Olá a todos. Um pedido de desculpas por esta ausência. Tenho andadado não só algo ocupada e sem disposição para alimentar blogs, mas também nestes últimos meses tanta coisa aconteceu na minha vida íntima que por vezes me sinto inibida de falar dela.
Estou numa fase da minha vida onde nunca pensei estar, ou melhor dizendo, nunca pensei que os pecados sórdidos que sempre compuseram a minha vida me levassem tão longe como levaram, e arrastássem com eles toda a minha família, ainda que pecadora como sempre fui, não esteja nada arrependida disso. Não me arrependo de ter ajudado meu amante Renato a enrabar meus filhos, de ter feito de minha filha a segunda puta de Renato, o Macho Dominante lá de casa, nem de ter castrado meu marido corno com a ajuda dela quando ele já não tinha tesão, para satisfazer meu amante, nem de ter tirado os três ao esporrador precoce do meu filho mais velho, como não me arrependo de o ter chicoteado severamente por isso. E apesar de do absurdo que isso possa parecer, também eles, incluindo meu maridinho que ficou sem as bolinhas minúsculas com que nasceu e a pilinha a mijar irremediavelmente para os sapatos, condenado a foder só com o cu, e meus filhos tornados puta e paneleiro do mesmo Macho - Renato - também não. Nem quando eu e Renato mandamos despir os dois machinhos lá de casa, e os ridicularizamos pelos seus microscópicos par de genitais de 10 cms, quando lhs mijamos no corpo e na boca e os fazemos engolir as nossas secreções, antes de os açoitarmos com vigor até os fazermos gritar de dor como é suposto gritaem os escravos no suplício, nem aí nenhum de nós- algozes e vitimas - se mostrou alguma vez arrependido. Porque simplesmente, para o Prazer, não há limites nem moral. Nem decência, nem necessariamente o mesmo grau de autoridade entre os parceiros envolvidos. Há apenas Vontade.
Sim, eu prometi contar tudo isso que ainda não contei e quando o disse queria mesmo fazê-lo. Mas, devo fazê-lo mesmo?
Confesso que muitas vezes chego a penar que não. Não com medo de represálias nem tampouco dos comentários por mais mordazes que eles sejam pois num país de supostos machos latinos uma mulher que não se envergonha de ter sido puta toda a vida ainda que nem sempre se tenha feito pagar pela sua putice, admitir praticar certos atos domésticos dá sempre algum falatório.
Não são pois essas considerações que me inibem. Nem o que me considerem um exemplo ou uma aberração, mas talvez a certeza de todos estes pisódios do último ano essencialmente estarem ainda tão vivos que não só, paradoxalmente, me ser mais dificil organizá-los e dar-lhes uma sequência lógica do que aos episódios mais antigos, como sobretudo, por serem mais recentes ainda estarem mais presentes a mim, tão presentes que me parece que o tempo que tive (tenho) para os desfrutar são ainda meus e não os consigo (ainda) partilhar com mais ninguém.
E já agora: haverá algum seguidor dste blog, ou outro leitor, ainda interessado em ouvir falar deles?
Bjs para todos. Um beijo especial para o Anónimo brasileiro cuja esposa ameaçou chamar o castrador para o livrar dos bagos. Ela sempre o fez? Se os tinha enormes foi uma pena, agora se eram como as do meu corninho, menos mal. Bjõs .