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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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sábado, 31 de março de 2012

O JOGO DO CARALHO MAIS FORTE


O episódio anterior não foi o único em que meu amante bissexual Renato consentiu que o meu corpo fosse disputado por dois homens cheios de tesão, e a minha cona o prémio de tal disputa (Ver MINHA CONA COMO PRÉMIO, Março de 2012). Como ele sabe que sou muito puta,e ele um grande apreciador de sexo anal, eu para o acicatar dizia-lhe com frequência andar com saudades de foder com outro homem já que ele nem a meia pila do meu marido me deixava meter no buraco onde sempre gostei mais que ma metessem. Certo dia Renato respondeu aos meus queixumes dizendo-me que numa das próximas noites iríamos dormir a casa dele onde me proporcionaria um jogo que ele inventara e se chamava o jogo do caralho mais forte.
- Como estás farta de me dizeres que andas com saudades de provar outro caralho que não o meu, vais ser o prémio que vou dar ao vencedor de tal jogo. Eu escolherei um dos contendores entre um dos meus amantes que também gosta de comer mulher, e tu escolherás se queres ver lutar pela posse da tua rata, o caralho do teu filho ou o do teu marido. Afinal se queres foder com outro na minha presença é justo que escolha um caralho digno de me cornear, não te parece?
Já toquei punhetas ao meu filho Rui, mas na época não me me passava pela cabeça transar com ele. Por isso embora sabendo que Renato gostaria que o tivesse escolhido a ele, optei por meu corninho. Mas como gosto de levar preferencialmente com cacetes bem abonados, e o do meu marido não mede mais de 11 cms, fiquei esperando que meu amante arranjasse um adversário para meu marido com um caralho maior e mais forte que o dele a quem eu tivesse de me entregar no fim do tal duelo de pilas que eu nem sabia como ia ser.
Manso e submisso como sempre, meu meia pila cornudo acompanhou-me a casa do meu amante nessa noite todo empolgado pois eu lhe dissera que ele ia entrar num jogo com outro homem que se vencesse lhe daria o direito de me comer. Com a fome do meu pito que ele tem e cansado de apanhar no cu às nossas ordens, Rui prometeu-me ganhar o jogo custasse o que custasse pois me queria comer muito, algo que eu como já disse não me interessava muito mas não lhe disse nada pois imaginei logo como lhe daria a volta, no caso dele ganhar o duelo e o cacete do outro fosse mais avantajado, como imaginava eu que fosse.
Renato recebeu-nos na cave vestido com uma tanga curta de couro que lhe revelava a avantajada genitália e toda a sua estrutura robusta e muito máscula. A seu lado encontrava-se o Victor, um dos seus amantes meu conhecido, igualmente vestido da mesma forma e com um corpo igualmente apetecível e musculoso como são todos os amantes de Renato pois este não gosta de ir ao cu a homens efeminados. No chão encontravam-se dois pequenos estrados de madeira, poucos centímetros acima do nível dele o que fazia com que quase não fosse preciso subir para alguém se achar em cima deles, separados por um outro estrado com cerca de meio metro de largura repleto de brasas ainda bem fumegantes. Renato mandou-me ficar apenas de calcinha, mandou-me despir o corno a fim de gozarmos primeiramente uma sessão de humilhação genital a que ele já se habituou, e só então ele e Victor baixaram a tanga. Eu nunca vira o caralho a este e para minha alegria vi que o dele era sensivelmente igual ao do meu amante, 22 cms e circuncidado com a cabeça bem vermelha. Decidi que independentemente do vencedor do duelo que se ia seguir eu abriria as pernas a este nunca a meu marido. Sendo tão poucas são as ocasiões em que meu amante me concede provar de outras varas parecer-me-ia uma pena desperdiçá-la com uma tão pequena agora que essa era uma dessas, pensei.
- A Sandra – disse Renato – que é mais puta do que todos os meus rabetas juntos, anda com vontade de levar com o caralho de outro homem que não eu, e como ela é uma puta tão deliciosa para mim, decidi fazer-lhe a vontade. Um de vocês ir-lhe-á daqui a bocado ao pito mas como eu, contrariamente ao cornudo que casou com ela nunca entrego de boa mente o que é meu, cada um de vocês além de me ter de demonstrar que a merece comer, e que tem uma piça suficiente forte para a cobrir vencendo o duelo que se vai seguir, ainda terá de sofrer umas queimadelas nas palmas dos pés para me compensar do par de cornos que me vai colocar. A Sandra vai-vos amarrar este fio nas vossas pirocas e depois vocês vão subir para cima do estrado. O objectivo é que com a força do vosso caralho um de vocês consiga arrastar o outro por sobre as brasas até ao estrado contrário.
Delirei com tal ideia pois nunca me lembraria daquilo. Prontamente amarrei-lhes o fio que tinha pouco mais de 50 cms de comprimento em volta da base da piça, amarrando-o fortemente para que ele não saísse com facilidade. Meu corninho bastante embaraçado por ter sido forçado a mostrar o tamanho da sua pilinha e tomatinhos a um desconhecido ainda mais o ficou quando Vítor disse que com a diferença de caralhos existentes entre os dois, e sendo eu uma boazona gordinha que ele comeria com muito agrado, não tinha dúvida que seria ele o vencedor.
- Já lhes disse – voltou Renato a falar – que quem ganhar vai ter o direito a comer a minha puta. Agora digo-lhes que quem perder vai levar com o meu cacete no cu. Parece-me justo, não? Eu também não sou como o corno dela que como não tem um caralho suficientemente crescido gosta muito de se consolar tocando punhetas e vendo-a fodendo com outros.
Ainda delirei mais com aquilo. Foder com outra piroca para variar e ainda ver meu amante dominador ir ao cu a um homem disposto a mostrar a sua força para me comer, achei uma das melhores fantasias sexuais que já vivi e por isso beijei Renato na boca o que fez meu marido entesar-se mais um pouco.
- Toca-lhes uma pívia, Sandra – ordenou –me Renato – quero vê-los bem tesos antes de os pôr a puxar um pelo outro para que o meia piça do teu corno não diga que fizemos batota.
De braços semi-abertos punheteei-os longamente, um quase em cada lado da cave, com as pirocas ligadas uma à outra por cerca de meio metro de fio estrangulando-as sem piedade. Meu marido há meses sem despejar e dormindo todas as noites com um cinto de castidade para sublinhar mais a sua submissão perante nós os dois, estava fazendo um esforço danado para não se esporrar mas Vítor estava-se aguentando bem. Naquela posição contudo quem não se conseguia aguentar muito tempo era eu e por fim não tardei a cansar-me. Renato mandou-os saltarem para cima dos respectivos estrados e procurarem arrastar o adversário para o seu local. Para os impedir de contarem com apoio dos membros superiores as mãos foram-lhes atadas atrás das costas e assim amarrados deu-se inicio ao duelo de pilas. A contenda durou mais de meia hora pois embora Vítor fosse ligeiramente mais corpulento do que Rui este estava obstinado em ter-me como prémio. Além disso conseguia fincar melhor os pés no estrado e equilibrar-se o que contrariava o pouco do excesso de força do outro. No entanto por diversas vezes os pés de um saíam do estrado e iam calcar o estrado das brasas, de permeio, obrigando-o a soltar gritos de dor e a tentar regressar para trás, enquanto o antagonista aproveitando tal momento de vulnerabilidade tentava tirar partido dela arrastando o oponente até ao seu estrado. Mas sem sucesso pois tanto Rui, apesar de muito menos bem servido de verga que Vítor, como este estavam a resistir bem, levando Renato que queria que fosse Vítor a cobrir-me o começasse a cobrir de impropérios, dizendo-lhe que nunca tinha visto uma piça sumida como a do meu corninho levar a melhor sobre uma piça avantajada como a dele. Entretanto as pilas deles estavam completamente esticadas pelo esforço e eu começava a recear que uma delas ainda fosse arrancada pela outra e que com tal tratamento a pila vencedora não tivesse força para se pôr de pé no final ficando incapaz de me dar o consolo que me estava apetecendo tanto. Felizmente não foi isso que sucedeu. Apesar do fio que as mantinha ligadas ter sido arrancado umas três ou quatro vezes, obrigando-me a amarrá-las de novo, as duas pilas ainda hoje permanecem unidas ao baixo – ventre dos seus possuidores e foi o meu cornudo marido quem levou a melhor, o que parece-me é uma prova acabada que nem sempre uma pila grande é sinónimo de uma pila mais forte. Vítor tocara com a palma dos pés no estrado da brasa e como as tinha mais sensíveis do que Rui descontrolou-se com a dor, não foi capaz de reagir e meu marido completamente suado e também já com as solas dos pés bem chamuscadas, aproveitou a oportunidade para arrastar o outro até ao seu estrado. Com grande desconsolo meu e de Renato tivemos de o proclamar vencedor com direito ao uso do meu corpo. Mas eu por nada queria apanhar dele pois cada vez olhava para o cacete de Vítor com mais cobiça. E eu sabia bem como ia fazer o corno desistir do prémio.
- Meu corninho – disse-lhe beijando-o com meiguice na face, pois os beijos na boca são só para meu amante – é um desconsolo para mim dar para a tua pilinha quando a do Vítor me enche mais as medidas. Além disso ficaste com ela tão mal tratada e já há tanto tempo não despejas as bolinhas que de certeza não te vais aguentar muito e ainda te vens antes de me fazeres gozares. E não queres que isso aconteça perante todos, pois não? Era para ti uma vergonha maior do que expores a tua pila pequenina. Sê bom menino e dá tu o cu a Renato em vez do Vítor que ele deixa-te tocar um punheta enquanto te enraba, não deixas?
Renato disse logo que sim desde que ele limpasse a esporra com a língua. E acrescentou que com uma piça daquele tamanho irrisório, Rui nascera para ser bicha e não cobridor de mulher e que além disso desde que andava comigo me deixara a cona e o cu tão abertos que uma piça como a dele nem me conseguiria tocar nas bordas.
- Além disso, punhetas é a actividade sexual que mais estás habituado a fazer como todos os meninos mal abonados de pilau – rematou-lhe. O corno que desde o pedido de namoro que me fez há muitos anos em Coimbra sempre se comprometeu a fazer-me todas as vontades, apenas objectou que nunca se esporrara antes de eu me vir mas lá aceitou dar o cu no lugar do outro e desta vez Renato foi gentil deixando-me besuntar-lhe o caralho com KY já que habitualmente prefere ir ao cu a Rui e até ao nosso filho apenas mandando-me cuspir-lhe no pau, antes de nos obrigar aos três a fazer-lhe um broche.
- De gatas, panasca – gritou-lhe – vai ser de gatas que te vou começar por te ir ao cu, meu paneleiro cornudo de piça pequena. Vou-te alargar o cu como faço às fêmeas sem piça e colhões como tu, enquanto o meu paneleiro com a piça dele que mete a tua no bolso come a rata da puta que já foi tua mulher e hoje é minha, e te mostra como até uma grande piça de paneleiro consola mais uma mulher que a tua coisinha mirrada.
Vítor excitava-se tanto com tais palavra como nós pois seu cacete estava totalmente inflamado dir-se-ia que já nem lhe doíam as palmas dos pés queimadas. Baixei a calcinha e nua levei um minete nas duas entradas o que me fez logo perceber que tal como Renato sempre faz, Vítor me queria sodomizar. E de facto após ter envergado uma camisinha foi pelo meu cu que Vítor começou. Tal como Rui estava apanhando de Renato coloquei-me de gatas e fui enrabada lado a lado a lado com meu corno, cada um pelo seu macho possante no que parecia ser uma dança com uma coreografia previamente definida. Quando Vítor tirou do meu cu, mudou a camisinha e fez-me novo minete, agora só no grelo, que não tardou muito a virar num 69 delicioso, até acabar por me deitar no tapete da cave, e por cima de mim meter-me alternadamente no grelo e no cu, Renato segurava agora as pernas do corno ao alto, tanto o enrabando como o fazendo chupar no pau. Acabei a noite sentindo Vítor ejaculando inteiramente dentro de mim, quando estava sentada no seu colo, as nádega dele apoiadas no estrado e a minha pachacha totalmente encostada à barriga dele com o seu dardo volumoso dentro dela, entrando e saindo velozmente depois de já por duas vezes me ter levado ao orgasmo. Renato estava ainda comendo o cu de Rui estirado no braço do maple, e este autorizado por nosso amante comum consolava-se finalmente a tocar ao bicho enquanto gemia sempre que os colhões de Renato lhe batiam nas bordas do cu e lhe enterravam o cacete mais fundo.
Conforme combinado Rui teve de lamber o leite que derramara com a sua punheta e eu ainda lambi o olho do cu de meu corninho besuntado com o leitinho da enrabadela de Renato. E ainda bem que o fiz pois nessa noite Renato talvez para me castigar da minha audácia em demonstrar-lhe que me apetecia levar de outra vara, decidira não me dar a provar do seu leitinho.
- Hoje que tenho aqui o Vítor e como ele é muito polivalente – disse-me – não me apetece comer cona. Ainda para mais depois de ter comido o cu do teu corno. Além disso o meu casalinho devasso já está bem consolado. A esposa puta apanhou com uma grossa vara nos dois buracos como tanto gosta e o seu marido cornudo, mirone e de cu aberto tocou uma boa punheta que lhe deve ter esvaziado os colhõezitos por umas semanas. Por isso podem ir para casa, que o resto da noite vai ser só para os homens como eu e o Vítor.
O que eles ficaram a fazer não sei mas imagino. E eu ralada! Que se divertissem. Por mim já tivera a minha conta da noite e o meu cornudo apesar de não me ter comido e ter, além das palmas dos pés, a pila e o cu ardendo também tocara a sua punheta e o resultado acabara por isso por ser o mesmo.
Postado por SANDRA SAFADA às 04:01 2 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO

sexta-feira, 30 de março de 2012

MINHA CONA COMO PRÉMIO

Meu actual amante bissexual Renato, contrariamente a meu marido corno de pila curta Rui que sempre adorou que eu o fizesse, não me consente que eu ande abrindo as pernas a outros homens por minha iniciativa, embora muito de vez em quando e talvez pelo facto de me preferir comer o cu à minha entrada vaginal, ou para reforçar o seu domínio sobre mim, me arranje alguns parceiros sexuais para me comerem a rata, quase sempre também seus amantes. Há alguns meses contudo, e desde que começou a enrabar meu filho mais velho Rui que me parece andar cheio de vontade de me ver dando para ele e lhe tire assim a virgindade do pilau, pois que meu filho embora apanhe no cu de Renato, nunca meteu o pau em mulher alguma.
Apesar da minha pouca ou nenhuma moral, e do prazer que sei tal coisa iria provocar no meu filho punhetas que anda doido por meter, confesso que esta perspectiva não me agrada muito tanto mais que eu apesar de desde os nossos tempos de namoro sempre ter sido uma dominadora para meu marido seu pai, não sei dizer que não a meu amante como aliás nunca soube dizer não a nenhum anterior amante meu. A primeira vez em que isso esteve mais perto de acontecer foi numa noite há quase quatroanos atrás em que minha filha Sandrinha que é tão puta como eu e no futuro me parece que o será mais, saíra com o seu novo namorado e Renato que habitualmente dorme comigo na cama do corno determinou que pai e filho se apresentassem no nosso quarto inteiramente despidos. Habitualmente a sua comparência é-lhes imposta para lhes ser examinados os bagos de modo a não nos deixar dúvidas que os têm cheios e que nenhum deles se masturbou durante o dia, coisa que a acontecer lhes valeria uma dura sessão de chicotadas, após o que lhes é colocado o cinto de castidade que terão de usar nos seus caralhinhos durante a noite de modo a não poderem com a mão praticar o seu desporto sexual preferido, enquanto de ouvido atento nos ouvem copulando no quarto. Só que desta vez o objectivo era outro. Meu amante de piça grande munira-se de duas curtas correntes de pés muito semelhantes às que se vêm usar nos filmes históricos os condenados das galés de modo a não lhes permitir deslocarem-se, oferta de nosso comum amigo gay Américo, grande aficionado de BDSM e que foi o primeiro homem há uns anos atrás, a meu pedido, a ter ido ao cu a meu marido de pila raquítica, as quais fixou a dois pés do guarda vestidos de modo a não lhes permitir deslocarem-se. Depois de os ter presos pelos tornozelos com a chave do cadeado, ordenou-me que tirasse toda a roupa interior ficando apenas com a camisa de noite, azul-clara, que nem aos joelhos me chegava mas impedindo que nenhum dos homens me visse as partes íntimas, embora todos eles já mas tenham visto muitas vezes. Renato então arrastou o maple do canto para o meio do quarto, mandou que me deitasse sobre os braços e o assento de barriga para baixo e os braços estendidos na direcção do soalho, mas com a cara direccionada na direcção do guarda vestidos onde estavam os dois acorrentados, e coisa rara nele pois só adora seviciar os seus amantes do sexo masculino, amarrou-me os pulsos e os tornozelos aos pés do maple depois de os ter ligado previamente com lenços e pano para não me ferirem as cordas com que fui amarrada, de maneira que também eu fiquei imobilizada, o rabo e a pachacha empinados e oferecidos a quem os quisesse utilizar. Naquela posição humilhante compreendi que Renato estava pensando em me violar ou em fazer-me ser violada por meu marido ou meu filho, ou até pelos três ainda que a primeira hipótese fosse quanto a mim a mais provável e comecei a sentir-me bastante excitada com a ideia. No entanto pelos vistos não era bem isso que meu amante tinha em mente como não tardou a explicar-nos.
- Como a Sandra sabe muito bem e vocês também seus paneleirinhos de piça insignificante, em matéria de fodas eu gosto mesmo é de encabar cus, quer seja em gostosas como esta gordinha que o tem bem redondinha e moreno, quer seja em maricas como vocês os dois. Como a Sandra passa a vida queixando-se não se satisfazer devidamente só apanhando no cu e por isso prefere gozar com o grelo em vez de com o cu. Ora aproveitando o facto de qualquer um de vocês andar permanentemente com os colhões cheios e mortinhos por lhe saltarem à espinha, resolvi ser vosso amigo e dar àquele de vós que me provar ser mais homem, a chance de lhe ir ao pito depois de me satisfazer nela no buraco que mais gosto. Habitualmente ser mais homem significa ter a piça e os colhões maiores mas como os vossos são tão ridículos e mesquinhos que quase têm de ser vistos à lupa para serem identificados, decidi fazer de outra maneira. Enquanto a Sandra me chupa e a enrabo vocês vão ficar assistindo e tocando punheta como fazíeis no passado quando eu a comia. Àquele dos dois que se aguentar sem verter esporra no chão até eu me vir dentro dela, permitirei que lhe monte a pachacha como prémio. O outro, e como felizmente tenho tesão que chegue para dar duas seguidas, será tal como ela enrabado por mim. Se se aguentarem os dois comem-na ambos e eu não irei ao cu a nenhum de vocês – e voltando-se para meu filho mais velho disse-lhe – quem sabe, pilinhas? Talvez seja hoje que vás perder finalmente a virgindade da piça, e logo na greta por onde vieste ao mundo.
Com a falta de experiencia que tem meu filho fraco consolo seria o meu, pensei, se a sorte lhe calhasse, o mais certo é que sendo ele a comer-me mal metesse a pila se viesse logo como vi muitas vezes acontecer nos tempos em que exercia a mais velha profissão de Mundo em part-time e o meu corpo era alugado por rapazinhos como meu filho com demasiado tesão na verga e excessivamente ansiosos por adquirirem a virilidade, mas com muito pouco contenção para conseguirem satisfazer uma mulher. O habitual prato de plástico foi colocado a seus pés para que a esporra vertida caísse nele e quem a deixasse cair a engolisse e Renato despiu-se então exibindo o seu caralhão gostoso de 22 cms e o par de tomates com mais de 5 cms de diâmetro e colocando-se na minha frente com ele ainda murcho começou batendo-me com o caralho na cara e nos lábios antes de mo meter na boca.
- Vamos seus paneleirotes de de caralho subdesenvolvido – bradou-lhes – de que estão à espera para começarem a esgalhar uma pivia? Prendi-vos os tornozelos, não as mãos. Ou é preciso ir buscar o chicote?
Os dois apressaram-se a começar a tocar ao bicho e meu amante agarrando-me pelos cabelos começou a conduzir meus movimentos orais, fodendo-me a boca com força e metendo-me a pila até ao fundo. O broche durou bastante tempo pois por vezes tirava a pila fora metendo-me então na boca os colhões o que quase me fazia sufocar já que também eles me eram enfiados até quase dentro da garganta. Depois de novo a pila, depois os tomates, novamente a pila. O pauzinho dos nossos dois assistentes achava-se inflamadíssimo, meu corninho mirone embora ande há muito pelando-se por se pôr em mim devia ter ficado armado só de me imaginar fodendo com nosso filho.
- Chupas e fodes bem com a boca, Garganta Funda – reconheceu Renato chamando-me pela primeira vez tal nome – mas está na hora de apanhares com esta tora pelo cu acima. Vais ver não tarda nada estarás sentindo-lhe a cabeça roçando-te a entrada da tripa cagueira. E vocês, toca a tocar ao bicho a sério, nada de fazer de conta, senão chicote nos vossos lombos.
Os movimentos manuais dos dois aumentaram de intensidade. A coisa de Renato estava inchadíssima denotando bem o grau de tesão que o possuía. Fiz-lhe ver que apesar de ter o cu bem aberto graças ao tratamento que ele lhe tem dado me iria fazer doer e Renato acedeu a usar antes de me meter um pouco de KY. Com o seu dedo humedecido de lubrificante sodomizou-me com ele o olhinho traseiro e depois ainda lhe cuspiu antes de lhe meter o cacete vagarosamente até mo enfiar todinho, de modo a fazer-me sentir toda a penetração. AAAAAHHHH! Quando ele estava todo lá dentro começou a desferir-me uma saraivada de leves palmadas nas nádegas.
- Vamos puta que apanhas na peida, rebola-te no meu caralho, com força, - disse-me socando-me com gosto – vamos puta sem vergonha, mexe essas tuas nalgas para cima e para baixo como se me estivesses tocando uma punheta com o cu. E vocês seus panascas continuem a tocar a vossa punheta que eu quero ouvir o barulho dos vossos colhões chocalhando.
Paf, paf, paf, faziam os tomates de Renato batendo-me no cu enquanto seu martelo entrava e saía dele obrigando-me a gemer, e paf paf paf faziam igualmente os tomatinhos de pai e filho balouçando doidamente ao ritmo do seu consolo de mãos. Da pila de ambos escorriam já grossos fios de langonha ainda que nenhuma tivesse desaguado. Mas Renato foi um amor comigo. Como sabe que só pelo cu não alcanço o orgasmo parando de me dar palmadas, meteu-me as mãos pelo meio das pernas e começou a acariciar—me o clítoris, penetrando-me o grelinho com os dedos. Fechei os olhos de prazer e graças a seus dedos vim-me gostosamente um pouco antes de lhe sentir sair o seu leite quentinho e espesso no meu ânus. Quando os voltei a abrir comprovei satisfeita que meu filho já se tinha esporrado e por isso não teria de dar para ele, seria o meu corninho a receber o prémio da minha pachacha, um prémio merecido pois apesar de continuar sendo legalmente o meu marido já há tantos meses não me comia, apenas via Renato comendo-me.
- Azar o teu, pilinhas – comentou Renato vendo a poça de esporra que meu filho depositara no prato – ainda não será hoje que deixarás de ser donzel. Mas talvez tenhas feito de propósito e prefiras foder com o cu. Em todo o caso fica descansado que apesar da valente enrabadela que acabei de dar na tua mãe ainda consigo pôr de novo a verga dura para te dar uma igual a ti. Mas primeiro vais beber o que deixaste sair dos colhões.
E chegando-lhe o prato com a esporra obrigou-o a lambê-la toda e a engoli-la. Eu continuava amarrada em posição disponível mas meu marido corno e meu filho foram desacorrentados. O primeiro apresentava-se totalmente de pau feito e como eu tinha o cu vertendo a esporra de Renato este mandou-o fazer-me um bom minete em tal buraco dizendo que era não só o preço que o fazia pagar para me ir ao pito mas também para que nessa noite não fosse apenas o nosso filho mais velho a provar o gosto do leite de macho. Meu marido foi mais longe e por trás não só me lambeu o cu, como também a pássara coisa que muito gosta de fazer o que me fez de novo voltar a ficar com tesão. Rui filho era entretanto fortemente amarrado ao comprido na nossa cama, de rabo para cima numa posição muito parecida com aquela como a que eu me encontrava. Quando meu marido me começou a meter, apenas no pito lembrava-lhe Renato, tu corno apenas lha vais meter no pito, que no cu já a Sandra apanhou de mim, meu amante apresentava sua piça na boca de meu filho.
- Viste como a tua mãe fazia, por isso trata de ma chupar do mesmo modo, bichinha que só sabes tocar punheta. Faz-me um bom broche para a deixares bem dura e te possa ir ao cu, senão vou ter de usar o chicote em ti para ficar teso - ameaçou-o.
Tanto meu marido como meu filho sabem que nada excita mais meu amante do que chicotear homens e por isso Rui tratou de lhe fazer a brochada com todo o empenho. Tal como comigo, Renato puxou-o pelos cabelos conduzindo a mamada e fodendo-lhe a boca já que para ele fazer sexo com homens ou com mulheres é-lhe indiferente. Quando seu pau ficou outra vez duro e grosso, mandou que meu filho lhe pespegasse uma valente cuspidela e batendo-lhe com o caralho nas nádegas várias vezes dizendo que era para Rui sentir como ele de facto estava duro e pronto para entrar em combate apesar da recente batalha que travara, enrabou-o longamente mordendo-lhe o pescoço e batendo-lhe nas nádegas tal como a mim mas com muito mais força dizendo-lhe ser o castigo por ele não se ter portado como um homem e se ter esporrado antes dele. A piroca de meu filho estava novamente em pé e Renato consentiu em punheteá-lo e em fazê-lo vir-se de novo ainda que devido a isso tenha sido forçado a voltar a beber o líquido do seu gozo. Meu marido apesar da excitação que o dominava também se aguentou bem a foder-me, habituado que está a conter seus orgasmos, e numa prova de que na cama apesar da falta de regularidade com que fazemos sexo e do pequeno tamanho do seu instrumento ainda nos entendemos maravilhosamente, conseguiu fazer-me vir ao mesmo tempo que ele o que me fez ficar super bem.
-Porco cornudo – atirou-lhe Renato no final – não vais deixar a cona da Sandra ficar com o teu gozo lá dentro pois não? Lambe-lhe a esporra que lhe depositaste para que eu nem me lembre que acabaste de a comer com o meu consentimento.
Meu marido apressou-se a fazer o que lhe mandavam e Renato exigiu igualmente que meu filho e eu em simultâneo lhe limpássemos o cacete mamando-o, o que ambos fizemos.
Nessa noite já sós na cama perguntei-lhe se de facto queria que meu filho me comesse.
- Ora – respondeu-me – nunca acreditei que o punhetazinhas se aguentasse até ao fim. Para ser franco nunca acreditei que qualquer um deles se aguentasse e no fim eu ainda fosse ao cu aos dois. Mas se isso acontecesse até seria engraçado. Com 19 anos já era tempo do pilinhas ter ido ao pito. E se fosse ao teu, eu ainda lhe teria ido ao cu  com mais gosto.
Meu amante anda-me dizendo desde há algum tempo que vai acabar por comer igualmente minha filha e eu percebi que quer igualmente que eu coma meu filho. Pela primeira vez comecei a encarar tal coisa com normalidade talvez por me convencer cada vez mais que isso vai acabar por acontecer. No dia seguinte tal convicção ainda mais se me robusteceu quando num momento a sós com Rui este admitiu-me ter-se esporrado propositadamente antes do pai.
- Adoraria fazer sexo contigo, mamã, e perder a virgindade. Mas não daquela forma com Renato a mandar-me montar-te como quando me manda dar-lhe o cu.
Pelos vistos tal acto de incesto não só vai acabar por acontecer como terei de ser eu a provocá-lo.
Postado por SANDRA SAFADA às 12:03 4 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO

domingo, 25 de março de 2012

O ORGASMO ANAL DA ESCRAVA MENSTRUADA

Embora tenha de confessar que desde que em Coimbra, Rodrigo me tirou os três do olho traseiro, eu nunca tenha desdenhado de praticar sexo anal, a verdade é que poucas vezes consegui gozar apanhando unicamente no cu.  Uma dessas vezes aconteceu quando eu andava corneando meu marido Rui com um sujeito dominador de nome Carlos, e para quem eu representava o papel de uma escrava sexual, disponível para todo o serviço, e a quem tinha de tratar nos nossos momentos íntimos por meu Dono e Senhor.
Carlos já há cerca de duas semanas que não requisitava meus serviços, o que me deixava bastante ciumenta, pois apesar de todas as humilhações que me fazia passar eu o amava bastante mais do que a meu marido e imaginava que o seu desinteresse pelo meu corpo se devesse ao facto de ele se andar a desenfastiar por fora, com outras mulheres. Meu marido, desde sempre habituado a ser corno, vendo que eu já não passava as noites fora, deve ter notado o desinteresse do meu amante pois bem me procurava na cama esfregando-me a sua pilinha tesa nas minhas coxas e procurando dessa forma convencer-me a abrir-lhe  as pernas, ainda que sem qualquer sucesso, pois eu só de imaginar as hipotéticas escapadelas de meu Senhor Macho, não me sentia nada receptiva a dar para meu marido, cujo caralho teso não mede mais do que 11 ou 12 centímetros, como tenho dito.
Devia ser por isso que naquela quinta feira à tarde, o MSN que recebi dele, mandando-me estar em sua casa às 11 da noite, me deveria ter deixado bastante agradada, pois era bem a prova que meu Dono não se esquecera de mim. Contudo havia um problema que eu sabia me iria custar um pesado castigo, ainda que eu fosse a causa involuntária dele. Meu Senhor exigia a minha presença porque tinha fome do meu corpo, mas eu encontrava-me naqueles dias do mês difíceis para qualquer mulher, ainda para mais no dia em que o meu fluxo era mais intenso e em que ele não aceitaria meter em mim  naquelas condições. Carlos não me iria perdoar isso como eu muito bem sabia, tanto mais que já não era a primeira vez que isso que isso acontecia e as suas punições sempre tinham sido terríveis.
Compareci assim bastante temerosa na sua casa, pontualmente à hora marcada para não lhe dar azo a um castigo maior, mas bem lavadinha e cheirosa como sempre. Estava sozinho.  Com  Carlos eu nunca podia saber se ele me mandava  ao seu encontro para ser fodida apenas por Ele, ou se por um batalhão de homens entesados que lhe pagavam para se poderem servir de mim.
Não estava enganada ao imaginar a fúria que sentiria ao me saber menstruada. Quando lhe disse, de olhos postos no chão, recear não estar com a parreca inteiramente do seu agrado, pois na véspera me tinham vindo as regras menstruais, meu Senhor sem qualquer dó nem piedade que nunca tinha com ninguém mesmo tratando-se de uma mulher que andava metendo os cornos no marido consigo, pregou-me duas violentas bofetadas, uma de cada lado da face, que me fizeram não apenas cair desamparada no chão, como me soltaram um pouco de sangue do nariz, que espirrou pelo ar. Ao meu marido nunca teria permitido tal abuso, mas a um homem dotado de um caralho e um par de tomates tão bem feitos e abonados como Carlos tinha os seus, eu gostava bem de mais de sentir toda a sua brutalidade, pelo que nem tentei esboçar qualquer reacção de defesa. Receava muito a sua brutalidade antes de nos encontrarmos, mas quando meu Dono me começava a bater, que tesão eu sentia, todos os meus lábios vaginais inchavam de desejo, e a minha parreca ficava húmida tamanha a vontade que ficava sentindo do cacete de meu Senhor. Nessa noite também não foi excepção. Agora a raiva que eu sentia não era estar apanhando por estar menstruada, mas raiva por estar menstruada e não poder foder com meu Senhor, como tanto me apetecia.
Mal tombei no chão, Carlos estendeu o braço e puxou-me pelos cabelos, içando-me até às suas coxas, continuando a bater-me na cara, com  força. Meu Senhor não admitia que eu me tentasse furtar aos seus castigos sempre que me batia, por isso mantive-me imóvel sem procurar cobrir a face com as mãos, embora lhe dissesse que apesar do meu estado, eu sempre o poderia satisfazer de qualquer outra forma que ele me impussesse.
- Puta de cona imprestável! - gritou com desprezo - Claro que me vais satisfazer de qualquer outra forma, fica descansada! Estou duas semanas fora a tratar de negócios, regresso com os colhôes cheios e a minha puta recebe-me com a cona cagada com o sangue do mês? Não tens culpa? Também eu não tenho, e a obrigação da uma escrava desavergonhada como tu é ter sempre a cona pronta para receber o caralho do seu Senhor. Se a não tens vais receber o castigo merecido. Vamos, começa por me mamar na piça e nas bolas, putas, que ao menos a boca não a trazes tu menstruada. E como me apareceste com a cona suja de sangue, também não faço cerimónias e não vou perder tempo a lavar o caralho antes de mo meteres na boca, apesar de também o ter sujo de mijo.
Então era isso?! Meu Senhor Carlos não me convocara naquelas últimas duas semanas por se ter ausentado e não por se ter cansado de mim, ou por ter arranjado carne mais fresca como eu chegara a recear. Que alivío!! Foi por isso com renovada energia, apesar de ter as faces vermelhas de tantas bofetadas que ele me deu, que lhe desapertei o cinto e lhe baixei as calças, após o que lhe agarrei no caralho e nas bolas, o primeiro já bastante melado e pulsante pois Carlos excitava-se tanto em bater-me como eu em apanhar dele, deixei que me batesse com ele na cara e na cabeça, e lhe fiz um bom broche, nada incomodada com o leve sabor a mijo que lhe saía da pila, pois todas as secreções de meu Dono e Senhor eram para mim tão sagradas, como as secreções de uma divindade o devem ser para uma beata. Ah! E como eu lhe sentia os tomates fervilhando de leitinho, sempre que lhos metia na boca para os chupar! E como estava quentinha e salgada sua esporra, como eu bem comprovava quando lhe passava ao de leve com a língua na gretazinha húmida do seu caralho e a engolia! Huuuu! Que saudades eu sentia daquele travo de macho dominador! Cada vez sentia mais raiva da minha condição de menstruada, tanto mais que meu Senhor desnudara meu peito e entretinha-se a apertar-me os biquinhos das mamas com seus dedos, deixando-me ainda mais excitada e receptiva.
- Não penses que por estares em dia não, te vais livrar de provar com o meu caralho dentro de ti - voltou a garantir-me Carlos - Trazes ao menos um tampão enfiado na cona, ou andas com um pensinho colado na calcinha?
Sempre prefiri usar tampôes a pensinhos higiénicos como meu Dono e Senhor muito bem sabia, e nessa noite não era excepção.
- Ainda bem! - exclamou Carlos - Como o único buraco de baixo que tens disponível é o do cu, puta, já deves ter imaginado que é nele que vais apanhar esta noite, até eu me desaleitar todo. E não ia gostar nada de te ver pingando-me o chão com o sangue que te sai da cona enquanto te enrabo.
Mandando-me colocar de gatas, meu Senhor tirou-me a saia e a calcinha preta com rendinha na zona da vagina pelas pernas abaixo, deixando-me totalmente nua, apenas com o fio do tampão a ver-se entre as minhas pernas. Como meu Dono já tinha a piça por fora do fecho das calças, desapertou estas e tirou a camisa ficando igualmente despido.
- Quero ver-te com a cabeça pousada no chão, ó cona menstruada - mandou-me - E abre bem o olho do cu com as mãos. Já me destes uma boa ensebadela na piça com a língua, mas agora sou eu quem te vai ensebar o olho do cu antes de o mangueirar.
Tombei a cabeça no chão de maneira que o meu rabo ficou ainda mais alteado. Naquela posição eu sentia-me como se estivesse colocando o pescoço num cepo de execução situado a um nível mais baixo, para ser decapitada e o meu Senhor era o meu carrasco, e como eu ficava com a coninha ainda mais inchada, só de pensar naquilo. Estendendo os braços por detrás das nádegas, tacteei o olho do cu e abri-o o mais que pude. Carlos encostou a boca nele e cuspiu abundantemente lá para dentro.
- Já vais ver o que te acontece, puta suja e impura, por teres aparecido menstruada ao teu Senhor - dizia-me ele entre cada cuspidela - Sempre que me apareces com a cona vermelha do teu mênstruo, puta, juro que te deixo o cuzinho todo branquinho com a minha esporra.
Fui então enrabada, as mãos de meu Senhor percorrendo-me o vale das mamas de modo a apertar-me bem contra si e a melhor me fazer sentir cada arremesso do seu caralho dentro do meu cu. Ahh, deliciosa enrabadela! Um pouco dolorosa como todas as enrabadelas, tanto mais que meu Senhor procurava forçar ao máximo obrigando-me a abrir o mais que podia o olho com as mãos, mas soberba, divinal, como todas as fodas de um verdadeiro Macho, sejam elas por trás ou pela frente.
- Vamos, rebola-te no meu pau, minha putazinha de cu roto - exigia-me - Vais sentir o meu caralho subindo-te pelo cuzinho acima até te entrar pelas tripas dentro, que é o que merecem as putazinhas como tu quando andam com o período.
De facto nenhum homem com tesão gosta de ver a companheira com quem pensa foder, menstruada e acho que na verdade pouco faltou para que o piçalho comprido de meu Dono e Senhor me tivesse penetrado pelas tripas dentro como ele me ameaçava fazer. Mas não foi apenas o estar a apanhar no cu e ter as mamas apalpadas pelas suas adoradas mãos que me estavam a dar um prazer danado, embora me estivesse sabendo muito bem sentir os meus mamilos sendo contorcionados entre seus dedos e arrancando-me alguns sonoros gemidos de dor, e a cabeça do seu caralho entrando e saindo sem piedade pelo meu rabo dentro. Nem os palavrões e impropérios com que meu Amo me ia brindando e que me deixavam a cona aos saltos pois adoro ser chamada de puta, vadia e vagabunda durante o coito. Nem as enérgicas palmadas com que de vez em quando meu Senhor me assentava nas nádegas e nas costas, de maneira a deixá-las vermelhas, e me davam um prazer louco receber. De tudo o que me dava mais gozo, era quando Carlos retirava seu piçante do meu cu e enfiando-mo por entre as minhas coxas abertas mo esfregava na pássara, no clictoris, nos lábios, nas bordas da greta, mesmo junto ao tampão, e me masturbava a cona com ele como se me estivesse esfregando a mão nela.
- Querias sentir o meu caralho arreganhando-te a cona toda, não querias minha vadiazinha? - perguintava-me Carlos, ouvindo os gemidos de prazer que eu soltava então - Tens a coninha com muita fome do meu caralho, não tens minha potranca? Então quem te manda estar menstruada na noite em que devias estar disponível para receberes o teu Senhor, minha putéfila casada? Pois prova só a minha piça a roçar-te os portões e apanha no cu, porcazinha menstruada.
Como disse, o fluxo nesa noite era intenso, os movimentos pélvicos ainda pareciam fazê-lo aumentar mais, de maneira que o tampão já se encontrava bem cheio com o meu fluxo menstrual. Eu sentia-o bem mais grosso e inchado. Sei que sempre gostei de caralhos bem abonados e aquele tampão mesmo inchado nem de longe se poderia considerar uma pila aceitável para uma mulher como eu. Mas mesmo assim quando a fome é muita não podemos ser exigentes. E eu estava excitadisima. Esfomeada de pau, mesmo! Por isso quando meu Dono e Senhor Carlos me esfregava o caralho na entrada ou nas bordas da passorona, eu comprimindo os lábios vaginais sobre o tampão, procurava cerrar as coxas o mais que podia e roçáva-os naquele tampão como se ele fosse um mini-vibrador que eu tivesse cravado dentro dela. Ahh! Siiim! E que beeem aquilo sabia! Mesmo menstruada, e discretamente, consegui gozar por duas vezes.
Aquela brincadeira durou perto de uma hora. Mudámos de posição por diversas vezes, mas Carlos encabou-me sempre por trás, exigindo que de vez em quando eu lhe voltasse a fazer um broche.
- Chupa, vacona! De cada vez que a chupares e ela te souber ao gosto da tua merda, hás-de-te lembrar da razão que me fez meter-te a piça no cu - dizia-me sempre que me mandava voltar a mamar nela. Foi fan- tás-ti-co! So-ber-bo!
Carlos apenas não cumpriu a promesa de me encher o cuzinho de esporra como castigo de eu estar menstruada. Quando ao final de uma hora me comia o cu na posição de frango assado, sentiu que já não se iria aguentar mais.
- Estás com sorte, minha égua recalcitrante! - proferiu - Parece que vou ter de me desaleitar e já não vais precisar de levar mais nenhuma cuspidela no cu, hoje!
Só por ironia, poderia meu Senhor dizer estar eu com sorte, pensei. Sorte tinha sido enquanto durara, já que nunca levara uma enrabadela tão agradável como aquela. Mas ele mudara de ideias e não se queria desaleitar no meu cu.
- Na boca, puta! Na boca! - gritou-me - Já que te fartaste de me mamar na piça sempre que ta tirava do teu cu, vais agora beber todo o leitinho que lhe estava destinado. DE JOELHOS NA MINHA FRENTE, MEGERA MENSTRUADA! E COM A BOCA BEM ABERTA!
Meu Senhor tirou seu caralho do meu cu, levantando-se. De um salto coloquei-me de joelhos, meus braços ao redor de suas pernas como a mais humilde escrava que Ele já alguma vez tivera, a boca aberta, a língua um pouco de fora até, como uma cadela sedenta, aguardando que ele depositasse nela o suco do seu gozo. Carlos depos de me ter batido com o caralho na cabeça e salpicando-me o cabelo com alguns fios de esporra, masturbou-se um pouco até se esporrar numa série de esguichos atirados com precisão para dentro da minha boca e para cima da minha língua.
- A boquinha sempre aberta, puta comedora de esporra! - dizia-me esporrando-se com gosto - Não a provaste na cona, mas estás a prová-la agora na boca, putazinha menstruada! Nem penses em fechar a boca, ou juro-te que te rebento os dentes todos, e vais fazer broches com as gengivas na picinha do corno do teu marido!
Nem por sombras me passaria pela cabeça fechar a boca e recusar assim aquela dádiva sagrada da esporra do meu Senhor. Foi pelo contrário com visível satisfação que a conservei aberta e deixei que Ele ejaculasse nela, até à última gota para que nenhuma se perdesse no chão. Já me bastara aparecer-lhe menstruada, não queria por nada causar-lhe mais nenhuma contrariedade naquela noite, que apesar de tudo acabara bem.
- Agora engole, ó comedora de esporra! - quis meu Senhor.
Em meia dúzia de mastigadelas engoli-lhe a esporra. Espessa, parecia coalhada. Mas como era gostosa!
Carlos mandou que lhe vestisse as cuecas agora que se desaleitara e eu enquanto o fazia perguntei-lhe se se me iria querer consigo o resto da noite, ou se me permitia voltar a casa.
- Não, podes-te ir embora, cadela! - respondeu-me - Já fiz contigo o que tinha a fazer.Mas não te vistas já. Este castigo que acabaste de receber foi por teres comparecido com as regras perante mim. Mas antes de regressares para o teu corno vais ainda sofrer outro. Pensas que não reparei como esfregavas os lábios da cona no tampão cheio do vomitado da tua menstruação, e como tivesses dessa maneira dois orgasmos enquanto te estava indo ao cu, megera? Não te dei autorização para tal, pois não? E já sabes o que espera, escrava, não sabes?
Sabia sim, e muito bem. Depois de ter ficado com as faces a arder preparei-me para sofrer o mesmo tratamento nas costas e nas nádegas.
- Devo ir buscar o chicote ou a chibata, Senhor? - perguntei-lhe com a esperança que quanto mais solícita me mostrasse menos doloroso seria o castigo.
- Devia-te chicotear toda sim, de maneira a apareceres bem marcadinha em casa - retorquiu-me - Mas não. Acho que as mamadas que me fizeste, e o cuzinho que acabei de te comer, me deixaram mais suave. O teu castigo vai ser outra, porca casada. Vamos, tira o tampão da cona.
Puxando o tampão pelo fio que me saía da rata, tirei-o fora. Conhecia muito bem meu Senhor e assim entendi logo o que iria ser forçada a fazer.
- Cuidado, vadia, não o vires para não espalhares o sumo da tua menstruação- gritou-me, sacudindo-me pelos cabelos com as suas mãos fortes - Gostaste do sabor da minha esporra, não gostaste, glutona? Pois pelos dois orgasmos que te vi gozar aposto que não é apenas o sangue das tuas regras que está contido nele, mas também há-de ter muito do teu gozo.VAMOS, PUTAZINHA BARATA ! A CABEÇA INCLINADA PARA TRÁS, A BOCA BEM ABERTA E A ABERTURA DO TAMPÃO TODA ENFIADA DENTRO DELA, COMO HÁ BOCADO ESTEVE A MINHA PIÇA QUANDO ME ESPORREI! E ENGOLE! TUDO! TUDINHO! DE UMA VEZ SÓ!
Arrgg! Que nojo! Seria bem mais doloroso fisicamente e eu iria ficar tatuada, mas teria preferido ser chicoteada do que engolir aquilo. Mas diz o que meu Senhor me ordenava. De joelhos perante suas pernas, a cabeça tombada sobre os ombros. Arrrggg! Coisa mais pegajosa e melada do que esperma, aquela mistura dos meus sucos orgiásticos vaginais, e o sangue que nós mulheres vertemos todos os meses, e que segundo a Bíblia faz de nós seres impuros.
- Vou querer tirar o atraso das duas semanas que estive fora - avisou-me antes de eu me retirar - Por isso vai contando com uma enrabadelas e com o cházinho do teu tampão, enquanto não me poder servir do teu buraco da frente.
Contei, sim podem crer. No resto dessa semana foi esse o tratamento que esta escrava menstruada teve de seu Dono e Senhor.
Postado por SANDRA SAFADA às 05:04 1 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: SADOMASOQUISMO

quarta-feira, 21 de março de 2012

O ORGASMO DOS MEIAS PILA

Apesar de gostar, e de apreciar ver meu actual amante Renato, praticar violência física e verbal sobre meu marido corno de pila pequenina, Rui, tenho-me abstido de exercê-la eu mesma sobre meu filho mais velho, Rui, convertido também ele como o pai, em bichinha do meu amante sexualmente ambivalente. No entanto vendo o prazer que as últimas sessões de chicote e humilhação genital com que Renato o fez passar despertaram em meu filho, fazendo-lhe aumentar o caralhinho tão mirrado e fino como o do pai um bom par de centímetros, levaram-me a repensar minha atitude e numa destas últimas noites não só voltei a masturbar meu filho ainda que de uma forma pouco ortodoxa, como lhe marquei as nádegas com uma palmatória de cinco olhos, como gosto de fazer ao corninho do pai.
Renato esteve fora uma semana em negócios, como por vezes sucede, e meu marido e filho passaram esses sete dias com o cinto de castidade que já conhecem bem, que lhes permite mijar e lavar-se razoavelmente, mas que preenchido por aguilhões no tubo peniano não lhes deixa pôr a grila em pé. Meu amante diz que é para lhes evitar tentações mas meu marido que está próximo dos 50 anda-se queixando que tal utensílio lhe está dando cabo do tesão, meu filho esse não diz nada mas bem vejo que com ele enfiado, impedindo-o de tocar ao bicho, seu desconsolo é tanto que nem curiosidade tem para ver filmes porno na NET, seus dois desporto de eleição até Renato o começar a enrabar.
Quando Renato chegou, os dois estavam num estado de tesão indescritível o que me levou a brincar com meu corno, dizendo-lhe que para quem se queixava de estar perdendo a potência seus colhõezinhos pareciam estar muito cheios, o que também não admirava pois passa mais tempo do que o filho sem os despejar. Meu amante para os entesar mais, depois de lhes termos removido os cintos de castidade e de eles se terem lavado, reuniu-os no nosso quarto todos nus apenas com a coleira de submissão ao pescoço mandando-me que ficasse só de calcinha azul como todas as que ele quer que eu use, e as sandálias brancas de tacão alto com tiras de amarrar nos tornozelos, e que gosta de me ver calçadas na hora do amor. Minhas mamas carnudas exibiam os mamilos completamente empinados pois também eu passara toda aquela semana sem dar para ninguém e a imagem dos meus dois homens nus na presença do meu amante, deixou-me ainda mais excitada. Imaginei que antes de me comer Renato lhes iria ao cu na minha frente como costuma e mal podia esperar que ele começasse. Mas este apalpando-lhes a piroca e os bagos e mandando-me fazer o mesmo, gabou a contenção com que tinham contido sua esporra nos dias em que permaneceram com a pila presa no cinto, facto que segundo ele era de admirar pois uns colhões tão pequenos como os deles não tinham capacidade para aguentar muito tempo a pressão da esporra, e por isso os iria premiar consentindo-lhes um orgasmo. Renato quando quer consegue fazê-los ejacular sem eles gozarem, apenas massajando-lhes a próstata com o cacete enfiado no rabo, mas desta vez tranquilizou-os:
- Não vou ser eu quem vos fará esporrar sem que vocês se apercebam, seus meias-piças, mas a Sandra.
A piça dos dois ainda se empinou mais mal podendo acreditar que a boa vontade de Renato lhes ia conceder que eu lhes proporcionasse um orgasmo completo ainda que nem eles nem eu soubéssemos como o seria. Expressei apenas a minha discordância em deixar qualquer um dos dois meter numa das minhas gretas mas Renato disse-me logo que ficasse descansada já que dos três só ele me meteria.
- Além disso, querida Sandra, achas que eu deixava que um caralho tão insignificante como o destes dois que junto não dá o tamanho do meu, te metesse? Não, nenhum deles tem verga para te meter mas apenas cu para apanhar nele de machos como eu. Para dois paneleiros como estes, uma chupada ou uma punheta é suficiente.
E deve ser de facto, porque ambos reconhecem que as minhas punhetas são as que melhores lhes sabem ainda que tal possa ser também porque a alternativa que têm às minhas segóvias é fazê-las eles mesmo.
- A um destes dois bichinhas, Sandra, quero que lhe tires o leite com as tuas coxas como se ele estivesse a ir ao pito de facto, e ao outro que lhe faças um broche. Tu escolherás o favor que concederás a cada um.
Sou muito puta desde os 14 anos e em matéria de sexo acho tudo muito normal mas confesso que apesar das últimas experiências com Rui há certas coisas no incesto que ainda não consegui ultrapassar e chupar a pila de meu filho, ou apanhar dele, é uma delas. Apesar de já lhe ter tocado algumas pívias e dele já me ter visto a parreca, e até me ajudar a aparar os pentelhos, senti alguma relutância em imaginar minhas coxas comprimindo o piçalhito teso de meu filho até o fazer desaguar, mas como estava fora de questão metê-lo na boca escolhi chupar o caralho do pai que ficaria para o fim. Renato puxou então duas cadeiras para o meio do quarto, às quais removeu os respectivos assentos, amarrando o corno numa delas não se esquecendo de lhe ligar igualmente os tornozelos aos pés da cadeira. Os tomatinhos de Rui ficaram balouçando. Eu com as calcinhas postas sentei-me por sua vez na outra e Renato ordenou que meu filho se deitasse de rabo para cima no meu colo.
- Não queres que a tua mãe te ajude a despejar os colhõezitos, ó meia piça? Então de que estás à espera? Aproveita meu donzel que não é todos os dias que terás a oportunidade de fazeres esporrar a pilinha junto ao buraquinho por onde nasceste e que com a rodagem de caralhos que já provou antes de andar com o teu pai, nunca imaginaria decerto vir um dia a parir uma piça tão microscópica como a tua.
A pilinha de meu marido não se continha em esticar-se ao máximo e a do taradinho de nosso comum filho já oscilava para cima e para baixo.
- Vê ao menos se te aguentas como um homem e não te vens logo quando a tua piça sentir o cheiro da rata de tua mãe como os cachopos que nunca comeram pito, pilinhas – atirou-lhe Renato embora sempre que eu tenha punheteado Rui este se tenha aguentado bem. Meu filho apoiou o baixo - ventre no meu colo, sua pila pequenina estava dura e molhada na ponta, abri as pernas para que ele encaixasse sua verguinha no meu entre coxas e aquele seu primeiro contacto húmido com a zona da minha testa vaginal, mesmo por cima do cós da calcinha deixou-me logo mais receptiva a todas as fantasias que meu amante me venha a impor com meu filho como se de repente se me afigurassem ridículas todas as convenções morais que os homens e as religiões impuseram em volta do sexo, do prazer e do modo como cada um de nós os vive. Naquele momento teria chupado a pilinha de meu filho e só não o fiz porque Renato lhe amarrou os pulsos aos pés laterais da cadeira enquanto os tornozelos eram atados um ao outro. Naquela posição compreendi logo que Renato queria que eu fizesse, e tanto Rui filho como Rui pai também. Lentamente apertando o caralhinho tesudo de meu filho com as coxas como se estas fossem um par de mãos que se estivessem preparando para lhe tocar uma punheta, sentindo-lhe toda a sua força juvenil, comecei a esfregá-las nele. Mas Renato não o queria já aliviado. Passando uma esponja no facto de aquela encenação ser toda ideia sua, empunhou uma palmatória de cinco olhos e entregou-ma para as mãos.
- Que a tua mãe faça um broche ao corno do teu pai não me admira, tantas vezes já lhe fez isso enquanto dava o pito a outros (meu filho sabe que eu me cheguei a prostituir enquanto estudava pois tendo-se ele tornado nosso parceiro sexual não fazia sentido ocultar-lhe outros pecados antigos). Mas hás-de convir que não é normal que ela seja a única mulher que te deixa aliviar a tua amostra de colhões, porque tu tão irrisório és de piça que nem uma namorada ou uma puta consegues arranjar que te abra as pernas, e por isso hás-de morrer virgem que é o destino que devia ser reservado a todos os meias piças como tu e o teu pai cornudo. Não sabes que é uma má acção deixares a tua mãe comportar-se contigo como se fosse a tua puta? E por isso acho que mereces ser castigado como se castigavam antigamente os garotos quando praticavam uma má acção. E sabes como se os castigavam? Batendo-lhes no cu com uma régua que é o que te vai acontecer. Por isso, Sandra, antes de te comportares com ele como uma rameira que ele nunca teve coragem de procurar na rua, quero ouvir-te tocando tambor no cuzinho deste punhetas.
Senti que a piça de Rui filho insuflou mais sabendo que lhe ia palmatoar o cu. Há uns dias atrás ter-me-ia recusado fazer tal coisa mas constatando mais uma vez o tesão que nossas tareias lhe provocam não hesitei. Vendo nele apenas um mero submisso masoquista descrevi um grande arco com o braço e assentei com toda a força a palmatória nas nádegas de meu filho levando-o a soltar um grito que se ouviu na casa toda embora só estivéssemos nós, minha filha passa as noites fodendo com o namorado aqui e ali, e ainda não viera dormir. Até eu me assustei e Renato rindo-se comentou que eu batia com mais força do que ele. Mas a verga cada vez mais entesada do meu filho era bem a prova de como aquela primeira palmatoada lhe agradara, motivo pelo qual não tardou a levar uma segunda e mais umas dezenas largas delas que teve de contar em voz alta, sempre concedendo-lhe uma breve pausa entre cada uma delas para lhe permitir respirar profundamente e sobretudo para melhor sentir a dor de cada uma. Suas nádegas estavam agora bem vermelhas salpicadas de pontinhos claro-rosáceos causados pelos olhinhos da palmatória. Sempre fiquei cheia de tesão quando o fazia com meu marido mas agora estava sentindo o mesmo tesão que me deixava os biquinhos das mamas tesos e o causador daquilo era meu filho. E aquele tesão dava-me cada vez mais vontade de lhe bater até lhe arrancar a pele do rabo, pelo que as minhas pancadas longe de afrouxarem iam sendo desferidas com mais intensidade. Renato elogiando os meus talentos de verdugo baixou então as calças exibindo seu piçalho volumoso ao corno amarrado.
- Diz lá se não é verdade, meu cornudo de piça curta, que o meu caralho vale mais do dobro do teu e do teu punhetazinhas? Anda cornudo chupa-me a verga enquanto não te vou ao cu e ao teu filho.
Já percebi que Rui pai gosta tanto de ver Renato comendo-me, como de o ver ir ao cu a nosso filho mais velho. Sua pila deu por isso um violento estremeção antes de começar mamando no bacamarte de Renato o que levou meu amante a enchê-lo com uma data de paneleiro de piça imprestável mas com uma boquinha bem gostosa, e aquele espectáculo ainda proporcionou mais energia aos meus movimentos pois nas últimas 12 palmadas, Rui filho mal acabava de contar o número da mesma, pedia-me encarnecidamente que parasse ou pelo menos que lhe batesse com menos força. Mas seu caralho não só pulsava com mais vigor embora eu o procurasse apertar ao máximo com minhas coxas como a cabecinha estava cada vez mais húmida. Foi Renato no entanto ao ver o estado que as nádegas de Rui apresentavam quem me mandou parar com o suplício, e confesso que ao apreciar o resultado do meu espancamento me perguntei se não teria ido longe de mais.
- Minha putazinha adorada – observou meu amante – se fazes isso ao cu do teu filho o que não serias capaz de fazer ao cu de outro homem se to deixassem. Vamos chupa-me também tu a piroca como a paneleirinha piça curta do teu marido fez, que eu quero enrabar o teu filho enquanto ele se esporra com ela bem lambida pelas vossas línguas.
Já é costume enrabá-lo depois de nós o chuparmos. Meu filho, sempre deitado no meu colo, esperou pois que também eu chupasse o pau e as bolas de Renato deixando-os o mais lambuzados possível sempre em crescendo de tesão, até este dando-se por satisfeito lhe mandar empinar a bunda e após lhe ter cuspido no buraquinho do cu, meter nela. O friccionar dos quadris do meu amante na sua pele ferida, causavam-lhe ardor pois Rui gemeu bem mais do que o costume enquanto apanhava no buraco traseiro. A enrabadela desta vez não lhe devia estar dando prazer algum.
- Não podes com a minha piça no cu, meu bichinha? – ironizava Renato – Já vou ver se o cu de teu pai está mais aberto. Não te agrada o tratamento que te estou dando no cagueiro? Faz de conta então que estás indo ao pito e que as coxas da tua mãe são uma cona apertadinha onde acabaste de meter a picinha, e apesar de nunca vires a saber o que isso é, mostra-nos que sabes como se fode uma mulher. Mas com realismo senão faço a tua mãe aplicar-te outras tantas palmatoadas e num sítio onde elas te doerão muito mais do que no cu.
Rui começou então a simular os movimentos do coito enquanto Renato lhe metia fundo no olhinho traseiro. Eu apertava-lhe a pilinha com força mesmo sobre a entrada da minha parreca coberta e já completamente húmida do meu melzinho, procurando retê-la entre as minhas coxas quando ele se elevava como se a fosse tirar totalmente antes de se afundar novamente no meu regaço. Que tesão! Eu sentia-me como se lhe estivesse fazendo uma espanhola só que em vez de ser com as mamas era com as coxas. E mais tesos ficámos todos ouvindo Renato dizer que meu filho era tão puta como a mãe e tão paneleiro como o pai já que a única coisa para foder que se aproveitava dos meias pilas como eles era o cu e que por isso o destino dos homens pouco abonados era serem cornudos ou bichas. Meu amante ainda o penetrou por largo tempo até Rui sempre sem parar de simular que me estava comendo, gritar que não se podia aguentar mais.
- Descobre a entrada da rata, Sandra – mandou-me Renato – deixa o punhetas do teu filho encostar a piça na entrada da rata que o trouxe ao Mundo. Vai ser a primeira vez que a meia piça virgem do teu filho vai sentir os calores da cona de uma mulher.
Depois de lhe ter aquecido bem o rabinho com a palmatória, meu filho merecia de facto sentir os calores e os suores da minha pássara. E como lhes disse já me tinham passado todos os pruridos morais. Afastei por isso minha calcinha para o lado e deixei que a pilinha de meu filho Rui se encostasse mesmo na greta de minha pachacha. Agora sentia-lhe a carne nua esfregando-se toda nela à medida que ele continuava simulando os movimentos de um homem dando uma queca. E que bem que na falta de outra, aquela pilinha pequenina, mas dura e grossa pelo tesão, me estava fazendo.
- Isso, Sandra – incentivava-me meu amante – deixa a piça desse punheteiro barato provar o sumo do tesão da tua pachacha que ele nunca provou – e eu esfregava igualmente minha pachacha toda nela dizendo pelo meu lado que queria que a pilinha de meu filho se embebedasse pela primeira vez com o sumo do gozo de uma mulher.
- Mamã, não me aguento mais – disse-me ele.
- Não faz mal filho, podes vir-te à vontade.
A esporradela quente e viscosa deixou uma larga poça branca no chão, mas também minha cona levou um bom banho do seu leitinho. Renato tirou seu caralho teso do cu dele pois não se viera ainda e mandou que meu filho ainda amarrado no meu colo o chupasse agora.
- Ó pilinhas é a tua vez de mamares agora no pau que vai enrabar o teu pai como o ele o fez antes de te enrabar eu.
Segundo diz Renato, meu filho bichinha apanhou o mesmo jeito para fazer broches que tanto Rui pai como eu temos, pelo que este terceiro broche da noite lhe deve ter sabido tão bem como os dois anteriores. Pelo menos enquanto Rui o chupava Renato disse-lhe que se meu filho já fosse nascido na época em que eu estudava em Coimbra e batia a rua para me sustentar, se quisesse ganhar dinheiro fazendo broches seria um concorrente de peso do meu negócio. Quando terminou fez-me sair debaixo de Rui sem o libertar e fazendo tombar a cadeira onde o corno permanecia amarrado foi ao cu a este, dando-lhe por trás sobre o assento furado. Eu ajeitei-me como pude para lhe conseguir meter a piroca na boca de modo a conseguir fazer-lhe uma mamada convincente e lá o consegui fazer colocando-me de barriga para cima no chão ainda que Renato me tenha impedido de o punhetear e de lhe chupar os colhões. Quando senti que meu marido estava começando a esporrar-se, enfiei-lhe a pila entre minhas mamas e foi nela que seu leitinho desaguou até ficar escorrendo por meu peito abaixo. Renato tem razão: para se obter uma boa esporradela de dois piças curtas não há nada melhor do que deixá-los em pousio durante uns bons dias, de preferência com um cinto de castidade já que tomates pequenos não produzem muito leite se esvaziados com regularidade. Cumprida a promessa que lhes fizera Renato tirou seu pau do cuzinho do corno e quis que lho voltasse a lamber dizendo que agora que os meias pilas tinham obtido seu orgasmo graças a mim estava na hora de ele e eu obtermos o nosso.
- Lambe-me mais uma vez o meu caralho, puta desavergonhada antes de o provares agora na tua pássara que estes dois paneleiros também o lamberam antes de eu os comer. Puta como és, que até a piça do teu filho acabaste de deixar esfregar-te na parreca, não te deve incomodar lamber-me o caralho que acabei de tirar do cu do teu filho punhetas e do teu marido cornudo. Lambe-me o caralho minha puta gostosa, que eu te vou arrombar a cona como acabo de arrombar o cu dos teus dois bichas de piça curta.
Sabe-me sempre melhor lamber-lhe o caralho quando ele acaba de ir ao cu a eles, por isso não me incomodei em voltar a fazer-lho de novo e ainda devo ter posto mais empenho do que eles em tal acto pois Renato me premiou dizendo que apesar de tudo minha boca valia mais do que a eles o que também não o surpreendia pois comecei a trabalhar com ela muito antes deles. Para não os deixar ver-me nua terminado o broche Renato não quis que tirasse a calcinha, que em todo o caso deixava ver claramente a silhueta da minha ratinha sobre a renda da parte da frente, e colocando-me de joelhos sodomizou-me como fizera com eles antes de na posição de papá - mamã me meter na greta por onde nascem os meninos. Quando nos estávamos a vir num orgasmo intenso que já uma semana me vinha apetecendo, ouvi o barulho de minha filha Sandra entrando em casa, o relógio da sala começara a bater uma da manhã, e tive a certeza de que com excepção de meu filho Paulo que vai fazer 9 anos, todos os elementos da família tinham provado pau nessa noite e só esperava que lhes tivesse sabido tão bem a todos como a mim. Porque até pode ter sido o jejum de sete dias que me fez saborear a pila de Renato com mais intensidade e prazer mas já reparei que quando ele vai ao cu a meu corninho e filho, o sexo que fazemos tem outro paladar como se o esfíncter deles tivesse o condão de a tornar ainda mais apetecível e saborosa. E quando assim é, minha rata e todo meu corpo agradecem.
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domingo, 18 de março de 2012

APANHANDO COM LEITINHO DE TRÊS NAS MINHAS DUAS GRETAS

Estou a escrever já passam das 3 da manhã porque apesar de estar sexualmente satisfeita não consigo adormecer. Motivo: tenho o olhinho do cu, se é se que se pode chamar olhinho ao buraco aberto do meu traseiro, e a pássara impregnadas da esporra de meu marido corninho, de meu filho mais velho, Rui, e é claro de meu amante Renato. Não, não provei pau dos três, apenas de Renato mas é verdade que gozei com o leite de todos sem excepção.
Meu marido ficara muito excitado com a punheta que me vira tocando a Rui tanto mais que no final meu amante me comera na frente dos dois (ver A PUNHETA QUE DEU DIREITO A MEU FILHO APANHAR NO CU, Março/2012). Nestes últimos dias quando pela manhã comparece em nosso quarto e Renato me manda retirar-lhe o cinto de castidade antes de ir trabalhar notamos que a ponta do seu caralhinho se encontra bem melada e com ele todo picado por ter tentado uma erecção, o que lhe tem valido uns valentes insultos, uns açoites e por vezes mesmo uma enrabadadela matinal se Renato estiver para aí voltado. Eu porém, mais compreensiva, compreendi que estava chegando a hora de mudar o óleo dos tomates de meu corno doméstico e pedi a meu amante, com quem vivo maritalmente, que lhe permitisse aliviar-se.
- Não precisas de o deixar gozar, basta que lhe faças despejar os tomates. E podias aproveitar e fazer o mesmo ao Rui que também já está a precisar de esvaziar o depósito.
Meu amante consegue fazer um homem vir-se indo-lhe ao cu mas não o deixando gozar estimulando-lhe apenas a noz da próstata com a cabeça da sua piroca avantajada, coisa que já tentei fazer com vibradores mas sem sucesso. Já não é a primeira vez que meu marido despeja os tomatinhos devido a tal método e meu filho também já provou dele quando lhe armámos uma ratoeira e o apanhámos vendo-nos transando. Ambos me confirmaram não ter sentido qualquer ejaculação quando se vieram embora tivessem ficado mais aliviados do tesão, e eu andava mortinha por ver de novo Renato consolando os meus dois machinhos de tal jeito. Este compreendeu perfeitamente e nessa noite antes de se deitarem mandou-os tomar banho e apresentarem-se no nosso quarto. Minha filha Sandra e o namorado que por vezes também dorme com ela em nossa casa ficam muito surpreendidos com este corropio de marido e filho entrando e saindo do quarto onde a mãe dorme com outro homem e esta é mais uma conversa que vou ter de ter com ela. Quando eles entraram já lavados e se despiram Renato examinou-lhes como sempre o pilau minúsculo e que neste capítulo não faz distinguir o do pai do pilauzinho do filho, e os colhões comprovando estar o primeiro duro e os segundos cheios, e quando eles pensaram que como de costume um de nós lhe iria colocar o cinto de castidade para não os deixar pingando na cama durante a noite, Renato disse-lhes:
- O cinto fica para mais tarde. Hoje vocês, suas paneleirinhas de piça curta, graças à intercessão da Sandra a quem deveis agradecer já que pelo que vi trazeis os colhõezitos cheios, ides tê-los esvaziados. Até porque era uma vergonha que quando os vossos lençóis fossem para a lavandaria a lavadeira os visse brancos de esporra. Já todos lá sabem que nesta casa vive um corno satisfeito com a sua sorte, mas quando vissem os lençóis de solteiro do filho tão brancos como os dono da casa perceberiam que além de um pai corneado aqui igualmente vive um filho punhetas que molha os lençóis como um rapazinho que começou a sentir o primeiro tesão.
A piça de ambos avantajou-se demonstrando que tais escárnios apenas lhes davam mais tesão, e o importante para eles era que iriam ter os balõezinhos vazios. Agradeceram-me por isso, beijando-me os pés, após o que Renato me mandou amarrar-lhes as mãos atrás das costas já que gosta de humilhar seus amantes masculinos ao máximo mandando-os finalmente colocarem-se de gatas com a cabeça apoiada no tampo de duas cadeiras que lhes ajeitou.
- Tudo tem um preço, suas bichinhas – comentou – Ides ter os vossos balõezinhos esvaziados mas primeiro quero marcar-vos as costas e o cu. E até é bom que o faça. Sabeis que o meu caralho funciona melhor depois de açoitar uns paneleirinhos como vocês os dois. Mas como o jeitoso que anda a comer a putinha mais nova da casa veio cá hoje montá-la, para não corrermos o risco de sermos interrompidos vou fechar-vos a boca. É pena. Adoraria ouvir gritar dois meias piças, que nem um castigo de homem são capazes de suportar convenientemente.
Como recentemente meu filho provou o chicote das minhas mãos e pareceu gostar tanto como o pai, já mais calejado, de levar com ele, e como estou farta de saber que deixar meu amante exercitá-lo num homem amarrado é a melhor maneira de o pôr de pau feito, nem o procurei dissuadir de o usar no Rui. Fui eu quem colou a fita adesiva na boca de pai e filho e os vendou e sem que os dois o percebessem coloquei um prato plástico entre as pernas deles para recolher o sémen ejaculado e que provavelmente acabaria sendo tragado por eles. Renato dando-lhes a provar o chicote de tiras na pele nua, chicoteou-os durante um bom bocado ainda que de uma forma muito soft e espaçando o intervalo ente cada chicotada. Eu própria apliquei umas vergastadas nas pernas, nádegas e palmas dos pés de meu corninho embora tenha poupado tal tratamento ao meu filho. Com a pele já bem tatuada pelos afagos do chicote e dando-lhe aquele tom listrado- vermelho que tanto nos entesa, meu amante puxou com força da mordaça improvisada e chegou-lhes o cacete à boca. Chupa boi, exigiu ao meu marido, chupa punhetazinhas, não te consolavas de tocar punhetas vendo as putas chupar caralhos nos filmes porno? E não deliravas quando pelo buraco da fechadura vias tua mãe fazer-mo? perguntava a meu filho. Depois das humilhações, o contacto oral com o cacete de Renato faziam com que a amostra enfezada de caralho que exibiam ao fundo da barriga estivesse agora com dimensões minimamente aceitáveis. Não que impressionasse uma gulosa como eu pois mesmo assim não passariam dos 15 cms. mas se meu marido o tivesse sempre daquele tamanho não lhe teria posto tantos pares de cornos, ainda que ele goste tanto de me saber o mais puta possível. Eu sem pedir licença e já com o grelinho bem húmido, despi minha camisa de noite que era a única peça que me cobria desde que saíra do banho e deitara-me na cama calçada com minhas sandálias brancas de tacão que Renato gosta de me ver amarradas nas pernas, brincando com uma das minhas pilas postiças de silicone azul que alternadamente chupava e metia na parreca.
Duas palmadas nas bordas do olho e um dedo indicador enfiado no cu do corno começaram a preparar caminho para o cacete que nele ia entrar ao mesmo tempo que assinalavam ser ele o primeiro a ser enrabado.
- Anda cá Sandra – mandou – faz um minete no olho desta bichinha que com o estado que o chicote me deixou a piça ainda lho arrombo todo.
De facto Renato pareceu-me apresentar o piçante ainda mais avantajado do que anteriormente e eu fiz o que me mandou. Bem esfregado Renato meteu nele abrindo-lhe as beiradas com as mãos e começando a encabá-lo.
- Toma no cu boi manso que é onde devem tomar todos os bois mansos. E nada de te esporrares corno, senão vais experimentar outro chicote ainda hoje. Vou-te fazer gozar da única forma que te sei fazer. Ou preferias talvez que as mãos da Sandra te estivessem tocando uma pívia, hein, como te fazia no passado quando vinha de dar o pito a gajos bem mais abonados do que tu?
E que satisfeito ele ficava nessas alturas pensei voltando para o meu falo de silicone ansiosa que Renato lhes proporcionasse aos dois uma boa esporradela e viesse desaguar seu tesão em mim pois estava cada vez mais excitada. Este porém deu-lhe por trás durante longos minutos e apesar da vontade que meu marido tinha em se aliviar nem se apercebeu quando da ponta do seu caralho esticado começaram a assomar com força as primeiras gotas do leitinho com que me encheu os ovários por três vezes. Nem as primeiras, nem as que se seguiram apesar da pressão ter causado com que nem todas caíssem no prato.
- Já está, corno, já despejaste. E caluda.
Li na cara do corno o desconsolo habitual de não se sentir aliviado, e até seu piçalhito permanecia de pé e ainda algo duro. Passei-lhe meu dedo na ponta da cabecinha limpando-lhe a esporra que nela ficara agarrada e procurei espalhá-la na pontinha de meu brinquedo fálico. O mesmo procedimento foi repetido com Rui, meu filho mais velho. Interrompi minha masturbação para lhe conceder o mesmo linguado anal do pai que retomei quando Renato entendeu que o seu cuzinho já estava em condições de apanhar vara. Desta vez resolveu vexar-me igualmente a mim dizendo já ter visto muitas putas e paneleiros mas eu, lambendo e chupando o cu de meu filho para ele ser varado dentro de momentos pelo homem que lhe andava metendo chifres no marido, suplantava-os a todos e por isso me amava, e aquelas suas palavras ainda deram mais ânimo ao meu minete pois prolongando os movimentos da língua comecei a lamber também as bolinhas de Rui e só não as chupei porque tive dúvidas que ele se contivesse.
Como consentimos a Rui despejar os bagos com mais facilidade que o concedemos ao pai, Renato esteve muito mais tempo enrabando-o e sempre sem amochar o pau mas também ele acabou por se vir, e também ele ficou desconsolado por não o ter percebido nem ter ficado inteiramente satisfeito. Renato desta vez colocou-lhes ele o cinto de castidade e preparava-se para os mandar dar sumiço aos vestígios da sua condição de machos quando eu, já coberta com uma toalha enrolada, lhe disse que uma vez que acabara de dar prazer ao cu das nossas duas bichinhas seria bom que o desse agora ao buraquinho que pusera uma das duas no Mundo, e que embora fosse rachado como o deles era único pois só nós mulheres temos. Renato riu-se, disse-me não se ter esporrado em nenhum deles para guardar todo seu tesão para a minha rata, mandou-os dar mais uma segunda chupada no pau, dizendo que o que cu do pai e do filho tinha acabado de dividir também poderia ser dividido na boca, e a esta chupada também me associei pois não costumo mamar num vibrador se tenho um caralho disponível a quem o possa fazer. Com os dois machinhos vendados Renato desapossou-me da toalha levantando-me as pernas para o alto. Tenho esculpidos nos pentelhos o desenho de uma pila e um par de tomates, delineados por meu filho, e Renato beijou-os dizendo achar aquilo um tesão e sem saber porquê lembrou-se da esporra que os dois tinham vertido.
- Vou-te dar a provar a esporra do teu punhetazinhas e do teu cornudo marido seu pai, Sandra – disse-me – É esporra de uma punheta que toquei no cu a estes dois meias piças mas como durante anos te acostumaste com a de uma delas, não deves estranhar.
Estranhei mesmo assim, o que iria ele fazer? Por momentos convenci-me que Renato queria que eu deixasse meu filho meter-me e não sei se estaria preparada para o fazer. Julgo que Rui também pensou o mesmo pois se lhe agitou o pauzito e esse sim, estou certa que se Renato lhe mandasse dar-me uma pinada o faria pois apesar de enrabado e punheteado continua com fome de pássara, pelo que na falta de outra não duvido que não se importasse de comer a minha. Só percebi de que modo se preparava para me dar a provar a esporra do meu filho e de meu marido quando o vi pegar nos dois pratos plásticos e com os dedos depois de misturar o sémen que eles continham espalhá-lo ao longo do seu piçalho como se de um lubrificante sexual se tratasse. Ri-me. Se antes de os enrabar tivesse usado uma fonte de esperma como aquela o olho dos dois não se ressentiria tanto com a entrada do dardo de Renato. Quando me montou sobre os quadris e se preparava para me dar na pachacha sustive-o. Aquela é para mim a melhor entrada, iria deixá-la para o final. Já que estávamos numa de pecado então nada melhor do que levá-lo até ao fim.
- No cu primeiro, amor, no cu - Renato ria-se.
- Que é isso sua putazinha que até os colhõezinhos do filho és capaz de lamber? Então não fizemos um trato em que me obrigas a comer o cu dos teus dois paneleirinhos e reservar o meu cajado para o teu buraco rachado do entre – pernas?
É verdade, mas já que ia provar esporra de meu filho ainda que misturada com a do pai ia ao menos senti-la nas duas gretas começando pela do fundo das costas. Renato suspirando e comentando, vá-se lá entender as mulheres, não me pôde dar nenhuma massagem prostática como era óbvio, mas deu-me uma soberba massagem rectal pois lhe senti o tubo enrijecido penetrando-me o canal do recto deixando nele algumas gotas daquele esperma e também, não duvido, do seu próprio. Dizendo querer sentir a língua que acabara de lavar o olho do filho misturando-se com a sua, Renato fez-me envolver com ele numa troca de línguas até tirar o cacete do meu cu e fazer menção de me comer finalmente a rata. Já não se lhe notavam vestígios do esperma dos dois pilinhas. Gatinhando comecei a lambê-la ainda que por mais que abrisse a boca não fosse capaz de a abarcar pois ela estava inchadíssima.
- Minha ratinha também quer leitinho das duas bichinhas – suplicava eu adoptando um tom infantil embora não lhe reconheça nenhuma tendência pedófila, coçando os lábios vaginais com os dedos e penetrando o grelinho – Minha ratinha quer uma grande esporradela do meu macho de piça enorme mas também quer o leitinho dos meus bichinhas de piça pequenina. Minha ratinha quer muito leitinho.
Ainda havia sémen nos pratos e desta vez fui quem tratou de o espalhar no cacete de Renato mas não só pois ainda tive arte, ou sentido de poupança, para aproveitar alguns restinhos com que colori os biquinhos dos meus seios que tal como as pilas dos três homens estavam no ponto de ebulição. Renato comeu-me longamente, dizendo que a ideia de misturar a esporra dos três era que caso eu engravidasse só um teste aprofundado poderia confirmar quem era o pai, ainda para mais estando ali misturados os líquidos de pai e de filho, e primeiro ainda com as pernas levantadas segurando-me pelos tornozelos, e uma segunda vez no chão, de gatas dando-me por detrás, dizendo que era para que eu visse que apesar de gostar mais de cu também me sabia consolar a cona pois que sua piça era polivalente e capaz de satisfazer qualquer buraco, até se vir e me fazer vir igualmente. Pai e filho já estavam a precisar de se esporrar novamente mas com a pressão do tubo do cinto de castidade onde tinham enfiada a pila não a deixando pôr-se em pé não iriam ter essa sorte e foram assim mandados embora para os seus quartos com a promessa de que se portassem bem talvez dali a dois ou três meses tivessem outra massagem prostática que lhes permita despejar os tomates, e que pelos vistos embora não os alivie muito a eles me entesa bastante a mim e ao meu amante.
Renato ressona já mas eu nem me lavei ainda embora esteja impregnada com a viscosidade dos três no corpo e de certeza que não é para conservar nas entradas o esperma de meu marido ou a do homem que o encorna, tantas vezes já provei delas, mas o do meu filho como se do meu relacionamento adúltero com Renato esteja a extrair um prazer novo, e esse prazer é o do incesto com alguém que carreguei no ventre nove meses e que sendo a minha terceira gravidez foi a primeira que levei até ao termo. E talvez seja também isso que Renato queira, ver-me fodendo com meu filho apesar de usualmente pouco propenso a deixar-me transar com outros. Por isso antes de adormecer perguntei-lhe se era isso. A resposta dele não me fez pôr tal hipótese de lado.
- No que diz respeito a foder, minha putazinha querida e depravada, tens um currículo invejável mas na verdade há coisas que nunca fizeste. E neste capítulo sou como o teu corno, gosto de te ver fazer sempre mais. No entanto não penses nisso por enquanto. Antes disso acontecer já terei montado a tua filha e se os dois paneleiros tiverem sorte deixo-os tocar à punheta antes de os deixar meter em ti.

2008
Postado por SANDRA SAFADA às 03:59 4 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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sexta-feira, 9 de março de 2012

A PUNHETA QUE DEU DIREITO A MEU FILHO A APANHAR NO CU

Renato como já disse anteriormente, habituado a comer mais homens do que mulheres, gosta mais de me consolar o olho do cu do que a pássara o que me leva sempre que transo com ele a usar um vibrador ou outro objecto fálico na entrada da frente para conseguir obter um orgasmo. Apesar de ser um óptimo amante na cama e eu não me importar de apanhar no cu, como gosto muito de sentir na hora do clímax masculino a esporradela inundando-me os ovários, ontem à noite no banho antes de nos deitarmos e como aprecio vê-lo enrabando homens, fiz-lhe sentir o meu desagrado por aquela sua tara quase exclusiva pelo meu cu dizendo-lhe que agora que ele tem dois machos em casa, um dos quais com o traseiro recém - inaugurado pelo seu bacamarte, e ambos possuindo uma pilinha bem pequenina que são os homens que ele mais gosta de possuir, bem se podia contentar em comer o rabinho deles metendo em mim no buraco onde mais gosto de apanhar. Renato que adora a entrada de trás pois lhe dá mais tesão comer cu do que pito, gabou muito meu cuzinho redondinho dizendo que ele era tão bom como cu de paneleiro, mas acabou por concordar com minha sugestão. E como nessa noite se preparava para me comer como o faz em quase todas, mal acabamos o banho mandou –me vestir uma calcinha fio dental e um sutiã cai-cai azul e cobrindo-se apenas com um robe de seda igualmente azul convocou meu marido e filho ao nosso quarto dizendo-me que como castigo por o fazer ir-me ao pito iria ter de aguardar mais algum tempo até chegar o momento de provar a sua vara nele pois primeiro dá-la-ia a provar a um deles. Bom, por um motivo desses valia bem a pena esperar, pensei. Quando os dois entraram Renato mandou-os despir integralmente e mandou-me retirar-lhes o cinto de castidade que eu já lhes colocara antes de nos deitarmos e que usam por imposição sua para os manter submissos e impedir que fiquem com o pau levantado e se masturbem ouvindo-nos ou até mesmo assistindo a nossas trepadas. As pirocas pequeninas de pai e filho ficaram logo em pé quando se viram desembaraçadas de tal objecto.
- Não foi para consolar as vossas ridículas piças que vos chamei aqui – disse-lhes no seu modo dominador – mas para que vosso cu console a minha antes dela consolar por sua vez a da Sandra. Apetece-me ir ao cu e como a Sandra me lembrou que os paneleiros da família são vocês os dois e não ela, é a vocês quem compete apanhar nel,e e não a ela. Mas como ainda não decidi qual é que será enrabado vamos fazer um jogo que dois punhetas de piça curta como vocês vão adorar. Mas primeiro vou-vos amarrar as mãos atrás das costas.
Meu amante amarrou as mãos do corno e eu para ser mais rápido fiz o mesmo às de Rui findo o qual Renato cujo caralho já se insuflara sobre o robe apalpou os tomates a ambos, deixando-os ainda mais tesos.
- Trazeis os colhões mais cheios do que os de um padre que nunca fodeu na vida, se é que os há – comentou – Pois hoje o que me demonstrar que é menos homem, e menos capaz de satisfazer condignamente uma mulher, sairá daqui com eles vazios e o olho do cu preenchido.
Mandou então que ambos se colocassem ao meu lado, Rui pai à esquerda e Rui filho à direita, e que eu de joelhos lhes tocasse simultaneamente uma punheta aos dois com a pilinha de ambos ao nível de meus olhos. Já a tocara a ambos mas foi a primeira vez que o fiz aos dois ao mesmo tempo.
- O primeiro que deixar fugir a esporra do caralho vai apanhar com o meu cacete pelo olho do cu acima até ficar com ele em brasa – avisou – Mas como não me agradam os ejaculadores precoces antes de ser enrabado, como punição por ser um esporra fácil e não saber conter o tesão como um homem de verdade, ainda vai levar com o chicote nas costas até ficar com elas bem escaldadas.
Os dois queriam que me despisse igualmente enquanto estavam sendo punheteados mas Renato como sempre não consentiu. Eu envolvendo-lhes a pila com as mãos comecei a puxar-lhes a pele para cima e para baixo naqueles movimentos manuais que tanto prazer dão aos homens. Meu filho, tal como o irmão mais novo, é circuncidado, o pai é que não, pelo que a este último eu puxava-lhe a pele do prepúcio com força como ele tanto gosta que lhe faça quando lha toco expondo-lhe toda a glande procurando que meu marido se esporrasse primeiro para que nosso filho fosse poupado à sessão de chicotadas, mas apesar de meus esforços sem sucesso. Ambos estavam muito excitados, meu marido queria aproveitar aquela pívia para esvaziar as bolinhas de pomba que lhe servem de colhões uma vez que desde que comecei a andar com meu actual amante as suas oportunidades são poucas, mas por outro lado nunca lhe seduziu muito a ideia de apanhar no cu pelo que se foi contendo. Acabou assim por ser nosso filho menos experiente e ainda virgem no que se refere a meter, ou talvez por ser mais bicha que o cornudo seu pai e lhe seduzisse mais do que ele a perspectiva de apanhar com a tora de Renato no cu, que não se aguentou muito tempo sem se vir atingindo-me na cara com o seu leite testicular. Mal ele acabou de despejar, por ordem de meu amante parei imediatamente as duas punhetas que estava esgalhando antes que o corno se viesse.
-Meu grande punhetas – vociferou-lhe mostrando-se furioso – Então cospes na cara da tua mãe a imunda esporra que não consegues segurar nos colhões raquíticos que tens? Vamos, meu paneleiro de merda, limpa-lhe a esporra com a língua. E a que pingar no chão também.
Rui filho é como o pai masoquista, adora estes impropérios verbais. Chegou-se por isso a mim e limpou-me com a língua a langonha que me escorria pela cara e queixo. Depois baixou-se e de joelhos fez o mesmo à que caíra no chão embora se calhar algumas das gotas que lá se encontravam fossem do pai pois este embora não se tivesse vindo, tinha a cabeça do caralhinho bem melada.
- És mais bichinha do que o piça curta do teu pai, não és ó punhetazinhas? – perguntou-lhe Renato cujo piçalho já saíra por entre o intervalo dos botões. – Gostas tanto de levar com o meu caralho no cagueiro que não ias perder esta oportunidade de seres enrabado pois não, ò pilinhas? Só que antes disso já sabes o que te espera.
A certeza de ir ser chicoteado como os marinheiros do passado, assustou-o um pouco e eu com os olhos pedi discretamente a Renato que não o fizesse, mas como sempre nestas coisas não me deu ouvidos. Quando há algumas semanas atrás ele começou igualmente a ir ao cu a meu filho, disse-lhe que não queria que lhe batesse como o faz a meu corninho mas sabia que seria difícil a ele cumprir tal coisa até porque já há algum tempo vínhamos notando andar meu filho mortinho por experimentar o chicote. E a ocasião vinha mesmo a calhar. Dizendo que apesar de muito diminuído de pilau, mal que pelos vistos atacava os homens da família e dos seus ovitos mal produzirem leite suficiente para lavar os ovários a uma mulher, Rui segundo Renato tendo idade para levar com um caralho no cu também a tinha para ter a pele marcada pelo chicote. Mandando-me assim cobri-los com uma justa cueca de couro que os dois já bem conheciam, apropriada para relações de dominação anal pois é totalmente aberta nas nádegas mas comprimindo completamente na frente o piçante e os tomates, o que foi doloroso para meu marido que o tinha inteiramente esticado de tesão, ordenou que o pai se colocasse na posição de carregador que vai receber a carga e desamarrando as mãos do filho mandou-o montar nele. Em seguida com a mesma corda atou-lhe as mãos em volta das coxas do pai e os pés em volta das pernas. Meu filho não se podia mexer nem desmontar das costas do pai e este por sua vez também não o podia derrubar. Em seguida para que o corno estivesse apoiado e não vacilasse quando a sessão principiasse quis que apoiasse a barriga nas costas do maple. O cuzinho de ambos estava mesmo a jeito de meter mas só o mais novo ia levar cacete nele. Renato estendeu-me um chicote e dizendo-me que fora em mim que ele esporrara, mandou-me assentá-lo nas costas 20 vezes, número que meu filho deveria contar em alta voz.
- Mas dá-lhe mesmo, Sandra não quero que te limites apenas a sacudir-lhe o pó – advertiu-me - Porque se achar que não o estás usando com suficiente força, ou se o punhetazinhas que deitaste ao Mundo se enganar na contagem, na primeira vez obrigo-te a começar do princípio e da segunda eu mesmo pego no chicote e mostro a todos vós como se faz. Com a agravante que nessa altura já não serão 20 chicotadas que o pilinhas vai levar nos costados, mas 40.
Meu amante sabe que aprecio imenso sado e que quando é meu maridinho a provar o chicote ou a chibata é com prazer que o faço gemer. Mas tratando-se de meu filho mesmo masoquista, a questão é outra. Se bem que recordando a ameaça de Renato e procurando evitar males maiores comecei por lhe aplicar uma primeira chicotada bem aplicada nas costelas mas o berro que ele soltou levou-me a suavizar consideravelmente a segunda e a terceira.
- Que é isso, minha puta? – perguntou-me Renato procurando excitar-me mais com aquele tratamento – Não te importas de me ver indo ao cu ao teu filho mas tens medo de o chicotear como a um homem de verdade? Não te disse o que lhe fazia se não lhe desses com força? Vamos, começa do princípio, e não te esqueças que é melhor para ele não ser eu a fazê-lo.
Sei bem como Renato nunca ameaça em vão por isso esforcei-me por pensar que estava a chicotear o pai e apliquei-lhe o chicote com o máximo de rigor possível. Rui compreendendo a situação e sabendo que seria mais difícil para mim cumprir as determinações de meu amante ouvindo-o gemendo com dores, cerrava os lábios com os dentes ao ouvir o silvo do chicote só os abrindo para contar as vezes que ele lhe assentava na pele nua. Mesmo assim a partir da 12ª, já com as costas bem vermelhas, e encolhendo-se todo a cada nova vergastada já gemia novamente alto e pedia por favor para parar. Mas o rubor que lhe coloria igualmente a face e a agitação do seu baixo – ventre indicavam-nos o tesão que o estava possuindo e que a cueca apertada na frente não deixava anatomicamente evidenciar. E o pai que de vez em quando também levara algumas lambidelas da tira do chicote não o estava menos, já que ambos têm as mesmas taras. Terminada a sessão das chicotadas o galhudo apresentava algum cansaço já que meu filho tem 1,75 m de altura e 68 quilos de peso, mas Renato exibindo o seu tesão mandou-o permanecer na mesma posição. Despiu o robe e dizendo não querer deixar passar a noite sem dar a provar ao corno a carne do mesmo caralho que lhe ia ao cu ao filho, deu-lho à boca mandando que mamasse nele o que este fez por longo tempo pensando por certo que quanto mais bem mamado estivesse menos dor causaria ao olhinho de Rui. Depois, e sempre com meu marido fazendo de cavalo cuspiu ele próprio no buraco anal de meu filho, coisa que já me tem ordenado a mim que o faça, e meteu seu cajado nele depois de o ter penetrado com os dedos. É uma cena imoral, eu sei. Mas que tesão me dava ver meu filho submissamente fazendo de fêmea do meu amante apreciador de rabo e detentor de um cajado tão avantajado, montado nas costas do pai roído de tesão já que nem a punheta que lhe começara a tocar levara até ao fim. E então o barulho dos colhões de Renato dando-lhe forte na entrada do cu, punha-me doida, húmida e com o grelinho aos saltos.
- Anda paneleirinha, rebola-te – exortava-o meu amante desferindo-lhe sem meiguice valentes palmadas nas nádegas – consola-me a piça como te estou consolando o olho do cu, meu punheteiro de merda, mostra a mim e à tua mãe que és tão puta de cu como o piça curta do teu pai – o crescendo de tesão parecia não ter fim e eu queria agora a minha parte.
- Quero o teu leitinho todo na minha pássara, Renato – pedi-lhe esfregando os dedos na calcinha húmida e ele fez-me a vontade. Depois de ter sodomizado longamente meu filho tirou o bastão do cu dele sem se ter vindo, derrubou-me sobre a cama e arrancou-me a roupa.
- Pensavas minha puta querida que ia gastar todo o meu tesão no cu do paneleirinho do teu filho e não ias ter piça para ti, se calhar, não? – perguntou-me. – Mas podes ficar descansada que deixo sempre muito leitinho nos colhões para que não lhe sintas a falta.
Tenho de reconhecer que é verdade. Apesar de gostar de ir ao cu aos meus dois homens da casa, Renato guarda as melhores esporradelas para mim embora nem sempre mas deposite onde mais gosto. Não era o caso desta vez felizmente. Renato ia-me usar agora a greta onde se fazem os bebés e parecia estar com pressa de a começar a comer mas eu ainda lhe queria dar um último bónus.
- Não me metas o cacete já no pito, amor, mete-mo primeiro na boca que eu quero lamber-te o cacete sabendo ao gosto do cu de meu filho bichinha, huuumm! Que delícia de cacete tens, e que bem que ele me sabe agora que o tiraste do cu de meu filho. Huumm! Que bom cu deve ter o Rui para te deixar a piroca tão gostosa que até me apetece comer-ta. Huuum! Nunca me soube tão bem mamar numa piça como me está sabendo mamar-te hoje na tua. Huuumm! Minha rata está mortinha por que lha metas dentro assim grossa e com o paladar do cuzinho de meu filhote bichinha. Hummm! Se fosse homem e tivesse uma piça como a tua também a gostaria de meter no rabinho do meu filho e do meu cornudo marido, huuuummm!
Nem eu sei se o que dizia era verdade ou meras palavras de tesão. Só sei, é que quando Renato me mandou sentar nos quadris dele e encaixar minha rata na sua piroca deu-me uma foda que me fez subir às nuvens. E uma esporradela portentosa, de macho pujante, tão gostosa e quente que me fez permanecer com ela lá dentro por ainda longos minutos saboreando aquela sensação até a sentir murchar e sair por si já definhada, fazendo a langonha escorrer-me pelas coxas abaixo e ir derramar-se mesmo sobre os pentelhos de Renato.

-Sabes Sandra – disse-me Renato antes de adormecermos, já só os dois no quarto – acho que estou começando a amar tanto o teu marido e o teu filho como te amo a ti. E vou querer igualmente amar da mesma forma tua filha.
Compreendi o que ele queria dizer e por mim não tenho qualquer problema em vê-lo também transando com ela. Afinal eu também os amo tanto a eles como a Renato, aos filhos até um pouco mais. Sei que para muitos esta será uma estranha forma de amar alguém, mas só quem pensa que o amor tem de ser exclusivista e apenas envolver beijos e carinhos, e não chicotadas e humilhações verbais é que demonstra quanto limitados são os seus horizontes mentais e amorosos.

Postado por SANDRA SAFADA às 14:26 8 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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