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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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sábado, 28 de maio de 2011

FODA EM GRUPO NO TRAPÉZIO

Pouco passava das 7 da tarde de sexta – feira. Preparava-me para fechar o escritório e voltar para casa, jantar com maridinho e filhos quando o zumbido sonoro do meu telemóvel anunciou a entrada de uma mensagem. Só podia ser Ele, Carlos o homem com o qual há já alguns tempos andava enfeitando a testa ao corninho com quem casei. Estava sentada na sanita fazendo o último xixi no escritório mas estiquei-me toda para a ler. Era curta e lacónica como sempre mas sugestiva: “ Toma um banho vadia e vem imediatamente a minha casa. Tenho um trapézio à tua espera”.Carlos era dominador como são todos os meus amantes e nas últimas duas semanas proibira-me terminantemente de transar com meu marido embora também ele não me tivesse procurado nesse período. Eu estava portanto com a passarinha aos pulos e a perspectiva de acabar penetrada por ele depois tanto tempo de pousio agradava-me sobremaneira embora não estivesse a ver o que ele queria dizer com aquilo de ter um trapézio esperando por mim. Seja como for como tenho um polibã no wc do meu escritório apressei-me a tomar um duche não me esquecendo de mangueirar conveniente o olhinho do cu pois imaginei logo que ele meu buraco não seria poupado, mudei minha calcinha e meu sutiã pois esposa putinha como sou gosto de andar prevenida com uma muda de roupa íntima no escritório, coloquei um perfume e parti ao seu encontro depois de ter prevenido meu corninho Rui que não contasse comigo para jantar.

Não lhe dei explicações mas também não era preciso. Já sabia que quando chegasse a casa o corno estaria acordado à minha espera na esperança que lhe manuseie uma segóvia enquanto lhe conto pormenores da minha última foda.Demorei mais de uma hora a chegar a casa de meu amante pois não era possível demorar menos, aproveitando para comer um chocolate enquanto conduzia pois estava a ver que nessa noite ficaria sem jantar, mas isso não o impediu de me receber com vários bofetões como era sua norma fazer-me mesmo nos locais mais inapropriados, e que embora nunca me tivessem deixado pisada me punham a cara toda vermelha, e de me conduzir pelos cabelos até à cave depois de me ter rasgado o vestido e me deixado apenas em trajes menores.- Puta! Rameira! Atreves-te a fazer esperar o Teu Senhor? – pois era assim que tinha de o tratar na intimidade. - Vou-te fazer esburacar toda pelo teu atraso.Habituada a sofrer sempre um delicioso esburacamento quando me encontrava com ele nem procurei esboçar qualquer tentativa de defesa, apenas me deixei conduzir semi-nua. Eu conhecia bem a cave pois já ali fora submetida a muitas fantasias suas mas desta vez vi um adereço novo: meia dúzia de correntes sustinham do tecto uma comprida trave de madeira, sensivelmente do comprimento do meu tronco, repleta de correntes e cordas, levantada a pouco mais de um metro de distância do chão. Compreendi que era aquilo que Carlos chamava de trapézio embora para mim mais me parecesse um baloiço comprido sem costas. As cordas, as paredes nuas, uma cave fechada, o cenário perfeito para uma violação. Ele leu-me nos olhos esta constatação e confirmou-mo:- Vejo que já sabes o que te espera, plébia, e não te enganas. Também que outra coisa um tipo como eu faria aqui com uma gaja como tu? Mas para que a festa seja ainda mais completa, enquanto te colocas no teu lugar, vou-te apresentar uns amigos meus que estão ansiosos por comerem uma puta gostosa até a deixarem sem conserto,. E já me pagaram bom dinheiro pela festa que os teus buracos lhes vão dar. Por isso não me desiludas – Pelos vistos aquilo ia ser uma orgia e Carlos quando me obrigava a dar meu corpo para outros fazia sempre questão de evidenciar estar ganhando dinheiro com isso, julgo que para me fazer sentir ainda mais o quanto eu era uma coisa sua que ele rentabilizava como muito bem entendia, o que ainda me deixava mais húmida. -

Devo tirar a calcinha e o sutiã, Senhor? – apenas lhe perguntei.- Não te mandei tirar nada, vaca – respondeu-me abanando-me a cabeça pelos cabelos ferozmente - Quando achar que está na hora de tirares a calcinha e o sutiã eu próprio me encarregarei de o fazer, como eu quiser, estamos entendidos?Daquele jeito tínhamos mesmo de estar entendidos pelo que me encaminhei para o trapézio, deitando-me em cima dele. Como o meu corpo na horizontal era maior do que o improvisado trapézio tive de levantar as pernas ao alto, num convite forçado ao uso das minhas duas entradas íntimas, ainda para mais quando tivesse os pulsos e o pescoço atados naquelas correntes que de certo não tinham sido postas ali para fazerem de decoração. Ele por sua vez também saiu demorando-se um bom bocado, outro dos seus rituais. Quando voltou vinha acompanhado de mais seis sujeitos. Carlos era o único que vinha de cara destapada, todos os outros traziam a face coberta por um capuz negro apenas com abertura do nariz e boca mas completamente nus da cintura para baixo. Carlos apesar de estar com a cara destapada era o único que não se achava despido da cintura para baixo pois trazia um short preto aberto na zona genital por onde exibia seu caralho e seus tomates volumosos.- Estes meus amigos – disse-me Carlos fazendo-os contemplar meu corpo exposto em cima daquele trapézio – quando souberam que eu andava a comer uma puta casada que ganhei num jogo de poker e que na adolescência se habituou a ser violada pelo padrinho ficando a gostar muito disso, ficaram com muita vontade de lhe dar um tratamento semelhante. Como me ofereceram bom dinheiro para eu lhes proporcionar tal gozo resolvi fazer-lhes a vontade. Vou por isso começar por te amarrar primeiro para que não te possas mexer. Não que tenhamos receio que fujas pois és demasiado vagabunda para quereres fugir a meia dúzia de caralhos tesos, mas porque uma verdadeira violação colectiva deve ter a vitima amarrada.Minhas pernas levantadas foram então amarradas a uma corda que pendia do tecto, bem como as mãos que foram por sua vez manietadas aos tornozelos, deixando-me imobilizada na posição fetal. Como a minha cabeça estava apoiada na mesa Carlos puxou-me o pescoço para fora e fazendo-mo dobrar para baixo passou uma corda em volta dele quase me estrangulando com ela o que me obrigava a ficar de boca aberta para poder respirar.

Os meus três buracos tal como as minhas mamas também amarradas uma de encontro à outra ainda que por baixo do sutiã, estavam assim perfeitamente disponíveis sem que eu me pudesse furtar à sua posse. Mesmo assim um dos mascarados ainda expressou algum receio:- Gostava de usar a boca dela, mas será que não há perigo de a puta me trincar a gaita?- Não, ela faz tudo o que lhe mando – respondeu-lhe meu amante – mas para que fiquem mais sossegados vamos tratar de lhe deixar a boca indefesa.Uma mordaça de bola foi-me colocada na bolsa. A bola era grande e furada com uma abertura capaz de fazer passar uma pila tesa no meio dela mas impedia-me de fechar a boca e portanto bastante apropriada para a prática de sexo oral forçado.- Já todos podem meter a piça dentro da boca dela sem receio de ficarem com ela trilhada – comentou Carlos depois de me ter colocado a mordaça o que fez rir todos – Mas para que não tenham receio eu não me importa de ser o primeiro a ser chupado.Como meu pescoço estava todo esticado para baixo Carlos de pernas abertas entre a minha cabeça assentou-me o par de colhões mesmo junto à minha boca esfregando-mos lentamente nela enquanto seu pau me acariciava o nariz e nos olhos. Depois enfiou-mo na boca através do orifício da mordaça. Aquela era para mim uma posição difícil pois para fazer-lhe a mamada minha cabeça achava-se toda mergulhada entre as coxas dele, e os seus tomates juntamente com aquele caralhão enorme fodendo-me a boca e que ele procurava enfiar-me até bem ao fundo da garganta, quase não me deixavam respirar. Mas era uma delícia ser asfixiada sentindo a cabeça húmida e pulsante de tesão do caralho do meu amante penetrar-me pela garganta abaixo enquanto com um dos seus braços esticado ele me ia apalpando as mamas por cima e por baixo do sutiã, e com o outro ainda mais estendido me masturbava com a outra mão metida por baixo da calcinha. Eu escolhera propositadamente uma calcinha preta de seda antes de sair do escritório, apenas com uma minúscula tira de pano cobrindo-me as duas rachas e me deixava os pentelhos castanhos bem aparadinhos de fora, e aqueles seus movimentos manuais titilando-me o grelo e comendo-me a rata, após 15 dias a seco, fizeram-me vir rapidamente.- Ah, minha puta – bradou meu senhor batendo-me nas mamas com as mãos – que nem sendo fodida por um dedo aguentas a tesão! Já te vou fazer provar com cacete mais grosso.Entre os presentes houve quem reclamasse pois sendo eles a pagar achavam-se no direito de serem os primeiros a comer-me. Mas Carlos como sempre não lhes deu ouvidos, apenas lhes recordou que mesmo pagando não era fácil arranjarem outra puta como eu disposta a servir tantos ao mesmo tempo com todos os buracos que tinha pelo que o seu direito de primazia era mais do que justificado. Para me poder foder Carlos mudou de posição, saiu de cima da minha cabeça e encaminhou-se para a outra extremidade do trapézio onde o meu cuzinho e a minha rata esperavam a primeira entrada da noite.- A cadela tem a cona e o cu tão abertos pelo uso que não só vai aguentar na maior com a piça de todos nós como nem sequer tenho necessidade de lhe tirar a calcinha para a foder.Meus quadris estavam bem empinados e meu amante esticou ao máximo a tira de pano da calcinha de modo a que ela entrasse toda nas minhas duas entradas. Como me viera já, minha calcinha estava ensopada com o meu gozo e Carlos friccionou -a longamente nelas fazendo-me despertar novamente o desejo.- Puta! Puta! – insultou-me desferindo-me gostosas palmadas nas nádegas e nas coxas mesmo junto à vagina – Acabas de gozar com o meu dedo mas só de saberes que há aqui mais piças mortinhas por te foderem já ficas de novo com a cona aos saltos. Queres provar do meu caralho, não queres? Pois não te dou esse gozo, porca vagabunda. Vou-te ao pito mas não te darei a provar o gosto da minha piça.Carlos nunca usava preservativos quando me montava mas dessa vez, numa fantasia que viria a repetir noutras alturas, enfiando-me a tira de pano da calcinha entre os lábios da vulva e entre as bordas do olho do cu meteu-me o seu sarrafo por cima dela, ora num buraco ora noutro enrabando-me e enconando-me empurrando aquela tira de pano fria da calcinha bem para dentro, insultando-me sempre e batendo-me com as mãos ao longo do corpo, por onde calhava dizendo que eu não recebera ordem para me vir e aquele era o castigo com que me estava punindo por isso. Os indivíduos estavam todos excitados com aquilo e como vissem que Carlos me estava dando com todo o entusiasmo e parecia ter aspecto de ainda ir demorar foram-se acercando da minha boca e à vez iam também enfiando seus instrumentos dentro dela.- Foda-se lá a mordaça – comentou um – Se a gaja não estivesse com ela sempre teria mais espaço na boca para chupar mais de um ao mesmo tempo – e a mordaça foi-me finalmente removida com grande alívio meu.Mesmo assim como minha boca não aguentasse com tanto caralho um deles montou em cima do trapézio suas pernas junto ao meu peito e enquanto eu estava chupando dois e meu senhor e amante me possuía com toda a garra, arrancou-me o sutiã rebentando-lhe um dos fechos do colchete servindo-se das minhas mamas para fazer uma espanhola. Este também não se devia aliviar há bastante tempo ou então achou minhas mamas fora de série pois não tardou muito a vir-se embora dizendo que isso não importava pois vendo-me naquela posição não tardaria muito a ficar de novo de pau feito. A sua ejaculação prematura foi até acolhida com bastante agrado pelos restantes que se entretinham coçando a pila à mão pois o seu lugar no meu peito foi logo preenchido por um outro. Carlos farto já do tira e mete nas minhas entradas baixas e sabendo que nessa noite elas não eram só para ele retirou-se finalmente de mim deixando-me a tirinha de pano completamente melada da sua esporra quente embora não se tenha chegado a vir realmente. Como meu senhor só aguentava dar uma compreendi que se não se viera era porque queria ainda voltar a meter-me no final o que não era uma perspectiva muito agradável para mim.- Enfiem um preservativo meus amigos – disse-lhes rasgando-me a calcinha e expondo finalmente as minhas gretas – e a puta é toda vossa. Todos os buracos. Até no umbigo a podem foder se a conseguirem lá meter o que deve ser difícil pois esse há-de ser a única greta que a porca tem virgem.Não sei como eles se entenderam quanto à ordem como se aproveitaram de mim ou se já a traziam definida. Seja como for mal meu amante Carlos saiu de cima após me ter rasgado a cuequinha e logo um brutamontes cujo caralho circunciso era um pouco maior do que o daquele e já o trazia coberto com uma camisinha, se aproveitou para lhe tomar o lugar, metendo-me na pássara.- Não fiques só varando-a no pito – incentivava-o Carlos que tal como meu marido nunca perdia a oportunidade de me ver transando teso com outros –o buraco traseiro também é muito gostoso. E já vos abri o caminho lubrificando-o com a minha esporra.O sujeito penetrou-me com o seu dedo grosso, mas progressivamente foi metendo outro, alargando-me o olho e cuspindo ora nele ora nos próprios dedos sempre que os tirava e sem parar de me bombear com o seu pau no buraco da frente. Os dois caralhos bojudos dos dois mascarados preenchendo-me a boca impediam-me de gritar mas mesmo amarrada as torções do meu corpo expressavam as emoções que o meu corpo estava experimentando. Foi então que o tipo que me comia a pássara achando o meu olho do cu bem aberto tirou sua tora portentosa do buraco onde a tinha e passou a encabar-me o traseiro.- Ela pode com dois ao mesmo tempo – disse o que já ejaculara e que desde então se entretivera a bater-me com o caralho na cara, tendo-o já de novo duro e armado, saltando para cima da mesa bem próximo da minha barriga. – Vamos, puta, vais levar com tora no buraco das putas – e levei mesmo pois o sujeito esfregando primeiro a cabeça ainda nua nos portões da minha entrada não tardou a cobri-la com um preservativo e apertando-me os mamilos meteu com força. Eu procurava abrir-me ao máximo e chupar o melhor que podia os paus que me chegavam à boca quando senti as pulsações nervosas que antecedem a ejaculação do tipo que me comia o cu e que durante toda a foda não parou de gabar o meu cuzinho dizendo achá-lo bem quentinho e onde a piça dele muito gostava de estar.- Não me quero esporrar encamisado – disse tirando o cacete fora – Carlos deixas-me esporrar em cima das mamas dela?- Esporra-te lá onde quiseres – consentiu Carlos – desde que não o faças dentro dela pois aí só o meu leitinho e o do meia piça do marido dela podem ser derramados. Mas meus senhores não tenham pressa em despejar os tomates porque os menos apressados podem ter ainda direito a um bónus.O indivíduo não sei se entendeu o que o anfitrião queria dizer embora eu tenha percebido logo pois sem perder tempo arrancou o preservativo e deu-me uma aleitadela nos marmelos que nem por ser a segunda não deixou de ser monumental. Carlos e um outro aproveitaram para esfregar seus cacetes naquele molho leitoso obrigando-me de seguida a lambê-los.- Chupa, puta! Prova o leite do tesão que o teu corpo nos dá, boca de cona – exigiam-me desferindo-me mais um conjunto de bofetadas em todo o corpo. Durante boa parte do resto de noite raras foram as vezes em que não tive as minhas três entradas permanentemente ocupadas porque segundo Carlos uma puta é para ser partilhada por muitos. Quando se fartaram de me comer naquela posição desamarram-me e estendendo o meu tronco ao comprido no trapézio de barriga para baixo viraram-me de costas e depois de me terem voltado a bater com as mãos deliciaram-se de me dar por trás. Eu estava toda rota mas alguns deles, talvez por conhecerem Carlos tão bem como eu tinham-se poupado a verter seu sémen. Era já perto da meia noite e aquele disse já não aguentar mais. Tal como os outros eu fartara-me de o chupar e de ser penetrada por ele e de o ver tocando ao bicho mas agora ele dizia que tinha de esvaziar os balões.Meus braços foram de novo esticados e amarrados ao alto, minhas pernas pendentes foram abertas e aos seus tornozelos amarrado um bastão impedindo-me de as fechar, uma mordaça foi-me outra vez atada em volta da boca, Meu Dono sentou-se na borda do trapézio com suas coxas encostadas às minhas, batendo-me com a pila inchadíssima na barriga e na entrada da pássara antes de passar suas pernas por entre as minhas e me assaltar o pito com a sua arma de assalto. Ohh, que bom Meu Senhor. Que consolo me dá Vossa pila tesa quando me penetrais mesmo quando não me consentis o gozo! Ooohhhh!

Seus movimentos de pélvis transportavam-me à 5ª Dimensão do Prazer, seus dedos acariciando-me o clítoris e os seus dentes trincando-me os mamilos faziam-me estar-lhe eternamente grata pelo prazer que me dava, apesar das humilhações e torturas por que fazia passar e que são afinal as que também gosto de fazer sofrer a meu marido.- Queres gozar puta, não queres? – perguntou-me – Não te chegou o gozo do meu dedo, pois não? E entre vocês há ainda alguém com os colhões suficientemente cheios que os queira despejar na cona de vaca? Pois se há aproveitem o bónus que vos dou. Sem tirar a minha piça fora desafio-os um a um a meterem no mesmo buraco onde estou metendo, a vossa piça encamisada até se virem. E garanto-lhes que apesar do tesão com que estou aguento a fodê-la até o último de vós se ter vindo.Alguém duvidou ser possível meter duas piças tesas na minha vagina. Eu própria não fiquei agradada com a ideia pois trazia a rata e o meu cu feitos gelatina mas meu amante desfez-lhes as dúvidas.- É possível sim. Fiquem sabendo que esta cona de puta já levou com o caralho de um cavalo de cobrição dentro dela. E tendo entrado o caralho de um cavalo ainda mais facilmente entram dois caralhos dos nossos, mesmo abonados.De facto assim parecia e um ainda comentou que eu só podia ser mesmo uma puta ninfomaníaca que até com um bicho daquele porte já fodera, mas aquela história ainda os excitou mais. Naquela posição experimentei então pela primeira vez uma DP na rata. Carlos sentado de frente para mim metia pela dianteira. O outro acercava-se por trás e com mais ou menos jeito lá enfiava a pila junto à outra. Era um pouco dolorosa a penetração, muito mais do que uma DP convencional, mas eu estava suficientemente larga com todo aquele exercício e aguentei-me bem embora gemesse como uma perdida apesar da mordaça. Meus peitos estavam sendo prensadas naqueles dois pares de mãos e o movimento ritmado dos dois paus entrando e saindo fez-me vir novamente. Carlos parou de me estocar para que só o sujeito que me atacava por trás fizesse agora o trabalho todo e se viesse o que não tardou a suceder. O segundo a reclamar o mesmo direito pediu para não usar camisinha garantindo que não se viria dentro mas nas minhas costas e Carlos devia ter grande confiança pois lhe concedeu tal desejo ainda que avisando não estar disposto a fazê-lo a mais ninguém. Mas cumpriu pois cobriu minha espinha das costas com a sua langonha quando gozou, deixando-ma escorrendo pelo cu abaixo.Como disse, ficaram todos entesados com aquela última foda inesperada e por isso todos quiseram meter ainda que alguns para a conseguirem pôr de pé novamente tivessem tido necessidade de recorrer aos serviços da minha boca e das minhas mamas, aliado a algum trabalho manual, e dois não se tivessem conseguido vir o que foi mais chato para mim pois ficaram com a pila dentro de mim mais tempo do que seria conveniente até se convencerem que o saco secara e iria precisar de mais algum tempo até voltar a produzir o leitinho precioso que nos aquece os ovários e nos pôs a todos no Mundo. Carlos mostrou tê-los no sítio pois só após o último se ter servido da minha entrada vaginal é que se veio finalmente. Mas castigou-me por me ter vindo.- Vieste-te por duas vezes sem minha autorização, minha puta – disse-me –Estas duas semana sem teres fodido deixaram-te cheia de calor. Por isso, e como já tens a roupa rasgada como a de uma pedinte, limpa os restos da esporra que trazes no corpo ao que sobrou dela, e pira-te nua. Ou isso, ou o chicote.Eu não queria nada ser chicoteada naquela noite, como nunca o queria ser, pois o facto de ser mulher não fazia Carlos ser mais meigo com ele, se tivesse de o utilizar em mim. Por isso limpei-me ao meu vestido e às minhas calcinhas rasgados e toda nua, apenas com a minha carteira a tiracolo, voltei para o carro. Como não tomara banho fiz a viagem de retorno a casa sentindo o estofo do assento colando-se-me à pachacha e ao cu pegajosos mas felizmente os vidros eram escuros e confiava que àquela hora da noite só se a Brigada me fizesse paragem é que alguém se aperceberia do meu estado indecoroso.

A poucos quilómetros de casa liguei para o meu marido pedindo-lhe que viesse ter comigo à entrada da nossa rua com pelo menos um casaco comprido pois não me atrevia a sair do carro naquelas condições em tal local. Quando o corno me viu naquele estado sua pilinha pequenina insuflou junto ao fecho das calças, e apenas comentou:- Já vejo que vamos ter nova despesa na boutique. Ao menos podias arranjar um amante que te pagasse para te montar como quando começámos a namorar, em vez de um que tão caro nos fica com a sua tara. Mas se me quiseres contar em casa o que te aconteceu estou certo que esta será a punheta que melhor me saberá tocar desde há muito.E de facto pelos gemidos de prazer que lhe ouvi soltar quando junto às minhas mamas o deixei punhetear-se depois de lhe ter feito um pormenorizado relato das aventuras daquela noite, em especial quando cheguei ao episódio final, não duvido que aquela punheta lhe tenha ficado memorável. Já passava muito das quatro da manhã. Felizmente era fim de semana.

Bjs para todos, e um voto especial para o Von. Gosto de saber o estado em que as minhas confisões o deixam Von, mas não fique com ela a latejar. Dê-lhe uso, seja de que forma fôr.

Bom fim de semana para todos
Postado por SANDRA SAFADA às 04:50 0 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MEU DONO E SENHOR

sábado, 21 de maio de 2011

A ITALIANA DA FOZ E SEUS MUCHACHOS

Carlos não era apenas o homem com quem eu andava metendo os cornos a meu marido Rui. Ele era o meu macho dominador, o meu dono e senhor, e eu a sua escrava sexual, uma sua puta particular que ele punha a render sempre que lhe apetecia.

Nessa tarde estava no meu escritório atendendo um constituinte que eu representava num processo de partilha de bens, quando a minha secretária pela extensão telefónica me anunciou que Carlos chegara e queria falar comigo. Temerosa procurei despachar o cliente o mais depressa, pois Meu Senhor nunca gostou de esperar e a severidade dos castigos que me aplicava por qualquer demora minha, mesmo involuntária, fazia com que eu procurasse evitá-los. A consulta contudo demorou ainda mais uma meia hora e quando finalmente fiquei livre e o convidei a entrar Carlos, antes mesmo de dizer ao que vinha pregou-me tal como eu já contava, um par de bofetadas que me fizeram rodopiar e me deixaram a face toda marcada, enquanto me insultava da forma habitual:

- Minha grande puta de cona esburacada, nunca mais aprendes a não me fazer esperar? Que estavas tu a fazer tanto tempo aqui, com aquele tipo? A foder com ele como quando andavas a abrir as pernas na rua nos teus tempos de estudante?

Não estava nenhum cliente na sala de espera mas as bofetadas e os insultos estavam sendo ouvidos pela minha secretária que tantas vezes nos últimos tempos escutara tais cenas que certa vez atreveu-se mesmo a perguntar-me como eu, sendo advogada, metia os cornos ao meu marido com um tipo daqueles. Nunca entendeu que gostando de fazer de meu marido um objecto meu gosto de experimentar a mesma sensação com amantes muito bem abonados, como era o caso de Carlos. Este entretanto não se ficara só pelas bofetadas e os insultos. Agarrando-me pelos cabelos deitou-me a cabeça sobre o tampo da mesa, com o peito para cima.

- Desaperta-me a braguilha, puta. Tira-me a piça pra fora. Chupa-ma.

Eu obedecia-lhe, sua piça enorme estava tesa e cheirava um pouco a mijo. Tenho um duche no escritório mas nem pensei em pedir-lhe que a lavasse primeiro pois Carlos me bateria mais, antes chupei-lha cuidadosamente sempre obedecendo às instruções que me ia dando, primeiro lambendo a língua naquela cabeça enorme e depois mamando nela como ele me ia mandando. De repente Carlos apertando-me o pescoço virou-me ao contrário, meu rabo ficou virado para ele, espetado, oferecido, deduzi que ia ser enrabada mas Carlos limitou-se a dar-lhe duas sonoras palmadas por cima das calcinhas antes de as rasgar e me meter no grelo por trás. Fodeu-me longamente sem baixar as calças, só com o pau por fora da braguilha chamando-me puta e cona aberta mas onde mesmo assim gostava muito de meter. A secretária provavelmente estava assistindo a tudo atrás da fechadura, e Carlos dava-me com força ordenando-me que não gozasse. Quando lhe pedi para arrear as calças de modo a poder sentir-lhe os tomates batendo-me por trás Carlos aproveitou para castigar a audácia do meu pedido voltando a assentar-me pesadamente as mãos nas nádegas:

- Ai tu queres sentir o roçar da pele dos meus colhões no teu cu, rameira? Pois então sente antes a pele da minha mão.

Quando se veio copiosamente mandou-me continuar na mesma posição enquanto lhe limpava o caralho com a boca explicando-me então o motivo porque fora ter comigo, ainda que provavelmente apenas com a intenção de ser ouvido pela minha empregada e me humilhar ainda mais.

- Arranjei alguém interessado em ter acesso ao teu corpo e não se importar de pagar para isso. Como ser puta não é uma actividade que te seja de todo estranha e a tua posse me tenha ficado bastante cara, decidi rentabilizar-te. Prepara-te para me acompanhares. E quero que te comportes como uma perfeita puta, para me provares que ainda não perdeste o jeito. Por isso nada de gozares. Só vais fazer a tua cona dar prazer a outros, ouviste vadia? Se no final ficares cheia de tesão, logo à noite consolas-te com a pilinha pequenina do teu marido.

Pedi-lhe para tomar um duche antes de sairmos já que me ia levar para foder não sabia com quantos e eu tinha a parreca toda pingando da esporradela que acabara de receber, mas Carlos não o permitiu.

- Pelo contrário, é bom que leves o pito bem lubrificado pois vais provar nele com uns bons cajados. Aliás até vou tratar de me assegurar que não vais perder nenhuma dessa esporra quentinha com que acabei de te aleitar a rata.

Meu Senhor até o caralho de dois cavalos me fizera já meter nos meus buracos por isso nada me admirava, tratando-se de tamanhos de falos que ele me fazia meter apenas para seu mero deleite visual. Do bolso do casaco tirou uma fita adesiva que tratou de passar a todo o comprimento por cima da minha greta. A fita adesiva era larga pois me cobriu o grelinho e os lábios vaginais.

- Pronto cona colada, esta vai ser a calcinha que vais levar já que te rasguei a que trazias – disse-me - Enquanto a usares não entra nem sai mais esporra daí. Só espero que não te dê vontade de mijar pois não o vais poder fazer com isso. Mas quem vai mijar sou eu. Abre a boca que me vais servir de urinol agora, puta.

Carlos depois de foder urinava sempre e quase sempre na minha boca. Felizmente ele bebia muita água e nunca me fez beber o mijo de outros. Quando saí com meu senhor dizendo que não voltava, a cara da minha secretária traduzia um desprezo por mim que ela a todo o custo procurava disfarçar. Apercebera-se por certo que eu bebera o mijo dele e devia-me estar achando uma perfeita porca.

Meu macho conduziu-me ao Porto, a uma moradia chique na zona da Foz, com vista para o Passeio dos Ingleses, numa das zonas mais nobres e aprazíveis da cidade, onde nunca mais entrei mas onde já lá passei mais vezes. Fomos recebidos por uma criada matrona que nos abriu a porta e sem mais palavras me conduziu a uma divisão pois Carlos tendo-me entregue voltou para o carro dizendo-me que quando saísse lhe ligasse.

- Espere aqui – disse-me a matrona num sotaque italiano após o que saiu. Só a voltei a ver no fim. Confesso ter sentido algum receio pois o ambiente soturno da casa era algo intimidatório mas não fiquei muito tempo abandonada pois cerca de um minuto depois a porta voltou a abrir-se para dar entrada a uma mulher muito bonita mais ou menos da minha idade mas mais magra, de cabelo curto e vestida com uma farda verde algo marcial, um boné militar na cabeça e umas botas da tropa de cano alto, negras, ainda que não possa afirmar se todo aquele vestuário fosse de facto regulamentar. Nas mãos trazia um comprido e grosso bastão de borracha, sensivelmente do tamanho do meu antebraço, e vinha acompanhada por quatro hércules jovens, com a cabeça totalmente rapada, completamente despidos, apenas com umas sandálias pretas e uma curta tanga cor de pele que unicamente lhes tapava os genitais, que para meu consolo se apercebia assim serem avantajados.

- Foi esta a puta que Carlos me arranjou? – perguntou passando-me a mão pelo corpo. Tal como a porteira também tinha sotaque italiano - É gordinha mas é bonita. E deve ser bem gostosa.
Estremeci. Carlos ia-me pôr a foder com uma mulher algo que ainda nunca tinha feito. Fiquei algo excitada confesso, com a ideia de me ir prostituir com uma mulher mas a estranha personagem pelos vistos não era bem foder comigo o que tinha na mente como não tardei a verificar. Enfiou-me as mãos entre as pernas, constatou com agrado que eu não trazia calcinhas, arrancou-me de uma vez o adesivo que me tapava a greta, fazendo-me soltar um berro pois me arrancou alguns pentelhos, penetrando-me com quatro dedos de uma só vez.

- Huuum! Tens a cona bem aberta – comentou com prazer – ès mesmo puta. Vais-me dar muito prazer e aos meus muchachos. Huuum, ainda te escorre esporra pela cona abaixo. Acabaste de foder há pouco, não foi?

O vestido que trazia foi-me então rasgado pela mulher fardada, que pelos vistos tinha a mesma tara de Carlos no que tocava a rasgar roupa. Pois fez o mesmo à camisa interior. Como não levava sutiã fiquei toda nua.

- Amarrem-na – prontamente os quatros muchachos me amarraram as mãos atrás das costas embora sem me magoarem. A mulher começou a apalpar-me as mamas começando a deixar-me os biquinhos em pé ao mesmo tempo que passeava o bastão de borracha nas minhas partes íntimas, estimulando-me o clítoris. Apesar de amarrada os quatros indivíduos continuavam a agarrar-me pelos braços e a desconhecia quase colada a mim, de pé como eu, esfregava-se mesmo toda vestida em mim, segurando o bastão com que me roçava a rata com as suas coxas como se ele fosse uma pila bem avantajada que se estivesse esfregando em nós as duas. Ela gemia de prazer mas eu recordando as ordens de meu amante continha as expressões de gozo com receio de ser castigada.

- Rebola-te no caralho que te arranjei como se deve rebolar uma puta – ordenou-me – Ou queres que te arranje um ainda maior e mais grosso para te arrombar a cona?
Comecei a rebolar-me e ela apertando-me mais por trás estendeu-me a língua à boca.
- Chupa-me a língua, puta gorda, chupa-me a língua como deves ter chupado a piça do teu amante antes de vires.

O caralho dos quatro já estava desde há muito em pé como se notava pelo chumaço revelado na tanga e ainda mais o ficou quando me viram chupar-lhe a língua. A desconhecida também devia estar suficientemente entusiasmada pois tirara os marmelos para fora e começara a introduzir o bastão frio por mim dentro. Aquilo doeu-me um pouco mas quando me tentei esquivar um dos muchachos bateu-me na cara.

- Que é isso puta? – gritou-me a desconhecida - És uma puta ou não? Nada de fugires. Mostra-me que na tua cona entra qualquer coisa como me garantiu o teu senhor. Além disso tem-la bem lubrificada.

De facto entrou uma boa parte daquele bastão pois o senti subindo pelo meu canal acima quase me impossibilitando de me mexer. A esporra que Carlos lá deixara e os toques que ela me fazia no peito também ajudaram pois a excitação com que me deixavam tornavam-me mais receptiva àquele assalto. Com uma boa parte do bastão já metido na pássara um dos rapazes de joelhos começou a manuseá-lo, fodendo-me com ele enquanto a mulher com fantasia de tropa especial esfregava as suas mamas nas minhas. Eram mamas enormes, de silicone, autênticos balões, durinhas e tão empinadas como as minhas que na época ainda não tinham levado silicone.
- De que estás à espera puta para me chupares as mamas?

Foi a única vez que mamei numa mulher, além da minha mãe, claro. Mas foi bom. De facto a fulana estava tão excitada como eu e os muchachos, tão tesos apresentava os mamilos e tantos gemidos de prazer deixava escapar em especial quando depois de uma série de lambidelas circulares lhe mordiscava ao de leve os mamilos. E queria mais. A um sinal seu um outro muchacho removeu-lhe a roupa da cintura para baixo e colocando-se também de joelhos começou a fazer-lhe um minete. O prazer que ela sentia.

- Já chega da tua língua – expressou ao fim de algum tempo – agora quero que seja a língua aqui da puta a dar banho à minha boceta.

Ela não se sentou nem se deitou. Pelos vistos com os muchachos e as putas ela gostava de sexo em pé. Por isso um deles obrigou-me a ajoelhar e sempre com o bastão enfiado na cona fiz um minete na boceta dela. Era uma boceta grande, com uns lábios enormes e a abertura do prazer bem oval e bastante mais aberta que a minha, via-se que não era uma boceta habituada a apanhar de caralho de homem pois nenhum a deixaria assim rasgada.

- Não há duvida que és boa a chupar como me garantiram – confirmava ela agarrando-me pelos cabelos e desferindo-me algumas palmadas no corpo. Mas não foi só pelas mãos dela que fui agredida naquela casa de classe alta. À medida que o meu minete ia aumentando de intensidade e o sumo que ia escorrendo da parreca da estranha fetichista era cada vez maior, ela própria curvando-se toda sobre as minhas costas tirava o bastão, levava-o à boca, cheirava-o longamente, chupava-o com todo o gosto, comentava ter gosto de cona de puta com tesão e batia-me com ele com alguma força, nas costas, nas pernas, nas nádegas obrigando-me a soltar mais alguns gritos de dor e deixando-me a pele bem marcada pois as pancadas com o bastão eram bastante dolorosas. Depois voltava a meter-mo. Sempre que eu gritava mais forte as pancadas redobravam e as ordens dela também:

- Não pares, puta. Nem grites. Trouxeram-te aqui para me lamberes, não para gritares. Ahh, continua que tens uma boa boca para chupar. Ahhhh, continua. Sorve o meu gozo, puta gorda.
Quando se veio finalmente eu tinha a cona feita uma papa como devem calcular. Tão aberta eu estava que nos próximos dias não valia a pena transar com o meu marido pois a sua pilita é tão pequenina e fina que eu nem a sentiria se ele ma metesse Mas aquele meu primeiro contacto íntimo com uma mulher na presença de quatro soberbos machos tinha sido maravilhoso e justificava qualquer dor sofrida. Até porque os tinha excitado bastante. E estes agora iriam ter o seu prémio.

- De facto na tua boceta entra qualquer coisa – reconheceu ela – E aposto que no teu cu também. E se fores tão boa a fazeres gozar com eles como o és a fazer gozar só com o trabalho de língua, os meus muchachos vão ter um consolo tão grande como o que me destes a mim. Violem-na.
Pelo menos estes não me foderam em pé. Como continuava com as mãos amarradas atrás das costas, os quatro carregaram comigo para cima de um sofá onde me deitaram. Com as tangas removidas um fez-me chupar-lhe o cacete enquanto outro tendo colocado uma camisa de Vénus me enrabava. Mal este me meteu no cu, logo outro me apresentou o caralho à boca e eu fiquei mamando nos dois, ao passo que o quarto para não ficar só olhando, e tendo igualmente já encarapuçado o bacamarte, se colocava por baixo da minha barriga tomando-me assalto a rata. Mudaram várias vezes de posição, tirando as camisinhas sempre que me mandavam mamar neles, voltando a colocá-las para me irem ao pito e ao cu. A mulher também estava ocupada, não ficara só olhando. Apesar do gozo que o meu minete lhe dera ela estava de novo excitada mas não me voltou a tocar nem me ordenou que lhe tocasse, nem se serviu do caralho dos muchachos que o tinham bem potente como eu o podia comprovar pois não devia gostar muito dessas coisas. Ela agora entretinha-se com o seu bastão. Quando os quatro me começaram a comer ela começou fazendo um broche no bastão e eu fiquei admirada como apesar da grossura ela conseguia metê-lo bem fundo na boca. Comparei-a à boca de uma serpente. Depois à medida que a violação ia evoluindo ela sentada numa cadeira à nossa frente, de pernas bem escancaradas exibindo-me o seu pito todo arreganhado enfiava aquele bastão com uma facilidade que não deixei de invejar, pois quando ela me penetrara com ele eu bem vira o que me doera. Apesar de meu marido e meu amante me chamarem cona aberta, comparada com a dela tinha cona senão de virgem pelo menos de recém-desflorada. Ela ficou sempre se masturbando com o bastão, embora por vezes tirando, chupando lambendo e voltando a meter, todo o tempo que quatro me estiveram comendo e aquilo ainda durou mais de uma hora, incentivando-os a darem-me com mais força como verdadeiros machos que eram, e a aproveitarem a puta que ela lhes arranjara já que as putas existem para satisfazer machos potentes. Não duvido que tenha tido vários orgasmos. Apesar dos preservativos nenhum se quis vir dentro de mim, e um de cada vez iam despejando os tomates em cima de mim, tirando o leite à mão, com excepção do último que preferiu apertar-me as mamas e alcançar a ejaculação através de uma espanholada cujo esguicho me acertou nos olhos e na boca.

- És de facto das melhores putas que já foi trazida aqui – disse-me a estranha e eu admito ter ficado orgulhosa com tal elogio – Eu e os meus muchachos estamos satisfeitos com o teu desempenho. É verdade que com a arrombadela que levaste, nos próximos tempos ficarás imprestável para servires o teu amante mas o dinheiro que ele recebeu por te ter cá trazido compensá-lo-á dos favores que não lhe poderás conceder. E agora some-te.

Meu vestido estava rasgado, não tinha calcinhas, já estava noite mas não podia sair assim para a rua. Pedi para usar o telemóvel e chamar meu amante mas ela mandou-me fazer isso lá fora.

Chamou então a empregada que não pareceu nada admirada por nos ver todos nus tanta cenas daquela devia ter presenciado, e esta conduziu-me de novo para o exterior. A vivenda tinha um jardim rodeado de um muro como quase todas as moradias daquela rua e felizmente a empregada não me obrigou a sair para o passeio público. Agachada por trás do muro, procurando tapar-me com que sobrava do vestido, tentei ligar com Carlos. Não atendeu. Receei que tivesse ido embora e me deixasse ali. Mas nesse caso porque não atendia o telefone? Tentei várias vezes e só ao fim de mais meia hora ele me atendeu e me disse estar a caminho. Quando chegou parou o carro frente à vivenda e eu entrei rapidamente. Meu senhor cheirava a perfume barato de puta e eu percebi que enquanto me entregara nas mãos dos quatro muchachos e da sua estranha senhora ele fora-se divertir com as putas apesar de se ter desenfastiado comigo antes. Fiquei um pouco triste mas sabia ir ter de me habituar àquilo. Aberta como estava Carlos não iria querer servir-se de mim tão cedo e eu não podia impedi-lo de se continuar a divertir. Beijei-o.

- Gozaste?

- Gostei da prova que me fizeste passar mas não cheguei ao orgasmo – respondi-lhe com sinceridade.

Carlos era um bom amante apesar de não se contentar em pôr apenas os cornos a meu marido e ainda querer fazer de mim uma puta. E mais uma vez mo provou. Antes de entrarmos na A4 paramos no Castelo do Queijo. Aí com as portas do carro abertas para podermos ser vistos por alguém mais atento fez-me um minete nos dois buracos de baixo. Cheguei finalmente ao orgasmo.
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Marcadores: MEU DONO E SENHOR

quarta-feira, 18 de maio de 2011

SERVINDO DE PUTA FORA DE HORAS NO BAR DO FREDO

- De joelhos galdéria e com os marmelos fora do cesto – ordenou naquela noite meu amante Carlos, em tom ríspido. Encontrávamo-nos no bar do Fredo. Lembrava-me bem de tal bar pois logo na primeira vez que meu amante me lá levara fizera-me prostituir na mesa de bilhar para os seus amigos. Tal como nessa noite o estabelecimento encerrara há já algum tempo e Fredo, o proprietário, baixara os estores da montra e da porta da entrada para não se ver luz do exterior e os únicos clientes que ali se achavam, uns seis ou sete homens de idades variáveis, eram íntimos da casa, alguns dos quais tinham-me já montado nessa célebre farra. Tratei imediatamente de me colocar na posição pretendida, desabotoando a blusa sem a tirar e exibindo os meus seios fartos e direitos. Quando o fiz todos os presentes me rodearam. Ouviram-se logo vários comentários de satisfação.

- C’um carago – escutei – que bom par de marmelões a gaja manda. Só vê-los é já um consolo para os olhos. Não me importava nada de ser aleitado por tal casal de mamocas.

Todos os homens que brincaram com elas sempre gabaram muito minhas mamas e Carlos não era excepção. Aproveitou logo para mas agarrar, apalpando-mas e apertando-me os bicos o que me deixou de imediato cheia de tesão.

- São umas boas mamas leiteiras, sem dúvida – comentou com gosto – O que está certo porque esta gostosa tem a maior cona de vaca que já provei. E está precisamente na posição que devem estar as putas que se preparam para fazer uns bicos, com a boca à altura dos quadris de um homem. Por isso quem quiser ser mamado por esta putazinha formada em Coimbra e que mama que é de causar inveja só tem que me entregar 25 euros.

Alguém comentou que nos bordeis das redondezas se arranjavam putas disponíveis a fazer um bico por 15 euros pelo que ele estava alugando caro minha boquinha mas Carlos respondeu-lhe que não sendo eu uma puta de bordel o preço que lhes pedia para cada um deles ter a pila lambida e chupada por mim, era até baixo. Seja como for todos eles, incluindo esse, lhe entregaram os 25 euros, com excepção do dono do bar que teve direito a ser chupado de borla. O mais novo de todos que eu não conhecia e não aparentava mais de 20 anos, quando lhe entregou o dinheiro perguntou se também me poderia meter na rata.

- Não querias mais nada por tal preço – respondeu-lhe Carlos – Pensas que vim cá saldar a minha puta?

No entanto após ter guardado o dinheiro no bolso acrescentou:

- Está bem. Como o nosso amigo mais novo anda ansioso por ir ao pito a uma mamalhuda vou tratar de fazer uma coninha nestas mamonas durinhas para que ele, e quem quiser, se possa servir dela à vontade. E não perdem com a troca pois garanto que lhe vou fazer uma cona nas mamas bem mais apertada do que a que a puta traz no meio das pernas.

Pediu então um baraço enlaçando-me com ele as mamas, uma de encontro à outra, deixando apenas um reguinho entre elas. Enquanto mas prendia mandou-me tirar-lhe a pila de fora e fazer-lhe um gargarejo. Eu estava cada vez mais excitada e pouco me incomodava o aperto que o baraço me causava nas mamas. Meus mamilos estavam cada vez mais duros tanto mais que Carlos tanto me ia metendo a pila na boca como ma esfregava vigorosamente neles. Mas não se veio. Como Carlos depois de esvaziar os balões demorava muitas horas a ficar de novo com o pau em pé compreendi que me queria ainda comer lá mais para o final, o que muito me alegrou. Não me importava de fazer uns bicos àquela tropa toda mas gostaria como prémio final levar com o troço do meu querido amante pela minha greta dentro.

- Tem de ser um de cada vez a ser chupado ou autorizas que ela chupe mais de um caralho ao mesmo tempo? – voltou a perguntar o jovem quando Carlos, já bem chupado por mim e tendo-me deixado as mamas bem convidativas para uma espanholada, voltou a guardar a pila dentro das calças.

- Isso é lá com vocês – respondeu-lhes – A boca, as mamas e as mãos da puta são vossos até se esporrarem todos em cima dela. Por isso entendam-se como quiserem. Reconheçam meus amigos que por 25 euros não vos podia vender mais do que isso.

Era o que eles queriam ouvir. Um ainda lhe pediu que me mandasse despir integralmente, pedido que meu amante não satisfez, mas os outros nem se detiveram com tais pormenores tratando antes de baixar as calças e as cuecas, ou simplesmente a tirar o caralho pela braguilha. Fredo foi o único que se despiu todo dizendo gostar muito de ser mamado nu pois não concebia que lhe chupassem a piça sem lhe mamarem nos colhões.

- Mama, rameira, faz por mereceres ganhar os 25 euros que paguei pelo teu broche – exigia-me um indivíduo alto e careca, o primeiro a chegar-me o caralho à boca. Comecei a chupá-lo, acariciando-lhe os colhões que ele sem baixar as calças fizera sair igualmente pela braguilha mas já Fredo me estava começando a foder a boca. Não é fácil gargarejar um cacete enquanto se está sendo fodida na boca por outro mas nenhum deles se estava queixando do meu desempenho e bem pelo contrário, a minha performance apenas atiçava o desejo dos que esperava. Por isso não tardou muito que quando Fredo ou o careca tiravam a pila da minha boca e a esfregavam no rego das minhas mamas logo outro vindo de trás tratasse de lhe ocupar o lugar de maneira que eu não parava de chupar pirocas, chegando a chupar três ao mesmo tempo.

- Apalpa-me os colhões enquanto me chupas vaquinha gorda, toca-me uma punheta – pediam outros quando viam a minha boca suficientemente preenchida de caralhos, sem espaço para mais nenhum. Mas mesmo dando as mãos, as mamas e a boca havia sempre um ou dois homens, sem contar com o meu amante que não participava, que momentaneamente ficavam sem poder usufruir dos meus afagos e por isso quando achavam que os outros estavam a abusar do tempo os mandavam sair.

- É a minha vez – diziam – já estou há muito tempo sem meter a piça nessa boquinha e nessas maminhas.

- Ohh! Que duros que estão os biquinhos da mamas da gaja. Trinca-me levezinho a cabeça do caralho, ó boca funda. Que prazer dás à minha cabeça da piça. E que jeito tens para esgalhar pívias. Nunca nenhuma puta me esgalhou uma punheta como esta –diziam outros fodendo-me as mamas ou sendo masturbados por mim. Apetecia-me dizer-lhes que o meu jeito para a punheta devia-a todo a meu marido, tão habituada estou a entretê-lo dessa forma quando chego a casa satisfeita de ter dado a outros.

Carlos que era tão voyeurista como o meu marido galhudo estava sentado numa cadeira apreciando o espectáculo e devia-se estar divertindo imenso. O volume da sua bilharda nas calças era bem visível e sempre que me via olhando para ele não resistia a tirá-la fora punheteando-se um pouco o que a fazia ficar mais grossa e inchada. Percebi que tal exibição do seu tesão era uma promessa que me estava fazendo e isso deixou-me ainda mais receptiva a satisfazer aquele conjunto de machos excitados.

O primeiro que se veio sujando o chão todo numa altura em que lhe estava tocando ao bicho foi tal como imaginava, o mais jovem que seria sem duvida o mais inexperiente neste tipo de festas. Mas mesmo assim aguentou-se bem o que não o impediu de ser caçoado pelos outros:

- Eu logo vi que de sexo só conhecias as punhetas que tocas todas as noites antes de adormeceres. Já sabes que amanhã pagas o almoço a todos como ficou combinado pagaria o primeiro a vir-se.

Mas alguns dos outros também já estavam tendo dificuldades em aguentar o leitinho dentro dos tomates o que não admirava pois já estávamos ali há perto de uma hora. Meus braços e mãos estavam dormentes de tantas punhetas tocarem, minhas mamas estavam completamente marcadas pela pressão do baraço nelas, e a minha língua só me sabia a esporra que nos intervalos entre a entrada de uma pila nela e outra eu ia cuspindo da melhor maneira. Por isso redobrei meus movimentos manuais e a intensidade dos meus gargarejos e sugadelas e não tardei a conseguir fazer desaleitar mais dois levando agora um banho de esperma nas mamas e na cara. Mas Fredo e mais alguns ainda apresentavam o caralho firme e só ao fim de mais uns vinte minutos consegui fazê-los gozar, o que fez Carlos lembrar-lhes que numa puta de bordel podiam fazer uma mamada por 15 euros mas não disporiam de tanto tempo como estavam demorando comigo. Fredo e um sujeito de bigode esporraram-se na minha boca, outros dois apontando a grila para mim a alguma distância ejacularam sobre o meu pescoço e barriga. O rapaz mais novo quis que lambesse toda aquela langonha que estava escorrendo por mim abaixo mas Carlos colocou-o no lugar.

- O único que aqui pode dar ordens à puta sou eu, franganote. E a única esporra que a minha lambona está autorizada a engolir é a minha.

Mas consentiu que me limpasse o melhor possível com toalhetes da casa de banho que Fredo colocou à nossa disposição.

- Bem meus amigos – disse-lhes Carlos quando os viu guardar os cacetes agora murchos e puxarem as calças para cima – está ficando tarde e a vida não são apenas poucas vergonhas mas atendendo a que muito me diverti vendo-os a divertirem-se com o meu petisco, como o chumaço do meu caralho bem o demonstra, vou-vos mostrar como me divirto com ela e espero que gozem tanto o nosso espectáculo como eu gozei o vosso. E já que alguns de vocês estão tão desejosos de lhe verem a rata vou-vos fazer a vontade, embora isso para o vosso caralho já não sirva de nada uma vez que com o gozo que já teve duvido que o voltem a pôr de pé tão cedo.

Mandou-me então encaminhar para casa de banho dos homens que ficava ao fundo do reservado do salão de jogos, e que toda nua aguardasse que ele fosse ter comigo para me foder.

- Mas ouve-me com atenção, puta – avisou-me – Mandei chupar-te todos estes caralhos ajoelhada para demonstrar aos meus amigos que tu és a submissa mais porca que conheço. E como minha escrava submissa estás permanentemente disposta a deixares-te possuir por mim das formas mais humilhantes que o sexo pode ser praticado, apenas para meu exclusivo prazer e de quem eu quiser. Por isso quando for ter contigo não te quero ver apenas nua. Quero ver a tua cona e o teu cu na posição mais humilhante que uma mulher se pode colocar para se entregar ao seu macho, ouviste? Se achar que a posição em que tu estás não é suficientemente humilhante para ti, não só não te consinto o orgasmo como te vou marcar as costas perante todos com o chicote.

De facto durante a viagem Carlos exibira-me um chicote de couro dizendo-me não se importar nada de o usar nessa noite no meu corpo se eu lhe desse o mínimo pretexto para isso, como eu aliás muito bem o sabia. Apressei-me assim em entrar no lavabo dos homens que era constituído por dois urinóis cravados na parede e uma divisão com uma sanita para a satisfação das necessidades que é suposto não serem feitas nos urinóis. Confesso que a limpeza do local não me deixou satisfeita pois o chão estava molhado e não me parecia ser apenas com água. Contudo tratei de tirar a roupa apressadamente e enquanto o fazia ia pensando qual a posição que me deveria colocar para me oferecer a meu amante de modo a não lhe oferecer dúvidas quanto ao meu grau de submissão. Pensei inicialmente colocar-me na posição de frango assado, com o cu e a parreca bem evidenciados como um convite a que ele se servisse de mim da forma que muito bem o entendesse, mas nessa posição estava Carlos farto de me comer. Outra ideia que me ocorreu foi uma variante daquela posição, em vez de ser frango assado eu deitar-me-ia de costas no chão com as pernas ao alto, mas como isso o obrigaria a penetrar-me deitado no chão sujo achei que não era própria de uma escrava sexual receber o seu senhor. Carlos não me dissera o tempo de que eu dispunha até ele aparecer mas não me queria nada arriscar a vê-lo entrar na porta da casa de banho e não estar preparada para receber o seu membro teso. E nesse momento tive uma ideia que além de me parecer a mim ir de encontro aos desejos de meu amante era além do mais uma posição em que nós os dois nunca transáramos antes, um com o outro. Sou gordinha mas sempre fui muito flexível. Completamente nua como estava, deitei-me de costas no chão apoiando a cabeça e os ombros naquele chão fétido, a uns cinco ou seis cms da parede, e levantando as pernas com os pés apoiados nela, ergui o meu tronco como um parafuso ficando ali esperando Carlos e os outros, de cabeça para baixo como fazendo o pino, a rata e o cu voltados para cima. Como não me conseguia suster muito tempo em tal posição, com as pernas abertas deixava que um dos pés se encostasse à parede como se estivesse fazendo esparregato de ballet de pernas para o ar e com as mãos por trás amparando-me as costas mantinha-me em equilíbrio. Em todo o caso a minha postura ia-se tornando cada vez mais incómoda pois Carlos demorou-se bastante tempo. Ouvia-os rirem-se e conversarem junto ao balcão e percebi que com excepção dele que só bebia água e sumos os outros estavam bebendo umas cervejas, algo que de bom grado teria aceite pois estava cheia de sede. Quando finalmente Carlos decidiu esvaziar os tomates em mim convidou os que quisessem assistir à foda a acompanhá-lo. Escusado será dizer que todos se dispuseram a testemunhar tal acto e felizmente para mim que Carlos gostou de me ver naquela posição.

- Muito bem puta – disse-me – Não vou precisar de chafurdar no mijo que cobre o chão para te ir ao pito e ao cu. Escapaste ao chicote por hoje – não sei se o dizia com mágoa pois Carlos tanto prazer tinha em fazer-me uma coisa ou as outras, ainda que quase sempre me fizesse as três.

- A putazinha está mesmo a trepar pela parede tão húmida deve ter a cona – não resistiu um deles bebendo Super Bock pela garrafa a comentar, vendo-me com um pé em contacto com a parede e o outro balouçando suspenso no ar. E era verdade. Carlos já nu da cintura para baixo apalpou-me a pássara com a mão e enfiando-me dois dedos nela penetrou-me longamente com eles.

- Está mesmo – confirmou – o que não me admira. Nunca vi uma puta que gostasse tanto de o ser como a Sandra – era raro mencionar-me pelo nome. O que se seguiu é que já não era assim tão raro. Curvando seu tronco lambeu-me o entre - pernas e quando me estava fazendo um minete no cu reparei na cara de nojo do elemento mais novo. Depois comeu-me como muito bem entendeu. Primeiro o cu, atacando-mo por trás segurando-me as coxas com as mãos. Novo minete nas duas entradas e depois encavalitando suas coxas sobre as minhas deu-me com o seu pilau gigantesco na pássara e no cu, metendo e tirando alternadamente num buraco e no outro, enlaçando-me pela barriga até se vir ao fim de uma boa meia hora. Eu gozei várias vezes durante o coito embora tivesse os ombros doridos de aguentar com ele em cima de mim e esperava que agora Carlos me mandasse levantar. Pelos vistos ainda iria demorar um pouco mais.

- Como alguns de vocês estavam com tanta vontade de comer a minha puta e eu gosto de ser generoso com os meus amigos ofereço-lhes um brinde, agora que já me satisfiz. Sem mais nenhum pagamento adicional para além do que já pagaram pela mamada os que ainda tiverem força na verga podem-na comer. Mas só o pito, ninguém lhe vai ao cu. E com preservativo que o Fredo fornece.

Um protestou, se soubesse que teria aquela oportunidade não se teria esporrado durante a mamada, agora já não tinha tesão mas os outros mostraram-se interessados em aproveitar tal chance. Eu sentia não ir aguentar muito mais tempo naquela postura mas como sempre mantive-me calada. Fredo foi um dos que disse estar satisfeito para pensar em comer-me e dos restantes só três, entre os quais o mais novo, conseguiram ficar com o pau suficientemente duro para o conseguirem meter-mo embora quase todos o tivessem tentado.

- Se fosseis tão rápidos a ficarem de pau feito como sois a esporrar-vos – disse Carlos aos que não me tinham metido depois dos três resistentes se terem servido da minha pássara - e teríeis gozado na cona dela. O vosso caralho neste momento só vos serve para mijar como bem vistes. Portanto meus amigos estejam à vontade e deixem-no mijar à vontade o que devido à cerveja que beberam não vos deve ser difícil.

Todos voltaram a tirar a pila de fora. Eu ainda estava na mesma posição, os ombros e o cabelo fétidos da urina que impregnava o chão mortinha por sair dali mas ainda levei, sobretudo na rata e no cu mas também por todo o corpo, com um dilúvio de mijo de cada um dos caralhos que eu tanto fizera gozar. Carlos deixou-os mijarem-me em cima e resolveu fazer o mesmo. Era sempre ele quem fechava a festa. Segurando seu caralho com a mão evidenciou seu domínio sobre mim:
- Vejam como um homem alivia a bexiga numa puta cujo único talento que tem é encornar o frouxo do marido. Abre a boca, vaca porca.

Minha cabeça tombada no chão, o caralho e os colhões de meu senhor vistos ali de baixo ainda pareciam maiores mesmo sem tesão, visão deliciosa, abri a boca, seu mijo como sempre sabia a água morna mas a visão daquele caralho e daqueles colhões que me faziam ser sua puta incondicional faziam-me esquecer que lhe estava bebendo seu mijo com a mesma facilidade com que lhe bebia a esporra. Os clientes tardios do Bar do Fredo, algo invejosos da minha total submissão ao homem que lhes fornecera a puta casada, aplaudiram num estrondo tal obrigando Fredo a mandá-los calar pois não queria problemas àquelas horas.

Cheguei a casa fodida, esporrada, mijada, já passavam das três da manhã, o corninho ressonava cansado de esperar por mim. Não precisaria de lhe tocar uma punheta como sempre que lhe punha os cornos. Mas com a rata e o cu bem satisfeitos. E a boca e as mãos também. Nessa noite Carlos não assentara a mão em mim, não me rasgara nenhuma peça de roupa e apesar da chuva dourada que me fizera tomar, eu não ouvira o assobio do seu chicote no meu corpo. Era raro isso acontecer. Tomei um banho e dormi satisfeita.
Postado por SANDRA SAFADA às 10:08 0 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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domingo, 15 de maio de 2011

AJUDANDO MEU DONO E SENHOR A GANHAR UMA APOSTA

Meu amante Carlos, a quem eu era obrigada a tratar por meu Dono e Senhor, costumava dizer que eu era a escrava sexual que mais cara lhe custara, pois ganhara o direito ao meu corpo como pagamento de uma avultada divida de póker que um anterior amante meu lhe ficara a dever. Naquela tarde estava eu no meu escritório de advogada quando Carlos me telefonou dizendo-me que descesse depressa pois me esperava na rua. Desmarquei à pressa duas consultas agendadas para essa tarde e depois de um rápido duche e de uma mudança de calcinha tratei de descer o mais depressa que pude. Carlos de facto estava-me esperando estacionado quase junto à porta do meu escritório mas não fui tão lesta a ir ter com ele como pretendia pois mal entrei no carro fui saudada com dois fortes estalos na cara, e uma data de lesma retardada incapaz de se despachar mesmo para ir ter com Seu Senhor, cujo único atributo aproveitável era a cona e o cu. Eu ouvia sempre coisas semelhantes quando me encontrava com ele e elas eram habitualmente prenúncio de umas boas horas de sexo avassalador, embora por vezes para demonstrar claramente o seu domínio sobre mim não consentisse que me viesse. Nessa tarde não foi excepção.

- Ficam-me muita caras as fodas que te dou, vaca – atirou-me ele quando arrancámos – A divida de jogo que perdoei ao Henrique em troca de tu passares a ser minha dava para contratar um batalhão de putas mais novas do que tu para me satisfazerem durante uma porrada de meses. Por isso é justo que procure rentabilizar algum desse dinheiro que perdi contigo.

Pensei que Carlos me quisesse pôr a render na rua como chegou a fazer, e só estranhei ser de dia pois ele costumava fazer mais isso à noite. Mas não era esse o plano que ele tinha para mim. O destino do nosso encontro inesperado foi a sua casa a mais de uma hora do meu escritório. Só que pelo caminho o bandalho efectuou uma meia dúzia de chamadas para alguns seus conhecidos cujo teor era sempre o mesmo: “ a puta já vai a caminho. Vão ter a minha casa e esperem lá por nós”. A minha ideia de que iria fazer sexo pago com clientes que ele me tinha arranjado, e cujas receitas reverteriam a seu favor ainda mais se me incrustou. Tal ideia confesso que me excitou. De facto fez-me prostituir nessa tarde mas não da forma que eu pensava.

Á nossa espera junto à casa de Carlos encontravam-se sete carros de gama alta, todos com um homem lá dentro que eu não conhecia, a maioria com fatos de boas marcas e o aspecto de industriais ou empreiteiros quarentões. Ainda bem. Para uma advogada casada é sempre mau ver-se reconhecida nestes ambientes, e por norma os homens - família com uma boa posição económica costumam ser discretos. Carlos não nos apresentou pelos nomes, apenas me nomeou perante eles como a sua puta privativa que ele de vez em quando punha a fazer uma geraldina com os amigos como ia ser o caso, e a eles como os sujeitos que graças a mim lhe iriam fazer ganhar uma aposta.

- Tira a roupa antes que eu ta rasgue, vadia – ordenou-me. Despi-me antes que Carlos ma rasgasse como também era muito seu hábito, embora devagar para lhes estimular mais o tesão o que consegui pois quando removi minha calcinha a respiração pesada dos sete desconhecidos e o calor que se lhes detectava nas faces, diziam bem da pressa que sentiam por passarem à fase em que me montariam. Carlos, meu Dono e Senhor como gostava que eu o tratasse é que não parecia ter pressa contudo que esse momento chegasse. Fez-me exibir-lhes nua em várias posições, fez-me empinar as mamas para eles verem como elas eram duras e direitinhas, os deixasse contemplar-me os pentelhos castanhos, lhes abrisse bem as pernas para que me vissem a pássara e os deixasse cheirar-ma.

- Aqui a gordinha apesar da formação superior que possui e que conseguiu abrindo as pernas a todos os professores de Coimbra (o que não é verdade, fui puta em Coimbra sim enquanto estudante mas não foi dessa forma que obtive o “canudo”, embora não o tenha contradito) não é apenas a minha puta particular. É também a minha escrava sexual disponível para me satisfazer todas as necessidades, até mesmo aquelas que habitualmente as putas não existem para satisfazer. Por exemplo se eu lhe ordenar que ela me sirva de latrina a puta serve-me de latrina, não serves porca? Não acreditam? Pois ajoelha-te e abre a boca, megera, que quero aliviar a bexiga nessa tua boquinha que não serve só para fazeres broches com ela.

Nem procurei convencê-lo a ir mijar noutro local embora aquilo nunca me agradasse. Ajoelhei-me, desapertei-lhe o fecho e agarrando-lhe na pila que já estava começando a ficar tesa com a mão introduzi-a na boca até ele ter acabado de mijar dentro dela. Felizmente que Meu Amante e Senhor andava sempre a beber água e a sua urina quase não sabia a mijo.

Carlos acabando de se aliviar explicou-me então o que esperava de mim. Nada de mais, dizia-me. Para começar e já que estava ajoelhada com a boca junto à sua piça podia-lhe começar por fazer um gargarejo na frente de todos para os deixar cheios de inveja.

- Poucas vezes qualquer um destes – disse-me – teve uma puta a chupar-lhe a piça com tanto empenho como aquele que to pões sempre que me chupas a minha. Mas para isso, puta, tira-me o resto das calças que um bom gargarejo faz-se começando pelos colhões.

Também estou de acordo. Baixei-lhe então as calças deixando-o igualmente despido da cintura para baixo, e eu que já estava excitada com a perspectiva de ir representar o papel de uma rameira como quando era mais jovem ainda mais o fiquei por lhe estar tocando no cacete e nos balões bem preenchidos.

- Mostra-lhes que sabes chupar uma piça e um par de colhões – mandava Meu Dono apertando-me o pescoço com as mãos como se me fosse asfixiar, fantasia que gostava de praticar comigo, ou então agarrando-me pelos cabelos se me queria puxar de encontro aos seus órgãos e me fazer engolir-lhe a piroca ou os tomates até ao fundo da boca. Como estava de frente para os sete vi que apesar de quatro deles continuarem com o corpo coberto ainda que com o contorno do caralho já bem desenhado sobre a braguilha das calças, três deles mais descomplexados o tiram tirado para fora do fecho e o coçavam à mão embora não parecendo querer vir-se. Tudo bem. Se eu lhes fora apresentada como uma puta que os ia servir a todos não havia motivo nenhum para fazerem cerimónias. Pelo menos todos tinham o piçalho grandioso. Ia-me ser mais doloroso mas como costumo dizer, para provar pilinha pequenina basta a do meu marido corninho. E pelo menos parece que meu gargarejo os estava deixando a todos bem entusiasmados o que é sempre lisonjeiro para uma mulher que já passara os 40 anos.

- Chupa-a bem, escravazinha mamona – continuava Meu Amante Carlos desferindo-me violentos tapas nas nádegas e coxas o que lhe fazia ficar com o pau ainda mais duro e espetado – Estou em dizer que consegues fazer um homem sentir-te a boca mais apertada do que o cu ou a cona, tanta piroca já te entrou nelas. Pois chupa-me bem o cacete ó mais que fodida, que vais aguentar com ele no teu cu até o último destes senhores acabar de te ir ao pito. E vais apanhar com ele sem cremes. Por isso podes-lhes cuspir com força, o teu Senhor deixas que lhe cuspas hoje na piça com vontade que bem vais precisar dele bem ensebado. Se me vier antes do último perderei a aposta mas nesse caso juro-te que o farei provar o peso da chibata até te deixar o cu em carne viva.

Então ia ser assim que eu o faria ganhar uma aposta? Por outro lado se chegasse a casa com o traseiro em carne viva de tanta chibatada meu marido Rui tocaria uma punheta à minha custa que tão cedo não se iria esquecer, e isso não queria que acontecesse. Tratei assim de lhe lubrificar o mais possível a pila com a minha saliva e com a esporra que Carlos ia soltando até a deixar bem lustrosa. Um deles comentou que o meu gargarejo nunca mais acabava, e embora lhes comprovasse que eu efectivamente era uma boa brochista eles também queriam começar a satisfazer-se.

- Muito bem senhores -. retorquiu-lhes Carlos mandando-me terminar-lhe a mamada. – Como lhes garanti, a puta é dócil e podem até mijar-lhe em cima se lhes apetecer ainda que não consinta que lhe mijem para dentro da boca pois isso só eu o faço. As regras da nossa aposta também a conhecem. Cada um dos senhores deposita 100 euros em cima da mesa para ter o direito de acasalar com o pito da minha escrava que apesar de ser uma puta gordinha não deixa de ser muito gostosa e fode como poucas, enquanto a enrabo. Eu dobrarei a aposta de cada um se me esporrar antes do último de vocês o ter feito.

- Sem tirar fora? – perguntou um. Sem tirar fora assentiu Carlos.

- E também teremos direito a ser chupados pela puta? – quis saber um dos que ficaram brincando com o caralho na mão durante o tempo em que fiquei fazendo o broche a Meu Senhor.
- Isso, cavalheiros – respondeu-lhe Carlos como bom alcoviteiro – merece mais 50 euros.

Depois de algum tempo de discussão combinou-se que quem quisesse ter a bilharda e os tomates chupados e lambidos por mim pagaria mais 30 euros e só teria direito a um período máximo de 10 minutos de chupadela para não se correr o risco de um deles ficar ali empatando tudo imenso tempo. Apenas dois se contentaram em ir-me apenas ao pito sem gargarejo, e o dinheiro foi então colocado em cima da mesa. 850 euros. Carlos passou por sua vez um cheque a cada um com o dobro da aposta que este tinha feito e que todos se comprometeram a rasgar caso a perdessem. Eu observava tudo isto mas sem intervir, aliás nenhum deles me perguntara nada. Em seguida procederam ao sorteio da ordem pelo qual cada um me comeria, algo que também já não era a primeira vez que meu Amante me fazia passar, e foi-lhes sugerido que se despissem para não se perder tempo quando chegasse a altura de se revezarem na posse do meu corpo, sugestão que foi logo aceite e desta vez todos eles tiraram as calças.

- As camisas de Vénus estão ali na gaveta – disse-lhes Meu Dono e Senhor, e nestas ocasiões eu bem via como ele o era de facto – E é bom que as usem. Nesta coirona o único que lhe mete sem o caralho estar devidamente ferrado sou eu e o cornudo do marido que o é por a piça que tem não se lhe ter desenvolvido.

- Esse problema não vai encontrar ela hoje aqui – observou um deles fazendo rir a todos – Somos todos machos de banana grande.

Carlos mandou-me empinar as costas e deu-me um pequeno minete no cu para o deixar mais relaxado tendo também enfiado um dele nele para o abrir mais. Sentou-se então num sofá de canto com a pila espetada para cima e eu de costas para ele tratei de ir enfiando meu cuzinho nela e quando ela entrou toda comecei a cavalgá-la com todo o gosto. Que boa cavaleira, comentou um tanto mais que eu estava calçada com umas botas de cano alto que era a única peça de vestuário que não me fora consentido despir. E que boa cavalgada, apeteceu-me dizer. Não o fiz claro, estava ali numa de submissa.

- O primeiro a despejar os colhões que avance – mandou Carlos e o primeiro a ser contemplado com a posse do meu corpo avançou para mim. Como era um dos cincos que pagara para ser igualmente chupado começou por me chegar as bolas à boca que eu tratei de começar a lamber e a sorver.

- Vê se te despachas que nós tempos todos pressa que chegue a nossa vez – comentou um rindo, mas o que eu estava começando a chupar disse-lhe e com razão que sexo não se faz com pressa mas com todo o vagar. Carlos esse tinha todo o tempo do mundo pois para ganhar a aposta tinha de ser o último a esporrar-se e por isso enrabava-me igualmente com todos os vagares, embora metendo e tirando com bastante ritmo.

- Isso, cavalga no caralho do teu Dono, escrava, e chupa-me o meu – dizia o sujeito a quem estava fazendo o broche revirando os olhos de prazer. Via-se que minha mamada lhe estava agradando bastante. Senti que ele não se ia aguentar muito e agarrei-lhe no cacete com as mãos começando a masturbá-lo para o fazer ejacular mais depressa. E de facto passado pouco tempo senti que o caralho dele pulsava todo preparando-se para cuspir o leitinho que trazia dentro.

- Ah minha puta que me queres fazer esporrar sem que eu te chegue a ir ao pito - bradou. Eu estava-lhe mamando no pau coberto com um preservativo o que não aprecio grandemente por causa do gosto da borracha mas por sorte ele não perdeu grande tempo na mamada. Tirou-me a pila da boca muito à pressa e foi-me ao pito comigo sentada no colo de Meu Senhor.

- Agora é que a tua cona vai ver o que vale minha piça – disse-me enterrando-ma até aos colhões. Mas a coisa dele não valia muito de facto pois não se aguentou muito tempo sem se esporrar todo o que foi para mim um alívio. Mesmo assim o que estava em segundo lugar na fila não quis esperar que o companheiro acabasse de me comer para se começar a aliviar pois dizendo que enquanto eu estava dando o pito e o cu bem lhe podia dar a boca a ele, mandou-me chupá-lo ao que eu como boa puta, tal como era a vontade de Meu amante, me apressei a fazer. Este contudo devia gostar mais de pito do que de boca pois mal o outro se veio na minha rata tirou a pila fora apressando-se a colocar-lhe uma camisa de Vénus e enfiou-ma nela. Este ficou muito tempo comendo-me dizendo que um homem de verdade nunca tem pressa em se esporrar quando está dando numa mulher e foi para mim muito agradável ficar ali entalada entre os dois homens sentindo o pilau de um dando-me atrás e o do outro arrombando-me na frente. Quando ambos o metiam mais fundo eu gemia forte e todos exultavam.

- Afinal apesar de puta a vaca geme com as meninas donzelas quando estão apanhando nele – comentaram. Como a foda deste segundo estava demorando, e o terceiro não pagara para ser chupado, o quarto dizendo que por aquele andar quando chegasse a vez de me montar já se teria vindo pelas pernas abaixo só de ver os outros dando em mim ordenou-me que o fosse chupando. Ainda esperei que Carlos se opusesse a tal e o mandasse aguardar a vez que o sorteio lhe ditara mas este puxando-me os cabelos com força, gritou-me:

- Não ouviste, puta? Abre a boca e chupa-o que podes muito bem satisfazer três machos ao mesmo tempo.

Abri assim a boca e o sujeito enfiou-me o pau nela. Logo o que estava em quinto lugar e que também se inscrevera para a mamada observou-lhe:

- Se achas que demorará muito a chegar a tua vez o que não direi eu que estou a seguir a ti? Boca que mama uma piça pode muito bem mamar em duas. Abre mais a boca galdéria que também me vais chupar a mim.

E lá entrou mais outro caralho dentro dela. Felizmente nenhum deles tinha preservativo doutro modo acho que teria vomitado. Os restantes que ainda esperavam a sua vez iam proferindo javardices a respeito do meu desempenho e incentivando os colegas a dar-me com mais força para me ouvirem gemendo mais alto embora com os dois caralhos na boca os meus gemidos saíssem um tanto ou quanto abafados. Quando o segundo indivíduo se veio, o terceiro que era de longe o sujeito mais alto de todos ajoelhou-se entre os joelhos de Meu Amante apertando-me as mamas com as mãos o que me dá muito tesão e mandando-me abrir bem as pernas comeu-me naquela posição igualmente durante bastante tempo. Foi só depois de ele se ter vindo que Carlos pediu licença para me enrabar noutra posição pois sempre na mesma, dizia ele, cansava.

- Mas fiquem descansados, senhores – comprometeu-se Carlos – que na posição onde vou colocar a puta nem preciso de tirar a piça fora.

De facto levantou-se com as mãos apoiadas nas minhas coxas e o piçalho sempre enfiado no meu cu mandando-me virar ao contrário, deixando-me com a cabeça apoiada no sofá onde ele estivera sentado, o meu corpo fazendo uma ponte, sempre sem deixar os tomates de me continuarem açoitando as nádegas enquanto o pau ia e vinha no meu olhinho traseiro. Agora quem se sentava no sofá eram quem se dispunha a comer-me chegada a sua vez de o fazer e Meu Senhor enrabava-me de pé. Ohh, e que bom que aquilo foi. Vim-me mais de uma vez embora procurando não o demonstrar pois Carlos não me dissera expressamente poder fazê-lo e aquilo podia-me valer um castigo. Ele é que demonstrou ser de facto um bom fodilhão pois tal como tinha dito só ejaculou após todos o terem feito ganhando assim a aposta, dando-me um bom banho de esperma no reto. Dois deles, apesar do preservativo não se quiseram vir dentro de mim pois quando sentiram a ejaculação iminente, tiraram o pau e descamisando-o esporraram-se um nas minhas costas, e outro no meu peito apontando-me a pila às mamas. Eu apesar do gozo que sentira sentia-me tão esburacada como quando uma vez Meu Senhor me fizera introduzir a piça de um cavalo na pássara e no cu. Não, de facto nessa vez ainda me sentia mais esburacada e moída, mas hoje pouco menos.
- Satisfeitos, meus senhores? Não deram o vosso dinheiro por mal gasto com a puta que vos arranjei, pois não? – perguntou-lhes Carlos recebendo os cheques que lhes passara de volta uma vez que a aposta estava ganha. Eles confirmaram que não. – Pois como a puta gozou com as fodas que nós lhe demos sem ter tido a minha autorização para o fazer peço-lhes que antes de nos irmos embora, como castigo os vossos caralhos lhe dêem um outro banho no corpo, só que mais quente do que aquele que acabou de levar nos dois buracos.

Mandando colocar-me de cócoras nua como estava, pediu-lhes a eles que se dispusessem em círculo ao redor de mim e me dispensassem uma valente mijadela por mim abaixo, acção que eles fizeram com prazer.

- Gostas tanto do sumo branco que sai da nossa vara, puta, que pode ser que também gostes deste que é amarelo, e mais quente e salgado que o outro – disse-me Carlos fazendo todos rir-se.
Meu Senhor nunca perdia a oportunidade de me humilhar perante outros. Quando acabaram de urinar sobre mim Carlos não consentiu que me lavasse logo, apenas que me limpasse com um pano mandando-me no final vestir a roupa que trouxera vestida antes de me trazer de volta no seu carro já a noite começara a cair, até à porta do meu escritório, fazendo-me sentir a mais reles das porcas. Vá lá. Se me tivesse despachado de táxi teria sido bem pior.

Quando cheguei a casa Rui, meu marido corno, apercebendo-se do meu estado veio assistir ao meu banho, punheteando-se furiosamente cheio de tesão vendo-me ensaboar. Desde os nossos tempos de namoro as minhas transas com outros sempre foram um consolo para as mãos dele.

Um bj para todos os leitores, em particular para os seguidores deste blog.
Postado por SANDRA SAFADA às 08:52 0 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MEU DONO E SENHOR

segunda-feira, 9 de maio de 2011

PUTA ÀS ORDENS DE MEU DONO E SENHOR

Confesso que após as primeiras noites passadas com Meu Dono e Senhor Carlos, eu aguardava com muita expectativa o meu terceiro encontro com ele. Apesar de não me ter consentido gozar, dizendo isso fazer parte do preço da aposta que eu estava pagando, eu estava adorando as humilhações que ele me fizera passar nas duas vezes anteriores e como já o conhecia melhor e me sentia agora inteiramente segura com ele, estava desejosa de saber o que ele me tinha reservado para a nossa terceira noite. E as expectativas não podiam ser melhores. Mal cheguei de manhã ao escritório ainda mal recomposta das emoções da véspera e abri o correio electrónico deparo com um mail dele marcando o encontro para essa noite. Lacónico como sempre.

“Logo à noite a minha puta vai ter comigo às 22 horas ao Café …., em Guimarães”.

A cidade de Guimarães fica algo longe da localidade onde vivo, e eu nem sequer sabia em que rua ficava o tal café onde queria que nos encontrássemos. Para lá chegar àquela hora teria de me despachar após o trabalho, pois Meu Dono não gostava de atrasos nem me perguntava se tinha possibilidades de lá chegar, tanto mais que ele nunca soube que meu marido sabia de nossos encontros. Mas nessa noite, à hora que ele me impusera lá estava eu, convenientemente lavada ainda que desta vez ele já lá se encontrasse, sentado sozinho numa mesa. Quando me viu entrar olhou para o relógio mas felizmente para mim ainda faltavam dez minutos para as dez da noite, pois de outro modo estou certa de que seria brindada com uma bofetada como de costume, se não naquele local pelo menos quando chegássemos ao carro. Não me deu um beijo, tão pouco um sorriso e nem sequer me cumprimentou. Como ficara combinado que eu nunca me sentaria na sua presença sem primeiro ser convidada a fazê-lo permaneci em pé, hirta e imóvel com os braços para baixo como se estivesse numa formatura militar durante o que me pareceram uns longos minutos o que chamou a atenção dos outros clientes que olhavam de sorrelfa para mim como se estivessem perguntando o que eu fazia naquela posição. Compreendi que minha postura era parte integrante da humilhação que ele me queria fazer passar, e que nessa noite eu teria de fazer algo ainda mais humilhante do que nas duas noites anteriores, e fiquei contente por aquilo se passar em Guimarães cidade onde ninguém me conhece. Após alguns momentos sem trocarmos palavras, e em que os olhares de Meu Senhor me percorreram de alto a baixo, entregou-me dois sacos grandes de papel que se achavam por baixo da sua cadeira e que eu pude ver que continham, um umas roupas dobradas e o outro um par de botas pretas de camurça.

- Quero que a minha puta vá à casa de banho e vista estas roupas. E não te quero com roupa interior.

Como o banheiro feminino estivesse fechado tive de ir ao balcão solicitar a chave, antes de entrar no toillete. Quando abri os sacos verifiquei que o vestuário que Meu Dono e Senhor queria que eu envergasse era composto por uma blusa bastante decotada deixando-me os seios quase completamente à mostra, e de uma curtíssima saia de napa preta dando-me muito por cima dos joelhos expondo-me as coxas. Quanto ao calçado este era constituído com efeito, por um par de botas igualmente pretas de cano alto que me chegavam quase a meio das pernas embora me apertassem um pouco. Uma autêntica indumentária de puta! Uma outra surpresa foi verificar que em nenhum dos sacos se encontrava alguma peça íntima, pelo que percebi que Meu Amo não queria que nas próximas horas eu usasse nada por baixo das roupas que me arranjara. Apressei-me assim a despir-me por inteiro e a envergar tal traje que me deu um ar de autêntica mulher de rua, até porque Meu Dono não se esquecera de colocar junto à blusa um baton vermelho e uma caixa de rouge para colorir as faces, e que eu imaginando ser esse o seu desejo tratei de espalhar abundantemente. Só esperava que a noite não ficasse ventosa quando saíssemos e não me levantasse a saia na rua situação que me faria passar o maior vexame. Em todo o caso não seria preciso nenhuma ventania para me fazer sofrer vergonhas pois o primeiro vexame do dia apanhei-o logo quando fui entregar a chave do banheiro. Vendo-me assim vestida o empregado do balcão olhou para mim surpreendido pois se lembrava que cinco minutos antes eu trazia outro vestuário mais discreto, esboçou um sorriso venal que traduzi imediatamente por esta expressão, “ esta veio vestir a farda de trabalho antes de ir exercer para a esquina” o que me fez sentir ainda mais tesão. Meu Senhor contudo ficou contente com o modo como eu me arranjara pois sorriu para mim pela primeira vez e o seu pau deu um solavanco nas calças o que me deixou contente. Mas cruel como de costume não perdeu a oportunidade de me amesquinhar.
- Ficas bem assim vestida – comentou – Faz-te parecer ainda mais aquilo que és de facto. E pelo ar de agrado que deixaste no empregado do balcão podias muito bem começar a exercer o teu ofício já aqui.

No entanto os seus planos não eram fazer-me prostituir ali. Sem me deixar tomar nada, pagou a conta e deu-me ordens de seguir atrás dele. Assim o fiz, tendo colocado minha carteira a tiracolo e mais uma vez pude constatar que os olhares dos clientes do café nos acompanharam até sairmos porta fora imaginando decerto ir ali uma puta e seu chulo.

Quando entramos no carro mandou que me sentasse com a mini-saia puxada para cima de maneira a que sentasse o rabo directamente no assento e me pudesse ver os pentelhos. Depois mandou que lhe desapertasse o fecho das calças e lhe tirasse a grila para fora.

- Agora a minha puta – mandou ele numa atitude que já começava a ser usual– vai meter a piça na sua boca suja que eu quero usá-la como urinol.

Beh! Nunca me consegui habituar ao sabor do mijo mas deixei que ele me mijasse para dentro do estômago como vinha fazendo todas as noites após o que me mandou mamá-lo durante um bom bocado o que também era usual mandar-me fazer enquanto conduzia. Mas não se esporrou.

Rumámos ao Porto onde me levou até um dos locais tradicionais da prostituição portuense, a Pç. da República. Eram quase 11 da noite e o passeio dos dois lados encontrava-se ocupado com as meninas da vida, quase todas matando as horas da espera entre dois clientes fumando cigarros, de proxenetas procurando passar despercebidos, e a azáfama de carros quase sempre tripulados por homens sozinhos passando para cima e para baixo várias vezes, apreciando a mercadoria, até se deterem defronte à profissional escolhida ou nem se detendo, passando apenas pelo prazer de ver.

- Como tenho a certeza que és tão puta como aquelas que ali vês vou-te dar a oportunidade de saberes quanto vales no mercado de carne branca. E como boa puta que quero que sejas o dinheiro que ganhares dando o pito entregas-mo a mim.

Meu Senhor não sabia que já o fora de facto nos meus tempos de estudante mas desde que me formara nunca mais voltara a fazer a rua embora me tivesse voltado a prostituir várias vezes depois disso para meu marido como fantasia sexual nossa mas a perspectiva de o voltar a fazer de novo para ele fez-me sentir 20 anos mais nova. Ia-lhe perguntar pormenores, tipo onde ficava a pensão onde deveria abrir as pernas aos clientes, o preço que deveria levar-lhes e sobretudo se não iria haver problemas com as outras putas e respectivos companheiros, provavelmente nada receptivos a serem confrontados com a presença de mais uma concorrente quando um individuo de cabelos compridos oleosos e as mãos cheias de anéis dourados se acercou do carro cumprimentou Carlos lançando um olhar para mim.

- É esta? – perguntou ele.
- É sim. Agrada-te?
- Bastante – confirmou – É gordinha como eu gosto. Vou querer estreá-la antes de a pores a render.
Meu Dono e Senhor riu-se.
- Só um puta batida aceitaria pagar as dívidas de jogo do amante com a rata. Por isso não contes que a vás estrear. .Mas podes comê-la à vontade antes de a pores a bater o passeio. Só não quero é que a faças gozar apesar da vontade que ela tem.

O sujeito tinha um aspecto seboso e cheirava algo a suor. Ter de lhe abrir as pernas não era coisa que me agradasse quanto mais deixá-lo que ele me fizesse gozar mas a única objecção que apresentei foi que ele, e os clientes que viessem a estar comigo nessa noite, não metessem seu caralho nu dentro da minha pássara.

- Está descansada – assegurou-me o sujeito que vim a saber depois explorava o trabalho de três plébias que exerciam naquela artéria – que em cona de puta nunca meto o piçante ante sem o recauchutar primeiro, por precaução.

Riram-se ambos com o dito e Meu Senhor mandou-me então sair do carro e ir com o proxeneta dizendo-me que assim ficaria a conhecer melhor o local onde nessa noite exerceria a minha actividade. Este, depois e ter dito algo a dois sujeitos da mesma pinta dele, provavelmente pedindo-lhes que vigiassem as suas pequenos enquanto ele ia num instante dar-me uma foda encaminhou-me então para uma pensão decrépita mas que pelo que pude perceber além dos quartos que alugava às meias horas às meninas também tinha hóspedes “normais,” onde em cima da coberta da cama num quarto manhoso cuja porta não fechava completamente me fez fazer-lhe um broche e onde de preservativo enfiado me comeu apressadamente, julgo que não só para me impedir de gozar mas sobretudo para não deixar suas meninas debaixo de olho muito tempo. Quando se veio mandou que lhe lavasse o piçalho com água de um jarro que a dona da pensão mudava de cada vez que o quarto era utilizado, gabando muito minhas mãos, após o que me lavei eu da melhor maneira que pude. Apesar de tudo reviver aqueles gestos tantas vezes repetidos com clientes em Amesterdão e em Coimbra despertou em mim a nostalgia do passado, transportou-me até à época em que o meu sustento e os meus estudos me eram assegurados pelo meu corpo.

Apesar de não ter sido uma das experiências mais agradáveis da minha vida sabe sempre bem recuar até à adolescência pelo que apesar do abuso a que estava sendo sujeita senti-me grata para com Meu Senhor por me fazer reviver de novo tais momentos. Nem teria sido precisas suas determinações proibindo-me de gozar pois apesar do tesão que sentia há já vários dias eu queria mesmo muito desempenhar o meu papel de puta tal como o desempenhava então e por isso não iria gozar.

Quando saímos da pensão o sujeito oleoso já com os tomates despejados conduziu-me de novo àquele que seria o meu chulo da noite a quem se fartou de elogiar minha cona e boca.

- Eu sei – asseverou-lhe Meu Senhor – sabes bem que só gosto de morder fruta boa.
- E esta que já vem quase descascada – retorquiu-lhe o outro antes de voltar para a vigilância das suas meninas, fazendo alusão ao facto de eu estar sem calcinha – é só levantar a saia que fica logo com o pito à feição.

Meu Senhor deu-me então as instruções de como deveria proceder. Primeiro o preço de cada trancada, 25 euros com direito a dois pratos já com o custo do quarto incluído e que representava 5 euros daquela importância. Obviamente que as gorjetas se as houvesse seriam para mim. Determinou ainda o local da rua onde deveria ficar postada numa pose o mais de puta possível ainda que de vez em quando devesse circular nos dois sentidos em especial se visse algum carro parado com um ou mais homens no seu interior. E impôs-me ainda que sempre que se deparasse oportunidade eu deveria levantar a saia aos homens que passassem em atitudes de mirones, mostrando-lhes a pàssara e convidando-os a subirem comigo.

E a noite de trabalho começou. Puxei de cigarro e encostada no umbral da porta de entrada da pensão onde deveria levar os clientes que quisessem estar comigo, aguardei pela primeira abordagem enquanto contemplava a actuação das minhas colegas. Havia algumas quarentonas como eu mas a maioria era mais nova, na casa dos 20-30 anos. Apesar de tudo só duas delas se poderiam considerar bonitas, pois que a maioria apresentava um ar gasto, típico de mulher de má vida. Ainda bem que eu me livrara a tempo de tal carreira. Com meu aspecto muito mais apresentável estava certa de arranjar mais clientes do que qualquer uma delas, e queria de facto que isso acontecesse já que Meu Amo me mandara prostituir e elas também tinham essa convicção atendendo aos olhares pouco amistosos que me dirigiam. Apenas uma delas, de mamas grandes e bastante enrugada de cara se mostrou cordial comigo perguntando-me se era a primeira vez que o fazia. Disse-lhe que sim embora não fosse verdade, ela retorquiu-me que me habituaria com o tempo. Meu Senhor, que me observava todo o tempo, tirou o braço de fora do vidro do carro e mandou-me circular. Eu comecei a bater a rua para trás e para a frente, olhando incisivamente para os homens que passavam convidando-os implicitamente a virem foder comigo. Mas Meu Senhor não estava satisfeito. Voltando a tirar o braço de fora fez-me sinal que atravessasse a rua e fosse ter com ele. Mal me aproximei, abriu a porta e sem aviso como sempre pregou-me duas estridentes bofetadas.

- Ó minha puta – disse-me furioso – está aqui há um quarto de hora, ainda não engataste ninguém e já vi duas subirem com os respectivos clientes. Que se passa contigo? Será que a tua cona não é apetecível para nenhum homem? Se é a tua fronha que os não cativa mostra-lhes a rata ao menos como te mandei senão não ganhamos a noite e eu desfaço-te.

As outras putas e os respectivos chulos viram-me sendo esbofeteada, bem como alguns transeuntes que por ali passavam mas ninguém interveio, e principalmente algumas delas até se riram com gosto com tal manifestação de violência abatendo-se sobre aquela concorrente de negócio que elas percebiam não ser do seu meio. Humilhada mais do que pelas suas bofetadas que já estava começando a estar acostumada de apanhar mas pelo facto de elas me terem sido desferidas na via pública perante as minhas parceiras da noite e respectivos companheiros lá voltei para o meu poiso. Nessa altura dei-me conta de um Punto azul-escuro vindo da direcção da Gonçalo Cristovão, circulando muito lentamente e conduzido por um cinquentão calvo. Pela reacção das restantes putas que se aproximaram mais da berma do passeio de modo a ficarem mais visíveis compreendi que se tratava decerto de um cliente habitual da Praça. Não gosto de tirar o pão de ninguém mas estava ali para desempenhar o meu papel o melhor possível pelo que fiz como elas, aproximei-me do carro, desci do passeio e quando ele passou por mim e olhou para as putas disponíveis como se estivesse pensando qual de nós iria alugar levantei minha saia expondo-lhe meus pentelhos e calcinha. Ouvi de imediato vários comentários de algumas das minhas novas colegas, “ para quem começou hoje a andar na vida é bem mais puta do que qualquer uma de nós”, mas notei que o meu gesto agradara ao homem pois me chamou:

- És nova aqui, não és? Quanto levas?
- O de sempre. 25. Mamada e pito se quiseres. Mas não entro no carro. Só fodo na pensão e de camisinha enfiada - e voltei a levantar a saia – Queres?

Claro que queria ainda para mais com minha passarinha mesmo debaixo de seu nariz. Mandou-me aguardar um minuto enquanto estacionava o carro e na verdade não se demorou. Antes de entrar com ele n pensão virei-me sobre os ombros e pareceu-me que Meu Senhor sorria. Devia estar finalmente contente com o meu primeiro cliente da noite.

Quando transpus a porta da espelunca exigi-lhe de imediato o pagamento como boa profissional, o que ele liquidou de imediato e a dona da mesma que deveria estar atenta às entradas e saídas vendo por certo que eu era a nova veio-me indicar o quarto que poderíamos utilizar para fazer o serviço dizendo-me que já enchera o jarro da água. Não era o mesmo quarto onde momentos antes o sujeito seboso me fodera e a porta deste pelo menos fechava em condições ainda que não tivesse chave mas apenas uma lingueta de correr por dentro. Lavei-lhe a piça, passei minha parreca por água, e lembro-me que ele comentou que eu devia ser das frescas já quem calcinha usava por baixo da mini-saia.

- Sabes como é – observei-lhe – a concorrência é muita, é sempre bom disponibilizar uma amostra aos clientes.

Era um cliente algo exigente. Com o piçalho lavado exigiu que lhe baixasse as calças e o mamasse de joelhos. Procurei mamá-lo o melhor possível de maneira a que ele não se demorasse muito dentro de mim e só depois já com o preservativo. metido no pau .é que consentiu que me deitasse por cima da coberta grosseira que cobria a cama e abrisse as pernas.

- Tens uma cona bonita. Carnuda como gosto – ainda bem que lhe agradava embora não me tivesse pago mais por isso.

Deitou-se sobre mim e apesar de eu ter permanecido inerte como uma boneca insuflável socou-me durante um bom bocado até desaguar o seu leitiinho. De vez em quando suas mãos iam-me tacteando os seios por cima da blusa uma vez que eu não os tirara para fora o que me fez sentir ainda mais tesão e obrigando-me a um esforço suplementar para conter o orgasmo. Quando saiu de cima de mim cuspiu estas palavras:

- És bonita gordinha e muito apetitosa. Pena dar-te para fazer o papel de estátua.
Que é que ele queria? Uma puta vende sexo não amor. Na próxima vez que voltasse à Praça se não queria uma estátua que tocasse à mão.

Quem estava tocando à mão dentro do carro matando a espera era Meu Dono e Senhor, ainda que de mansinho para não ejacular como muito bem vi quando saí da pensão rasca e me dirigi á sua viatura para lhe entregar o pagamento integral pois que as contas do aluguer do quarto as faria ele no final com a responsável da pensão. Ele aproveitou para esvaziar a bexiga mais uma vez na minha boca. Abrindo a porta do lado do motorista mandou que me baixasse no passeio e sem se levantar enfiou-me novamente a pila na boca. Era quase meia-noite, apesar do trânsito automóvel poucos eram os peões que passavam no passeio, apenas as putas e os seus guardiões se aperceberam daquilo, e desta vez até a meretriz que fora simpática comigo se riu da minha figura bebendo o mijo de Meu Dominador. Mais do que ser forçada a alugar meu pito sentia mais a vergonha das sessões de urolagnia a que Meu Dono me submetia, até porque não via mais nenhuma sendo sujeita a tal provação.

Quando terminou de urinar Meu Senhor mandou-me voltar para o meu posto de trabalho. É claro que as putas aproveitaram para me amesquinhar ainda mais.

- Sou puta há muitos anos mas não sou porca- comentou uma.

- Ó filha, soube-te bem o cházinho.. do teu homem ? Estava quentinho? Se lhe pusesses açúcar ficava mais doce – atirou-me outra.

Não pretendo fazer aqui o relato do resto da noite. Direi apenas que ainda fiquei ali mais cerca de hora e meia, enfrentando a crescente animosidade das minhas colegas e os olhares gulosos dos muitos transeuntes que por ali passavam e repassavam excitando-se com a visão das putas. Graças a mim nessa noite levaram uma recordação diferente pois por ordem do Meu Senhor fartei-me de lhes levantar a saia escutando em troca um coro de buzinadelas, assobios, palmas e quase uma tareia de duas das meretrizes que depois de me insultarem do piorio disseram que uma puta desavergonhada como eu lhes roubava os clientes todos, e de que só me livrei graças à intervenção do Meu Senhor e de outros dois chulos entre os quais o sujeito seboso. Apesar dos meus métodos de angariação de clientes os receios delas eram infundados pois nem todos os que me viram a pachacha me contrataram, apenas mais dois o fizeram. De cada vez que eu descia da pensão e entregava o dinheiro ao meu homem este apalpava-me o grelinho sentindo meu clitorís erecto, e que portanto meu t.. ainda não se encontrava satisfeito. À medida que a noite ia avançando e o movimento de carros ia rareando alguns dos chulos pegavam nas suas meninas e iam-se retirando e finalmente, com grande satisfação minha, meu proxeneta improvisado disse-me que também estava na hora de nos retirarmos.

Meu Senhor ainda não derramara seu leitinho em mim e eu sabia que o iria fazer durante a viagem, antes de me depositar em casa. Em plena rua perante as poucas putas que ainda permaneciam de serviço mandou que me despisse integralmente, o que procurei fazer tapada pelos carros estacionados, e guardasse as roupas e as botas nos dois sacos que me entregara no café em Guimarães. Sem me deixar envergar as minhas mandou que entrasse na mala do carro o que só consegui fazer encolhida pois que a mesma era pequena. Meus braços foram então amarrados aos tornozelos mas não me amordaçou para poder respirar à vontade. Cerca de 30 minutos mais tarde senti o carro parando, a porta batendo e a mala abrindo-se. Pisquei os olhos pois que na mala estava tudo escuro e vi que ele estava nu da cintura para baixo e o seu caralho esticadíssimo como um taco de basebol. Só podíamos estar num local deserto para ele se apresentar naquela figura. Soube mais tarde que fizéramos o percurso pela Serra da Agrela mas na altura não me apercebi onde estávamos.

- A minha puta vai-me satisfazer agora como satisfez os outros esta noite – disse-me então – Mas não gozes. Se o fizeres, minha puta garanto-te que te desfaço a cona à cintada de maneira a que nunca mais te sirvas dela.

Desta vez foi-me ao cu dizendo que na posição em que me amarrara, o cu era o que tinha mais a jeito Foi a primeira vez que me fodeu o cu. Cuspiu nele e depois de me ter puxado mais para sua direcção, mandou que lhe cuspisse igualmente no piçalho e penetrou-me

-És mesmo puta – comentou com desprezo – nem o cu tens virgem.

Na verdade apesar do tesão o pau dele entrou com facilidade. E fosse por ele estar muito entesado ou por achar que apesar de tudo estar ali a foder uma mulher amarrada na mala de um carro podia ser perigoso, não demorou muito mais de um minuto a esporrar-se todo no meu anûs. Era o quinto caralho que nessa noite entrava em mim sem me consolar. Não fosse a minha carteira continuar com o mesmo dinheiro que levava quando sai de casa e eu poderia dizer que, graças a Meu Dono e Senhor, poucas vezes me sentira tão puta como nessa noite.

Bjs para todos, em especial para o Von, o Carlos e a Jéssikynha.
Postado por SANDRA SAFADA às 06:32 0 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MEU DONO E SENHOR
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