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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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quarta-feira, 29 de junho de 2011

CASTIGO E PRAZER DA ESCRAVA MENSTRUADA

Meu Dono e Senhor Carlos ausentara-se por uns dias de Portugal mas regressara nessa tarde e convocara-me para estar em sua casa às 9 da noite. Eu passara esses dias de ausência suspirando pelo seu regresso, sentindo a falta que o seu corpo fazia ao meu e ansiando pelo momento em que teria de novo seu caralho avantajado dentro de mim. A minha loucura por meu Senhor era tanta que até dos seus castigos pesados sentia falta. Não via por isso chegada a hora em que lhe entregaria o meu corpo e por isso devia estar contente com o msn que me mandara mal desembarcara no aeroporto das Pedras Rubras, no Porto. “ Espero a minha puta esta noite, 9 horas, minha casa, com roupa a condizer. E bem lavadinha e cheirosa”.
Simplesmente o mal estar que uns dois dias antes me anuncia a chegada das regras mensais a que nós mulheres estamos condenadas, nessa manhã ao levantar-me da cama consumara sua ameaça e fizera-se anunciar com toda a força, como acontece sempre no primeiro dia da sua vinda. Por mais que me lavasse com água bem fria o fluxo era imenso, não o conseguia controlar, minha ratinha assim nessa noite não iria estar operacional para meu Macho dominador. Quantas vezes nos meus tempos de puta em part time não deixara eu de facturar devido ao aparecimento de tal incómodo? Apesar de ser uma coisa a que nós mulheres estamos sujeitas e eu nada poder fazer para a remediar, sabia que estar menstruada na noite em que meu Amante chegara de viagem e exigira meus préstimos sexuais não lhe iria agradar e o mais certo era que ele, sádico como sempre foi, aproveitasse gostosamente tal pretexto para me proporcionar um castigo daqueles que nunca mais se esquecem. Meu dito, meu feito.
Procurei chegar um pouco mais cedo, não só para lhe demonstrar ter sentido muito sua falta naqueles dias mas para igualmente não lhe dar mais nenhum pretexto para me punir, pois que um atraso de um minuto que fosse era por vezes o suficiente para lhe sentir o peso do chicote ou da chibata. Vesti uma saia de couro preta por cima do joelho, botas de couro azuis escuras de tacão e cano alto tapando-me as pernas, e já não sei o que levava da cintura para cima, mas o estilo geral era aquele, muito puta e oferecida como meu Senhor gostava que se me lhe apresentasse.
Carlos não me recebeu à estalada mas quando lhe revelei estar num daqueles dias maus em que as mulheres ficam imprestáveis para o sexo, tal como esperava sua reacção não foi nada boa.
- Ah, minha grande puta que me custaste uma fortuna ao jogo (ele ganhara-me numa noite de póquer a um anterior amante meu, Henrique )- exclamou todo furioso – Pensas que perdoei a avultada dívida de póquer que o Henrique tinha para comigo, para admitir que possas estar algum dia indisponível para mim, como estás permanentemente para o corno do teu marido? Sabes bem que não tenho a piça curta como a dele nem umas bolinhas de pingue-pongue a fazer-me a vez dos colhões, para admitir tal coisa sem te punir por isso.
Percebi que não me pouparia a um pesado castigo. Para quem como eu naqueles dias sentira a falta deles não me podia queixar, meu Senhor estava de volta e estes também, mais depressa do que poderia supor. Ainda lhe procurei fazer ver, mesmo que muito timidamente, que não só não tinha culpa de uma coisa que a Natureza nos impusera poupando o sexo forte, como esse era o risco que ele corria arranjando qualquer mulher.
- Tu não és uma qualquer mulher, vacoila - vociferou pregando-me com força um par de estalos na cara e puxando-me os cabelos – És a minha escrava rameira e não posso admitir que uma escrava vadia como tu farta de cornear o boi manso do marido se possa recusar ao meu desejo, seja por imposição da Natureza ou não. Despe-te toda, minha puta que menstruada ou não, não vais passar a noite sem provares do meu caralho e me fazeres despejar o meu par de tomates.
Antes que ele me rasgasse a roupa como era seu costume despi-me rapidamente por inteiro até ficar toda nua e meu Senhor certificou-se que efectivamente eu estava com as regras.
- Pois é puta, estás mesmo com a rebeca – comentou – E que hemorragia sai da tua cona de porca. É uma coisa que as putas como tu nunca deviam experimentar, para estarem sempre disponíveis para os seus machos cobridores. Vais pagar caro por isso.
Estávamos na sala da sua casa de solteirão, meu Mestre debochado bebia um uísque. Mandou-me deitar o peito e a cabeça sobre a tábua de passar a ferro que ali se encontrava, as pernas apoiadas no chão bem abertas, os braços em cruz sobre os lados. Aquela era uma das posições onde mais gostava de me dar. Ele entretanto munira-se de uma verdasca fina, um dos seus instrumentos de dor preferidos com o que mais gostava de me bater nas nádegas.
- Felizmente vocês mulheres putas não têm apenas a cona para dar satisfação a um homem – comentou como se eu não estivesse farta de o saber – Buracos onde uma piça como a minha goste de entrar não vos faltam. E se um deles não está com muito boa apresentação outro o há-de substituir com o mesmo proveito para mim, não concordas? Vamos, começa por me chupar o cacete que logo se vê onde to enfiarei mais.
Do outro lado da tábua de engomar onde se postara, meu Dono implacável chegou-me seu caralho à boca.
- Chupa-me a piça, boca de broche, que do trabalho dela vai depender o número de vergastadas que te infligirei por te atreveres a aparecer ao teu Senhor com a cona menstruada.
Mamar caralhos é comigo por isso chupei-o com todo o entusiasmo enquanto suas mãos não paravam de me torturar os mamilos. E que duro ele estava! E a quantidade de esporra pegajosa que da sua pila enorme saía, escorrendo-me para os queixos mesmo sem se ter vindo! Percebi que meu Senhor não pulara a cerca nos dias que passara fora e fiquei contente com isso. Também eu não tinha transado com homem algum, nem ao meu corninho consentira os favores do meu corpo para me achar o mais disponível e entesada para o meu verdadeiro Homem, e a merda da menstruação tinha que me vir logo naquele dia. Não admirava que Ele me quisesse castigar.
- Ah, puta, mamas num caralho como ninguém – admitiu – Até me custa vergastar-te. Mas sabes que tenho de o fazer, não sabes querida putazinha? Não posso consentir que uma escrava submissa como tu se me possa recusar, mesmo que a sua recusa não se deva à sua vontade, não concordas?
Com a cabeça disse-lhe que sim apenas para lhe fazer a vontade, que de facto ele não podia consentir numa coisa dessas, e para lhe demonstrar ainda mais minha total subserviência com as mãos comecei a afagar-lhe os tomates, esfregando-os nos queixos e na face enquanto o mamava.
- Isso – suspirou – apalpa-me os colhões que os trago bem cheios, putazinha casada. Oh, sim, vaquinha, que boa brochista me saíste! Não lamento a dívida de jogo que perdoei para te ter hoje como minha escrava. Oh, chupa-me mais!
Chupei-o longamente como sempre até ele se ter dado por satisfeito e me mandar parar dizendo não se querer vir dentro daquele meu buraco. Passou então para detrás de mim e depois de me ter apalpado a minha região genital até ficar com as palmas e os dedos sujos do meu sangue menstrual, penetrou-me o cu com os dedos.
- Toma os meus dedos no teu cagueiro gordo, puta menstruada – disse-me ele – E prova no olho do cu com o sangue que te sai da cona e te impede de a dares hoje ao teu Senhor, tal como ele to exigiu. Miserável escrava, não tardará muito te farei sofrer na pele o castigo por compareceres menstruada perante o teu Senhor de colhões cheios. Deixa que o meu dedo te alargue o olho do cu, que daqui a pouco far-te-ei gritar de dor quanto te enfiar meu caralho nele e te vergastar o lombo.
Não foi contudo apenas com o dedo que meu Senhor penetrou meu cuzinho. Ajoelhando-se na minha retaguarda enfiou a ponta do nariz no meu rego, introduziu sua língua nele quase junto à entrada de minha cona ensanguentada, e fez-me um minete no traseiro que o deixou razoavelmente humedecido.
- É o único lubrificante que vou conceder ao teu cu esta noite, puta menstruada – avisou-me. Também não seria preciso outro, eu já estava por tudo. Com as mãos apalpando-me as mamas para me fazer aumentar o desejo, meu Senhor de pé, por trás de mim, foi-me ao cu e só quando teve seu pau todo dentro é que tirou uma das mãos das minhas mamas para empunhar a verdasca que pousara em cima da tábua de engomar, junto à minha cabeça.
- Já vais ver o que te vai custar estares menstruada hoje, vagabunda!
Sem deixar de me enrabar, com o caralho entrando e saindo vigorosamente do meu olho desonrado começou a vergastar-me as costas, os ombros, os braços, o rabo e a barriga das pernas sem dó nem piedade. Eu que já gemia com os assaltos do seu pirilau no meu cu comecei a gritar mais fortemente.
- Não te avisei que não seria só a minha piça a fazer-te gemer esta noite, minha puta de merda? – perguntou-me meu Senhor. - Diz-me lá, estás satisfeita por não poderes dar o pito a teu Senhor? Preferes levar com uma vergasta no lombo em vez de abrires as pernas a teu Dono, como era vontade dele? E vais voltar a aparecer-me menstruada quando eu te quiser montar? Não podes fazer nada para o impedir, é? Muito bem, se isso voltar a acontecer já sabes o que te espera, vadia. AS PUTAS COMO TU NÃO TÊM O DIREITO DE ANDAR MENSTRUADAS, A CONA DAS PUTAS COMO TU TEM DE ESTAR SEMPRE DÍSPONIVEL, OUVISTE BEM? DE CADA VEZ QUE ME APARECERES COM A CONA SANGRANDO NÃO SAIRÁS DAQUI SÓ A SANGRAR DELA MAS DE TODO O CORPO, OUVISTE CABRA?
Nem lhe pedi para parar, nem valia a pena tanto era o gosto com que me vergastava o coiro, limitava-me entre gritos a dizer-lhe que sim a tudo e a deixar que a vergasta me açoitasse impiedosamente a seu bel-prazer, ao ritmo do seu caralho enrabando-me e deixando-me todo o corpo a arder. Como eu me contorcesse mais de dor Carlos agarrou-me com força o cabelo e continuou açoitando-me longamente, furiosamente, com gosto e prazer como sempre até se esporrar todo, já eu tinha a pele das costas aberta das vergastadas e tal como ele dissera de algumas das feridas brotavam pequenos fios de sangue. Sem eu ter culpa nenhuma o safado fizera-me pagar caro o facto de estar menstruada mas achava-se satisfeitíssimo pela foda e pelo espancamento que me fizera passar.
- Muito bem, já vistes o que te acontece se voltares a estar algum dia com algum dos teus órgãos indisponível para o Dono do teu corpo, putana – disse-me no fim – Ficaste excitada com a enrabadela e as vergastadas que te dei, não ficaste? Pois bem, como o teu maridinho tem poucas oportunidades de provar o teu pito e hoje o trazes bem porquinho, consinto que lho dês a provar na boca quando chegares a casa. Mas quero que me proves que o fizeste efectivamente. Caso contrário amanhã aplico-te um castigo maior.
Meu Amante e Senhor sabia bem que eu nunca consegui gozar inteiramente só tomando pelo cu e que nos meus tempos de estudante em Coimbra quando me prostituía, Rui chegou a adorar fazer-me minetes com a pássara toda melada com a esporra dos clientes, e que uma vez até ma lambera estando eu menstruada como agora. Se já o fizera antes, podia voltar a fazê-lo. Por isso agradeci-lhe ter permitido que o meu corninho meia pila Rui, me levasse ao orgasmo. Rui fica sempre muito excitado quando dou para outro homem, ou me vê sendo tratada como a puta mais reles e nessa noite não foi excepção. Quando viu que eu tinha sido vergastada sem piedade e que durante os próximos dias nem poderia usar saia já que mesmo as pernas estavam todas marcadas, bastou-me olhar para ele para perceber que a menos que lhe pusesse um cinto de castidade na pila o taradinho iria sujar a cama quando adormecesse.
- Queres que te ajude a mudar a água aos tomatinhos, meu querido corninho? - perguntei-lhe depois de ele me ter desinfectado as feridas pois meu Senhor nem me permitiu que o fizesse antes de me vir embora da sua casa.
- Deixas-me meter-ta? – inquiriu esperançoso.
- Claro que não, estou menstruada – respondi-lhe – E no cu já apanhei hoje com um senhor caralho, não me apetece apanhar com outro por mais pequenino que ele seja. Mas se me quiseres fazer um bom minete na minha rata apesar do fluxo que vais encontrar nela, toco-te uma boa punheta como tanto gostas. A condição é que deixes ligar à câmara, Ruizinho, e filmar-te a lamberes-me a rata menstruada.
Rui já não beneficiava do meu trabalho de mãos há algum tempo pelo que a minha proposta foi aceite depois de me ter feito prometer-lhe que não divulgaria o filme. Mesmo engasgando-se e estando frequentemente a cuspir o fluxo vermelho e quente que me saía da rata e lhe entrava na boca o seu minete foi bastante agradável como me são sempre todas as suas manifestações de erotismo e de submissão. E acho que ele também não teve razões de queixa da punheta que depois de o mandar pôr de gatas, com um pires de plástico por baixo da cabeça da pila para não sujar o chão do quarto, lhe toquei.
Nessa noite, mal o corno pegou no sono, liguei a NET e enviei o filme ao meu Senhor. Não cumpri a promessa feita ao meu maridinho, é claro. Afinal promessa feita por esposa como eu que gosta tanto de cornear o seu machinho caseiro não é grande garantia, não lhes parece? E se Rui é o meu marido, Carlos era então o meu Amante, o meu Dono e Senhor, o Dono da Verdasca, da Chibata e do Chicote. Era a ele a quem eu devia obediência, não a Rui.
Postado por SANDRA SAFADA às 10:23 0 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MEU DONO E SENHOR

sábado, 25 de junho de 2011

MEU NAMORADO TINHA OS TOMATES SECOS E CORNEEI-O COM O PÁROCO



Durante a minha juventude a prostituição foi um recurso a que com muita frequência deitei mão, a fim de financiar os meus estudos de Direito em Coimbra. No entanto houve pelo menos uma vez em que tentei mudar de vida. Foi no 3º ano quando arranjei um namorado, o João Pedro, estudante de Engenharia e feiinho quanto baste, como diz-se se querem os homens.
O João Pedro não era assim contudo tão homem como parecia. Apesar de bem abonado sexualmente, tinha um defeito: os seus tomates não produziam qualquer espécie de líquido pois que ele sofria de uma forma rara de azoospermia, tendo sido até hoje o único homem que conheci a ejacular seco, o que pelo menos me deixava tranquila sempre que fazíamos amor, já que com ele mulher alguma corria o risco de uma gravidez indesejada. Mas por outro lado eu achava as suas esporradelas secas bastante frustrantes para mim pois sempre gostei muito de sentir o fluxo quente do jorro masculino no momento do orgasmo, e isso era coisa que os tomates do João Pedro não me podiam dar, infelizmente. Embora às escondidas dele, eu continuava fazendo ocasionalmente umas pernadas como prostituta com alguns clientes especiais, e eram eles quem me proporcionavam o prazer de umas esporradelas bem dadas, como tanto aprecio, mas deixara de fazer a rua e estava decidida a abandonar de vez tal actividade. Como precisava de arranjar forma de subsistir, consegui graças à ajuda da minha senhoria, mulher devota, muito frequentadora da Igreja e que me julgava uma menina órfã vivendo de uma pequena bolsa dos Serviços Sociais, o meu primeiro emprego a sério como empregada de limpeza na residência de um pároco de Coimbra, seu conhecido.
O padre tinha pouco mais de 40 anos, era um homem bem apessoado, charmoso e simpático, que nunca usava batina na rua. Como lhe fora recomendada pela minha senhoria, ele não teve problema em confiar-me a chave da casa e pôs-me à vontade para executar o meu trabalho da maneira que melhor me conviesse sem prejudicar os estudos, tendo ficado combinado fazer as limpezas às terças e sextas de tarde.
Como disse, eu andava começando a ficar cheia das fodas secas que o João Pedro me dispensava, apesar daquelas que ia dando profissionalmente com alguns clientes regulares, mas que eram cada vez mais raras. Por outro lado costumo dizer que tenho bom faro para farejar esperma, em especial quanto tenho fome dele, como era o caso…! Por isso certa tarde ao arrumar-lhe o quarto, que o padre acabara de abandonar depois de ter estado encerrado nele algum tempo, senti no ar cheiro de esporra e a colhões suados de homem que acabou de foder, ou como me parecia mais provável naquelas circunstâncias, de um homem acabado de esfolar uma punheta.
Nada como o cheiro a esporra para me deixar húmida, ainda para mais tratando-se do odor da esporra e dos colhões de um padre que imagina-se sejam castos e puros como os de um donzel. Eu já notara que o clérigo embora fosse respeitador apreciava ver-me as pernas e o decote das mamas sempre que podia, e era aliás por isso que eu não me inibia de aparecer em sua casa com umas roupas que se podiam considerar algo livres para uma empregada doméstica, ainda que procurasse nunca parecer demasiado provocante. Como o padre tivesse saído para tomar banho, e o barulho do chuveiro fosse perfeitamente audível, não resisti a dar uma espiada no quarto. Não vi manchas de esperma como esperava mas encontrei numa gaveta da cómoda por baixo de uma pilha contendo a sua roupa interior, um grosso maço de revistas eróticas: Penthouse, Playboy, alguns números da Photo contendo artigos com mulheres nuas, enfim uma colecção que supostamente não seria normal encontrar-se numa residência paroquial, mais propensa a abrigar hagiografias de santos e de mártires. E em que sítio mais ilustrativo do fim a que se destinavam, o homem resolvera guardá-los, pensei. Ri-me comigo mesma. O senhor padre não saberia que aquilo era pecado? E não se importando de pecar, porque motivo preferia pecar sozinho quando poderíamos pecar os dois, que por mim não haveria problemas? Bem vistas as coisas, condenada ao Inferno já eu devia estar pelo menos desde que abracei a vida de puta, e nem por isso me preocupava a salvação da alma. Será que o padrezinho possuía o coto pequenino e tinha vergonha de o mostrar, ou era mesmo por ser padre e querer manter as aparências de um homem casto que ele preferia a punheta?
Resolvi tirar as dúvidas a limpo. Deixando o aspirador ligado no quarto, fui muito cautelosamente espreitar pela fechadura da casa de banho. De pé debaixo do chuveiro, e com o corpo e o cabelo completamente ensaboados, a pila do padre apresentava-se murcha e algo flácida embora fosse extremamente grande, e com a aba na ponta. Tinha todo o aspecto de ter-se acabado de divertir, e o pároco com um ar bastante satisfeito entretinha-se a limpá-la com todo o cuidado, em especial na zona do prepúcio. Ri-me mais uma vez, muito baixinho. A carne é mesmo fraca, e a dos homens então… Voltei ao trabalho mas no meu íntimo já resolvida em provar algum daquele esperma que o homem de Deus andava tirando à mão. Já que o sujeito tinha tendência para o pecado eu queria ver se o conseguia fazer cair no resto da tentação. Na verdade não é só a carne dos homens que é fraca. A das mulheres também. Ou pelo menos, a de algumas, as que gostam de aproveitar ao máximo a vida. E nestas me incluo eu.
Isto passou-se numa terça feira. Guardei as revistas antes de continuar as limpezas mas propositadamente não as coloquei exactamente no mesmo sítio, para ele ver que tinham sido mexidas. Na sexta acompanhada do João Pedro lá me apresentei ao trabalho, uma meia hora antes do habitual. O padre dava aulas numa escola do concelho, almoçava habitualmente na cantina mas àquela hora já estava por norma em casa, encerrado no quarto organizando o seu trabalho como pároco, dizia ele, embora eu depois de lhe ter descoberto as revistas não duvidasse agora que as suas verdadeiras razões fossem outras.
- Queres entrar um bocado? – perguntei ao meu namorado – Ainda é cedo e o padre não deve ter chegado das aulas.
Nunca eu o convidara a entrar pelo que o João Pedro se admirou. Mas aceitou o convite e levei-o até à cozinha. Depois foi tudo muito rápido. Mal entramos na cozinha eu atirei-me a ele e beijei-o na boca, com calor. O meu namorado retribuiu-me o beijo e eu aproveitei para abrir um pouco a blusa que trazia, ficando com as mamas quase todas à mostra. Depois sentei-me em cima da mesa da cozinha, abri as pernas enlaçando-as em volta da cintura dele. Como podia prever, o caralho do João Pedro por baixo das calças, começou a crescer.
- Aqui? – perguntou-me, surpreendido.
- Porque não? – respondi-lhe – Estamos sós e temos tempo.
O João Pedro começou a apalpar-me e a trincar-me as mamas enquanto eu lhe acariciava as partes por cima do fecho das calças. Embora tivesse a certeza de não estarmos sós na residência paroquial eu imaginara que o padre, entretido com as fotografias de mulheres nuas, nem se daria conta da minha chegada e eu não queria que isso acontecesse. Foi por isso que no meio de todo aquele bem bom, e quando o meu namorado já estava a pensar em meter-me o seu sarrafo dentro de mim, que eu com um movimento de pernas, derrubei com bastante estrondo uma cadeira no chão. O João Pedro atrapalhou-se todo.
- Sossega, estamos sozinhos, já te disse – voltei a afirmar, rezando para que isso fosse mentira. E ele tranquilo continuou, metendo agora a sua mão por baixo da minha saia, afastando-me a calcinha para o lado e começando a titilar-me a rata com a palma e os dedos da mão, muito despreocupadamente. Mas o pároco ouvira o barulho e veio ver o que se passava. Pela hora ele não devia estar a contar que eu já tivesse chegado e ainda para mais acompanhada. Apanhou-nos assim naquele despropósito e eu quando o vi entrar na cozinha simulei embaraço e vergonha. Mas parece que quem ficou mais envergonhado e embaraçado com o que viu foi ele, pois mal abriu a porta e me viu quase com o peito ao léu e sendo apalpada pelo meu companheiro, pediu apressadamente desculpas e fechando a porta desapareceu. Saltei de imediato da mesa para o chão.
- Merda, João Pedro – disse-lhe – Vai-te embora que já fizemos merda.
- Mas Sandrinha – observou ele – Foste tu quem me disseste que estávamos sós.
- Como podia adivinhar? Ainda bem que não me tinhas tirado a calcinha, nem baixado as calças, senão é que ia ser o bonito. Anda, vai-te embora que logo falámos.
Com um beijo apresado na boca o João Pedro lá se foi embora bastante contrariado por não me ter chegado a comer como pensara quando o levei para a cozinha, e eu mal ele saiu, procurando compor-me um pouco mas deixando o decote das mamas bem descoberto, corri ao quarto onde imaginava, o clérigo se voltara a enfiar.
- Senhor padre – disse-lhe – peço desculpa pelo sucedido e garanto-lhe que isto não se vai voltar a repetir aqui na sua casa. Mas sabe como é. Ele é meu namorado e temos poucas oportunidades de estarmos sozinhos, de maneira que aquilo foi uma maluquice que nos passou pela cabeça.
Os olhos dele detinham-se no meu peito e nas minhas pernas. Embora a sua zona pélvica não demonstrasse ainda qualquer sinal de tesão a respiração pesada que lhe ouvia traduzia bem o seu grau de excitação, e nos seus olhos eu bem podia ver como ele estava revivendo os apalpões que vira o João Pedro dispensar-me momentos atrás. E sobretudo a vontade que tinha em estar no lugar dele.
- O senhor é padre e embora não deva ter experiência sabe como é – continuei com os olhos baixos, procurando assemelhar-me a uma penitente arrependida o mais que podia –Nem sempre é fácil resistir aos desejos da carne por mais imorais que eles sejam, quando mesmo numa casa paroquial como esta o pecado está sempre à espreita e dentro dela estão um homem e uma mulher que se desejam muito, não concorda comigo?
O pároco quando eu entrara ainda me repreendera por me ter confiado a chave da sua casa e eu ter franqueado a entrada a uma pessoa que ele não conhecia, mas ouvindo estas palavras passou directamente à acção. Para falar a verdade eu não estava à espera daquela sua reacção, nem acreditava que sendo eu a sua empregada de limpeza, e ele um padre tocador de punheta me fosse comer de verdade, mas pelos vistos depois de me ter visto quase fodendo com o meu namorado e estar agora ali bem ao seu alcance com um decote tão apetecível, ele deve ter imaginado que melhor que fazer paciências à unha vendo fotos de mulheres nuas era passar a uma aula prática. E foi o que fez. Sem que eu contasse o padre mandou-me estar calada, e agarrando-me beijou-me na boca, com o seu rosto bem colado ao meu.
- Senhor padre—ainda tentei reagir, mas o meu tom de voz não era de moça querendo fugir com o rabo à seringa, antes a de uma vadia fingindo a inocência que não tem.
- Cala-te, sua assanhada – redarguiu-me – Queres-me atiçar, não queres? Pensas que na terça feira não reparei que as minhas revistas não estavam onde as costumo deixar? Fostes tu quem mexeu nelas, não foste vadiazinha? E agora queres-me atiçar ainda mais trazendo o teu namorado ou lá quem o sujeito é, para foderes com ele na minha cozinha, sabendo que eu estava em casa. E ainda fazes barulho para me atraíres e ver-te sendo apalpada com as mamas de fora e teres assim a certeza que eu ia ficar a saber a peça oferecida que tenho cá em casa. Foi isso, não foi?
A sua perspicácia fez-me rir abertamente.
- Para padre, o senhor não acha que sabe de mais em matéria de malandrice feminina? Pensei que todos os padres faziam voto de castidade, e que portanto estas tácticas de sedução lhes fossem estranhas – observei, com malícia – Foi fazendo confissões que o senhor as aprendeu? Ou foi consultando outras publicações de conteúdo adulto, que não o Breviário?
O padre soltou então uma gargalhada.
- Não acredites muito na inocência dos padres – admitiu – As paroquianas que se me costumam confessar, como a tua senhoria, não têm pecados tão grandes para penitenciar. E as vadias como tu não costumam vir ao confessionário.
Enquanto falava o padre ia roçando a sua virilha na minha calcinha. Agora sim, eu sentia o seu caralho todo inchado debaixo do fecho das calças. Podia apostar que ele estava cheiinho daquele leitinho quente de que eu andava com tantas saudades.
- Senhor padre – disse-lhe – agora sou eu quem lhe diz para se calar e para ocupar antes a sua boca dando-me uma boa trombada nas mamas. Ou não gosta de mamas?
Gostava pois. Despindo-me a blusa e tirando-me a calcinha para baixo, enfiou sua mão por dentro da saia titilando-me a vagina com ela e penetrando-me com os dedos enquanto me sorvia os mamilos.
- És peludinha, malandreca! Gosto de mulheres como tu, com a testa bem coberta de pentelhos. E estás bem húmida, safada – comentou – Vou concluir o que o teu namorado começou e deixou a meio.
Graças a Deus, pensei mas não o disse, ele era padre, podia-se ofender com aquilo. Mas os seus toques masturbatórios eram deliciosos. Via-se que ele tinha experiência com as mãos.
- Não é a primeira vez que o senhor padre quebra os seus votos de castidade – acusei-o, mas ele nem me respondeu.
- Em cima da cama! – ordenou. Quando nos deitámos, eu numa atitude muito puta e que sei faz entesar a maioria dos homens, agarrei-lhe na palma da mão e nos dedos com que me apalpara e penetrara a rata e meti-os na boca, lambendo-os muito lenta e voluptuosamente.
- Tens tanto de vadia como de porca – proferiu com agrado – A ti fazia-te eu uma confissão bem feita.
- Então faça-ma, senhor padre, como é sua obrigação – desafiei-o – Faça-ma e dê-me a absolvição pelo pecado em que já fiz cair tantos homens.
-Acredito que sim, pecadora – devolveu-me ele – Mas antes de te absolver que me dizes se te pedisses para cometeres outro pecadinho com essa tua boquinha porca? Sabes, gostei tanto de te ver lambendo a imitação que muito prazer me darias se quisesses lamber agora o original.
Adoro sentir o sabor da esporra na boca, antes de levar com ela no meu buraco de baixo. Por isso só lhe respondi:
 - Tenho a certeza que o meu namorado não me ia pedir outra coisa antes de ma meter.
Desapertei-lhe o cinto e tirei-lhe as calças e as cuecas pelas pernas abaixo. Ele tirou os sapatos pretos que ainda não descalçara. Seu caralhão enorme apresentava-se em todo o seu apogeu. Masturbei-o um pouco demorando-me a apreciar-lhe o par de bolas, peludas e vermelhas, bem redondas.
- É uma pena um homem como tu – disse, empregando pela primeira vez aquela forma de tratamento – com um pilau tão másculo e uns tomates tão bem feitos, ter optado pela carreira de padre. Essa profissão está bem para homens com a pilinha e os tomatinhos bem pequeninos, não para um homem com uma ferramenta tão promissora como a tua.
- Nunca ouviste dizer que as beatas também têm de ser consoladas? - respondeu-me. – Embora deva dizer que nenhuma nunca me consolou como estás a fazer, Sandra.
Não duvidava, senão o padre não teria necessidade de tantas revistas. Em todo o caso, leite masculino de que eu andava tão carente, era coisa que não lhe faltava ao contrário do João Pedro, a fazer fé na amostra. Bem punheteado por mim, a cabeça do caralho do padre achava-se bem melada, num convite irresistível para esta vadia que gosta de ver um caralho bem melado, independentemente do buraco onde está a pensar metê-lo. Assim abri a boca, e traguei-o bem fundo.
- Huuum! Huum! – dizia-lhe, batendo-lhe nas coxas com as mãos. O padre compreendeu e começou a foder-me a boca, com força. Eu com os dentes cerrados procurava não deixar fugir-lhe o caralho, enquanto lhe sugava a cabeça e lhe sorvia o leitinho que saía dela, engolindo-o tudinho.
- Porquinha, porquinha! – gritava ele – Queres-me fazer pingar todo na tua boca, para ires abrir as pernas ao outro, mas não vais ter essa sorte. Posso ser padre e ter feito voto de castidade, mas não é uma sopeira como tu que me vai fazer desaleitar todo no buraco que ela quer, garanto-te. Eu é que te vou dizer como me quero desaleitar.
E foi.
- Está na hora de tirares a saia. E vira-te de costas para baixo na cama, se queres que te dê a absolvição.
Melhor absolvida não podia ter ficado, após os meus dias de secura com o João Pedro. Com o rabinho para cima deixei que o pároco me abrisse as pernas e me contemplasse toda nua, por trás. Depois pondo-se de joelhos e elogiando muito minha pentelheira farta e castanha fez-me um muito gostoso minete.
- Gostas muito de esporra não gostas, minha assanhada desafiadora? – perguntou-me – É quentinha não é, a esporra dos machos? Tens razão em gostares de esporra, quanto mais esporra tem a pila melhor escorrega dentro de uma racha como a tua, não é verdade? Pois eu vou-te dar muita esporra, fica descansada. E vou-te mostrar que mesmo sendo padre tenho uma boca tão porquinha como a tua.
Intercalando o minete com umas esfregadelas vigorosas do seu caralho bem melado na minha pássara, que ele depois lambia gostosamente, o padre proporcionou-me uma das melhores sessões de sexo oral da vida e o meu primeiro orgasmo naquela tarde. Depois deitando-se sobre as minhas costas, penetrou-me por trás, com o prego bem a fundo.
- Ó Cristo, não venhas cá abaixo ver isto – ia dizendo ele, fodendo-me com todo o gosto e nada preocupado com a blasfémia. – Se o teu pai sabia que a carne era fraca, porque criou num segundo tempo estes seres maravilhosos que nasceram com uma racha no meio das pernas e nos faz desejar o Inferno para os ter?
Quando saiu de cima de mim, o padre exigiu que me colocasse de lado e a nossa última foda daquela sexta feira foi dada connosco rebolando-nos em cima da cama até quase cairmos ao chão e ele se vir abundantemente proporcionando-me o tão desejado banho de esperma pelo qual ansiava há muito.
- Que interessa a vida sem o pecado, senhor padre? – perguntei-lhe no fim.
- Minha filha – respondeu-me, agora novamente com ares de padre – há pecados e pecados. O que acabamos de cometer foi um pecado venal, dos menos graves que existe. Não perdemos por isso a graça das Bem - Aventuranças.
Na Bem – Aventurança já me sentia eu. Por isso se o pároco com os seus conhecimentos de teologia dizia aquilo, não seria eu que estava a querer largar a prostituição, que o haveria de desdizer.
Tomamos um banho juntos e nesse dia já não lhe fiz a limpeza das sextas feiras.
- Podes ir para casa mais cedo, Sandra – concedeu-me – apesar da nossa falta ter sido menor merecemos ambos uma penitência. Eu vou reler alguns capítulos das Confissões de Santo Agostinho, que também cometeu muitos pecados venais na juventude, e tu por me teres desencaminhado, aconselho-te a ires rezar um terço completo.
Como se eu soubesse rezar o terço. Aproveitei antes o resto da tarde, bebendo umas cervejas na Clép. Aquele era um local que o meu namorado não frequentava e eu nem por sombras me queria encontrar com ele. Atiçado como ficara pela interrupção do padre, e satisfeita como eu tinha a pássara, não queria correr o risco de ele querer retomar as coisas no ponto onde as deixáramos, na cozinha da residência paroquial.
Fodi ainda muitas mais vezes com o padre durante os anos que em Coimbra estive até concluir o curso, ainda que pouco tempo depois me tenha despedido da sua casa e arranjado emprego como cozinheira numa república de estudantes. Mas fi-lo apenas para tapar olhos e não suscitar falatório nas frequentadoras da paróquia. E acabei por não deixar a prostituição já que antes disso o João Pedro deixou de ser meu namorado. Porque duas lições recordei no meu relacionamento com o pároco. A primeira é que homem que é homem nunca deixa de o ser, nem que para isso tenha de quebrar todos os votos que fez. A outra também nunca era demais recordá-la. É que moça bonita e marota que queira ganhar a vida merece mais que ser empregada de limpeza. Ela tem outros atributos que a fazem render bem mais no mercado de trabalho paralelo e parva é se não os usar.
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quinta-feira, 23 de junho de 2011

A NOITE EM QUE ATÉ O CORNO GOZOU NO MEU CORPO

Asfixiar-me era uma das grandes fantasias sexuais de meu Dono e Senhor Carlos, enquanto fui a sua escrava devassa. A outra era rasgar-me a roupa e deixar-me nua nos lugares mais recônditos. Naquela noite de quinta-feira deu larga satisfação às duas.
Eram cerca de vinte horas, estávamos numa Primavera não muito quente onde a noite já caíra, eu voltara de um complicado julgamento no Tribunal de Braga, e apenas passara pelo escritório por uma questão de rotina pois queria chegar o mais depressa a casa. Minha secretária recepcionista já saíra e eu verificando que não tinha recado voltei a sair, e dirigia-me para o meu carro quando dois homens dos seus 40 anos que desciam a rua me enfiaram o braço no meu, um de cada lado.
- O teu Dono e Senhor reclama a tua presença esta noite, vadia – disse-me um deles com uma pequena entrada de calvície a fazer-se anunciar junto à testa. Hesitei. Meu Macho não me dissera nada, nem um simples msn me mandara dando-me conta da sua disposição de me ter disponível para ele nessa noite como era seu costume. Eu não conhecia nenhum dos dois homens o que não me admirava de todo pois meu Senhor já me fizera foder com tantos desconhecidos, que aqueles bem podiam ser dois deles. Pelo menos pareciam conhecer-me bem e nem hesitaram em tomar-me no braço em pleno passeio da rua. Esta não estava de todo deserta, se eu gritasse alguém me acudiria, mas aquela menção ao título de meu Dono e Senhor que o mais calvo fizera fez-me ficar calada e não reagir. Meu Senhor rebentar-me-ia o chicote nas costas se eu ousasse desobedecer a uma ordem sua.
- Ao menos deixem-me avisar meu marido e os meus filhos que me estão esperando para jantar – pedi pois sabia que as sessões com o meu Senhor eram sempre bem demoradas.
- O corno não se atrapalhará se não te vir chegar para jantar – disse-me o segundo como se o conhecesse bem, um sujeito mais alto de óculos de aros de tartaruga, já bastante fora de moda - Ele já sabe que quando a putazinha da esposa não chega a casa a horas de jantar ou de se deitar é porque está a foder com outros. E gosta muito de tocar punhetas por conta disso.
Riram-se ambos com tal dito. Não havia dúvidas serem mesmo enviados do Meu Senhor e o sacana contara-lhes uma das maiores taras do meu corno manso. Aquilo como sempre excitou-me apesar da fome que sentia, pois nem tempo tivera para fazer um lanche, e do cansaço do dia findo e foi docilmente que os acompanhei até um Rover vermelho cujo modelo não identifiquei, estacionado pouco mais abaixo da entrada do meu escritório.
- Entra, puta – empurrou-me o calvo para o assento traseiro com brusquidão pois o seu encontrão quase me fez bater na porta do outro lado. Entrou igualmente pela mesma porta, sentando-se ao meu lado. O segundo já tomara o seu lugar atrás do volante e punha o veículo em movimento.
- Põe a cabeça no meu colo, gorda – mandou o meu companheiro do banco traseiro. Baixei meu rosto sobre o seu colo percebendo que tinham ordens para não me deixarem ver o caminho tomado, ou então que ia querer que lhe fizesse logo ali um broche. Mas de facto era a primeira suposição que estava certa pois mal me viu na posição pretendida amarrou-me as mãos atrás das costas com uma corda que trazia no bolso, e em seguida procedeu à venda dos meus olhos com um pano negro. Que iria ser forçada a fazer uns broches a alguém nessa noite não tive dúvidas pois foi-me colocado um ring-bag por baixo da entrada do palato, impedindo-me assim de fechar a boca mas não de a ter penetrada sem poder reagir-lhe.
A viagem deve ter demorado perto de uma hora e durante ela o meu telemóvel tocou algumas vezes. Devia ser o meu corninho querendo saber a razão da minha demora.
- Mulher fora de casa na hora do jantar e a não atender o telemóvel! – comentou o condutor vendo que os toques se sucediam de 5 em 5 minutos ou nem tanto – O piça curta deve estar a imaginar que estás a foder forte e feio, puta, para nem atenderes a chamada. Hoje é que a punheta lhe vai saber bem.
Apesar da minha situação desconfortável não pude deixar igualmente de me rir baixinho. Carlos instruíra-os bem quanto aos pecadilhos conjugais do meu maridinho domesticado Rui e quanto ao pequeno volume do seu aparelho genital, porque de facto eu que o conheço bem podia garantir que o que eles estavam a comentar era correcto e que nessa altura em casa Rui já não aguentava a pila dentro das calças só em pensar que eu naquela hora estava dando para o meu amante.
Quando chegamos ao destino fui conduzida vendada e amarrada para o interior de uma casa. Percebi que o soalho era de madeira e a casa onde me encontrava devia assim ser antiga, provavelmente rústica, e que me fizeram descer umas escadas de madeira em direcção a uma cave algo bafienta. Foi só aí que me retiraram a venda dos olhos e pude ver finalmente o meu Dono.
- Vejo que conseguiram trazer a vaca – foi a observação que fez quando nos viu entrar. Mas pelo menos não me esbofeteou como usualmente e por recreação fazia muitas vezes.
- Então não havíamos de trazer?! – questionou o condutor – E posso-te dizer, Carlos, que à medida que o tempo passa meus colhões estão a pedir cada vez mais que lhes mude o óleo.
- Tem calma e sossega o passarinho que a vossa vez chegará –respondeu-lhe este.
A cave não tinha qualquer janela, apenas uns focos vermelhos e azuis suspensos do tecto rasgavam a penumbra e eu tive a certeza de nunca lá ter estado antes.
- Tragam-na para o meio da sala – exigiu o Tirano por quem eu me sujeitava a tudo. Os dois homens fizeram-me caminhar sempre agarrando-me pelos braços até ao meio da cave, num ponto onde a luz de um dos focos vermelhos incidia perpendicularmente o seu tom ensanguentado. No chão iluminado pelo clarão achava-se uma coisa que me pareceu um disco de pedra parecido com uma mó de moinho, com um falo de silicone cravado que me pareceu igualmente rubro, imensamente grande e grosso, um tamanho não inferior a ½ metro e uma grossura de uns 6 ou 7 cms de diâmetro. Meu Senhor muito gostava de me ver enfiar coisas grossas parecidas com caralhos na minha vagina e anûs.
- Espero que gostes do primeiro caralho que arranjamos para ti esta noite, puta vadia – disse-me meu Senhor embora eu soubesse bem que ele estava pouco se lixando para o facto de eu gostar ou não daquele bacamarte em silicone e dos outros que me viria fazer engolir – Mas primeiro vou-te deixar no estado que uma puta deve estar quando se prepara para receber um caralho.
Eu permanecia de pé com as mãos amarradas atrás das costas e Carlos lançando-me a mão ao peito do vestido rasgou-mo. Fez o mesmo à minha saia, à combinação que trazia por baixo do vestido o que me deixou logo as mamas à mostra, já que habitualmente não uso sutiã, e por fim à minha calcinha preta fio dental deixando-me apenas a cinta abdominal que Carlos gostava muito de ver uma mulher usar, o par de collants cor de carne que se prendiam à cinta por umas ligas e o ring bag. Aquele era um dos bons vestidos que eu tinha, e tive pena de o ver sem conserto. Doeram-me sempre muito mais as peças de vestuário que me desfez em tiras do que as chicotadas e insultos todos que levei às suas mãos. Os meus dois raptores aplaudiam aquele modo de me desnudar dizendo que se era verdade o que Carlos lhes contara quanto às minhas preferências por pirocas bem avantajadas, então só tinha que estar muito satisfeita por não tardar muito a provar com a que se achava plantada no chão e com as que eles ainda tinham para me dar, que embora não fossem tão imponentes como a primeira sempre deviam ter muito mais carne e força do que a do marido frouxo que nem sabia onde a puta da esposa estava naquele momento.
- Vamos, meus senhores, vamos deixar a puta em ponto de rebuçado – voltou meu Senhor a proferir – Apesar do historial de vezes que a Sandra foi fodida, é melhor ajudá-la a tornar-lhe a penetração mais fácil.
Suas mãos apalparam-me toda, seus corpos vestidos esfregavam-se no meu fazendo-me sentir-lhes o pau feito, seus dedos penetravam-me no meu grelo e no meu cuzinho, apalparam-me as mamas, beijaram-nas, lamberam-na até me deixarem os biquinhos duros, beijaram-me o pescoço, as orelhas, morderam-me demoradamente o corpo. Não era a primeira vez que meu Senhor me fazia engolir grandes vibradores pela rata dentro e eu sabia o quanto doloroso algumas dessas penetrações tinham sido, mas agora com aqueles saborosos preliminares eu estava mais do que receptiva ao momento da entrega e já pouco queria saber do tamanho do caralho, ou caralhos, que iriam entrar em mim.
- De pernas abertas, puta – exigiu meu amante – queremos ver-te a enfiar o vibrador que te arranjamos pela cona dentro até o teres todo dentro de ti. E é bom que o enfias todo na cona porque se o não fizeres faço-to engolir pelo cu acima, a bem e a mal. E se isso acontecer vais saber o que é apanhar com um caralho grande pelo cu dentro.
De pernas abertas lá me fui sentando sobre aquele gigantesco vibrador, gemendo bastante até praticamente o ter introduzido praticamente todo dentro da minha pássara. Os três exultaram.
- Tinhas razão Carlos – observou o que conduzira – A gaja é mesmo uma puta completa como afirmaste. Só mesmo a cona de uma puta muito dada conseguiria abocanhar uma piça com tal tamanho e grossura.
- Então meus senhores, uma vez tendo comprovado ser verdade o que eu vos dizia, e se ainda a pretendem usar da forma que definiram, paguem-me o que ficou combinado pelo seu uso – lembrou-lhes meu Senhor. E os dois puxando pela carteira entregaram-lhe uns bons pares de notas que não consegui ver quanto era. Com tal vibrador dentro de mim eu mal me conseguia mexer mas o facto de saber que o meu corpo fora mais uma vez motivo de aposto para o meu amante, e que este a tinha ganho, encheu-me de orgulho. No entanto como aquela não me parecia uma posição onde me conseguisse aguentar muito tempo dei-lhe a entender, com um aceno da cabeça, que me queria levantar. A bofetada que Carlos não me tinha dado quando cheguei recebi-a agora.
- Só tiras o vibrador da cona quando eu te autorizar, ouviste vadia? – foi o que ganhei – E além disso ainda não acabamos. Mexe-te como se estivesses a foder de verdade, já que o és mostra-nos como fode uma puta como tu quando tem uma coisa grossa dentro dela.
Lá me fui revolvendo naquela coisa embora bastante devagarinho mas meu Senhor já me surgia com um saco de plástico transparente na mão. O saco foi-me enfiado pela cabeça e o homem com as entradas de calvície na testa chegou-lhe um rolo de fita adesiva.
- Espero que as medidas tenham sido bem tiradas, Carlos – disse-lhe ao entregar-lhe a fita – não gostaríamos que a vaca respirasse mais do que o suficiente.
- Nem menos – ajuntou o outro sujeito.
Meu Senhor começou a passar-me a fita em volta do pescoço por sobre o rebordo da abertura do saco de modo a que este ficasse bem colado à minha garganta e não me deixasse respirar. Assustei-me a sério. Se as coisas corressem mal demoraria imenso tempo até os três conseguirem descolar a fita adesiva e retirar-me o saco. Tempo esse que me poderia ser fatal. Vi então que o saco tinha um pequeno orifício mesmo à altura da minha boca por onde podia respirar. Tranquilizei-me um pouco mas não por muito tempo pois meu Senhor não tardou a demonstrar-me porque razão ele lá estava. E não era apenas para me impedir de asfixiar.
- Não se preocupem que as medidas foram bem tiradas, sim – garantiu-lhes depois de me ter colado hermeticamente o saco em volta do pescoço. – Empina o corpo, puta, e não pares de te rebolar na piça grande que arranjámos de propósito para ti.
Sentindo que minha rata se ia abrir ao meio lá me empinei, rebolando-me nela conforme podia. Meu Dono com as mãos por fora da saca agarrou-me pelos cabelos, puxou-me a cabeça na direcção do seu caralho teso que já tirara para fora das calças e enfiou-mo pelo orifício do saco em frente à minha boca. Cabia mesmo à justa, e percebia que eram a essas medidas que eles se tinham referido há pouco. O mais calvo, ao meu lado esquerdo, também fizera o mesmo mas punheteava-se sozinho, apenas o dono do veículo que nos trouxera se limitava a assistir numa de mirone, ainda que com um chumaço considerável por baixo do fecho das calças
- Chupa-me a piça, vaca vadia – exigia meu Amo com a cabeça do caralho penetrando-me pela abertura do ring bag depois de ter vencido o primeiro orifício do saco plástico –Chupa-me a piça e bebe o leitinho que sair dela que eu quero ver a tua boca húmida da minha esporra, porca.
Suas mãos tanto me agarravam pelos cabelos através do exterior do saco, conduzindo os movimentos da minha boca durante a mamada, empurrando-me o rosto contra o seu baixo ventre e fodendo-me a boca furiosamente, como largando-os desciam até ao meu peito, apertando-me as mamocas e desferindo-lhes violentas palmadas – Toma puta, toma nas mamas que as putas vadias como tu trato-as com o peso do meu caralho e com o da minha mão.
O pior era que aquele caralhão insuflado ocupando-me a brecha livre que o ring bag me deixava na boca, ocupava igualmente por inteiro a abertura do saco, impedindo-me de respirar. À medida que o ar rareava minha ansiedade aumentava fazendo expirar e inspirar mais depressa. Procurei acalmar-me para poupar o oxigénio que me restava mas não era fácil consegui-lo, ainda para mais mamando no cacete de meu Senhor. Se até então tinha conseguido ver do interior do saco tudo o que se passava à minha volta, agora pelo contrário só via uma cortina de névoa embaciada entre mim e os meus algozes. Um zumbido algo distante se me estava começando a formar nos ouvidos, as próprias vozes e chalaças dos três me soavam cada vez mais distantes. Tentei recuar a cabeça procurando fugir com a boca ao caralho que nela estava sendo mamado para assim tentar ganhar um pouco mais de oxigénio mas meu Senhor puxou-me ainda mais para si.
- Nem penses em fugir puta! – ameaçou-me – Chupa-me a piça, porca, que foi isso que te mandei fazer-me.
Não ia aguentar muito mais tempo, o oxigénio parecia rarear cada vez mais rapidamente. Não admirava que me tivessem colocado o ring bag, apesar da minha inteira submissão a meu Senhor como tantas vezes lhe demonstrei, não fosse aquele travão impedindo-me de cerrar os dentes e não tenho dúvidas em afirmar que por puro instinto de sobrevivência lhe teria mordido com força a piça. Naquelas condições não era fácil cavalgar no descomunal vibrador que me estava rebentando toda mas quando procurei parar de o fazer para poupar as energias Carlos não foi nada meigo.
-Não gostas de chupar e de apanhar de piças compridas, vagabunda? – Perguntou dando-me mais umas poucas de bofetadas por sobre o saco com uma das mãos – Então continua a rebolar-te que não te mandei parar.
Não podia fazer nada senão obedecer-lhe. Quereria meu sádico Senhor matar-me realmente? Mas se assim fosse não mandaria raptar-me na rua onde tenho o escritório, ou pelo menos assim o esperava eu. É verdade que se o vapor de água acumulado não me deixava ver para o exterior, estes também não poderiam ver-me e sendo assim não se dariam conta se qualquer coisa estivesse correndo mal o que é sempre um risco acrescido. E porque quereria matar-me meu adorável Senhor se fazia tudo o que me mandava, até prostituir-me para ele o fazia quando mo ordenava sem ganhar nada com isso, como de certo modo estava acontecendo naquela noite? Mas depois imaginei estar ali há tanto tempo que se não fosse para me matarem efectivamente, meu Senhor já teria removido seu membro para me deixar respirar. Este pensamento exaltou ainda mais meu terror pois o saco plástico pareceu-me ficar ainda mais coberto de vapor de água e devo ter-me tentado desesperadamente libertar já que senti agora três pares de mãos prendendo-me os ombros, a cabeça, palmadas nas costas, senti que os colhões de meu Senhor se me esfregavam no queixo por fora do saco plástico, respirar era cada vez mais difícil, senti que ia morrer, que fora para isso que me levaram ali e por isso nem me tinham deixado atender as chamadas do meu corninho no carro. Senti pena de não me ter despedido dos meus filhos mas naquela situação pareceu-me que de facto morrer era o melhor e deixei de ter medo.
- Cuidado que ainda a matamos – pareceu-me ouvir um deles dizer, mas o meu torpor era já tanto que não conseguiria identificar qual deles teria proferido tais palavras. Afinal não me querem asfixiar pensei. Mas esta constatação não me tranquilizou. A névoa branca à minha volta transformara-se, agora estava a escurecer, ou seria rubro-sangue? Provei então com o primeiro jorro de esperma da noite na boca. Meu Senhor esporrava-se. Nessa noite não me iria usar mais uma vez que não conseguia levantá-la mais do que uma vez por noite.
- Bebe o meu gozo, brochista – Carlos nem precisava de o dizer pois ele escorria-me directamente pela garganta abaixo e eu não tinha como impedir de o engolir. Foi só então que ele retirou seu membro voltando a permitir a entrada do oxigénio, ainda que não na quantidade que seria a ideal. Um par de mãos retirou-me o vibrador da pássara. Aos poucos começava a sentir-me mais liberta, apesar das mãos manietadas e do ring bag o facto de já não ter a pila do meu Senhor e de receber oxigénio do exterior dissipara os meus receios de asfixia. Não era capaz de supor quanto tempo durara a mamada mas tinha a certeza de ter estado muito perto dos meus limites. Respirava o mais que podia mas sentia-me ainda mais morta do que viva, a cabeça continuava a andar-me à roda e a ouvir zumbidos, gostaria que me tivessem retirado igualmente o saco e o ring bag pois respiraria melhor e tudo o que me apetecia era respirar profusamente depois de tanto tempo privada desse direito, mas conforme estava conforme fiquei. Lentamente alguma da névoa que se formara no saco começava a desvanecer-se. Pelo menos já não me sentia morrer.
- Meus amigos – deitada no chão ouvia-o dizer já com o piçalho murcho – o pagamento que fizeram dá-lhes o direito de comerem a minha puta gordinha no estado que tanto queriam. Aproveitem e gozem muito que eu por mim já gozei a minha parte.
Os dois já estavam agora todos nus. Seus caralhos eram grandes. O condutor foi o primeiro a provar-me. Deitado por cima de mim, depois de ter encamisado o pau, deu-me uma foda na rata. Pelos vistos o pagamento que tinham feito a meu Dono devia ter sido avultado pois não se ficou apenas pela rata e comeu-me o cu tendo-se vindo neste. O mais precocemente calvo também me deu nas duas entradas, mas mandou colocar-me de gatas e fodeu-me por trás. Antes de se vir ainda desafiou o primeiro a voltar a vir-se nas minhas mamas enquanto ele me aleitava a greta, desafio que o outro aceitou. Como além das mãos amarradas permaneci sempre com o saco amarrado em volta do pescoço só podia respirar pelo orifício por onde meu Senhor me fizera mamar-lhe no pau e os dois, por vezes ele próprio que assistia a tudo enquanto se ficaram servindo de mim, taparam-no muitas vezes voltando a suspenderem-me a respiração por períodos mais ou menos dilatados de tempo, já que pelos vistos tal como meu Senhor, essa era a sua tara.
- Bom, agora temos que levar a puta daqui para fora – lembrou meu Dono vendo que já todos tinham gozado no meu corpo. Pelos vistos eles também já tinham resolvido como. O saco foi-me retirado, meus cabelos e face estavam empastados de suor, o ring-bag também, mas as minhas mãos permaneceram amarradas e as minhas peças de roupa rasgadas não me foram devolvidas. Estava apenas com os meus colants e a cinta de ligas, as mamas e a boca pingando esporra. Meus olhos foram de novo vendados e pelos braços conduziram-me de volta ao carro. O mesmo percurso agora em sentido inverso. Transpirada como estava senti um frio enorme quando me achei quase nua lá fora.
Rui o meu corninho contou-me que pouco depois da 1 hora da manhã recebeu uma chamada que com toda a certeza fora estabelecida de uma cabine dizendo-lhe que podia ir buscar a puta com quem casara ao Penedo de S. João.
- A puta levou um bom tratamento esta noite por isso não te admires do estado em que a encontrares – disse-lhe a voz do outro lado da linha. - Mas não está ferida nem tem nada de grave, descansa corno. Já que não tens colhões para lhe mostrares como é que mulheres como a Sandra devem ser tratadas, fica descansado que outros têm muito prazer em fazê-lo por ti.
- Quem é você? – quis saber Rui.
- Sou o homem com quem ela te anda a cornear, piça mole, e o que a faço cornear-te com quem lhe mando, como tu tanto gostas – foi a resposta e desligou depois de lhe ter dito que quando chegasse ao Penedo marcasse o meu nº para me encontrar mais facilmente. – E leva-lhe umas roupas que ela está quase ao natural. Não me admira que no estado de oferecida em que a puta se encontra se alguém lá chega antes de ti ainda a pode fazer passar por outra lição igual à que lhe proporcionámos. – E como não era só a mim que meu Amante gostava de humilhar não resistiu a concluir-lhe – Se forem caralhos tão abonados como os que provou esta noite então é que a cona da puta da tua esposa ia ficar tão larga que nunca mais lhe metias essa tua amostra de pilinha pequenina.
Meu marido encontrou-me com alguma facilidade graças a isso. Embora eu não pudesse atender bastou-lhe guiar-se pelo toque do meu telemóvel chamando. Eu estava com as pernas puxadas na direcção dos braços por trás das costas, deitada sobre uns arbustos. Felizmente a noite estava agradável e embora corresse uma brisa os três tinham tido o cuidado de me deixarem num sítio algo resguardado. Mesmo assim tinha os membros dormentes da posição em que achava e por isso fiquei contente quando ouvi o telemóvel tocar e quando pouco depois vi Rui chegar até mim. A sua pilinha minúscula deve ter dado um pulo nas calças ao ver-me naquele estado embora apesar do escuro eu não o pudesse ter visto.
- É castigo porque nunca abrires as pernas ao teu maridinho, minha vadia – o grande corno masoquista fica sempre contente quando me vê enxovalhada por outros machos – Que é isso esbranquiçado nas tuas mamas? Esporra seca? Pelo estado em que estás não foi só um homem a gozar por tua conta, mas vários. Não tens vergonha, miserável rameira?
- Poupa-me os teus sermões alegóricos, meia pila, que fodida que chegue por hoje já eu estou – respondi-lhe contrariada – Vergonha devias ter tu, piça de bebé, de te entesares tanto com as fodas que os outros me dão com tanto gosto. Vê mas é se me desamarras rapidamente e me deixas cobrir decentemente, que tenho frio e fome.
Rui é desde os nossos tempos de namoro o meu brinquedinho submisso, que faz tudo o que lhe mando. Mas nas alturas em que lhe é consentido ver-me no meu mais baixo estado de degradação, como nessa noite, não resiste por vezes em também fazer de meu algoz. Foi o caso.
- Esposa vadia – insultou-me tirando a pilinha para fora do fecho desvairado pelo tesão – Olha como me deixaste a piça? Sabes há quanto tempo ando assim com a piça só de te saber encontrando com esse tarado do teu actual amante? Achas normal que um homem casado ande assim habitualmente com o piçalho teso quando todos sabem que abres as pernas a todos os homens que te cobiçam ou pagam, como no passado? E ainda foste dizer ao teu amante que eu tenho a piça bem pequenina para ele me gozar por isso, não foi? Achas muita graça, não achas, minha grande rameira? Não, Sandrinha, hoje vais-me deixar aliviar o meu saquinho, quer queiras quer não, que não te perdoo.
- Não sejas ridículo, Rui – respondi-lhe – Depois da coçadela que levei e me deixou toda aberta nem conseguirias encostar a tua pilinha fina aos lábios da minha greta.
- Não faz mal, Sandrinha. Eu improviso uma coninha mais apertada nas tuas maminhas esporradas onde a minha piça caberá perfeitamente.
E assim foi. Apertando-me as mamas de encontro uma à outra depois de ter baixado completamente as calças e os boxeurs, encaixou seu caralhito no meio delas e ali à luz da lua, fez-me uma espanhola antes de me desamarrar, me cobrir, e me levar de volta a casa. Como há muito tempo não se aliviava ainda me deu uma aleitadela razoável atendendo às dimensões das suas bolinhas o que contribuiu para deixar ainda mais reluzente meu par de marmelões e o deixou bastante satisfeito. E a mim, que devido ao meu estado de semi-asfixia na cave não pudera aproveitar integralmente aquele trio de cacetes bem dotados que no meu corpo gozou, confesso que também como prémio de consolação, não me soube nada mal aquela espanhola apesar do tamanho escasso da pila que se viera nos meus peitos. Nessa noite de quinta feira até o meu marido corninho se aproveitou de mim, pensei na viagem de regresso. Enfim, dos restos de que ainda se pôde aproveitar o que apesar de tudo o satisfez bastante já como podia ver pelo ar de prazer com que conduzia, pois apesar de todos os meus anos de infidelidade mesmo isso nunca foi coisa que ele pudesse gabar-se de aproveitar muitas vezes. Graças ao meu Amante, ao meu Dono e Senhor Carlos aquela noite de 5ª feira não correra mal ao corno apesar de este nem ter sido convidado para a festa. Os tomatinhos pouco desenvolvidos de meu marido bem lhe podiam estar gratos. Fodida mesmo tinha sido apenas eu.



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Marcadores: MEU DONO E SENHOR

domingo, 19 de junho de 2011

MIJADA E ESPORRADA AO SERVIÇO DE MEU DONO E SENHOR


Eram umas três da tarde, eu estava trabalhando no meu escritório no processo de uma herança, quando Marília, a recepcionista, me comunicou que Carlos, meu Dono, Senhor e Chulo acabara de chegar na companhia de outro homem, e me queria ver.
Eu não o esperava e estava nesse dia com o período como ele bem sabia pelo que não entendia porque razão me procurava na companhia de outro homem. Quando isso acontecia regra geral era porque me queria comer, ou pôr-me a foder a troco de dinheiro com alguém. Será que iria me fazer enrabar como por vezes acontecia, quando não podia entrar na entrada da frente? Esperava que não, não me apetecia nada tomar no cu, nem dele nem de nenhum dos seus clientes.
O sujeito que acompanhava meu Senhor era um homem com mais de 60 anos, olhos pretos e alto, com o cabelo todo branco, e calvo no meio da cabeça. Além disso tinha umas mãos grossas e grandes como aprecio as mãos dos homens. Meu Senhor mal entrou, tratou de fechar a porta do escritório à chave o que me fez perceber logo que apesar do meu estado Ele ia mesmo querer sexo. Levantei-me para ir ao seu encontro pois pela forma como o vi caminhar na minha direcção adivinhei que me ia rasgar a roupa, algo que Carlos me fazia muitas vezes em especial quando estava com o período e ele não me podia meter, coisa que eu tendo um cliente agendado para as 4 horas não queria que isso acontecesse.
- Por favor não me rasgues a roupa, Carlos – implorei-lhe – não tenho tempo de ir a casa vestir outra.
- Então as mamas de fora – exigiu ele – E rápido que não temos muito tempo a perder com putas.
Desenfiei o vestido pela cabeça tentando não o amarrotar muito, e baixei a combinação preta, deixando meus seios a descoberto pois por norma não uso sutiã. Não tirei mais nenhuma peça de roupa pois ninguém ma mandou tirar.
. Humm! Delicioso! – comentou o outro – Uma quarentona como ela que ainda não precisa de usar sutiã é raro de ver. É sinal que tem as mamas bem tesas, como um homem gosta.
Meu Senhor gabando-lhe ser eu bem tesa apesar de gordinha agarrou-me pelos cabelos e sem qualquer sombra de cavalheirismo atirou-me com força para o meio do escritório onde tombei desamparada e com algum estrépito no chão.
- De joelhos, puta – mandou-me colocar então vendo-me com os marmelos de fora. - Vais mamar-nos aos dois de joelhos como o meu amigo aprecia.
- Ela não fará nenhum escândalo aqui? – perguntou o velhote, inquieto – A moça da recepção ouvirá tudo se a advogada começar aqui aos berros.
- Fique descansado – garantiu Carlos – A advogadazinha não é apenas a minha puta. È também a minha escrava e faz tudo o que lhe mandar sem escândalos como sempre fez, não é verdade Sandra? Se ela fizesse o mais pequeno escândalo que fosse, além de a matar à chicotada, devolvia-lhe a si o triplo do que me pagou pelo uso da Sandra.
Assenti com a cabeça e os dois despiram-se completamente. Apesar de um pouco mais pequeno e não ser circuncidado como o de meu Dono e Senhor, o caralho do sujeito mais velho não ficava a dever muito ao daquele. Além disso tinha um par de tomates vermelhões e bem inchados como os de um cavalo de cobrição, sinal para mim que o seu possuidor é macho a sério e gosta de foder.
- Chupa-nos as pirocas, porca! – exigia Carlos – Aos dois.
Agarrando nos martelos dos dois punheteei-os um pouco e depois comecei a mamar neles. Duros e fortes, ambos. Apesar da idade o desconhecido tinha um caralho quase tão teso e sólido como o de meu Senhor, o que não me admirou atendendo às dimensões das suas bolas.
- Huum! Broche fantástico! – comentou ele, ao fim de algum tempo e tirando o pau fora – Boquinha maravilhosa! Vou é precisar de mudar as águas.
- À vontade, amigo – disse Carlos tirando igualmente a piça da minha boca – Foi esse o combinado quando lhe aluguei a Sandra.
O sujeito pegou então no caralho teso com as mãos e segurando-o como se estivesse num urinol, apontou-o para a minha cara:
- Fecha a boca, putinha, se não queres beber-me o mijo como já tens bebido o do teu Senhor.
Meu Amo embora vertesse muitas vezes a sua urina na minha boca, nunca deixara que nenhum cliente me fizesse contudo o mesmo. Além disso uma mijadela ia-me molhar o chão e deixar o escritório a cheirar a urina. Olhei por isso para ele esperançada que Carlos manifestasse a sua oposição a tal coisa nojenta mas nessa tarde tal não sucedeu.
- Não ouviste, rameira? – perguntou-me pregando-me uma bofetada que tal como as palavras anteriores se ouviu na sala de espera onde Marília executava as suas funções de secretária - recepcionista.  – Os queixos para cima que queremos ver-te a cara bem lavada com mijo.
Assim fiz. Sempre segurando o bacamarte com as mãos, o careca dos cabelos brancos mijou com vontade sobre o meu rosto, fazendo com que o seu mijo me escorresse pelo pescoço abaixo, pingando-me os ombros e vindo fazer uma poça amarelada e nada bonita de se ver no chão. Quando o seu primeiro jorro me atingiu mesmo sobre a boca fechei os olhos.
- De olhos abertos, cabrona! – exigiu – Quero que vejas bem a mijadela que vais apanhar de mim.
Foi assim de olhos abertos que lhe apanhei com o mijo quente e bem espumoso tanto esperma trazia à mistura, na minha cara. Quando acabou puxou o prepúcio para trás e sacudiu os restos sobre os meus olhos, fazendo-os arder.
- Agora volta a chupar-me a piça, mamas tesas!
Em nova nunca gostei de chupar pilas sabendo a mijo mas desde que andava com meu Senhor Carlos, tudo isso ia já bem longe. Voltei a mamar-lhe na pila, novamente.
- Chupa também a minha, puta! – agora era Carlos quem igualmente solicitava os préstimos da minha boca.
Nunca me importei de chupar dois caralhos em simultâneo como estava acontecendo, bem pelo contrário. Sempre encarei tal coisa como mais uma prova da superioridade sexual da mulher sobre o homem, já que nunca se ouviu falar de um homem lambendo a pássara de duas mulheres ao mesmo tempo. Por isso entreguei-me à tarefa com mais gosto ainda que o normal, o que deu muito prazer aos dois.
- Boa puta! – exclamava o desconhecido metendo a piça o mais fundo que podia na minha garganta – Nem precisa da cona para nada, para satisfazer plenamente um homem.
Eu confesso já sentir uns bons calores na rata e só tinha pena de estar com a rebeca e não me poder tocar pelo menos e desse modo acalmar os desejos que aqueles dois super - caralhos fodendo-me a boca me estavam provocando.
- Chegou também a minha vez de despejar a bexiga – observou meu Senhor – A mamada está muito boa mas está-me dando uma enorme vontade de urinar. O meu amigo não se opõe a que eu me alivie nela, como fez há bocado, pois não?
O outro devia ter uma grande tara por urina pois disse logo que não.
- Principalmente – acrescentou – se o fizer na boca dela, como diz ser seu costume.
- É para já, amigo! – exclamou Carlos – Com as minhas putas não faço cerimónias. Nem quem me pagar bem para as utilizar. Abre a boca, megera!
Abri bem a boca e deixei que Carlos vertesse a bexiga dentro dela. Um fluxo contínuo como o de uma mangueira que ele demorou mais de um minuto a despejar, e que tive de aguentar o tempo todo com ela aberta, apesar do sufoco que aquilo me provocava.
- Tudo o que me sai da piça é sagrado para ti, minha bruaca – gritava-me ele, segurando-a com uma das mãos enquanto com a outra me agarrava pelos cabelos compridos e me forçava o rosto na direcção da sua virilha – Por isso engoles tudo o que sair dela, ouviste bem? NÃO QUERO VER UM PINGO DO MEU MIJO SAINDO-TE DA BOCA, PERCEBIDO, PUTA PORCA?
Eu nem lhe podia dizer que sim. Limitava-me a acenar-lhe com a cabeça, engolindo-lhe o mijo, sagrado como ele dizia. Aquilo pelo menos tinha um lado bom, ainda que repugnante. Fazendo-me beber-lhe a urina pelo menos esta não iria empoçar mais o chão, ainda que sujo como estava isso já nenhuma importância fizesse.
- Agora o próximo broche é só meu – disse então o indivíduo calvo assim que Carlos acabou de mijar na minha boca – Estou-me quase a vir com a mamada dela e com estas duas mijadelas que lhe demos. Quero que a advogadazinha me faça um último broche enquanto tem a língua húmida da última mijadela que levou para me aliviar.
De facto a pila dele, toda empinada para a frente oscilava de tesão para cima e para baixo. Meu Dono e Senhor levantou os braços:
- O cliente manda. A boquinha da minha escrava é toda sua.  
Sempre de joelhos, a meio do escritório, com a poça de urina deslizando por entre as minhas pernas, fiz-lhe um segundo broche. O sujeitinho tinha o caralho quente e estava pingando. Mesmo assim ainda se aguentou vários minutos, batendo-me com os tomates nos queixos igualmente salpicados de mijo, e metendo seu caralho sempre bem até ao fundo dizendo que numa boca bem mijadinha como estava a minha, mesmo um caralho grosso e avantajado como o dele escorregava como manteiga, só deixando os colhões de fora, até não conseguir aguentar mais a ejaculação.
- Vou-me vir todo! – gritou – E não vai ser na tua boca de latrina, vadia, vai ser na tua cara onde mijei à pouco.
Segurando o martelo com as duas mãos tal como quando me urinara em cima, esporrou-se todo na minha cara, atingindo-me em especial o nariz, os olhos, os queixos e os lábios. E esporrou-se abundantemente, fazendo aliás justiça ao par de tomates com que a Natureza o dotou.
- Que bonita ficaste agora, putéfila! – comentou no final. Eu não podia ver a minha cara mas sentia a esporra caindo-me por ela abaixo, tapando-me o nariz e entrando-me para a boca sempre que eu a abria para melhor respirar. Levantei o braço para a limpar mas meu Senhor que assistira a tudo sentando na minha cadeira, tocando punheta, e apresentava seu membro bem inflamado, mandou-me estar quieta.
- Não te mandei limpar nada, coirona menstruada! – bradou levantando-se – Quem te vai lavar a cara vai ser a minha piça, antes do broche que irás fazer ainda nela. Nada melhor que o mijo que sai da minha piça para lavar a esporra da tua cara de puta muito dada.
Desenganem-se os que pensem que esta segunda mijadela de meu Dono e Senhor foi mais comedida que a anterior. Carlos conseguia urinar quase tanto como um cavalo, tamanha era a quantidade de água que ele bebia por dia. Empunhando assim seu cacete e batendo-me com ele no rosto, por sobre a esporra do outro que se estava já vestindo, mijou outra vez nele, direccionando o jacto para os locais onde o gozo do segundo elemento era ainda visível, procurando removê-los com a sua urina.
- A língua de fora, puta batida! – exigia – Não penses que me iria esquecer de te lavar essa língua tão porcazinha, com o meu mijo.
Sob a acção da urina de Carlos, a esporra que estava no meu rosto caía-me nas mamas e no soalho mas a que se achava na minha língua, essa não tive outro remédio que não fosse engoli-la juntamente com a urina de meu Senhor.
- Vou tirar-te a esporra toda da tua cara e da tua língua, Sandra – gritava-me Carlos sacudindo furiosamente a pila com as mãos e esguichando-me toda – Nem que fique aqui mijando-te o resto da tarde.
Não foi preciso tanto mas quando terminou eram perto das quatro da tarde e eu tinha um cliente para atender. Felizmente tenho um chuveiro no meu escritório. Mal os dois tarados saíram, avisei a recepcionista que retardasse um pouco o meu constituinte das 4 se ele chegasse entretanto, tomei um duche rápido e com um balde e uma esfregona eu própria lavei o chão. No entanto como a combinação estivesse salpicada de urina e esperma tive de receber o cliente sem nada por baixo do vestido, ainda que ele não tivesse dado por nada.
Quando cheguei a casa, já passavam das 7 horas, e continuava excitada. Ou melhor excitadíssima. Meu corninho Rui também já chegara. Eu estava menstruada, meu marido que é corno por gosto e tem a pilinha muito pequenina sabe que quando ando com outros dificilmente lhe abro as pernas a ele, mas não há regra sem excepção e aquele final de tarde ia ser de excepção.
- Ruizinho, meu querido, sobe ao quarto, o jantar pode esperar um pouco mais - pedi-lhe.
O corninho seguiu-me até ao quarto.
- Já tocaste a tua punheta hoje, maridinho? – perguntei-lhe pois sem ser comigo meu marido só fode com a sua própria mão. – Não? Foi quanto ganhaste pois vais ganhar um bónus hoje.
- Ah, grande puta, que só vens ter com o corninho em último recurso! – exclamou com a pilinha pulando-lhe e fazendo um alto por baixo das calças – Por estares com a chica é que vens ter com o teu marido. Se estivesses com a cona limpinha ias a correr foder com os homens que arranjas fora de casa, como é costume. Para o teu corninho ficam sempre os restos não é mesmo, Sandrinha?
É sim. Mas não foi por isso que ele não aproveitou aquela oportunidade que lhe dei, antes do jantar. Até porque tão cedo podia não estar disposta a conceder-lhe outra. E que bem que ela lhe soube! Ou melhor, para dizer a verdade, que bem que ela nos soube a ambos!
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Marcadores: MEU DONO E SENHOR

FANTASIA COM MEU AMANTE E COM O CHICOTE PIÇA DE CAVALO

O episódio que me proponho narrar-vos hoje passou-se poucos dias após a minha violação por dois cavalos numa coudelaria em Espanha, às ordens do meu amante da época, Carlos, o tal que nos nossos momentos mais íntimos gostava que o tratasse por Meu Dono e Senhor.

Depois de ter sido fodida e enrabada pela piroca dos dois garanhões jovens, minhas partes estavam demorando a ir ao sítio e nem vontade de fazer sexo eu sentia nos dias subsequentes, coisa rara em mim pois sou muito ninfeta. Nem a pilinha pequenina de meu marido corno Rui eu me atrevia a meter em nenhum dos meus buracos tão dorida me achava deles. Na quarta ou quinta feira seguinte a tal episódio meu amante ligou-me de manhã para o escritório dizendo-me imaginar estar eu ainda muita coçada com as duas cavalgadelas recentes para lhe poder ter grande préstimo na cama, mas em contrapartida continuava sendo a sua escrava que ele adquirira por um preço alto, e que portanto podia-lhe disponibilizar outros serviços. Assim requisitava nesse dia a minha presença em sua casa para lhe fazer de faxineira. E imediatamente.

Desmarquei à pressa os meus compromissos profissionais para esse dia e corri a apresentar-me em sua casa como me fora exigido sabendo que qualquer atraso era motivo para um castigo físico da sua parte. Desta vez contudo Carlos não me bateu quando cheguei apenas me rasgou a roupa mal transpus a porta da entrada, atitude muito frequente da sua parte, deixando-me quase nua e dizendo-me que uma sopeira que vai fazer uma faxina aos aposentos do seu Senhor não comparece de vestido comprido mas de uniforme de serviçal, mandou-me vestir um corpete que me deixava as mamas de fora do peito, e um avental branco às pregas, com uma fita de apertar nas costas. Como me mandou baixar as calcinhas fiquei com o rabo à mostra e o acesso à pachacha desguarnecido. Compreendi que apesar das suas palavras Meu Senhor e Amante Carlos não me chamara apenas para eu lhe fazer a limpeza na casa.

- És uma porca na cama – disse-me – mas espero que saibas limpar uma casa convenientemente. Regra geral as putas como tu são melhores a foder do que a trabalhar com a vassoura e o pano do pó, mas espero que sejas tão boa nesta tarefa como és naquela porque só sairás daqui depois de estar tudo impecável.

Minha tia que me criou desde os 12 anos ensinou-me a lida da casa, ficasse ele descansado. Principiei assim a executar o trabalho que Carlos me mandara e de facto a casa estava uma bagunça. Fiquei a manhã sozinha pois meu amante saiu ainda que dizendo-me que à uma hora tivesse o nosso almoço pronto pois voltaria nessa altura, o que eu fiz. Após o almoço, lavei a loiça e continuei a faxina. Carlos já não saiu, encerrou-se na sala lendo o jornal. Passado cerca de uma hora chamou-me, perguntando-me se eu já limpara a sala. Carlos estava sentado no maple, pernas estendidas em cima de um banco mais baixo lendo o jornal, mas todo nu e o seu cacete estava empinado. E pior do que isso. Em cima de uma mesinha, do seu lado direito, e igualmente empinado como símbolo fálico que era, aquele pedaço de carne de equídeo tesa que Ramon lhe dera no dia em que eu fora violada pelos dois cavalos, o vibrador chicote piça de cavalo. Meu Senhor ia querer festa. A perspectiva não me agradou de todo pois como lhes disse sentia-me ainda toda dorida e aberta. Não me apetecia levar já outra vez com uma piça daquelas na minha rata, muito menos no cu. Ainda não fizera a limpeza ali, respondi-lhe no entanto, respondendo à sua pergunta. Ele ordenou-me então que a fizesse agora.

Comecei assim a passar o espanador por cima dos móveis mas Carlos mandou-me que começasse por limpar o chão. Tive de me pôr de joelhos para o fazer e de me esticar toda com o tronco inclinado para baixo para poder limpar debaixo da estante. É claro que o avental descaía-me desnudando-me a vagina e Meu Senhor embora fingindo ler seguia-me com os olhos. Não tardou a pousar o jornal de lado, começando a masturbar-se. Seu caralho estava inchadíssimo!

- Ainda deves estar sentindo os dois cavalos que te comeram, Sandra – comentou – de tal modo ainda apresentas o cu e a cona escancarados. Espero ao menos que tenhas ficado saciada de caralhos compridos por uns bons tempos.

Fiz-lhe lembrar que nessa tarde além dos dois cavalos, meus buracos tinham sido também aproveitados por 6 peões da coudelaria igualmente bem abonados pelo que não admirava que eu tivesse levado uma arrombadela fenomenal. E que de facto não estava em condições de dar para mais ninguém durante os próximos tempos embora continuasse preferindo as pilas grandes às pequenas, por esse motivo corneava eu o Rui como ele bem sabia.

- E o corno que diz disso? – perguntou-me. Bom o meu corno andava-o eu contentando com trabalho manual, algo que o deixava perfeitamente aliviado principalmente se feito por mim depois de ter estado com outro homem. Nesta fase da nossa conversa já Carlos me mandara pôr de gatas e fazer-lhe uma pequena mamada só para me dar a provar na boca o gosto do seu pau, dissera ele. Ohh, e que bem ele sabia! Quando acabei de lhe fazer a mamada ordenou que continuasse limpando debaixo da estante mas com a bunda empinada para ele, o olhinho do cu e o grelinho bem ao alcance do seu olhar, e esfregou-me o seu pé nu neles, de vez em quando metendo-lhes os dedos simulando os movimentos do coito. Meus lábiozinhos vaginais estavam inchando de tesão e Carlos redobrou os movimentos dos dedos fazendo-me rebolar mais neles.

- Não quero que te venhas, puta. Se te vieres apanhas – avisou-me – E continua a fazer o que te mandei que foi para isso que vieste, não para gozares.

Eu ia passando o espanador nos pés da estante mas era difícil com aquelas carícias deixando-me tão húmida e quente. Meu amante parou finalmente mas alteando-me mais os quadris desferiu-me duas fortes palmadas nas nádegas que o deixavam sempre bastante entesado, e ajoelhando-se atrás de mim com as mãos por baixo do avental apalpando-me fortemente as mamas, deu-me uma valente lambidela no meu olho do cu e na minha pachacha que eu com a cabeça completamente tombada no chão tive de me segurar forte para não me vir.

- Lambe o chão com a língua, vaca capaz de se vender num jogo de cartas – ordenou-me – Lambe o chão que foi para isso que cá viestes.

Obedeci-lhe e parecia-me que quanto mais ia lambendo o pedaço de chão ao meu redor melhor me sabiam as lambidelas que Meu Dono me ia dando. Huuummm! Carlos parou o minete um pouco antes do meu gozo e deu-me novamente a piroca a chupar. Depois sentou-se e quando passei a limpar o hi-fi na estante de baixo, aproveitando-se de novo da minha posição, esfregou-me o jornal enrolado no meu entre – pernas mandando-me curvar para o poder sentir melhor.

- Este jornal enrolado deve ter mais ou menos o tamanho da piça dos cavalos que te comeram, e sempre não é tão duro. Por isso ainda deve entrar melhor nesta tua cona esventrada. Empina-te toda tal como as éguas como fizeste na coudelaria.

Eu estava satisfeita por pelos vistos ele não estar utilizando o chicote piça de cavalo que me empinei toda. De facto o tubo de jornal entrou muito mais facilmente do que um objecto duro e cheio de nervos como seria o bacamarte de um cavalo no cio. Observei-lhe contudo que Meu Senhor me estava aquecendo muito pelo que se nesse dia não ia querer que lhe concedesse os meus serviços de puta como habitualmente quando me mandava ir ter com ele, não iria conseguir dormir com os calores que estava sentindo pois não seria uma pila minúscula como a do meu marido que iria conseguir consolar um buraco onde três ou quatro dias antes entraram duas de cavalo, sem contar com as dos peões. E era verdade. Apesar de ter entrado bastante dorida aquele jogo deixara-me entesadíssima, eu estava agora desejando muito que Meu Amante me montasse e nem sequer concebia dar para meu marido nessa noite embora ele, a par do que me sucedera na coudelaria, andasse com muita vontade disso.

- Com a cona e o cu assim tão abertos estás mesmo uma perfeita putinha – respondeu-me passando agora a palma da sua mão aberta sobre minha parreca e sentindo-a bem húmida – Tão putinha estás e tão abertos os tens que o teu destino se continuas assim é passares a satisfazer garanhões de cobrição já que as tuas entradas vão ficar demasiado largas para qualquer homem. E por mim podes bem fazê-lo, pois não me importo que os teus préstimos à minha pessoa se limitem aos serviços domésticos, a umas punhetas e a uns broches que te farei fazer-me sempre que me apetecer.

Isso queria dizer que o Meu Senhor já não ia comer-me mais perguntei-lhe? Supliquei-lhe que não me castigasse dessa maneira, eu adorava sentir a sua pila enorme dentro de mim, minha coninha gostava imenso de beber o seu leitinho, não me importava que me emprestasse a outros mas queria gozar com ele.

- Muito bem, puta – disse-me então – Tens sido uma boa escrava e mereces apesar de tudo uma recompensa. Já que gostas tanto de levar com o meu cajado vou-te dá-lo a provar no sítio onde mais gostas de o sentir. E desta vez consinto-te que gozes já que no sábado na coudelaria fizeste gozar tantos seres e não tiveste o mesmo proveito. Mas como o teu pito desde esse dia parece mais a porta da entrada de um estábulo onde facilmente entraria um canhão do que a boceta de uma mulher decente, se apenas te fosse comer com o meu caralho tu nem o sentirias. Vou ter assim de contar com a colaboração de um outro mais abonado que em boa hora Ramon me ofereceu.

Eu já sabia. Meu Amante ia-me fazer provar do chicote-vibrador piça de cavalo. Ainda lhe supliquei que não me fizesse enfiar aquilo naquele dia, noutra altura tudo bem eu fá-lo-ia, mas desse-me mais alguns dias de descanso, agora não, minha cona seria perfeitamente capaz de sentir o caralho dele dentro dela e além disso eu já ficaria satisfeita só de o saber satisfazendo-se em mim, mas Carlos retorquindo-me que uma mulher como eu que sempre dissera gostar de pixotas avantajadas não deveria estremecer perante uma de cavalo já abatido e emasculado mandou-me tirar o avental conservando o colete que me tapava a barriga mas me mantinha os seios empinados e mais fartos. Deitada no chão de pernas abertas deixei primeiramente que Meu Senhor me lubrificasse a vagina com um creme o que foi uma vantagem em relação à violação equestre do sábado anterior, o que se justificava pois dessa vez os caralhos dos cavalos estavam pulsando de esperma o que sempre servia de lubrificante, e este em cima da mesinha baixa estava totalmente seco embora fosse tão preenchido e enorme como os outros. Depois mandou colocar-me de cócoras bem por cima dele, as minhas pernas uma de cada lado e minha cona bem apontada para a cabeça dele, erguida ao alto como um totem.

- Vou-te abrir os lábios embora uma puta como tu daqui a mais uns dias já dispense a minha ajuda.

Suas mãos por baixo de mim afastaram-me os portões da entrada para os lados enquanto eu com muitos gemidos de dor me ia enterrando naquele falo. Lembrei-me da dra Cármen que era capaz de foder sozinha com um cavalo sem que fosse preciso ajudá-la a abrir-lhe a cona, mas essa já passara efectivamente à fase em que já nem conseguia foder com um macho da sua espécie e eu só esperava que Carlos não me forçasse a chegar tão longe. Gosto de caralhos compridos mas não tanto, um na casa dos 20 cms chega-me bem e são os que mais aprecio. De vez em quando soerguia-me com a dor da penetração mas Carlos obrigava-me a meter fundo.

- Os joelhos para baixo, não para cima – gritava-me e esbofeteando-me se me via recalcitrante a meter – A piça do cavalo é para ir metendo, não é para tirar já.

Eu já enfiara seguramente uns bons 30 cms e Carlos queria que continuasse metendo embora me fosse cada vez mais difícil mexer-me sentindo-a lá dentro. Além disse era mais complicado meter aquele caralho morto do que se estivesse vivo pois era muito mais teso. Meu amante continuava xingando-me:

- Já lhe sentiste o peso mordendo-te a pele, vaca. Agora sente-o mordendo-te a cona, ou enfio-to no cu como no sábado passado. Diz lá, qual te dói mais?

As chicotadas com aquele estranho vibrador-chicote foram bem dolorosas mas acho que metê-lo pela rata acima era muito pior. E ainda bem que não estava apanhando com ele pelo cu. Mesmo assim desta vez consegui que ele me penetrasse ainda mais do que da primeira foda com os dois garanhões no estábulo de Ramon pois a partir de um certo momento comecei sentindo-lhe a cabeça bem no fundo do meu útero e só então fui capaz de começar gozando aquela penetração embora a pressão que fizesse continuasse sendo incómoda ainda que agradável. Comecei a entender melhor as predilecções sexuais da dra Cármen. Carlos logo que a cabeça daquele vibrador animal entrou largara as suas mãos da minha pachacha e recomeçara punheteando-se. Mas agora também ele sentia ter chegado o momento de meter. Minha cona estava toda ocupada com aquele bastão portentoso e eu não estava a ver como iria arranjar espaço para meter o dele embora isso não parecesse preocupar Carlos que me garantia ser perfeitamente capaz de meter ali a sua piça. Naquela altura eu embora já tivesse feito muitas DP receava os estragos que isso me poderia causar ainda mais.

- Dobra-te para a frente advogadazinha puta. Com a cona assim atulhada vais conseguir sentir a minha piça indo-te ao pito. Mas é verdade que a pilinha do teu marido nunca mais vai achar piada em cumprir contigo seus deveres conjugais.

Dobrei-me como ele mandara e Carlos tomando-me por trás começou a meter a pila no mesmo buraco onde o outro bacamarte já estava. Seu caralho estava bem langonhado de esperma e ele meteu devagar mas eu berrei como nunca.

- Rebola-te puta, rebola-te – disse-me voltando a bater-me pois ele não sabia fazer sexo sem usar de violência, mas eu só me consegui recomeçar a rebolar quando o pau dele entrou todo por debaixo do outro, ficando comprimido ente o chicote piça de cavalo e as paredes da minha vagina, mas também as comprimindo e pressionando estas. Sentia uma força dentro da minha pachacha como se tivesse dentro dela uma forte mola distendendo-se e distendendo-a. Com uma mão Carlos agarrou-me os cabelos, fazendo-me exultar ainda mais com aquela manifestação de força que é o que mais aprecio num macho abonado quando se põe numa mulher, com a outra passeou-a nos meus seios nus o que me fez sentir mais tesão e com mais vontade de me rebolar naqueles dois paus, assaltando-me a pachacha e sempre insultando-me de puta, vadia, desavergonhada para quem até o caralho castrado e mumificado de um cavalo reprodutor servia para lhe encher a cona, fodeu-me imenso tempo dando-me oportunidade de me vir por duas vezes. É claro que a minha cavidade vaginal não ficou nada menos apertada depois daquilo mas deu-me imenso prazer pois estava mesmo precisando à muito de ser possuída e de sentir o aleitamento torrencial da vara de Meu Dono e Senhor satisfazendo-se na sua escrava casada.

O final do dia não foi tão bom contudo. Além de uma ligeira sessão de chicotadas com o chicote piça de cavalo ainda impregnada com o sumo o do nosso gozo, Meu Amante dominador obrigou-me a voltar para casa conduzindo apenas com o corpete e o avental vestidos. De facto o vestido estava rasgado e não me servia de nada mas podia ao menos ter-me consentido o uso das minhas calcinhas.
Postado por SANDRA SAFADA às 03:36 0 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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