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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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domingo, 30 de outubro de 2011

SODOMIZADA POR RENATO NA CAMA DE CASAL

Esta segunda noite com Renato na minha cama de casal foi simplesmente ma-ra-vi-lho-sa. Cada vez estou achando a maior curte transar com ele na cama onde ainda há uma semana dormia com meu marido, e sabendo-o consolando-se à mão no solitário sofá da sala. Ahh! Então é que as transas com Renato me sabem bem.
Ele dissera-me que voltaríamos a dormir juntos ontem à noite em minha casa, e todo o dia não tirei tal pensamento da cabeça. Como meus filhos sabem agora do nosso relacionamento, Renato jantou connosco, fomos os dois ao cinema onde demos uns valentes amassos como dois namorados adolescentes, afinal queremos assumir nosso caso publicamente, e voltamos para casa pouco após a meia noite. Meu corninho aguardava-nos, querendo saber se Renato queria servir-se do seu cu, ou se poderia assistir à nossa transa, mas mais uma vez Renato negou-lho. Noutra altura quem sabe, mas os próximos dias seriam só nossos, que se aliviasse com uma punheta que isso agora tanto lhe fazia. Fiquei contente por ele mais uma vez não querer dividir seu cacete com o cuzinho de Rui e contentar-se apenas com minhas entradas que nunca acham de mais as vezes em que ele as come. À sua frente ordenou-me que fosse à cozinha buscar um pepino grande como um onde há dias me fez masturbar, e subimos ambos para o quarto não sem que antes tivéssemos desejado bons noites a meus filhos. O mais velho estava vendo um filme porno na NET como percebi mal o vi fechar o écran quando nos viu entrar, como acontece sempre que está só no quarto. Tal como o pai tem o pilau curto e desenrasca-se mais sozinho do que acompanhado.
Chegados ao meu quarto despimo-nos mutuamente. Já há um tempo que me depilo por inteiro. Renato perguntou-me qual a cor de meus pentelhos, respondi-lhe serem da cor de meus cabelos, pretos. Ele redarguiu-me não gostar de minha testa toda rapada, antes a queria ver com uma estreita fila de pelo mesmo por cima da minha coninha, e eu prometi-lhe fazer a vontade. Beijou-me então o entre-pernas e fomos tomar banho no WC privativo que faz parte do meu quarto de casada. Ele próprio me aplicou um clister por várias vezes, até a água que saía de meu cu se apresentar límpida. Mas não foi só no cu que me aplicou o clister. Voltando-me de barriga para cima na banheira repetiu tal operação por diversas vezes na minha vagina enfiando bem a mangueira na minha racha. E se aqueles jactos intensos penetrando-me o útero e chegando-me aos ovários, humedecendo-me toda por dentro, não me levaram ao orgasmo deixaram-me lá perto. O caralho nu de Renato parecia estar gostando muito daquela sessão de higiene íntima.
- Isso mesmo, minha putazinha gordinha – dizia-me o seu dono – Goza à vontade mas guarda um pouco do teu gozo para mais daqui a bocado que ainda vais precisar dele.
Não te preocupes -, retorquia-lhe - tenho gozo para agora e para mais logo.
E aproveitava para me esfregar toda naquele tubo esponjoso despejando-me água morna nas entranhas, enquanto as mãos de meu amante me exploravam todo o peito. Após largo tempo naquilo, Renato embrulhou-me no lençol de banho, limpou-me e carregou-me até à cama onde me obrigou a calçar os meus sapatos azuis de tiras que ele tanto aprecia ver-me nos pés nestes momentos mais íntimos.
- Dizes que com o teu cornudo nunca conseguiste alcançar o orgasmo só quando ele te comia o cu – disse-me então ele – Pois eu quero que te habitues a gozar só pelo cu já que me dá mais prazer enrabar-te do que comer-te o buraco onde se fazem os meninos, e vou mostrar-te como um amante de verdade te consegue proporcionar um bom orgasmo só indo-te ao cu.
Que novidade! Quase todos os homens gostam mais de nos dar atrás do que à frente, já que acham ali um canal bem mais apertado do que o fronteiro. Não me importo que me vão ao cu mas gosto de levar no final com uma esporradela na rata, e fiz-lho ver. Meu amante porém dizia que uma mulher pode sentir prazer tal como um gay passivo só tomando pelo cu, ainda que admitindo que pudesse recorrer ao auxilio de um outro objecto fálico. Era para isso que estava ali o pepino, embora eu tivesse igualmente no quarto uma cinta peniana e dois vibradores. De facto Renato não me está ensinando nada de novo, mas eu deixei-me ir por ele. Deitada de costas nos lençóis, com o rabo dele encostado nas minhas mamas, fiz-lhe uma chupadela breve só para o deixar mais ensebado e fácil de entrar. Depois virando-me de lado, colocou-se por trás, também de lado, e levantando-me a perna direita, passou suas mãos nas minhas coxas, acariciou-me o grelinho com suas palmas, mas não meteu nenhum dedo, apenas esfregava e acariciava, enquanto sua boca me mordia o pescoço e a face, me lambia as orelhas e o nariz. E obviamente seu cacete sem camisinha como desde a primeira noite que dormimos naquela cama, ia entrando no meu olhinho, alargando-o, violando-o gostosamente, obrigando-me a gemer e a rebolar toda nele.
- Vais comer a minha esporra através do cu – dizia-me ele.
- Oh que pena, dizia-lhe em troca. - Eu iria gostar tanto se guardasses alguma para dares á minha coninha.
- Nem penses - respondia-me socando-me forte como gosto, e bolinando-me o clítoris - hoje só o teu rabo vai ter direito ao meu leitinho.
Deu-me teso com o cacete durante muito tempo até se cansar daquela posição, virou-me de barriga para baixo e continuou a dar-me no cu. A piça de Renato mede 22 cms e naquela posição sentia-lhe a cabeçorra estocando-me o reto no meu útero e agora já não tinha as mãos dele afagando-me a rachinha da frente. Renato ia largando algumas esguichadelas de esporra de vez em quando, e a sua piroca deslizava com muito à vontade sempre que ele socando-me com mais força a fazia sair fora e a voltava a meter. Mas eu ainda não me viera embora me tentasse esfregar o máximo que podia no lençol da cama.
- Mete-me a pila na rata, Renato, por favor – pedia-lhe eu, languidamente, endoidecida pelo tesão. Mas Renato riu-se para mim, decidido a adoptar um papel cruel até ao fim.
- Hoje vou-te arranjar uma pila maior e mais grossa do que a minha, ainda que sem esporra.
Saindo de cima de mim, voltou-me de peito para cima, meu corninho ter-me-ia feito um minete mas Renato não é de satisfazer minha vagina com a língua, eu é que adoro o gosto de um cacete melado na minha boca, e naquele momento com a fome que tinha de o sentir entrando-me no grelo, nem pensei duas vezes. Puxei-o pelos bagos e fiz-lhe novo broche colocando-me agora por cima dele. De vez em quando contudo não resistindo, abria minhas pernas sobre as dele e baixando-me esfregava vigorosamente aquele caralhão inflamado na minha gruta do prazer, deixando-lhe os portões envernizados com a langonha que a rachinha da cabeça ia soltando.
- Não te deixo metê-la aí, minha safada – voltava a avisar-me Renato afastando-me de cima dele, e voltando a virar-me de costas. Seu prego estendido na vertical como um alto relevo no seu corpo deitado era apetitoso demais – Vamos sua putazinha deliciosa, toca a enfiar esse cuzinho na minha piça.
Cuspi-lhe no prego, esfreguei o cuspo com as mãos, lubrificando-o mais, coloquei minhas pernas abertas sobre ele como se fosse fazer xixi, pedindo-lhe que me abrisse as nádegas com as mãos e comecei a sentar-me na sua lança até a enfiar toda no meu cu. AHHHH! Como me parecia agora sentir-lhe a grila entrar toda por mim dentro como se me quisesse subir até à garganta. Ohh! E que pena ela não me chegar até à garganta.
- Deita-te sobre o meu corpo – mandou ele. Ohh que bom colchão era meu amante. Suas mãos tocando-me o peito voltavam a fazer-me empinar os mamilos, mas já desciam até meus lábios vaginais, e me masturbavam a entrada do grelo.
- Mais, Renato, mais, mete tudo – voltava a suplicar-lhe. Era uma delicia aquela tortura mas não deixava de ser uma tortura que me fazia subir pelas paredes. Suas coxas estavam todas meladas com o sumo do meu tesão ainda não satisfeito. Mas minha tortura estava terminando quanto mais não fosse porque Renato queria se aliviar igualmente. Suas mãos tacteavam agora a cama, agarraram o pepino verde e empurraram-no na direcção de minha coninha.
- Abre bem as pernas e delicia-te com este caralho que a Natureza nos deu, e que é bem maior que os vibradores que tens aí..
Eu nunca vi um caralho daquele tamanho e dimensão, também infeliz da virgem que apanhasse com um assim, mas eu já não sou virgem desde os 14 anos e tenho a cona bem elástica tantas coisas já entraram nela, incluindo pepinos pois este já é o segundo em pouco mais de uma semana. Apressei-me a envolver-lhe as mãos com as minhas e ajudei-o a penetrar-me com o pepino. Foi algo difícil a entrada mas uma das mãos de Renato ajudou a abrir os pequenos lábios e aquele falo super abonado e duro começou a entrar, e nós sempre forçando a entrada até se tornar impossível entrar mais. Renato recomeçou a socar-me no cu, e eu fechando as pernas, apertei-as ao máximo procurando que o pepino se movesse o menos possível dentro do meu grelinho (estou mesmo uma puta de facto!) e embora sentindo alguma dor entreguei-me àquelas duas varas com um tesão danado e vontade de ser arrombada nem que tivesse de morrer de seguida, de tal maneira o prazer nos torna possessos de o experimentar e gozar nem que seja a última coisa que fazemos na vida. E afinal de que vale ela sem ele?
Renato veio-se num dilúvio e meu cuzinho não conseguiu represar sua torrente por muito tempo. Eu embora estivesse há muito em pulgas para alcançar o orgasmo ainda me fiquei masturbando no pepino mais algum tempo, até gozar finalmente num orgasmo intenso que escorreu pelo tronco do pepino, enquanto sentia o gozo quente e salgado de meu amante libertando-se do meu anûs e pingando nos lençóis. Sempre que dormimos juntos acabo mudando os lençóis, e esta é outra das diferenças que encontro entre dormir com amantes ou com o marido. Será que alguma mulher acharia piada em estar constantemente mudando os lençóis da cama de cada vez que se deita com o marido?
 24-3-2008

UM GRANDE BEIJO PARA TODOS OS SEGUIDORES DESTE BLOG, E EM ESPECIAL (QUE OS OUTROS NÃO ME LEVEM A MAL) PARA O DELICIA FÁLICA. 
Postado por SANDRA SAFADA às 04:30 1 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO

domingo, 16 de outubro de 2011

A ESTRANHA MÉNAGE DE UMA PUTA, NA SOLUM

Durante os anos que estudei em Coimbra chamei-lhe o Parceiro das Ménages,
pois sempre me adorava foder a meias com outro. Era uma pessoa de meia-idade,
conceituado na cidade do Mondego, vivia na Solum e fora-me apresentado por Rodrigo,
o meu primeiro namorado logo no primeiro ano de Faculdade, e era aliás o único
homem com quem ele me dividia na cama de vez em quando, já que nessa época eu
ainda não me começara a prostituir.
Uns anos se passaram, Rodrigo concluíra o curso de Medicina e eu não mais o vira,
quando certa noite o encontrei no Nacional, pronta para bater a noite no desempenho da
mais velha profissão do mundo. Eu estava acompanhada de meu namorado Rui, e actual
marido, mas o sujeito mal me viu bastante decotada por baixo do anoraque pois estava-
se no começo do Inverno, a mini-saia bem sumida, botas de cano alto e a minha posse
toda oferecida, percebeu logo que eu era uma profissional do ataque.
- Olá Sandra, há quanto tempo! Abandonaste os estudos? – foi o seu cumprimento
dando-me um abraço e um beijo na cara.
Embora estivesse sozinho gostei que um homem da sua condição não se inibisse
de cumprimentar daquela forma em público uma moça como eu. E correspondi
gostosamente ao seu cumprimento. Disse-lhe que continuava a cursar Direito,
apresentei-lhe o meu namorado e como vivia de alugar prazer e ele, com a sua tara por
ménages a três, podia ser um potencial interessado nos meus serviços, não perdi tempo
a dar-lhe a entender que continuava disponível para umas aventuras pois era delas que
vivia para custear os estudos acrescentando que Rui, que nesse momento tinha ido à casa de banho,
estava por dentro de tudo.
- O sr. dr. continua interessado no mesmo tipo de curtes? – perguntei-lhe. O sujeito da
Solum riu-se:
- Numa cidade pequena e provinciana como Coimbra não é fácil arranjar moças
tão desinibidas como tu que queiram alinhar nas minhas fantasias. Às vezes nem
oferecendo bom dinheiro se consegue arranjar uma moça aceitável que não se importe
de apanhar no cu, ainda menos a meias com outro sujeito. E depois eu gosto de as fazer
com moças comprometidas com o sujeito que faz de terceiro elemento. Já se não houver
uma relação afectiva entre os dois, a ménage não me sabe a ménage. Nesse aspecto, tu e
o Rodrigo foram uma bênção que me caíram do céu, e como todas as bênçãos não durou
sempre. Mas se estiveres disposta a reviver os velhos tempos com o teu novo parceiro,
estou disposto a pagar 5 mil escudos.
Uma foda com um cliente da rua andava entre os 700 e os 1000 escudos pelo que o
preço parecia-me óptimo só para estar com um cliente uma noite.
Havia porém um problema. Meu namorado adorava vendo-me a alugar o corpo nas
ruas, e ver-me foder com outro era quase tão bom para si como foder-me ele próprio. Já
participar comigo em fodas em grupo era outra coisa, e isso porque Rui tem a pila e os
bagos tão pequeninos como os de um passarinho. E contei-lhe isso mesmo.
- O pagamento é interessante, mas era melhor arranjarmos outro parceiro – disse-lhe –
Meu namorado não se importa nada que ande a foder com outros mas não gosta nada
de se expor a foder-me na frente de outros, pois tem a pilinha mais pequenina e fina que
já vi, e muita vergonha de que os outros lha vejam, em especial se são bem abonados
como é o seu caso.
- Na verdade isso é chato – admitiu – Gosto de uma ménage com outro homem bem
servido de pau como eu. Mas não gostaria de perder a oportunidade de te comer de novo
na frente do teu segundo namorado. Convence-o a alinhar connosco, e ele que fique
sossegado. Na minha posição pública não me interessam escândalos e por isso ele que
não receie que eu vá falar para alguém quanto ao tamanho da sua pilinha. E se ele a
tem assim tão curta como dizes, sempre poderemos tornar a nossa ménage diferente das
outras, experimentando contigo uns acessórios que lá tenho. Ele não se importa de ficar
só a ver, sem intervir, pois não?
Garanti-lhe que não, Rui dava-se por muito satisfeito quando eu no final das minhas
trepadas com outros achava disposição para lhe tocar uma punheta ou lhe deixar fazer
uma espanhola nos meus peitões carnudos. O sujeito da Solum saiu na frente quando
Rui voltou da casa de banho dizendo esperar-nos lá fora no seu carro enquanto eu
explicava a ele no café a proposta comercial que acabara de receber e para a qual era
necessária a sua colaboração.
- Vais ficar a assistir eu abrir-lhe as pernas – elucidei-o, fazendo-lhe ganhar água na
boca com a minha explicação – E não vou apenas abrir-lhe as pernas, pois o dr. também
gosta muito de me ir ao cuzinho, e tu nunca assististe ainda nenhum homem a ir-me ao
cu.
Rui estava entusiasmadíssimo com a perspectiva da noite, mas ao mesmo tempo achava
a oferta generosa demais. Assim sendo perguntou.
- E para que é que ele quer que eu assista à vossa trepada?
- Ruizinho, meu amor – expliquei-lhe – A grande tara dele é foder mulheres na frente de
homens com a coisa pequenina.
- Não acredito?! – exclamou – Tu contaste-lhe que a minha pila é insignificante. E ele
vai querer que eu esteja ali todo nu enquanto te come, aposto.
- E que é que isso tem? Pensei que tivesses perdido a vergonha nos balneários do
quartel quando fizeste a tropa. São cinco contos de reis que ele vai pagar e eu não vou
admitir que os teus estúpidos preconceitos de machinho meio capado me façam perder
um bom negócio. Por isso vens comigo, e se ele te mandar baixar as calças e mostrares-
lhe a pilinha, vais fazê-lo ou amanhã de manhã toda a Universidade vai saber quanto
mede o teu caralhinho e o diâmetro das tuas bolinhas, que eu mesma o contarei, tão
certo como me chamar Sandra.
Muito contrariado e temendo a ameaça, Rui saiu comigo e os três fomos então até ao
seu apartamento na Solum. Quando entramos o homem pôs-nos vontade, oferecendo-
nos um uísque que apenas meu namorado aceitou, e colocou o maço de Marlboro
em cima da mesa da sala, à nossa disposição. Aceitamos ambos os cigarros. Rui que
começava a achar o ambiente começando a ficar mais descontraído não tardou a ficar
nervoso quando o homem da casa tocou no ponto sensível:
- Então segundo diz a tua namorada, tu és o rapaz com a piroca mais pequenina e mais
mal enchida que ela viu. É verdade, meu jovem?
Rui ficou muito vermelho e aposto que o seu pilauzinho ainda encolheu mais uns dois
ou três centímetros. Tartamudeou algumas frases que ninguém percebeu.
- Que é isso, Ruizinho? – fiz-lhe ver, rindo-me muito – É assim tão difícil para ti
admitires uma coisa tão evidente? Ainda hoje a parteira que te assistiu ao parto se deve
lembrar da tua pilinha, como eu sempre me lembrarei dela. Vamos levanta-te e baixa as
calças. Já que não consegues responder-nos vais mostrar-nos aos dois como tens a pila
bem pequenina e microscópica.
Todo embaraçado Rui lá se pôs de pé e despindo-se exibiu-nos, muito contrafeito a sua
amostrazinha pendente de macho. O homem da Solum riu-se a bandeiras despregadas
quando lha viu tanto mais que tal como eu imaginava, com o nervosismo o caralhito do
meu namorado estava ainda bem mais pequenino.
- Agora percebo porque razão andas na vida, Sandra – proferiu o homem – Não é só
para pagares os estudos. È que provando apenas do caralho do teu namorado, tu nem a
rata conseguirias coçar convenientemente. E que bem murchinho ele está! Ora encosta
lá o teu dedo mindinho, Sandra, só para eu ter um termo de comparação. Háháhá!
É mesmo pequenina! O teu dedo mindinho consegue ser maior do que a pila dele!
Háháhá! Nunca vi nada assim! Quanto é que isso mede? 5 centímetros? 6? 7? Duvido
que seja mais do que isso.
Assim humilhado Rui fez menção de subir as calças mas o cliente da noite não o
consentiu.
- Não te mandei puxares as calças, meu pilinha de codorniz – disse-lhe – Segundo a
Sandra gostas muito de a ver apanhando doutro, e esse prazer ser-te-á concedido hoje.
Por isso não puxes as calças. Pelo contrário quero antes que te dispas todo e deixes estar
a grila a apanhar ar. Vamos ver se ganhas tesão quando a vires a gemer debaixo de mim.
Cada vez mais ruborizado Rui desnudou-se e o cliente aproveitou para me mandar
igualmente pôr nua.
- Não tires as botas – quantas vezes escutei aquilo da boca dos clientes, puta nuas com
botas de cano alto estimulam muito a libido dos homens.
- Se a tivesses mais abonada – comentou o sujeito para Rui – deixar-te-ia que a
comesses igualmente já que a Sandra tem duas boas entradas capazes de fazerem as
delícias a qualquer homem. Infelizmente uma tripa dessas tão murchinha não é bem
vinda numa mulher tão experiente e aberta como a tua, já que entradas como as da
Sandra apenas consentem a entrada a caralhos bem másculos que as vedem bem, não é assim?
Disse-lhe que sim entrando no jogo dele pois menina da vida se quer facturar faz o que
o cliente manda.
- Já há uns anos que não tinha o prazer de um encontro com a tua namorada – continuou
ele – nessa altura eu comia-a a meias com um antigo namorado dela, e a Sandra não
fazia má cara quando os dois lhe enterrávamos o caralho ao mesmo tempo dentro dela.
Gostaria de o fazer contigo se tivesses um piçante aceitável como ele tinha porque
a Sandra depois destes anos todos de rodagem, e ainda mais aberta como suponho
esteja, menos má cara faria em repetir a experiência. Mas como infelizmente com uma
coisinha dessas não me podes ajudar a preenchê-la devidamente a solução é optar por
outros meios. Mas primeiro vais-nos chupar a ambos, Sandra. Sempre é um prémio de
consolação que concedo ao teu namorado para ver se a lancinha dele fica firme como a
dos homens, quando nos estiveres a chupar. Não quero que ele me veja a comer-te com
a pila murcha.
Chupei os dois, não resistindo de vez em quando em retirar as duas pilas da boca e
a esfregar uma na outra, apesar da relutância que Rui deixava transparecer, naquele
contacto do seu órgão com o de outro homem. E sempre que o fazia o cliente não perdia
a oportunidade de mostrar a superioridade do seu caralho:
- Vês como tenho o caralho duro, ó pila mole? É de um caralho assim duro que todas
as mulheres gostam, e é por haver caralhos como o meu que mulheres como a Sandra
ganham a vida, não por causa de coisinhas flácidas como a tua.
Aprecio imenso humilhar, ou ver sendo humilhado, um homem de pila pequena como
meu actual marido. Por isso eu estava em brasa. Apesar de tudo, meu gargarejo teve o
condão de reanimar a pilinha de Rui que ao fim de algum tempo estava armada como a
do dono da casa.
- Vai-te tocando, mirone, a ver se não perdes o tesão que tanto te custou a ganhares –
aconselhou-o o homem da Solum – mas não te venhas se não queres perder o melhor da
festa.
No centro da sala havia uma mesa. O dono do apartamento mandou que me deitasse
com o peito nela, ficando de costas para eles. Rui ia-se punheteando e excitado como
estava a vergonha da sua nudez passara-lhe já, uma vez que a sua pilinha estava agora
bem grossinha e não parecia ir murchar. O cliente do tempo das ménages com Rodrigo
de uma gaveta tirara agora um vibrador avantajado, cor-de-rosa, e depois de o ter
lubrificado enfiou-mo na cona, sem grandes meiguices, enterrando-mo bem fundo.
- Fecha bem as pernas, Sandra, para ele não cair e o deixares fugir – recomendou-me –
E vai começando a foder com ele.
Rui nunca me vira de vibrador enfiado e começou a masturbar-se com mais calor.
- Vês o que dá seres muito mal abonado de penduricalho, ó pilinhas? Podia ser o teu
coiso a estar enterrado dentro dela, como no tempo em que o namorado da Sandra era
outro, se o tivesses grande como o brinquedinho que lhe arranjei – perguntou-lhe o
homem da Solum contemplando os meus movimentos pélvicos sobre aquela tora de
silicone. Ohh! Mas como aquele falo postiço era bom, e eu me deixava embalar toda
nele, só faltavam mesmo os tomates rugosos e suados batendo-me nas bordas e os
pingos de esporra soltando-se da glande para aquela foda parecer a sério.
- Ora vamos lá certificar-nos que o teu cuzinho está bem lavado e pronto a apanhar nele
sem meter nojo a ninguém – disse-me – Não lavaste o cu antes de vires, pois não?
Respondi-lhe que não, pois não contava ser sodomizada nessa noite como na época
em que Rodrigo tratava dos nossos encontros com ele. O sujeito foi buscar um clister
de água morna e ele mesmo, depois de ter pousado um balde entre as minhas pernas,
pendurando o balão no lustre do candeeiro e enfiando-me o tubo de borracha algo duro
bem fundo no cu, mo aplicou ali na sala. A água morna entrava-me pelo reto dentro,
subia-me até aos intestinos, e quando ele retirava o tubo, escorria, algo acastanhada para
o balde. Adorei aquele clister, tanto como estava a adorar masturbar-me no vibrador.
- Ainda tinhas muita merda no cu, Sandrinha – ia observando ele – fiz bem em aplicar-
te o clister.
Repetiu o procedimento várias vezes até a água começar a sair límpida
- Tens o cuzinho tão aberto quase como a parte da frente, não tens Sandra? – perguntou
o homem de meia idade – Então não será um supositório, como esse com que te lavei as
tripas que te deixará o olho entalado quando te estiver a ir ao cu, pois não?
Nem tive tempo de responder pois ele tapando com fita adesiva a ponta do buraco por
onde a água do clister me fora esguichada para dentro do reto voltara a enfiar-mo no
meu reguinho.
- Infelizmente só tenho um vibrador cá em casa – lamentou-se ele – E esse já o tens
cravado no lugar que lhe compete. Não posso por isso arranjar-te outro para este
teu cuzinho de fazer crescer água na boca, mas posso pelo menos tentar tornar este
acessório o mais parecido com um verdadeiro cacete de macho teso, sim?
Mais uma vez não pude dizer nada pois com uma câmara de ar o sujeito respeitável
começou a bombear-me o tubo. À medida que o ar entrava sentia-o crescer dentro do
meu cu, a ficar cada vez mais grosso, a dilatar-me as bordas das nádegas, a abrir-me o
olho traseiro todo para os lados até não poder mais. Aí eu gritei:
- Já tens um bom caralho preenchendo-te o cuzinho, minha safadinha com namorado
mirone – proferiu com agrado – Mas guarda os teus gemidos para depois, que tenho
aqui uma coisa de que talvez gostes mais, para te atolar ainda mais o cu e a rata, e
então é que irás gemer. Avisei-te que esta ménage seria diferente de todas as outras que
fazíamos com o Rodrigo.
Desta vez ele colocou um preservativo embebido em gel anal antes de me começar
por me comer o traseiro, coisa que no tempo do meu namorado Rodrigo nunca fizera.
Mas também agora eu era uma puta de aluguer o que na época não sucedia, percebi a
precaução.
- Agora é que vou ver se és mesmo tão aberta que possas aguentar com dois bons
instrumentos nas tuas duas entradas, ou se apesar de tudo esse teu namorado de pila
sumidinha tem verga para ti – exclamou tapando com mais fita adesiva a parte de fora
do tubo, para o ar não sair e ele permanecer bem dilatado.
Meu cu foi o primeiro buraco a sentir-lhe a força do seu desejo de cobridor entesado
pois foi pelo meu cu que ele começou a meter. Gritei quando ele me penetrou e eu senti
aqueles dois batoques dentro dele, e gritei ainda mais quando o cliente começou no tira
e mete. Rui excitado não dizia nada, punheteava-se deliciado, já nada arrependido da
humilhação que sofrera e de ter sido forçado a mostrar a piça ao outro. Ele adorava ter
uma namorada puta, tanto como eu de o ser!
- Observa bem, seu grande frouxo – gritava o cliente da Solum para Rui dando-me com
cada vez mais força no cu – como a tua miúda aguenta bem com duas toras soberbas
dentro do cu. Como é que tu com uma coisa dessas que fica a navegar dentro de
qualquer um dos buracos dela, ainda te atreves a pensar meter-lhe?
Da cabeça da verguinha de Rui escorriam espessos fios de sémen que ele nem se
preocupava já em evitar caíssem ao chão.
- Por favor, mais no cu, não! – pedi-lhe ao fim de algum tempo, não muito, porque o
seu caralho já de si gigantesco fazia-me uma pressão danado ali comprimido por baixo
do tubo de borracha do clister, alargando-me o olho do cu como eu muito bem sentia,
e fazendo-me doer. Mas as suas cabeçadas, e os movimentos do tubo, que ele fazia girar sempre que metia e tirava o pau, faziam-me sentir estar a ser enrabada por um caralho duplo, o que apenas me fazia despertar o tesão.
- Então que é isso rapariguinha? – dizia-me ele, batendo-me com os colhões nas bordas
do cu e apalpando-me as mamas – Um vibrador e um caralho enfiados no cu deixam-
te gemer como uma donzela por estrear? Que raio de puta aberta és tu, Sandra? Vamos
aproveita a pixota que te calhou hoje que sempre vale o triplo da do teu namoradinho.
E rebola a rata no vibrador! Mas tens razão. Se fico aqui comendo-te o cu mais tempo
ainda me venho todo antes de te dar a provar o segundo prato.
Tirando o caralho fora, desembrulhou o preservativo que trocou por outro, e ali por trás de mim, meteu-mo na racha da frente, igualmente sem tirar o vibrador que introduzira nela.
- Ah, safada, já te vieste – comentou pois antes de meter passou-me as mãos entre
os lábios vaginais, penetrando-me ligeiramente com os dedos e procurando forçar a
abertura da minha cona para a penetração ser mais fácil, e sentindo-me toda húmida –
Ou então estás cheia de vontade de me receberes o tronco nela. Ainda bem! É de modo
que não te custará tanto quando sentires enterrá-lo todo lá dentro.
Era mais esta última razão embora de facto já me tivesse vindo no vibrador enquanto
ele me comia o cu. Apesar do vibrador na minha vagina ser maior e mais resistente que
o tubo do clister metido ainda na minha retaguarda pois ele não mo deixou tirar durante
toda a trepada, e a pressão daqueles dois falos dentro da minha racha ser igualmente
enorme, na verdade esta segunda foda não me custou tanto o que não me admirava dado
aquela entrada ser muito mais elástica e lubrificada que a de trás. E que delícia era sentir
aquele par de bolas peludas e húmidas batendo-me nas coxas, aquele pau entrando e
saindo da minha cona já de si bem entaladinha com o vibrador cor-de-rosa, enquanto o
meu namoradinha manuseava com fervor a sua pilinha pequenina.
- Queres meter-lhe a pilinha também, queres? – perguntava-lhe o cliente fodendo-me
com força a pássara e enterrando-me o vibrador ainda mais fundo dentro dela – Por
mim, não haveria problema nenhum, afinal uma coisinha como a tua cabia bem no
meio das duas que já lá estão dentro, não te parece? A Sandra nem a iria sentir, pois
não Sandra larguinha? O melhor mesmo é continuares a tocar à punheta e deixares que
sejam outros a arrombar a tua garota, ó piça fina.
Nunca no tempo das ménages com Rodrigo, o sujeito da Solum o menosprezara por tal
facto, mas ouvi-lo proferindo agora tais impropérios a Rui enlouqueciam-me de tesão.
E então aqueles deliciosos amassos nas minhas mamas esparramadas debaixo de nós
os dois na mesa da sala, estavam-me sabendo bem demais. Rui aproximara-se de mim
cuspindo-me gotículas de esporra sobre o corpo pois também a sua punheta ganhava
cada vez mais ânimo, e o caralho do cliente que me contratara nessa noite não parava de
entrar e sair, sair e entrar dentro de mim.
- Abre-me a cona, puta! Abre-me a cona como me abristes o cu, se não queres ficar
com ela entalada! – gritou-me então, insultando-me também a mim. Era o prenúncio do
seu gozo. Senti um jacto de esperma esguichando dentro de mim e ficando contido no
depósito do preservativo, um enorme jacto e talvez mais uma meia dúzia de pequenos
jorros, antes do seu pau começar a fraquejar. Os meus cinco contos estavam ganhos. E
apesar de estar um pouco dorida fora muito bom ganhá-los.
- Estás todo a pingar, rapaz! – observou então o cliente a Rui tirando-me os dois falos
postiços mas mandando-me permanecer na mesma posição só por mais uns instantes
– É sinal que apesar de as teres pequeninas as tuas bolas sempre produzem leite como
as dos homens. E pelos vistos fez-te bem assistir à trepada que acabei de dar na tua
namorada pois como vejo ainda não o despejaste todo e continuas com essa coisinha em
pé. E mais crescida. Agora pelo menos já deve medir à volta de uns 10 centímetros, não
te parece Sandra? O que é quase o dobro de quando está em ponto morto.
Respondi-lhe que de facto a pila de Rui sempre se entesava bastante só de saber que eu
estava indo com outro homem, quanto mais quando tinha a oportunidade de assistir a
uma dessas idas, como acabara de acontecer, e que no final das minhas trepadas com
outros, quando lho concedia, até as suas esporradelas eram muito mais intensas.
- Chama-se a isso ter vocação para corno – riu-se – Deixa lá há coisa piores, há quem
tenha vocação para padre, e se essa fosse a tua nem uma punheta poderias tocar, quanto
mais assistir às trepadas dos outros. Anda, desaleita-te todo em cima dela, que estás cheio de vontade. Se o deixares esporrar-se todo em cima de ti, Sandra, pago-te mais meia milena.
Mais 500 paus para levar uma esporradela no corpo, eu que gosto tanto de sentir o contacto do esperma na minha pele, e nas minhas grutas? Oh, noite sagrada! Venha ela. Rui então todo satisfeito por ir despejar os ovinhos, aproximou-se ainda mais de mim, bateu-me com a pila na cara e nos cabelos dizendo-me que não era por eu estar toda aberta e a coisa dele ficar muito larga dentro da minha que não iria gozar na mesma em mim, e depois de algum tempo a tocar ao bicho esporrou-me toda, a cara, as mamas, o peito e a barriga.
- Eia pá! – exclamou o cliente da Solum –nunca poderia imaginar que essa tua coisinha pudesse conter tanto leitinho dentro dela. Embora pelo tamanho dos teus tintins me pareça mais que muito desse leite que acabaste de despejar já esteja fora do prazo de validade.
Era verdade. Rui já não despejava os baguinhos há umas semanas e muito do seu esperma já estava há que tempos prontinho a sair. Sem me ter metido soube-lhe tão bem aquela punheta como os 500 escudos extra que ela me rendeu a mim.   
Postado por SANDRA SAFADA às 03:56 3 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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sábado, 15 de outubro de 2011

CORNEANDO MEU MARIDO NA CAMA DE CASAL


Finalmente esta noite encornei meu marido na nossa cama de casal. Já trepei com muitos homens desde que estou casada mas nunca nenhuma trepada extra-matrimonial me soube tão bem como aquela apenas por ter sido dada no leito conjugal. E por causa dela meus filhos passaram a conhecer Renato e a saber da minha relação adúltera com ele. Mas já lá vamos.
Renato, meu amante, expressara-me á dias a vontade de me comer no meu quarto de casada, e eu andava excitadíssima com a ideia tanto mais que nos damos sexualmente superbem. Meu corninho, Rui, também andava entesado com tal perspectiva ainda que achando que estou levando as coisas longe de mais, o que é verdade, lembrando-me um outro caso meu extra-conjugal que deu uma grande barracada no fim. Mas as loucuras de Renato dão-me um tesão tal e humedecem-me a pachacha que nem queiram saber. Pois ontem de tarde Renato ligou-me dizendo querer passar a noite comigo na cama onde durmo com o corno, como lhe chama. Para que os miúdos não o vissem entrar combinamos que chegaria por volta da uma da manhã hora a que eu cuidaria que já estivessem deitados, e eu mesma lhe abriria a porta. Renato disse-me ainda que nessa noite não consentiria que Rui assistisse a nossa queca, coisa que ele tanto gosta e que a partir daí não queria que ele se deitasse mais nela comigo. Ainda mais excitada fiquei. Aquela não ia ser só uma trepada. Íamos dormir juntos toda a noite, e embora já o tivéssemos feito anteriormente, fora sempre em casa dele, nunca em minha cama de casada. Renato nunca me disse que me amava mas aquele passo foi para mim uma declaração de amor pois sinto que nosso relacionamento se tornou mais sério. Ainda continuo a amar meu corninho, mas sexualmente estou muito mais receptiva para Renato.
À noite asseguramo-nos que nossos filhos estivessem deitados por volta da meia noite, e subimos ao quarto. Rui já me dissera não se querer separar de mim pelo que não se importa que eu viva ali com Renato se a coisa chegar aí, servindo-lhe também de fêmea a este que é ambivalente, desde que lhe consintamos viver connosco e assistir de vez em quando aos nossos momentos íntimos. Já o imaginávamos, por isso por ele está tudo bem. Envergava uma comprida camisa de noite, azul escura, mas decotada deixando ver o alto dos seios, sem nada por baixo, e uns sapatos de tiras azuis, de salto alto, nada próprios para calçado de quarto, mas que trazia nos pés porque Renato é tarado por aquele tipo de calçado. Meu marido vestia um pijama cinza, e uns chinelos de felpo e fosse da minha figura, da conversa, ou de ambas já apresentava o pau teso ainda que este estivesse amarrado às bolas como todas as noites. Um toque do telemóvel, era o sinal que meu amante estava chegando. Fui abrir-lhe a porta silenciosamente, beijámo-nos na boca, subimos ao meu quarto. Ao entrar ignorou meu marido como sempre, comentou que meu corpo estava muito tapado com aquela camisa de noite, e eu tirei-a prontamente. Tripou vendo-me nua por baixo dela. Que boa surpresa, putazinha, comentou deliciado. Puxou-me para si, beijou-me os pés e as pernas, a barriga, esfregou suas mãos no meu rabo, coxas e mamas, seu pau rompendo por entres as calças, beijou-me na boca, esfregando sua língua na minha língua, meu querido amante que sabe sempre os preâmbulos que preciso para ficar mais quente.
- Hoje vou-te comer sem camisa, como o teu corno te comia – disse-me ele exibindo-me o resultado de um teste rápido de despistagem de SIDA feito num laboratório onde eu e Rui já em tempos fizéramos um. Delirei. Além de ir apanhar dele na minha cama ainda ia provar ao natural o seu cacete. O caralho de Rui delirou tanto como eu ouvindo isto pois balanceou tão forte pingando, um bocado a calça do pijama. Rimo-nos.
- Nasceste mesmo para cornudo! – atirou-lhe Renato –Não te bastava teres nascido só com a piça curta. Basta saber que a tua mulher vai abrir as pernas a outro que ficas logo cheio de tesão. Mas desta vez não vais ficar a ver até ao fim.
Desatando-lhe o cordel dos genitais mandou-o então despir-se integralmente e punhetear-se mas sem se vir, esfregando sua zona pélvica sobre as calças na minha cara. Percebendo o que ele queria, abri-lhe o fecho, tirei sua piroca cabeçuda para fora e abocanhei-a dentro de mim, fazendo-lhe um broche. Renato aguenta-se bem sem se vir, mas desta vez fazia por não se conter pois bem lhe sentia a ponta melada de esperma. E que bem me sabia passar-lhe a língua e senti-la escorrer salgada e quente pela minha garganta abaixo. Huuuum! As mãos dele passando-me por trás das pernas acariciavam-me o clítoris, deixando-o em pé. Saboroso como sempre.
- Agora tu corno – disse Renato ao fim de longo tempo, tirando-me o caralho da boca e estendendo-o a Rui que o agarrou e lhe continuou a fazer o broche. O cacete de meu marido pingava. Renato não se deixou chupar por ele muito tempo. Ao fim de um bocado esporrou-se um pouco, não muito pois sua verga continuou inflamada, mandou-o engolir seu gozo. Eu não via horas de que ele metesse aquele bacamarte em mim, de preferência nas duas rachas. Renato sabia-o bem e pôs as duas almofadas da cabeceira em cima da colcha, uma em cima da outra, sensivelmente a meio da minha cama.
- Vamos Sandra, mostra ao teu meia piça como uma mulher se coloca para dar e receber prazer de um homem com eles no sítio, como eu.
Não era preciso dizer mais nada. A disposição das almofadas era elucidativa. Coloquei-me de joelhos encostados às almofadas em cima da cama, apoiando minha barriga nelas. Meu rabo ficou assim mais alto que minhas costas, e eu abri bem as pernas revelando aos dois minha rachinha dianteira húmida.
- Agora mostra ao teu corno como estás cheia de tesão, e de que maneira é que te consolarias se eu não estivesse aqui para te comer – disse-me Renato. Muito bem. Se queria que improvisasse uma sessão de masturbação feminina fá-lo-ia. Passei as mãos por entre as pernas, tacteando o grelinho com os dedos enquanto o fazia deslizar no algodão da almofada. Não me penetrei, fiquei só pelas entradas, pois ainda me acho algo mole após a dupla penetração a quatro desta semana e sabia que meu amante ainda iria meter em mim esta noite, mas apalpei minhas partes íntimas longamente. Minhas palmas ficaram tão meladas como minha rata e a almofada onde me estava esfregando também. Meu marido só queria tocar uma punheta.
- Estás vendo como ela se consegue satisfazer sozinha sem ti? – perguntava-lhe Renato. – E tu Sandra, diz lá qual de nós é que queres que te coma?
E eu, é claro, dizia que era ele. E que me penetrasse o mais depressa possível pois estava ficando em brasa e morreria sem um pau dentro de mim muito em breve. Meu amante mandou então que meu corninho se retirasse e fosse dormir para a sala. A partir dali eu seria dele como se ele fosse o meu marido .
- Se quiseres ficar cá em casa corno, terás de me dar o cu sempre que me apetecer. Como sou um tipo porreiro talvez de vez em quando te deixe comê-la, e te permita assistir às nossas trepadas, mas esta noite é só nossa. Vai dormir para a sala. E como estás com os colhões muito cheios consinto-te que toques uma punheta, mas não aqui. Desaparece!
Confesso que tive pena pois gosto de ver homens auto-satisfazendo-se, mas não o contrariei. Adoro tomar conta da situação com Rui mas com outros homens gosto que sejam estes a dirigir. Meu corninho muito contrariado saiu dando-me um beijo no rosto, a que eu correspondi, afinal continuo gostando dele, ainda pediu para se masturbar ali enquanto nós os dois transávamos mas meu amante não lhe deu tal permissão. Preparei-me para ser varada.
- Não é preciso creme pois não, minha putazinha gostosa?- perguntou-me. Ele ia começar pelo cu. Apesar de ele ter um bacamarte de 22 cms disse-lhe que não, ainda há pouco entraram dois ao mesmo tempo dentro dele. Apenas lhe pedi que mo besuntasse bem com sua esporra. Renato assim fez mas não era preciso eu dizer-lhe já que de ir ao cu percebe ele. Metendo com jeitinho um dedo no meu olho traseiro, encochou o caralho no meu rego, fazendo-me ficar com os mamilos duros só de o sentir ali, e depois de me ter esfregado a cabeça por cima do dedo começou a meter lentamente. Suas mãos nos entretantos já se tinham substituído à almofada e eram nelas que meu grelinho se começara a esfregar e naquele seu dedinho que sem pedir licença já entrara dentro dele e o estocava. Ui, sim, então é que passou a ser bom! Como eu me rebolava e lhe pedia que não parasse. Mas ele parou ao fim de largos minutos quando sentiu que não faltava muito para eu me vir. Tirou-a fora esporrando-se apenas um pouquinho como fizera na boca de meu corninho, dizendo que era para o meu cu poder provar também daquela nossa primeira foda sem camisinha, e sempre metendo por trás foi-me ao pito. Ainda bem que tomara um clister antes de me encontrar com ele e fizera Rui tomar outro pois não sabia se Renato se iria querer servir dele, pois este não parou para lavar o cacete quando mudou de entrada. Ohh, que bom! Que volúpia sentindo-me ser socada no meu grelinho assim por trás enquanto a esporra dele saindo de meu cu nos escorria pelas pernas de ambos abaixo, que prazer saborear aquela piça pingando penetrando-me até ao útero, enquanto meu baixo ventre e minha barriga se espojavam nas almofadas macias marcando-as com o nosso gozo, e o dedão de meu amante me invadia o cu como momentos antes me invadira seu pau. Ohh sim, como é boooom, como é maravilhooooso ser nestas alturas mulher e possuir um homem que nos cobre, ohhhh! Viemo-nos intensamente ao mesmo tempo. Como foi gostoso demais apreciar aquela sua primeira esporradela livre de camisas de Vénus aliviando seu tesão em mim e derramando-se depois nos lençóis da cama, nas almofadas onde apoiara minha barriga. Oh Renato tudo isto é uma loucura, nunca me senti mais louca com um amante como contigo, mas porque não fizemos isto há mais tempo?
Dormimos juntos o resto da noite e ele voltou-me a possuir já de madrugada. Quando nos levantámos já todos estavam em pé e nossos filhos ficaram surpreendidos vendo o pai dormindo no sofá e ainda mais o ficaram quando me viram surgir em robe com Renato que trazia o do meu marido. Sandrinha já desconfiava que eu andava dando por fora por isso foi quem menos estranhou. Apresentei-lhes Renato. Expliquei-lhes que gosto muito do pai deles mas 20 anos de casamento é uma vida ainda que muito curta. Que conheci outro homem e à frente dele disse-lhes que não sei onde aquilo vai parar pois não me quero, pelo menos para já, divorciar-me de meu marido. Mas que me sinto muito atraída por Renato e quero estar com ele. Felizmente o corno portou-se como um homem civilizado. Disse-lhes que embora lhes parecesse estranho ele concordara que a mulher ficasse vivendo com outro mas partilhando a mesma casa com ele. Renato disse-lhes que gostaria que fossem seus amigos e que não abdicando de passar ali algumas noites comigo, não passaria a viver permanentemente na nossa casa. Não sei se estou dando bons exemplos aos meus filhos mas tirando Paulinho que está a fazer 8 anos, os outros já estão crescidos e é bom que entendam que casamento não tem de ser monogamia e rotina, que as loucuras são tão importantes como um tecto para viver e pão para a boca, e acabamos nos entendendo. Sandrinha que adora o pai pareceu ser a que mais simpatizou com Renato, os rapazes foram cordiais mas algo distantes, normal tratando-se de indivíduos do mesmo sexo Não sei agora o que vão pensar meus sogros e meus pais mas logo se verá pois já não há como disfarçar. Vizinhos, colegas de trabalho vão saber que tenho outro homem e continuo casada com Rui. É julgo o último estádio da humilhação de um homem como Rui que adora ser corno, porque a partir deste momento ele não o é só comigo mas perante os outros. Isso excita-o tanto como a mim ou ao meu amante. Esta noite Renato vai voltar a dormir cá em casa. Reparei ainda noutra coisa. Quando disse que ia ter outro homem, reparei que a pila de meu filho mas velho que ainda é virgem, pulou dentro das calças e se manteve tesa muito tempo, embora ele o procurasse disfarçar. A irmã também o notou e riu-se para mim. Já há muito que sei bem que ele, tal como o pai, é um fetichista por Natureza. E que mal nos deixou correu a bater uma segóvia na casa de banho, como tenho a certeza o pai fez quando Renato o mandou retirar-se do quarto ontem à noite. Estou bem rodeada de homens não hajam dúvidas.

22-3-2008
Postado por SANDRA SAFADA às 10:15 1 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

DUPLA PENETRAÇÃO A QUATRO



Vá-se lá entender os homens. Meu amante Renato proibiu-me, como já lhes contei, de voltar a abrir as pernas a meu marido, Rui, ou de o consolar de qualquer jeito com o argumento de não ter como ele vocação para corno. Proibição que eu completamente dominada pelas suas fantasias como uma adolescente tonta, tenho cumprido. Pois apesar disso esta quarta à noite fez-me foder com quatro amigos seus, que também lhe fazem de fêmea, pois Renato é ambivalente e tanto gosta de comer mulher como homem, ainda que adoptando sempre o papel activo dizendo-me não se importar que eu trepe com outros, desde que sejam das relações dele e escolhidos por si.
Desde a última cambalhota que demos no sábado em minha casa, e que meu corninho querido assistiu uma vez que esse é o único prazer sexual que lhe é consentido gozar, Renato desapareceu de circulação por estes dias, e mesmo as minhas constantes ligações para o seu telemóvel permaneciam sem feed-back ou resposta. Ter-se-ia ele já fartado de mim e partido para outra? Ainda pensei em aparecer-lhe de surpresa em casa mas achei que me estaria oferecendo em demasia, e acabei por não o fazer.
Pois então ontem a seguir ao almoço meu télélé tocou e meu coração deu um pulo vendo seu nº pessoal no visor. Atendi e como uma boa submissa que ele quer que me comporte com ele nem lhe perguntei porque razão não me atendeu naqueles dias, ou porque não me ligou dando-me qualquer explicação. Se me ligava isso significava que me queria comer dali a umas horas, e a alegria do nosso reencontro valia bem aqueles dias de ausência, tornando-os até mais saborosos. Acho que ando mesmo apaixonada por ele, algo que nunca me sucedeu com amante nenhum. Renato também não me forneceu nenhuma explicação para a sua ausência, apenas me ordenou que às 19 horas em ponto estivesse com uma roupa bem sugestiva numa determinada morada que me forneceu, onde jantaria com ele.
- E traz o teu corno contigo devidamente apetrechado – concluiu cortando a ligação. Bem apetrechado significa colocar-lhe uma coleira, amarrar-lhe a pila e os colhões pela base como Renato gosta de o ver, e eu de calcinha vermelha ou azul mas rendada, transparente, desvendando minhas partes íntimas. Escolhi desta vez a calcinha azul. Liguei-lhe de imediato a Rui, fechei o escritório mais cedo, pois o local ainda era algo longe e teríamos de tomar banho e um clíster cada um pois Renato gosta de anal e não se contenta em meter só em mim, e poucos minutos antes da hora já lá nos encontrávamos. Tratava-se de uma casa grande, toda em pedra, restaurada que ignoro a quem pertença, próxima da Estrada Nacional 103 que liga Braga a Chaves, cuja entrada nos foi franqueada pelo próprio Renato que devido à hora nos aguardava. Este ignorando meu corno como sempre, deu-me um beijo apaixonado nos lábios para que Rui se entesasse mais, sobre as calças apalpou-lhe o aparelho genital comprovando que tinha os instrumentais amarrados, dizendo-me que uma vez este despido lhe amarraríamos igualmente as mãos, e conduziu-nos a uma sala no andar de cima. A primeira surpresa tive-a ao passar pela sala de jantar. Uma mesa repleta de iguarias frias, excessiva para três pessoas.
- É aqui que iremos jantar – disse Renato – Mas primeiro vamos tomar um aperitivo na sala ao fundo do corredor.
O aperitivo foi a segunda surpresa. Em vez da garrafa de vermute esperavam-nos quatro machos na casa dos 30 anos, musculosos como meu amante, morenos, e vestidos apenas com uma tanga minúscula cor de carne. Que tesão!
Renato apresentou-os como seus amigos íntimos, e pela forma como acentuou o adjectivo íntimos, percebi imediatamente que eles, tal como eu, andavam dividindo o leito de Renato, e que fora provavelmente com eles, ou pelo menos com algum deles, que se andara divertindo naqueles dias em que não me dera notícias. Eram o Berto, o Tião, o Manel e o Sérgio. Nenhum deles era efeminado, e fiquei contente com isso. Se iam haver práticas homo pessoalmente preferia que os actores não tivessem muito jeito de mulheres. Depois apresentou-nos de uma forma o mais humilhante possível:
- Esta é a Drª. Sandra, uma puta ao vosso serviço. È a minha xantra, e vocês vão já ver que belos serviços presta. Tanto com o cu, como com a boca ou a cona. Ele é o Dr. Rui, seu cornudo. Como vão já apreciar, tem uma piça e uns colhões infantilmente pequenos, e por isso não consegue satisfazer plenamente a putazinha da mulher, (e apalpava-me o cu e o entre-pernas) que gosta de varas mais longas, o que a leva a procurar homens como eu. Aliás proibi-o mesmo de se pôr nela, por isso o que lhes vou conceder é prova de quanto gosto de vocês uma vez que o nego ao próprio corno. È claro que também lhe dou a provar da mesma vara com que mato a fome da puta.
Todos se riram. Nunca Renato me chamara de puta em frente de ninguém com excepção de meu corno, mas tais insultos só contribuíram para me fazer inchar o grelinho, até porque deduzia das palavras dele que me faria provar o piçante dos amigos que eram de facto apetitosos. Rui já começara a apertar as pernas sinal que estava ficando de pau feito apesar do nó que lhe fizera. Desde há muito que fica mais excitado do que envergonhado como no passado, com aquelas sessões de humilhação genital. Renato pedia-me que confirmasse o que acabava de afirmar, e eu como também gosto de alinhar nelas fiz eco com meu amante, acrescentando que estávamos tentando torná-lo impotente para que nunca mais se pusesse em cima de mim nem de mulher alguma, e só se pudesse satisfazer pelo cu e com o olhar. Renato exigiu então que nós os dois nos despíssemos mas quando viu que eu fizera vestir a Rui um string cor de rosa algo feminino, o que mereceu uns piropos por parte dos presentes, ordenou-lhe a pedido de Tião que o conservasse até novas ordens, de modo que só eu fiquei toda nua e de pé frente à plateia. Renato acercou-se de mim, passando-me a mãos pelo cu, mamas e racha, comentando para os companheiros:
- Digam lá se esta putazinha não é gostosa e bem feita apesar de gordinha e mãe de três filhos? Não acham que se a pusesse a render na rua, não faltaria quem não se importasse de pagar para a comer?
Eles concordaram, ordenando então a Rui que tirasse o string. Este fez-lhes a vontade, e eles mirando-lhe o pau riram-se muito, chamando-lhe amostra de piça, e concordando com Renato que com um pilau tão pequeno não seria capaz de satisfazer ninguém. Mas em todo o caso, acrescentou Manel, apesar do dote tão curto meu corno tinha um rabinho bonito e atraente que também na rua poderia render bastante dinheiro e que ele pessoalmente não se importaria nada de alugar. Aquilo parecia uma conversa de traficantes de carne branca, mas Renato colocou-lhe termo dizendo que naquela noite o cu de Rui seria só dele, que eles teriam de se contentar comigo. Como me continuava apalpando Renato sentindo nas suas mãos que estava toda húmida, disse-me baixo que não queria que me viesse antes de ser penetrada e virou-se para Rui:
- Pois bem corno, como não tens piça para a tua mulher mostra-nos a todos como a satisfazes.
Havia várias cadeiras na sala, os quatro juntaram meia dúzia delas alinhadas como um comboio, e foi nelas que me deitei. Meu querido corno ajoelhou-se, levantou-me as pernas de modo a que meu cono fosse bem visível por todos, e começou a fazer-me um minete nas duas entradas de baixo. Hum! Que bom! A língua de meu corno opera maravilhas no meu grelo e no olhinho de trás. Quanto mais húmida me deixa mais Rui adoooora chupar-me. E que pena Renato, que tendo tirado seu cacete inchadíssimo da abertura das calças pois era o único que não estava de tanguinha, e mo apresentava para que lhe fizesse uma mamada, não querer me que me viesse apenas para introdução. O pau do quarteto por baixo do tapa sexos exibia todo o seu vigor. Renato quando me sentiu no ponto de caramelo exigiu então que Rui encamisasse os caralhos dos seus íntimos, e lhes fizesse um broche, recomendando-lhe que os ensebasse largamente. Todos eles apresentavam uns cacetes da ordem dos 20 cms. mais coisa menos coisa. Tião era o que o tinha mais curto ligeiramente, Sérgio o mais comprido, do tamanho do do Renato. Meu corninho que também já se habituou a fazer de bicha proporcionou-lhes um bom linguado, e um bom trabalho de mãos, não se esquecendo dos bagos. Renato e eu fazíamos de mirones, até este me dizer:
- Escolhe dois para te enrabarem, Sandra, e dois para te irem ao pito. Os quatro vão te comer ao mesmo tempo em frente ao teu corno, e tu como puta vais gozar neles.
Estive quase a vir-me com tais palavras. Foder com quatro em conjunto! Não era possível! Mas e se fosse? Se fosse significava que sou capaz de me abrir até para uma piça de elefante. Apenas lhe contestei:
- Tu queres fazer de minhas intimidades o túnel da estação de Campanhã.
- Bem se assim for– respondeu-me – é de maneira que teu corno nunca mais ta mete, pois não tem piça para a encher.
Escolhi o Tião e o Berto para a de trás, e o Manel e o Sérgio para a da frente, apenas por causa do tamanho dos seus pirilaus. Não imaginava como iria ficar nem se Renato já alguma vez participara numa, mas se havia mulher para aquilo ela era eu. Os quatro preparando-se para me dar a maior trepada de minha vida foram estendendo almofadas pelo chão dispostas em forma de T gigante, e Renato só então atou as mãos de Rui atrás das costas. Depois libertou-lhe o nó que lhe atava o pau e os colhões, puxou-lhe aquele para cima amarrando-o pelo prepúcio através de uma corda esticada a uma argola da coleira, deixando-o ali preso. Em seguida com seus dedos espalhou um gel de penetração em ambos os meus canais. Quando terminou estava super lubrificada. Berto o primeiro a sodomizar-me, sentou-se numa almofada junto a um dos braços do T, puxou-me para si, suas mãos abriram-me o olho para trás masturbando-o com a cabeça encamisada antes de o enfiar com determinação, ainda que lentamente. Gosto de sentir a força de um cacete abrindo-me o cu, mas as mãos de Berto continuavam a abrir-me o olho e a levantar minhas pernas. Mas já Tião se instalara num dos braços do T, encochava a cabeça do seu cacete por baixo do pau de Berto e aproveitando a aberta provocada por este, começava a enfiar o seu, que como era mais pequeno e fino não foi difícil. Berrei de dor mas ui, que prazer que dava sentir os dois caralhos esfregando-se um no outro enquanto me enrabavam!
Com a pernas levantadas, minha parreca estava toda oferecida ao primeiro que a quisesse comer. E o primeiro foi Sérgio. De joelhos e após uns preliminares nos lábios que me fez com as mãos, deitou suas pernas sobre as pernas dos outros dois, e fazendo como Berto me fizera atrás, deu-me a primeira varada no grelo. Berrei mais forte. A brecha provocada no meu grelinho que estava mais sendo um grelão, foi logo aproveitada pelo Manel que entrando pelo braço do T desocupado, enfiou suas pernas debaixo das de Sérgio e sobre as de Berto. Seus colhões ficaram encostados ao cu daquele e seu cu aos colhões deste, e meteu seu pau em mim de baixo para cima, mesmo junto à tira de carne que me separa a ratinha do cu. Aí sim! Berrei como uma perdida quando senti aqueles quatro caralhos dando-me com força e esfregando-se uns nos outros dentro de meu reto e meu útero. Via-se já terem feito aquilo mais vezes, mas estavam-me rasgando toda, deixando-me sem conserto. Mas já Renato me distraía. Fez meu corninho encamisar-lhe o membro e chupá-lo sempre com o seu próprio caralho esticado para cima, imóvel. Depois foi-lhe ao cu. A puta e o seu corno enrabados, dizia ele. E eu ardendo toda por dentro, procurava rebolar-me toda naqueles quatro paus, sentindo toda a rugosidade húmida dos tomates deles na minha pélvis, ordenando-lhe que se rebolasse igualmente. Sérgio que estava na pior posição e cuja pila estava sempre a sair foi o primeiro a esporrar-se. Meu amante ainda enrabava Rui, eu não aguentava mais e não me ia vir, nos meus tempos de puta quanto dinheiro me teriam de pagar para fazer aquilo, pensei. Já estávamos ali há uns minutos longos quando supliquei que tirassem fora que os faria ejacular de outra maneira. A um sinal de Renato os três que sobravam retiraram-se de mim, e tiraram as camisas de Vénus.
- Já que não nos vamos esporrar dentro de ti – disseram – vamos ao mesmo oferecer-te um banho de esporra.
Por mim tudo bem. Até faz bem à pele. Como só tenho duas mãos, e os caralhos deles eram três, punheteei Tião e Berto, ao passo que Manel preferiu uma espanhola no intervalo de meus peitos carnudos. E é verdade, sim, levei um bom banho de esporra como não acontecia há muito. Na cara, nos ouvidos, mamas, no peito e na barriga. Se fosse esporra de meu corninho tê-la-ia lambido. Rui já não é o único que me dá beijos na boca, mas continua sendo o único a quem sou capaz de engolir esperma. Quando Renato se veio no cuzinho de Rui, todos os pares de tomates presentes aliviados menos os de meu cara-metade, ainda antes do jantar tive finalmente direito ao meu aperitivo. Segurando-o pela coleira como um cão, meu impulsivo amante obrigou meu tarado cornudo a lamber-me o grelinho e o cu mais uma vez concedendo-me o meu primeiro orgasmo desde o sábado anterior. Ahhh, que bem ele me soube! Até porque no estado em que meus canais do prazer estavam, a única coisa que deixaria meter neles era mesmo uma língua fosse de quem fosse. Em todo o caso os próximos dias dirão se volto a fazer outra ou se me fico por esta. É que hoje de manhã ainda me custa a andar.
Postado por SANDRA SAFADA às 02:44 1 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

VIOLADA E ESPANCADA PELO PADRINHO, CERTA NOITE

Nessa noite acordei com um caralho bem melado lambendo-me a cara. Eu era uma
jovem adolescente mas já muito coçada e sabia bem que aquele caralho inchado
pertencia a meu padrinho, o homem em casa de quem eu vivia e que me vinha violando
regularmente desde os 14 anos. Por causa daquele caralho faminto eu fizera um aborto
uns quatro meses antes, e apesar de meu padrinho me ter feito começar a tomar a pílula,
eu vivia nos últimos tempos com um terror danado dos nossos encontros secretos, e de
que a situação se voltasse a repetir. Além disso tinha um medo incomensurável da
minha madrinha, sua esposa, que suspeitava há muito do nosso relacionamento. Por isso
quando acordei com os toques salgados da sua pila sobre os meus lábios, exclamei:
- Oh, padrinho, por favor não! Deixe-me dormir. A tia pode acordar…!
- Está descansada com a tua tia, rapariga – sossegou-me ele, com o argumento de que
se servia muitas vezes para se assegurar que a esposa não o surpreenderia em flagrante
adultério comigo – com os dois comprimidos que lhe pus no leite, não acorda senão
amanhã de manhã, como de costume.
Minha tia de facto ficava mesmo drunfada com os soníferos. Meu padrinho sempre
lhos ministrava às escondidas quando me queria possuir à noite no quarto como estava
sucedendo naquele momento, e a coisa sempre resultara. Não havia motivo para naquela
ser diferente. Além disso eu não tinha como resistir-lhe, mesmo para minha tia eu
é que era a culpada por o marido me andar comendo por gostar de andar com as pernas à mostra, quase a verem-se-me as calcinhas.
- Abre a boca e chupa-me o pau, vaquinha! – ordenou. Mesmo às escuras não foi difícil
abocanhar-lhe a pila e engoli-la pela minha boca dentro até ao saco, de tal modo ela
tinha a cabeça reluzente de esperma, sinalizando-a na negritude do meu quarto. Já há uns dias que meu padrinho não mudava o óleo dos tomates, nem comigo nem com nenhuma das suas muitas amantes, dava bem para perceber.
Entretanto a suas mãos já me tinham desapertado a camisa de dormir, e me proporcionavam uns bons amassos nas mamas.
- Não devíamos fazer isto, padrinho – observei - e muito menos aqui.
Mas aquilo era tudo palavras da boca para fora. Eu tinha um medo terrível de voltar
a engravidar e ter de novo o útero queimado com uma solução alcalina, mas uma vez
sentindo-lhe o cacete penetrando-me a boca e querendo-me foder toda, eu já só
pensava em entregar-me toda a ele, de tal maneira os toques de seu caralho me deixavam húmida e quente.
- Já te mandei estares calada e chupares-me apenas a piça, cabritona – voltou ele a
avisar-me – Quando se tem a boca cheia não se fala. Isso, cabritona! Escova bem
os dentes com a minha piça, putazinha assanhada! Isso! Quero sentir-te gargarejando-me todo esse líquido branquinho da minha piça!
Na verdade nessa noite meu tio parecia ter os tomates bem mais cheios do que de costume, de tal maneira lhe sentia o sémen pingando-me na boca. Huum! Mas aquele gostinho a esporra era tão bom! Fiz-lhe um delicioso broche no pau e nas bolas enquanto meu padrinho me lambia as mamas, fazendo até um pequeno chupão numa delas.
- Engoles o leitinho todo que te cair dentro da boca, ouviste putazinha? - compreendia-se, também ele receava a mulher e não queria vestígios de esporra nos meus lençóis.
Quando lhe abocanhei as bolas para mamar nelas, meu padrinho ordenou que deitasse a cabeça por baixo delas e sentando-se sobre o meu rosto com a piroca apontada aos meus olhos, mandou que o punheteasse com uma das mãos e lhe fosse lambendo os bagos. Agora apesar de a luz se manter apagada, nossos olhos já acostumados na escuridão permitiam ver-nos um ao outro e eu como sempre, embora estando ali a ser usada, sentia-me hipnotizada pelas dimensões do tesão daquele caralho imponente, que me tratava tão mal mas me dava tanto prazer, e que de vez em quando, quando a minha punheta lhe dava mais prazer, me ia cuspindo quase directamente para os olhos, pequenos jactos de esperma, que ele limpava prontamente com os dedos e me dava de seguida a chupar na boca.
- Engole, putazinha precoce – exigia – Lambe tudo e engole. Tens muitos buraquinhos onde podes receber minha esporra, safadona.
Já bem chupado e com o caralho cada vez mais grosso e empinado, meu tio saiu de cima de mim. Com um gesto brusco afastou finalmente os cobertores para trás.
- As pernas ao alto, cabritona! E a camisa de dormir no chão!
A camisa tirei-a pela cabeça ao mesmo tempo que levantava as pernas. Assim que me
coloquei na posição pretendida meu tio arrancou-me a calcinha muito sofregamente e levou-a ao nariz cheirando-a, deliciado.
- Humm! Que bom cheirinho a pito fresco! Não é cheiro a pito virgem como a tua mãe e a tua tia o tinham ainda na tua idade, mas é um cheirinho gostoso a pito assanhado que vive suspirando por um cacete como o meu. Huum! Cheirinho gostoso a com a fresca que ainda mal acabou de fazer 16 anos. Huuum! Querida afilhada, nem imaginas como gosto das conas como a tua, ainda mal estreadas! Huuum! Gosto tanto que te vou fazer um minete tão gostoso como o gargarejo que me fizeste, só para ter o prazer de sentir o gosto da tua cona na minha língua.
Meu padrinho sempre gostou de me lamber a pássara antes de me foder. Eu também depois de tanto o masturbar e lamber só queria igualmente idêntico tratamento da sua parte. Foi por isso com todo o prazer que o deixei forçar-me as pernas com as mãos quase até elas tocarem na minha cabeça e vi sua cabeça tombando sobre a minha rachinha, seus lábios beijando-me o clítoris, seus dentes começando a mordiscar-me meu grelinho e os lábios vaginais à volta dele. Tudo com muita arte pois apesar de ser bruto e me violar, meu padrinho sempre fazia questão de dar prazer a mulher que provasse da sua vara. Eu contudo esquecera-me de um pormenor e meu padrinho não o iria tolerar.
- Ah, Sandrinha, minha puta porca! – exclamou pespegando-me duas ligeiras palmadas nos bicos das mamas e que me fizeram soltar um gritinho abafado – Agora vens para a cama sem lavares devidamente a cona, como sempre te ordenei? Não sabes que coironas como tu devem apresentar sempre a cona bem lavada, de maneira a estarem permanente e higienicamente disponíveis a serem requisitadas para foder?
Sim, eu sabia que desde que lhe dera para andar drogando minha tia/madrinha e poder usar-me também durante a noite, que devia lavar sempre as partes baixas antes de me deitar. E fizera-o na verdade, antes de me deitar. Antes de apagar a luz, já perto da meia-noite, ainda estudara uma matéria de francês para o Liceu, e fora só quando fechara o livro que me dera a vontade de um último xixi antes de adormecer. Limpara-me com papel mas àquela hora não me apetecera nada voltar a lavar a parreca, tanto mais que meu padrinho já há uns tempos não me vinha procurando no quarto. Como poderia adivinhar que lhe daria o tesão logo nessa noite?
Não foi contudo ter detectado odor de urina na minha racha que dissuadiu meu padrinho de fazer-me na mesma o minete, o que mentalmente agradeci pois gosto muito de ser lambida. Sem demonstrar qualquer repugnância, a língua deliciosa de meu padrinho violador fez-me das melhores carícias que a minha ratinha até então sentira.
- Húmida! Tens a cona toda húmida, minha cabritona! – ia-me dizendo sempre que os movimentos da minha pelve anunciavam eu estar muito próxima do orgasmo – E quente. Basta veres um caralho armado e um par de colhões cheios de esporra para ficares logo com a cona húmida e quente, como uma vulgar puta que és.
Importava-me lá o que ele dizia. O proveito também estava sendo meu. E aquelas suas palavras, como ambos bem sabíamos, ainda me faziam ficar mais excitada e receptiva. Vim-me como sempre me vinha quando ele me fazia um minete, antes mesmo de lhe sentir o sarrafo dentro de mim.
- Ah, minha putazinha recem-desmamada! – voltou a exclamar sentindo o meu gozo na sua boca, e sugando cada gota do meu suco, como se me estivesse fazendo um chupão na cona – estás a gozar mas não penses que te livras de provar com o meu caralho dentro de ti.
Nem eu queria me livrar de tal coisa, pelo contrário, já que me acordara queria agora tratamento completo.
- De barriga para baixo, vaquinha! – voltou a mandar - E o cuzinho empinado que vou- te dar por trás.
Por trás é como eu mais gosto que me comam, principalmente se o parceiro tem um caralho gigantesco como o do meu padrinho.
Coloquei-me por isso de joelhos, o peito sobre o lençol e a cabeça pousada na almofada, o cu todo empinado e oferecido como se fosse ser enrabada. Mas comer-me o cu foi coisa que meu padrinho nunca me fez.
- As pernas abertas, rapariga!
Abri as pernas. Meu padrinho colocou-se por trás de mim, enlaçou-me contra ele e esfregou seu caralho no meu olhinho como sempre costumava fazer.
- Vou limpar o meu caralho no teu cu antes de te ir ao pito, puta oferecida como diz a tua tia – dizia-me esfregando a glande nas minhas nádegas roliças e no meu rego e acariciando-me a cona com as palmas das mãos – És uma puta tão oferecida como a tua mãe.
Meu tio chegou a comer a minha tia quando ela namorava com o meu pai e ele com minha tia, vim a saber muito mais tarde, e por isso aquelas suas constantes alusões aos pecados de minha mãe. Mas sabiam-me tão bem ouvi-las como sentir sua pixota cutucar-me o cu e as coxas e as suas mãos afagando-me a rata. Apesar de ter acabado de gozar, eu estava mais pronta e desejosa do assalto final do que nunca.
- Queres piça não queres, vadiazinha? Pois é piça que vais ter. Fecha as pernas. Vais sentir a minha piça lambendo-te as coxas antes de ta enterrar na cona, como tanto gostas.
Fechei as pernas sobre aquela salsicha de carne dura e nervosa de maneira a envolvê-la toda com as minhas coxas. Assim comprimida a sua cabeça tocava-me nos lábios vaginais, beijando-me os portões de cada vez que meu padrinho fazia um movimento com as ancas, despertando-me o desejo, a vontade de a receber nem que voltasse a engravidar e a ter de fazer novo aborto.
- Por favor, tio – supliquei então – não demore mais, preciso muito de sentir a sua pila lá dentro.
- Ahh, putazinha – gemeu ele, de lábios cerrados – também eu não aguento muito tempo com a piça assim cheirando-te a cona. Empina-te toda que já te arrombo, desgraçada!
Depois daquela conversa toda seu caralho finalmente entrava em mim. Vagarosamente, muito vagarosamente, para cada um de nós poder apreciar integralmente aquela penetração. Primeiro foi a cabeça gotejante de seu caralho quem me deu meia dúzia de turras nas portas da coninha, como se fosse um gato meigo esfregando-se na dona, antes de entrar por fim, quase milímetro a milímetro como se eu fosse uma menina virgem e aquela fosse a primeira vez que estava sendo penetrada pois meu padrinho, honra lhe seja feita, nunca tinha pressa em me enterrar o talo.
- Rebola-te toda, vadia! – mandava-me ele pregando-me ligeiras palmadas no rabo. Ohh, siim! Eu adoro ainda hoje aquele tratamento por trás, e rebolei-me toda, com a cara bem cravada na almofada, enquanto meu padrinho, agora com toda a velocidade, me fazia sentir a força do seu membro viril entrando e saindo da minha rata e socando-me bem fundo.
- Vem-te puta, que me quero vir quando a ti!
Não era difícil vir-me quando fodia com meu padrinho. Eu era abusada por ele mas aqueles seus abusos sabiam-me tão bem e faziam sentir-me muito mais mulher do que as colegas de Liceu, da minha idade. Vim-me assim como todo o prazer sentindo-lhe o dilúvio de esperma evacuando-se dentro de mim, e o seu caralho ir perdendo a força até acabar por sair, pois nessa noite meu padrinho ainda ficou longos momentos com a pila metida na minha racha depois de se ter esporrado.
- Limpa-te, Sandra! – e estendeu-me uma tira de papel higiénico de que se munira antes da visita.
Meu tio/padrinho puxara já as calças do pijama para cima e eu tendo a esporra que me escorria da pássara, preparava-me para fazer o mesmo, mas ele não o deixou.
- Não te dei autorização para te cobrires, porca – disse-me – Hoje a tua cona não estava devidamente limpa, como te é exigido. Não quero que isso volte a acontecer e para me assegurar que assim será vou fazer-te o cinto cantar-te na pele. E nuazinha como estás, asseguro-te que será uma lição que nunca mais esquecerás.
A mando da minha tia, meu padrinho batia-me muitas vezes com o cinto mas eu sempre estivera vestida, pois ele não se atreveria bater-me nua, na sua frente. E tais tareias excitavam-no muito. A oportunidade de me bater agora toda nua era coisa que não desbarataria. Não adiantou assim de nada as minhas súplicas para que me poupasse, ou pelo menos me deixasse vestir a camisa de dormir antes de me bater.
- Nem mais um pio, porcazinha! È para que saibas quanto custa a uma puta como tu esquecer-se de lavar a cona antes de se ir deitar – ameaçou, depois de se ter certificado que do seu quarto não vinha qualquer movimento. Com a minha camisa de dormir atou-me os braços à cabeceira da cama, coisa que então nunca me fizera, e com a minha calcinha amordaçou-me. Depois pôs a almofada debaixo da minha barriga para o meu cu ficar mais acessível.
- Iria adorar ouvir-te gritar, cabritona, mas dadas as circunstâncias, receio que não seja conveniente – lamentou-se e acendendo pela primeira vez a luz do quarto – Mas vai saber-me muito bem ouvir o silvo do cinto e ver esse teu rabinho ficar bem vermelhinho.
Pregou-me uma dúzia de enérgicas cintadas com um cinto de couro bem meu conhecido e que foi buscar ao quarto, meia dúzia de vergastadas nas costas, e as restantes nas nádegas. Andei dias com a pele a arder e teria gritado como uma doida se não fosse a calcinha amordaçando-me a boca.
- Lindo! Estás maravilhosa com os vergões que te deixei, minha vaquinha assanhada – disse quando finalmente pousou o cinto, com o tom de voz que eu sabia ele ter quando estava com tesão – Agora é a minha vez de mijar.
Saiu e foi à casa de banho, no fundo do corredor. Ouvi-o levantar a tampa da sanita e urinar. Uma ligeira descarga do autoclismo e voltou para o meu quarto onde eu ainda estava amarrada e amordaça, e com os olhos cheios de lágrimas das dores do espancamento recebido.
- Vais ver ao que sabe chupar uma piça acabadinha de mudar a água das azeitonas, porcalhona – ouvi-o dizer puxando-me pelos cabelos e fazendo-me voltar a cabeça para ele. Meu tio estava agora todo nu uma vez que até o casaco do pijama tirara. E o seu caralho novamente em pé como eu imaginava, sempre que me batia ficava com o caralho em riste, já assim sucedia quando eu era menina e ele ainda nem sequer me começara a violar. Meu padrinho mantendo-me presa pelos cabelos esfregou-me a cara no seu pau.
- Cheira-te a mijo, vadiazinha? Tenho a piça cheirando a mijo e à tua cona, não tenho? Pois então esfrega bem o nariz nela para quando ta meter dentro da boca não estranhares o paladar.
Tirando-me a calcinha minha boca ficou livre para o broche. E voltei a ouvir nessa noite as mesmas palavras que escutei quando o seu caralho me acordara:
- Chupa, puta!
Eu abrira a boca toda e voltara a fazer-lhe nova mamada.
- Chupa-me a piça até aos colhões já que tua tia não ma chupa! Ao menos chupas-ma tu, que és da família!
De facto a cabeça da sua pica estava com um gosto a salgado diferente do gosto salgado da esporra a que eu já estava habituada, e confesso que achei ruim. Mas mamei-a na mesma.

- Engole tudo, puta, engole! – quase gritou ele quando se veio - Engole-me a esporra toda que a que engolires pela boca não te enche os ovários. Bebe, bebe, que é o leitinho da noite que o teu padrinho te vem trazer à cama.
Engoli tudo. E dava uma boa meia taça de esporra. Meu padrinho ainda se foi lavar mas antes de sair voltou a demonstrar como eu, apesar dos vergões vermelhos na pele, nada podia fazer contra ele.
- Amanhã vou dizer à tua tia que te apanhei a fumar na casa de banho e te dei uma tareia com o cinto. E estás com sorte se ela não me pedir para te dar outra.
Bom, eu era mesmo a gata borralheira, a afilhada saco de pancada e cona aberta. Quando meu tio saiu do banheiro fui também me lavar, tomando um duche e escovando demoradamente os dentes e a língua. Quando me deitei as dores no meu corpo só me deixaram adormecer quase de madrugada. No dia seguinte iria levar mais uns tabefes da tia por causa da história que o marido lhe contaria mas quando caí no sono sonhei com a pila mijada de meu padrinho que ele me fazia mamar, e que minha tia nunca mais acordava. E ainda hoje não sei se não teria querido que isso acontecesse mesmo.  
Postado por SANDRA SAFADA às 08:18 2 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: AS VIOLAÇÕES DE MEU PADRINHO
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