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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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domingo, 25 de setembro de 2011

UMA ESCRAVA NO BANHEIRO





Não era apenas abrindo as pernas a Carlos, meu Dono e Senhor, que eu demonstrava servi-lo. Entre as minhas funções como sua escrava como ele me tratava, contava-se a de fazer a limpeza da sua casa de solteiro, aos sábados.
Carlos obrigava-me nessas alturas a usar uns botins brancos de pele, uma saia muito curtinha deixando ver-me a calcinha vermelha fio dental, uma blusa com os seios praticamente à mostra, e um avental de folhos branco de amarrar nas costas, à moda das antigas serviçais.
Nesse sábado, como muitas vezes acontecia, meu Senhor recebia convidados. Três homens entre os 40 e 50 anos, pelo que me pareceu, bem vestidos com fato e gravata de marca, e aspecto distinto, como sempre, que se encontravam com ele na sala, bebericando uísque e fumando cigarrilhas. Meu Senhor não me convidou a juntar ao grupo como eu já esperava, mas um dos desconhecidos não deixou de comentar, olhando bem para mim:
- Se como você diz, e eu acredito, esta sua aquisição é uma criada para todo o serviço, invejo-o muito, amigo Carlos. Não me importava nada de lhe dar uma foda, nem que fosse no reguinho daquelas mamocas que me parecem tão deliciosas. Mas você de facto consegue fazer delas tudo o que quer, não haja dúvidas.
Como meu Senhor me tivesse ordenado para começar o meu trabalho, mandando-me começar as limpezas pelo banheiro do andar de baixo, eu tratei de sair da sala mas antes de fechar a porta ainda o ouvi dizer que mediante um preço justo, ele que não era nada exclusivista, teria imenso gosto em pôr-me à disposição de todos. Na verdade eu não era apenas a sua criada, mas a sua puta para todo o serviço, até para lhe fazer a faxina, pensei satisfeita e excitada pela evidência, muito embora faxina não seja uma especialidade das putas. Desejei sinceramente que Ele me prostituísse nessa tarde com os quatro e que fosse isso que eles estivessem tratando. Mas comecei o meu trabalho concentrada no que tinha para fazer, e  exactamente pela divisão que me fora mandada começar a limpar.
Limpara já todo o andar de baixo e da sala os quatro não davam mostras de parar de beber e de se rirem, ainda que falando em voz baixa. Passei ao segundo andar e apenas uma vez me pareceu que a porta se abriu para deixar sair alguém, mas como a conversa continuava em surdina pensei ter sido engano. Estava a espanar o escritório quando senti que um dos homens saía da sala e se dirigia ao banheiro de serviço, no andar térreo. Ouvi-o levantar a tampa da sanita e a soltar um enorme palavrão. Era meu Senhor e parecia furibundo pelo tom:
- Sandra, minha grande puta porca! Vem cá ver como entupiste a sanita. Venham cá todos ver o que a badalhoca da minha sopeira fez à sanita.
Apressei-me a correr pelas escadas abaixo tentando minorar a intensidade da tareia que sabia ir levar pois sempre que Carlos se irritava comigo desancava-me sem dó nem piedade, ainda que sem saber como entupira a sanita pois a deixara limpa e desimpedida. Quando lá cheguei já os outros três sujeitos se encontravam juntamente com ele, ao redor da sanita e olhando para dentro dela. Meu Dono mal me viu entrar na casa de banho veio ao meu encontro e pregou-me um violento estalo na cara que me fez tombar ao chão. Mas não tive muito tempo para ficar caída na tijoleira. Ainda mal tinha acabado de bater com as costas no chão e já ele me agarrava pelos cabelos fazendo-me levantar:
- Puta vadia que nem uma retrete sabes limpar de jeito! – exclamou – Olha como deixaste a sanita!
Assim arrastada puxou-me até ao rebordo da sanita e então eu vi no seu interior uma toalha de rosto completamente mergulhada no ralo da mesma, impedindo a água do autoclismo de vazar.
- Megera! Andas a limpar a sanita com as minhas toalhas de rosto, é? – perguntava-me batendo-me com as mãos na cara - E há quanto tempo o fazes, cabritona? Só que desta vez tiveste azar. Deixaste-a cair lá dentro e como não a conseguistes tirar fugistes pensando que eu não ia dar conta hoje, não era?
Eu nunca fizera isso, tinha a certeza que fora ele o autor daquilo, quando ouvira pela primeira vez a porta da sala abrindo-se de mansinho, mas não disse nada pois percebi que ele queria mostrar o seu poder sobre mim perante os convidados, e que provavelmente até recebera dinheiro deles para o fazer. Apenas lhe procurei fazer ver quando consegui falar, que a toalha não me parecia estar assim tão entalada no buraco da sanita que eu com o meu braço não a conseguisse puxar fora.
- Não vais tirá-la fora, não, puta nojenta! – gritou-me sacudindo-me ainda mais a cabeça pelos cabelos – Pelo menos agora não. Agora vais sofrer as consequências pela tua falta de cuidado.
Como tinha o pescoço pousado no rebordo da sanita, meu Senhor colocou-me um pé sobre ele, fazendo com que o meu rosto ficasse mergulhado bem dentro dela.
- O açoite, meus senhores – pediu então meu Amo – Pode ser o que lhes mostrei na sala.
Ouvi os passos de um deles correndo para a sala não demorando a voltar com uma verdasca de vime nas mãos. Era raro o sábado em que ele, o meu inexorável Senhor, não me açoitasse durante as lides da casa. Nada a que já não estivesse habituada e nada de que eu, secretamente, não gostasse.
- Observem meus senhores – disse Carlos para os outros – como um Mestre como eu disciplina a escrava que não cumpre devidamente os seus deveres e ainda tenta ocultar sua falta perante o seu Senhor em vez de a tentar remediar, com o ele esperaria que ela o fizesse.
Fui açoitada duramente. Primeiro nas costas desprotegidas pois me arrancara a blusa, e em seguida no rabo e nos lábios da vagina. Açoites desferidos por trás e sem me colocar nenhum hidratante o que sempre evitaria cortar-me tanto a pele, como cortou. Meu Dono não me tirou a saia curtinha mas ordenou que um deles me baixasse a calcinha, ordem que foi acatada com agrado pelo respectivo incumbente, antes de me vergastar as nádegas e a pachacha. As dores que sentia davam-me a certeza de ter a pele bem marcadinha e cheia de vergões vermelhos, que eram bem a marca da sua plena posse sobre mim. Mas eu estava toda húmida, acesa. Então os açoites que Carlos me dera na rata e nos lábios vaginais deixaram-me inchada de desejo. Um dos presentes ainda comentou que em mulheres só se bate com uma flor mas logo outro contrapôs que uma das coisas que mais o excitava era ver um homem batendo numa mulher, em especial se esta estivesse gritando deliciosamente de dor como eu estava.
Quando Carlos parou de me bater, atirou com a verdasca para o chão e sempre segurando-me debaixo do seu pé disse-me :
-Espero que te sirva de emenda o primeiro correctivo que te apliquei, putazinha! E agora vamos ao segundo. Como já vinha com vontade de mijar, coisa que teria feito há muito se não fosse a tua falta de cuidado, já vais ver onde vai empoçar a mijadela que vou verter por cima de ti, descuidada.
Como uma das suas taras era urinar-me para dentro da boca, esta segunda de mijar por cima de mim não me parecia tão repelente. Senti-o desapertando a braguilha e a tirar a sua potente genitália de macho dominante para fora das calças.
- Vais sentir o meu mijo escorrendo-te pela cabeça abaixo para nunca mais te atreveres a tentar enganar teu Senhor, cachorra vadia – gritou-me. E acto contínuo senti seu mijo quente e salgado acertando-me nos ombros, nas costas nuas, no pescoço, e escorrendo-me efectivamente por ele abaixo até aos meus cabelos e à minha testa, até cair finalmente na toalha tapando o buraco de escoamento da sanita. O contacto de sua urina nas minhas feridas fazia-me sentir ardor mas exacerbava mais meu tesão. Meu Senhor tinha mesmo a bexiga cheia, parecia nunca mais acabar de se aliviar, e isso dava-me ainda mais prazer, porque eu amava mesmo sentir o contacto dela na minha pele, Meu Senhor ensinara-me a amar cada uma das suas secreções, cada dor e humilhação que me provocava e eu sentia prazer em cada sessão com ele poder provar-lhe sempre cada vez mais e mais, como incorporara ou procurava incorporar em mim todos os seus desejos e fantasias e como vivia apenas para satisfazer suas vontades.
Quando por fim acabou de despejar seu líquido renal, levantou seu pé e com as duas mãos estrangulando meu pescoço, obrigou minha cara a mergulhar ainda mais na sanita, quase até ao ralo dela.
- Vais-te engasgar com a asneira que fizeste, rameirinha gorda! – proferiu. E descarregou o autoclismo. Com a toalha tapando o buraco do ralo a água não desceu e não tardou muito a eu ficar completamente submersa na sanita, com a água cobrindo meu nariz e boca, e chegando-me ao pescoço. Comecei a debater-me com falta de ar.
- Devia-te afogar nessa água misturada com o meu mijo, puta – ouvi-o dizendo-me na primeira vez que me tirou a cabeça de fora, cuspindo-me na cara – pensavas que eu deixaria impune a mínima falha de uma vil escrava como tu, sopeira abjecta? Pois vais abrir a boca com a cabeça toda dentro da sanita se quiseres respirar, enquanto eu vou dar-te uma foda que nunca esquecerás.
Carlos não foi o único homem que conheci para quem bater-me sempre foi um dos melhores afrodisíacos. E então na posição em que eu estava, completamente de pernas escachadas, o cuzinho empinado e bebendo água da sanita, parecia estar mesmo a pedir um bom sarrafo. Prendendo-me o pescoço com as mãos de maneira a não poder levantar a cabeça, meu Senhor foi-me ao cu e à parreca, metendo à vez ora num buraco ora noutro. De vez em quando soltava uma de suas mãos e abria mais um pouco o autoclismo mas sem verter a carga inteira. Sentia o seu caralho entrando e saindo dos meus dois canais alternadamente, de vez em quando ele abria-me o olho com o dedo antes de voltar a meter o pau nele, e também de vez em quando, em intervalos regulares içava minha cabeça para fora daquela água chilra, mas só o fazia depois de se certificar que eu já cansada de me debater e privada de oxigénio abrira a boca e bebera aquela mistela.
- Isso mesmo, putazinha! – gabava meu Senhor quando me fazia emergir – Prova o castigo da tua inépcia, cachorra! Prova o refresco que te arranjei se não queres que te cague no rosto e te faça beber toda a merda que o meu cu cagar.
A uma dada altura, quando eu já lhe pressentia o caralho pulsante de tesão e prestes a desaleitar-se todo ouvi-o dizer aos três, o que estavam eles à espera.
- Mijem-lhe em cima, meus senhores, que mais do que umas valentes fodas o que esta megera casada precisa é de umas boas mijadelas em cima dela, para ver o que dá entupir-me a sanita. Hoje a puta não vai ser baptizada apenas com o meu mijo, mas com o vosso igualmente.
Os três aproximaram-se ainda mais então, e só então me apercebi que todos eles tinham já as calças em baixo por inteiro pelo que deduzi que deviam estar todos entretidos a fazer gaiolas à mão enquanto assistiam meu Senhor fodendo-me naquela posição tão bizarra. Cada um deles empunhou sua pica, todas elas imponentes como a dos autênticos machos cobridores, e desta vez foram três enormes jactos de mijo que varreram meu corpo, num dilúvio de chuva dourada que após se escorrer pelas minhas costas e cabeça abaixo se ia misturar-se na água empoçada da sanita.
- Meu amigo Carlos – disse um deles – não aguento muito mais tempo com os tomates cheios. Se não me deixa comer também a sua escrava não me responsabilizo pelos meus actos, mas pelo menos lhe garanto que lhe sujo o chão todo com o leite que me vai esguichar da piça.
Não ouvi a resposta, nem se a teve, pois sem qualquer repugnância Carlos voltou a mergulhar meu rosto na sanita, mergulhando igualmente seus braços quase até aos cotovelos, e voltando a enterrar-me o caralho no cu deu-me mais uma dúzia de estocadas bem dadas, gritando bem alto frases que eu não conseguia ouvir mas sabia só poderem ser insultos à minha pessoa, esporrando-se todo dentro de mim. Eu estava quase desmaiada, engolira imensa água pelo que sentia o estomâgo dilatadíssimo e uma enorme vontade de vomitar. Além disso a minha cara e o meu cabelo cheiravam a mijo que fediam, mas meu Senhor não queria ainda parar.
- Meus amigos, gosto de ser generoso – disse voltando-se para os seus convidados – E afinal de contas as putas são para o uso de todos, não apenas de alguns, não concordam? Pela parte que me toca estou fora de combate pelo que se a minha prestação os inspirou, por favor estejam à vontade. Deste momento em diante e até cada um de vocês despejar os balões com ela a Sandra é inteiramente vossa, se o pretenderem.  
Claro que pretendiam de tal maneira cada um deles tinha o piçante inflamado e todo erguido para a frente, como três cobras gigantescas prontas a atacar. Com o cacete todo murcho e incapaz de se levantar de novo durante as próximas horas como eu, e todas as suas amantes muito bem sabíamos, meu Dono, Senhor e Mestre Carlos foi tomar um banho no polibã defronte a nós. Os três, acicatados como estavam, obrigaram-me a fazer-lhes um broche em simultâneo, e como também durante ele não se cansaram de me apertar as narinas com os seus dedos, por diversas vezes de novo me senti quase asfixiar. Mas a presença de meu cruel Senhor, tomando vagarosamente banho todo nu na minha frente, e assistindo a tudo deliciado ainda que sem mostra de tesão no pénis, fazia-me sentir segura, como um pequeno animal doméstico na companhia de seu dono, numa noite de trovoada.
Tirando à sorte, os três estabeleceram a ordem pela qual cada um me foderia. Não cheguei nunca a saber o nome dos homens a quem meu Senhor me entregou naquela tarde, mas também isso era irrelevante tanto mais que quase sempre assim era. Não me voltaram a mergulhar a cabeça na sanita por períodos de tempo tão longos como meu Senhor fizera antes mas ainda levei com mais duas valentes mijadelas enquanto era fodida por um deles com a cabeça mergulhada naquela pocilga, e ainda tive de tornar a abrir a boca e engolir mais água e a voltar a ser enrabada pelos três. Numa altura em que o segundo indivíduo se viera e o terceiro colocara a camisa-de-vénus, pois com excepção de Carlos todos eles usaram camisa-de-vénus para me comerem, pronto a montar-me lembrou-se de me atar uns prendedores de seios, tendo passado todo o tempo a foder-me as duas entradas e a puxar-me os bicos dos seios, pelos prendedores, voltando a colocá-los no sítio sempre que estes se soltavam.
Quando o último se esporrou todo, já a tarde ia a meio, mas eu também cobrara a minha parte, pois apesar das dores que me infligiram, gozei intensamente tanto mais que não tinha sido taxativamente proibida de o fazer. Meu Senhor consentiu então que tomasse um duche e espalhasse um creme nas feridas, depois de ter removido a toalha da sanita – tal como imaginava ela saiu facilmente, prova cabal que tinha sido Ele a colocá-la e a justificar assim aquele brutal castigo perante estranhos – mas como ainda não tinha cumprido todas as minhas obrigações de sábado, obrigou-me a concluir a limpeza que ainda faltava fazer. E como a minha indumentária de doméstica tinha sido rasgada, não tive outro jeito que não fosse executar as minhas tarefas de empregada de limpeza completamente nua, e nua preparei-lhes o jantar, servi-os e arrumei a loiça. Cheguei a casa coberta apenas com o avental de serviçal, já passavam das duas da manhã. Felizmente o meu marido não se importa de ser corno, e até gosta de tocar punhetas por conta disso. Foi o que aconteceu mais uma vez nessa noite, quando me viu entrar em casa às escuras, o avental de folhos de amarrar atrás, com as mamas perfiladas e expostas através do seu decote e a região do baixo-ventre tapada.
Tomei um banho de sais antes de me deitar depois de ter deixado meu marido Rui punhetear-se nas minhas mamas, um dos poucos consolos que lhe restavam desde que eu passara a ser a escrava de um outro homem que o meu corninho nem fazia ideia quem fosse. O meu corpo ainda me doía todo e as feridas latejavam-me bem mais do que nas horas seguintes ao meu açoitamento, em especial a minha coninha e o meu cuzinho, tão massacrados foram pelos açoites e pelo caralho avantajado dos quatro. Quando em casa de meu amante desejara para comigo mesmo que ele me prostituísse com os seus convidados, não fazia ideia que as coisas fossem tão longe como tinham ido. Mas apesar de saber que necessitaria de uns dias para me restabelecer de vez de tal aventura forçada a que acabara de ser submetida, isto no caso de meu Senhor me consentir tais dias, da humilhação, da violação e do espancamento a que fui sujeita, aquela tarde de sábado, tal como todos os momentos com meu Dono e Senhor Carlos, valera bem a pena. Aliás se não valesse a pena que proveito teria eu em ser a sua escrava submissa e a sua puta badalhoca para todo o serviço?
Postado por SANDRA SAFADA às 14:07 1 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MEU DONO E SENHOR

SEXO A TRÊS NO ESCRITÓRIO


Como já lhes contei, meu marido Rui fez-me masturbar recentemente com o cabo de madeira do abat-jour, o que me deixou a rata dorida por uns bons dias, motivo pelo qual eu lhe impus uma greve de sexo de duas semanas. Enquanto ela durou não lhe consenti sequer que tocasse uma punheta castigo que ele, como bom masoquista que é, cumpriu ainda que com alguma dificuldade.  Também já lhes narrei como gosto de usar um vibrador de preferência comprido e grosso, que aliás são os únicos que adquiro, e enrabá-lo com ele e foi esta nossa fantasia que deu origem à aventura libertina que se segue.
As duas semanas de abstinência que lhe impusera estavam chegando ao fim, e o meu taradinho amado que nunca se desenfastia por fora, andava excitadíssimo com a antevisão da trepada que estava pensando em me dar. Eu que também andava com o grelinho pingando sumo e por isso estava ansiosa não só por voltar a sentir o pau dele dando em mim outra vez, mas também por o castigar pela sua fantasia que me obrigara a ficar aqueles dias de molho, imprópria para ser consumida, resolvi dar mais colorido ao retomar da nossa vida sexual. Falei com nosso amigo Américo, o gay que já algumas vezes teve o prazer de se servir do cuzinho de Rui, pedindo-lhe que me indicasse algum amigo seu muito bem dotado que não se importasse de servir de macho a meu marido pois desta vez queria que ele fosse usado por alguém que não conhecesse, de preferência bi já que podia muito bem acontecer que também eu viesse a ter vontade de usar em proveito próprio o cacete do estranho, em especial se ele fosse efectivamente tão bem abonado como pretendia. Américo apresentou-me então seu amigo Renato, um jovem loiro dos seus 30 e poucos anos, olhos castanhos, porte atlético e musculoso. Não tenho preferências por loiros mas confesso que me senti atraída pela compleição física de Renato, e como a entrevista teve lugar no meu escritório e só estivéssemos os três quis ver com os meus olhos a ferramenta genital dele. Sem qualquer tipo de pudor, Renato baixou prontamente as calças, e eu pude ter a certeza que Américo não mentira quando me falara do tamanho do dote do amigo – 22 cms. de pixota garantia-me Renato pois eu não a medi nem tinha ali com que o fazer, e um par de colhões que lhe preenchiam quase por inteiro o intervalo do seu entre pernas. Óptimo! Meu querido marido ia levar uma arrombadela como poucas vezes. Em troca Renato que pendia efectivamente para os dois lados, e tanto gostava de dar em homem como em mulher apenas me exigia que de vez em quando eu lhe concedesse os mesmos favores que extra-matrimonialmente costumo conceder a outros. Concordei com tudo, acertamos os detalhes de como as coisas se iriam desenrolar, e aguardei que a data marcada chegasse com a passarinha aos saltos, e meu clítoris completamente em pé como a grila de Rui deveria andar.
Nesse dia de manhã Rui lembrou-me que se cumpriam os 15 dias de quarentena que lhe estipulara e a vontade imensa que tinha de me comer. Respondi-lhe que não jantaria em casa nessa noite, mas que ele às 22 horas em ponto comparecesse no meu escritório, bem lavado. Ele não sabia mas uma vez que iríamos ser três os participantes achei melhor efectuar a sessão no meu escritório de advogada onde ninguém nos perturbaria, do que em casa com a presença dos filhos. Rui habituado às minhas fantasias não disse nada e à hora marcada lavado e perfumado, tocou à campainha da porta da rua que devido a não serem horas de trabalho se encontrava fechada. O que ele não imaginava é que Renato já lá se encontrava há cerca de meia hora, e quando o ouviu tocar correra a esconder-se por trás do sofá da sala conforme combinado. Mal chegou encaminhei-o para sala de espera e mandei que se pusesse todo nu. Mal se despiu seu caralho empinou-se todo tal era o tesão e eu para o deixar ainda mais excitado punheteei-o um pouco só para o deixar pingando.
- Podias ter continuado – disse-me quando parei antes de ele ter atingido o orgasmo - Com os colhões cheios como os trago, não preciso de muito para  voltar a pôr o pau de pé.
Eu não duvidava mas não o queria já ver aliviado. Comecei a despir-me então eu, ficando apenas em roupa interior: um string vermelho justo e sutiã da mesma cor, já que Rui gosta mais de me ver assim do que totalmente nua.
- De joelhos! – impûs-lhe – E de quatro, com as mãos apoiadas no chão em frente aos joelhos. E não te voltes sem eu mandar.
Ele colocou-se na posição indicada e eu fui buscar a uma gaveta da secretária alguns acessórios que pretendia utilizar. O primeiro foi um bastão de madeira de 80 cms. de amarrar nos tornozelos. Mandei-o afastar as pernas e amarrei-lhe o bastão de maneira a que ele, mesmo que quisesse, não as pudesse voltar a juntar enquanto o tivesse ali amarrado. Rui assim aberto começou a perceber o que lhe ia acontecer, mas pensou que iria ser eu a fazê-lo com um dos meus pénis artificiais.
- Já vejo que vou voltar a ser enrabado – comentou, mas na sua voz não havia qualquer timbre de lamúria. Ser enrabado já há muito que deixou de ser problema para ele.
Mas eu ainda não tinha acabado. Colocando-me à sua frente manietei-lhe as mãos e puxando-as por entre as pernas atei a outra extremidade da corda ao meio do bastão. Ele agora nem erguer-se podia e o seu cuzinho estava completamente oferecido. Seu cacete balouçava de tesão como acontece sempre que o amarro, ou o torturo com a chibata. Quando acabei de lhe atar as mãos, coloquei-lhe uma coleira no pescoço, cuja ponta comprida prendi igualmente, e da mesma forma, no bastão. Rui estava completamente à mercê de quem se quisesse aproveitar dele como ia ser o caso de Renato, mas eu ainda tinha mais uma corda para utilizar no sítio que mais lhe doía: seus balões. Agarrando neles com as mãos atei-lhos mesmo no ponto que os mantém ligados ao baixo ventre e estiquei-os ao máximo dizendo-lhe a rir-me que os ia fazer aumentar de tamanho, até ele começar a gemer de dor e a pedir-me que parasse. Quando os achei bem esticados amarrei a corda no mesmo local onde amarrara as outras duas. Seu tormento era indescritível mas o gosto que me dava vê-lo assim indefeso e manietado também. Empunhando uma chibata que ele já conhece bem passei a mão sobre minha parreca por cima do string e comprovei que estava efectivamente toda húmida.
- Com que então, meu taradão de piça curta gozaste à farta por me veres dar o pito a um cabo de abat-jour não foi? Gostaste de me ver toda arrombada não gostaste? Se tivesses uma piça grande como a de um homem de verdade não era com o cabo de um abat-jour que me querias ver arrombada, mas antes com o teu próprio – ele adora nestes momentos ouvir-me tratando-o daquele jeito – Só que o teu pauzinho fino não me consegue arrombar, nem arrombar o pito de mulher nenhuma, pois não? Pois agora chegou a vez de me divertir eu.
E comecei a bater-lhe com a chibata nas nádegas, nas costas, nos ombros, nas pernas e até de vez em quando nas solas dos pés e nos tomates ainda que nestes dois últimos locais muito mais meigamente do que nos outros. Sua pele começou a ficar vermelha à medida que ia aumentando o ritmo das chibatadas, e ele começando a não aguentar o tratamento a que estava sendo sujeito contorcia-se cada vez mais de dor enquanto seus gemidos e gritos iam aumentando de volume. Embora estivesse gostando tanto daquilo como eu pois a cabeça do seu piçalho escorria esporra como sempre que está super entesado Rui só me pedia para parar, jurando que nunca mais me voltava a fazer aquilo. Renato que tal como Américo é um cultor de sado masoquismo devia estar delirando de tesão  e oculto pelo comprido sofá da sala de espera não devia estar perdendo nenhuma tirada daquela cena, e nem outra era minha intenção.
- Agora – disse-lhe eu quando finalmente com o sovaco molhado de suor decidi terminar de o chibatar – chegou a altura de te proporcionar uma arrombadela semelhante àquela que me fizeste sofrer há dias. Mas não vou ser eu a arrombar o teu cagueiro. Vai ser alguém que tem mais experiência do que eu nessa matéria, e possui um caralho de verdadeiro homem.

Renato ergueu-se então de detrás do sofá conforme combinado, e Rui viu-o então pela primeira vez. Soube desse modo que a nossa sessão de bondage e spanking tivera uma testemunha. Sua pila entesou ainda mais. Renato despira-se à minha frente ainda antes de Rui chegar e o meu espancamento produzira nele os mesmos efeitos que em meu marido pois o seu órgão abonado ainda se apresentava mais avantajado do que quando eu o vira pela primeira vez. Como Rui aprecia imenso ver-me em práticas sexuais com outros homens, eu não ia perder a oportunidade de o fazer entesar-se ainda mais. Agarrei na pila de Renato e acariciei-a.
- Isto é que é uma pixota de homem a sério – dizia-lhe – Não é como a tua, tão diminuta que para pouco mais serve do que para palitar os dentes.
Não é verdade, mas sexo não se faz apenas com os órgãos respectivos mas também com as palavras que se improvisam durante o acto e que no meu caso e no de Rui servem para aquecer a relação. Ajoelhei-me em frente a Renato, e após lhe ter afagado as bolas e o ter punheteado durante um bom bocado sempre gabando-lhe o tamanho, meti-lhe o pau na boca e comecei a fazer-lhe um broche. Renato começou a foder-me a boca enquanto o mamava, e com as mãos eu esfregava-lhe os colhões duros e quentes no meu queixo. Hum que excitada eu estava, e meu marido entusiasmadíssimo de cacete totalmente armado já só pedia que o deixasse meter e vir-se num dos meus buracos. Quando senti que meu parceiro estava atingindo o ponto de rebuçado parei de o chupar, encamisei-lhe o caralho e carinhosamente passei nele um gel para sexo anal de que me tinha munido. Eu também estava no mesmo ponto mas ainda teria de aguentar mais um bocado até provar o remédio para isso.
- Prepara o cuzinho bichona, que vais levar uma boa esfregadela.
Primeiro penetrei-o com os dedos devidamente lubrificados. Dois de uma vez, e estoquei-o durante alguns minutos, alargando-lhe a fenda do olho e espalhando o gel enquanto ia com a outra massajando-lhe os tomates e o pirilau. Rui estava com o cacete completamente melado de esporra. Fiz-lhe a mesma ameaça de sempre que o deixa ainda mais armado, “se te vens meu corninho querido corto-ta fora e deixo-te só os bagos”, consentindo então que Renato se pusesse nele. Pedira-lhe que o enrabasse o mais possível de uma vez só, e ele não falhou, mostrando-me toda a sua perícia na arte de arrombar cus. Arreganhando-lhe as pregas penetrou-o quase de uma vez só, Rui deu um grito de dor apesar de não ter aquela entrada virgem e não demorou muito a ouvir-se o som das bolas portentosas de Renato batendo na porta traseira de meu amado. Estava na hora de o compensar. Enfiei minha cabeça entre as pernas de ambos já que Renato a fim de poder ir ao cu a Rui tivera de se ajoelhar igualmente, e principiei a fazer nova mamada mas agora a este último ainda que de vez em quando não resistisse a estender a língua um pouco mais para a frente e tactear com ela aqueles tomatões que Renato me exibia tão gostosamente. É verdade que o aparelho genital de meu marido saiu bastante maltratado daquela sessão. Na posição em que eu estava para lhe conseguir enfiar a piça na boca tinha de a puxar toda para baixo, e para lhe agravar o tormento volta e meia esticava a corda que lhe atava o saco dos tomates o que lhe provocava mais gemidos intensos de dor. Minha ratinha tinha saído muito maltratada do episódio do abat-jour mas as coisas dele também não iriam sair melhor ou não fosse eu adepta do olho por olho das leis da Babilónia. Enrabado e chupado depois de 15 dias de abstinência em que só se aliviara em uma ou outra ejaculação nocturna que o deixavam insatisfeito, Rui não se aguentava mais. Pediu-me licença para se vir e eu permiti-lhe que se esporrasse enquanto o continuava mamando. Seus jactos quentes encheram-me a boca, ele estava mesmo repleto de tesão e esperma e eu direccionando-lhe o caralho para mim ainda consegui que as suas duas últimas esporradelas me atingissem na cara, pois quando ele está assim cheio adoro senti-lo espirrando seu leite sobre meu rosto.
Renato estava-se aguentando bem, aliás Américo gabara-me muito sua perfomance e eu via que era verdade já que não tínhamos feito nada antes de meu marido chegar, mas agora também estava nas últimas. Eu com aquilo tudo tinha meu entre-pernas ardendo tão ansioso estava por um bom cacete de preferência maior do que o de meu corno manso, e só precisava de uma esporradela diluviosa para me vir. Duas boas razões empurrando- me para uma trepada final com o dono do caralho que estava ali indo ao cu a meu marido. Renato também não se mostrou esquisito quanto á ideia de mudar de toca, e eu colocando-lhe um novo preservativo depois de o ter voltado a chupar deitei-me no chão alcatifado, bem em frente a Rui ainda amarrado e de quatro para que ele apreciasse tudo e deixei que meu novo amante me penetrasse. Apenas não lhe consenti que me tirasse a calcinha vermelha. Gosto de foder nua mas naquela noite tive a tara de o fazer de lingerie, talvez porque o vermelho me activa todos os sentidos sensuais. Renato afastou-me a tirinha transparente que me velava a parreca e enfiou seu pau estufadissimo nela. Tal como Rui fizera gemi. Mas havia lá coisa melhor que senti-lo ali, no seu tira e mete comendo-me a coninha. Oh céus! É tão bom ser mulher nestas alturas, sentir um macho desaguando em nós e levando-nos ao orgasmo. E que orgasmo bom eu tive!
Não foi a última trepada da noite. Quando chegamos a casa Rui animadíssimo com o meu desempenho com Renato ainda me deu mais uma cambalhota, mas desta vez só nós dois, no nosso quarto. Afinal seus órgãos não estavam assim tão maltratados como supunha. E já vi que como sempre, por ele posso dar as cambalhotas que quiser com Renato, que só o vou deixar com mais entusiasmo.
Postado por SANDRA SAFADA às 04:06 2 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO

PRÓLOGO A UM NOVO TAG "MINHAS AVENTURAS COM RENATO"

Vivo há mais de dois anos um relacionamento adúltero com um novo homem, Renato. Mais novo do que eu, bissexual activo, e dominador como todos os homens com quem corneio meu marido, Renato representa para mim o último passo que me faltava dar, na senda do pecado e dadevassidão. E que deliciosos têm sido os seus pecados e sua devassidão! Por isso é que meu caso com ele dura há tanto tempo.

Renato acabou envolvendo toda a minha família no nosso relacionamento, acabou com todo o resto de moral que havia nela, pois hoje com excepção de meu filho mais novo Paulo, todos os outros elementos da família já provocaram igualmente e tal como eu do seu cacete de 22 cms. E recentemente Renato fez-me dar o passo que eu nunca julgaria vir a dar um dia: desvirginei meu filho mais velho, depois de ter assistido meu amante a tirar-lhe os três do cuzinho.

A minha história com Renato como disse, arrasta-se há mais de dois anos. Dois anos em que o meu marido nunca mais me comeu, nem comeu mulher alguma, em que ele e nosso primogénito se converteram em quse duas autênticas bichazinhas, e em que minha filha se tornou a segunda puta do macho da casa, Renato. E isto numa fase da minha vida em que já me aproximo dos 50 anos. Não aconteceu tudo de uma vez, mas pelo contrário cada coisa foi acontecendo no seu tempo. Ao longo destes dois anos fui escrevendo as minhas memórias desses acontecimentos, ou as minhas confissões íntimas, e são essas páginas que agora vos apresento num novo tag "MINHAS AVENTURAS COM RENATO". São escandalosas e ainda mais imorais do que as que tenho apresentado o que vindo da boca de uma mulher que já foi prostituta, se assume como satanistas e se gaba de gostar de cornear o boi mano com quem casou, trazem supostamente a marca da sinceridade. Não o escrevo contudo para me vangloriar delas mas para advertir quem desde venha a ler as Confissões que nesse novo tag se vão seguir.

Um grande beijo e votos de muito prazer na vida a todos os que lêm estas Confissões, e um beijo e um voto muito especial para os seu seguidores lhes deseja a Sandra malandra.
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sábado, 24 de setembro de 2011

MASTURBANDO-ME COM O MEU MARIDO

A leitura de um conto erótico no qual a autora relatava como certa vez em casa se masturbara com o cabo do abat-jour enquanto o vizinho da frente a espiava pela janela, deixou meu marido R  de pau feito. Como gosta de me ver dando para outros homens, imaginou que seria igualmente bom ver-me dando para tal objecto.
Tudo aconteceu num destes domingos à tarde, em que estávamos só os dois em casa. Ele explicou-me o que pretendia que eu fizesse, concordei e ele mandou-me para o quarto com a indicação que me despisse toda, e aguardasse por ele em cima da cama, totalmente nua. Eu assim fiz, e assim que tirei a roupinha toda deitei-me sobre a cama de pernas abertas, de maneira a que ele quando entrasse me visse o grelo, e fiquei esperando pelo que R iria fazer. Não esperei muito, pois poucos minutos após ele entrou no quarto. Tal como eu, vinha todo despido, sua pilinha pequenina estava toda em pé embora eu ainda não tivesse começado a fazer nada. Numa das mãos trazia um pequeno tubo de borracha, com cerca de uns 5 centímetros de comprimento que ele cortara e ligeiramente mais grosso que o seu cacete, e na outra o cabo do abaj-jour do candeeiro alto da mesa do escritório, cuja largura mede cerca de 15 cms. Eu gosto de meter coisas grossas na minha rata mas achei que aquilo era de mais.
- Não me digas que estás à espera que eu meta isso dentro da minha pássara? – perguntei-lhe.- É grosso demais.
- Cala-te, minha puta – que é como ele me trata ternamente sempre que está com tesão- Se há quem a tenha larga és tu. Na passagem de ano não disseste que meteste dentro dela uma piroca com a largura de dez centímetros?
Foi verdade, mas a piroca é composta por carne e músculos, sempre é bem mais maleável na hora de a meter do que um cabo de madeira de um abat-jour que nunca deixa de estar teso. Mas como quando se lhe mete uma coisa na cabeça nem o Diabo lha consegue tirar, eu iria ter mesmo de a meter. Ia ficar num bonito estado. Apesar disso porém e do meu protesto, fiquei excitada com a ideia dele. Meu marido gosta muito de fazer de mim puta talvez por eu o ser quando nos conhecemos, e eu ia-lhe demonstrar mais uma vez que apesar dos anos irem passando minha ratinha continuava estando à altura de qualquer profissional do prazer, mesmo mais nova do que eu. Ele que me conhece bem, tantas loucuras já fizemos os dois, começou a beijar-me apaixonadamente.
- Primeiro – impôs-me – vais só fazer com os dedos.
Muito bem! Já que era isso que ele queria abri as pernas, levantei-as ao alto, ele ajoelhou-se no intervalo de minhas coxas, seu nariz quase em cima de meu grelinho para ver melhor, e como de facto o tenho bem aberto, introduzi três dedos flectidos dentro dele começando a acariciar-me com eles. R delirou ao ver-me meter os três.
- Minha putazinha maravilhosa – era o tesão dele falando – és mesmo uma cona larga.
Eu comecei a simular os movimentos de uma pila comendo-me, rebolando-me neles, enquanto gemia baixinho de prazer. R tal como eu mais excitado agora, começou a fazer aquilo que em matéria de sexo tem mais experiência: principiou a bater uma punheta ainda que eu percebesse bem que ele não se quisesse vir ainda. Adoro ser eu a tocar-lha, e decidi ajudá-lo a fazer a “paciência” de uma forma original. Continuando a masturbar-me estendi minhas pernas na direcção dele até lhe tocar nas partes, e com os pés fui-lhe massajando os colhões e o cacete, passando-lhe o dedão grande do meu pé esquerdo na cabecinha da glande já bem húmida de esporra. Aquilo devia estar sendo muito bom pois ele pedia-me para não parar. De vez em quando encostava as solas dos meus pés uma na outra, ao redor do seu cacete enquanto meus calcanhares lhe afagavam os tomates auxiliando as mãos dele no seu trabalho masturbatório. Aquilo era uma dupla masturbação que só suspendi quando meu corpo me avisou que estava muito próximo de se vir. Eu não queria que isso acontecesse já pois agora apesar da grossura do abat-jour, eu queria mesmo muito apanhar com ele na minha rachinha. No tapete do quarto onde meu marido se ajoelhara eram já notórias as marcas da sua punheta. Eu também tinha a parreca toda humedecida, e quando tirei meus dedos de dentro dela estes estavam lustrosos com o seu suco. R de imediato os abocanhou e lambeu demoradamente como se estivesse fazendo um broche. Eu para o manter em pé comecei a lamber e a morder-lhe as orelhas que são a sua zona erógena de eleição, e meu marido com a coisa toda estendida esfregava-me a barriga com ela, colocando a cabecinha na entrada do meu umbigo.
- Meu grande taradão – disse-lhe eu, divertida – não me digas que a queres meter também aí? Lá por teres a piça pequenina não significa que ela possa caber em todos os buracos.
Levei logo a resposta devida.
- Minha desbundada! Se houvesse alguma piça capaz de entrar aí, puta como és já não tinhas o umbigo virgem.
Quem sabe? Mas não era meter que ele queria. Era lamber. Desde que o fiz chupar e comer pau, parece que R se habituou ao sabor do esperma.Com a língua pendente, limpou-me a barriga molhada com o seu leite e desceu continuando a fazer-me o mesmo no meu clítoris e na minha gruta do fundo da barriga, penetrando-a com a língua. Oh, delicioso minete!  E com que prazer R engolia o sumo que escorria de mim. Eu estava agora toda lubrificada e se ia ter de meter aquela tora tinha de aproveitar agora, antes que me viesse. R também era da mesma opinião, e com duas sugadelas fortes nos lábios da vagina que devem ter ficado todos vermelhos, largou-me, e estendeu-me o cabo do abat-jour.
- Vou-te ajudar a metê-lo – disse. Compreendi de imediato o que o filho da puta pretendia. Como o cabo além de grosso, tinha mais de 20 cms e ele sabe que se for preciso faço batota, com medo que eu não metesse o suficiente queria ser ele a fazê-lo, para que se tivesse de ficar alguma coisa de fora fosse o menos possível. Em todo o caso sua ajuda facilitou a penetração, nem sei mesmo se teria sido possível sem ela. R abriu-me os pequenos lábios arreganhando-me o buraco o mais possível, enquanto eu empunhando o cabo o ia metendo lentamente na minha rachinha. Doeu-me a entrada, como me doera um pouco na minha primeira vez mas não podia recuar pois as mãos de R abandonando a entrada de minha racha, agarravam as minhas e iam forçando aquela penetração.
– Vais tirar os três ao cabo do abat-jour – dizia-me ele, mas eu parecia-me mais que estava tirando os três a mim mesma. O cabo ia mais ao menos a meio e eu sentia minha cona completamente escancarada como nunca sentira, disse-lhe que ia sangrar e o caralho dele ficou ainda mais empinado, e aquilo ia entrando, entrando, até as suas mãos começarem a esfregar-se na minha entrada, indício que o cabo estava praticamente todo dentro de mim. E foi só então quando o senti apontado bem ao meu útero e aos meus ovários que comecei a apreciar a pressão daquele bacamarte em mim, e me comecei a rebolar toda nele, enquanto minhas pernas giravam no ar como imitando o pedalar de uma bicicleta. Vim-me naquele mastro sim, e não foi preciso muito tempo. È certo que me senti desconsolada por não ter levado a esporradela final, mas vim-me gostosamente. Mas para não o habituar muito àquelas coisas, disse-lhe:
- Nos meus tempos de puta, cliente com piçalho assim grosso teria de pagar o dobro para cá vir.
Mas meu marido ainda não se desenfastiara e tinha agora os tomates mais cheios do que no inicio. Disse-me:
- Pois vais fazer o teu trabalho de puta com este teu cliente de piçalho fino e com uma vontade louca de despejar a bilha, de graça.
 Ajudou-me a tirar o cabo, e posso dizer que me custou quase tanto a sair como custara a entrar e no final além de me sentir toda dorida por dentro, imaginei que deveria estar pisada. R friccionou-me a zona genital, voltou a lamber, fazendo-me voltar a sentir mais relaxada.
- Deita-te de pernas abertas – mandou-me então.
E eu mazinha como gosto de ser com ele:
- Nestas alturas é que gosto de ter um marido piça curta. Quando estou toda arrombada.
Ele riu-se.
- Não sabes o que te espera, minha puta. Hoje até a minha piça vai ser mais grossa do que nos outros dias.
Então é que fiquei a saber para que servia o tubinho de borracha. O maluco que o é cada vez mais à medida que os anos passam, pegou nele, enfiou- o até ao meio do corpo da piça. A cabeça desta ficou numa das extremidades de fora, bem como a base, junto à barriga e aos colhões. Oh céus! Aquilo na verdade aumentava-lhe a grossura da parte central da piroca, embora o resto continuasse fininho. Lembrei-me então de uma coisa. Ai o meu querido tarado queria acessórios?! Pois bem eu iria acrescentar mais um, da minha safra. Como já escrevei anteriormente, eu ainda sou virgem no que se refere a relações com seres do meu sexo, mas já há algum tempo que ando a pensar em dar pelo menos uma vez na vida uma trepada com uma mulher. Por isso há semanas atrás comprei um vibrador duplo num sex shop, 22 centímetros de comprido e curvo nas pontas, ideal segundo a vendedora para uma relação lésbica porque só a ideia de ser lambida e esfregar minha parreca na parreca de outra mulher, sem enfiar nada duro dentro dela não me seduz de todo. Pois já que estávamos numa de masturbação eu ia sair dali com as duas entradas masturbadas. Como até à data o vibrador continuava por estrear, achei que aquela era uma boa altura para lhe dar uso e pedi-lhe para esperar um pouco antes de me meter. Fui ao guarda-vestidos, peguei nele e mostrei-lho:-
 - Já que estás decidido a alargar-me a rata, então alarguemo-nos um ao outro. Como só tens um buraco que se pode alargar e eu dois, vais alargar os meus e eu o teu, hein?
A perspectiva de ir ser enrabado com o meu vibrador encheu-lhe a cara com um sorriso. Passei-lhe um gel anal, deitei-me de novo, abri-lhe as pernas, e ele deitado sobre mim enfiou o piçalho na minha coninha. A cabeça entrou bem mas o corpo central do mastro envolto naquela espessura de borracha custou mais. R também não meteu tudo. A base da pila nua junto à barriga ficou de fora e ele enquanto me lambia os seios, agarrou-a com as mãos e começou a punhetear-se. Levantei minhas pernas ao alto, meu rabo ficou muito próximo do seu e enfiei-lhe o meu vibrador de duas cabeças no cu. Ele punheteando-se com uma mão, sua cabecinha entrando e saindo de minha pachacha ao ritmo dela, ajeitou a outra cabeça no meu rego com a mão desocupada e tacteando o buraco do meu olho, enfiou-ma igualmente. Estávamos os dois sendo enrabados mutuamente e eu ainda tinha a cabeça da piça dele na entrada da frente. Apesar daquilo ser uma penetração pouco ortodoxa entregamo-nos intensamente um ao outro. Oh, o que não vale ser mulher apesar das dores que isso acarreta! Quando ele se veio eu apesar de não ter tido outro orgasmo senti-me satisfeita pois conseguira a minha esporradela do dia. E pela primeira vez alguém tocara uma punheta com meia pila dentro de mim. Não há duvida que em matéria de sexo o que é preciso mesmo é imaginação e vontade de improvisar.
- Que pena – lamentou-se R no final – quando era rapaz não ter tido nunca uma cona assim onde pudesse tocar ao bicho!
Ri-me. Deixa lá, mais vale tarde do que nunca. O pior foi depois. Quando nossos filhos vieram para jantar, eu tinha a rata toda esfolada por dentro, e até os lábios me ardiam. Sandrinha vendo-me caminhar com dificuldade, perguntou-me o que tinha. Nada, respondi-lhe, estivera fazendo ginástica com o pai. Malandra como eu, riu-se pois percebeu que estivéramos trepando. Mas nessa noite quando nos deitamos comuniquei a meu marido o castigo que lhe ia aplicar. Nos próximos 15 dias pelo menos, ele não teria direito a nenhum acto sexual pois eu iria ficar de quarenta. Protestou, reclamou, tanto tempo sem sexo, mas eu calei-o.
- É melhor assim. Depois do que me fizeste hoje, se continuo a abrir as pernas então é que fico mesmo com a cona larga para sempre. E se isso acontecer, tu quando meteres a tua picinha pequenina e fina nela, vais ficar com ela a boiar lá dentro, pois nem me chegas às bordas.
Cumpri a promessa mas nesse domingo dormimos abraçados e nus, e durante a noite senti-lhe muitas vezes o seu cacete duro e melado alojar-se no meu entre pernas, no rasto de minha parreca. Na manhã seguinte tive de mudar os lençóis pois eles estavam molhados. Sorri. Meu taradinho querido, como um adolescente, conseguia sempre aliviar-se mesmo sem meter.
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