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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A VIOLAÇÃO DE UMA DONZELA INSCONCIENTE EM CASA DO LUÍS


Armindo, o caloiro de Farmácia, não foi a única pessoa da qual participei, mais ou menos activamente da sua violação. São, uma aluna de Letras, foi outra. Sensivelmente um ano depois do episódio do Armindo.
São era uma bela moça de 22 anos, pele morena e olhos castanhos, corpo escultural e pernas altas de modelo fotográfico, cobiçada por todos os rapazes de Coimbra, até mesmo por meu namorado Rui, embora este se limitasse apenas a desejá-la platónicamente. Havia no entanto um problema, que era aliás a causa porque os seus namoricos com rapazes terminassem sempre rapidamente: São debatia-se com uma forte vocação religiosa, e muito embora admitisse não saber ainda se quereria professar como sempre sonhara em menina, numa coisa fazia questão: se um dia se casasse seria virgem e com uma flor de laranjeira que pretendia entrar na igreja.  
Luís era um amigo de Rui, com a namorada professora nos Açores, muito engatatão com o qual eu já corneara meu namorado, uma noite em sua casa, juntamente com um estudante de Arqueologia, paredes meias com o namorado no quarto ao lado, batendo punheta para se aliviar ( Ver A HUMILHAÇÃO DO MEU CORNO EM CASA DO LUÍS, I e II Parte, Setembro de 2010) . Conhecia e provara assim da minha fama de menina de moral duvidosa, e certa tarde bastante chuvosa de Inverno, no Bar da Associação, vendo a São numa mesa ao lado, confessou-me a sua vontade em a comer.
- Estás sempre a dizer que nenhuma moça te escapa, porque não o provas e a engatas? – observei-lhe, pois o Luís gabava-se sempre muito das suas conquistas que aliás não eram inventadas, uma vez que ele não se safava apenas com putas como eu.
- A São é diferente – respondeu-me coçando a cabeça – Ela é um virgem por vocação, não uma dessas virgenzinhas que chegam à Faculdade com a cona aos saltos e com uma vontade danada de levar nela até a terem toda inchada. A São é do tipo que tem mais gosto no selo de origem que ainda ostenta na entrada da cona, do que na última gota de sangue que lhe corre nas veias. Se a procurasse engatar estou certo que afastaria a presa, e nunca mais tinha hipóteses com ela. E jurei a mim mesmo tirar-lhe os três se ela os tiver de facto, mesmo que seja sem ela se aperceber. Aliás, pata te ser franco Sandra, até teria mais piada tirar-lhe os tampos da rata sem que a beatazinha se apercebesse, não achas?
Ri-me:
- Sem ela se aperceber?! E como o pretendes fazer?
Luís explicou-me então:
- O que eu preciso para que o meu plano dê certo era apanhar-me com ela lá em casa. Por exemplo, podia organizar um jantar, onde irias com o teu namorado e com ela, para a São não desconfiar. Eu arranjaria maneira de lhe deitar um sonífero na bebida que a porá a dormir até ao outro dia, e com ela drogada poderei fodê-la como se o estivesse a fazer com uma boneca insuflável, só que de carne e osso, que ela não dará conta de nada. E a menos que tenha o costume de contemplar a cona com um espelho no meio das pernas para ver como ela está, continuará a pensar que ainda a tem tal como quando nasceu. Ajudas-me, ou isto é demais para ti? Em troca podes foder com o Rui lá em casa enquanto eu fodo a São.
Lembrei-me logo dos meus tempos de adolescente em Lisboa, quando meu tio drogava minha tia, não para a violar a ela mas para me violar a mim, e como aquilo me excitava. Naquela tarde descobri o que hoje como advogada estou farta de saber: que muitas vitimas de violação se tornam elas mesmas violadoras. Afinal já ajudara um negro a violar um rapazinho e tudo correra bem e a experiência com meu tio dizia-me que também agora aquilo poderia ser feito sem grande risco das consequências de tal acto. Além do mais, talvez por influências do tio que me violava em menina e que nestas matérias pensava como eu, nunca gostei de virgens por vocação. Ajudar a desvirginar uma sem que ela o soubesse parecia-me o máximo. E por essas razões, mais do que pelo prémio de dormir com o meu namorado, estendi-lhe a mão, que ele tratou de apertar, selando o pacto.
- De acordo.

Eu tinha alguma confiança com a São pois esta sempre envolvida no trabalho assistencial das paróquias de Coimbra, conhecia as minhas dificuldades económicas, e sabia que para as superar eu recorria ao aluguer do meu corpo, ainda que sempre pensasse que eu o fazia pontualmente e sem o conhecimento do meu namorado. Quando começara a namorar com Rui, meu actual marido, fizera-lhe saber ter vontade de deixar a vida de puta e fora graças a ela que cheguei a trabalhar como cozinheira numa república estudantil, trabalho que abandonei ao fim de alguns meses já que os proveitos do mesmo não se comparavam aos que conseguia baixando a calcinha. Por isso foi relativamente fácil convencê-la a participar num jantar em casa de alguém que ela mal conhecia, mas de quem eu disse ser um grande amigo meu, que tal como ela me ajudara muito a sair da prostituição, o que como é óbvio numa moça como ela, fez subir e bastante o conceito do Luís.
Rui não sabia o que se preparava pois combináramos mantê-lo na ignorância, uma vez que ele tinha mais pruridos de consciência do que qualquer um de nós, e além disso era muito mais temeroso quanto ao que um acto daqueles poderia implicar. Como da última vez que estivéramos na casa do Luís ele tinha sido o único dos machos presentes que não me comera, pensou que também agora só fora convidado para ser encornado de novo, desta vez na presença de uma moça recatada que apregoava aos quatro ventos o seu estatuto de donzela. Apesar de lhe dizer que desta seria diferente Rui não acreditou:
- Ainda se levássemos connosco uma puta da tua laia, poderia acreditar que o Luís se contentaria em ir para a cama com outra que não tu, minha querida – disse-me – Agora com uma quase freirinha como a São, que nunca se deixou montar por homem algum, queres-me convencer que ele não se vai fazer a ti?!
Se Rui estava surpreendido com o convite à São eu fiquei igualmente surpreendida quando chegados os três à casa do Luís constatei um quarto conviva, um rapaz dos seus vinte e muitos anos que nos foi apresentado como chamando-se Zé Tavares, e que pelos vistos trabalhava numa farmácia nos arredores de Coimbra. O Luís era um excelente cozinheiro e estava a preparar um prato de pescada gratinada no forno, pois a São apreciava bastante pratos de peixe. Como também percebo alguma coisa de culinária e gosto de cozinhar fui ajudar enquanto os restantes convidados ficavam na sala conversando e tomando uns aperitivos, e foi nessa altura que perguntei ao dono da casa qual a razão de um quarto convidado.
- Que queres, Sandra? Eu não tinha receita médica para aviar os comprimidos de dormir, e tive de recorrer ao Zé que é o único ser que conheço a trabalhar numa Farmácia. E o filho da puta quando soube que se tratava de afiar o prego numa virgem com vocação para esposa do Senhor, também quis vir participar na festa. E assim sendo eu não podia fazer nada, não achas?
Fiquei mais descansada. Se o Tavares também ia ter direito a provar do corpinho por inaugurar da São, tudo bem por mim. O que interessava é que ninguém da casa desse com a língua nos dentes, o que não seria o caso se também se aproveitasse da situação. É certo que Rui não iria ter direito a tal pitéuzinho, mas nele mandava eu e sabia que ele não falaria nada depois de tudo consumado.
O jantar estava óptimo e foi regado com umas garrafas de Grão-Vasco. Luís decidira não a drogar logo, para amadurecer o clima como ele dissera, e apesar do desapego da São pelos prazeres da carne, esta revelou-se uma boa companhia. Comeu bem, apreciou o vinho e depois da ingestão de alguns copos até nos cantou em voz de soprano trechos de algumas áreas bem conhecidas, pois ela pertencia ao Orfeão Académico. Como chovesse torrencial, Luís preparou café e serviu licor de pêssego, que disse ser receita de sua mãe.
Já com os estômagos bem aconchegados e as faces quentes, Luís sugeriu uma sessão de dardos, e o Tavares contrapôs que jogos só tinham piada não sendo a feijões, mas como nenhum de nós quisesse jogar a dinheiro o Luís propôs que em cada jogo os dois últimos classificados tirariam uma peça de roupa, até ficarem apenas com a roupa interior. Ganharia no final quem tivesse mais roupas no corpo.
Pensei que a São achasse o jogo demasiado atrevido, mas pelo contrário, ela até achou a ideia engraçada, e não se saiu mal de todo no lançamento das setas, melhor do que eu, que fui a primeira a ficar em lingerie. Era perto da meia-noite e o grande vencedor foi o Luís que nem as calças chegou a tirar. A chuva não parava de cair.
- Durmam cá – ofereceu-se ele – Não há necessidade de se molharem todos até casa. E vocês meninas, empresto-vos uma camisa de dormir da minha namorada que ela não as levou todas para os Açores.
Só a São não queria ficar mas para não ser desmancha-prazeres acabou por aceitar, tanto mais que me ofereci para dormir com ela, no quarto vago que existia.
- Então, tudo combinado – exultou o Luís – E se quiserem podem ir tomar um banho enquanto eu preparo um último grogue para todos.
Eu e a São fomos as primeiras a ir ao chuveiro pois Luís não a queria foder sem ela estar devidamente lavada e quando voltamos com as camisas de dormir emprestadas, ele preparara mais uma bebida que pelo cheiro constatei conter vodka. São não queria beber mais nada mas Luís não aceitou recusas:
- Ganhei aos dardos, não ganhei? Pois se ganhei exijo que todos bebamos o último coctail da noite, que nos fará dormir que nem uns anjinhos.
Percebi que o coctail da São não continha apenas bebida, e por isso o dela sim, se tudo corresse conforme combinado, a faria dormir como um anjinho.
- O que é que lhe puseste na bebida, meu grande cabrão? – perguntei-lhe ao ouvido, discretamente.
- Dormicum – respondeu-me – Foi o que o Zé me conseguiu arranjar. Três comprimidos de Dormicum.
Três?! A moça já estava algo etilizada. Só esperava que Luís soubesse o que estava fazendo.
- Logo que a sintas a dormir profundamente avisa-nos para lhe tratarmos da rata – pediu-me quando as duas nos encaminhámos para quarto que nos estava destinado, com grande mágoa de Rui que pensou ser aquela mais uma oportunidade perdida de me dar um trepada, antes dele e do Zé Tavares se encaminharem agora para o duche.
Na verdade não foi preciso muito tempo para perceber que os comprimidos estavam fazendo efeito. Foi a cambalear que São entrou na cama, queixando-se de ter ficado de repente com muito sono, e sem poder com a cabeça, mas acho que nem assim desconfiou de ter sido drogada, tanto mais que lhe disse atribuir tal estado ao álcool ingerido e ao duche que acabáramos de tomar. Não tardou muito que a ouvisse ressonar. Ao fundo do corredor, da casa de banho, escutava o barulho da água caindo do chuveiro e as conversas abafadas do Luís e do Zé Tavares ensaboando-se. Só meu namorado não estava tomando banho com eles e eu sabia porquê: nada constrangia mais Rui do que evidenciar perante outros o curto tamanho da sua pilinha e dos seus bagos. 

Tentei acordá-la, sacudindo-a um pouco mas ela apenas se mexeu na cama, sem abrir os olhos ou demonstrar ter percebido. Eu devia avisar o Luís e o Zé Tavares quando sentisse que a São estava dormindo profundamente e ia fazê-lo mas não precisei de me dar a esse cuidado, pois mal eles saíram do duche, confiantes na acção dos três Dormicums que a tinham feito ingerir, trataram logo de entrar no quarto onde as duas estávamos deitadas, sem se terem dado sequer ao trabalho de se vestirem, apenas com os toalhões de banho envoltos ao redor do corpo.
- A virgenzinha já dorme? – perguntou o Luís ouvindo-a ressonar.
- Adormeceu de imediato – respondi-lhe – Não sei é se não acordará quando vocês lhe começarem a fazer o que estão a pensar.
- Que nada! – tranquilizou o farmacêutico – Três Dormicums e o álcool que tomou e a donzela tem para toda a noite. Podíamos estar toda a noite a fodê-la que a nossa bela adormecida nem dava por nada.
Os dois beijaram-lhe a face e apalparam-lhe as mamas por cima da roupa e mais uma vez a São demonstrou o seu estado de total inconsciência.
- Não resisto a virgens – comentou o Luís. Rui apareceu nessa altura, apenas em cuecas pois já se preparava para se deitar no sofá da sala, e ficou admirado quando os viu apalpando a São comigo a observar. Achou estranho vê-la sem reagir.
- Que é que vocês estão a fazer? E o que ela tem?
- Está anestesiada por umas horas – respondeu-lhe o Luís muito tranquilamente – E vai provar, sem saber de nada, com duas gigantescas piças que estão mortinhas por lhe tirar
os três.
- Não acredito! – respondeu-lhe o meu namorado, mas já com o caralhito a crescer-lhe por baixo da cueca, na expectativa do que se ia seguir. Rui não resistia a tocar uma punheta quando eu lhe contava os pormenores das minhas violações com meu tio, ou da minha violação colectiva no Choupal, pelo que ficou extremamente excitado com aquele cenário – Vocês drogaram a São e agora vão violá-la?
- Assim vai ser – assentiu meneando a cabeça, como se violá-la fosse uma coisa normal.
- A tua namorada é que está aqui – acrescentou o Tavares rindo-se – Mas se ela não se importar, por nós também podes provar a coninha da candidata a freira. Onde entram duas pirocas entram três.
Ia responder-lhe que Rui guardava a sua pila só para mim, e não vivia obcecado com virgens para precisar de as violar, quando Luís retorquiu por mim.
- O Rui tem a pilinha tão pequenina que não se sentiria à vontade em usá-la ao lado das nossas, não é mesmo Sandra? É melhor mesmo que fique só a assistir. Nem uma virgenzinha como a São sentiria grande falta dela na noite da sua inauguração, se estivesse em condições de dizer alguma coisa.
Eu para ser simpática disse que mesmo pequenina gostava muito da pilinha de meu namorado, e o Zé Tavares julgo que para também ser agradável ainda acrescentou que mais do que o tamanho o que interessava mesmo era que funcionasse bem. Mas eles não estavam ali para falar da pila do Rui. Vendo que a São dormia bem, o Luís abrira-lhe as pernas, tirara-lhe a camisa de noite pela cabeça e puxava-lhe a calcinha branca pelas pernas abaixo até lhe deixar a rata à mostra. A São ostentava uma pentelheira pequenina e cuidada, da mesma cor dos cabelos, sinal que também naquela zona ela aparava os pelinhos. Os três rapazes contemplaram com gula aquele corpinho bem feito e eu própria tive de reconhecer que ela era uma estampa de moça.
- Nada mau! – proferiu o Zé Tavares – Para uma virgem tem muito cuidado com os pentelhos. Se não é para agradar aos namorados, nem para melhor coçar a cona com o dedo, deve ser para não os mostrar quando veste biquíni. Vamos lá, sempre quero ver se ela é mesmo virgem, ou se não passa de uma pega disfarçada. Vamos abrir-lhe as pernas e ver se ainda tem os tampões ou não.

Num instante a São tinha as pernas tão abertas como as de uma puta num bordel preparando-se para receber o cliente.
- Fantástico, ela tem os três! – confirmou o Zé Tavares, o primeiro a enfiar o nariz e os olhos na abertura das pernas e esfregando-lhe os lábios da pássara com os dedos – A miúda é mesmo donzela! Não é nenhuma plébia armada em moça séria! Vou gostar de enfiar o cacete no pito dela.
- Sai daí que eu quero ver! – disse o Luís empurrando-o para trás pois o Zé Tavares não
parecia ter grande presa de dar a vez – Sei lá se tu sabes o que é uma cona virgem.
Mas também ele confirmou a virgindade da São quando lhe mirou a racha.
- É virgem, sim, de facto! E como tem a cona bem lavadinha, não é só o meu cacete que
vou querer que a prove.
Todos nós não resistimos a confirmar que a São tinha a coninha virgem como a de uma menininha. Rui nunca tinha visto uma cona virgem, eu mesma lhe expliquei como se constatava a virgindade numa mulher, e o seu pilau insuflou todo deixando mesmo cair uma ou duas gotinhas de esperma na cueca.
- Não me digas que te vais esporrar só por teres visto uma cona virgem - gritou-lhe o Luís – Se assim for a Sandra está bem arranjada contigo pois irá ter de brincar com o dedo se está a pensar consolar-se esta noite.
Nunca fui moça de brincar muito com o dedo pois sou puta desde menina, apeteceu responder-lhe, e só não o fiz devido à presença do Tavares. Mas aquele exame anatómico que os rapazes estavam a fazer, fez-me lembrar a primeira vez que minha tia mandou a empregada abrir-me as pernas para ter a certeza daquilo que já suspeitava, que apesar dos meus 14 anos eu já não estava completa como quando nascera e que meu
tio já fizera de mim uma mulher. E excitei-me bastante.
- Se quiserem podem ficar a ver a foda que lhe vamos dar – disse o Luís para mim e para Rui – Mas não comentam com ninguém o que se vai passar aqui senão juro-vos que vos faço passar como cúmplices. E tu, meu meia pila, vê se não me sujas o chão com a tua esporra. Se não conseguires conter o tesão, e se a Sandra não se dispuser a conceder-te os seus favores vai ao menos à casa de banho e toca lá uma punheta.
Percebi que Rui, mirone como é em tudo o que diz respeito a sexo, ia gostar muito de assistir àquela foda dupla na São embora estivesse na expectativa do que eu ia dizer. Por
outro lado tecnicamente eu era na verdade cúmplice daquele acto, pelo que decidi ficar embora inventando uma desculpa simpática e bem intencionada para a minha decisão.
- Ficámos – respondi-lhe com grande alegria de Rui – Mas apenas para ter a certeza que não se irão entusiasmar demais com a donzela. Afinal de contas fui eu quem a trouxe, sinto-me responsável por não deixar que lhe aconteça nada de mal.
- Fica descansada que nada de mal lhe acontecerá – gargalhou o Luís – Aliás se ela estivesse acordada até iria gostar muito do tratamento que vai levar. Dose dupla de piroca na primeira vez de uma virgem não é para qualquer uma. E para ela não se poder queixar que a tratamos mal, vou começar por lhe fazer um minete que lhe irá deixar a cona bem humidazinha, antes de lhe enfiar o sarrafo.  
E estendendo a língua principiou a fazer-lhe um esmerado minete. Por experiência própria eu sabia que Luís era bom a fazer minetes pelo que não deixei de lamentar o desperdício que era ver fazer um bom linguado numa moça que nenhum proveito podia tirar dele. Mas também ninguém a mandava querer ser virgem. No entanto apesar do seu estado, por vezes a São deixava escapar uns gemidos abafados e mexendo-se para os lados na cama, movimentava os quadris procurando fechar as pernas, como se estivesse sentindo aqueles toques da língua do Luís.
- Apesar da dose de Dormicum que levou, a candidata a freira deve estar a sonhar com pirocas para se mexer tanto – observou o Zé, com o caralho todo enchumaçado por baixo do toalhão - Que se foda! Não vou ficar aqui à espera que acabes o teu minete, Luís. Quero ver se quando lhe enfiar a minha piça na boca, ela não se vai mexer ainda mais.
E desapertando o toalhão encaminhou-se em direcção da boca da São, segurando a bilharda de uns bons vinte centímetros e circuncidada na ponta. Gostei daquele caralho armado, de aspecto bem masculino, nada que se comparasse com a coisinha franzina de meu namoradinho, e mais uma vez lamentei que um órgão daqueles se fosse perder numa foda só de um sentido. O Zé notou o ar de gula que lhe mandei. Luís garantira-me não lhe ter contado que eu batia a rua no engate, mas mesmo assim não deixou de atirar uma bicada de macho cobridor a Rui.
- Pelos vistos, a minha arma está atiçando a gula da tua namorada. Sorte a tua. Mas olha que se a diferença de tamanhos da minha e da tua, não te permitir dar conta do recado, ela que fique descansada que a minha consegue bem aviar duas mulheres numa noite.
Desta vez não me apeteceu responder nada mas no meu íntimo desejava era que em vez da São tivesse sido o Rui a ter tomado aquela dose de soníferos, e estar eu acordada no lugar dela.
- Foda-se, que a puta nem quando ressona ou geme, abre a boca o suficiente para eu lhe enfiar a piça – queixou-se depois de lhe ter batido com a piroca na face e lhe ter esfregado os lábios com ela – Que um de vocês os dois me ajude a abrir-lhe a boca.
Foi Rui quem ajudou a abrir a boca da São, e quem ficou segurando-lhe os maxilares. Percebi que o Zé Tavares preferiria mais que tivesse sido eu a fazê-lo mas achei que isso seria expor demasiado a minha condição. Além disso, aquilo era uma forma de tornar Rui conivente, uma vez que até então ele se limitara a ser uma mera testemunha.
- Vê se não me tocas na piça e nos colhões – pediu-lhe começando a foder a boca da São. Zé Tavares tinha um par de tomates, bem vermelhos e rugosos, bem visíveis por trás em especial quando ele empinava o rabo para lhe tirar o cacete da boca, antes de lho voltar a meter de novo. Resolvi dar uma ajudinha.
- Talvez prefiras antes outro par de mãos para te tocar na piça e nos colhões – e agarrando nos braços da São, passei-os por entre as pernas do Zé de maneira a que as suas mãos lhe tocassem os bagos.
- Ahhhh ! Que bom! – exclamou procurando esfregá-los o mais que podia nas palmas dela – É pena a donzelinha não as poder mexer para me apalpar as bolas como deve ser, mas em todo o caso é um consolo senti-las assim quentinhas junto a elas.
O Luís não dizia nada, continuava aplicado no seu minete, mas não só. Com as mãos ia-lhe apalpando o ventre e já lhe destapara as mamas, puxando o sutiã para cima. São tinha uns pominhos não muito grandes, mas perfeitos como todo o seu corpo, branquinhos mas com uma auréola castanho-rosada na ponta de cada um deles, envolvendo dois biquinhos perfilados, como que pedindo para ser mamados. Com as maminhas destapadas Luís entretinha-se a apertá-las com os dedos, deixando-os ainda mais afilados e hirtos, e fazendo aumentar os movimentos da sua vítima. Eu começava a concordar com o Zé Tavares: a São apesar da dose, era bem capaz de estar a ter um sonho erótico e devia estar a gozar com isso. E se assim fosse, tanto melhor para ela.

- Vou mamar na donzela - disse por fim o Luís cobrindo o corpo da São com beijos até chegar com a boca às mamas – Vou mamar nela como um bebé, como se ela tivesse as maminhas cheias de leite.
E como tivesse reparado que a mancha de esporra na frente da cueca de Rui crescera mais um bocadinho, atirou-lhe também ele uma bicada:
- Quem parece estar cheia de leite é a tua piça. Vê se fechas a torneira se ainda queres consolar a Sandra esta noite.
E depois de lhe ter beijado suavemente os biquinhos, começou a sugar-lhe os mamilos. O Zé não ficou atrás. Retirando agora de vez o caralho da boca da São, levantou-a pelas costas removendo-lhe o sutiã, e veio também ajudar o Luís a dar um banho de língua e de mordidelas nas maminhas da hóspede adormecida, enquanto esfregava o pau na barriga dela, mesmo junto ao umbigo, deixando-o bem melado.
- Vamos ter de lhe limpar bem a langonha da barriga para ela não desconfiar de nada, quando tivermos terminado - dizia, entre cada mamada – Huuum, mas que maminhas boas! E durinhas. E não se nega a nada!
O Luís que ainda não tinha sido mamado quis também provar da boca da São. Despindo o toalhão apareceu-nos agora todo nu, um caralho e um par de tomates que nada ficavam a dever aos do Zé Tavares.
- Não preciso de ajuda para lhe abrir a boca – comentou – Sei muito bem como fazer qualquer virgenzinha abrir a boca para me chupar na piça, mesmo que a contragosto, como aposto seria o caso desta.
E tapando-lhe o nariz não tardou a fazer que a São, depois de alguns movimentos mais bruscos e aflitivos, não tardasse a abrir a boca.
- Eu sabia! Qualquer um com falta de ar abre a boca, mesmo debaixo de água. Só preciso que um de vocês a segure de modo a não a deixar fechar.
Mais uma vez meu namoradinho prestou-se a esse papel. Luís então penetrou-lhe a boca, da mesma maneira que o Zé Tavares já fizera, apertando-lhe e desapertando-lhe as narinas, de maneira a que ela não se sentisse sufocada com aquele canhão na garganta.
- Não vai ser apenas na cona que vais levar um rombo do caralho, minha virgenzinha conservada – zombava batendo-lhe com os colhões nos lábios – Vais levar um rombo na garganta que depois deste broche que me estás fazendo sem o saberes, vais poder levar com meia dúzia de caralhos como o meu dentro dela, minha aspirante a freirinha brochista!
- Bom, se é lá por isso, e como vim aqui pronto para novas experiências – pronunciou-se o Tavares - não posso contribuir com meia dúzia de caralhos, mas não me importo de contribuir com mais um, na boquinha da nossa donzela que está quase a deixar de o ser. Ora dá lá um jeitinho, Luís, que a minha piça gostou tanto da primeira mamada que já só deseja a segunda. Ora, já está. Com duas piças duras como as nossas dentro da boca, a cabritinha não conseguirá fechar a boca por mais que o tentasse.
Mas neste momento a São estava num torpor profundo, estava quieta, apenas se lhe notava a respiração no peito. Rui vendo que já não era preciso voltara para junto de mim, enlaçara-me e beijava-me no rosto.
- Porque é que vocês os dois não tiram as cuecas e não fazem como nós? -ainda perguntou o Luís. Não foi tanto a gentileza de poupar meu namorado de mostrar a sua curta pila, nem a vergonha de praticar actos íntimos em público, que me deteve. A verdade é que contemplando qualquer um daqueles caralhos, apetecia-me tudo menos foder com o caralhinho do meu namorado, tão decrépito ele me parecia ao lado daqueles dois.

O Luís e o Zé ainda curtiram uma espanhola nas mamas da São, até o segundo depois de dizer que só mesmo a uma virgem era capaz de fazer um minete, demonstrar os seus talentos na arte do sexo oral, pois mal lhe começou a lamber o grelo logo voltou a fazer arrancar mais uns pequenos suspiros de prazer à São, seguidos de mais um friccionar excitado de pernas. Ou então, era ela que era mais sensível em que lhe mexessem na vagina, do que nos peitos, ou tendo a boca ocupada com dois caralhos de cortar a respiração.
- Lambes só, meu sacana, não te esqueças – avisou-o o Luís - o primeiro a ir-lhe ao pito e a tirar-lhe os três sou eu, conforme combinado.
- Não era só de piça que a tua cona estava virgem, aposto, minha linda – ia dizendo o Zé Tavares, tacteando-lhe os grandes lábios com a língua e punheteando-se agora sem contemplações – De uma boquinha como a minha também, huuum!
Como disse, apesar de adormecida a São parecia estar apreciando aquele minete e acho até que estava pingando algum mel da sua coninha, mas não teve tempo para sonhar com ele muito mais tempo. Talvez receando que o parceiro se excedesse demais e acabasse metendo o sarrafo nela antes de si, Luís interrompeu o cunilíngua.
- Pára de a lamberes! Por este andar é madrugada e ela ainda continua virgem! Além disso não posso mais. Foder-lhe a boca e as mamas deixou-me com um tesão danado de lhe inaugurar a cona, e quero fazê-lo já.
Rui estreitou-me mais de encontro a si, apalpando-me o cu, por cima da camisa de noite. Eu, meti-lhe a mão por entre a cueca e acariciei-lhe a pilinha hirta. Meus dedos, como imaginava, ficaram melados. Estava excitadíssimo, tanto como eu.
- Não me apalpes só o cu, meia pila – disse-lhe ao ouvido – Enfia-me um dedo no buraco onde mais gosto de ser enfiada.
Foi agora a vez da mão dele, tocar-me no sexo, e a penetrar-me. Huuum!
Neste momento Luís estava de costas para mim, e arregaçava as pernas todas da São.
- Quanto mais aberta melhor – comentou, enquanto eu quase me vinha no dedo de Rui – Ela está é quase toda besuntada de esporra. Será que a conseguiremos limpar sem a acordar?
Mais uma vez o Zé tratou de o sossegar.
- Nem que tenhamos de lhe enfiar mais três Dormicums. Não será isso que a vai matar. Mas despacha-te a fodê-la, que se estás cheio de tesão eu não o estou menos.
E para o evidenciar não parava de tocar ao bicho, ainda que para ser sincera até mesmo eu já baixara a cueca a Rui e o punheteava com a pila bem à mostra, embora os dois nem para ela olhassem.

O Luís dizia ao Zé que teria ainda de esperar um bocado antes dele terminar de foder a São.
- Tirar os três a uma virgem, é coisa para ser feita com calma – disse - E antes de a penetrar vou untar bem o caralho com vaselina, para ele escorregar melhor dentro dela e não corrermos o risco de a acordar.
Foi então que me lembrei de um pormenor.
- A São amanhã quando acordar vai verificar que está toda esporrada e que se serviram dela, se lhe meteres a ferramenta sem nada, Luís. E há outra coisa: quando a furares ela vai manchar a cama de sangue.
Parece que nenhum se lembrara daquilo pois os dois olharam para mim algo atónitos.
- Tens razão, Sandra – retorquiu-me o Luís – Vou ter de usar um resguardo plástico. E é melhor usar preservativos também, o que é uma chatice. Detesto tirar os três a uma moça com o caralho coberto por uma borrachinha. Mas de facto terá de ser. Mesmo assim quero sentir o sangue do selo dela na minha piça, quando lhe furar os tampões.
E garantindo não se esporrar dentro da São, esfregou com a mão uma boa quantidade de vaselina no cacete, até o deixar brilhando depois de ter ido buscar um resguardo plástico que ajudamos a colocar debaixo do rabo dela. Para lhe facilitar mais a tarefa pus ainda a almofada do maple debaixo dela, de maneira a deixar-lhe a cona e os quadris mais elevados.
- Agora sim, estou pronto – disse no final o Luís contemplando a pila. Aproximando-se dos pés da cama, levantou as pernas da donzela e com a mão esquerda aproximou o caralho da cona dela, esfregando-o vagarosamente nesta.
- Cheira o odor e o gostinho da minha piça tesa, minha coninha fechada, que daqui a pouco a terás toda aberta! – dizia-lhe – Prova, prova, que a minha piça adora rasgar o selo a donzelinhas como tu.
A São voltara a suspirar e a agitar-se na cama. A cabeça da pila do Luís ia agora entrando no buraquinho apertado da moça, mas ainda sem a ter furado. Excitadíssimo, meu namoradinho já não queria que lhe tocasse ao bicho e agachara-se para não perder nada daquela violação.
- Tem a cona bem apertada – comentou o Luís – Vou ter de lhe afastar a entrada da pachacha para os lados, para ser mais fácil. Um de vocês que lhe segure nas pernas, assim ao alto.
Fui eu mesma quem ficou segurando as pernas enquanto Luís lhe abria a entrada da rata com a outra mão livre.
- Isso, está bom! Toma lá cacete!
São soltou um gemido mais profundo quando o Luís lhe espetou a farpa, embora ele o tivesse feito muito lentamente. Um fiozinho de sangue escorreu da vagina dela.
- Já não és mais virgem – congratulou-se – E a minha piça provou do teu sangue que não jorrará mais, como tanto gosta.
Luís fodeu-a durante um bocado até sair de dentro dela. Em seguida colocou uma camisa-de-vénus e fodeu-a demoradamente até se vir, com grande impaciência do Tavares que aguardava a vez.
- Isto é melhor do que ir às putas – ia dizendo ente cada movimento oscilatório das suas nádegas – Para estar a comer uma mulher que não se mexe, é preferível comer uma virgem que nem sabe que está a perder os três, do que uma coirona batida que quer acabar com a foda o mais depressa possível. E eu sei o que digo, pois já uma vez em rapazito fui com uma rameira que enquanto eu a fodia, ficou todo o tempo a comer amendoins na cama.  
- Acredito, mas por este andar quem vai ficar a comer amendoins sou eu, enquanto te vejo a foder – volveu-lhe o Tavares, masturbando-se – Ou então a tocar ao bicho até me vir.
E encavalitando-se no peito dela voltou a brincar com as mamas da São e a meter-lhe o cacete na boca. Rui que não voltara a puxar a cueca para cima, voltou a beijar-me e a esfregar-se em mim. A pila dele pingava toda.
- Há preservativos que cheguem para ti, Rui – disse-lhe o Luís. Ele não resistiu. Pegou numa camisinha, calçou-a, fazendo-me tocar-lhe uma punheta, embora a sua intenção fosse meter-me como o Luís estava metendo, só que eu não deixei. Já vão ver porque motivo não o deixei meter-me.

Quando o Luís enfim se veio, depois de ter usado a São em três ou quatro posições diferentes, foi a vez do Zé Tavares colher o seu prémio.
- Prefiro comê-la por trás – confessou. À cão. Confesso ser igualmente uma das minhas posições preferidas. A São era magra, não pesava muito, mas para ser mais fácil eu e o Rui porque o Luís já se tinha ido lavar, ajudámo-lo a arrastá-la para fora da cama, ajoelhámo-la no tapete da cama, deixando-a com o tronco e a cabeça apoiados na cama, os braços abertas como um cristo na cruz. O Zé com os pés afastou-lhe os joelhos para o lado.
- Está precisamente na posição em que deviam estar sempre as boazonas que gostariam de chegar virgens ao casamento – proferiu apalpando-lhe as bochechinhas do cu – Não vou usar preservativo algum. Vou enfiar-lhe a tora na cona, sem nada, e quando me estiver a vir tiro a piça e esporro-me todo em cima deste seu cuzinho. A vaselina! Onde está a vaselina?
Estava em cima de uma cadeira. Só que o Zé esmerou-se mais do que o Luís: em vez de ser ele a esfregá-lo, aplicava uma camada nos dedos da São e agarrando neles fazia-a esfregar-lhe a vaselina na pila. Quando a achou bem untada, meteu-lhe por trás, apertando-lhe as mãos nas mamas e procurando sempre esfregá-la no rego do cuzinho dela, de cada vez que a metia e tirava fora.
- Huum! Minha coninha recém-estreada! – exclamava por entre o ruído dos tomates acertando-lhe nas bordas das coxas – Ainda consigo imaginar como tinhas a cona apertada antes da primeira foda que acabaste de levar. Huumm! Não tive a sorte de te ir ao pito pela primeira vez, mas pelo menos dou-te a primeira foda de traseira que levas na vida, minha recém-desmamadinha! Huum! E como irias gostar dela se estivesses acordada. Nem sabes o que perdes.
Cumpriu o prometido. Quando sentiu a tomatada na iminência da aleitadela, tirou o caralho fora e apontando-lho para o olho do cu cuspiu nele uma mangueirada de leite de macho.
- Toma do meu leitinho, cabrona! Tens um cuzinho muito bonito para um homem se esporrar todo nele, minha ex-virgenzinha! Toma do meu leitinho e diz-me lá se é melhor ser virgem ou ser puta!
Sei lá o que é que a São diria se pudesse falar. Eu nunca tive dúvidas na resposta, mas nem todas pensam como eu!



Satisfeitos os três rapazes, ainda que o meu namorado Rui como quase sempre, apenas e só com a punheta que lhe toquei, tratamos de limpar cuidadosamente a São, removendo-lhe com toalhetes de limpar bebés de que o Luís se munira previamente, todos os vestígios de esperma e de sangue. Em seguida voltámos a vesti-la, o que nos deu ainda algum trabalho e tratamos de nos deitar, já passavam das três da manhã. Rui ainda pediu para dormir comigo no quarto mas eu neguei-me, afinal o combinado fora eu dormir com a São.
- Estás tolo, ou quê? Quando ela acordar não quero que desconfie de nada vendo-te ao meu lado – retorqui-lhe – E além disso, estou cansada. Já que não fui esta noite para a rua alugar o corpo, vou aproveitar para uma pausa de sexo.
A minha verdadeira razão contudo era outra e por isso eu esgalhara uma pívia no Rui enquanto o Luís tirava os tampos da São. Eu ajudara os três a despejar as gemas dos ovos, era cúmplice da violação da aluna de Letras, mas não tivera direito à minha compensação de mulher, e estava com grande vontade que isso acontecesse. E como sempre disse, quando a minha ratona está aos saltos, humidazinha, e eu tenho vários cacetes à minha escolha, não escolho o mais pequenino e mirrado de todos, com toda a certeza, para lhe meter dentro. E o do meu namorado Rui era de longe o menos imponente dos três. Portanto, o último com o qual eu estaria interessada em foder nessa noite.
Tomei um duche enquanto os rapazes se deitavam. Sabia que com as hormonas satisfeitas não tardaria nada que estivessem todos a dormir. Quando isso aconteceu atravessei devagarinho a sala onde no sofá meu corninho dormia com o Zé Tavares, e entrei no quarto contíguo onde Luís dormia. Já fodera com ele uma vez naquele quarto ( ver A HUMILHAÇÃO DO MEU CORNO EM CASA DO LUÍS, I E II Parte, Setembro/2010) e também agora ia ser ele o meu eleito. Despi a camisa de dormir e toda nua entrei na sua cama. O ranger do colchão despertou-o. Talvez tivesse igualmente despertado os outros dois na sala, mas que se fodesse, naquele momento nada me preocupava mais do que satisfazer o meu tesão com o sujeito que armara aquela artimanha para tirar os três a uma virgem.
- Que é que tu queres? – perguntou-me rindo-se.
- O mesmo que deste à São – respondi-lhe – Só que eu estou bem acordada e vou cobrar cada centímetro da tua piça para lhe arrancar todo o gozo que ela me for capaz de dar. Ou ficaste fora de combate após o teu assalto à ex-virgenzinha? Se assim for aviso-te que está na sala um concorrente farmacêutico que ainda há pouco se gabou de conseguir aviar duas mulheres na mesma noite.
_ Não precisarás de tal – garantiu-me, puxando-me para cima do seu peito peludo – Esse seu comentário era para o teu namorado, que nem piça de homem tem, não para mim. Nunca mulher alguma precisou de pular de cama por eu não dar conta do recado. Os preservativos estão em cima da mesinha. Depois de ter comido uma virgem, terei todo o gosto em foder uma putazinha bem experiente como tu, e desse modo contribuir ainda mais para aumentar o par de cornos que o Rui tem a enfeitar-lhe a cabeça.
Estendi o braço e nem foi preciso acender a luz para dar com eles. Nem para lhe despir o pijama, enfiar-lhe o preservativo na pila, mamar nela até a deixar bem armada novamente e levar uma boa foda, onde nem um 69 faltou.
Amanhecia quando voltei para a cama, onde a São ainda dormia profundamente. Deitei-me a seu lado e adormeci também, satisfeita.

Vou concluir acrescentando que já passavam das duas da tarde quando a São acordou e acho que foi o nosso barulho preparando-nos para almoçar que a despertou. Mesmo assim estava sonolenta e sem apetite. Quando depois do almoço nos preparávamos para sair, sondei-a no quarto para ver se ela desconfiava de algo mas não me pareceu. No entanto confidenciou-me doer-lhe a vagina, e até a sentia como se estivesse inchada.
- Parece que me bateram nela com um maço e até me custa a fechar as pernas – explicou-me.
Não fui com um, foi com dois maços, apeteceu-me dizer-lhe. E que dois! Não resisti a um atrevimento.
- Um maço, pois sim! Isso foi do álcool que bebeste ontem. Nunca ouviste dizer que o álcool realça a nossa verdadeira identidade? Se queres que te diga, São, devias dar umas fodas, que esta noite passaste-a a mexeres-te na cama e a esfregar as pernas uma na outra, como uma menina com cio. Até cheguei a pensar que querias fazer amor comigo.
A cara que ela fez! Mas pelo que sei não seguiu o meu conselho e continuou convencida que ainda era virgem. Uns anos mais tarde soube que casara com um rapaz de Psicologia, o Victor, igualmente convicto das vantagens de reservar o sexo apenas para as pessoas casadas. Não me admirava assim muito que nem na noite de núpcias, quer um quer outro, se tivessem apercebido que a passarinha da donzela já tinha levado com uns ferrões dentro dela.

28-11-2011

Um grande beijo para todos, e um mais extremado para o Erótico e Profano. Vou visitar seu blog. Porque é isso mesmo que eu sou: erótica e profana.
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Marcadores: SEXO FORÇADO

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

A NOITE PASSADA, NA CAMA DO CORNO

Já lhes disse que o que me agrada mais no meu amante Renato não é apenas o tamanho da sua pila, a capacidade em reter indefinidamente o orgasmo ou a facilidade que tem de ficar de pau feito após me ter dado uma Nem as suas portentosas esporradelas ainda que quase exclusivamente derramadas no meu cu, mas sobretudo sua imaginação em recriar cada momento sexual o que me faz surpreender constantemente quase que a cada queca que damos.
Esta última noite deu-me mais uma prova do seu talento como encenador pornógrafo proporcionando-me uma foda de antologia, tanto mais que meu marido Rui participou nela. Ele que nos últimos meses só é meu marido no papel já subira para o sótão por cima de nosso quarto, onde dorme desde que Renato lhe ocupou o lugar na cama do corno como ele chama ao leito onde fiz o meu filho mais novo, e eu mesma lhe colocara o cinto de castidade com que meu amante o obriga a dormir à noite como preço de o deixar entreter os ouvidos escutando os gemidos que me faz soltar quando fazemos amor. Eu tivera um dia cansativo no Tribunal e não estava muito com disposição de dar para Renato. Por isso no banho que tomámos todas as noites juntos antes de nos deitarmos, após lhe ter lavado o pau caí nele de boca, e debaixo da água quente do chuveiro fiz-lhe uma deliciosa mamada. Aproveitando o facto de eu estar de joelhos trombando nele, quando se sentiu começar a vir Renato apertou-me as duas mamas com as mãos e na racha assim formada meteu o cacete, socando-as com os quadris. Que delicia de esporradela nas minhas maminhas!
Pensava eu que meu broche e a espanholada final deixassem Renato com os tomates vazios por aquela noite mas pelos vistos minha boa vontade apenas lhe serviu de aperitivo. Como me demorei mais tempo na casa de banho do que ele fiquei surpreendida quando ao regressar ao quarto vi que meu amante me esperava em cima da cama acompanhado de meu corninho. Renato estava apenas de boxeurs pretos e meu marido de robe. Como este estava aberto pude ver que meu amante não lhe retirara o cinto de castidade o que significava que não o ia deixar aliviar-se. Fico com pena de Rui quando isso acontece mas confesso que me dá muito mais tesão sabê-lo duro enquanto me divirto com meu amante. E depois verdade se diga que habituado a ouvir-me fodendo ver-me no acto já era para Rui uma punheta orgiástica. Só que desta vez Rui ia participar mas sem ver igualmente. E este pormenor ainda tornou a transa mais excitante.
Renato puxou-me para ele e beijámo-nos demoradamente na boca como dois apaixonados algo que anteriormente nunca consentira a nenhum amante meu. Ele então sem me tirar a calcinha azul mas abrindo-me igualmente o robe penetrou-me a rachinha que distingue as mulheres dos homens com três dedos. Não tardou muito que o seu outro braço percorrendo-me as costas não estivesse fazendo o mesmo no meu cu e que o olho deste em pouco tempo estivesse igualmente sendo violado ainda que só com dois dedos. Eu começando a sentir-me entesada com tais toques comecei a esfregar-lhe o pau umas vezes por cima dos boxeurs, outras por baixo, até o deixar duro. Esquecera o cansaço. Chegada àquele momento já só queria apanhar com ele e baixei-lhe os boxeurs quase com o rosto colado em suas virilhas pois gosto de sentir seu caralho solto batendo-me nele, convidando-me a nova brochada. Renato também me queria montar mas a presença de meu corninho impunha-lhe uma sessão de humilhação:
- Bem sei que já viste o pito da Sandra muitas vezes, meu corno manso, mas não me agrada saber que lho continuas a ver agora que ela é minha – e entregando-me seus boxeurs mandou que vendasse os olhos de Rui com eles. Só quando o viu vendado me consentiu que tirasse as calcinhas. Rui ficou bastante descoroçoado por não ir ver nada e nós os dois ainda o gozámos um bom bocado dizendo que não devia-lhe fazer grande diferença pois ele no sótão já estava habituado a ouvir-nos sem ver. O piçante pequenino de meu corninho todo apontado para a frente era elucidativo do tesão que nossos comentários o deixavam e Renato pedindo-me que o pousasse nas minhas palmas não resistiu a compará-lo com o seu, muito mais abonado, o que nos motivou a mais uma troca de ditos pouco abonatórios para o pau de Rui. O clima de tesão no quarto estava então bem carregado. Era hora de passar à acção. Mandando-me pôr de gatas em cima da cama, Renato para que Rui pudesse ir ouvindo o que estávamos fazendo começou por dizer que uma vez que eu sabia bem onde ele gostava de me meter a vara era bom que a punheteásse e lambesse devidamente para me custar menos a levar com ela. Era o segundo broche que lhe fazia nessa noite e o primeiro fora pouco tempo atrás, mas nem por isso lhe senti o pilau menos teso. Renato como sabe bem que gosto de ser chupada, embora não aprecie fazer-me linguados, virou-se então para Rui:
- E tu meu corno de piça curta, de que estás à espera para lhe fazeres um minete no cu e o deixares mais preparado para a enrabadela que lhe vou dar e que tu nunca foste capaz?
Não é verdade Rui nunca ter sido capaz mas este nem sequer o tentou contestar. Apesar de vendado não lhe foi difícil dar com o meu rabo e colocando-se tal como eu de joelhos, por trás de mim foi-me lambendo o olho do cu. Como achei gostoso ter um caralho grosso como o de Renato na minha boca, ao mesmo tempo que os dedos de meu marido corno me arreganhavam o olho do cu para os lados para que a sua língua húmida lhe pudesse entrar dentro dele mais facilmente. Tão delicioso aquilo estava que comecei a sentir meu mel começando a escorrer-me pela rata, que já se encontrava bastante quente, e quando isso acontece é sinal que ela está querendo muito qualquer coisa dura dentro dela. Embora estivesse rodeada de duas pilas de dimensões bastante desiguais como me parecia que meu grelo não ia ter direito a provar nenhuma delas, não estive com meias medidas e abrindo a mesa de cabeceira com o braço esticado saquei de um vibrador azul que comprei por ser a cor preferida de Renato e meti-o na gruta do meio das pernas. Apesar de ser quase tão grande como a pila de meu amante enterrei-o bem fundo na minha parreca. Ah que prazer me deu sentir os colhões de silicone que lhe adornam a base baterem-me na pássara pois, por uma questão de realismo, só uso vibradores que não se esqueçam de incluir na base o simulacro dos tomates. Renato sempre relatando a Rui o que eu estava fazendo começou a alternar seu broche entre a minha boca e a do meu corno, pois Renato dá para os dois lados embora sempre adoptando o papel activo, dizendo-lhe que ele tinha uma boca quase tão boa como a minha para fazer broches. Quando o comecei a punhetear com mais força meu amante entendeu a mensagem e depositou em minha língua uma pequena quantidade de esporra que deixou soltar da pila e que eu por a achar a esporra mais saborosa do mundo masquei vagarosamente à medida que lhe ia esfregando o cacete pelo meu corpo. Renato achou então que era tempo de me começar a assaltar o cu e dizendo querer saber se o corno de meu marido mo tinha lubrificado conveniente com a língua, sentou-se no cadeirão de braços onde pendura a roupa à noite e onde muito gosta de me enrabar, pediu-me que calçasse as botas de cano alto pretas pois tem uma tara maluca por foder-me calçada. Quando o fiz ele já estava sentado, seu pau espetado como um dardo aguardando sua entrada nos meus fundos. Como a piroca de meu marido se encontrava igualmente tesa, Renato mandou que lhe atasse por sobre o cinto de castidade, um prendedor de pilas de modo a mantê-la na vertical. Quando acabei de o fazer, as mãos dele agarrando-me as ancas encaminharam meu cu em direcção ao seu cacete, as minhas puxadas para trás abriram-me as nádegas junto ao olhinho para lhe facilitar a entrada e com o dorso completamente empinado deixei que ele fosse metendo e só quando o pau já estava inteiro lá dentro me sentei em suas pernas, defronte a Rui vendado. Ahh! Ahhh! Ahhhh! gemia eu à medida que ele ia metendo, ahhhh! gemia eu à medida que me ia socando o buraco que tanto aprecia, talvez por ser o buraco que nós mulheres temos igual ao dos homens, ahhhhh! gemia eu à medida que me ia rebolando na sua verga sentindo minhas mamas balouçando e seus dedos brincando com meus mamilos. AHHH! Gemia porque apesar de ter o cu aberto, seu pau me penetra até ao troço e me rasga toda. Mas como é delicioso sentir-me rasgar por ele. Estou convencida que meus filhos já muitas vezes me ouviram gemer quando faço amor com Renato e que meu mais velho, que herdou muito do pai, várias punhetas tem tocado no quarto à custa disso. Torcendo meu pescoço todo para trás não resisti várias vezes a beijar sonoramente meu amante na boca enquanto me comia o cu para que Rui ouvisse o repenicar de meus beijos. Renato sabe bem que quando estou a apanhar por trás gosto de ser acariciada na frente e tratou de o lembrar ao corno. Como suas mãos estavam ocupadas com meus peitos vendo-me masturbando com os dedos, gritou-lhe:
- Ó corno, um homem não deixa uma mulher consolando-se com os dedos sem lhe acudir, pois não? – aquele argumentou-lhe que a indumentária com que lhe vestíramos o piçalho não o permitia satisfazer-me, mas Renato vociferou-lhe:- Não é com a piça que quero que a satisfaças, grande corno, pois não o conseguirias fazer com uma assim tão pequena. É com a tua mão.
Rui ajoelhando-se então entre meus joelhos começou a masturbar-me com os dedos. Novamente era muito agradável sentir a pila de Renato comendo-me o traseiro e os dedinhos de meu cornudo marido penetrando-me a rata. Mas Renato é como eu, considera que em matéria de sexo vale tudo.
- Vamos meu corno, a cona da Sandra merece mais do que isso. Mete-lhe a mão toda dentro. Mas com cuidado.
Há pouco tempo Renato fizera-me isso, e a mão de Rui é menor do que a daquele. Mas Rui nunca o fizera antes e senti algum receio. Meu marido foi contudo bastante cuidadoso e não a chegou a meter completamente como Renato. Apesar de tudo facilitei-lhe a entrada ao máximo colocando-me na posição de frango assado e prendendo eu própria as pernas por baixo dos joelhos com as mãos. Renato dizendo-lhe que uma cona onde cabia a mão de um homem nunca poderia ser para uma piça tão pequenina como a de Rui, redobrou a intensidade das estocadas no meu rabo estimulado por meus gemidos que eram agora igualmente bem mais intensos. A mão do cornudo sentindo como minha pássara se abrira para ela e impulsionada por meus movimentos pélvicos, parecia um êmbolo entrando e saindo fazendo-me contorcer de prazer. Quando me comecei a vir enlacei as costas de meu marido com os pés e puxei-o a mim para que sua mão entrasse mais profundamente, e ela deve ter entrado bem fundo pois dei um grito mais forte que esperava não levasse meus filhos a virem ver o que se passava mas que me soube tão bem, e só então me vim melando a mão de Rui que levei de seguida à boca e lambi. Como o paladar do prazer das mulheres é bem mais doce do que o do leite salgado dos homens! Renato esporrou-se então. Mas não foi uma esporradela completa, apenas dois jactos que mesmo assim me inundaram o reto tal a intensidade da descarga porque o resto da mesma meu amante reservara-a para o corno vendado:
- Não despejas os colhões, corno manso, mas provas com o resto da enxurrada que não verti no cu da tua antiga mulher- e chegando-lhe com o cacete à boca, agarrou-o pelos cabelos, puxou-lhe a cabeça para trás com força obrigando-o a soltar um grito de dor, enfiou-lho na boca continuando a vir-se dentro dela procurando fazê-lo engolir tudo– prova, corno, prova o gosto do meu leitinho que a Sandra tanto gosta. Prova que sabe ao cu dela, que tu e eu gostamos tanto mas que agora só eu como - a boca de Rui estava cheia da esporra de meu amante e embora a tentasse cuspir, Renato com tapas na cara e puxando-lhe a cabeça com mais força, arrancando-lhe mesmo alguns cabelos, forçava-o a engoli-la insultando-o sempre. Julgo que nunca a tara de Rui em ser corno foi tão longe como desde que ando com Renato.
Nessa noite como acontece quase sempre que assiste ou participa de nossas transas, Rui teve de dormir com o cinto de castidade. Mas não sou tão dura como meu amante ou não fosse Rui o pai de meus filhos coisa que não fossem as semelhanças físicas nem todos que nos conhecem acreditariam. Como no dia seguinte Renato tivesse de sair mais cedo que eu e meu marido, subi ao sótão e depois de lhe ter tirado o cinto pois ele não o iria levar para o emprego, fiz-lhe o que já não lhe fazia há muito tempo: toquei-lhe uma punheta de reconciliação. É por coisas destas que não me decido a avançar com o divórcio como Renato gostaria. Que pode haver de melhor do que ter um marido como Rui que a troco de uma punheta que de quando em vez eu lhe toque, não se importa de continuar sendo sempre meu corno?

30-4-2008

Bjs para todos na parte do corpo onde mais gostarem.
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Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO

domingo, 20 de novembro de 2011

DESBUNDA ANAL NO FINAL DA TARDE

Renato manifestara ontem a intenção de dormir comigo em sua casa, coisa que já não acontecia há algum tempo, recomendando-me que tomasse banho antes de abandonar o escritório, (a casa de banho tem um chuveiro) pois ele passaria para me pegar no final da tarde. Compreendi que se meu amante pretendia passar comigo a noite em casa dele e não na minha onde resido com o ainda meu marido corno e filhos, é porque estava pensando em organizar algo orgiástico, provavelmente envolvendo mais pessoas que não apenas nós os dois, e talvez até uma sessão mais pesada de BDSM, o que em casa com as crianças seria complicado fazer, e por isso preparei convenientemente minha higiene íntima. Quando Renato chegou estava começando a tomar meu duche. Ele ajudou-me a ensaboar as costas, e enfiando-me com o tubo do chuveiro no rabo proporcionou-me um bom clister pois do que ele gosta mesmo é de sexo anal. Ainda lhe quis fazer uma chupadela mas Renato pediu-me para aguardar mais um pouco, que a faríamos noutro local.
A confirmação que meu amante estava numa de bacanal tive-a quando cheguei ao Volkswagen Sharan de Renato, estacionado quase à porta do meu escritório, pois no lugar do condutor encontrava-se meu querido corninho Rui aguardando-nos algo impaciente, com o cheiro de quem acabara igualmente de tomar banho e melhor do que isso. Como o tempo tem estado de chuva, este encontrava-se vestido apenas com uma comprida gabardine que Renato o mandou desapertar e abrir para mim demonstrando-me encontrar-se completamente nu, apenas com uns sapatos de borracha nos pés. Entendi logo que não seria só meu cuzinho a provar com um cacete naquela noite, Rui também iria provar do mesmo pitéu, coisa que também já não acontecia há algum tempo. Meu amante e eu sentámo-nos no banco de trás e Rui arrancou então em direcção a casa dele. Excitada pela situação de ser meu marido a conduzir-nos ao local onde ganharia mais um par de cornos para acrescentar aos muitos que já lhe pus e com a perspectiva de o ver sendo enrabado, passei as mãos no entre pernas de Renato por sobre as calças, e não tardou muito que nos encontrássemos no maior dos esfreganços como dois namorados adolescentes. Rui conduzindo lentamente procurava não perder grande coisa das nossas demonstrações de afecto pelo espelho retrovisor e o seu caralhinho pequenino devia estar completamente em pé pois nada lhe dá mais tesão do que ver-me dando para outros como já lhes contei. Em todo o caso não era só o dele que se achava levantado. O pauzão de 22 cms. de Renato com minhas carícias não tardou muito a dar sinais de vida e eu abrindo-lhe o fecho tirei-o para fora deliciada com aquela imagem de sua virilidade enchendo-me os olhos. Renato não perdeu a oportunidade de bater no ombro de meu marido e de lhe mostrar a arma que me consola tanto:
- Quanto é que tu não davas corno, para teres uma piça como esta?
Rui olhou-o com inveja de a Natureza ter sido tão avara consigo no que concerne ao tamanho do seu pilau, e tão generosa com homens como Renato. Este mandou-o então encostar na berma e pediu-me que lhe fizesse um broche. Chupei-o demoradamente durante cerca de ¼ de hora enquanto os carros na estrada, junto a nós, iam passando sem se aperceberem do que estávamos fazendo, lambendo-lhe igualmente os tomates pois lhe baixei totalmente as calças, mas meu amante não se veio. Rui completamente voltado para trás não perdia nada do que fazíamos, e o vulto do seu cacete teso era perfeitamente visível debaixo da gabardina.
- Podes bater uma punheta ó meia piça – autorizou-o Renato – mas não quero que te esporres senão assento-te com o chicote no lombo quando chegarmos a casa.
Rui devia estar com muita vontade de se masturbar mas como estava há muitas semanas sem despejar ouvindo tal ameaça não se atreveu a fazê-lo com receio de não se conseguir conter. Quando por fim chegamos a casa de Renato o estado de excitação de Rui era indescritível. Cruel como sempre, meu amante mandou que lhe atasse na ponta da grila um prendedor de pénis que me entregou dizendo que era para lhe manter a mesma permanentemente baixa, antes de nos ter encaminhado para a divisão da casa que ele chama a sala das torturas. O pai corninho de meus filhos começou a ver que se calhar mais uma vez não lhe seria consentido ejacular e deve ter lamentado não ter tocado ao bicho no carro.
Como já descrevi anteriormente, aquela sala encontra-se decorada com chicotes, chibatas, palmatórias e outros instrumentos de tortura, instrumentos que a uma apreciadora de sado-masoquismo como eu deixam sempre o grelinho inchado. Mas naquela tarde três coisas me chamaram particularmente a atenção. Uma delas foi a presença de quatro jovens musculosos e muito bem constituídos dos seus 30 e poucos anos, que é a idade de Renato, um dos quais já anteriormente naquela mesma sala enrabara Rui, vestidos apenas com um tapa-sexos de couro preto, fio dental, permitindo ver claramente como eles eram bem abonados dos genitais. A segunda foi a presença de uma mesa de pinho encostada a uma das paredes na qual se achavam cravadas quatro grilhetas metálicas com as respectivas argolas de prender, semelhantes às que se usavam antigamente nas cadeias, onde meu marido já sem roupa alguma foi deitado de barriga para cima e atado de pés e braços às correntes na posição de frango assado, enquanto os quatro de tanga se posicionavam em seu redor. Finalmente a última foi uma outra mesa, idêntica àquela mas colocada num nível inferior e com uma estrutura igualmente de pinho montada sobre ela com aberturas que se abriam e fechavam em torniquete para enfiar os membros, assemelhando-se a uma canga medieval onde se expunham publicamente os condenados. Simplesmente a meio da canga, entre as aberturas para prender os tornozelos, meu amante instalara um comprido falo de madeira com mais de 50 cms e a ponta de borracha. O pilau pequenino de meu taradinho masoquista empinando-se com a contemplação de tais acessórios de domínio e humilhação parecia querer rebentar apesar do peso do prendedor de sexo não o deixar erguer-se, e ainda mais o ficou quando Renato me mandou igualmente despir e nua, apenas calçada com os sapatos brancos de tiras e tacão alto que ele tanto aprecia ver-me nos pés, me prendeu deitada igualmente de costas na mesa mais baixa, as pernas e os braços estendidos para cima e presos nas quatro aberturas da canga, o caralho postiço apontando e quase encostado à minha parreca.
- Vais ver meu corno de piça minúscula –dizia Renato a meu marido pois adora humilhá-lo – como a cona de uma mulher quente como a Sandra se satisfaz com um caralho gigantesco. Depois quero ver se ainda tens lata para pensares em te pores em cima dela com essa amostra do teu.
Renato ajoelhando-se entre minhas coxas beijou-me a vagina e masturbou-me um pouco deixando-me húmida e quente, receptiva para ser penetrada. Nesta altura o quarteto rodeando meu marido já baixara a tanga e eu podia constatar que além de serem efectivamente bem servidos de pau e colhões apresentavam os instrumentos todos circuncidados em posição de combate. Desde que estivessem pensando em comer meu corninho como me parecia iam fazer e não me possuíssem os quatro em simultâneo como já aconteceu, tudo bem. Renato penetrou-me com os dedos um bom bocado mas sem me fazer vir, com muito cuidado e lentamente enfiou como há dias a mão esquerda toda até ao punho dentro da minha rata enquanto se punheteava com a direita e me beijava o cu dizendo satisfeito que uma cona larga e flexível como a minha bem merecia uma piroca grande e grossa como a dele e não uma coisa tão magra e mirrada como a de Rui. Como sempre aquela linguagem obscena e rude apenas contribuía para me deixar ainda com mais tesão e ansiosa pelo momento em que ele finalmente invadiria minhas funduras com seu cacete. Quando meus movimentos pélvicos começaram a aumentar de intensidade anunciando um orgasmo iminente, Renato retirou sua mão do interior de minha rata completamente escancarada como os portões do Inferno dizem estar, enfiando dentro dela a haste volumosa daquele cacete de madeira.
- Rebola-te puta- ordenava-me ele ao mesmo tempo que voltando-se para meu cornudo invectivava-o: - E tu, grande paneleiro olha como a Sandra gosta de grandes caralhos e se diverte com eles como nunca se divertiu com o teu. Juro-te que a vou deixar com a cona tão aberta que ela nunca mais na vida sentirá vontade de voltar a abrir as pernas a um piça curta como tu.
Na verdade eu ia-me rebolando com vontade naquele tronco apesar de ter os membros imobilizados, tentando metê-lo ao máximo dentro da minha racha embora devido ao seu tamanho não o conseguisse enfiar todo, procurando aproveitar ao máximo sua dureza pois sabia que Renato só me faria apanhar no buraco de trás. Rui dando largas à sua tara de mirone não despregava os olhos de mim. Meu amante ainda não se despira, apenas tirara a pila por fora das calças, mas não ficou só nos insultos a meu corninho. Como sabe bem do que eu gosto, e sempre sem parar de se punhetear, abocanhou-me os mamilos dando-lhes um banho de língua, trincou-os, mordeu-os suavemente, chupou-os, sugou-os, levando-me às nuvens e proporcionando-me o primeiro saboroso orgasmo da tarde. Desta vez como quase não senti dor alguma quando me enfiou o punho não duvido que Renato me vá deixar a parreca tão aberta como a de uma puta muita batida.
Em todo o caso o quarteto abonado rodeando meu marido não estava ali, tal como este, só para assistir à minha foda com o pau. Quando me comecei a masturbar com ele, um dos quatro aproveitando a posição oferecida do cuzinho de Rui enfiou um preservativo no seu próprio pau, penetrou-o com o dedo embebido num gel anal e foi-lhe ao cu. Como o seu caralho era grande, maior que o do Renato (que pena não mo ter metido no grelinho) Rui gemeu quando ele o começou a meter mas não tardou muito a tê-lo todo enterrado lá dentro. E quando isso aconteceu fez como eu e começou a esfregar-se todo nele. Já com o caralho do primeiro enfiado no cu até aos colhões, um segundo indivíduo retirou-lhe o prendedor de sexo da pila e começou a fazer-lhe uma mamada e a punheteá-lo o que deve ter agradado bastante a Rui apesar de novamente o implacável Renato o ter proibido de se esporrar. Os outros dois sujeitos também não ficaram quietos. Um pela direita e o outro pela esquerda enfiaram-lhe os respectivos caralhos na boca e assim meu corno ia sendo mamado e ia mamando ao mesmo tempo neles. A cena merecia ser filmada! E os calores que aquilo me fazia transformavam aquela tarde na melhor que passei nos últimos tempos. Vim-me outra vez.
- Já consolaste o pito no maior caralho que alguma vez provaste, Sandra – dizia meu amante gostosão fazendo cair finalmente as calças e despindo-se do tronco para cima– Vais-me deixar consolar agora a piça no teu rabo como gosto tanto.
Não usou nenhum creme, já há muito que me diz que tenho o cu suficientemente aberto para usar cremes anais e deu-me nele sem nada. Foi agora a minha vez de gemer quando a cabeçorra começou a entrar, mais para lhe estimular a tesão e o brio mais que por a dor a isso me obrigar, pois desde que meu padrinho me começou a violar ainda em menina, me apercebi que todos os homens, mesmo quando têm a pila pequenina como Rui, apreciam imenso causar-nos alguma dor quando nos comem. Acho que é por isso que dizem que nos foderam. Renato começou a socar-me no cu com afinco e o indivíduo que estava enrabando o corno com quem me reproduzi por três vezes veio-se por fim dando a vez ao segundo sujeito. Este largou o broche que lhe estava fazendo e aproveitando a brecha que o outro provocara, encamisou seu pau e tomou-lhe o lugar no cu de Rui. Os outros dois permaneceram com os piçantes na boca deste, e a boca e as mãos do primeiro ocuparam então o espaço deixado livre pelo segundo. Meu marido com os colhões cheios há talvez mais de três semanas não se aguentou. Apesar de não ter autorização para se aliviar não se conseguiu conter e esporrou-se todo na segunda boca quase ao mesmo tempo que o segundo sodomizador se lhe vinha no cu. Renato gritou-lhe que o iria castigar severamente por aquele descontrole, mas o primeiro castigo foi-lhe dado logo ali pelo sujeito a quem ele se viera. Com a boca cheia de esporra fez um gesto aos dois que estavam a ser mamados para retirarem as pirocas e verteu todo o líquido na boca do meu pilinhas obrigando-o a engoli-la dizendo que como aquela esporra era sua ele bem a podia ingerir. Eu sinceramente não considero aquilo nenhum castigo de tal modo aprecio o gosto de leite de macho na minha boca, mais até do que o leite de fêmea que só me deve ter dado prazer enquanto não fui desmamada. Meu marido levou quatro enrabadelas pois cada um dos quatro machos se lhe serviu do traseiro à vez à medida que cada um se ia satisfazendo. Apesar de Rui não ter conseguido ficar de novo de pau feito após a esporradela na boca do segundo continuou sendo chupado. Renato metendo-me no cu enquanto meus membros com os pés calçados continuavam presos nas grilhetas da canga aguentou-se até o último dos quatro se vir dentro do corno, e só então inundou meu reto com sua esporra portentosa pelo que posso dizer que em termos de duração pelo menos, minha enrabadela valeu pelas quatro de Rui. Os depósitos dos preservativos dos outros também se achavam pejados daquele líquido vital, meu marido com seus colhões pequenos nunca se esporrou assim. Como aquilo fora tão bom. E que amante maravilhoso eu tenho. Que pena o seu lado rabeta o fazer sentir mais tesão pelo meu cu do que pela minha pássara.
- Meu paneleiro cornudo – gritou Renato a Rui libertando-me – ninguém te deu licença para te esporrares há bocado. De castigo vais ficar aí amarrado sem comer toda a noite.
E ficou mesmo enquanto depois de ter ligado para casa, no final de um bom jantar, eu dormia consolada com Renato. Mas não pensem que sou tão cruel quanto meu amante. Antes de me deitar voltei à sala e dei-lhe um beijo naquela parte do corpo onde ele mais gosta de ser beijado. Adivinhem qual.

17-4-2008
 Um gd beijo para todos.
Postado por SANDRA SAFADA às 04:50 1 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO

sábado, 12 de novembro de 2011

HUMILHANDO MARIDO CORNO COM MEU AMANTE

O que me atrai mais em meu amante Renato é o seu carácter dominador e autoritário, não só em relação a mim mas sobretudo em relação a meu marido corno, Rui, muito mais vítima da sua prepotência do que eu pois até chicoteado por ele já foi. Sempre adorei desde nossos tempos de namoro humilhar meu corninho e este sempre se entesou muito sendo humilhado por mim, mas nunca consegui ir tão longe como o consegue Renato.
Esta madrugada, seria por volta das duas da manhã, eu e ele estávamos deitados na minha cama de casada onde com conhecimento de meu marido e filhos temos dormido juntos nas últimas semanas, e Renato fez-me chupar-lhe o pau. Dei-lhe um bom tratamento oral naquele membro tão saboroso e nos tomates, mas parei antes que ele se viesse, deixando-o mesmo no limiar do ponto de ebulição. Renato é óptimo a controlar seu orgasmo e uma mulher pode à vontade fazer coito interrompido com ele com a certeza de não sofrer nenhuma ejaculação descontrolada. Meu amante mandou-me então colocar de gatas, que me queria meter no cu. Protestei. Afinal ele só me quer ir ao cu. Não é que não goste, mas gosto mais de sentir o bacamarte esporrando-se na minha ratinha, inundando-me os ovários, fazendo-me sentir ser mulher. Afinal se gosta tanto de comer rabos não lhe faltam por certo o dos seus rabetas, entre os quais se incluem meu marido chifrudo, pois Renato desde que me começou a comer não desdenha igualmente de servir-se do corpo dele como se serve do meu ainda que não com a mesma regularidade. Quando pouco antes de nos deitarmos, Renato colocou o cinto de castidade em meu cornudo para que ele no sótão onde dorme por cima do nosso quarto nos possa ouvir transando sem se poder aliviar, Rui queixou-se mais uma vez de já há algum tempo não o deixarmos assistir a nossas trepadas apesar de ser ele quem continua pagando o empréstimo da casa onde meu amante se instalou e onde me come.
- Muito bem – acedeu então ele aos meus protestos –Vou fazer as vontades do casal. A ti Sandra, vou proporcionar-te que satisfaças o grelo, e ao cornudo do teu marido o prazer de assistir ao acto de um homem abonado fodendo com sua mulher.
Meu clictoris inchou ouvindo aquilo e um melzinho escorreu pela minha rachinha. As sua palavras menorizando meu marido deixam-me com a cona aos saltos. Apesar de meu corno estar no andar de cima não me dispus a sair do quarto. Liguei-lhe antes para o telemóvel e só lhe disse para descer ao nosso quarto. Rui veio a correr.
- Então tu meu corno – disse-lhe Renato – andas cheio de vontade de me voltares a ver comendo tua mulher? Também tens razão. Com uma piça tão pequena como a tua, não podes satisfazer uma mulher quente como a Sandra, e por isso o teu único consolo só pode ser mesmo tocares à punheta enquanto a vês fodendo com outros. Despe-te corno!
Rui despiu-se prontamente nada incomodado com os comentários sobre seu pissante pequeno, que pelo contrário o deixaram mais entusiasmado para assistir à nossa transa, pois apesar do cinto de castidade não o deixar pôr de pé seu membro bem lutava embora inutilmente para o conseguir, com grande chacota nossa. Despimo-nos então igualmente. Como o cacete e os balões de Renato valiam em tamanho mais do dobro dos de Rui, o que sempre me hipnotizou num homem pois sei por experiência que quanto maiores são os colhões de um homem e seu pissante maior é a sua predisposição sexual apreciei com meu olhar guloso. Renato mandou-me então deitar sobre a cama enquanto meu marido permanecia de pé. Algemou de seguida minhas mãos na cabeceira da cama, e estendo-me as pernas em direcção da cabeça colocando-me na posição de frango assado, que em matéria de imobilização ele mais gosta de me colocar, algemando-as por sua vez nelas. Minha rata estava completamente à mostra e só por a estar vendo meu marido devia por certo estar achando que já valera a pena descer do sótão tanto mais que Renato só lhe consente ver-me nua nestas alturas. Renato beijou-a, passou-lhe a mão, os dedos, masturbou-me um pouco com eles, deixando-me mais húmida, arreganhou-lhe os lábios expondo a entrada larga da gruta por onde já saíram três meninos e dois abortos voluntários, e por onde já entrou uma enorme quantidade de cacetes, e também alguns vibradores.
- Vê bem meu grande corno – voltava a humilhá-lo meu amante manuseando a piroca com a mão– como é que tu com a tua amostra de piça poderias dar alguma vez prazer a uma cona tão experimentada como esta que aqui tenho? Diz lá se uma mulher assim não merece muito mais uma piça de tamanho soberbo como a minha?
Rui dizia-lhe que sim e eu já entesada comecei tentando esfregar meus lábios um no outro apesar das algemas, o que levou Renato a rir-se:
- Vê como ela está cheia de tesão e como a cona da Sandra gosta de uma coisa bem grossa.
E começando a esfregar sua mão na minha pássara não tardou que a fosse penetrando com os dedos, primeiro dois, mas quase logo foi enfiando mais um de cada vez, alargando-me meticulosamente a entrada até os ter metido todos dentro, apesar dos meus gemidos e pedidos para parar. Tu aguentas querida, só me dizia ele, mostra a este paneleiro cornudo como és uma mulher a sério, ou melhor uma puta que são as únicas mulheres que interessam, mostra a este piça ridícula como tens a cona bem aberta e mereces muito melhor do que andar a satisfazer a piça dele. É claro que eu aguentava os seus cinco dedos lá dentro tanto mais que aquela não era a primeira vez que ele mos metia. Doía-me um pouco mas não queria dar parte de fraca perante meu marido e comecei suavemente a rebolar-me neles tentando masturbar-me. Mas desta vez Renato queria mais. Dizendo pretender mostrar a meu corninho como eu tinha a cona elástica, vendo-me completamente escancarada, atrás dos dedos começou a meter a mão até a enfiar toda lá dentro. Apesar de já ter visto algumas sessões de fisting em vídeo, e de ser larga de entrada íntima pois sempre fui uma mulher muito dada, nunca acreditei que fosse possível meter uma mão completa na minha parreca e senti-la estocando-me toda por dentro. Apesar de alguma dor quando a sentira entrar, e mesmo alguma dor que por vezes um movimento mais brusco de Renato me provocava, sentir a sua mão dentro entrando e saindo velozmente como um caralho no acto, e tocando-me nos mesmos orgãos interiores fez-me sentir os mesmos calores que sinto quando estou fodendo.
- Vou deixar a cona da tua mulherzinha puta tão larga meu corno, que se ela um dia me deixar não será o teu caralho magrinho que se conseguirá pôr nela – gozava Renato. Os esforços que o caralho preso de meu maridinho não fazia para se levantar! A mão de Renato e as suas palavras insultuosas estavam-me também levando muito rapidamente ao orgasmo, mas meu amante que me conhece bem quando sentiu que me começava a vir parou com aquela deliciosa massagem. Apesar do cinto de castidade cobrindo a pila de Rui, Renato ainda lhe suspendeu na ponta um prendedor de pilas de modo a que ela ficasse mesmo apontada ao chão, não lhe permitindo ter erecção. Renato diz que é para lhe deixar no estado de um verdadeiro eunuco, que segundo ele era no que se deveriam converter os homens com os genitais tão pequenos como o meu. Em seguida foi a uma gaveta e retirou uma cinta peniana que usei muitas vezes para ir ao cu a Rui, e colocou-lha em volta da cintura dizendo que como não tinha uma pila aceitável teria de usar uma postiça, mais avantajada, para poder foder comigo e dar-me algum consolo. Ri-me muito ao vê-lo com um cacete tão abonado, pois o falo mede 20 cms. e o de Rui, murcho, não chega aos 10.
- Quem me dera que tivesses mesmo o caralho desse tamanho – atirei-lhe para me fazer eco das chalaças de Renato. Este libertou-me enfim das algemas, mandando meu corninho deitar-se na cama, o caralho de silicone espetado no ar como um meco das estradas, amarrando-lhe então as pernas e os braços em X às extremidades da cama, usando cordas na pele nua e não algemas como fizera comigo para o deixar mais marcado. Sempre gentil e cavalheiro meu amante!
- Porco sem tesão – injuriou-o novamente Renato – consola a Sandra com a língua pois que só com ela e com o cu a Natureza te permite gozar o sexo.
Gosto muito dos minetes do meu corno, e colocando-me de pernas acocoradas sobre seu rosto, joelhos apoiados de cada lado de sua cara, deixei encantada que ele me lambesse a ratinha. Uuuh! Delicia! No estado em que estava não tardei muito a gozar ainda que levemente pois queria guardar tesão para o que se seguiria, mas ainda assim deixei escorrer uma boa quantidade do meu gozo na boquinha aberta de Rui que engoliu tudo deleitado com o sabor do meu tesão que já há mais de uma semana não provava. Quando acabei de gozar aquele minete Renato colocou-me de quatro sobre os quadris de Rui e mandou que enfiasse o falo da cintura na minha greta do entre pernas onde sua mão entrara momentos antes. Arrombada já eu estava e agora ia acabar de o ficar. Se estivéssemos só eu e meu amante talvez me tivesse recusado fazê-lo mas na presença de meu marido que num final de tarde em Coimbra me viu dando para oito mancebos da inspecção militar não o faria. Comecei por lhe fazer um broche para o deixar mais húmido e isso deve ter inspirado Renato a colocar seu piçalho na boca de Rui para que este lhe fizesse o mesmo.
- Anda chupa-o bem meu focinheiro de merda que vai ser ele que vai comer o cuzinho da minha puta gostosa, que já foi tua e agora é minha, enquanto tu seu piça curta ficas apenas vendo. Ohh! Como sabe bem sentir a tua língua lambendo-me a piça ainda com o gosto da cona da Sandra! Huuum! Como a Sandra tem razão! Fazes umas mamadas maravilhosas. Quase tão boas como as dela.
Ainda bem que ele prefere as minhas! Bem, após ter chupado demoradamente aquele caralho de silicone, com a bunda totalmente empinada para trás, encavalitei-me sobre ele comecei a cravá-lo lentamente, muito lentamente, dentro de mim pois ainda me ardia a cona, até sentir o contacto de minhas nádegas com o couro da cinta, e comecei a balançar-me nele, para trás e diante como se estivesse sendo estocada. Renato tirou a sua coisa da boca do corno, chegou-se a mim, passou as mãos nos meus seios, sentiu meus mamilos duros, sentou seu rabo no peito de meu corno que ficou aguentando seu peso, estendeu suas pernas para a frente entre as minhas acocoradas e aproveitando-se de meu rabo desguarnecido começou a dar nele, metendo por baixo. Ahh! Que estocada monumental. Os seus 22 cms. de caralho entrando daquela forma no meu cu, pareciam entrar todos por mim acima como se me quisessem atingir a garganta. Ahh! Que bom!
- Tens o cu tão aberto como a cona – disse-me ele, embora não seja bem verdade – Aposto em que te consigo meter nele também toda a minha mão como fiz na frente.
Bem se ele diz isso um destes dias está mesmo a fazê-lo mesmo que me rebente toda. Mas naquele momento não eram horas para pensar nisso mas para aproveitar aquele cacete grandioso comendo-me o cu e aquele vibrador de cinta peniana fazendo as vezes de um pissante a sério indo-me à ratinha, enquanto meu marido corno de cinto de castidade colocado no caralho e um prendedor de pénis obrigando-o a fazer o papel de um impotente, por baixo de nós como se nos estivesse fazendo de colchão, assistia a tudo roído de tesão e impossibilitado de se satisfazer por imposição de Renato que além de lhe enfeitar a testa gosta de o saber com os tomates cheios. Vim-me como há muito tempo não me vinha graças àquele cenário que instânteamente e sem termos nada combinado, Renato montou para nosso maior prazer. Este por sua vez sentindo começar a esporrar-se tirou o caralho do meu cu e ejaculou sobre Rui, cobrindo-o com a sua langonha o que não costuma fazer. Como aquele é o único tipo de leitinho que consigo ingerir achei que não o deveria desperdiçar tanto mais que a esporradela de Renato fora apocalíptica e dei um banho de língua no corpo de Rui deixando-o todo salivado mas sem gota de esporra.
- Seus sacanas – chamou-nos Rui quando o mandámos embora, sem o prendedor de pénis, mas com o cinto de castidade enfiado – só vocês é que gozam, eu não sei como vou conseguir adormecer com os colhões cheios.
- Toma um Lorenin – aconselhei-o. Renato anda me pressionando que coloque termo a nossa relação adúltera e me divorcie de Rui. Mas embora Renato seja um amante formidável, a verdade é que sem a presença de Rui, tão corno e tão submisso, o nosso caso não teria nem metade da piada, como se fosse a presença de Rui que tornasse as transas com Renato tão deliciosas e especiais.

13-4-2008

Um grande beijo para o mais recente seguidor deste blog. E para os outros todos que o leêm também. 
Postado por SANDRA SAFADA às 03:41 4 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

A VIOLAÇÃO ANAL DE UM CALOIRO EM COIMBRA

Sebastião era um guineense, negro e espadaúdo, pixota bem abonada, tal como
eu estudante de Direito em Coimbra, já com mais de 30 anos, cuja família tinha
importantes ligações ao poder político de Bissau. Por diversas vezes usara os meus
serviços de prostituta mas eu sabia, pois ele próprio o admitia, dar para os dois lados.
Um dia ofereceu-me dez contos de reis, pela moeda antiga, se eu lhe disponibilizasse
um cuzinho virgem, de preferência de um mocinho jovem, mesmo que este fosse
forçado a deixá-lo servir-se do cu a contragosto, pois Sebastião tinha muito a tara da
violação, mesmo quando estava com mulheres.
Como já contei fui violada várias vezes, foi assim que perdi a virgindade aos 14
anos com meu padrinho, mas a perspectiva de contribuir para a violação anal de um
rapazinho por inaugurar excitou-me imenso. Talvez contudo tudo aquilo ficasse por ali
se não fosse uma história que por esses dias ouvi contar a um aluno de Engenharia, meu
conhecido, que vivia numa residência académica.
Certa noite esse aluno, o Carlos, estava com a namorada no quarto, entretidos ambos
a fazer um bom 69 quando um caloiro de Farmácia, o Armindo, recentemente entrado
na residência, ao passar no corredor ouvindo-a a gemer mais alto, e pensando que
alguém se estava sentindo mal, ou pelo menos assim o disse, resolveu entrar no quarto
sem bater. O resultado foi o que imaginam, tanto mais que o 69 estava a ser feito com
as luzes acesas. Carlos contudo não ficou assim tão chateado por o caloiro ter visto a
pachacha da namorada em todo o seu esplendor. O que o aborreceu mesmo foi que ele
tivesse contado a toda a gente o quanto enojado ficara por ver um rapaz lambendo o
grelo de uma moça.
- Homem que lambe a cona a uma mulher não passa de um paneleiro que devia era
apanhar no cu – escarnecia ele nos cafés onde a malta se encontrava, e quando o Carlos
não estava presente é claro.
Confesso que também a mim tais ditos me aborreciam. Sempre gostei que me fizessem
um bom minete, tanto como gosto de chupar uma piça tesa, e embora goste muito de ver
um homem a apanhar no cu de outro, não considero que por um parceiro saber usar bem
a língua mereça por isso ser enrabado. Achei assim que o chavalo merecia de facto uma
lição. E que a melhor lição seria fazê-lo apanhar no cu, mesmo que contrariado. Aliás,
de preferência contrariado pois só assim é que a coisa teria piada.
A oportunidade surgiu quando o rapaz comprou uma capa e batina, o traje académico
dos estudantes de Coimbra e de outras Universidades. Qualquer rapaz que se preze
nunca usava a capa sem lhe desferir uns valentes rasgões na parte de baixo da mesma,
pois segundo a praxe académica, cada rasgão corresponde a um engate consumado. Se
para uma rapariga, pelo menos naqueles tempos, ter a capa toda rasgada correspondia
a uma confissão de puta, para um rapaz os mesmos rasgões correspondiam a uma
afirmação exacerbada da sua virilidade, muitas vezes exagerada, e quase sempre falsa.
Armindo não fugia à regra. Por isso ainda mal chegou a casa, com ela ainda embrulhada
e já se preparava para com uma tesoura proceder aos simbólicos rasgões na orla da capa.
Havia porém um problema. Nenhum dos colegas mais velhos se aprestava a reconhecer-
lhe qualquer dos pretensos engates. Nos cerca de três meses que levava como estudante
novato da Academia de Coimbra nunca tivera uma namorada e até já fora apanhado a
tocar ao bicho no quarto, algo que não sendo de estranhar num rapaz de 18 anos, era
bem a prova que ele não se desenrascava com mulheres.
- Segundo o código da praxe académica, não importa se já foste ou não ao pito lá na
tua terra – diziam-lhe os companheiros da residência – O que importa é que isso seja
comprovado aqui em Coimbra por nós, os doutores.
Envergonhado, Armindo não se atrevia a usar a sua capa e batina, novinha por estrear e
que tão cara tinha sido, por não poder evidenciar nela as suas pretensas proezas sexuais.
E este seu problema deu-me uma ideia. Ideia que com o apoio de Carlos, que se queria
vingar das bocas do caloiro, pus em prática. Contei-lhe o meu plano sem mencionar que o mesmo a cumprir-se me faria ganhar dez mil escudos em notas do Banco de Portugal, e Carlos não só concordou com ele como foi mais longe.
- Alinho! – assentiu – E se o obrigares a fazer-te um minete ainda te pago mais 1000 escudos, já que diz que homem que faz minetes merece apanhar no cu e é isso que lhe vai acontecer.
Uau! O que é que uma puta quer mais? Tudo alinhado, dito e feito. Para dar inicio ao plano, Carlos que nunca mais pudera com o caloiro desde a interrupção do 69, fingiu então mostrar-se muito seu amigo. Explicou-lhe que não valia usar os serviços das prostitutas para ganhar o mérito de ter a batina rasgada, teria de ser mesmo uma mulher disposta a abrir-lhe as pernas gratuitamente, namorada ou não.
- Conheço uma mulher ideal para ti. Tem vinte e poucos anos e gosta muito de foder com rapazinhos inexperientes – disse-lhe, fazendo-lhe ganhar água na boca – Então se a deixares convencer que és ainda virgem e não perdeste o cabaço, ela abre-te as pernas com toda a certeza. O problema é que ela é casada com um brutamontes de um preto que se imagina que alguém anda a comer-lhe a mulher, é bem capaz de lhe arrancar os tomates e o caralho, à maneira africana. Mas como ele trabalha toda a noite num boteco
e ela está sempre disposta a dar umas boas fodas com rapazinhos por estrear, a coisa julgo poder arranjar-se sem espinhas.
Numa mulher gosta de abrir as pernas a um homem na primeira vez deste, excepto se o fizer por dinheiro. Mas Armindo convenceu-se ser verdadeira a peta, e nem pensou em contrariar a afirmação que Carlos lhe fizera de ser inexperiente, isto é, virgenzinho.
E nessa noite, com mais três colegas da residência que estavam por dentro da surpresa que esperava o caloiro, levou-o ao Clepsidra, onde eu fui ter já perto da meia-noite, uma minissaia de ganga apenas tapando-me as coxas, umas botas pretas de cano alto e o peito quase à mostra debaixo do casaco.
Após umas boas cervejas pagas pelo donzel, terem sido despejadas, Carlos contou-me do problema de Armindo, como se eu já o não soubesse.
- Estás a ver Sandra, o rapaz nunca provou pito e sente-se embaraçado que todos vejam que ele é virgolino como quando nasceu, quando usa a batina sem rasgões – acentuou Carlos sublinhando bem a condição de virgem do moço, para o humilhar mais perante os outros residentes – Tu, que tanto gostas de inaugurar meninos como ele, é que podias fazer-lhe o favor de o deixares alinhar contigo. De certeza que o teu marido não está em casa para tu estares aqui.
A minha figura provocara tesão no caloiro como bem percebi e era minha intenção. Fingi-me contudo algo desinteressada.
- Bah! Se for como o outro novato da última vez, nem me chegou a aquecer a rata pois esporrou-se todo mal meteu a piça – comentei fazendo o caloiro corar como um pimento – E já não é a primeira vez que isso acontece. Nem sei porque continuo a consentir tirar os três a garotinhos por desmamar, como se fosse uma vulgar puta da rua, quando na maioria das vezes não tenho prazer nenhum nisso. Acho que vou deixar de fazer de padroeira dos donzéis e começar a foder mais com homens a sério. Ao menos, costumas tocar à punheta ou és daqueles que nem sequer a levantam?
Extremamente envergonhado o rapaz lá me tentou convencer ser um homem a sério, simplesmente ainda por estrear, mas eu atalhei-lhe a conversa. Como estava sentada junto a ele, de costas para a porta não resisti a mais uma pequena brincadeirinha ordinária. Sem cerimónia, estendi a minha mão e tacteei-lhe o caralho por cima do fecho. Era grandinho, pelo menos uns 17, 18 centímetros, e apesar dos rubores do dono, estava teso, mas tão pulsante que eu percebi não se aguentar muito tempo dentro da minha cona, se eu estivesse a fazer tenção de a deixar usar.
- Não está mau o tamanho do cacete – condescendi e fazendo-me excitada com aqueles toques – O do meu marido é maior, mas também não admira, é pau preto e o teu é branco. Confesso que fiquei com curiosidade de o provar. Como o meu marido está a trabalhar e não chega antes das 5 da manhã, se quiseres acompanhar-me a casa talvez te dê motivo para fazeres o primeiro rasgão na tua capa de estudante. Mas aviso-te já que só te deixarei comer-me se comprovar que és mesmo virgem. Para homens experientes
já me basta o meu marido, e de certeza que ele quando vier vai querer despejar os tomates na minha rata, como sempre.
- E como pode você comprovar tal coisa? – perguntou-me ele, algo admirado e com receio de eu poder comprovar perante todos que ele era na verdade virgem.
- Experiência, meu rapaz! E muitos quilómetros de fodas! – respondi-lhe – Examinando o frémulo do prepúcio, e a cabeça da glande de qualquer piça, posso muito bem ver se um homem é virgem ou não. Ou pensavas que éramos só nós as mulheres, a nascer com selo de origem?
Confesso ter já ouvido dizer que de facto é possível determinar a virgindade de um homem examinando-lhe tais partes, mas também confesso nunca me ter detido a comprovar se isso é mesmo verdade ou não. Naquele momento contudo achei ficar bem meter tal galga e a verdade é que o caloiro a comeu por boa. Os outros três rapazes contudo, e tal como combinado, fizeram ver que tratando-se de uma questão de praxe
académica teriam de nos acompanhar a fim de testemunhar a consumação de tal acto, nem que tivessem de ficar fora do quarto enquanto tudo acontecia. Concordei. E abalamos da Clép.
O local para onde conduzimos o caloiro Armindo, era na baixinha, uma casa onde a comunidade estudantil africana se costumava reunir e organizar festas regularmente, e que nessa noite de semana Sebastião conseguira só para nós. Como era algo distante fomos de táxi, Armindo pagou, para quem não podia ser desvirginado num ritual de sexo pago, a foda que me estava a contar dar já lhe estava saindo algo cara. O caloiro não conhecia o casarão mas ficou surpreso com a magnitude do mesmo, parecia-lhe estranho que um sujeito trabalhando num boteco vivesse numa casa enorme como aquela, antiga mas imponente. Ainda assim entrou sem mais quê.
Depois de entrarmos levei-os para uma sala, cuja janela deitava para os telhados das ruas adjacentes, sala essa que dava para uma câmara com um divã onde eu própria dei algumas fodas bem dadas noutras alturas.
- Despe-te – ordenei –lhe fechando a porta.
- Na frente dos três? – estranhou ele ainda mais ruborizado.
- Porquê? Estás com vergonha? – retorqui-lhe – Não me digas que também vais ter vergonha de baixares as calças quando me fores comer. Quando te apalpei na Clép não me pareceu que tivesses a pilinha assim tão pequenina para teres vergonha de a mostrares. Ou será que são os teus tomatinhos que são minúsculos demais para os pores a apanhar ar?
Todos se riram, incluindo eu própria, o que o fez despir-se. Como estávamos no inverno e não havia aquecimento, assim que ficou nu os pelos do corpo eriçaram-se-lhe todos, mas mesmo assim o seu caralho conservou-se levantado e confesso que a aparência geral não era nada de desprezar.
- Muito bem! – exclamei aproximando-me dele e calçando uma luva de látex na mão direita – Agora, antes de te levar para a cama é que vou ver mesmo se sempre és virgem como dizes, ou não. E garanto-te que se o não fores bem podes ir despejar os tomates onde muito bem quiseres, que em mim é que não os despejarás nunca.
Agarrei-lhe na piroca com a mão enluvada, e como o caloiro não era circuncidado, puxei-lhe com força a pele do prepúcio para trás como fazem os circuncisadores, arrancando-lhe um gemido.
- Cala-te, mocinho! Quero observar-te bem a piça para saber se mereces ter a honra de me comeres!
Ao puxar-lhe a pele, sua glande ficou logo toda melada e eu percebi que ele não se aguentaria muito mais tempo sem se vir, se lhe continuasse mexendo na pila. Assim depois de lhe voltar a recobrir a cabeça, declarei-me satisfeita com o meu exame.
- Sim, reconheço que não me enganaram rapazes. O jovem é tão virgem como o outro.
Espero é que se aguente mais tempo de pau feito, até eu gozar, o que já duvido mais. E não tem nenhuma doença venérea pois tem a cabeça da piça tão limpa como a de um bebé. Não me importarei nada de a chupar. Por isso vou levá-lo para o quarto e se tudo correr bem como espero, mais uns minutos e este jovem terá passado de pito a galo como tanto deseja. E vocês esperem aqui.
Ouvindo aquilo Armindo nem se preocupou em negar a sua virgindade, apenas me garantia estar à altura da situação, ou não tivesse os tomates maiores do que muitos fartos de foder.
Num gesto simpático dei-lhe a mão mas não o deixei apanhar a roupa que ele dispusera
em cima de um maple.
- Para que vais levar a roupa? – perguntei-lhe – Para o que me vais fazer é melhor
estares todo nu. Aliás, quero que estejas todo nuzinho, como estás agora, que eu
também vou estar toda nua. Será a primeira vez que terás uma mulher experiente como
eu toda nua ao teu lado, disposta a dar-te tudo o que me pedires.
Com tais promessas Armindo acompanhar-me-ia até ao Inferno, até onde os tomates
cheios levam os homens! Eu contudo é que chegados ao quarto não me despi logo.
levei-o até junto do divã, deitei-o nele, comecei a beijar-lhe o peito e os ombros
muito lentamente e sempre sem lhe tocar no cacete pois tinha a certeza de levar uma
esporradela se o fizesse, quando ouvimos ao fundo das escadas, no andar de baixo uma
portentosa voz que deixava adivinhar pertencer a um homem musculoso chamar por
mim:
- Sandra! Cheguei! Já estás deitada? Vou beber um copo de água e já subo a ter contigo.
Era o sinal. E tal como esperado Armindo ficou aterrado. E tal como combinado eu
tratei de lhe aumentar o pânico.
- Merda! – exclamei fingindo-me assustadíssima – Logo hoje o meu marido tinha de
aparecer e surpresa! Rápido, ele não nos pode apanhar juntos. Pega as tuas roupas na
sala e pira-te antes que ele suba. Rápido! Rápido!
Completamente atarantado Armindo desenfileirou pela porta do quarto fora disposto a
pegar na roupa e sair sem saber bem como, mas qual não foi a sua surpresa quando não
viu nem sinais da roupa nem dos três companheiros.
- Foda-se, a minha roupa !- exclamou.
- Cala-te bandalho! – mandei-o prontamente calar-se – Queres deitar tudo a perder?
Devem ter sido os teus amigos que a levaram com eles e estão à tua espera lá fora. Faz
como eles e põe-te a mexer sem demoras.
De facto foram os seus companheiros quem lhe tinham levado as roupas e achavam-se
escondidos com elas no andar de baixo.
- Por onde?
- Ora! Pela janela, por onde é que podia ser. Só pode ter sido por ela que eles fugiram.
- Todo nu? – ainda objectou o caloiro.
- Preferes que o meu marido te apanhe com a piça à mostra e nos mate a ambos?
O esforço que eu fazia para não me rir! Mas o meu argumento convenceu-o. Apesar
da noite fria que se fazia sentir lá fora, Armindo convencido de não ter outro remédio
e que os colegas o esperavam com a roupa na rua, abriu a janela e saiu para o telhado.
No entanto a altura era enorme como eu e Sebastião sabíamos, ninguém se atreveria
a pular do telhado para a rua. Julgo que aí Armindo deve ter começado a duvidar que
aquele trajecto tivesse servido de itinerário de fuga para os companheiros daquela noite
tão atribulada. Mas como não podia recuar decidiu permanecer no telhado, rezando por
certo para que nenhum vizinho o visse das casas laterais. Felizmente que era tarde da
noite, embora Coimbra seja uma cidade noctívaga.
Quando Sebastião subiu ao andar de cima eu corri a ter com ele, como uma boa esposa
para que o caloiro pudesse assistir a tudo.
- Vieste mais cedo, meu querido – comentei, continuando o nosso teatro – Foste
despedido do emprego?
- Não – retorquiu-me, abraçando-me – Simplesmente estava com uma vontade danada
de te foder e inventei uma desculpa para sair mais cedo. Mas primeiro quero que me
faças um broche. Aqui. De joelhos como uma boa esposa.
A mamada fazia parte do trato dos dez contos que ele me pagaria e dos quais metade já
constavam do pecúlio da minha carteira. Ajoelhei-me por isso, pondo as mamas de fora,
tombei-lhe as calças e as cuecas pelas pernas abaixo, brinquei com o seu caralho até
ele ficar em pé, chupei-o e bati com ele na cara até o deixar bem duro como ele queria,
nessa noite Sebastião estava com fome de cu de rapazinho virgem, não era comigo que
se pretendia aliviar.
- Agora, despe-te – ordenou-me – Vou comer-te em cima do maple.
Era o segundo sinal. Virei-me então na direcção da janela por onde fizera o Armindo
escapulir-se. Tal como imaginávamos a cena do meu broche fascinara-o, tal como nunca
fodera eu podia apostar que também nunca vira uma mulher mamando no cacete de um
homem, ainda para mais um cacete tão bem armado como o do guineense. E esquecidas
todas as precauções o caloiro quase que encostara o rosto mesmo ao vidro da janela,
para não perder pitada do meu gargarejo enquanto com uma das mãos ia friccionando
o caralho, talvez para ele não arrefecer. Armindo não se mostrou atrapalhado ao ser
avistado por mim, só não podia imaginar a minha reacção:
- Socorro – gritei, tapando as mamas com os braços – Um homem todo nu a masturbar-
se no telhado! Socorro! Socorro!
Com um movimento rápido Sebastião abriu a janela e agarrou o caloiro pelo pescoço
puxando para dentro violentamente. Este vendo a diferença de estatura e de musculatura
dos dois embora tivesse gritado ferozmente ao ser puxado, não tentou nenhuma outra
abordagem mais violenta.
- Ah, meu grande bandalho! – gritava-lhe o negro desferindo-lhe algumas bofetadas
na face que deixaram Armindo algo aturdido – Que é que estavas a fazer no telhado
todo nu e a brincar com a pila? Tens o costume de espreitares os casais em casa ou
vieste arejar a grila numa noite de inverno? Se foi esse o caso escolheste má porta onde
bater que eu vou tirar-te para sempre a mania de tocares punhetas nos telhados dos
outros. Sandra, vai-me buscar a faca de capar porcos, que é o que se faz na minha terra a
tarados como tu.
Eu de imediato corri a buscar a faca que Sebastião tratara de arranjar para aquele
momento, enquanto o caloiro a chorar e a esbracejar dizia que não era nada daquilo,
que me conhecera nessa noite na Clép e que eu seduzira. Ele jurava desconhecer que eu
fosse casada pois se o soubesse nunca teria aceite subir comigo.
- Mentiroso! – bradava-lhe Sebastião, desferindo-lhe mais uns bofetões no couro
cabeludo – A minha esposa não vai para lado nenhum sem mim, fica em casa vendo
televisão à minha espera. Pois não é verdade, querida?
Eu que voltara com um facalhão e novamente com vontade de me escangalhar a rir,
dizia-lhe que sim, nunca saía sem ele nem nunca vira aquele rapaz que numa noite de
inverno dava-lhe para vir tocar punhetas nos telhados de cidadãos sérios. A visão da
faca assustou-o a sério. Chorando como uma criancinha não achou mais forças para
resistir e enquanto Sebastião com umas grossas cordas o amarrava aos pés e braços do
maple na posição de frango assado, ele apenas pedia ao negrão que confirmasse na Clép
se era ou não verdade que eu andava lá no engate, com as calcinhas à mostra.
- Mentiroso! A minha mulher é séria e esta hora já a Clép está fechada. Não te vou manter aqui preso até
amanhã para confirmar que és um mentiroso que vou capar hoje às minhas mãos, como
já capei muitos bezerros.
Que tesão eu sentia com aquela cena. E Sebastião também pois o seu pau ainda estava
maior do que o costume. O rapazinho pensando não ir escapar a um castigo tão atroz
para um homem, tentou uma última humilhação.
- Por favor, não me cape. Eu ainda sou virgem e se me corta os tomates nunca mais
serei capaz de montar mulher alguma. Por favor não me cape que eu nunca me meto
com a sua esposa e faço tudo o que quiser.
Sebastião empunhava já a faca e com uma das mãos apertava-lhe os balões com dureza,
como se se estivesse preparando para os extrair. Mas aquele pedido lancinante pareceu
retê-lo:
- Então tu és virgem, meu punhetazinhas? Nada que me admire. Andares a masturbar-te
à noite nos telhados alheios rouba-te as energias para ires ao pito a sério, não é mesmo? E no cu também és virgem? Pois bem se é verdade que fazes tudo o que eu quiser, dou-te a escolher ou perdes os
colhões agora mesmo, ou deixaste ser enrabado por mim. E como já vistes, quando a
Sandra mamou nela, tenho uma piça tão bem abonada que o teu cu nunca mais será o
mesmo depois de teres provado dela.
Armindo ficou escandalizado com aquilo. Por momentos pensei que ele preferisse
perder os colhões a ser encabado no dardo de Sebastião.
- Você é paneleiro? – perguntou o caloiro, fazendo-se e brios após toda a sua
choraminguice – Até pode ser, mas eu não.
- Muito bem, tu é que sabes – volveu-lhe o negro, impávido e sereno – Diz adeus aos
colhões. E olha que não te vão nascer outros.
E o gume afiado da faca já deslizava na pele exterior das bolas rugosas como se
estivesse preparando para fazer uma cirúrgica incisão nelas. Aquele realismo todo era
demais para o Armindo. Se nem aos 80 um homem aceita de bom grado perder as bolas,
que esperar de um rapazinho de 18 anos, convencido que vinha nessa noite conhecer por
fim o gosto de mergulhar num corpo de mulher?
- Não, não! Capado não! – gritou – Vá-me ao cu se quiser, mas poupe-me as bolas.
Era o que Sebastião e todos nós queríamos ouvir por razões diversas, embora eu esteja
convencida que como Sebastião não pretendia, nem se atreveria mesmo a castrá-lo,
Armindo na posição em que estava, seria enrabado na mesma quer quisesse, quer não.
- Então cospe-me na piça, porco punheteiro – mandou Sebastião – Cospe-me na piça
para não te doer tanto a arrombadela que vais apanhar. Cuspam-me os dois na piça.
Cobrimos-lhe o pau de saliva. Sebastião começou por lhe abrir mais o olho do cu com
os seus dedos robustos antes de o empalar, e tanto eu como ele ainda lhe cuspimos
para dentro do olho antes de o negro lhe enfiar o varão dentro dele. Armindo guinchou
como um porco na matança sempre que Sebastião lhe bombava com força, mas tenho
a certeza que mais do que a dor física da enrabadela o que fazia gemer o caloiro era a
vergonha moral de estar apanhando no cu, e ainda para mais de um negro, já que tal
coisa nunca lhe passara pela cabeça vir a acontecer um dia, nem fazia parte das suas
fantasias sexuais. Os três colegas, embora não se deixassem ver, não deviam estar
longe, quase de certeza encontravam-se atrás da porta, o Carlos então satisfeitíssimo
com o castigo que o caloiro inconveniente estava levando. E eu ainda tinha a promessa
de mais uma nota de mil se fizesse a boca do caloiro entrar em contacto com as minhas
partes baixas. E aquela era uma boa altura para isso, embora por norma as putas não
costumem escolher a altura para entrarem em acção. Mas ver Sebastião dando no cu do
outro depois de lhe ter mamado na piça estava-me deixando o grelinho em pé. Além dos
1000 escudos não fazia mal nenhum dar-lhe um miminho extra.
- Anda, meu taradinho das punhetas – disse-lhe tirando a saia e a calcinha lilás que
trazia posta e sentando-me de pernas abertas sobre a sua cabeça – Lambe-me a cona já
que pareces ter apreciado tanto teres-me visto a fazer um broche ao meu marido. E bem
feito, senão quem te vai capar sou eu própria.É para que saibas que tens razão. Homem que anda a tocar ao bicho em cima dos telhados merece fazer um minete numa cona bem húmida e apanhar no cu.
O medo deve ter-lhe dado vigor à língua pois para quem repudiava tão fortemente a ideia de fazer minetes, até que o caloiro não se saiu mal pois me fez gozar ao fim de pouco tempo. Sebastião continuou a ir-lhe ao cu depois de eu ter gozado até lhe deixar o cuzinho ensopado de esporra, mas Armindo embora não tivesse chegado a perder os três na minha racha como imaginara na Clép, também chegou a casa mais aliviado pois
se esporrou todo durante a enrabadela. Regurgitando esporra foi posto na rua todo nu, onde os seus colegas já o esperavam com as roupas dele debaixo do braço e fingindo-se surpresos pela demora.
- Já estávamos a pensar ir de abalada – disseram-lhe enquanto ele se vestia – Até pensámos que o brutamontes te tivesse morto. Mas como tu vens? Está a cagar esporra pelo cu abaixo. Não nos digas que o preto te apanhou em flagrante e te foi ao cu de castigo? E pelos vistos gostaste, pois esporraste-te todo. Olha é de maneira que já podes rasgar a batina. Não estreaste a piça na cona da mulher mas estreaste o cu na piçla do marido. Não era bem esse o espirito dos rasgões da praxe, mas acho que poderemos aceitar a foda que levaste no cu como válida - e riam-se a bandeiras despregadas com a desdita do caloiro acabado de ser enrabadinho por aquele colosso africano. Cada vez mais envergonhado, e sempre sem desconfiar que tudo aquilo fora uma armação para o sodomizar, Armindo pediu-lhe que não contassem a ninguém o que se tinha passado, pedido que o mauzão do Carlos não satisfez. Nessa semana já na alta coimbrã e nos locais frequentados pela malta académica, todos tinham ouvido falar da história de um caloiro de Farmácia que se tinha metido com uma plébia de costumes fáceis e acabara apanhando no cu do marido. E em surdina, nos cafés da Praça, e da Alta, muitos rindo-se apontavam para ele em surdina. O resultado foi que Armindo não conseguiu perder a virgindade naquela noite, tirando a do cu que ele não contava perder, apesar dos atributos da parceira que lhe arranjaram. E que em menos de um mês desapareceu de Coimbra, desistindo do curso, sem ter conseguido ganhar o direito de fazer um rasgão na batina nova de estudante da mais antiga Universidade de Portugal.
Postado por SANDRA SAFADA às 03:09 2 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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