelos tornozelos para eu não as poder fechar, e mesmo transpirando abundantemente meu tio demonstrou à esposa e a mim não ter amolecido o braço pois aquelas últimas cintadas, embora eu já não as sentisse tão insensível e dormente se achava o meu corpo, deixaram-me a parte anterior das coxas toda em carne viva, de tal modo que durante vários dias sentia dor só em vestir o collant ou a calcinha ou em encostar ao rabo qualquer peça de vestuário.
- Estás satisfeita? – perguntou meu tio no final.
Minha tia olhou para a minha pessoa quase desmaiada e só lhe retorquiu, ainda que sem outra consequência.
- Se calhar também tu merecias um tratamento semelhante, meu grande bandalho para não lhe dares abusos.
Pois, mas a corda rompe sempre pelo lado mais fraco, como se viu. Meu tio voltando a embrulhar o cinto na mão saiu dizendo para a mulher ouvir que se me voltasse a apanhar naqueles desarranjos de vestuário me voltaria a ministrar uma lição igual pois em casa não admitia faltas de respeito. Minha madrinha verificou que eu não ia morrer da tareia pois até a vagina quis ver como ficara das cintadas. Constatou com satisfação que os meus lábios e clítoris apresentavam-se profusamente golpeados, cuspiu-me na vagina dizendo que uma vez que eu fora desflorada minha vagina não passava de um vulgar escarrador onde doravante ela cuspiria sempre que lhe apetecesse, que as minhas nádegas estavam cheios de vergões vermelhos, e que de algumas das minhas feridas nas costas escorriam fios de sangue. Despejou um frasco de álcool que foi buscar à farmácia da despensa sobre as minhas feridas abertas o que me fez urrar de dor, e antes de sair por fim baixou seu rosto sobre o meu dizendo-me baixinho:
- Vais ficar assim todo dia, sem comeres nem beberes, Sandra. Sempre quero ver se depois desta lição que o teu padrinho te deu vais voltar a ter tão cedo vontade de te enterrares na vara dele ou de outro homem qualquer, miserável oferecida.
Voltei a enterrar-me sim naquela varona poucas horas após este espancamento embora minha vontade, como sempre que abria as pernas a ele, não fosse tida em consideração. Meu tio saíra e foi tomar banho enquanto eu deitada de barriga para cima pois não me podia deitar ao contrário com as dores, gemia como uma madalena. E à medida que o tempo passava as imagens daquela demonstração de força bruta sobre mim, a recordação dos meus tornozelos e braços impotentes manietados pelas mãos frágeis de minha tia e as másculas dele, fizeram-me ficar excitada profundamente. Eu sempre gostei de um macho potente que me dominasse. Ouvia o som do chuveiro na casa de banho lavando o suor de meu tio e imaginei que também ele não estivesse melhor. Via-o nu debaixo do chuveiro e o seu caralho apresentava-se-me sempre entumecido. Afinal ele já estava com tesão quando me vira sair do banheiro com o toalhão enrolado em volta do corpo, e eu sabia pelo entusiasmo com que me batera que agora o tesão ainda era muito maior. Ele adorava sentir-me dominada pela sua vontade e aquela fora uma oportunidade soberba para tal embora ainda não tivesse envolvido sexo. Sabia que nessa noite ele drogaria minha tia e me voltaria a procurar no quarto. Mas não foi preciso esperar pela noite para que isso acontecesse.
Como disse, fiquei ali deitada, incapaz de me levantar pois além da tareia que me moera o corpo todo, eu estava totalmente em jejum. Meus tios tomaram banho, minha tia fechou-me a porta do quarto à chave embora a tivesse deixado na fechadura, tomaram o pequeno almoço juntos esquecidos da discussão, e minha tia saiu para a missa. Meu tio levava-a sempre no seu carro, mas não a acompanhava ao interior do templo pois não era crente. Como era sócio do Sporting dizia que ia assistir aos treinos das camadas jovens mas minha tia suspeitava, e eu também, que habitualmente ocupava esse tempo com alguma das suas amantes. Nessa manhã porém só se demorou o tempo estritamente necessário para levar minha tia à Missa. Eu continuava na mesma posição, ardendo em febre, o corpo desnudo a tremer em cima da cama, latejando-me cada canto da pele. Cada tentativa de me mexer parecia capaz de me desintegrar toda e nem estranhei quando ouvi seus passos dirigindo-se ao quarto, onde se demorou um bocado. Quando entrou no meu trazia novamente o cinto na mão, na mesma posição ameaçadora de há duas horas atrás:
- Tens duas opções minha querida afilhada. Ou levares outra tareia de cinto, ou chupares-me a piça bem chupadinha. Depois decidirei se te como a rata, ou não. Só de a imaginar vergastada até o pau se me põe de pé.
Efectivamente seu bacamarte estava todo apontado para a frente por baixo do fecho das calças, revelando todo o seu volume de macho. Para uma adolescente safada como eu era, tal visão hipnotizava-me. Afinal a tareia longe de me arrefecer os calores ainda me deixara mais atiçada.
- E a madrinha? – apenas questionei.
- Temos pelo menos uma hora até tua madrinha aparecer – respondeu-me, e eu sabia disso.
- Padrinho, por favor, mais tareias não, faço tudo o que quiser – acho que eu queria deixar bem marcado que apenas o satisfazia por ser a isso obrigada, não por vontade própria e isso deixava o seu ego dominador tão satisfeito como o meu de ser a sua sobrinha afilhada putinha.
- Então chupa-me a piça! Rápido – voltou a intimar-me. Acercou-se da minha cara, agarrou-me pelos cabelos torcendo-me o pescoço na direcção do vulto da sua bilharda erecta e mandou no tom feroz que usava sempre que me mandava satisfazê-lo – Tira-me a piça para fora, putazinha tenra, e chupa-me a piça que não vou aguentar com os tomates cheios até logo à noite.
Apesar dos braços ardendo-me das fustigadelas do cinto, desapertei-lhe o fecho das calças, tirei-lhe aquele monstro com mais de 20 cms totalmente em ponto de rebuçado e abocanhei-o.
- Chupa-ma, sobrinha focinheira, que tens a boca tão gostosa como o pito - e meneando os quadris com força passou a foder-me a boca com volúpia, conduzindo-me pelos cabelos – Toma! Toma lá pau, vadiazinha – e a cabeça da sua piroca entrava-me bem fundo na garganta sem que os seus movimentos diminuíssem – Engasga-te com a minha piça, puta precoce, já que tanto gostas de te exibires para o padrinho de caralho grande.
Meu padrinho como todos os homens que chupei, gostava de o ser por mim por isso fodeu-me a boca longamente enquanto eu o ia gargarejando, até se vir e me fazer engolir-lhe a langonha. Mas susteve-se, não ejaculou tudo o que me fez perceber que não ia ficar só por meter sua tora na minha cavidade bucal.
Veio por trás de mim, puxou minhas pernas de modo a sustê-las dos pés da cama, arrancando então minha calcinha pelos pés e meu sutiã. Abriu-me as pernas, cutucou-me as mamas com as mãos, apreciou minha pachacha vergastada.
- És mesmo apetitosa, querida sobrinha. Que rabinho redondinho e lisinho tens, e que coxa gordinha onde dá vontade de morder – e passava das palavras aos actos. - E que bonita coninha tens, assim toda marcada pelo cinto. Ainda ficas mais bonita e apetitosa com a pele marcada pelos vergões. Vou gostar de ta deixar assim mais vezes, sempre que te portes mal ou te recuses a mim. E como podes ver a tua tia é a primeira a concordar com o uso dela em ti. Oh, que vontade tenho de ta comer. Vou-te comer o grelo, vadia, porque depois da tareia que te dei não será o meu caralho quem te fará doer muito mais.
No entanto antes de mo comer mesmo por trás, com a testa encostada ao meu cu fez-me um belo minete que me deixou mais relaxada.
- Estás com tanto tesão como eu, rameirazinha – comentou no final sentindo sua língua húmida dos meus humores – eu logo vi que não seria uma tareia de cinto que te acalmaria o ardor que trazes na cona mas apenas o meu caralho.
Era verdade. Encochou-o no meu cu como sempre embora nunca tivesse metido lá, dava-me apenas a provar naquela entradinha estreita seu piçalho húmido como mo tinha dado a provar na boca, até finalmente o enfiar pela vagina dentro. Por trás, á cão, como tanto gosto quando estou a foder com um homem de pau longo.
Aii, que bom! – admiti. Suas mãos quentes apertavam-me os mamilos, conduzindo a foda, eu quase me colocara de joelhos aos pés da cama, e meu tio dava-me com força, fazendo-me gemer mas agora não de dor, de prazer apenas. Oh, tio, se a tia vem e nos descobre, mas como é bom, cala-te vadia, hei – de - te foder enquanto viveres aqui, quer tua tia queira ou não. Meu tio andava ficando descuidado e foi assim que me engravidou uns tempos mais tarde, pois veio-se dentro de mim depois de eu me ter vindo. Continuava com febre mas o meu corpo e o meu espírito estavam mais relaxados. Achei que minha tia tivera razão em punir-me pelos meus actos, e nesse aspecto a tareia tinha sido um acto expiatório que aceitava sofrer, mas o prazer que obtivera daquilo suplantava em muito o de todas as anteriores quecas que meu padrinho me forçara a ter com ele. Sentia-me naquele momento muito mais mulher do meu tio do que a minha tia o era em relação a ele porque aquele tipo de relação íntima era algo que ela nunca seria capaz de lhe dar. Pela primeira vez interroguei-me se não estava a ficar apaixonada pelo meu tio, que pelos vistos já comera anteriormente b minha mãe, e talvez fosse até o meu pai.
Aquela foi a primeira tareia que me deu a sério. Voltaria a repeti-lo mais vezes. Bastava que minha tia lhe dissesse que eu partira um copo ou que voltara mais tarde do Liceu para que ele voltasse a pegar no cinto e em trajes menores me batesse com ele, marcando-me toda. Mas sempre que o fazia arranjava maneira de me penetrar e eu nunca o esperava com tanta vontade como nessas alturas.
Postado por SANDRA SAFADA às 11:59 2 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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