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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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terça-feira, 23 de agosto de 2011

PUTA PARA TODO O SERVIÇO


Pouco passavam das dez da noite quando meu Dono e Senhor Carlos estacionou seu carro defronte a um prédio na Rua da Constituição, em cujo 2º andar direito eu sabia viver uma prostituta de caixa alta sua conhecida, mandando-me sair e ter com ela, fazendo tudo o que me mandasse fazer, que no final ele me viria buscar.
A meretriz recebeu-me trajando um comprido vestido justo, de cor vermelha, e sapatos de tacão alto pretos, e mandou-me entrar para um pequeno escritório contíguo à sala, espaçoso mas algo abafado pois não tinha janelas, e com o tecto e as paredes forradas a esferovite com a intenção de abafar, perante os vizinhos, os sons provenientes dele. A precaução devia ter toda a razão de ser pois numa mesinha lateral dispunha-se uma colecção de chicotes, chibatas, cintos e palmatórias, e no meio da sala uma comprida barra de madeira sustentada por dois apoios igualmente de madeira, parecia um travessão com um gancho metálico ao centro, de onde se suspendia uma grossa corda que só podia servir para manietar alguém.
- Despe-te gordinha – mandou-me ela – Mulheres como tu, só nuas e disponíveis têm préstimo para o teu Senhor.
Pensei que fosse para me entregar a ele que a mulher me estava preparando e por isso confesso que me despi com prazer. Nada me agradava mais nesse tempo do que ser possuída por meu Senhor Carlos. Quando fiquei nua, a prostituta da Rua da Constituição elogiando o meu corpo dizendo que apesar de cheiinho era bem jeitoso e capaz de agradar aos homens, começou a lubrificá-lo com óleo de palma, espalhando-o generosamente e com bastante agrado seu tanto mais que pelo que eu sabia dela, a prostituta dava para os dois lados, no meu peito e costas, nas nádegas e nas coxas, não se esquecendo mesmo das mamas. O óleo de palma é bom para usar antes de se ser chicoteado pois é gordo e não deixa abrir tanto a pele quando esta é açoitada, e como Carlos gostava imenso de me bater quando se punha em mim, não estranhei aquele seu cuidado. Contudo a minha ilusão desfez-se logo quando a massagem terminou.
- Estou-te a esfregar tanto óleo não é para proteger a tua pele da tareia que vais apanhar de seguida, mas porque o cliente que irás receber dentro em breve quer ver-te a pele sendo cortada com o chicote, e quanto mais óleo ela tiver mais tempo isso demorará a acontecer.
Um sádico, portanto! Nessa noite meu Senhor alugara-me a um sádico que, além de abusar de mim, me queria ainda ver com as costas em sangue! Só não percebia porque razão me confiara nas mãos daquela puta cara, em vez de me entregar ele próprio ao cliente, mas preparei-me para o meu suplício, já que essa era a vontade Dele e eu aceitara ser sua escrava, sem qualquer reserva.
- Os braços para cima, que tos vou amarrar, vaquinha!
Meus braços bem esticados foram amarrados à corda que pendia do gancho do travessão de madeira, de maneira a me deixar com o peito levantado. Depois, a prostituta colocou uma pequena mesa, em cima da qual me ajoelhei. Meus tornozelos foram então amarrados aos pés dessa mesinha.
- Perfeito! – comentou – Nesta posição e amarrada como te encontras, o cliente terá total acesso a todas as partes do teu corpo que os homens que não são paneleiros costumam procurar nas mulheres.
Mas a acessibilidade do meu corpo ainda não estava completa. Um boçal foi-me colocado na boca de modo a que eu a mantivesse sempre aberta e não me pudesse negar, ou morder, qualquer caralho que nela fosse enfiado, e para dar um toque de mais sadismo e acentuar a minha humilhação, a mulher meteu-me em cada mamilo um instrumento metálico, composto por três pequenos e apertados aros concêntricos onde eles ficavam perfeitamente encaixados, e cujo último aro era rematado na ponta por uma esfera, um pouco maior que o mamilo, e que exercia uma pressão sobre este. Com aquilo colocado, minhas mamas incharam, pareciam ainda maiores e como elas são a minha principal zona erógena, aquele contacto algo doloroso começou a excitar-me.
- Mamuda! Pareces mesmo uma mamuda inchada, pronta a dar de mamar a uma ninhada, gordinha! Gostas que te mexam nas mamas, não gostas gordinha, mesmo sendo uma outra mulher a fazê-lo? – perguntou-me a prostituta, apalpando-mas com as mãos o que me fez sentir mais prazer – E tem-las bem feitinhas não hajam dúvidas. Prometo não tas estragar muito quando estiver a bater nelas.
Então ia ser ela que me iria bater e não o cliente? Preferia ser seviciada com o chicote a apanhar nas mamas, não apenas pelas dores que tais pancadas causam, mas sobretudo por apreciar muito ver minhas mamas carnudas e bem hirtas, óptimas para se fazerem espanholas nelas, e não as querer ver murchas e decaídas por terem batido nelas, e meu Dono e Senhor era da mesma opinião. O sujeitinho que me iria foder nessa noite, muito dinheiro tinha de ter pago para que Carlos o tivesse autorizado a bater-me nelas.
Aquele não tardou muito a chegar. Um quarentão bem vestido, cabelo curto e bem aparado, fato e gravata como um executivo, que não se sentiu nada enganado quando me viu.
- É tal e qual como na fotografia que o seu amigo me mostrou, embora nas fotos ela não estivesse nua – comentou para a prostituta da casa, apalpando-me com todos os vagares – Mamocas de encher o olho e um cuzinho roliço como eu gosto, que só de olhar dá logo vontade de comer. Está na posição ideal para o que quero ver-lhe a fazer, minha querida, parabéns. E posso fazer com ela o que muito bem me apetecer que ela não causará qualquer problema, não é mesmo?
A locatária apenas lhe notou que imobilizada como eu estava não lhe poderia causar nenhum problema, palavras estas que o fizeram ir com a mão ao bolso interior do casaco de onde sacou um gordo envelope que a prostituta da rua da Constituição, depois de abrir e examinar o seu conteúdo guardou, dizendo confiar nele. Não vi o que continha mas percebi tratar-se do pagamento combinado pelo uso do meu corpo, e do qual eu como sempre não veria nem um chavo.
- Então se está tudo a seu contento, não há motivo para perdermos mais tempo – fez-lhe ver a prostituta com o sentido prático que todas as prostitutas têm tratando-se de questões de relógio – É só dizer-me onde é que quer que a espanque, e por onde devo começar.
- Pelo cu da escrava, como o seu amigo lhe chama – optou o cliente – Quero vê-la dando no cu da escrava com aquela tira de couro que estou vendo em cima da mesa. Fico com um tesão danado só de ver o cu gordinho de uma puta bem vermelho depois de ter apanhado umas boas vergastadas nele.
Como meu cuzinho estava todo empinado, a prostituta da Rua da Constituição só teve que se colocar por trás de mim, com a tira comprida de couro antes de me começar a bater impiedosamente com ela. Na minha posição não a podia ver erguendo o braço antes de me assentar a tira nas nádegas, mas o assobio sibilino da tira cortando o ar anunciava-me de antemão o momento em que isso ia acontecer. De cada vez que isso acontecia tinha a certeza que minha carne ficara bem marcada, de tal modo ela a deixava cair com toda a força. Parecia meu tio, batendo-me com o cinto em pequena! Bem me tentava desviar, mas apenas uns poucos de centímetros para os lados o conseguia, da forma como estava atada.
- Boa! Adoro ver uma mulher batendo noutra com toda a raiva – elogiava o homem, vendo como me contorcia de dores e como infrutiferamente tentava furtar meu rabinho às mordeduras daquele látego – Continue, dando cada vez mais ritmo ao braço. Isso! E não se esqueça de ir acertando igualmente, na parte de dentro das coxas, junto à cona. Quero ver-lhe as coxinhas tão vermelhinhas como o seu cuzinho. Muito bem. E insulte-a! Quero ouvi-la insultando a gordinha.
A mulher desferindo-me então dolorosas pancadas nas partes interiores das coxas, por vezes quase me acertando na coninha, começou a chamar-me de galdéria e puta, com as partes tão abertas como a rameira mais rota da praça, adjectivos que ele pareceu gostar muito de ouvir. O caralho do sádico mirone pulsava por dentro das calças pois ele não o tirara ainda para fora, e o sujeito que andava constantemente ao redor de mim certificando-se que efectivamente meu cu estava ficando vermelho e bem marcado dos golpes, tão depressa o afagava por cima do fecho das calças, como se entretinha a apalpar-me e a apertar-me ainda mais com as pontas dos dedos os biquinhos das mamas já de si massacrados pelos três aros metálicos.
- Gostas que te aperte os seios, não gostas vadiazinha? – perguntava-me ele, escutando meus abafados gemidos de dor – Todas as putazinhas com maridinhos frouxos como o teu, gostam que lhes apertem os seios, apesar da dor que sentem, não é mesmo?
Quando a uma ordem sua a prostituta parou de me bater, meu cuzinho estava feito uma papa, e a pele já abrira em muitos locais, como ela fez questão que eu soubesse, exibindo-me aos meus olhos, a tira de couro já a pingar sangue. Foi só neste momento que o sádico cliente abriu o fecho das calças e tirou o piçante fora. Era um grosso piçante, não circuncidado, mas medindo uns bons 20 cms e grosso quanto bastasse para encher a rata de uma puta bem batida em cacetes.
- Chupa-mo, vadia! – exigiu, puxando-me pela nuca até minha cabeça descer o suficiente para a minha boca lhe poder abocanhar o caralho. - Pegue no chicote de tiras! – mandou o cliente falando para a prostituta da casa – Enquanto a puta me faz uma mamada, a senhora chicoteia-a.
A mamada durou uns bons 10 minutos tempo durante o qual não parei de ser fustigada severamente e insultada pela prostituta. Foi com bastante alivio que o senti desaleitar-se abundantemente na minha língua. Porque foi só nesse momento que a mulher parou de me chicotear. E tal como do meu cuzinho, eu sentia gotas de sangue quente e espesso escorrendo pelas minhas costas. A puta não me enganara quanto à dimensão do meu suplício.
- Podes cuspir a esporra para o chão, galdéria, que no final eu mesma ta farei limpar – autorizou-me a dona da casa – O pagamento que o teu Senhor vai receber pelos teus serviços de hoje não te obrigam a beberes a esporra dos clientes.
Gostei de as ouvir pois embora não me importe de engolir esperma dos homens com quem tenho relacionamentos estáveis, não gosto de o fazer com a de homens que não conheço de lado nenhum, e que me alugavam ao meu Senhor para uns momentos esporádicos de prazer. Cuspi assim a esporra do estranho para o chão e a prostituta até me facilitou a tarefa tirando-me o bocal embora mo tenha voltado a colocar de seguida. Esperava que estando eu a sangrar conforme era seu desejo e toda dorida das chicotadas que levara, e ele com os tomates aliviados, a prostituta me desamarrasse e desse o serviço como concluído a contento das partes, menos da minha que não ganhara nada com aquilo, além da sova. Mas não era bem assim…
- Foi acordado com o seu amigo, e eu paguei para isso – recordou então o homem, já com o caralho guardado dentro das calças – que teria direito a uma segunda oportunidade. Está na hora de ma proporcionar. Quero que lhe acerte com a cana mesmo em cheio nas mamas. Por cada três vezes que lhe aplicar a cana nas mamas, quero que alterne com outra canada, uma em cada biquinho, e de vez em quando que lhe acerte com ela nos dois biquinhos ao mesmo tempo. Quero ver-lhe as mamas bem marcadas com cada canada, percebeu bem, tão marcadas como ficaram as costas e o cu da escrava?
- O Dono dela estima-lhe demasiado tais adornos para os querer ver estragados, só por isso agradar a um cliente – ainda opôs a prostituta.
- Ora! – proferiu o outro, com desdém – você sabe muito bem o que ficou combinado com o Dono dela. Só paguei o que paguei porque me foi garantido que teria direito a vê-la vergastando-lhe os seios. Por isso faça o que ficou combinado.
Eu estava gelada de pavor. Ver os meus seios sendo espancados com uma cana de junco, imaginar correr o risco de ficar com eles estragados para sempre, é algo que me assusta, como a qualquer mulher. Mas a minha algoz empunhando a cana já se colocara defronte a mim.
- Comece por lhe dar mais devagar nas mamas – explicou ele – tanto mais que com a pele lisinha como as tem se vê não estar a escrava habituada a apanhar nelas. Mas depois vá-lhe dando com mais força, sempre com mais força até a ver dobrar-se toda com dores. Não precisa de lhe deixar as mamas sangrando, mas quero vê-la sentindo o máximo de dor que lhe possa causar sem lhas estragar demasiado.
A prostituta seguiu à risca as instruções. Primeiro com mais cautela, como se me estivesse a beijar as mamas com a vara de junco, mas mesmo assim magoando-me, ia-me batendo alternadamente na carne esponjosa dos meus seios, e duas ou três canadas depois, muito mais dolorosamente nos biquinhos. Aiii, gemia eu, rebolando-me o mais que podia apesar das limitações causadas pelas cordas, com mais intensidade à medida que o número de canadas ia aumentando e também a velocidade que o braço da cruel prostituta lhes imprimia.
- De olhos bem abertos, escravinha! – exigiu o sujeito quando me viu fechar os olhos para não me aperceber antecipadamente da violência da canada que ia receber – Quero-te com os olhos bem abertos para poderes medir bem a velocidade de cada canada.
A prostituta transpirava do esforço que fazia, mas os seus golpes não diminuíam de intensidade. A cana ferrava-me a carne, deixando-a marcada e vermelha, sulcos de linhas por vezes sobrepondo-se umas por cima das outras começavam por me cobrir as duas mamas. E a pressão dos aros concêntricos fazendo-me inchar desmesuradamente os seios contribuía para que a dor fosse ainda maior, criando-me a sensação que eles iriam rebentar se aquela tortura continuasse muito mais tempo. Que é que meu Senhor faria se me visse sem mamas? Abandonar-me-ia como a uma cadela sarnenta, sabia-o eu bem. Grossas lágrimas rolaram de meus olhos.
O sujeito que voltara a andar ao redor de mim com o cacete nas mãos, punheteando-se e batendo-me com ele nas mais diversas partes do corpo mas não fazendo mais do que isso, estava agora com ele de novo duro, duríssimo. E sentindo-o duro, mandou-a parar. Minhas mamas eram uma colecção de vergões rosados, os mamilos estavam completamente insensíveis embora eu os sentisse ardendo, mas não apresentavam vestígios de sangue e eu já me dava por muito satisfeita com isso.
- Não precisa de lhe bater mais nas mamas. Já estou com a moca pronta para a segunda mocada.
Na posição em que a prostituta me amarrara, ele só podia servir-se de mim atacando-me por trás. E foi o que fez. Com o corpo ardendo senti-o penetrar-me por trás depois de ter colocado uma camisa-de-vénus. Começou por me sodomizar depois de ter mandado a prostituta colocar-me um gel anal, esfregando as suas coxas nas minhas em carne viva e apertando-me os seios com as pontas dos dedos. Fodeu-me o cu, tirou fora sem ter ejaculado, introduzindo-me finalmente o dardo na vagina onde depois de me ter socado longamente acabou por se vir de novo, sempre apertando-me com os dedos as feridas recentes, de maneira a que durante toda a foda eu não parasse de gemer. Mesmo assim senti um prazer danado durante ela, cada dor que sentia excitava-me ainda mais e só não gozei porque meu Dono e Senhor Carlos embora não mo tivesse proibido taxativamente a verdade é que também não mo autorizara e eu não queria correr o risco de lhe desobedecer.
Embora a prostituta da Rua da Constituição me tenha obrigado a limpar tudo antes de me ter liberado, a verdade é que me aplicou um bálsamo nas feridas expostas o que me aliviou bastante. Mas mesmo assim eu andei marcada durante mais de duas semanas, sem poder sequer juntar as pernas, de tal modo fiquei com minhas coxas em carne viva.
Meu Dono esperava-me no carro quando desci, a prostituta chamara-o pelo telemóvel.
Tinha ar de quem estivera comendo outra e ali mesmo na rua, com os vidros fechados, mandou-me tirar o vestido e toda nua contemplou os estragos que o outro fizera. Gostou de que viu.
- Não está mal – comentou – Gozastes quando ele se veio?
Respondi-lhe o que já sabem.
- Estás excitada, putazinha? – perguntou-me.
Respondi-lhe que sim, na esperança ainda que ele quisesse o meu corpo antes de fechar a noite, em jeito de saideira.
- Muito?
Sim muito. Carlos meu Dono e Senhora sabia bem que ser espancada por alguém autorizado por si me excitava quase tanto como ser chicoteada às suas mãos, pelo que sim, me achava perdidamente excitada.
- Tenho o remédio ideal para ti. Mas aqui não é o local nem o momento - e arrancou sem ter consentido que me vestisse. Foi assim, toda nua, que entrei com ele na A4 e passamos a portagem, pela Via Verde tendo meu Senhor parado na primeira saída de emergência que encontrou.
- Sai e põe-te de cócoras lá fora, puta – ordenou.
Foi à bagageira enquanto eu cumpria as suas ordens, suplicando aos céus e aos infernos para que mais nenhum carro parasse naquele local e procurando colocar-me o mais atrás do veículo que podia para não ser vista despida da auto-estrada, e voltou de lá com um brinquedo sexual já meu velho conhecido: o caralho embalsamado de um cavalo reprodutor a quem o membro fora amputado, colocando-o no chão entre as minhas pernas, com a cabeçorra voltada para cima apontada à minha rata.
- Tens a cona quente, não tens minha potrazinha? – zombou meu Senhor – Não te chegaram as fodas que levaste, desavergonhada. Pois como a tens quente e húmida quero ver-te a divertires-te com este grosso caralho que te arranjei. Começa a foder, puta, e não pares enquanto não te tiveres vindo.
Ele estivera mesmo a comer outra plébia e agora não tinha tesão para se pôr em mim, pensei com mágoa cuspindo nos dedos e introduzindo-os assim ensalivados na minha greta para que aquilo escorregasse melhor dentro dela. Em vez de me dar a saborear a sua pica como eu tanto queria, meu Senhor dava-me a provar a pica morta e tesa de um cavalo penectomizado. Arreganhando a cona com as mãos para a deixar o mais escancarada e enquanto ele atentamente me observava, sentei-me muito lentamente sobre aquele bacamarte descomunal, procurando enterrá-lo o mais fundo que conseguia, bem dentro de mim. Só consegui meter a cabeça e pouco mais, mas mesmo assim aquilo doeu-me bastante, mas gozei finalmente ao fim de algum tempo, tamanha era a necessidade que sentia de ter um orgasmo.
Meu Dono e Senhor tinha razão. Desde que eu era a sua escrava sexual e a sua puta particular para todo o serviço, eu não continuava apenas a vadiazinha que sempre tinha sido. Eu convertera-me numa perfeita masoquista e cada vez tinha mais orgulho disso porque essa era a sua vontade.

Um beijo muito especial para os seguidores deste blog.
Postado por SANDRA SAFADA às 08:40 2 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MEU DONO E SENHOR

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A ESPOSA DOMINADORA E O MARIDINHO MASOQUISTA


Já confessei aqui que os incómodos causados pelas minhas gravidezes constituíram sempre um bom pretexto para umas dolorosas sessões de tortura genital, praticadas no responsável por elas, isto é meu marido Rui que apesar de corno é o pai dos meus três filhos. Também nessa noite foi isso que aconteceu.
Eu já não estava grávida, tivera o meu filho mais velho Rui há pouco mais de três semanas, e ainda não retomara a vida sexual com meu marido. Estava precisamente comentando esse facto com ele, queixando-me que nem agora que dera à luz eu me sentia capaz de me entregar a um homem como tanto gosto, e para piorar as coisas com a amamentação minhas mamas estavam descaídas e minhas costas continuavam doendo, do tempo em que carregara nosso primogénito dentro de mim.
- Marido ideal para mim era o João Paulo, que esse ao menos tinha os tomates secos - comentei - Tivesse eu casado com ele e podia foder à vontade que nunca correria o risco de engravidar.
Na verdade sempre achei as fodas com o João Paulo insípidas por lhe faltarem a esporradela final que me apraz imenso sentir no momento do orgasmo, mas disse-lhe aquilo para o acicatar.
Meu marido andava tão entesado pela falta de sexo, que bastava ver-me com os seios de fora dando de mamar ao nosso filho, para ficar logo de pau feito. A alusão às minhas aventuras com outro ainda o deixou mais teso, mas apenas comentou:
- Tens razão Sandrinha bonita. Os incómodos que o leite dos meus tomates te está obrigando a passar bem mereciam que os castigasses severamente, não só por te ter feito um filho, como estar pensando em fazer-te pelo menos mais outro.
Os nossos três filhos foram feitos por insistência do pai que eu por mim, embora os adore, passava bem antes deles terem nascido. Por isso aquela sua conversa. Eu contudo percebi onde Rui queria chegar. Ele sempre foi um masoquista e uma vez que já imaginava que eu não lhos iria despejar de forma alguma, não se importava nada de levar um bom tratamento neles que lhe fizesse passar o tesão antes de adormecer. Seja em que parte do corpo for, eu há muito habituei meu marido a gostar de apanhar de mim e deste ponto de vista estamos feitos um para o outro. Por isso entrei no seu jogo.
- Nem penses em fazer-me mais nenhum filho, meu grande bandalho – respondi-lhe atirando-lhe com a almofada – Nem por sombras eu estou disposta a passar de novo por aquilo que já passei nestes últimos nove meses e na sala de partos. Só de saber que me queres encher outra vez a barriga com o produto das tuas ejaculações, apetece-me desfazer-te os tomates à bordoada e tirar-te de vez qualquer ideia a esse respeito. E é isso que vou começar a fazer. Vou esmagar-te todos os espermatozóides que trazes nos tomates até tos deixar tão secos e incapazes de fazerem filhos como os do João Paulo. Vamos, todo nu, meu rafeiro! De pernas abertas, com os tomatinhos bem oferecidos. E atenção, não te quero ouvir gritando, que se acordas o Ruizinho não serão apenas os tomates que te desfarei à pancada.
Tão entesado que até o caralho lhe saía por entre a abertura sem fecho das calças de pijama, meu queridinho despiu-se. Eu despi-me igualmente mas vesti uma lingerie vermelha com as beiradas pretas, tão decotada em cima como em baixo, e umas botas pretas de cano e tacão alto, que sinto conferir-me nestes momentos um ar mais dominador. A minha indumentária foi para Rui um prémio extra já que ele é muito mais fetichista do que eu.
Comecei por lhe amarrar as mãos à cabeceira e os tornozelos aos pés da cama. Em seguida amarrei-lhe os tomates com uma corda apartando-os pelas costuras, e a pila com um nó em volta da cabeça. A outra extremidade puxei-a até à boca do meu marido e mandei-o segurá-la com os dentes cerrados.
- Não quero ver a tua pila tombada para baixo a estorvar as pancadas que vais levar nos tomatinhos, cão. Por isso segura-a bem – avisei-o.
Com a pila esticada para cima comecei por lhe morder as nozes, primeiro com pequenas dentadas, mas progressivamente com mordeduras mais profundas que deixavam marcas na pele rugosa e coberta de pelos.
- Que vontade tenho de tas arrancar à dentada! – disse-lhe num certo momento – De tas extrair com os dentes a sangue frio, assim cheias de esporra como estão para nunca mais voltares a engravidar mulher alguma, porco.
O caralhinho de meu marido estremecia todo e eu também já começara a humedecer.
- Tens os tomatinhos tão pequeninos que nem sei como me conseguiste engravidar. Se calhar apanhei com esperma de outro homem na sanita e o filho nem é teu, meu grande boi. Duvido muito que um par de tomatinhos tão mal desenvolvidos me tenham conseguido fazer um filho. Nem preciso de abrir muito a boca para te abocanhar os dois colhões e mastigá-los muito bem mastigados.
E na verdade as bolinhas de Rui cabem fácil na minha boca. Trinquei-as, mastiguei-as, puxei-lhes as peles com os dentes, colocando a cabeça em várias posições para não lhes poupar nenhum bocado. Aquilo estava a ser muito doloroso como podia perceber pelos gemidos que meu marido deixava escapar apesar do cordel que segurava nos dentes. Quando finalmente Rui não aguentando mais soltou um grito mais forte que o fez abrir a boca e deixar fugir o cordel, seu caralho duro tombou e bateu-me no rosto. De imediato abri a boca, reparei que a ponta estava pingona, e trinquei-o bem pela base. Meu marido preparava-se para soltar um grito ainda maior mas prontamente tapei-lhe a boca com uma das mãos, enquanto lhe continuei mordendo com toda a força a haste do caralho durante algum tempo. Quando abri a boca e o soltei podia-se ver a toda a volta as marcas vermelhas dos meus dentes, como se fosse o lanho de uma faca que lhe tivesse tentado decepar o membro.
- Avisei-te meu grande punheteiro que não queria que deixasses fugir o caralho. Sabes que não admito desobediências quando te estou a punir – e como Rui sente muito tesão só de imaginar sendo castrado por uma dominadora, observei-lhe - Se te quisesse cortar a pila como merecias já tinhas a marca por onde o fazer. E ainda vais levar mais por esta falta. Mas como fiquei muito excitada e não estou em condições de deixar homem meter dentro de mim, vais-me fazer um belo minete enquanto continuo o teu castigo.
Sentada sobre a sua cara, baixei a calcinha até aos joelhos e mandei-o deitar a língua de fora.
- Nos dois buracos, rafeiro! – mesmo que não lho tivesse dito Rui sabe que sempre que quando me faz um minete é nos dois buracos.
Naquela posição agredi-lhe os tomates e a pixota a murro. Envolvendo-lhe os órgãos com a palma da esquerda, por vezes um de cada vez, e por vezes juntando-os todos, apertando-os bem apertados e muitas vezes torcendo-os em todos os sentidos, soquei-os furiosamente com a direita, obrigando meu marido a contorcer-se todo com dores.
- Lambe-me a pachacha, merdoso, que enquanto me lambes a pachacha dás-me na mesma saborosos orgasmos e não corro o risco de engravidar – ia-lhe eu dizendo, à medida que me esfregava toda na sua cara, a fim de melhor aproveitar os movimentos da sua língua nas minhas partes íntimas – Não estou sentindo a tua linguazinha escarafunchando-me o olho do cu como tanto gosto, meu grande boi de pila anã, e quero senti-la. Ou já te esqueceste como gosto que me faças um minete? E este soco não contou, por tua culpa acertei-te na barriga, não no teu colhão, meu bandalho. Por não teres estado quieto vais levar mais três seguidos no mesmo sítio. Um. Dois. Três. Não, mais outro para ser número par. Quatro.
Os órgãos sexuais de Rui, comprimidos numa das minhas mãos, pareciam gelatina de cada vez que eram esmurrados pela minha outra mão. O caralho de meu marido estava murchíssimo agora mas eu gozei como uma perdida na sua boca.
- Até parece que também tiveste um orgasmo, maridinho! – comentei – Olha só como a tua pila ficou molezinha como se te tivesses esporrado todo dentro de mim, ou tivesses acabado de tocar punheta.
Normalmente chegado este momento em que eu gozei meu minete e a pila de meu marido está frouxa por conta da violência que sofreu, damos por encerrada a festa. Rui esfregando o saco e o pilau com as mãos para aliviar as dores, foi lavar as partes com água fria. Fui com ele, verifiquei com agrado que tanto os colhões como o pilau estavam bem pisados e marcados, com sinais evidentes de hematomas mas sem indícios de terem qualquer vaso rompido. Aparentemente o abono de família de meu maridinho masoquista não parecia estar irremediavelmente avariado. Fui á cozinha buscar gelo que envolvi num saco plástico e fi-lo sentar-se sobre ele para evitar um inchaço maior.  Quando Rui se sentiu melhor pediu-me que fosse à farmácia e lhe trouxesse uma embalagem de Hirudoid que sempre usamos para situações destas. Satisfeita com o minete que Rui me proporcionara, e agora que a sessão terminara não me sentindo nada dominadora, nem esposa revoltada por ter estado grávida dele, quis ser-lhe agradável e num gesto simpático comecei a espalhar-lhe a pomada nas partes machucadas, convencida que a coisa dele não ia oferecer mais perigo, pelo menos naquela noite e nas seguintes. Puro engano!
Mal lhe comecei a passar a pomada no saquinho, seu piçante começou a movimentar-se, ainda que um pouco timidamente. Mas quando chegou a sua vez de ser massajado com o creme ele começou a engrossar, a engrossar, engrossar, e a ficar hirto e teso, e eu para o estimular ainda mais, comecei a espalhar muito mais devagarinho, para cima e para baixo, puxando-lhe mesmo a pele do prepúcio toda para trás como se o estivesse masturbando. Rui aproveitou logo a deixa:
- De facto Sandrinha, depois dos socos que levei aí, tocares-me uma punheta seria uma bonita forma de me compensares.
Mas Rui sabe que uma das regras das nossas sessões de espancamento do pau e das bolas é não lhe ser nunca consentido o orgasmo, acho que consentir que o submisso goze numa sessão destas lhe faz perder todo o sentido, e ele mesmo comunga da minha opinião.
- Não duvido. A pensar em punhetas andas sempre tu, principalmente agora que andei grávida e não me pudeste cá vir. Mas sabes bem que sempre que te machuco os tomatinhos e o pilau não é para te permitir punhetas a seguir. Pelo contrário é para te impedir de te desaleitar por um bom tempo que gosto de te bater nos colhões. E no estado em que estou vendo o teu caralho, receio que sem uma segunda dose do mesmo remédio que te dei há pouco tu ainda acabes por me sujares os lençóis da cama, esta noite. Por isso meu querido cãozinho, mãos atrás das costas, pernas abertas de novo, e os colhõezinhos completamente ao alcance das biqueiras das minhas botas.
- Não descansas enquanto não me rebentares os colhões ao pontapé ou à chibatada, cabra! – proferiu insultando-me pela primeira vez.
- Claro, meu grande focinheiro! Eu não te disse que vou arranjar maneira de não me fazeres mais filhos? E a melhor é mesmo rebentando-te os colhões ao pontapé.
 No fundo eu estava contente por o ver outra vez com o membro erecto, por isso o estimulara ao esfregar-lhe o Hirudoid. O seu tesão fácil dava-me assim a oportunidade de usar as minhas botas de couro nas suas bolas, ainda por estrear naquela noite. Quando as calçara tinha sido com a ideia de o pontapear com elas, simplesmente a sessão levara outro rumo. Pelos vistos não.
Esta segunda rodada aconteceu mesmo ali, na casa de banho. Amarrei meu marido com as mãos atrás das costas, um bastão seu bem conhecido entre os tornozelos distantes um do outro, o caralho e o saquito novamente amarrados do mesmo jeito. Mas agora quem ficou segurando a guita daquela corda fui eu.
- Ruizinho, vou-te esticar ao máximo a corda e puxar-te até ao limite os teus colhões e o teu pirilau. E podes crer que quando a minha biqueira te acertar mesmo em cheio no meio das bolas, tu irás sentir toda a força dos meus pés e desejarás nunca teres nascido macho.
Eu já puxara a calcinha para cima assim que ele terminara seu minete. Foi pois de roupa interior e botas de couro que o mandei contar em voz alta cada pontapé que iria receber.
- 25, vais tu apanhar, pelo menos. Por trás e pela frente – adverti-o – Se no final ainda continuares de pau feito, receberás mais 25. E assim sucessivamente até te rebentar os guizos ou tu me mostrares claramente que o teu tesão não se voltará a manifestar nos próximos tempos.
Ter os tomates e o órgão masculinos esticados ao máximo por uma corda que lhe cortava a pele, era já de si suficiente doloroso, e eu não parava de a esticar cada vez mais mesmo sabendo que ela já não tinha mais por onde puxar. Mas posso assegurar que estiquei tanto a corda que a minha palma da mão cabia perfeitamente no espaço que ia dos seus colhões ao seu baixo-ventre, quando normalmente aqueles dois órgãos são bem vizinhos como todos sabem. Ser eu também a segurar e esticar a corda constituía uma vantagem. Eu podia dirigir-lhe os instrumentos para onde quisesse, acertar-lhes no sítio que muito bem entendesse, sem que meu marido os pudesse proteger de qualquer forma, embora a maioria dos meus pontapés o atingissem na costura do saco, de maneira a que os dois ovos sentissem ao mesmo tempo a violência de cada pancada. Mas para não o massacrar sempre no mesmo local, por vezes puxando a corda para a direita ou para a esquerda, para cima ou para baixo, atingia-lhe propositadamente num dos colhões ou na pilinha, por vezes com o pé direito e por vezes com o esquerdo, por vezes com a biqueira do calçado, mas também com a parte do peito do pé, de baixo para cima, espalmando-lhe impiedosamente os ovos. Rui contava em voz alta os pontapés, cerrando os lábios para não deixar escapar grandes gritos. Cada pontapé meu era desferido com toda a calma, por vezes deixava passar algum tempo antes de lhe despejar um novo pontapé como para o fazer respirar e o fazer apreciar toda a dor da pancada, outras mal lhe acertava com uma das botas e sem que ele contasse, já estava levantando a minha outra perna e Rui era brindado com outro pontapé, no mesmo sítio onde acabara de apanhar ou noutro qualquer. De cada vez que o atingia meu marido dobrava-se todo.
- Sabes o que são as dores das contracções, meu pilinha fanada? E sabes o que é ter a vagina cortada para poderem tirar de dentro dela um bebé? E tê-la cozida no final? Claro que não sabes porque és homem, meu grande boi. E ainda me queres fazer mais filhos? Não, não fazes, nem que te estoure as bolas de tanto lhes acertar – ia-lhe dizendo enquanto ele contava, e excitando-me com isso.
Quando acabei tinha a certeza que o tesão de Rui por agora estava arrumado. Mas tinha prometido pontapear-lhe as bolas por trás e não ia faltar ao prometido. Mandando-o pôr-se de joelhos, puxei-lhe os genitais para trás, descrevendo um arco entre as suas coxas. Procurando encostar-lhe a pilinha o mais próximo possível do seu olho do cu, o que não é muito fácil pois ele a tem bem curtinha, apliquei-lhe mais 25 pontapés. Eu sabia contudo que Rui não aguentaria muito mais e como para tudo tem limites, estes 25 foram bem mais softs que os primeiros.
- Não me rebentaste os balõezinhos, cabra, mas garantidamente tão cedo não volto a levantá-la – comentou Rui no final, depois de estar desamarrado, analisando e esfregando vigorosamente os genitais.
- Espero para teu bem que sim. Mas já vamos ver isso. Vai tratar dos teus orgãozinhos e não demores, que estou à tua espera na cama para tirar a prova dos nove. E desta vez não te vou esfregar o Hirudoid a menos que queiras correr o risco de uma terceira dose de pontapés nos tomates.
Claro que Rui não queria nada disso. Já chegava de pontapés e murros nos tomates e no pilau pelos tempos mais próximos. Voltei para a cama excitadíssima, com o grelinho erecto e a rata outra vez húmida. Com machos abonados como sempre foram todos os meus amantes, eu sou tão submissa como meu marido o é para mim, meu prazer é o seu prazer, mas com machinhos de pila bem pequenina como Rui, quanto mais dor e humilhação lhes inflijo maior é o prazer que sinto.
Rui ainda se demorou um pouco na casa de banho. Mais tempo do que eu teria gostado. Ocupei-o passeando as mãos pelo meu grelinho e pelos meus lábios vaginais, sentindo o sumo que me saía da rata humedecendo-me as palmas das mãos. Quando meu marido voltou ao quarto mandei-o lamber-mas e que me voltasse a fazer novo minete, desta vez comigo de barriga para cima, apenas com a tirinha da calcinha de lado, desguarnecendo-me as duas entradas, e ele de joelhos sobre o colchão debruçado sobre meu baixo-ventre. Gozei novamente.
Nessa noite dormimos bem juntinhos, de frente um para o outro, com as pernas entrelaçadas, ambos completamente nus. Por uma questão de tira-teimas ainda esfreguei por algumas vezes a minha vagina no seu caralhinho murcho e flácido, e os meus joelhos nos seus tomates. Nem sinal de vida. Mansinho como um cordeirinho. A tortura genital, ou como dizem os ingleses, a tortura do caralho e das bolas, tinha sido mais uma vez um sucesso.
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domingo, 14 de agosto de 2011

A PUTA DA CONA ABERTA

No tempo em que nos intervalos do curso de Direito em Coimbra, eu me andava prostituindo para pagar os estudos era, regra geral, Afonso quem me arranjava os clientes mais estranhos e viciosos.
Nessa noite eu andava batendo a rua junto à estação velha de Coimbra, quando Afonso que andava procurando por mim, me encontrou. Acabara há momentos mesmo de fazer uma pernada com um cliente, o primeiro, e por isso se a noite fosse boa, ainda contava ter mais alguma rodagem. Foi assim com agrado que escutei Afonso convidando-me a alinhar com um sujeito que me aguardava na Briosa, e a quem ele já falara a meu respeito.
- Só tens que o chupar e deixares que ele se venha na tua cara – esclareceu-me – É um tarado por broches e ejaculações faciais que não se importa nada de te pagar 1000 escudos para o deixares fazer-te isso.
Eu já devia saber que sempre que a esmola é grande, o pobre tem toda a razão em desconfiar. 1000 escudos por uma mamada era um bom pagamento a uma puta nos anos 80, mas de facto já não era a primeira vez que Afonso me arranjava bons clientes, cobrando-me 20% por cada um é certo, e os tarados por norma sempre pagavam melhor que os clientes normais. Aceitei toda contente com aquela oportunidade de facturar e parti com ele para a confeitaria onde o meu putativo cliente se encontrava.
Este era um homem dos seus 50 anos, cabelos grisalhos e charmoso, muito bem vestido e com aliança de casado no dedo, como qualquer puta gosta de ver num cliente. Sentámo-nos, convidou-nos para um café, e reiterando o que o Afonso já me dissera explicou-me que tipo de serviços esperava de mim.
- Uma boa chupadela e que me consintas uma esporradela final na tua cara e talvez também na tua boca, é tudo o que quero que me deixes fazer.
Parecia muito fácil. É melhor chupar um cliente do que abrir-lhe as pernas, foi sempre essa a minha máxima enquanto andei na vida, pelo menos desgasta muito menos, pelo que acedi prontamente aos seus desejos. O homem pagou os cafés, passou-me logo ali a nota para as mãos, e levou-me com ele no seu carro para o Choupalinho. Estranhei um homem daqueles não querer antes ser chupado por mim numa das pensões de putas da baixinha, quase sempre eram os pés rapados que para pouparem o dinheiro da pensão nos preferiam usar dentro do carro, mas não proferi qualquer comentário. O sujeito não parecia nada perigoso para eu temer estar com ele num recanto escuro e ermo como aquele.
O cliente procurou um sítio discreto ainda que como estivesse uma noite de lua cheia, o luar permitisse ver-nos perfeitamente um ao outro.
- Baixa a saia e a calcinha – mandou, e a sua voz era imperiosa, nada parecida com a voz suave e comedida que lhe escutara na confeitaria. Observei-lhe ter-me dito pretender apenas usar a minha boca e ejacular nela, mas ele mandou-me calar:
- Vou-me apenas servir da tua boca mas quero ver-te nua da cintura para baixo. Na tua profissão, minha lindinha, deves estar muito habituada a baixar a calcinha perante os homens que te contratam, para estares agora armada em esquisita comigo.
Na minha profissão, ainda que ela fosse apenas em part-time, eu queria era baixar muitas vezes a calcinha já que era disso que vivia, pelo que me apressei a desnudar-me da cintura para baixo.
- Humm! Bonitos pentelhos! – comentou – Encosta-te para trás no banco que eu quero ver se tens a cona bem aberta como garante o teu amiguinho.
Num local daqueles não me valia de nada protestar e por isso é que muitas das minhas colegas recusavam-se a alinhar com clientes, fora das pensões de putas, pelo risco que isso envolvia. Assim, lá fiz o que ele me pedia, já só querendo que ele fizesse o que tinha a fazer e me deixasse voltar para a minha esquina.
- Huum! Sim! De facto tens a cona bem aberta! Já muito caralho entrou dentro dela, não entrou? – perguntava e exclamava segurando-me os joelhos com as mãos de maneira a não me deixar fechar as pernas e impedi-lo de me contemplar a pássara.
- É melhor deixares-me que te faça a mamada, que o tempo está-se esgotando – disse-lhe pois via que por aquele andar nunca mais saíamos daquilo.
- Já me vais chupar o caramelo, sossega minha lindinha, mas pela nota que te paguei terás de fazer um pouco mais do que isso. Ou julgas que te pagaria 1000 escudos só pelo prazer de te meter o caralho nessa tua linda boquinha?
Assustei-me. O que seria que o sujeitinho tinha em mente? Procurei contudo aparentar calma e não lhe demonstrar o meu nervosismo, tentando fazer-lhe ver que tinha sido ele quem oferecera o preço e estipulara as condições dos meus serviços sexuais.
- Eu sei, eu sei, lindinha! – respondeu-me – Sabes que por vezes é melhor não contar logo tudo. Mesmo uma puta toda arregaçada como tu se assusta se lhe disser o que pretendo dela. E o pagamento que te fiz é generoso. Bem me podes dar mais do que um simples broche.
Baixou então as calças e os shorts. Seu caralho que quando eu me despira já se mostrava em riste por debaixo das calças, revelou-se-me então em todo o seu dinamismo. Mais de 20 centímetros de carne inchada e bem inflamada, toda esticada para a frente e com uma chapeleta na ponta que em nada desdizia do restante órgão. Pau de macho, sem dúvida alguma.
- Vais-me mostrar como tens a cona bem aberta, minha tenrinha – desafiou-me, novamente com o mesmo tom calmo de voz como quando me fora apresentado – Vais abrir bem as pernas e enfiar a manete da caixa das velocidades pela tua cona acima, até a teres bem enterrada dentro dela.
A manete estava quase no meio dos nossos assentos, na posição de primeira. Era uma manete de uma caixa com 5 velocidades, sem contar com a marcha atrás, com uma gigantesca cabeça plástica de cor preta das dimensões da minha mão fechada, que provavelmente não era a original da viatura. Nem quis acreditar no que ouvia e mandei-o com todas as letras para o caralho.
- Nem por 10 contos fazia uma coisa dessas, quanto mais por 1, meu grande taradão. Já que gostas de ver putas enfiando manetes das caixas de velocidades então enfia-a na cona da tua mãe ou da tua irmã – respondi-lhe ao mesmo tempo que tentava com uma das mãos puxar a saia e a calcinha para cima, e com a outra abrir a porta do meu lado a fim de sair. Já nem pensava em voltar para o ponto de encontro, onde Afonso me aguardava para receber a sua comissão, com ele.
Mas o indivíduo foi mais rápido. Puxando-me com a mão esquerda os cabelos arrastou-me de encontro a si. Num gesto rápido introduziu a direita no bolso interior do casaco e sacou dele um pequeno e muito esguio revólver que me apontou à cabeça. Confesso que quase me convenci que o revólver era de alarme, mas sentindo-lhe o frio do cano encostado ao temporal, achei melhor não me arriscar e me armar em engraçadinha. Tanto mais que as palavras frias dele ainda corroboraram mais esta intenção:
- Calada, lindinha! Senão calo-te para sempre e então é que não abres mais a cona a ninguém. Com os vidros do carro fechados o barulho do tiro não se ouvirá muito longe, e o próximo a vir aqui apenas verá uma puta com a calcinha para baixo e os miolos desfeitos. Percebeste bem que eu não estou a brincar, não percebeste? Então já que percebeste tudo vais abrir as pernas bem abertas e enfiares a manete das velocidades pela cona dentro até ao fundo. Mas já agora vais tirar o resto da roupa e exibires-te toda nua enquanto fodes com a manete.
Sem jeito de me negar tirei toda a roupa.
- Podias ao menos ter trazido um lubrificante para cobrir a manete – observei-lhe – Apesar da experiência que tenho não é fácil enfiar uma coisa destas, assim tão dura e fria, a seco.
- Queres lubrificante? Então cospe com força nela, que cuspo é um bom lubrificante natural. Ou melhor, aproveita e faz uma mamada na manete até a deixares bem lubrificada – respondeu-me brincando com a pila na mão. Não era fácil engolir o largo chapéu de borracha que encimava a manete, pois me ocupava a boca toda, e ainda mais tentar colocá-la o mais fundo na garganta como ele pretendia. De vez em quando o cliente mandava-me parar de chupar e lamber todo o pau da manete como se fosse o pau de um homem. Via-se que ele delirava com aquilo. Sempre com o revólver na mão direita, embora nem sempre encostado a mim, punheteava-se furiosamente com a esquerda. Como sempre se estivera masturbando pareceu-me que o sujeito era mais do tipo de maltratar mulheres, ou pelo menos prostitutas como eu, e divertir-se com isso, do que homem para se pôr nelas.
- Cospe na manete, lindinha – e ele próprio cuspia um cuspo peganhoso que eu era obrigada a lamber e a espalhar ao longo dela. E no entanto só me tocou para me amarrar os pulsos. Obrigando-me a abrir os braços, atou-me os pulsos a cada um dos encostos de cabeça dos bancos da frente.
- Descansa que não te farei mal. Mas assim amarradinha tenho a certeza que não farás nenhuma asneira que te iria custar muito caro.
Minha pachacha estava agora mesmo por cima da aba plástica da manete. Ele por seu turno, depois de me amarrar, guardou a pistola no mesmo bolso de onde a tirara.
- Vamos, lindinha, de que estás à espera para fazeres o que vieste fazer? – perguntou-me, outra vez num tom frio e prepotente – Lá por estares amarrada podes bem mexer essas ancas para cima e para baixo como se estivesses a cavalgar com uma piroca. Vamos, começa! Quero ver-te fodendo com a manete da caixa de velocidades. Ou preferes que te empurre pelos ombros até a ver toda dentro da tua cona?
Seria muito mais doloroso e de consequências imprevisíveis para a minha única fonte de rendimento, tal alternativa. Assim, muito lentamente, fui-me deixando penetrar por aquele pedaço de ferro, o que mesmo assim me provocou grandes gemidos de dor. Da primeira vez que minha cona sentiu o contacto da aba da manete, e em que a tentei enfiar dentro dela, senti meus lábios sendo dilacerados pela sua entrada, que os meus músculos vaginais se rompiam todos, e procurei soerguer-me mas ele não consentiu:
- Nada de recuos, puta! Para já quero apenas ver entrar, não quero ver sair nada, ou juro que te espeto toda aí, de uma vez só.
Por isso parando apenas quando sentia maior dor, mas sempre sem recuar lá fui enterrando a manete da caixa de velocidades pela minha pássara acima. De facto a aba foi o mais custoso de passar, mas à medida que eu fazia descer as minhas pernas e forçava a entrada, os lábios iam-se abrindo cada vez mais, a entrada do meu grelinho distendia-se toda como acontece no momento do parto, e os próprios músculos vaginais, antes contraídos, iam relaxando e absorvendo a entrada daquela coisa hirta e metálica. Devo confessar que o manto de cuspo que envolvia a manete facilitou bastante a sua escorregadela nos meus interiores, além também dos restos de esperma do cliente anterior. Não entrou toda dentro de mim porque a partir de um certo ponto eu já não me podia baixar mais, mas pelo menos metade da manete da caixa de velocidades tinha sido engolida pela minha cona escancarada.
O sujeito que se masturbava com cada vez mais vigor, batendo-me por vezes com o caralho no rosto, procurando esfregá-lo com a sua esporra, e se mostrava sempre bem satisfeito com os meus gemidos, passou a exigir-me agora outra coisa.
- Vamos, fode com esse ferro que tens cravado no meio das pernas, como costumas foder com os outros clientes. E cavalga bem nele, mostra-me o que é ter a cona bem aberta.
Pela camada branca e reluzente que lhe cobria por inteiro a cabeça do caralho, percebi que o meu cliente não se aguentaria muito mais tempo sem gozar. Esperava bem que sim, pois então talvez aquilo acabasse e eu pudesse voltar para Coimbra. Comecei então a simular estar fodendo com a manete, cavalgando nela como se estivesse montando a piroca de um homem por baixo de mim. Mas que dores aquilo me provocava! A cabeçorra da manete sobretudo parecia estilhaçar-me a rata toda obrigando-me a contorcer toda com dores, ainda que na posição amarrada em que estava, meus movimentos para a frente e para trás se achassem muito limitados. Mas aquilo dava-lhe um prazer danado.
- Isso mesmo, putazinha linda! Geme, que eu quero ouvindo-te gemer muito. Geme como deves gemer sempre que te entalam um bom caralho na cona, minha safadinha.
Foi só nesta altura que me mandou chupá-lo, eu já pensava que ele nem o broche ia querer que eu lhe fizesse.
- Abre a boca lindinha e recebe nela o meu caralho em vez de gemeres tanto - disse-me empoleirando-se sobre mim de maneira a que eu o pudesse servir – E nada de mo trincares se não quiseres ver reduzida a população de putas de Coimbra.
Julgo ter sido a primeira vez que um cliente me ameaçou de morte, e a sensação não foi nada boa. Por isso abri a boca, tanto mais que ele voltou a exibir-me o revólver, e recebi o seu dardo dentro dela. Não me pediu que lhe chupasse os bagos, nem que lhe linguarejasse o pau, como a maioria dos homens que procuram prostitutas para sexo oral querem, apenas me ordenou que abrisse a boca e apertasse os lábios em torno do seu caralho quando ele mo metesse, após o que me fodeu longamente a boca, introduzindo o mastro bem até ao fundo e quase me asfixiando com ele.
- A boquinha bem fechada, lindinha! – exigiu quando eu engasgada abri a boca para poder respirar melhor – Só quero que deixes aberto o buraquinho onde te estou enfiando a piça. O resto é tudo fechado. Para buraco todo aberto e roto já te basta a cona.
Aguentou-se muito mais tempo do que a quantidade de esperma que lhe saía pela pila deixaria supor, com manifesto prejuízo meu que me sentia toda escachada pela acção da manete. Suspirei de alivio quando ele se começou a vir.
- Vais engolir tudo, lindinha! Não me vais sujar os assentos com o produto do meu gozo.
Seu esperma estava quente, quentíssimo. Mesmo que quisesse eu não tinha como o enjeitar pois que a cabeça do caralho dele o estava depositando quase directamente pela minha garganta abaixo, formando uma pasta viscosa nela.
- Engole saliva, vadia – mandou ele no fim vendo-me algo atrapalhada com aquele visco todo. E eu engolindo saliva em seco lá engoli o leitinho produzido pelos tomates daquele cliente tão singular. (Felizmente).
Acabei por voltar com ele à Briosa pois o outro jeito seria voltar a pé o que não me apetecia nada. Esta já fechara mas Afonso esperava-me na rua, aguardando a sua comissão que não chegou a receber como castigo pelo cliente que me arranjara. Ele bem me procurou convencer não fazer ideia que a perversão do outro fosse tão longe, mas não acreditei nele.
- Vai-te foder Afonso mais o cliente que me arranjaste. Angariadores como tu que só me arranjam tarados perigosos não merecem qualquer comissão. Contava facturar pelo menos com mais um ou dois clientes ainda esta noite, mas no estado em que tenho a pássara estou a ver que tenho o negócio estragado por uns bons dias. Por isso quando ele te voltar a procurar não queiras ganhar só a comissão que te dou, mas cobra-lhe antes o serviço completo e oferece-lhe o teu cu para ser entalado na manete. Pode ser que ele não se importe e ficas a saber o que é bom.
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O CASTIGO GENITAL DA ESPOSA GRÁVIDA



Embora eu seja uma dominadora com o meu marido Rui, foi sempre durante o tempo em que estive grávida que me senti mais estimulada a praticar tortura genital nos órgãos dele.
Antes de nos casarmos, e talvez devido ao facto de ter praticado dois abortos na adolescência, sempre lhe disse não desejar ter filhos, o que não era bem verdade, no fundo, no fundo, sempre quis ser mãe, mas sempre lhe procurei demonstrar que o facto de ter engravidado três vezes foi apenas para lhe satisfazer a vontade de ser pai, e não a minha própria de me reproduzir.
Quando fiquei grávida do nosso primeiro filho passei bastante mal os primeiros meses, como aliás passei mal de todos os outros dois e uma das primeiras coisas que fiz foi proibi-lo de se pôr em mim.
- É por causa da tua pilinha que estou neste estado, Ruizinho – disse-lhe certa noite em que me fartara de vomitar – Por isso enquanto eu não parir o teu filho e não me recompuser de vez, não ma voltas a meter. Mas atenção. Não penses que me vais começar a pôr os cornos agora que não te podes servir de mim, nem que vais continuar a despejar os tomates fazendo negaças à mão, como era o teu costume em solteiro. Gosto tanto de sexo como tu, e por isso se por tua culpa não o vou poder gozar como tanto gosto durante os próximos meses, é justo que também tu não possas, ouviste bem, ó meu meia pila? E ai de ti que eu saiba que me desobedeceste, ou que te esporraste mesmo involuntariamente nos lençóis da cama, como os rapazinhos. Juro que com a raiva que te tenho, faço um aborto ao teu rebento e ainda te arranco a pila à chibatada, e então é que nunca mais tens a oportunidade de seres pai.
Meu marido que tem a fantasia da castração ouvindo tal ameaça ficou logo excitado mas prontificou-se, como bom submisso que é, a acatá-la. Nessa noite tomou um banho de água fria para acalmar os calores que a minha ameaça lhe provocara, e as coisas ficaram por aqui. Sempre gostei de praticar com ele contenção do orgasmo mas nunca lhe impusera um período de castidade forçada tão longo, e no fundo não acreditava que ele, com os seus tomatinhos pequeninos que mais parecem duas nozinhas, aguentasse tanto tempo sem verter o seu sémen, fosse de que maneira fosse. Nem queria que isso acontecesse pois embora não estivesse pensando seriamente em castrá-lo, apetecia-me muito castigá-lo nas suas partes masculinas e só buscava um pretexto para o fazer.
Como já esperava à medida que as noites se iam passando Rui ia tendo mais dificuldades em dominar seu tesão. Eu também não lhe facilitava a vida pois mesmo grávida e com a barriga crescendo-me sem contemplações, chegava-me para ele na cama, esfregando a minha barriga na dele e sentindo-lhe crescer o pauzinho que eu de vez em quando, quando o sentia já com muita dificuldade em conter-se, acalmava com umas valentes palmadas. Mas à medida que as semanas se iam passando, todos os dias ao acordar vislumbrava uns fios de esperma nos lençóis e nas suas calças de pijama.
- Que é isto, Ruizinho? – perguntava - lhe obrigando-o a baixar a cabeça até aos vestígios da esporra nos lençóis de modo a fazê-lo esfregar o rosto neles – Andas esporrando-te apesar de to ter proibido, meu esporradorzinho de meia tigela? Esqueceste o castigo que te prometi se sei que andas gozando depois de me teres engravidado? Vamos, lambe a tua esporra se não queres que te arranque a pila e os tomatinhos à chibatada.
E o desgraçado ficando novamente mais excitado desculpava-se dizendo serem apenas umas gotinhas que o seu caralho já muito cheio não conseguira conter, lá lambia as manchas de joelhos, com o rabo empinado enquanto eu lhe aplicava umas palmadas nas nádegas ou as chibatava, como tanto gosto de lhe fazer.   
Mais um mês se passou aproximadamente e por mais que eu vasculhasse os lençóis e as calças do pijama, deixei de ver manchas de esporra nelas. Redobrei o meu empenho em entesá-lo todas as noites de maneira a deixá-lo com muita vontade de foder, simulando masturbá-lo todas as noites sem no entanto o deixar vir, mas mesmo assim Rui deixara de perder esperma enquanto dormia como eu tanto desejava. Ele agora conseguia conter-se assim tanto, estranhei? Depois comecei a notar que de manhã o caralho do meu marido apresentava-se mais mole do que quando se deitava à noite, o que não era normal. Ali havia coisa. O meia pila, não o duvidava, andava-se divertindo sem eu saber, mas já ia receber a devida lição, tanto mais que eu não podia admitir que me enganasse. Pus-me à lupa e uma noite apanhei-o.
Certa noite, depois de o ter deixado com o caralho completamente em pé, fingi que dormia. Rui que com o tesão que sentia andava às voltas na cama, aguardou algum tempo e convencido que eu efectivamente adormecera, levantou-se cuidadosamente sem quase abrir a roupa da cama, saindo do quarto muito de mansinho. Ouvi-o encaminhar-se para a casa de banho e imaginei logo o que ia fazer. Tal como eu imaginara, não era com outra mulher que Rui violava a minha proibição, era com a sua mão que ele pretendia evitar molhar os lençóis da cama, o que não me surpreendeu nada, já que meu marido, contrariamente a mim, que sempre fui muito dada, foi sempre mais punheteiro do que putanheiro.
Sem acender a luz para não o surpreender, esperei uns dois ou três minutos para o apanhar em flagrante, levantei-me da cama e fui atrás dele. A luz da casa de banho estava acesa e quando abri a porta, tal como já contava, vi o corpo nu do meu marido de costas para mim, o pijama atirado para o chão pois quer seja eu a tocar-lha, quer seja ele a fazê-la, Rui sempre gostou de ser punheteado sem roupa, a tampa da sanita levantada, e ele todo entusiasmado no gozo dos rapazes sem mulher. Estava tão entretido a esfolar a sua punhetazinha, a cabeça levantada para o tecto, que nem se apercebeu da minha entrada. O susto que levou quando ouviu minha voz admoestando-o!
- Que é isso, Ruizinho?! Esperas que eu adormeça e andas a tocar punhetas nas minhas costas? É assim que me obedeces?
Parando de se masturbar e voltando-se para mim exibindo o seu pilau bastante insuflado, Rui tentou desculpar-se dizendo não conseguir dormir com os tomates tão cheios, e sem outra alternativa para se desaleitar resolvera tocar uma punheta na esperança que eu não o descobrisse.
- Já não é a primeira vez que o fazes, meu bandalho – observei-lhe – Ou pensas que sou cega? Além de te quereres aliviar ainda me vens com mentiras? Desta vez vou-te castigar como prometi, pela punheta que estavas a tocar e pela mentira. Já que te queres divertir com sexo, eu também quero. Vou tratar de abortar o nosso filho e assim mais cedo posso voltar a foder. Ou pensas que também não trago a rata aos saltos com falta de um bom caralho dentro dela?
O caralhinho de Rui é bem pequenino, apenas 11 centímetros de tesão, por isso quando me referia a um bom caralho, não era ao dele, com toda a certeza. Por outro lado eu estava quase com 5 meses de gravidez, abortar com aquele tempo era coisa que nem me passava pela cabeça. Mas a ameaça deixou-o mais excitado como eu já sabia, e a sua pilinha empinou ainda mais na direcção da barriga. Caindo de joelhos perante mim, e levantando-me as mãos pediu-me que não fizesse tal coisa, que o castigasse como entendesse e tal como merecia, que ele prometia não se voltar a punhetear enquanto eu não estivesse apta a voltar a praticar relações sexuais, mas por favor abortar o nosso filho não.
- Muito bem, ó meu piça de gato – condescendi – Por esta vez não faço o aborto. Mas que seja a última vez que te apanho a tocar ao bicho, sem minha autorização, ou que volto a descobrir manchas de esporra nos lençóis ou nas tuas cuecas. Se isso voltar a acontecer juro que mando o teu projecto de filho para o galheiro. Putas como eu nunca tiveram grande instinto maternal e podes crer que não me custa nada fazer outro aborto. Custa-me muito menos fazê-lo do que o que me vai custar trazê-lo dentro de mim durante o resto do tempo. Mas não prescindo de te castigar pelo teu acto como te tinha avisado. E podes crer que te vou aplicar um castigo a sério. Vai ser tão a sério, meu punheteirozinho, que não garanto que quando acabar de te castigar ainda conserves intacta a pila e os tomatinhos.
Mais uma vez a alusão a ficar sem os seus mal abonados adornos de macho fez o caralho de meu marido engrossar e crescer um pouco mais. Prontamente concordou em ser castigado.
- Muito bem, Ruizinho! Então, mãos atrás das costas!
Com uma corda amarrei-lhe as mãos atrás das costas, pois gosto de o ter manietado quando lhe bato ou o torturo. Rui também gosta que assim seja pois isso dá-lhe uma sensação de impotência ainda maior do que se tivesse as mãos livres. Depois despi a camisa de dormir, e fiquei só em lingerie: uma calcinha sumida como são todas as calcinhas que uso, vermelha e com uma renda entreaberta na frente que me deixava ver os pentelhos, e um sutiã da mesma cor, bastante decotado.
- As pernas bem abertas, punheteiro!
Rui abriu as pernas e eu atei-lhe aos tornozelos um bastão de meio metro, de maneira a não lhe permitir juntá-las. Meu marido adivinhou logo o que lhe ia suceder.
- Vou ficar com os colhões a doer durante toda a noite, com os pontapés que vou apanhar neles – lamuriou-se, pois apesar de ser masoquista levar pontapés nos tomates é coisa que ele nunca encarou com muito agrado.
- Vais sim, meu prevaricador, vais ficar com os colhões bem marcados dos meus pés – confirmei com um sorriso cruel e um calorzinho gostoso começando a tomar-me conta da pássara, como acontece sempre que fico excitada – Se é que chamas colhões a essas duas amostras de nozes que trazes a balançar-te ao fundo da barriga.
Depois, e porque gosto de tudo que envolva cordas, com outra fiz-lhe um cinto em volta da barriga, e com a extremidade da mesma passei-lha em volta da costura do saco de modo a apartar-lhe claramente os dois tomates. Finalmente com a outra extremidade prendi-lhe a pila, deixando-lhe a cabeça apontada para cima, na direcção do umbigo. Aquilo demorou algum tempo, uma vez que sempre que torturo meu marido gosto de perder algum tempo com os preparativos, o que nos deixa mais excitados a ambos.
- Ora vê se consegues agora tocar uma punheta, meu esporrador barato – zombei – E as costas direitas, como um homem. Apesar de teres mais jeito para tocares punhetas do que para foderes com mulheres como eu, e de teres um caralho e uns ovitos tão pequenitos que mais parecem os de um gato, mostra-me que és um homem a sério e que mereces ser o pai do meu filho, e mantém as costas direitas enquanto te pontapeio os tomates, cabrão.
Eu calçara os chinelos de quarto quando saíra da cama, mas para tornar os pontapés mais dolorosos trocara-os por uns botins de pele, com a frente bem afiada. E comecei a pontapear-lhe os tomates.
- Toma um pontapé nos tomates, punheteiro – gritava-lhe levando o pé, e acertando-lhe ora com a biqueira, ora com o peito dos botins, na costura dos tomates – Dói muito, não dói meu punheteiro sem vergonha? Não consegues aguentar o leitinho nas bolinhas, pois não? Pois então toma outro pontapé para aprenderes a controlar teu tesão e a vontade de tocares punhetas depois de teres deixado a esposa grávida, meu meia pila de merda. Toma outro. E conta os pontapés que te estou dando nos tomates, punheteiro, que eu quero ouvindo-te contando em voz alta cada pontapé que recebes de mim.
Foram doze enérgicos pontapés nas bolas que lhe apliquei nesta primeira rodada. Sempre com o pé direito. Rui ia contando pois o ameaçara que se não contasse direito eu o faria contar do inicio, intercalando a contagem com gritos de dor e com insistentes pedidos para o chicotear nas costas ou nas nádegas mas lhe poupasse os colhões.
- Isso querias tu! – retorqui-lhe – No cu gostas tu de apanhar com a chibata, não gostas? Mas hoje não me apetece bater-te no cu, nem chicotear-te. Apetece-me esmagar-te os colhõezinhos a pontapés e te deixar capado como tanto sonhas. Afinal foram os teus colhões que te levaram a desobedecer às minhas ordens, não foram? Então é justo que te castigue os colhões e não as costas ou o rabinho, não te parece? Ou pensavas que me podias engravidar e continuares a divertir-te enquanto a tua esposa barriguda ficava a seco durante toda a gravidez?
Embora não lhe tenha rebentado os tomates como o vinha ameaçando, os meus pontapés não foram nada meigos pois por duas vezes Rui foi mesmo ao chão.
- Vamos, de pé, meu boi – disse-lhe das duas vezes – Avisei que te queria ver sempre de costas direitas como um homem que tem tomates para engravidar uma mulher. Vamos de pé.
Quando terminei de lhe aplicar a primeira dúzia de pontapés nas bolas, estas apresentavam-se bem avermelhadas. Examinei-as com atenção.
- Isto sim – exclamei – Tomatinhos bem vermelhos como os dos homens. Amanhã é que eles vão estar bonitos. E negros. E inchados. É de maneira que vais parecer mais macho. Vamos, direito novamente! Acabaste de provar o meu pé direito, e agora vais provar com o esquerdo em cheio nos tomates. Não seria justo não te dar a provar a força do meu pé canhoto, não concordas?
Rui nem queria crer que ia levar com mais doze pontapés nas bolas, e desta vez como já as tinha bem doridas foi ainda mais vezes ao chão do que da primeira embora eu tenha mais força no meu pé direito do que no esquerdo. Sempre que ia ao soalho acusava-me de o querer deixar sem colhões, e eu retorquia-lhe não se perder nada se isso acontecesse.
Quando acabei de o pontapear estava bastante excitada. Afinal eu estava sem sexo há mais tempo do que ele, e estava-me ressentindo disso, e além disso espancar e humilhar meu marido sempre me deu o maior tesão. Estava na hora de eu recuperar o atraso. Desamarrei-lhe a pilinha e ela tombou para baixo. Depois das duas dúzias de pontapés nas bolas, o caralho de meu marido estava bem murchinho. Agarrei-o nas mãos.
- Não me parece que vás ter tesão para tocares ao bicho tão cedo, querido maridinho. Nem que vás ter força suficiente na verga para pensares em voltar a encher a barriga a uma mulher, como me fizeste a mim. Mas eu fiquei muito excitada e vou querer a minha compensação do único jeito que agora ma podes dar, meu frouxinho de piça curta. DE JOELHOS, RUI!
Meu marido estava deitado no chão, espojando-se com dores nas bolas mas a custo lá se colocou de joelhos. Puxei um banquinho onde depois do banho eu me costumo sentar a arranjar as unhas dos pés, e mandei-o colocar a pilinha em cima dele. Rui voltou a adivinhar o que se ia seguir.
- Por favor no caralho, não, Sandrinha querida. Já não basta o que me fizeste aos tomates?
- Não, meu queridinho – respondi-lhe, num tom doce que também gosto de utilizar com ele nestas ocasiões – Não foi só por causa dos tomatinhos que me desobedeceste meu cabrãozinho. Aliás quando te interrompi estavas a tratar de satisfazer o caralhinho, não estavas? Então é justo que também ele leve um correctivo adequado, não concordas?
Não sei se meu marido estava ou não de acordo pois não me respondeu, nem eu estava esperando que ele o fizesse. Levantei a perna direita e assentei meu pé pesadamente em cima do seu caralho. Depois rodei-o nos dois sentidos, como se estivesse apagando a beata de um cigarro, por diversas vezes, arrancando-lhe mais uns gemidos de dor.
- Isso! Quero ver-te o pilau bem esmagadinho. Assim espalmado debaixo do meu pé não tens tu vontade de tocar punheta nas minhas costas, malandro!
Repeti o mesmo procedimento com a perna esquerda. E com os dois pés juntos, como quem esmaga uvas no lagar, indiferente aos gritos de dor que ele ia soltando, ou melhor, cada vez mais excitada com os gritos e as movimentações de dor, que lhe ia extraindo.
- Uma pilinha tão pequenina como a tua, meu punheteiro de trazer por casa, que mais parece a pila de um capado, e não consegues aguentar os nove meses da gravidez da tua esposa sem tirares o leite à mão! Pareces mesmo um adolescente sempre ansioso para tocar punheta pois não se safa doutra maneira – ia eu sempre zombando dele e das suas taras. Mas agora era eu quem, estava necessitando muito de um refrigério nas minhas partes. Subi para cima do banco, encostei meu cu na cara dele, e afastei para o lado a tirinha de pano da calcinha que me cobria o rego.
- Vamos porco, lambe-me o olho do cu bem lambido!
Rui sempre foi um bom focinheiro lambão seja a lamber a rata ou o cu a uma mulher. Sentir a sua linguazinha húmida lambendo-me e penetrando-me no olhinho do cu soube-me tão bem como há muito tempo não me sentia, quase tão bem como quando me lambe a rata.
- Ahh, siiim! Lambe, lambe meu cuzinho, meu glutão. Homens como tu com um caralho tão mal formado são melhores a consolar mulheres com a língua do que com o caralho. Ahh, lambe-me o cuzinho, meu focinheiro, muito bem lambido se não queres levar com mais uma dúzia de pontapés bem dados nos teus tomatinhos.
Um dos problemas que comecei a sentir assim que fiquei grávida, foi o da prisão de ventre. Nunca fui muita certa nas minhas descargas intestinais mas desde que engravidara o problema agravara-se bastante. Já há uns dias que não defecava convenientemente mas as massagens no rego e no ânus que a língua de Rui me estava proporcionando, a saliva que ele ia babando para dentro do meu reto, estavam-me deixando o intestino tão relaxado que senti uma enorme vontade de fazer cocó. Noutras alturas ter-me-ia segurado mas naquele momento achei não o dever fazer, pensei que depois dos pontapés nas bolas com que o mimara, e antes de lhe bater na pila incontinente, cagar na sua cara seria o culminar de toda a humilhação e castigo que lhe queria aplicar.
- Quietinho Rui, nada de afastares a cara se não queres levar com a vara de marmeleiro nos tomates – impus-lhe, com meu cu todo colado ao seu nariz e à sua boca e fazendo um pouco de pressão para o cagalhoto sair – Vou-te dar um presente que estou certa agradará bastante a um porco mineteiro como tu. E vê se páras de cuspir esporra para o assento do banco.
Efectivamente mesmo murcha da piroca de meu marido saíam alguns fios de esporra que o peso dos meus pés sobre ela obrigara a vazar. Quando Rui levou com o primeiro poio de merda que me saiu do cu, a sua surpresa foi tanta que tentou recuar o rosto mas eu voltei a encostar-lhe as minhas nádegas esfregando-as nele de maneira a espalhar bem a merda.
- Quietinho com a cabeça, Rui, se tens amor às tuas amostras de tomates – voltei a avisar – Quero sentir o teu focinho bem besuntado de merda. E continua a lamber-me o olho, porco. Não te obrigo a engolires-me a bosta mas vais sentir-lhe o gostinho nessa tua língua de mineteiro. Ahh, que bom minete me estás a fazer no olho do cu, lambão! E que vontade de cagar ele me dá! Continua! Daqui para a frente sempre que estiver com prisão de ventre, far-me-ás um minete no olho do cu como este, que nunca tive melhor laxante que a tua língua, maridinho! É justo, já que foi por causa de me teres engravidado que eu fiquei assim presa dos intestinos.
Defequei na sua cara como não me lembrava já de defecar enquanto ele muito enjoado me ia lambendo o olho do cu. Quando acabei lavei o rabo no chuveiro, com um pano húmido limpei o rosto de Rui, escovei-lhe a língua e eu própria limpei os restos de cocó que tinham escorrido para o chão, uma vez que ele continuava com as mãos amarradas, após o que o mandei continuar de joelhos, com a pilinha pousada no banco pronta para receber o resto do castigo.
- Lambeste-me tão bem o olhinho do cu, querido, que vou querer que me lambas igualmente a pássara. Mas primeiro vamos aplicar o devido correctivo à tua pilinha tão mal feita e com tanta vontade de tocar punheta, está bem? Vamos assegurar-nos que ela tão cedo não volta a fazer o mesmo.
Primeiro, envolvendo-lhe o caralho na minha mão, apliquei-lhe uma dúzia de palmadas firmes, com cada uma das mãos. Depois com uma chibata apliquei-lhe vinte chibatadas usando a mesma violência com que o punira antes. Como a pila estava pousada sobre o tampo do banco, esta ia ficando toda negra à medida que eu o chibatava.
- Amanhã, meu grande boi, vou delirar de gozo quando te vir a pilinha tão negra como os tomatinhos. E tão murchinha como a piroca decrépita de um velho sem força na verga. Isso, geme, meu meia piça punheteiro, que eu também gemerei quando estiver a parir o teu filho, e neste tempo todo nem posso ter o prazer de levar uma boa foda.
Tinha minha coninha inchada e húmida e a parte da frente da calcinha ensopada, tanto que cheguei a pensar ter-me rebentado a bolsa embora não houvesse motivo para isso, só de escutar seus gritos de dor e os seus suplicantes, mas vãos, pedidos para o poupar e parar com aquilo.
- Prometo nunca mais tocar uma punheta, nem me desaleitar às tuas escondidas, querida -garantia-me.
Então é que os movimentos do meu braço agredindo-lhe o caralho com a chibata aumentavam de intensidade, pois nada me alucina mais e me leva a bater-lhe desvairadamente do que as suas manifestações mais extremas de submissão e de humilhação. 
- Ai não tocas, não, meu esfolar descontrolado de punhetas, que te deixo a pila e os ovos sem conserto – afiançava-lhe pelo meu lado. Só parei de o chibatar quando lhe vi a piroca toda tumefacta, inchada e vermelha, onde em muitos pontos, naqueles onde eu lhe acertara mais duramente, eram perfeitamente visíveis as marcas mais escuras do sangue pisado. No dia seguinte a pica de Rui ia estar toda negra como uma morcela e tal certeza ainda me excitou mais. Abençoada a hora em que ele resolvera tocar punheta e eu o fisguei sem ele contar.
- Nem quando estás cheio de tesão consegues ter a piça tão gorda como a minha chibata ta deixou hoje – observei-lhe apontando para o seu dilatado instrumento de macho – Só serves mesmo para tocar punheta.
O caralho mal tratado de meu marido nem se mexeu, quando habitualmente com tais palavras fica logo insuflado.
Baixei a calcinha de costas para ele. Rui adora ver meu rabinho roliço. Em seguida voltei-me e fui ter com ele. Com a minha calcinha vendei-lhe os olhos. Depois novamente de costas para ele, abri as pernas sobre a sua cara, apoiei as mãos na parede na posição de meia ponte, e mandei-o completar o trabalho que iniciara no meu cu.
- Vamos, porquinho, lambe-me a rata! Quero um minete tão bem feito como o que me fizeste no cu, que aliás no estado em que te deixei os pendentes, tão cedo não terás condições para me poderes fazer outra coisa.
Este segundo minete foi o culminar da noite para mim. Húmida como trazia a rata não precisei de muito tempo para me vir gostosamente na boca do meu marido.
- Engole tudo, porquinho! Tudinho! Já chafurdaste na merda que há pouco saía do meu cu, podes muito chafurdar agora no gozo que sai da minha rata prenha.
Rui lambeu-me toda. Apesar de estar completamente sem tesão e incapaz de levantar o palito, estava tão entusiasmado com o minete como eu. Muito depois de ter gozado ele continuava ainda lambendo-me a greta, deliciado com cada gota do meu néctar. A noite acabou com uma sessão de chuva dourada. Enfiando-lhe a cabeça na sanita, sentei-me em cima dela e mijei-lhe pela cabeça abaixo. Enquanto estive grávida, esta foi talvez das melhores experiências sexuais que tive com meu marido.
Continuei a praticar tortura genital masculina com meu marido, muitas vezes depois disso, embora nem sempre com o mesmo grau de violência desta. Mas para lhe evitar voltar a cair na tentação da punheta, em especial nos momentos em que eu estivesse na verdade a dormir, nessa mesma semana comprei-lhe um cinto de castidade em couro, apenas com um pequeno orifício para poder urinar. Foi o seu primeiro cinto de castidade. No entanto tal precaução tornou-se desnecessária. Rui não esqueceu ainda hoje a lição, para voltar a pensar em desobedecer-me novamente. Mas mesmo que pensasse nada podia fazer. O tratamento que os meus pés e a minha chibata lhe dispensaram ao caralho e aos tomates foi tão eficiente quanto ao objectivo pretendido que nos dois meses seguintes por mais que eu o estimulasse na cama e fora dela ele não foi capaz de o voltar a pôr em pé. O mesmo não posso dizer da língua que essa teve bom uso pois a aproveitei bem até ao fim da minha gravidez, e mesmo depois dela.

Um beijo para todos os leitores dste blog e um beijo especial para o lynce
Postado por SANDRA SAFADA às 02:42 1 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: CBT COM MEU MARIDO
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