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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

FILHO PUNHETAS, MARIDO CORNO E EU PRÓPRIA ENRABADOS PELO AMANTE

 

Após a primeira enrabadela que meu amante Renato deu no cuzinho de meu filho mais velho, Rui, ele e eu decidimos organizar uma sessão com o meu marido corno, Rui, estando eu e meu filho presentes. Rui tinha de saber que também o nosso primogénito, tal como ele, virara fêmea de Renato e este achava, e eu era da mesma opinião, de que nada melhor que revelar-lhe tal coisa ao vivo. A sessão contudo teve de ficar adiada alguns dias porque o pau grosso de Renato provocara uma pequena ferida no rabinho virgem de meu rebento que foi preciso tratar antes de lhe fazer provar do mesmo cacete outra vez  Eu no entanto disse a Rui que Renato me mandara cobrir a pila de nosso filho com um cinto de castidade igual ao que colocávamos na dele para o castigar pelas punhetas que tocava ouvindo-nos transando à noite, e julgo que ele deve ter desconfiado de alguma coisa ainda que nunca imaginando que Renato também já comera o cu de nosso filho.
Quando vimos que a ferida do rabo de Rui estava sarada, preparamos o programa. Renato que todas as noites me tem montado ainda que quase sempre comendo-me a entrada de trás que prefere mais do que a da frente e que andava há dias dizendo-me que agora que comeu o rabo de Rui está desejoso de ser mamado por ele, levou meu filho consigo para a sua casa depois de lhe ter retirado o cinto de castidade e me ter feito dar-lhe um banho completo com duche anal, o que levou meu filho a ficar de pau armado.
- Cuidado ó pilinhas! – disse-lhe Renato vendo o pauzinho pequenino de meu filho todo espetado com o tesão que sentia sendo tocado por mim Não quero que te esporres. Aplico-te umas boas vergastadas na piça se te esporras já que tão cedo não a pões em pé.
Eu aguardei a chegada de meu corninho, e disse-lhe mal ele entrou que Renato nos mandara ir ter com ele a sua casa e dar-lhe banho antes de sairmos. Compreendeu logo o que o esperava: Mas como eu ia também, ele na esperança de me ver apanhando igualmente de meu amante nem se queixou. Como só lhe coloco o cinto de castidade à noite para não o deixar masturbar-se na cama enquanto estou fodendo com Renato, sua piroca pequenina como a do filho levantou-se e imediato mal lhe comecei a lavar os tomates.
- Faz-me uma punheta, Sandrinha, por favor! – pediu-me embora saiba bem que as ordens de Renato são para nunca o satisfazer sem ordens suas – Já que não me abres as pernas nem a boca, bate-me uma punheta ao menos!
- Não meu queridinho – respondi-lhe a rir- Renato quer-te com os ovos bem cheios. E tu sabes bem que pequeninos como são, não precisam de ter muito leitinho para ficarem cheios.
Quando chegámos a casa de Renato meu corninho ainda ia com a piça insuflada por baixo das calças. Imagino que o filho deva ter chegado no mesmo estado. Apesar de curtos de pau meu marido e filho têm tesão ainda que este último só o tenha aliviado com punhetas. Nesse aspecto eu estava em vantagem com relação a qualquer um deles. Como sabia que embora Renato me fosse comer uma vez que quer Rui quer o cornudo seu pai só teriam cu para oferecer a Renato este depois de ter comido o deles não se mostraria muito interessado em meter-me na parreca. Por isso no dia anterior desloquei-me propositadamente a uma sex-shopp no Porto onde comprei um mini-vibrador em formato de tubo de bâton com uma ventosa na base que se fixa facilmente nas coxas, muito discreto para trazer na carteira e bastante apropriado para usar em qualquer situação por sobre a calcinha, e que antes de sair de casa tratei de enfiar na pássara. Devido aos seus 10 cms. de comprimento parecia mesmo a pilinha de meu marido ou a do meu filho mais velho. Fui-me por isso consolando nele conforme pude durante todo o caminho. Quando chegamos a casa de nosso comum amante não toquei na campainha pois tenho a chave, e mal entrámos ordenei ao corno que se despisse. Rui é um manso, nem o tamanho de seus colhões lhe permitiria ser outra coisa, mas como não sabíamos como ele reagiria vendo seu filho sendo enrabado decidíramos manietá-lo e por isso mal ele se pôs nu amarrei-lhe as mãos atrás das costas antes de lhe vestir uma cueca de couro, negra, que Renato me entregara de tarde. Só de ver meu marido com ela vestido me dava tesão pois era muito justa na frente, com um cinto que a permitia tornar mais justa ainda, comprimindo por inteiro quase até ao esmagamento o pirilau e os tomates, ao passo que atrás era totalmente aberta, descobrindo e expondo o rabo para os prazeres sodomitas. Como ele estava de pau feito tive de lhe dobrar a pila toda para lhe conseguir vestir a cueca o que levou Rui a gritar. Agora por mais tesão que tivesse não a conseguiria pôr de pé o que me deixou ainda mais excitada.
- Também vais usar uma coisa destas? – perguntou-me – Ou o teu amante só me vai comer o cu a mim?
- Só há uma coisa dessas para ti, meia piça – respondi-lhe – O objectivo desta cueca é tirar o tesão aos bichinhas de piça curta que estão a apanhar no cu para que eles fiquem com a barriguinha tão lisa como a das mulheres. Por isso não faria efeito em mim. Mas fica descansada que o amante com quem te ponho os cornos não te vai só comer o cu a ti. E agora para baixo – e rumámos para a divisão da sala que Renato chama a Sala da Torturas. Estipulara-lhe que não queria que ele magoasse meu filho como por vezes magoa o cornudo do pai mas apesar disso quando entramos meu amante já o amarrara numa posição de submissão. Rui estava amarrado todo nu de joelhos, com as mãos atrás das costas, um bastão de meio metro amarrado entre os tornozelos obrigando-o a manter as pernas abertas, o pescoço apoiado num cepo com pouco mais de meio metro de altura e igualmente amarrado por uma corda que o impedia de levantar-se num cenário que parecia montado para uma decapitação. Como imaginava sua pilinha da qual pingava alguma esporra estava totalmente espetada. De vez em quando Renato também completamente nu ia-lhe desferindo algumas reguadas nas nádegas fazendo com que elas se apresentassem já bastante vermelhas o que se tratando de cus masculinos é para ele um apelo sexual muito forte dizendo-lhe estar a castigá-lo pois não o queria pingando do pauzito. O espanto de Rui quando reconheceu o filho e o viu preparado para levar com o mesmo sarrafo que nos come aos dois foi imenso.
- É para que vejas, corno! – bradou-lhe Renato- Aqui o picinhas do teu mais velho andava com falta de sexo para além do que estava cansado de fazer à mão. Tanto que decidiu vir espreitar como o amante da mãe a satisfazia já que tu, tão mal servido de piça como ele, nunca o conseguirás fazer satisfatoriamente. Agarrei-o uma estas noites em que fostes dar o cu aos amigos do Américo e fiz-lhe ver que já que ele tanto se divertira vendo-me comendo-lhe a mãe podia-nos divertir agora fazendo a mãe vendo-me comendo-o a ele. Nessa noite dei-lhe uma tão boa esfregadela que o olho do punhetazinhas ficou a sangrar e como gostei tanto resolvi abri-lo hoje mais um pouco. E como ele já me viu indo-te ao cu, achei que não valia a pena cerimónias e resolvi associar-te à nossa festa. Afinal devo reconhecer que embora nenhum de vocês tenha uma piça decente para foder têm pelo menos um bom cuzinho de bichas ainda que muito menos experimentado do que o da Sandra.
Rui queria falar alguma coisa mas não o consentimos. Renato que toma sempre o comando das operações deitou-o ao chão e empunhando um comprido chicote com que já açoitou meu marido mandou-o levantar as pernas na posição de frango assado. Com outra corda que me entregou exigiu que atasse os tornozelos de Rui à cabeça juntando-lhe as pernas de maneira a que o chumacinho dos tomatitos se revelasse na cueca e que o seu cu estivesse acessível quando chegasse a altura de o possuir. Renato ensinou-me a fazer nós de marinheiro e Rui ficou bem manietado. Enquanto procedia a esta operação meu amante não parava de se dirigir a ele insultuosamente:
- A partir de agora, meia piça, além da rata e do cu da Sandra e do teu próprio passo a comer sempre que me apetecer o cu do teu punhetazinhas. Não sei se vou fazer dele uma bicha como tu deverias ser, mas talvez o cure da mania de tocar ao bicho como tu também só fazias na idade dele.
- Também me vais comer a filha? – perguntou-lhe Rui e pela primeira vi bem que não estava gostando daquilo. Ele nunca se importou que eu andasse por fora mas, tiques de macho ainda que farto de apanhar no cu às minhas ordens, ver um dos filhos ser arregaçado pelo mesmo caralho que o encornava era algo que lhe desagradava. Renato não se encolheu.
- A tua filha, contrariamente ao punhetas do irmão mais velho, tem quem a cubra, afinal nesta família as mulheres é que deviam ter colhões, não eram vocês. Mas se quiser como sim. E não vai ser preciso ser à força como a este aqui.
Rui que estou descobrindo ser tão masoquista como o pai permanecia calado, algo envergonhado pela presença do progenitor mas que com o tesão que estava parecia-me até aguardar com expectativa a segunda vez na vida que iria servir de paneleiro a meu amante e eu apesar do mini-vibrador enfiado no grelo também queria que aquilo começasse.
- O vosso filho tem uma boquinha linda. Já lhe comi o cu mas ainda não a boca. Vamos, mama-me o caralho, minha paneleirinha – ordenou Renato e tal ordem fez empinar ainda mais o pau de meu filho- E nem penses em morder-mo porque se o fizeres além de eu te pregar uma sova monumental tua mãe se encarregará de desfazer os colhões de teu pai à chibatada.
E eu empunhando uma chibata e passando-a sobre o volume dos tomates de meu marido dizia-lhe que era melhor Rui fazer o que lhe era mandado senão bateria mesmo nos pendentes do pai. Renato enfiou-lhe então o caralho na boca.
- Chupa, bichinha, chupa tudo, colhões incluídos, que tanto o teu pai como a tua mãe já nos chuparam muitas vezes como tu também o vais fazer. Chupa-me bem a piroca se não queres voltar a ficar com o olho sangrando, pois será o único gel que ela vai ter.
Eu entesadíssima ia-lhe dando instruções em voz alta como ele deveria usar a língua, quando a deveria esfregar naqueles balões monumentais, quando na greta da cabeçorra do piçalho, quando lhe deveria sugar os tomates e a piroca, com tanta minúcia que até a pila de meu corninho lutava infrutiferamente para se erguer. Afinal de broches percebo eu. É claro que a piroca avantajada de Renato e os seus não menos opulentos bagos ocupavam toda cavidade bucal de meu filho que aquele ao fim de algum tempo começou a socar com fúria. Eu sempre passeando a chibata sobre a genitália coberta de meu marido corno, batendo-lhe levemente com ela, não dissimulava estar-me masturbando e Renato aproveitou para comentar.
- Vês bichinha como me consolas a mim e a tua mãe? Ou pensavas que só tu tinhas o direito a tocar punhetas às custas das minhas piladas? NO CU, vou-te enrabar pela segunda vez meu bichinha de piça curta e depois vou enrabar o teu pai que é um bichinha de piça curta como tu. Aliás se não fosse pelo tamanho da vossa piça, e conhecendo a rodagem de tua mãe, nunca acreditaria que eras seu filho pois nunca poderia acreditar que os colhões desse cornudo fossem capazes de fazer filhos. Vais levar no cu filho de um corno, vou-vos ao cu aos três pois tenho piça para todos.
Senti a pilinha de meu corno debater-se com mais intensidade sobre a pressão da cueca, e percebendo que ele se estava quase esporrando mandei-lhe meia dúzia de vergastadas com mais ritmo que a fizeram encolher sem despejar mas Rui também não estava menos entesado com tudo aquilo. Renato pondo-se então por trás dele cobriu-o como um cavalo monta uma égua no cio mas enfiando-lhe no olho do cu. Rui como imaginam gemeu de dor e ficou gemendo enquanto Renato lhe dava no pacote. O sumo de meu tesão começou a molhar-me a calcinha e já nem o mini-vibrador que trazia nela me consolava. Meu macho indo ao cu a meu filho como iria dali a momentos ao cu do corno e depois ao meu, que loucura tão gostosa. Redobrei as pancadas nos genitais do corno que também não tirava os olhos daquilo e da piroca de nosso primogénito que parecia aumentar de volume a cada arremetida dos quadris de meu amante no seu cu. Como meu filho permanecia de mãos atadas Renato foi gentil com ele e começou a punheteá-lo depois de me ter pedido que colocasse um prato plástico por baixo da pila dele. Apesar de tesa como estava Renato dobrou-lhe a pila toda para baixo como se a quisesse quebrar, comentando que se isso acontecesse não faria mal pois que Rui iria sempre foder melhor com o cu do que com ela, e desse modo obrigando a cabeça a ficar apontada para o prato para não derramar sémen fora masturbou-o, penetrando-o sempre no canal traseiro.
- Esporra-te meu punhetazinhas –incentivava-o – Não estás habituado a dar ao badalo com as mãos, meu paneleirinho? Pois então vem-te com as minhas. Ou preferias que fossem as mãos de tua mãe a tocarem-ta como já aconteceu?
Meu marido estava cada vez mais surpreso com o que via e ouvia mas Rui após quase duas semanas de contenção não se aguentou e ejaculou abundantemente, para o tamanho das suas bolas é claro, no prato. Renato não se viera, continuava de pau duro, e após ter tacteado a entrada do cu de Rui com ele apresentou-lho na boca para que o chupasse tal como o chupara o filho.
- Mama nele, corno, mostra que mamas tão bem como a tua mulher e teu filho, mama que se te souber a cu sabes que é o sabor do cu recém-inaugurado do teu filho bichinha e que agora é meu paneleiro como tu.
Rui mamou-o com toda a mestria não só por estar habituado a fazê-lo mas também porque se fraquejasse a chibata fá-lo-ia meter na linha, e quando Renato determinou mandar colocar fim ao broche voltou para junto do meu filho estendendo-lhe o prato contendo a esporra que ele derramara.
- Estende a língua, pilinhas e engole o produto do teu prazer que nunca derramaste dentro de ninguém. Ou pensavas que o teu único castigo seria seres enrabado, donzel? Isso não sereia grande castigo para ti, pois não? A tua mãe não quer que te bata mas juro-te que se não lambes tudo vou mandá-la pegar na chibata e fazer com ela ensopado dos colhõezitos de teu pai. Engole a tua esporra que tanto a tua mãe como o teu pai já engoliram muitas vezes a minha.
A repugnância de Rui era imensa, tanto como a minha ou a do pai quando a comemos pela primeira vez mas vendo-me pegar na chibata e voltar a passear com ela sobre as partes do pai lá estendeu a língua e foi limpando o prato.
- Se vomitas vais lamber igualmente o vomitado – ameaçou-o Renato – faz de conta que me estás fazendo uma mamada -e ele embora demorando um bom período de tempo lá acabou por comer as marcas do seu gozo. Renato voltou de novo a mandar Rui lamber-lhe o piçante com a língua ainda bem impregnada de esporra e só depois é que meteu no cu do corno que apesar de mais aberto gemeu forte igualmente quando a sentiu entrar.
- Geme, geme, grande corno, comporta-te como as meninas e os paneleiros apertadinhos, que quanto mais te fizer doer a minha piça mais gozo me dás – a crueldade inata de Renato a manifestar-se como sempre perante os seus machinhos submisssos e que eu tanto adoro. – Prova não só do meu caralho mas também da esporrinha do caralhito de teu filho, tão virgolino como quando nasceu.
O cornudo não teve no entanto a mesma sorte do filho pois meu amante nem lhe tirou a cueca para o não deixar entesar-se nem lhe tocou nenhuma pívia e até reiterou a ameaça de lhe desfazer os tomates à vergastada se ele gozasse. Desta vez Renato veio-se no cu de Rui e eu apesar de ter tido um pequeno orgasmo graças ao mini-vibrador fiquei desconsolada pois não queria encerrar a noite sem lhe sentir o pau aliviando-se dentro de uma das minhas rachas interiores.
- Sabes bem Sandra que nada me põe mais depressa de pau feito do que uma boa sessão de chicotadas no lombo de um paneleiro com órgãos diminutos. E temos aqui dois. Escolhe um deles para ir provar o chicote, e o que escolheres far-te-á um minete que espero te satisfaça a rata já que só te irei ao cu.
Já sabia. De qualquer modo, mesmo sendo ambos masoquistas não iria deixar que Renato chicoteasse meu filho nem que fosse este a fazer-me o linguado, até porque a experiência do pai é bem maior. O corno foi assim desamarrado daquela posição e atado com os braços estendidos a um gancho do tecto como o dos açougues, posição em que provou com 25 beijinhos do chicote de tiras seu bem conhecido o que lhe deixou a pele bem marcada. Como Renato dissera, durante o açoitamento e com a ajuda de mais uma mamada que desta vez tal como já acontecera com os dois homens tive de lhe fazer, escutando comentários do tipo não me fazer mal nenhum lamber um caralho que acabara de comer o cu de dois homens meus, um dos quais carregara no ventre, seu bacamarte insuflara de novo e apresentava toda sua pujança demonstrando estar pronto para a função mais deliciosa que tem para executar. Rui libertado do gancho foi deitado numa mesa com argolas nos pés e pulsos para não se mexer e Renato vendou-o para não me ver a pássara pelo que não me viu ainda o desenho do pilau e do par de tomates que trago desenhados nos pentelhos. Eu após me ter despido e tirado o mini-vibrador deitei-me em cima dos ombros do corno, empinando a bunda para meu amante enquanto a minha parreca assentava por inteira sob a face daquele. Na posição em que estava e porque ainda não o libertáramos, meu filho só via os reflexos de nossos actos espelhados na parede branca e seu pau já demonstrava vontade em erguer-se mais uma vez. Renato foi mais cavalheiro comigo quando me enrabou do que fora com eles pois cuspiu no pau e no meu olho além de o ter masturbado previamente antes de meter. Só quando o senti todo lá dentro é que mandei Rui começar o seu trabalho de língua que ele cumpriu primorosamente como sempre, fazendo-me ter finalmente o meu gozo. Vim-me primeiro que Renato que ainda me continuou sodomizando mais algum tempo até me aleitar o cu. Tão bem me souberam o minete e a enrabadela que quando senti a esporra ainda assim abundante de Renato começar a escorrer-me do rego, sentei-me ao contrário na face do corno mandando-o fazer-me no cu o que momentos antes me fizera na cona e engolindo agora ele a esporra que Renato me deixara no traseiro tal como engolira o meu mel vaginal. Este delirando com mais aquela prova de submissão do piça curta com quem casei aproveitou para voltar a exigir nova mamada de meu filho, embora seu piçalho no final das duas esporradelas já não voltasse a ficar armado.
- Chupa mais uma vez, paneleirinha, que vocês os três da família têm muito jeito para chupar caralhos. Ainda vou saber se a tua irmã chupa tão bem um caralho como vocês. Chupa que desta vez a minha piça sabe ao cu da tua mãe, e se chupares bem talvez em breve te venha a deixar chupar-ma sabendo ao buraco por onde foste feito e por onde nasceste – Renato nunca perde a oportunidade de mostrar ser ele quem manda ainda que não passe de um intruso que eu introduzi na família e longe do qual já não sei viver.
Meu amante queria colocar de novo o cinto de castidade em Rui no final antes de o mandar embora para casa juntamente com o filho pois eu e ele nessa noite dormiríamos em sua casa, mas tão bem soubera aquela sessão que pedi para deixar o corno dar à bomba com a mão permissão que meu amante concedeu desde que o fizesse perante o filho para lhe fazer ver que era tão punhetas como ele, condição que Rui aceitou já que a vontade que tinha de se aliviar era imensa. No dia seguinte no entanto, e como não quero ver meu filho traumatizado tive o cuidado de lhe perguntar o que achara daquilo e se se sentira muito humilhado e quiçá menos homem por ter dado o cu. Tranquilizou-me. Que não, pelo contrário, gostara sim tanto mais que sempre pensara que tais cenas de sexo apenas acontecessem nos filmes porno que tanto aprecia. Nesse aspecto, apesar de nunca ter estado com mulheres não deslustra os pais que tem. Dei-lhe um beijo e deixei-lhe esta frase que o velho e libertino Machado de Coimbra costumava dizer e que em matéria de sexo sempre foi o meu lema:
- Sabes filho, se as pessoas pusessem de lado os preconceitos e a moral a sua vida sexual podia ser sempre um filme pornográfico. Eu, Renato e teu pai, procurámos fazer com que a nossa o seja. Está nas tuas mãos, apesar de teres a pila e os tomates pequenos, quereres que a tua o seja ou não.
Ele percebeu. E deve ter ficado a imaginar como será se Renato chegar mesmo a comer-lhe a irmã. Como não lhe colocáramos o cinto de castidade o mais certo é ter tocado uma punheta só com tal ideia.
Postado por SANDRA SAFADA às 04:06 4 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO

sábado, 18 de fevereiro de 2012

O SUPLÍCIO DO REBOQUE, OU SADOMASOQUISMO AO LARGO DE SAGRES

Renato, meu actual amante, levou-me a passar com ele a semana passada a Vilamoura. Meus filhos não foram conosco mas ele determinou que meu corninho fosse lá ter no último final de semana.
Foi uma semana maravilhosa com muito sol, mar e sexo. Renato que tem carta marítima o que eu desconhecia, alugou uma lancha o que apesar do excessivo consumo da mesma, nos permitiu dar grandes passeios pelo mar alto. Na sexta, era quase meia noite, meu marido corno Rui, apareceu-nos em Vilamoura e Renato que não o quer ver gozando por sua conta tratou de lhe examinar a pila e os bagos, achando-os com aspecto de efectivamente estarem cheios, e como já não o comia há algum tempo tratou de o enrabar à minha frente mas proibindo-o de se esporrar. Percebi que aquilo era um aperitivo que Renato me estava dando. Não fora por acaso que para acabar a primeira semana que passamos junto os dois, ele determinara a presença do corno. Depois de o enrabar mandou que amarrasse meu marido no sofá da sala e lhe atasse na ponta da pila um prendedor de pénis impedindo-a de se levantar. E bem era preciso, pois só o facto de eu o estar amarrando após ter apanhado no cu de Renato o estava deixando totalmente teso.
No dia seguinte após o almoço, Renato levou-nos a passear na lancha, o corninho carregando no caminho para a marina os sacos com as toalhas e cremes e a geleira com bebidas e sandes além de um estojo de farmácia bem apetrechado. Durante cerca de uma hora limitámo-nos a passear pelo mar dentro e como o dia estava esplêndido rumámos até à costa vicentina e ao promontório de Sagres. Estávamos num local deserto onde uns dias antes, com a lancha parada, eu e Renato fizéramos amor e este mais uma vez, desligou o motor e como eu estivesse ao seu lado fazendo topless e aproveitando o sol, abraçou-me, puxando-me para si, beijando-me na boca e começando a apalpar-me as mamas carnudas. Apesar da enrabadela que dera nessa noite a Rui, seu cacete voltou a inflamar-se fazendo-me baixar-lhe os calções não só por me apetecer tocar-lhe mas também para entesar ainda mais o corninho cuja maior tara foi sempre assistir às transas dos outros e que ao se aperceber das nossas movimentações se colocou por trás para não perder nada. Eu como gosto que ele me veja sendo prestável a outros, ajoelhei-me e chupei a piroca de meu macho, o que fez logo Rui levar a mão à sua própria por baixo do calção começando a consolá-la.
Após alguns minutos naquela chupadela Renato ordenou-me que parasse e com um gesto ordenou que o cornudo se aproximasse de nós.
- Baixa os calções igualmente corno – ordenou-lhe como sempre o trata quando estamos sós – e nem te atrevas a sujar o chão do meu barco com a tua esporra, se não vais ver o que acontece aos teus colhõezinhos ridículos! Faço-lhes um tratamento que depois asseguro-te nunca mais te esporras.
Rui fez o que lhe era mandado e o diminuto tamanho dos seus pendentes masculinos serviu mais uma vez de mote para uma sessão de humilhação genital em que o seu piçalho e tomates foram como sempre bem humilhados o que nos deixou a todos com mais tesão ainda.
- Não quero ver essa tua coisinha empinada – disse-lhe Renato quando vimos que Rui não aguentava mais de tesão e o seu caralho balouçava todo – senão é que me esporras o convés. Vamos tratar de impedir que isso aconteça.
Mandou-me ir buscar um cinto de castidade e colocá-lo em Rui dizendo que lhe ia ao cu com prazer mas não mexia numa piça tão mal amanhada como aquela, e embora seja normal utilizar um cinto de castidade em Rui durante a noite para que ele possa ouvir-nos trepar no quarto sem se conseguir masturbar, este era diferente. Tal como os que conheço era metálico, apertando na cintura, mas o invólucro destinado a envolver a pila era revestido a borracha e tinha uma pequena abertura à frente, permitindo urinar e parecia ter sido feito de encomenda para o caralhinho de meu marido pois tal como o dele não mediria mais de 10 cms. Mas o melhor é que a parte superior do interior do invólucro de borracha estava repleta de pequenos alfinetes o que dificultando a introdução da pila no momento da sua colocação, tinha a grande vantagem de impedir a esta qualquer erecção sem se espetar neles.
- É boa para fazer os homens perder o tesão – disse-me Renato que não desiste de tornar meu marido imprestável para as mulheres – Mas daqui a bocado corno, quando vires o que te reservei ainda me vais agradecer pela ideia que tive de mandar a Sandra pôr-te o cinto de castidade.
Ainda o piquei ao colocar o cinto pois mal lhe mexi na piça para a enfiar no invólucro que a deveria conservar mansa como a de um eunuco, esta engrossou e só o contacto com o bico afiado dos alfinetes a fez mingar de novo.
- Estás a ver corno?– aproveitou logo Renato para lhe chamar a atenção – Homens tão mal formados como tu o melhor que têm a fazer é manter a piça quieta e murcha, e deixar que os que têm piças de jeito tratem de satisfazer as mulheres. Portanto é bom que te acalmes para não saíres daqui com a piça tão bem picadinha que só para ser servida em hâmburgueres ela sirva. E depois é que só poderás foder com o cu.
Pronto! Era o preâmbulo para outra enrabadela e eu que nada me dá mais tesão do que ver um homem apanhando no cu de outro só esperava que depois desta, Renato ainda tivesse leitinho nos tomates para me consolar a mim.
- De joelhos, corno – mandou-o meu amante colocar-se – e empina bem o cuzinho, panasquinha, que já vais ver para que serviu a deliciosa mamada que a tua antiga putazinha (que sou eu) me fez!
Rui fez novamente o que lhe era mandado, arrebitando bem o rabinho e deitando a cabeça no chão do convés da lancha. Que posição maravilhosa para ser fodido!
- Vais ser tu, Sandra, quem vais enfiar a minha verga no cu desta bichinha.
A piça de Renato mede 22 cms. e custa a meter no cu pois tem uma bruta cabeçorra. Por outro lado não resisti à visão oferecida do cu do corninho. Assim antes de lhe enfiar aquele mastro fiz-lhe um minete no olhinho, por certo ainda dorido da pilada que recebera na véspera e que foi o gel anal a que teve direito, tendo constatado com agrado que desde que ando com Renato o olho do cu do meu marido alargou-se um bom bocado, indício das muitas enrabadelas que já levou. Só então é que empunhando o membro possante de Renato e com muita mágoa de ele não mo ir meter já em mim, depois de o punhetear um bocado enfiei-lho no cu com uma mão enquanto com a outra lhe procurava abrir o olho o mais possível para que a enrabadela não fosse tão dolorosa. Aaahhh, que delicía, minha mão conduzindo o caralho de um homem, o meu amante, para o ajudar a ir ao cu a outro homem, este meu marido. Oh, sim, eu ia precisar muito que aquele caralho também entrasse em mim em breve, pois aquilo estava-me deixando toda húmida e acalorada! Quando o enterrei todo encostando-lhe bem os tomates na entrada do rego, Renato começou a dar-lhe com força fazendo-o gemer ainda mais do que quando o começara a meter.
- Aguenta-te como um homem, ou melhor como um paneleiro que és, meu piça curta – dizia-lhe Renato socando-o com garra - Aguenta-te tal como as putas e os paneleiros se aguentam, que se eu tivesse uns colhões tão pequeninos como os teus até tos enfiava nesse cu, cornudo.
Eu fazia eco das suas palavras mas compreendia que os gemidos não eram só devidos à enrabadela. Renato indo-lhe ao cu massajava-lhe a próstata, fazendo o caralho de Rui levantar-se e espetar-se nos alfinetes do cinto de castidade, e se continuasse assim ia fazê-lo esporrar mesmo sem Rui se aperceber, talvez para o castigar com mais severidade a seguir, mas pelos vistos não eram essas suas intenções. Antes de fazer o corno vir-se, meu amante esporrou-se todo dentro dele, e eu mostrei-lhe então o desejo que sentia que ele me desse idêntico tratamento e a contrariedade por achar que seu cacete já aliviado estaria agora imprestável para mim nas próximas horas.
Renato tranquilizou-me.
- Sabes bem Sandra, que nada me põe mais depressa a piça em pé como uma boa sessão de tortura num meia pila ou num paneleiro. E temos precisamente aqui alguém que reúne na perfeição essas duas condições.
Meu marido continuava nu, de joelhos, e Renato ordenou-me então que lhe atasse as mãos atrás das costas e os tornozelos, após o que deitando-o ao comprido no convés me mandou chicoteá-lo. O chicote de tiras, as cordas e o cinto de castidade indicavam-me que meu amante planeara tudo ao pormenor, e eu estava-lhe inteiramente grata pela surpresa. Comecei a chicoteá-lo mas por pouco tempo pois Renato dizendo-me que nada melhor que um homem para chicotear outro homem uma vez que tem o braço mais pesado, mandou-me parar e ele próprio procedeu com gosto e método à execução de tal tarefa. Aplicou-lhe 25 chicotadas vigorosas que lhe deixaram as costas e nádegas bastante vermelhas e cobertas de vergões. Seu caralho embora não ainda inteiramente duro começara a levantar-se já mas Renato não se queria contentar apenas com as chicotadas. Já que estávamos isolados do resto do Mundo como os antigos marinheiros, ou pelo menos assim nos parecia, ele queria proporcionar-me assistir a um castigo típico dos homens do mar. No canto da lancha achava-se uma longa e grossa corrente metálica que sem me explicar porquê, Renato colocara na véspera no final da tarde pouco antes de a ir atracar na marina. Os braços e tornozelos de meu marido chifrudo, já amarrados pelas cordas, foram por sua vez presos a duas argolas da corrente e Renato explicou-me finalmente o que pretendia fazer com aquilo.
- No tempo em que a Marinha aplicava castigos físicos aos insubordinados e aos que demonstravam cobardia nos combates, a punição que os marinheiros mais temiam era o chamado suplício do reboque, e que consistia em passar o condenado por baixo da água, de uma ponta a outra do navio, raspando com o corpo na quilha do barco. E temiam-no porque além de ficarem todos esfolados, em carne viva, o marinheiro morria geralmente afogado durante o suplício. Como era uma tortura da Marinha, julgo que é capaz de ser a única que ao longo dos tempos foi reservada exclusivamente a homens pelo que já há muito que andava com vontade de a experimentar em alguém, ainda que pela amostra de órgãos não saiba se poderemos considerar o nosso condenado de hoje um homem a sério, ou apenas um projecto do mesmo. Em todo o caso tu Sandra, julgo que vais ser a primeira mulher do Mundo a ajudar um marinheiro a levá-la a cabo e tu cornudo – continuou – estás com mais sorte que os antigos marinheiros pois julgo que não vais morrer durante o suplício. Primeiro porque a lancha tem o casco bem mais pequeno do que o de um navio pelo que o tempo em que permanecerás mergulhado será menor. E em segundo porque o casco da lancha não tem incrustadas tantas impurezas como o de um navio habituado a percorrer longas distâncias, pelo que não terás tantas oportunidades para ficares com a pele tão esfolada. Em todo o caso aconselho-te a encheres bem os pulmões de ar e não abrires a boca enquanto estiveres submerso. Já que pelo tamanho da tua piça e dos teus colhões não consegues provar que és homem prova-o agora enfrentando uma pena reservada exclusivamente a machos de barba rija. E tu Sandra, mostra que és forte e puxa bem a corda porque se te atrasas, ainda voltas para casa viúva.
Olhei para ele com alguma apreensão pois gosto muito de pôr os cornos a meu marido mas longe de mim causar-lhe qualquer acidente grave. Como sou mulher e por isso menos afortunada do que um homem no que diz respeito a massa muscular, tive receio de não conseguir cumprir o meu papel na perfeição e dessa forma provocar um acidente de consequências trágicas, mas acabei por sossegar. Conheço bem Renato e sei que ele não faria nada daquilo se não tivesse a certeza de que tudo correria bem. Rui deitado de costas para cima, com os membros bem esticados, após ter feito uma boa inspiração, foi então lançado ao mar, pela ré, muito próximo do motor parado e meio imerso enquanto eu de um lado da amurada e meu amante do outro depois de termos içado a corrente até o sentir bater com as costas debaixo do casco, puxámos por ela na direcção da proa, esfregando-o a todo o comprimento da lancha.
A dor causada devia ser atroz pois os solavancos da corrente indicavam-nos que ele, debaixo de água, se debatia furiosamente como nunca o vira mesmo quando era chicoteado mais violentamente. Devia ter engolido imensa água pois quando chegamos à proa e o suspendemos acima do nível das águas ele encontrava-se meio sufocado além de ter a pele das costas e das pernas toda arranhada e a sangrar. Ia precisar de um bom tratamento no final. Compreendi porque os marinheiros mais curtidos pelo sol e pelos castigos temiam tal suplicio – percorrer submerso o casco avantajado de um navio, sendo esfolado pelas impurezas do mar nele acumulados, antes de retalhar o corpo do desgraçado já o tinha afogado.
- Estás com sorte meu cornozinho de meia pila – atirou-lhe Renato – se não aparecerem tubarões por aqui. Não é frequente mas nunca se sabe. Anda lá, descansa um bocadinho antes de fazeres a segunda parte. Os marinheiros só o faziam uma vez é certo, mas a distância a percorrer era mais do triplo da que tu fizeste, por isso vais voltar a fazê-la de costas.
Deixámo-lo dependurado enquanto bebíamos uma cerveja, não só para lhe permitir retemperar forças e não corrermos riscos desnecessários, mas também para que o sol em contacto com a pele salgada lhe crestasse bem as feridas e o fizesse sentir mais dolorosa a segunda parte. Eu também estava precisando de uma pausa pois o esforço tinha sido significativo pelo que meu corninho ainda ficou ali exposto largo tempo. Quando retomámos o suplício algumas das suas feridas já tinham começado a abrir pelo que os estremeções na corda eram muito mais constantes, sentíamo-lo rebolar-se e esticar-se todo de cada vez que uma delas passava numa aspereza do casco o que sucedia com frequência pois ele devia estar cheio de areias e pequenas pedras, talvez até de lascas de madeira, que lhe deviam parecer facas a retalhar-lhe a carne. E tudo isso sem poder respirar para não correr o risco de morrer afogado, e ter assim de aguentar tal suplício másculo sem poder gritar, alivio que ao menos o chicote, a chibata ou o esteio lhe consentiam. Eu estava cada vez mais agradecida a Renato por me consentir participar numa tortura que eu nem sabia existir, não apenas pela excitação que me causava mas por me permitir que o pilinhas que há tantos anos traio, apesar das humilhações a que se sujeita para meu prazer, é capaz de suportar uma tortura concebida para homens de outra têmpera.
Quando chegámos à ré e o içamos de novo, seu estado era ainda pior. Engolira muito mais água tal como imaginávamos e achava-se todo engasgado. Puxámo-lo para dentro da lancha desta vez de barriga para cima, e pressionando-lhe o peito fizemo-lo expelir a água ingerida. Mas Renato não me deixou tratar-lhe das feridas dizendo-me ir-lhe ainda causar mais apesar de ele suplicar que não o fizéssemos passar por aquilo de novo.
- Vamos corno, vais agora perceber porque te fiz usar um cinto de castidade – disse-lhe Renato – Não foi só para te cortar o tesão. Foi porque agora vais lamber o casco com o teu peitinho e a tua barriguinha tal como fizeste nas duas vezes com as costas e o rabo. E de certeza que apesar do seu ridículo tamanho não ias querer arranhar a tua picinha microscópica pois não? Só espero é que o cinto aguente a fricção pois caso contrário quando te puxarmos para cima vais ter a pilinha às tiras.
Renato acrescentou ainda que segundo os cânones disciplinares da antiga Marinha nenhum castigo estaria completo sem a entrada em acção do chicote.
- Por outro lado – concluiu – não seria justo para com as costas que o peito não fosse roçar o casco do barco nas mesmas condições em que elas o foram.
Mandou então chegar-lhe o chicote e aplicou-lhe 25 chicotadas no peito e barriga. Tal como na primeira sessão não tardou que elas se apresentassem bem tatuadas com as marcas do chicote. Voltado agora com as costas para baixo, Rui foi de novo mergulhado na água salgada, içado até lhe sentirmos bater o peito na madeira submersa do casco, e novamente arrastado até ao outro lado da lancha. Desta vez tive de fazer mais força porque ou fosse de estar esfregando uma parte mais sensível do corpo pois menos habituada a ser castigada, ou por estar mais dorido dos castigos anteriores, Rui debateu-se ainda mais do que das duas vezes, e numa certa altura um estremeção mais violento quase me fez deixar cair a corda ao chão o que o faria tombar todo para o lado de Renato. Consegui agarrá-la a tempo pelo que mau grado os seus esforços, Rui foi mesmo forçado a cumprir o suplício na íntegra até ao fim, tal como Renato pretendia apesar das gotas de sangue que começavam já a ser visíveis na tona da água.. Mas quando o tirámos para fora meu marido cornudo e torturado achava-se muito próximo de desmaiar. E pela primeira vez na história da Marinha, acreditava, fora o braço de uma mulher que tornara possível a recriação daquele castigo de outros tempos. Estava orgulhosa do meu desempenho e do dos dois machos participantes. Um já tinha cumprido a sua função, o outro ia cumpri-la agora como me prometera. Rui queixava-se de dores nas costas e no peito, sangrava das mamas e dos joelhos mas o invólucro que cobria o caralho e o impedia de o pôr em pé aguentara a fricção, tal como já imaginava. E pelo buraco que lhe permitia urinar escorriam igualmente umas pequenas gotas de sangue sinal que meu marido apesar de privado de respirar e com a pele sendo cortada daquela maneira, se entesara tanto como nós.
- És mesmo masoquista, corno! – gritou-lhe Renato – Ficas com o piçante mais duro quando alguém te faz doer do que quando te pões em cima de uma mulher. Espero que não te tenhas vindo porque senão agora vais é levar com 25 chicotadas nos colhões e depois quero ver se ficas teso tão cedo.
Mas não. Bem mandado como é, Rui não se esporrara apesar de vontade não lhe faltar. E tal como tinha dito, Renato demonstrou-me que de facto as sessões em que um submisso era torturado davam-lhe tesão. Apesar de dorido Rui foi deixado amarrado pois estávamos demasiado excitados para lhe prestar auxílio que não fosse fazê-lo golfar a água que ingerira. Generosamente Renato que gosta mais de me comer o cu do que a pássara penetrou-me esta em primeiro lugar, embora mandando-me colocar de gatas, dando-me por trás e fazendo-me vir. Só então após mais um broche que lhe fiz e um minete que mandou agora o corno fazer-me no cu, é que me sodomizou porque para ele nenhuma foda fica completa sem meter atrás. Rui assistiu a tudo e só pelo que estava vendo não deve ter dado a viagem de barco por mal empregue ainda que com o nosso desempenho sua pila deva ter ficado tão furada como um coador pois as suas constantes caretas de dor demonstravam-nos que ela estava inchando e tocando nos alfinetes do cinto com mais frequência do que as que devia. Rimo-nos muito com isso. Com tal dispositivo acoplado, meu corninho em situações como aquela ia ter de aprender a ficar de pila murcha, a menos como dizia Renato, que a quisesse transformar em hâmburguer. Ia ser uma aprendizagem difícil e eu só esperava que ele não viesse a ter a pila tão furada que se pudesse tocar flauta nela.

JULHO DE 2008.

Bjs pata todos desta sádica
AGOSTO DE 2008
Postado por SANDRA SAFADA às 03:44 2 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

COMIDA NO MEU ESCRITÓRIO POR DOIS MACHOS

Como não me tenho cansado de dizer, meu amante Renato não se cansa de me proporcionar surpresas nos nossos momentos íntimos. E muito embora seja dominador, e possessivo comigo como é com todos seus amantes, não desdenha por vezes em fazer-me comer por outros, desde que não seja com meu marido corno, e desde que isso sirva para estabelecer ainda mais seu domínio sobre mim. O episódio que vou contar é um bom exemplo disso. Renato apenas aprecia enrabar-me e na semana passada, por sua iniciativa, arranjou quem me comesse a rata, embora de uma forma não só humilhante para mim, o que ainda é o menos, mas sobretudo perigosa para minha reputação que no meio pequeno onde vivo, já de si não é lá grande coisa.
Eram quase seis da tarde, não tardaria muito a fechar o escritório, quando minha recepcionista Cláudia me comunicou pela extensão telefónica que meu amante estava ali querendo ver-me. Estava relendo os testemunhos de um processo em que represento o lesado, mas disse-lhe para o mandar entrar. Renato entrou, beijou-me na boca e pediu-me para usar a casa de banho privativa que tenho no escritório, dizendo-me nada romanticamente que passara perto e como lhe dera vontade de mijar resolvera subir ao meu escritório em vez de entrar num bar para o fazer. Brinquei com a situação, dizendo-lhe pensar que sua visita se devesse a ter grande vontade em me ver, ao que o sacana me respondeu:
- Já vais ver a saudade – e antes de entrar na privativa fechou a porta do escritório com a chave que estava na fechadura. Cláudia por certo apercebera-se da porta sendo fechada e ia imaginar que íamos dar uma queca ali. Embora já tenha dado algumas piladas no meu escritório, e na cidadezinha onde vivo já toda a gente saber do meu relacionamento com ele, o que me tem feito perder vários constituintes, reclamei do seu gesto, mas Renato mandou-me calar.
- Não digas nada, minha gordinha gostosa, e vem mas é segurar-me a piça enquanto mijo.
Fiz o meu jogo, disse-lhe que ele não precisava de minha mãos para lhe segurar a gaita já que tinha as dele para isso, mas com os seus modos prepotentes Renato ameaçou de me mijar no chão e sobre mim se não lhe fizesse a vontade pelo que eu conduzindo-o à sanita desapertei-lhe a braguilha e tirei-lhe seu instrumento para fora. Na verdade Renato precisava de despejar a bexiga pois mijou abundantemente. Quando terminou sacudi-lhe a piroca, e como sempre que lhe vejo ou mexo na sua pixota gostosa que tanto dá em homens como em mulheres sinto os calores abrasando-me a parreca, comecei a masturbá-lo um pouco, mais por brincadeira do que empenhada em fazer-lhe aliviar os tomates.
- Ah sempre queres brincadeira com o meu cacete, minha putinha acalorada? – disse-me Renato- Então já vais ver a brincadeira que eu te vou dar.
Disse-lhe que não era nada disso, que apenas o começara a punhetear para o deixar com mais tesão para essa noite, pois o meu escritório não era nenhum quarto de motel. E acrescentei que lá por a Cláudia já imaginar que tínhamos um caso, e que meu marido R é o maior cornudo da região, não havia necessidade nem era conveniente evidenciar nosso adultério naquele local mesmo sabendo que a moça é super discreta e reservada. Meu amante quis saber então quantos anos tinha Cláudia, 26 lhe respondi, há quantos trabalhava comigo, 5 voltei a dizer-lhe, e se era casada. Era-o há dois. Renato pareceu-me satisfeito com as respostas mas nada me disse das razões porque formulara tais questões. Como disponho de um chuveiro e bidé na privativa do escritório que já me serviram muitas vezes nas ocasiões em que usei o escritório para dar uma fodas com engates de ocasião, mandou-me então lavar-lhe a piroca e os bagos. Quando o fiz levantou-me a saia, baixou-me a calcinha azul rendada, desmontou o chuveiro e em jeito de clister enfiou-me o tubo da mangueira no cu. Pronto ia haver sexo, e meu cuzinho levaria mais uma arrombadela do seu cacete, das inúmeras que ele já apanhou desde que em Coimbra Rodrigo há mais de 25 anos me foi ao cu pela primeira vez. Não me importava mas como ele sabe que gosta mais de apanhar na parreca protestei. Tudo bem que ele gostasse mais de cu do que de pito mas eu andava ansiosa por ver comido meu canal da frente em vez de ser sempre o de trás o contemplado com a visita de seu bacamarte e tantas vontades lhe fazia que ele, como bom amante que deveria ser, me deveria fazer a vontade e pelo menos ocasionalmente mudar de buraco. Renato então respondeu-me embora eu não soubesse se seria a sério:
- Está descansada Sandra, que se te portares bem ainda hoje de tarde vais apanhar no pito. Mas agora põe a tua boquinha a fazer-me um broche como ela sabe tão bem fazer.
Meu amante sentou-se em cima da sanita com a tampa fechada e eu lambi-lhe devidamente aquele par de colhões imponentes, pulsantes de esporra, e lhe abocanhei o pau, sorvendo-o e lambendo-o até lhe sentir o gosto do leitinho testicular pingando em minha língua, que propositadamente deixava escorrer pela garganta como se lhe estivesse provando o paladar. Suas mãos já me tinham desapertado a blusa e acariciavam meus seios cujos mamilos ele ia sorvendo e trincando igualmente pelo que nesta altura minha ratinha começava a escorrer sumo. A Cláudia que se lixasse, agora só a satisfação do nosso tesão contava! Quando o deixei no ponto de rebuçado e com seu caralho perfeitamente empinado mandou-me parar ordenando-me que o despisse. Quando o deixei nu despiu-me ele por sua vez pedindo-me que calçasse apenas meus sapatos de tiras e tacão alto que só uso para transar com ele pois tacões causam-me incómodo apesar de não ser muito alta, e que andam sempre comigo para quando me manda ir ter com ele, e assim peladões retornámos ao meu gabinete. Meu amante loiro tirou então dos bolsos do casaco quatro compridas cordas de nylon do género das que se usam para estender a roupa, o que me indicou que sua visita já trazia água no bico e que a sua presença no escritório não se devia apenas à vontade de mijar. Deitou-me de barriga para baixo sobre a escrivaninha, esticou-me os braços e as pernas, atou-os com as cordas cujas extremidades esticadas prendou nos pés do móvel. Meu cu estava voltado para a porta da entrada e mesmo sem a conseguir ver percebi que Renato se dirigira a ela, rodara a chave e voltara para junto de mim. Pegou então no telefone pedindo-me que lhe explicasse como se chamava a recepcionista e antes de ter marcado o nº dela e me encostado o aparelho aos lábios disse-me que queria que eu a chamasse e quando ela entrasse lhe dissesse que se podia ir embora. Ainda lhe tentei fazer ver que na situação em que estava não era muito prudente fazê-lo por causa do falatório popular mas mais uma vez Renato não quis saber de minhas objecções.
- Já toda a gente sabe que teu marido é um corno e que eu te ando a comer – o que é verdade. Fiz-lhe por isso a vontade e Cláudia quando entrou e me viu nua e amarrada, oferecendo meu traseiro, e meu amante igualmente nu e de pau feito preparando-se para me sodomizar soltou um grito e fez menção de voltar a sair. Mas Renato atalhou-lhe o gesto:
- Não se assuste que ver um casal nu nada tem de mais – disse-lhe- Sua patroa quer-lhe dizer que já se pode retirar e fechar a porta da rua. E ao menos assim fica sabendo que quando ouvir alguma insinuação de que somos amantes já pode ter a certeza de que é verdade.
Embaraçadíssima pedi-lhe desculpa pelo nosso propósito, que depois lhe explicaria aquilo ainda que a única explicação que me ocorra seja dizer-lhe que meu amante é tarado e eu não o sou menos pois consinto suas taras, e confirmei-lhe que podia encerrar o expediente. Cláudia saiu fechando a porta e depois de lhe ter cuspido no pau teso Renato começou a meter-me no cu muito lentamente, enfiando um bocadinho da cabeça, voltando a tirar, esfregando-a só na entrada deixando-me cada vez mais excitada. Soltei um gritinho quando finalmente a meteu toda e nessa altura já ouvíramos Cláudia batendo a porta da rua deixando-nos sós. Renato começou a socar-me pedindo-me que me rebolasse no seu cacete e ficou ali bombando-me com força enquanto suas mãos não paravam quietas nas minhas mamas. Mas não parecia disposto a ocupar-se do meu grelinho como tanto preciso quando me vão ao cu e eu lembrei-o.
- O pito fica para mais logo. Para já só vais consolar o cu, minha puta redondinha.
Esperava que esse logo não demorasse muito a chegar. Quando ele se veio achava-me perdida de tesão, minhas coxas estavam molhadas de meu sumo vaginal e começava a sentir o líquido intenso dele desaguando pelo meu rabo fora misturando-se com o meu. Renato com o piçalho completamente ensebado acercou-se de minha boca e ordenou-me nova chupadela. Não foi preciso muito para o voltar a ver teso mas o depravado não queria agora mais nada comigo. Voltou à casinha, abriu o chuveiro e lavou o instrumento com que fodera meu cuzinho, sem me desamarrar ou cobrir. Vestiu-se e perguntou-me onde tinha a chave do escritório. Na carteira respondi-lhe. Ele pegou nela e quis saber se eu costumava receber algumas entregas trazidas por estafetas jovens. Retorqui-lhe que embora não fosse muito frequente, de vez em quando se o trabalho me retinha até mais tarde e me dava a fome eu encomendava uma pizza à Pizzaria … e sempre quem a vinha entregar era um rapaz de vinte e poucos anos que pelo que sabia era o único entregador que a pizzaria dispunha. Meu macho dominador procurou no meu telemóvel o nº, ordenou-me que encomendasse uma pizza para o escritório frisando que o entregador não encontraria ninguém no mesmo mas que a chave estaria sob o tapete da porta que ele deveria abrir para deixar a pizza e pegar no dinheiro que estaria na secretária da recepcionista sem me esquecer de lhe recomendar para deixar a chave no mesmo sítio. Quando acabei de fazer o pedido Renato deu-me um beijo na boca, acendeu todas as luzes deixando tudo bem iluminado e não saiu sem me dizer:
- Não queres um cacete para o pito? Não há-de demorar muito e tens aí um, espero. Aproveita-o.
Não me desamarrou nem tratou de me arranjar uma posição mais cómoda para me deixar atada. Mais um que ao entrar veria meu cu arrombado e totalmente subjugado aos estranhos caprichos de meu amante. Mais um que ficará sabendo que eu sou a advogada puta que não se cansa de meter os palitos no marido como há tanto tempo se comenta. Esperei quase meia hora que a pizza chegasse e nesse espaço de tempo assaltou-me um receio: e se em vez do habitual rapaz, bonito e bem parecido, viesse outra pessoa? E mesmo sendo ele qual seria sua reacção? Quando senti seus passos no corredor e suas mãos tacteando o tapete meu coração pulou. A chave rodou, não o vi entrar pois estava de costas mas senti uma corrente de ar, se alguém passasse no corredor ter-me-ia visto, e ouvi o barulho que fez deixando cair a pizza ao deparar-se com a minha figura.
- Cala-te e fecha a porta. E vê se me desamarras – disse-lhe.
O rapaz correu para mim a libertar-me e vendo meu cu todo melado de esporra pensou inicialmente que alguém me violara no gabinete pois sem me perguntar nada insistiu que fosse ao Hospital ou à Polícia. Embora a história da violação fosse mais lisonjeira para minha reputação como não queria alimentar histórias disse-lhe que não era nada do que as aparências podiam dar a entender. E como pretendia aproveitar a licença que meu amante me dera de apanhar finalmente com um cacete na rata, resolvi ir direita ao assunto como é meu timbre. Pedindo-lhe que guardasse segredo do que vira admiti que acabara de foder amarrada por gostar de o fazer, o que lhe fez palpitar o pau nas calças que minhas mãos logo trataram de acariciar, garantindo-lhe estar disposta a compensar-lhe convenientemente a discrição. Tartamudeando que estando em serviço não poderia demorar deixou que o levasse ao chuveiro, lhe baixasse as calças e lhe lavasse o caralho duro e os colhões rindo-me para mim mesma pois aquela era a segunda vez que lavava um caralho duro e um par de colhões naquela tarde, na minha privada. E quando o fiz o rapaz esqueceu o tempo. Deixou que o chupasse, o punheteasse, ele próprio me fez um minete coisa que há tanto tempo não saboreava, antes de ter coberto seu cacete com um preservativo que lhe dei pois embora presentemente não os use possuo ainda um bom sortido deles em stock, e ter-me comido demoradamente a parreca depois de me ter pedido que me colocasse de gatas no tapete da sala ainda manchado com a esporra de Renato. E que consolo suas mãos me deram nas mamas enquanto metia fundo em mim! Vim-me copiosamente. Gosto de apanhar no cu, mas digam lá o que disseram para mim não há sexo melhor que o vaginal. E como sempre cheguei à mesma conclusão: apesar de habituada a gozar com vibradores quando Renato me vai ao cu, continuo achando não haver nada que chegue a um caralho de carne cheio de tesão. Minha coninha há muito que vivia reclamando a falta de um e naquela tarde finalmente teve o que tanto queria. Deve ter ficado feliz porque a dona adorou. Só não imagino a desculpa que o moço deu na pizzaria para justificar o atraso. Mas não foi despedido. Ainda hoje o vi na rua nas suas entregas. Piscou-me o olho e eu retribuí embora nem eu nem Renato termos ideias de lhe dar de novo a provar o gosto de meu fruto proibido.

 Beijos para todos. Este relato ocorreu em 2008, antes de Renato se ter tornado o amante comum de quase toda a família. Por lapso não o postei antes.
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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

ESTICANDO A PILA E OS TOMATES DO CORNO NA SALA DE TORTURAS DE RENATO

Com o corno bem imobilizado e o cuzinho sobejamente preenchido pelo Plug-in anal que eu lhe enfiara, meu actual amante Renato mandou que lhe colocasse um prendedor de seios, graças ao qual nos entretivemos durante longos minutos a torcer-lhe aquelas partes e a esticá-las. Meu amante Renato ria-se bastante com os gritos de dor do meu corninho uiI, e ia-lhe dizendo que se fosse habituando pois que nessa noite não seriam só os seus seios a serem esticados.
- Com a pilinha tão pequenina que tens – observou-lhe – pareces mais uma fêmea que um macho, e uma fêmea de verdade quer-se com as mamas grandes como a Sandra, por isso não grites, agradece-nos antes o que te estamos fazendo. Vais ver como com as mamas maiores ficas mais feminina e então é que não te há-de faltar homens com vontade de te ir ao cu, panasca.
Após uns bons esticões e torções nas maminhas de Rui, Renato entregou-me um cordel.
- Amarra-lhe a piça e as bolas – ordenou-me. Esta é uma tortura que fazemos muitas vezes e eu começava a ver o que Renato tinha em mente, por isso com um nó bem apertado amarrei-lhe os genitais, procurando fazer com que o cordel lhe passasse mesmo sobre a costura dos tomates de Rui de modo a dividi-los claramente ao meio. Meu marido submisso gania de dor e Renato admoestava-o:
- Para que precisas tu da piça, meu punhetas de merda, se ela não te serve de nada e já tens o cu bem entalado por uma tora cujo tamanho tu adorarias ter nascido? Goza com o cu que é o que bichas como tu estão habituadas a fazer.
Com os tomates e o piçalho bem amarrados, envolvi as minhas mãos naqueles. Os tomatinhos de meu corninho são, tal como a sua pila, tão pequenos que ficaram cobertos pelas minhas palmas, e eu tratei de os espalmar como se os estivesse a espremer o que lhe fez soltar os bocadinhos de esporra que ainda continham. Depois, porque adoro fazê-lo, torci-os como fizera com as mamas, direccionei-os para cima, para baixo e para os lados, esticando-os o máximo que conseguia, começando também a humilhá-lo:
- Vamos meu querido corninho, não grites tanto que daqui a bocado ainda vais sofrer mais. E diz lá se apesar disso não vale a pena? Pelo menos assim sempre ficas com os colhões maiores, como as mulheres que nunca comeste, tanto gostam.
Renato brincava com o seu pirilau com as mãos o que não é muito usual nele, demonstrando-me como eu o excitava com aquilo, e só parou para me entregar um objecto metálico em formato de um anel ainda que não totalmente fechado num dos lados, muito parecido com uma argola de guardanapo como se usava em casa de meus tios sempre que recebiam visitas para almoçar. Uma das extremidades do lado não totalmente fechado apresentava três buraquinhos de onde pendiam três correntes prateadas que eu não percebi logo para que serviriam mas que não tardei a ver em acção.
- Enfia-lhe
esta argola, Sandra – disse-me Renato – inteligente como és não deve ser necessário dizer-te aonde.
Bom, aquilo não devia ser para enfiar nos pulsos do corno mas apesar do escasso tamanho dos bagos de Rui parecia-me impossível conseguir enfiá-los dentro daquele aro que não teria mais de 4 ou 5 cms de diâmetro. O olhar aterrorizado de Rui parecia ser da mesma opinião.
- Cabem, cabem – asseverou-me Renato – essa argolinha já apertou dentro dela colhões quase com o dobro do tamanho deste meia piça. O segredo está em que terás de lhos apertar com força para eles entrarem todos. Mas primeiro chupa-me a gaita que eu só de te ver tratando o corno como ele merece já estou outra vez de pau feito.
Fiz-lhe uma boa mamada apesar de Renato não se ter querido esporrar, e tratei então de me ocupar dos tomates de meu marido tal como me fora mandado. Na verdade tive de os apertar ao máximo com as mãos junto à base do caralho dele, procurando deixá-los o mais fininho possível para poderem caber dentro daquele aro apertadinho que eu lhe estava enfiando pela parte de baixo dos mesmos. Felizmente para Rui que ele os tem bem molezinhos. O corno gritava e pedia para parar procurando levantar-se da cadeira mas as correntes que o prendiam pela coxas não o deixavam erguer-se.
- Estás gritando muito para o meu gosto – fez-lhe notar Renato – vou calar-te e já que tens uma boca tão boa para a brochada como a da minha puta vou aproveitar a ocasião para te pôr a fazer-me outra mamada.
Um ring-bag foi-lhe então colocado de maneira a que Rui não pudesse fechar a boca mas também não pudesse gritar tão sonoramente, embora o receio de que a vizinhança ouvisse os gritos não existisse. Com a boca assim entreaberta Renato não correndo o risco de ser trincado, meteu-lhe o seu caralho e como meu marido não o conseguisse chupar bem meu amante ocupou-se gostosamente em foder-lhe a boca embora também desta vez não se tivesse querido vir.
- Ooooh, que buraquinho bom tu tens aqui, paneleiro de piça curta – dizia-lhe Renato – e mais apertado que o teu cu de bicha e que o pito da tua esposa puta!
Como o aro comprimindo-lhe os colhõezinhos, meu amante demonstrou-me qual a finalidade das três correntes entregando-me igual número de pequenos pesos que no seu conjunto pesavam mais de 1 kilo e mandando-me suspendê-los nas extremidades das correntes.
- Não, seus tarados – suplicava Rui com o olhar –por favor nos colhões não, que eles não vão aguentar! Vocês vão-me arrancar os colhões com isso!
- Na verdade – confirmava Renato apalpando-lhe os bagos – os teus colhões não são grande coisa, mas por isso mesmo não te deves preocupar. Mesmo que os pesos tos arranquem, e eu ainda não conheci ninguém a quem isso acontecesse, a sua utilidade é tão escassa que até deveria ser uma bênção para ti ficares sem eles.
Comecei por lhe suspender os pesos mantendo a palma da mão por baixo para que eles ficassem apoiados nela de maneira a Rui não sentir logo a pressão da força da gravidade puxando-os para baixo, mas quando a retirei e os guizos do corno foram violentamente esticados este deu outro grito que apesar do ring-bag se ouviu perfeitamente. Podia ver nitidamente que os pesos exerciam uma violenta acção sobre eles pois a pele que separava a piroca dos colhões apresentava agora uma distensão de talvez uns cinco centímetros. A dor devia ser grande pois que ele se debatia imenso.
- Aguenta, panasquinha que se não fosse a devassa da tua esposa ainda tinhas o olho do cu por estrear – gozava-o cruelmente Renato – aguenta-te que é para aprenderes a não te esporrares sem nossa autorização!
Rui que se entesara bastante no início, não estava achando graça nenhuma àquilo pois que a fita métrica debaixo do seu piçalhito indicava que este começara a mingar e já nem chegava aos 9 centímetros.
- Já não tens tesão, corno? – perguntava-lhe agora eu esticando-lhe ainda mais os pesos – Estás a ficar com a piça no seu tamanho normal. É pena porque o meu macho abonado está cada vez com mais tusa.
E estava. O caralhão enorme de Renato estava completamente armado e tão duro como se já não fodesse há várias semanas.
- Talvez se o boi me vir comendo-lhe a esposa puta volte a ficar de pau feito – sugeriu Renato – queres experimentar Sandra?
Eu também estava ficando no ponto de rebuçado e com uma vontade enorme de sentir a sua coisa deliciosa dentro da minha pássara, pelo que lhe disse que sim. Meu amante começou então por exigir uma espanhola nas minhas mamas, que tirei para fora do corpete, após o que me montou com fúria embora mais uma vez sem se esporrar e sem deixar que me viesse, dizendo-me que uma dominadora como eu nunca pune um escravo sem estar com tesão. Terminada a foda, o pau de Rui estava um bocadinho maior, ou o seu grande prazer sexual não residisse essencialmente nos olhos, mas mesmo assim não chegava aos 10 cms.
- Vais precisar que a Sandra te faça crescer mais a piça, paneleiro. Para o tamanho que eu quero que ela atinja hoje ainda falta muito, e duvido que só com o trabalho de mãos dela consigas lá chegar, mas vamos ver – disse-lhe Renato – Sê boa esposa minha amada putazinha e toca-lhe uma punheta como o teu corno tanto gosta para que ele saiba que não és boa só a torturar.
Isso já Rui está careca de saber e eu dizendo-lhe que não queria ver nenhuma esporradela comecei a masturbá-lo, primeiro lentamente, com carícia como quando namorávamos, mas depois com força puxando-lhe a pila com violência e fazendo-o dar pulinhos curtos na cadeira, já que as correntes não o permitiam mais. Mas o tratamento sofrido não o permitia entesar-se muito e a sua amostra de caralho pouco mais cresceu apesar dos meus esforços pois não saiu da marca dos dez centímetros.
- Então paneleiro impotente– atirou-lhe novamente Renato – que homem és tu que te esporras uma vez e ficas logo com a piça murcha por umas semanas, apesar da delicia de mão que ta está consolando? Achas que a Sandra merece isso? – e zás pás trás os nós dos dedos de Renato bateram com força no seu órgão fininho e pequenino a que eu acho tanta graça. Nessa altura já lhe tínhamos removido o ring bag e Rui voltara a suplicar com garra que parássemos, algo que obviamente não estava nos nossos planos.
- Eu logo imaginei que a tua pila não cresceria à base da punheta – comentou Renato sempre com o seu bacamarte inteiramente inflamado e batendo-lhe com ele na face – Azar o teu, cornudo. A Sandra vai-to fazer crescer através de um processo mais drástico.
A guia da trela do caralho de Rui foi-me entregue por Renato e eu sem uma palavra tratei de lha amarrar o mais próximo possível da cabeça da sua gaita, mas de modo a não escorregar.
- Muito bem, minha querida Sandra – elogiou meu amante – pela primeira vez na vida vais fazer com que este fode-com-a-mão tenha orgulho da piça com que nasceu, tornando-lha maior. Para já vais fazer com que ela alcance um tamanho mínimo aceitável que uma piça deve ter e cuja medida vais ser tu a fixar uma vez que puta como foste sempre, percebes mais de tamanhos do que eu.
Disse-lhe que para mim o tamanho mínimo que todos os caralhos deveriam ter seria 15 cms pois que com tal medida já uma mulher se sente consolada. Renato contrapôs que quanto a ele um caralho com menos de 18 cms não é digno de foder mas aceitou a minha medida como primeira marca a atingir pela pila de meu marido, ainda que não desistindo de a ver alcançar nessa noite a medida 18. Rui estava aterrorizado com a nossa conversa pois percebeu que isso significava esticar-lhe, para já, o seu órgão pendente em pelo menos quase 5 cms.
- Vocês são doidos? – questionou-se – a Sandra por pouco me arrancou os guizos de tanto os esticar há pouco, e agora querem ver se me fazem o mesmo à piroca? Mesmo que ela não sirva muito para consolar as mulheres sempre me serve para mijar. Além de não quererem que eu foda também não querem que eu mije?
Sossegámo-lo dizendo que se lha arrancássemos sempre lhe restaria um buraquinho saindo da barriga por onde ele poderia evacuar a urina. E depois se ficasse sem ela, lembrou-lhe Renato, era de maneira que não teríamos mais necessidade de lhe colocar o cinto de castidade de que Rui tanto se queixa. A pila foi-lhe então esticada por mim enquanto meu amante ficava esfregando a sua nas minhas costas. Quanto mais esticava a pilinha do corno, mais a piçorra de Renato ia ficando dura e inchada, demonstrando o quanto sádico ele é, tão sádico como meu marido é masoquista. A de Rui pelo contrário, embora fosse sendo esticada parecia ir ficando cada vez mais fininha.
- Por favor não – pedia-nos - enrabem-me com uma pixota de meio metro, arrombem-me o cu, chicoteiem-me, mas por favor Sandrinha, meu amor, não me estiques mais a piça, NÂO, NÃO.
Infelizmente tal não dependia de mim mas de Renato a quem eu obedeço pois sou tão sua escravo como o corno o é de nós dois. Sinceramente não acreditava ser possível esticar-lhe tanto o caralho, uma vez que representava cerca de 5 cms de aumento peniano só à força de tracção, mas progressivamente a pila de Rui ia-se aproximando da marca dos 15 centímetros, ainda que na verdade mais parecesse que lha estava arrancando, tão distante a base dela e dos colhões ainda com os pesos ao penduro ia-se distanciando do baixo ventre onde sempre estivera pegada. Quanto mais Rui gritava de dor mais prazer eu sentia em esticar-lhe a bilharda até que finalmente a pelezinha do seu prepúcio abeirou-se da marca 15 da fita métrica.
- Mais um pouco, Sandra, ainda não chegou bem ao 15. E tu corno, vês como tens a piça mais elástica do que imaginavas? Só que com tal puxão duvido bastante que voltes a ter tesão durante pelo menos o próximo mês.
Eu também assim me parecia e para ter a certeza quando alcançou a medida determinada voltei a punheteá-lo e se há pouco o seu pauzinho pouco se entesou agora não se entesou de todo.
- Estás impotente como é justo que o sejam todos os mal formados de piça - era Renato a dizer-lho, ainda que eu tenha a certeza de não estar a ser sincero, e enrabou-me uma vez que é o buraco onde ele mais me gosta de meter enquanto me masturbava o grelo com a saia levantada pois que não me despi durante toda a sessão, não tardando muito a fazer-me gemer de prazer.
- Estás a ver, meu boi manso – voltava a dirigir-se a Rui meu amante – como uma puta quente como a Sandra não se importa nada que o seu macho cobridor a faça gemer, até sente antes muito prazer nisso? Pois te garanto que para atingir o local do reto onde o meu caralho chega, o teu ainda tinha que ser bastante esticado, e eu só não mando a Sandra fazer-to porque tendo tu um caralho tão grande como o meu ela não sentiria tanta vontade de te cornear, e eu gosto muito de a foder enquanto tu assistes com uma vontade doida de tocar ao bicho - mas mais uma vez não se veio o que para mim queria dizer que estava guardando a última ejaculação para mais tarde quando tudo aquilo estivesse terminado e nos encontrássemos sós, o que eu bem queria pois estava húmida de tesão e com meu grelo maduro bem inchado de tesão. E foi o que sucedeu. Depois de me ter comido o olhinho de trás, Renato voltou a insistir que queria ainda ver a piroca de R atingir os 18 cms e eu depois de lhe ter torcido selvaticamente os tomatinhos moles, de lhe ter rodado os prendedores de seios dos mamilos e de ter brincado um bom pedaço com os pesos suspensos do saco voltei vagarosamente a esticar-lhe o pénis e os acompanhantes procurando fazer com que eles chegassem aos 18 cms. Foi difícil, Rui apresentava a região toda vermelha e os nós que lhe prendiam o pau e as bolas pareciam querer comer-lhe a carne das partes tão dentro as penetrou fazendo com que o pau parecesse muito mais robusto à frente do que atrás. Escusado será referir os gritos lancinantes do corno.
- Parem, parem, seus pulhas! Antes o cinto de castidade, assim não Sandrinha querida que me vais arrancar os instrumentos! NÃO; POR FAVOR, PÁRA! – mas no seu intimo mortinho por conseguir ver pela primeira vez a sua pilinha atingir tal extensão.
Na verdade não consegui atingir a marca determinada por meu amante ainda que por 2 ou 3 cms. Foi esse aliás o azar de Rui pois que quando rondava tal marca, Renato entusiasmado dizia-me que eu ia conseguir e insistia para continuar o que prolongou o sofrimento de Rui por muito mais tempo. Em todo o caso nada que assuste um masoquista como ele. Quando finalmente Renato se convenceu que era impossível deu por encerrada a brincadeira:
- Deixa lá Sandra, senão na verdade ainda arrancas o penduricalho desta bichinha, tão fraquinho o tem que nem se consegue fazê-lo atingir o tamanho decente que a Natureza lhe negou. Mas tu, meu grande boi manso, que nem podes com o peso da testa e que és melhor a ver os outros comerem a tua mulher do que a fodê-la tu próprio, não penses que não vais ser castigado por a tua porca pilota se ter negado a cumprir os meus desejos.
Desapossado dos pendentes balouçando do seu escroto – em que estado teriam ficado seus balões se o tivéssemos forçado a passar o resto da noite com eles! – mas continuando com o Plug-in anal hospedado no cu, o corno foi amarrado na cruz e açoitado por Renato que é tarado por usar o chicote nos seus amantes masculinos. O caralhito de meu marido apresentava-se totalmente mirrado como se tivesse despejado os colhões muitas vezes e estes pareciam ter descido um pouco. De facto visto de trás parecia tê-los maiores e eu e Renato voltámos a rir-nos por isso. Dormimos nessa noite num sofá cama que arrastámos para a Sala de Torturas a fim de fazermos companhia a meu marido atado na sua cruz. Com as luzes apagadas meu corninho só distinguia os nossos vultos mas ouviu perfeitamente a última trancada que meu amante me deu antes de adormecermos e os sons de prazer que soltamos durante ela. Não se pode dizer que essa noite não tenha assim terminado igualmente bem para ele e se duvidas existissem disso o estado do seu caralho erecto na manhã seguinte apesar do tratamento nocturno, lá estava para o comprovar.

Um beijo especial para a Desire. Espero que tenhas apreciado a continuação.
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Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO

sábado, 4 de fevereiro de 2012

ENRABANDO O CORNO NA SALA DE TORTURAS DE RENATO

- Quem te mandou vir-te antes de nós, panasca? - meu actual amante, Renato, acabara de me dar uma soberba trepada e ameaçava agora meu marido submisso, Rui, que a ela assistira por não ter evitado uma ejaculação prematura que o esfregar de meus pés no seu pirilau lhe provocara (ver PRETEXTO PARA UMA NOITE DE TORTURA)-Vai-te custar caro não teres aguentado o leitinho nos tomates, vadio - ameaçou-o - e vai ser a putinha que te corneia quem se encarregará de te punir. Mas antes disso quero que lambas essa mancha de esporra que deixaste cair ao chão.
O corninho lambeu as marcas do seu gozo com bastante eficiência, provavelmente contente por saber que seria eu o seu algoz em vez de Renato já que prefere dominação feminina à masculina, e este determinou que me vestisse, embora os dois homens permanecessem integralmente nus, meu amante dizendo que não valia a pena vestirem-se, um, o corno porque ia ser torturado nu (como sempre) nas partes que lhe mais doem, e ele porque além de o facto de estar nu o fazer apreciar mais ver-me judiando um homem, as cenas que se seguiriam não tardariam a fazer-lhe ficar com o cacete de novo em pé, e portanto com necessidade de entrar em acção, pelo que qualquer peça de roupa seria um estorvo, o que não pude deixar de concordar.
- Tu é quem tens de estar vestida, Sandra. Não só porque aqui o piça curta já te viu nua que chegue para o mês todo quanto mais para um dia só, mas também porque uma Dominadora nunca revela seu corpo quando está a punir o seu submisso – disse-me Renato, entregando-me um corpete branco, algo transparente na zona da barriga e costas, mas forrado na zona dos mamilos para não os expôr, ainda que deixando-me o decote das mamas a descoberto, e uma saia rodada azul, bastante vaporosa, um pouco por cima dos joelhos. Uma vez que não vestia calcinha o que dizia bem das intenções de meu amante me voltar a meter, completava meu vestuário uns sapatos abertos igualmente azuis, de salto algo alto. Renato possui uma divisão da sua casa a que ele chama a Sala das Torturas, e cuja decoração e objectos que a compõem fazem estarrecer qualquer alma sensível, mas que a ele, a mim e ao meu cornudo marido com amostra de pila de homem, nos dá um tesão danado. Foi para ela que conduzimos Rui, ou melhor, conduzi-o eu, de mãos algemadas atrás das costas, tal como quando o trouxera, uma coleira de couro ao pescoço onde está gravado o meu nome e o de Renato para que Rui não se esqueça nunca que é propriedade dos dois, e uma trela em redor da pilinha que era por onde eu o puxava. Meu amante caminhando atrás dele ia-lhe desferindo pesadas chibatadas nas nádegas e nas costas, cujos plaffs sonoros ecoavam audivelmente nos corredores da casa. Algo me dizia que não seriam contudo as chibatas e os chicotes os principais instrumentos de tortura dessa noite, pelo que a uma apreciadora do spanking como eu sou, o som da chibata mordendo-lhe a pele me parecia simplesmente divino. Rui que adora ser chibatado também devia estar sentindo o mesmo que eu, pois na trela senti que seu caralhito voltara a endurecer apesar da recente punheta que lhe eu tocara enquanto estivera apanhando de Renato, o que mereceu mais alguns comentários maldizentes deste:
- Ficas com mais tesão vendo uma chibata, cabrão, do que uma boazona de pernas abertas. Mas podes ficar certo que quando vires o tratamento que te espera às mãos da tua esposa, vais perder o tesão por uns bons tempos.
O pauzito ainda mais se lhe engrossou. As expectativas do corno em relação ao castigo que o aguardava eram tão grandes como as minhas que tal como ele não sabia o que o meu amante planeara, muito embora depreendesse pelas suas palavras que as bolinhas e o seu simulacro de pila iam ser as principais vitimas dessa noite de tortura. Não me enganava.

A primeira coisa que me chamou a atenção quando entramos na Sala de Torturas, foi um cadeirão de madeira, com as costas em forma de cruz e com correntes metálicas para prender os braços. Os pés da cadeira apresentavam igualmente o mesmo tipo de correntes para manietar os tornozelos e duas tiras de cabedal, ajustáveis, encontravam-se encaixadas na parte dianteira do assento, de maneira a poderem ser presas em torno das coxas de quem nela se sentasse, e desse modo impedir que a vítima se erguesse da mesma por mais que o tentasse. Num dos cantos da parede, repleta de instrumentos de dor que fariam as delícias de qualquer carrasco medieval, uma cruz plástica de Santo André, já minha conhecida, e de meu marido.
- De gatas, corno! – ordenou meu amante.
Quando está com um de nós e lhe mandamos pôr-se de gatas o meu corninho de pila muito pequenina já sabe o que o espera. Renato passou-me então para as mãos um Plug-in anal representando um senhor caralho de silicone, azul, com um quarto de metro de comprimento e dez centímetros de grossura. Não é a primeira vez que lho enfiámos no cu, mas o corno sempre estremece só de o ver.
- É um bacamarte digno de um paneleiro como tu – brincou Renato – por isso tenho sempre muito gosto em ver-to enfiado no olho de trás. É certo que não tens o cu assim tão aberto ainda porque falta-te, tal como na piça, a experiência que só a putice dá. Mas garanto-te que se o usares regularmente nunca terás problemas de ficares com o olho do cu fechado. Enraba-o Sandra.
Renato fora-lhe ao cu antes de me comer a mim, e a sua piroca pouco mais pequena é do que o Plug, embora mais fina, pelo que o olhinho do meu marido estava assim por isso aberto. Eu pelo meu lado, adoro enrabar Rui, aliás fui eu a primeiro pessoa a comer-lhe o rabo, metendo-lhe há vários anos um vibrador nele. Por isso com um esgar de satisfação fiz um pequeno broche ao vibrador, enquanto lhe cuspia abundantemente. Depois pedi a Renato que lhe afastasse as bordas já bastante vermelhas das chibatadas das nalgas para os lados, pois que uma coisa com a espessura daquela necessitava de um par extra de mãos para meter e Rui algemado não o podia fazer, embora se procurasse rebolar o mais possível para facilitar a penetração.
- Ponham lubrificante nisso – suplicava Rui entre gemidos, á medida que eu muito vagarosamente para lhe prolongar o sofrimento da enrabadela e gozar mais com a situação lhe ia enfiando o Plug-in – afinal de contas não sou nenhum paneleiro da rua para levar com um soardo desses a seco.
- Então, meu amorzinho a quem tanto gosto de colocar os chifres nessa cabecinha marota – gozava –o eu – estás a gemer tanto só por causa de um caralhinho? Lembras-te de uma noite em Coimbra em que eu me prostituí com seis mancebos que tinham ido à Inspecção militar? E não me ouviste gemer assim, pois não? E quando levei com a pixota do teu colega de tropa, o Rogério que tem um caralho que mede 26 cms, quase debaixo do teu nariz, também não chorei. E levei com ele nas minhas duas entradas de baixo, ao passo que tu só estás a levar na única que tens, ainda que ela de facto seja mais apertada que qualquer uma das minhas. Vamos, procura consolar-te o mais possível, corninho. Para quem já não despejava os tomatinhos minúsculos há três meses, esta é a tua noite da sorte. Viste-me nua, viste-me fodendo com o meu homem, fizeste-lhe um broche a ele e um minete a mim, toquei-te uma punheta como tanto gostas, apanhaste no cu com uma piroca a sério e agora vais levar com uma postiça para veres qual aprecias mais, e se portares bem talvez Renato não te deixe acabar a noite sem te assentar uma valente dose de chicotadas na pele, como tanto gostas e então é que tu vais ficar com a piça grande de tanto tesão.
Renato riu-se com os meus comentários e até arranjou inspiração para acrescentar mais uns poucos da sua lavra. Quando lhe enfiei o Plug-in todo e o prendi certificando-me que ele não saía, eu que gosto de obedecer a Renato pois em relação a ele sou tão submissa como meu marido o é em relação a nós e a mim especialmente, perguntei-lhe com os olhos o que deveria fazer mais, e este igualmente com o olhar indicou-me a estranha cadeira.
- Vamos, marido tão galhudo como um alce, para a cadeira. Vais ver agora o que te vai custar teres gozado antecipadamente – e desalgemando-o fi-lo sentar-se nela. - Os braços para cima! – pois mesmo sem ainda saber o que meu amante queria concretamente, percebi que era para o amarrar nela. O corno levantou os braços, permitindo-me fechar-lhe as correntes nos pulsos, tendo igualmente procedido da mesma maneira no que respeita aos tornozelos e coxas. Quem construíra a cadeira sabia o que fazia pois que nosso comum escravo não se podia mexer, como constatei deliciada. Não duvidava nada que Rui fosse lamentar a sua presença naquele local pois mesmo para um masoquista como ele aquilo tinha todo o ar de ir ser uma sessão algo pesada. Rui decerto também pensou o mesmo quando Renato vendo-o imobilizado se lhe dirigiu e sem lhe tirar a trela da pila, colocou aberta debaixo dela uma fita métrica de carpinteiro de maneira a que aquela pudesse ser facilmente medida, e verificou quanto assinalava. Rui estava tão teso como nós com aquilo, e a sua piroca apresentava quase 12 cms de lonjura, o que nele é quase o tamanho máximo que consegue atingir.
- Nada mau para ti, punhetas – observou-lhe meu actual amante - mas hoje não sairás desta cadeira enquanto a Sandra não fizer a tua piça apresentar um tamanho mais digno de um homem. E é bom que ela o consiga fazer facilmente, de outra maneira ainda te arriscas a ficar sem ela e sem os teus colhõezinhos.
A coisa prometia. Meus biquinhos das mamas ficaram duros ouvindo aquilo, como sempre que me excito, e a meia pila do meu cornudo cônjugue, que sempre teve a fantasia da castração, também cresceu mais um ou dois centímetros. Ia ser o bom e o bonito fazê-la crescer ainda mais, pensava eu, embora me parecesse impossível fazê-lo. Mas meu inventivo amante sabia como.



Postado por SANDRA SAFADA às 03:53 1 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

PRETEXTO PARA UMA NOITE DE TORTURA

Rui, meu marido corno, passou os últimos três meses desesperado para esvaziar os baguinhos, pois que o cinto de castidade que usa desde que comecei o meu relacionamento adúltero com o meu amante bissexual Renato, e que é o preço que ele tem de pagar para nos escutar e por vezes mesmos assistir às nossas transas, embora lhe permita mijar, não lhe consente sequer o alivio de uma punheta. Meu amante que nos inícios da nossa relação o enrabava com frequência, ou me fazia enrabá-lo com um vibrador, não só por isso lhe dar prazer, mas sobretudo para manifestar o seu domínio sobre ele, o que mesmo Rui não apreciando muito tais coisas sempre lhe ia proporcionando o alivio de uma massagem prostática, parece ter-se desinteressado do seu cuzinho, pelo que Rui andava trepando pelas paredes de tanto tesão, o que nos deixa a mim e a Renato igualmente excitados, pelo que este decidiu que era chegado o momento de organizar em sua casa uma sessão a três.
- Hoje estás com sorte, corno – bradou-lhe Renato quando nos viu chegar, eu de vestido azul escuro comprido, e Rui algemado com as mãos atrás das costas e sendo conduzido por mim por uma trela. Apesar das noites estarem frias, a casa de Renato achava-se deliciosamente aquecida e este achava-se apenas vestido com uma tanga de couro muito justa, que lhe delineava o contorno dos seus orgãos – hoje vou-te deixar ver a tua antiga puta nua, e talvez até te deixe esvaziar os colhões. Agora quero-os despidos aos dois.
Tive de desalgemar o corno para que este se despisse e quando ficamos ambos nus, Rui que é muito voyeurista e já há muito tempo não me via pelada, não escondeu o prazer que lhe deu a exibição do meu corpo, o que lhe valeu um par de estalos do meu amante.
- Para onde estás a olhar, cabrão? – gritou-lhe – Lá por a Sandra estar nua não significa que queira ver o teu olhar babado. E tu minha puta gordinha, tira-lhe o cinto que não o quero hoje de pilau coberto.
Tirei-lhe o cinto de castidade e o caralho pequeno de meu marido mal se viu liberto de tal acessório pulou de contentamento e ficou esticado.
- Já estás de pau feito, ó punhetas? – riu-se Renato – Não te dei autorização para ficares de pau armado. Vamos Sandra encarrega-te de fazer com que a piça de arame deste boi manso volte a descer, senão faço-o eu e a minha mão é mais pesada. Por enquanto aqui o único que pode ficar de pau duro sou eu.
Meia dúzia de enérgicas palmadas que lhe desferi nos genitais resolveram rapidamente o problema e fizeram com que os 10-11 cms de carne masculina do cornudo voltassem ao ponto morto. Satisfeito Renato mandou-o ajoelhar-se ordenando-me que com os dentes lhe baixasse a tanga – que diferença de tamanho o caralho dos dois, pensei para mim mesma após lhe ter descido a tanga, apesar de o de Renato ainda não estar teso. Gulosa como sou por bacarmartes avantajados muito desconsolada andaria eu se nestes anos de casada tivesse só provado da coisinha raquítica de meu marido.
- Chupa-me a piroca, colhões de gato – ordenou-lhe meu amante – chupa-a bem e aos colhões, panasca, que eu preciso dela bem dura para comer o cu da minha puta.
Quase sempre Renato começa por me ir ao cu antes de me meter no grelo. Rui é um excelente focinheiro e com o auxilio das mãos chupou o pau e as bolas de meu amante másculo até ele ficar de pé e lhe deixar a boca coberta de fios de esporra, que por ordem daquele eu tratei de lamber e engolir.
- Diz lá se não é uma boa piroca para consolar os buracos de uma mulher tão puta como esta, piça curta? – perguntou-lhe Renato – E até para te meter no cu?
Concordamos ambos que de facto aquele cajado de 21 cms era um instrumento digno de um verdadeiro homem macho capaz de conquistar qualquer mulher ou paneleiro, e eu ainda acrescentei que comparado com o dele o caralho do corno só servia para palitar os dentes. O piçalho de Rui começou a subir novamente e desta vez foi Renato quem assentou pesadamente a sua mão nele.
- Ah, cornudo do caralho! – disse-lhe – tens a piça curta mas dura mas eu baixo-ta na mesma.
Quando ela ficou novamente apontada para o chão meu amante mandou-o colocar-se de gatas e que eu me colocasse sobre as costas dele com o rabo empinado. Dizendo-me eu ter desde há muito o cu tão aberto como a pássara, e que o cacete já estava bem lubrificado pela saliva do corno enrabou-me longamente sem usar qualquer lubrificante, fazendo Rui aguentar com todo o nosso peso, mas não se veio. Eu como não consigo ter um orgasmo levando apenas por trás, ia esfregando a pachacha nas nádegas nuas de Rui até que Renato me mandar punhetear a pilinha de meu marido.
- Mas não te esporres amostra de piça, caso contrário os teus colhões vão levar um tratamento que nunca levaram.
Rui é muito curto de pau e bolas mas tem aquele duro e apesar dos longos períodos de castidade que lhe fazemos passar aguenta-se muito bem com o saco cheio. É certo que alguns pingos de esporra pingaram no chão e nas minhas mãos enquanto o punheteava, mas ele não se veio durante todo o tempo em que Renato me ficou comendo o cu.
- Pelo que vejo – comentou meu amante quando tirou a pila para fora e atentando no piçalhito malformado de Rui, mas muito excitado – gostaste da massagem que a Sandra te fez na piça. Ou talvez tenhas gostado mais de nos teres servido de colchão. Mas ela ainda não gozou e está por isso mortinha para que lhe lambas a rata.
Na verdade estava e confirmei-o. Gosto muito que me façam um bom minete, tanto como gosto de fazer broches, e meu amante nunca mos faz embora aprecie muito ser chupado por mim ou por meu marido. Assim voltou a exigir que Rui se colocasse com as pernas abertas, e um bastão foi-lhe então amarrado aos dois tornozelos, para não o deixar juntá-las. Com uma corda que Renato me entregou atei-lhe as mãos atrás das costas com nós de marinheiro, que aquele tendo servido na Marinha me ensinou a fazer, e com outra que prendi no bastão estiquei-as ao máximo para trás, tendo feito o mesmo à guia da coleira, de modo a que as costas do meu corninho fizessem um ângulo em relação às suas pernas, e deixando sua grila, tesíssima, toda apontada para a frente.
- Que puta de piça com quem foste casar, Sandra – comentou desdenhoso Renato – nem parece de uma fodilhona como tu! Este panasca devia era ter casado com uma virgenzinha que nunca soube o que era um caralho para poder fazer comparações com este – e para meu marido - Vamos tornar-te a barriga lisa para ficares mais parecido com uma fêmea, que era isso que deverias ter nascido.
Uma outra corda mais curta foi-me passada para as mãos e eu fazendo um nó de estrangulamento tratei de lha enfiar na cabeça da pila. Depois puxei-a toda para baixo e com outro nó de marinheiro amarrei a extremidade livre ao bastão. Assim amarrado o corno não tinha possibilidade de exibir seu tesão, estando por isso no estado em que Renato o queria. Então, mandando-me agora a mim abrir as pernas, meu dominador amante exigiu que assentasse a minha pássara e nádegas sobre a boca e o nariz de Rui, e que este me desse um bom banho de língua nelas.
- Lambe-lhe o cu e a rata, piça curta – dizia-lhe Renato – lambe-lhe o grelo que isso sabes tu fazer bem. E enfia-lhe também o nariz que o tens mais grosso que a tua pixota, e sempre deixas a Sandra com as entradas mais largas para eu daqui a bocado a fazer apanhar de novo com a minha tora.
Não tardou muito que eu me viesse gostosamente deixando o rosto de Rui impregnado do meu sumo vaginal. A pilinha de Rui é que contudo, impossibilitada de mostrar a sua força, fazia um esforço danado, mas infrutífero, para se levantar, enquanto o cacetão de Renato alardeava toda a sua pujança, fazendo-me desejar muito que mo voltasse a meter. No entanto Renato, que em matéria de sexo como ele mesmo diz não é esquisito, pois tanto vai ao cu como ao pito, não se dispôs logo a acalmar-me os calores. Desamarrando a corda das mãos que as prendiam ao bastão, e libertando-lhe a guia da trela, mandou que o meia pila se colocasse de novo em gatas e meteu-lhe por trás enquanto ordenava que meu marido me fizesse agora um minete nas mamas até eu ficar com os biquinhos duros.
- São as duas únicas coisas que se aproveitam em ti, a tua língua e o teu cu, gaifoneiro – enxovalhava-o meu amante, metendo-lhe com força a tora – devias-te contentar em ser só paneleiro e lambedor e deixares o pito para homens a sério, com os colhões bem cheios como as mulheres gostam e merecem. E não te esporres que ainda não te dei permissão para tal.
Mas a cabeça da pixota batendo com força na noz da próstata do corno, tanto tempo forçado a conter o orgasmo, estava deixando Rui ainda mais desesperado para se vir do que antes, e os fios de esporra, peganhentos, eram já bem visíveis na sua glande. Renato percebendo que meu marido não ia aguentar durante muito mais tempo o leitinho dos tomates, tirou fora.
- Estás com sorte meu meio capado por eu não querer para já ver o chão da minha sala sujo com a tua porca esporra, senão ia deixar-te o cu aberto como um bueiro.
Agora era a minha vez de ser eu a fazer uma mamada a Renato e também não fui poupada pelas suas observações humilhantes.
- Tu também me saíste uma boa puta, Sandra – dizia-me enquanto o chupava – estás habituada a levar com piça em todos os teus buracos, e tem-los tão abertos como a rameira mais batida da rua. Só mesmo uma piça grossa como a minha os consegue preencher devidamente. Abre bem a boca que eu vou-ta foder como se estivesse a foder-te o pito. Abre-a bem puta, que vou-te enfiar nela a minha piça o mais fundo que ela couber, até a sentires fazendo-te cócegas pela garganta abaixo. E nem os colhões vão ficar de fora.
E de facto não ficaram. Abrindo ao máximo a boca deixei que aquele conjunto de instrumentos masculinos me entrasse por ela dentro, o que não foi nada fácil pois só o par de tomates me fez quase saltar o maxilar.
- E tu punheteiro, estás vendo como uma puta chupa um homem? Vamos, abre essa boca como ela, cornudo! Ou será que tu só és bom a foder com o cu e a lamber conas? – e também o bacamarte e as bolas de Renato se alojaram na boca de Rui e o foderam longamente. A pila deste pingava com mais intensidade e a de Renato não lhe devia estar ficando atrás pois que lhe ia dizendo:
- Engole porco, como engoliste o sumo da tua mulher e minha putazinha gordinha. Engole minha esporra, que já estás habituado ao sabor dela, que daqui a pouco vou-te fazer engolir a tua, quando te vieres.
Eu só não queria era que Renato desaguasse todo dentro dele, e felizmente isso não aconteceu. Depois de o ter chupado bem, Rui foi então colocado defronte ao sofá da sala, e foi-me ordenado que me deitasse nele com as nádegas apoiadas no braço do mesmo com minhas pernas bem afastadas. A Rui, de novo com as mãos as mãos atrás das costas, mas com a pila já liberta, foi-lhe ordenado que se ajoelhasse com a cabeça bem colada à minha pachacha, e Renato pôs-se em cima de mim.
- És tão bom a trabalhar com a língua, piça curta, como a tua mulher – elogiou-o Renato – Por isso enquanto eu lhe como o grelo vais-nos fazer outra mamada aos dois. E quero tudo lambido, cu, colhões, piça e o grelo da Sandra. Mas esta para te mostrar que não somos mal agradecidos vai-te tocar uma punheta com os pés, senão ainda te rebentam os tomates com tanto tesão acumulado dentro deles. Mas se te vieres antes de nós, além de lamberes a tua esporra no final, passarás o resto da noite amarrado na cruz de Stº. André depois de provares um tratamento que a Sandra te dará.
O corno brindou-nos com uma boa mamada, enquanto o pau de Renato entrava e saía do meu grelinho, proporcionando-me um prazer inigualável. E que maravilha era sentir simultaneamente a língua de Rui, já bastante impregnada do leitinho de meu amante, lambendo-me a pássara e os órgãos dele, ao ritmo dos movimentos pélvicos de Renato, também bastante excitado com as carícias que a língua de Rui lhe estava fazendo. Mas Rui no estado em que estava não se conseguia segurar mais tempo com a punheta que lhe eu estava tocando e ejaculou abundantemente antes de nós, maculando o chão com o seu sumo branco. Renato e eu também, ficámos satisfeitos com isso pois que meu amante mesmo tendo-lhe dado autorização para se aliviar sexualmente queria-o, e ia-o, punir por isso. Rui estava satisfeito por ter finalmente alcançado o orgasmo ao fim de três meses passados com os tomates cheios, e por estar assistindo ao acto de ver meu amante comer-me na sua frente. Mas pela expressão que Renato lhe deitou percebeu logo que a sua esporradela prematura seria o pretexto para uma noite de tortura e que o castigo que lhe íamos infligir seria tão duro que ele ir-se-ia arrepender de não ter ficado com os baguitos cheios mais outros três meses.

Algures nos finais da Primavera de 2008, quando lá de casa Renato inda só me comia a mim e a meu marido.

Bjs para todos, em particular para os novos seguidores deste blog.
Postado por SANDRA SAFADA às 10:55 1 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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