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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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domingo, 11 de agosto de 2013

A PUTA DA ESQUINA E O CLIENTE DAS DUAS OPORTUNIDADES

 
 
Foder por dinheiro, é tal como qualquer trabalho, um frete. Mas por vezes uma puta sente muiiito prazer na sua actividade e são esses momentos que a reconciliam com a sua profissão.
Naquele princípio de noite primaveril, em Coimbra, eu que estava nas vésperas de fazer o meu segundo aborto, postara-me de carteira ao ombro na entrada da R. Adelino Veiga  procurando rentabilizar o corpo, como era normal fazê-lo quase todas as noites pois embora estudasse Direito vivia do comércio com os homens, quando um sujeito dentro de um carro vermelho parou junto a mim.
- Ei, garota, tens cá um par de mamas! – comentou pelo vidro aberto – Também deixas os homens usá-las?
O sujeito teria uns trinta anos, moreno cabelo curto escuro, algo entroncado e másculo, o meu tipo de homem, e quando me aparecia esse tipo de cliente eu ainda mais procurava não o deixar fugir. Eu trazia um vestido de malha bastante acima dos joelhos, azul, mas muito torneado ao corpo, o que realçava mais as linhas das minhas coxas e do meu peito. Já que o sujeito se entusiasmara com as minhas mamas eu ia procurar entusiasmá-lo ainda mais. Curvei-me sobre o vidro e tirei-as fora, uma de cada vez. As minhas mamas quase lhe bateram no rosto.
- Agradam-te, filho? Pois espera então até te pores em cima delas que por mil paus, já com o preço do quarto incluído tens direito a boca, pito e a esporrares-te nelas se quiseres. E olha que nem todas as minhas colegas são como eu e deixam os clientes usar-lhes as mamas.
- E tenho ainda direito a uma segunda oportunidade?
- Ó filho, sirvo-te três pratos por uma milena, com todos os vagares, se tiveres pau para tanto e ainda queres segunda oportunidade? Para isso só se pagares mais meia milena.
Ele gabando-se de todas as mulheres apreciarem o seu desempenho na cama, o que lhe respondi estar ali a alugar o pito na esquina para lhe dar prazer a ele e não a mim, lá começou a regatear o preço, e quer fosse por aquela semana não estar a ser muito rentável, quer fosse por o achar um jovem interessante demonstrando tanto empenho em me foder, acabei por aceitar ir para a pensão com ele, pela nota de mil desde que ele assumisse o encargo de pagar os 200 escudos do quarto. Feito o acordo, o sujeito estacionou o carro e eu conduzi-o à pensão onde habitualmente costumava abrir as pernas aos clientes e onde o Sr. Augusto tratou de lhe cobrar as duas notas de 100 antes de nos deixar subir.
- Estamos à vontade, não estamos? – perguntou-me ao que lhe respondi que sim, embora soubesse que na maioria dos quartos, senão mesmo em todos, as paredes tinham pequenos buraquinhos por onde o Sr. Augusto gostava de espreitar nossas trepadas, sempre que podia – E é com todos os vagares como disseste, não é? Então vou-me despir, e tu, garota, vais tirar a calcinha por baixo do vestido, mas não me mostres já a cona. Desculpa lá por ter dito tal palavrão, mas não levas a mal que lhe chame cona, ou levas?
Já que me pagaste mil paus para dares uma varada comigo, até lhe podes chamar o nome da tua mãe se quiseres, ó filho, foi a resposta  que me veio à cabeça, ainda que apenas lhe tivesse dito não me importar nada com os nomes que ele lhe quisesse chamar.
- A minha função aqui é proporcionar-te uns bons momentos de prazer que tão cedo não esquecerás, filho – voltei a dizer-lhe. Mas felizmente acabou por não ser apenas ele a tirar prazer do meu corpo.
Tirei a calcinha e os sapatos brancos enquanto ele se despia todo, algo que a maioria dos clientes de pensões de putas e de bordéis, nunca faz. Tinha um caralho grande, circuncidado, pentelhos da cor do cabelo, e um par de colhões rubros bem inchados e redondos. Meus olhos brilharam.
- Gostas? – reparou ele sacudindo a piça com as mãos. Puta não pode exprimir este tipo de reacção perante o material de cliente que acabou de conhecer, e por isso procurei disfarçar.
- Ó filho eu aqui não tenho de gostar ou deixar de gostar. Tu é que tens de tirar partido desse conjunto de pendentes que o Senhor te plantou no fundo da barriga, que lá bem preenchidos são eles, não haja dúvidas.
Como todos os homens o cliente gostou deste elogio à sua genitália e pediu que me sentasse na cadeira onde nós as putas costumávamos pendurar a carteira antes de baixarmos a calcinha.
- Mas não abras já as pernas, garotazinha – voltou a frisar – Passa só as mãos na tua coninha, como se te estivesses a masturbar.  Mas lentamente, sem pressas.
Metendo a mão por entre a saia do vestido, em movimentos circulares comecei a esfregar a mão sobre a vagina e na verdade em pouco tempo comecei a sentir-me excitada e com o clíts em pé. Ele, por sua vez sentado na borda da cama, brincava com o caralho à mão.
- Tira as mamocas para fora do vestido, como fizeste há pouquinho na rua, garota – mandou ele levantando-se e aproximando-se de mim com aquela coisa toda espetada e enorme. Eu tirei os marmelos para fora do vestido.
- Hummmm! Mamomas! - exclamou – Esfrega as mãozinhas nas mamas, garotazinha!. Huumm, isso, esfrega-as bem com as mãos! Mas primeiro prova o peso da minha piça nas tuas mamonas, garotazinha! Huuumm!
E enquanto eu afagava e juntava as mamas ele tão depressa me batia nelas com aquele cacete formidável como me esfregava a cabeça húmida nos biquinhos. Sim, aquilo sabia-me tão bem a mim como a ele ou não tivesse eu, desde menina, tanto tesão nas mamas.
- Volta a esfregar a conazinha com as mãos, minha linda – pediu-me outra vez depois de me ter deixado uns grossos fios de esporra nas mamas e voltando a sentar-se na cama – mas agora vais fazê-lo de gatas e em cima da cama.
- Para cliente que só paga uma milena até que és bem difícil de satisfazer, ó filho – retorqui-lhe só para me fazer difícil, mas já a colocar-me de quatro patas pois nem me passava pela cabeça negar-lhe seu pedido, tão quente me achava eu com aqueles preliminares.
De rabo voltado para ele que tinha recomeçado a esgalhar uma pívia, passei o braço esquerdo por cima das costas e recomecei a acariciar meu grelinho. Huuum, tinha-o bem inchadinho e húmido, se o mantivesse assim o resto da noite até abandonar a esquina, não me iria custar nada ser puta nem que tivesse de aviar meia dúzia de clientes.
- Vai abrindo as pernas, plebiazinha de mamas boas, mas devagarinho – ouvi-o dizer-me – Está na hora de te começar a ver a conazinha onde daqui a pouquinho o meu caralho irá entrar. Mas devagarinho, não a mostres logo toda de uma vez. Huuum! Cona linda tu tens, garotazinha! Parece um botão de rosa, com esse parzinho de lábios a adornar-lhe a racha! Huumm! Mais tesão não me podia inspirar a tua cona, vadiazinha! Sem ofensa, é claro, que garotinhas como tu, com umas mamocas como as tuas e uma cona como a que trazes no meio das pernas, gosto delas bem vadias e putas, ou então não valem a pena. Vai abrindo as pernas, menina, para que te possa ver a cona por trás.
Voltara a levantar-se e à medida que de gatas eu ia abrindo as pernas ele levantava-me a parte de baixo do vestido, até me deixar a rata toda destapada.
- É agora, minha fofinha. – avisou quando a parte de baixo do vestido já se achava puxada sobre as minhas costas – Deixaste-me cheio de tesão mas agora a tua cona vai sofrer as consequências disso.
Nem a dona dela queria outra coisa, mais uma vez me apeteceu dizer mas calei, acho aliás que essa é a pior parte da vida de puta, não poder dizer tantas vezes o prazer que lhe vai na alma.
O cliente de pé, por trás de mim, mas pousando as mãos sobre as minhas mamas deu-me então pela primeira vez no grelo. Huuumm! Abençoado bacamarte que tão bem me soube a entrar!
- Ahh, cabrona deliciosa! - expressou-se quando o caralho lhe entrou todo em mim, e ele começou a meter e a tirar com grande proveito dele, mas também meu – Até as mamas te cavalgam todas ao ritmo da piça!
E era verdade, tamanhos eram a força e o gosto com que me dava.
- Esta é a primeira oportunidade que me dás! Não tarda muito e vais provar a segunda mas não será nesta posição. Huumm!
Fodeu-me durante bastante tempo e só tirou o caralho fora quando sentiu que se continuasse não tardaria a ejacular.
- Ainda não provei a tua boca e o combinado foi que pelos 1000 paus teria direito a duas oportunidades e a uma mamada – lembrou ele – Por isso minha linda, vira-te agora para mim, e chupa-me na piça. Mas não te ponhas de pé. Quero que me faças um broche assim como estás, de gatas.
Como puta os broches sempre foram o meu forte. Assim, com o cliente segurando-me na cabeça e acariciando-me os cabelos, passei-lhe a língua no saco dos colhões demoradamente, antes de lhe sorver a piça e a tragar pela garganta abaixo o mais fundo que podia.
- Huum! Puta mamona, de mamonas ao peito! – proferiu deliciado – Huuumm! Chupa-me todo, todinho, que ainda tenho muito leitinho para a tua racha do meio das pernas, garotinha! Huuummm! Chupa! Adoro ver uma puta como tu com a língua bem branquinha com a esporra dos broches que me fazem! Hummm!
Mas não era apenas na minha língua que o cliente me queria ver coberta de esporra, e mais uma vez ainda bem para mim, que acabei assim por tirar ainda melhor proveito daquele encontro profissional.
- Tira o resto do vestido, garotinha! – pediu – Quero ver-te toda nua tal como eu estou.
Tirei o vestido pela cabeça, e foi então que ele reparou na saliênciazinha no meu ventre.
- Não tens a barriga inchada demais ?- perguntou-me apontando para ela.
- Tenho – confirmei – Ossos de oficio de uma garotazinha que come bananas sem casca, a troco de notas de mil em pensõezinhas como esta. Três meses e pouco de gravidez.
Como esperava o ter-lhe revelado estar grávida ainda mais o entesou.
- E estás a pensar continuares a bater a rua quando tiveres a barriga como um balão? – quis saber.
- Não te preocupes que isso não vai acontecer, filho – retorqui-lhe com convicção e deitando-me com as costas em cima da cama, as pernas abertas, as mãos pousadas sobre a greta – O destino deste projecto de gente que o não irá chegar a ser, já está traçado desde o dia em que um caralho desconhecido como o teu o fez sair dos meus ovários. Mais dois ou três dias e esta coisinha que me faz inchar a barriga vai ser transformada em creme, que dizem é o que acontece aos abortos. Pelo menos assim não me vai chegar a perguntar um dia quem é o pai, coisa que como deves calcular não seria nunca capaz de lhe dizer. Serve-te esta posição para a tua segunda oportunidade ou preferes outra, ó filho?
- És mesmo uma cabrona capaz de levantares o pau a um morto com a tua conversa – respondeu-me – Serve-me bem essa posição, sim, desde que tires a mão da frente da racha e ma deixas usá-la, mas com uma pequena variante.
Com as mãos levantou-me as pernas colocando-me na posição do frango no churrasco, antes de assentar os quadris sobre as minhas coxas e me aplicar a segunda rodada de piça, como tínhamos combinado.
- Ahhhh, minha gravidazinha vadia! – suspirava – Agora quem deve estar a cavalgar ao ritmo da foda que te estou a dar, é o teu projectozinho de gente que um caralho desconhecido te fez. Ahhhhh! É a primeira vez que me calha uma putazinha grávida, sem ofensa ó fofinha, e ui, estou a achar bom de mais estar-lhe a ir ao pitozinho. Ahhhh!
Será redundante confessar também eu estar a sentir o mesmo, mas mesmo assim confesso-o. Recomendara-lhe cuidado quando ele se pusera por cima de mim, mas o cliente embora roçasse freneticamente suas coxas na abertura das minhas, tinha o cuidado de não se apoiar sobre a minha barriga, e o tesão que o seu caralho me proporcionava era tanto que nem sentia nenhum incómodo por ele me obrigar a manter as pernas voltadas para a minha cabeça. Viemo-nos os dois ao mesmo tempo, num orgasmo maravilhoso, intenso e muiiito húmido. Seria bom que todas as quecas que nós putas damos com clientes fossem assim, mas não sendo possível ao menos que apareça uma como esta de vez em quando, pensei quando já vestidos, desci com o cliente.
- Não é preciso ser mosquinha, nem espreitar pela fechadura – disse-me o Sr. Augusto quando o cliente já se retirara e eu ficara na recepção a retocar a maquilhagem antes de voltar para a esquina – mas quando esgotas o tempo todo com um cliente, já sei que te estás a divertir à grande e à francesa com ele, Sandra. O que vale é o teu namorado não se importar.
Tantos anos como recepcionista numa pensão de meninas, o Sr. Augusto sabia o que dizia. No entanto retorqui-lhe:
- Olha que ideia! Trabalho é trabalho e conhaque é conhaque.
E não fui sem resposta:
- Pois trabalho desse com conhaque à mistura também eu queria, Sandra.
 
Bjs para todos.  Adorei saber que ficou com as mãos húmidas, Manhoso. Um grande beijo para a Maria Madalena Teodósio, pelo seu comentário. Boas férias se for o caso.
Um grande beijo ainda para o Carlos com os votos de que encontre a sua castratrix que lhe decepe as bolas. E outro para o Nuno e para a sua esposa que embora não o corneie como ele queria pelo menos lhe aperta as nozes.

Postado por SANDRA SAFADA às 02:02 8 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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terça-feira, 11 de junho de 2013

A PUTA DA ESQUINA E O CLIENTE QUE NÃO TEVE DE PAGAR PARA A COMER

 
 
Meu namorado Rui ficou muito excitado ao saber que o rapazinho com quem eu tinha ido para a pensão, não conseguira pôr o caralho em pé para me comer (Ver A PUTA DA ESQUINA E A HUMILHAÇÃO DO RAPAZINHO QUE QUERIA PERDER OS TRÊS E BROCHOU, Junho de 2013) e quis logo saber pormenores de tal fracasso, mas como puta de esquina não pode perder tempo a alimentar conversa com quem não vem ali disposto a pagar para a foder, tratei logo de o despachar.
- Chispa, corno, que a presença de homens ao lado das putas só serve para lhes afastar os clientes! – disse-lhe. Rui muito desconsolado pois sempre adorou escutar da minha boca todas as minhas aventuras sexuais passou para o outro lado da rua e eu acendi um cigarro para matar o tempo. Tinha acabado de o fumar quando virei a cabeça e vejo vir na minha direcção um homem com aspecto de ter os seus 30 anos, e quando o vi quase tive um choque pois à primeira vista o sujeito parecera-me Rodrigo, o meu primeiro namorado a sério que tive quando cheguei a Coimbra para cursar Direito e o primeiro a estrear-me o cu e com quem me iniciei a fazer ménages. Foi também Rodrigo o primeiro homem a obrigar-me a foder com os rapazes todos da república estudantil onde vivíamos como castigo por eu o ter corneado, (ver COMO GANHEI A FAMA DA PUTA DA REPÚLICA DE…, Maio de 2010) e eu nunca esqueci nenhum episódio do nosso ano de vida em comum. Não admira pois que tenha sentido um arrepio por mim acima quando o vi. Mas não era ele como logo constatei quando se dirigiu a mim e me perguntou:
- Quanto é que levas por uns momentos de acção, ó fofinha?
Até o timbre de voz era idêntico ao do Rodrigo o que me fez bater o coração com mais velocidade. Procurando acalmar-me respondi-lhe o mesmo que tinha dito ao rapazinho que me contratara momentos antes, mas muito entusiasmada com a perspectiva de dar uma foda com ele. O falhanço do rapaz virgem na pensão das putas e as semelhanças deste novo cliente com o primeiro rapaz que amei na vida, faziam-me ter uma enorme vontade de lhe abrir as pernas.
Naquela tarde contudo eu não parecia estar com sorte. Tal como o primeiro este também não pareceu muito entusiasmado com o preço, embora fosse esse o praticado por todas nós da rua, 500 escudos só ida ao pito, 700 com mamada e mais 200 para o quarto. E procurou regatear.
- Sou da Mealhada – disse-me – e à saída da estrada as tuas colegas que lá param por 500 paus chupam e dão o pito a um gajo. Dou-te 700 mas pagas o quarto.
Com que então um cliente habituado a putas de estradas? E lembrei-me de o Rodrigo me ter contado que numa vez também ele fora com uns amigos às putas da estrada da Mealhada.
­- Não sou puta de estrada para dar o pito e ainda te chupar por cima só por 500 paus, até porque sei foder e chupar como poucas aqui na rua – respondi-lhe sem nenhuma vontade de o deixar fugir. - Não sou daquelas que fico feita uma tábua enquanto tu os despejas. Comigo o cliente é quem escolhe a posição em que me quer dar, não sou como essas da Mealhada que é só abrir as pernas com o homem por cima.
- Isso é o que todas dizem – retorquiu-me – Depois no quarto quando um homem já tem as calças em baixo é, toma lá filho, serve-te e vem-te depressa que não tarda nada estou a aviar outro.
Não sei o que deu. Sei que tinha a cona húmida com a lembrança da brochada do anterior cliente e com o pedido de Rui para a lamber, e todas estas coincidências faziam-me recuar ao tempo de caloira em Coimbra em que ainda não me começara a prostituir. Moça da vida não se coloca na esquina para dar baldas, fodida estava ela se o fazia por sistema, mas como sempre disse, puta também tem tesão e a cona com que nasceu não existe apenas para a pôr a render, mas também para a fazer sentir-se mulher. E aquele era um desses momentos. Além disso homem que não se importa de estar parado na rua regateando com uma puta é porque é homem que sabe e gosta de usar o caralho e era mesmo um homem desses que eu queria, depois de ter visto um franganote brochar perante mim quando tanto queria perder os três.
- Devo ter perdido a cabeça para fazer o que vou fazer, ó filho! – admiti –Como tens uma boa pinta e eu engracei contigo, não gostaria de deixar ir-te embora sem ficares a saber como eu sou boa na cama. Por isso, se quiseres fazemos assim: pagas os dois pintores do quarto, eu mamo-te e deixo-te ires-me ao pito. E ainda te lavo o caralho antes de o meter à boca. Se ficares plenamente satisfeito pagas-me os 700 paus que cobro pelo meu trabalho, se pelo contrário achares que a cona não te agradou nem a mamada, vais à tua vida e da próxima vez que aqui vieres procuras outra puta que não me deves nada. Que dizes?
Eu nunca fizera aquilo com cliente nenhum, nunca baixava a calcinha ou abria a boca sem receber primeiro, e portanto podem ver a vontade que tinha de ir com ele para a pensão. O trintão também ficou surpreendido mas depois de mais algumas trocas de palavras para confirmar bem os termos do acordo aceitou e eu, tal como fizera com o primeiro cliente da tarde que nem se chegara a vir, conduzi-o para a mesma pensão onde o Sr. Augusto cobrou mais duas notas de 100 pelo aluguer do quarto, e subimos as escadas.
- A casa de banho é aqui ao fundo do corredor – disse-lhe. - Às vezes está ocupada mas como não é o caso vou fazer o que te prometi e lavar-te o caralho antes de to chupar. 
Entramos no WC, desapertei-lhe o fecho, tirei-lhe o piçalho e as bolas para fora e com água a correr da torneira lavei-lhe aquelas partes. Um caralho grande e bem rosado como o do Rodrigo, circuncidado, duro, bem duro, que mais duro ia ficando com a massagem que eu lhe estava fazendo, nada que se parecesse com o caralhito mirrado do primeiro cliente. E para não destoar, um par de tomatões bem inchados e vermelhos, talvez mesmo um pouco maiores dos que os do Rodrigo. Humm! Por mim tê-los-ia abocanhado por inteiro logo ali, mas como aquele não era o local indicado e em pensão de putas tempo corre contra o cliente tratei de lhe limpar a piça, aproveitei para passar igualmente a minha rata por água, mas sem o deixar ver-ma ainda para lhe aguçar o apetite, e levei-o para o quarto. Propositadamente conduzi-o ao mesmo cubículo onde o donzelzinho brochara, e onde tinha a certeza o rapaz da Mealhada não me negaria fogo agora.
- Primeiro fazes-me um broche antes de ta meter – disse-me ele então, assim que fechei a porta – Mais lavada não posso ter a piça que tu mesma ma lavaste. E não te esqueças, que segundo o teu próprio trato, se não me agradar o teu desempenho, não te pagarei.
- Está descansado, ó filho, nunca nenhum homem se queixou do meu desempenho oral – gabei-me, começando a desapertar-lhe o cinto das calças e a esfregar minhas coxas na sua zona genital, sentindo-lhe o bacamarte a inchar -  Mas se queres que te faça uma mamada como deve ser, ó filho, vais-me deixar tirar-te as calças, não vais querer que te mame só com a piça por fora do fecho das calças como quando ta lavei, pois não? A um homem como tu começo sempre por lhe chupar as bolas.
E puxando-lhe as calças e as cuecas comecei a apalpar-lhe o caralho e as bolas com as mãos.
- Hum, ó filho, tens o caralho bem teso e os colhões bem durinhos! – comentei – Parece-me que afinal essas minhas colegas da Mealhada não te têm tratado tão bem com os 500 paus que lhes pagas, para estares assim tão inchado.
- Que nada! – retorquiu-me, destapando-me a barriga com as mãos e esfregando-me o caralho no abdómen – Eu é que não resisto a nenhuma nova putazinha que vejo. Mas ouve lá, se queres que te pague, e já que te gabaste que contigo o cliente é quem escolhe a posição, vais-te pôr de joelhos para me chupares, certo? Adoro que uma mulher me chupe de joelhos.
Que homem não gosta de uma posição de total submissão para ser mamado? Homem ou mulher, diga-se. Rodrigo também adorava ver-me rastejando até ele de joelhos antes de lhe chupar o cacete, e mais do que pela vontade de receber efectivamente o pagamento foi essa a razão que com prazer redobrado e sempre agarrando-lhe no caralho com as mãos, me deixei cair aos seus pés e lhe comecei a passar a língua no saco peludo dos tomates. Aliás, ajoelhada, era até mais fácil lamber-lhe os balões.
- Vou-te tirar o resto da blusa e pôr-te os pára-choques ao léu que estás farta de me mexeres na piça e nos colhões, minha linda, mas ainda não me deixaste ver nada teu do que tens coberto – anunciou-me o sujeito.
Como não trazia sutiã mal me desapertou a blusa minhas mamas ficaram logo ao alcance da sua vista e ele mostrou-se agradado com elas como todos os homens que já as viram e se divertiram com elas.
- Ah, bolbões inchados! – comentou, passando-lhes as mãos e apertando-as muito gostosamente enquanto o seu caralho já estava todo metido na minha boca – Dava-te com todo o gosto uma boa foda no meio delas e sabia-me tão bem como ir-te ao pito, podes crer.
Com outro cliente não me teria importado nada de o deixar desaleitar-se nos meus peitões por aquele preço mas não àquele quase sósia do meu primeiro namorado em Coimbra. Felizmente contudo apesar da intenção ele também preferia gozar noutro sítio mais húmido e quente.
-  Ahhhh! Não chupes só, mamona, esfrega-me também a piça nas mamas! – pedia-me ele, deliciado com o meu broche - Ahhh! Que bom! Maminhas tenrinhas, as tuas, tão tenrinhas como as de uma garotinha, bem mereces os 200 paus que te devo da mamada! Ahhh! Mete na boca, minha linda, mete a piça na boca outra vez! Ahhhh!
Ficamos ali um bom momento, eu a chupar-lhe a piça e as bolas e ele de vez em quando a tirar-ma da boca e a bater-me com ela e com o saco dos ovos nas mamas e na face até eu lhe lembrar que foda com putas tem tempo marcado, e aquela estava a aproximar-se do tempo limite de ocupação do quarto.
- Ó filho, olha que se passarem cinco minutos para além do tempo o Sr. Augusto cobra-te outros 200 pela utilização do quarto – adverti-o.
- Ahh, vadiazinha! – voltou a afirmar – Tens as mamas tão tenrinhas e a boca tão fundinha, que até os meus colhões engoles, mas tens razão, é tempo de passarmos ao segundo prato! Tira o resto da roupinha, gordinha, que vais agora fazer por merecer os outros 500 paus que ainda esperas ganhar de mim.
Tenho a certeza de nunca perante um cliente ter tirado a saia e a calcinha tão depressa como dessa vez, tamanha era a vontade que tinha de o sentir dentro de mim. Ele também o notou:
- Eh, pá! Nunca vi uma prostituta com tanta vontade de foder comigo como tu! Até parece que nunca provaste piça! – e as suas mãos que tanto prazer me tinham dado nas mamas, apalpavam, agora com grande proveito meu, minhas coxas, meu cu, minha testinha e minha rata. Não era a todos os clientes que eu deixava fazer aquilo sem me queixar, antes pelo contrário, desejando mais, muiiito mais.
Não lhe quis dizer a verdade:
 
- Ó filho, não te disse que nunca homem nenhum se arrependeu de ter estado comigo? E ainda só provaste o primeiro prato. Espera só até provares isto aqui – e já nua abri-lhe as pernas, passando vagarosamente a palma aberta da mão sobre a cona antes de lha exibir. Depois lambi a palma e os dedos da mão com que me esfregara – Humm! Tenho a minha língua a saber a esperma do broche que te fiz, ó filho. Espero que ainda tenhas muita mais nesses teus enormes colhões, que a minha pássara está preparada para ta engolir tudinha até tos deixar bem espremidinhos!
Caixa de texto:
N

- És mesmo puta por gosto! – comentou satisfeito e com o caralho empinado pulando-lhe do baixo-ventre – Fica descansada que sumo nos colhões não me falta para fazer a tua pássara engolir, quando chegar o momento de o despejar. Mas antes disso vou dar-te uma senhora foda.
 - Com a barriga para cima, como as putas da Mealhada? – perguntei-lhe. – Ou queres antes ficar tu por baixo?
- Bem, já que não és esquisita no que toca a posições – redarguiu-me com todos os brios de macho habituado a meter em mulheres e que me excita mais - e como o tempo se escoa, acho que provavas merecer os 500 paus que me vais cobrar pela foda, se te colocasses junto à beirada da cama, o joelho da perna direita no chão e a perna esquerda pousada em cima da cama.
Na posição pretendida minha cona ficava mesmo pousada sobre a coberta grosseira da cama e o sujeito parecido com Rodrigo depois de me ter dobrado pelo tronco e me ter enlaçado por trás, assentou a perna esquerda sobre a minha e foi-me ao pito. Ahhhhh! Não tive como evitar o suspiro de prazer que a entrada do seu membro salgado e cheio de langonha me fez soltar. Ahhhh! Isso, fode-me toda, meu garanhão de piça comprida e dura, já que o franganito que neste quarto esteve comigo nem há uma hora não o conseguiu fazer, pensava eu para comigo sentindo-lhe toda a força do seu aríete entrando-me e saindo por trás, deixando-me cada vez mais húmida e aberta. Ahh, mete, mete tudo, meu fodilhão parecido com o meu antigo namorado que se esporrava a contas gotas, ahhhh, como é bom ouvir e sentir os teus colhões cheios de esporra a bater-me nas coxas, mesmo por baixo do meu cu, ahhhh, meu piça grande e tesa, mete, mete tudo que hoje esta puta não fode com mais ninguém é certo, tão moída lhe estás a deixar a cona, mas ohhhh, é tão bom cada arremesso da tua piça dentro dela que não me importo nada de ficar sem querer mais clientes hoje, afinal puta também tem direito a gozar em serviço nem que seja de vez em quando!
Todos estes pensamentos me passaram pela cabeça embora da minha boca apenas saíssem gemidos de prazer que os toques manuais dele nas minhas mamas, e as suas mordidelas no meu pescoço apenas exacerbavam.
- Maminhas tesas, tens os mamilos em riste, putazinha fofa! – comentava sempre que passava as mãos neles. E os seus dedos apertavam-me as pontas deixando-me ainda mais quente e fazendo-me rebolar com maior intensidade no seu caralho – Estás tão excitada como eu! Se és assim com todos os clientes só podes ser ninfomaníaca, mas também nada disso me importa. O que me importa agora é que estou quase a vir-me e digas tu o que disseres, minha menina, eu gosto de me vir como estou habituado com as putas lá da Mealhada, com os meus pentelhos a roçarem os pentelhos da testinha de meninas vadias como tu. Por isso, ó filha, vou-te tirar o sarrafo da greta, vais-te deitar na cama com a barriga para cima, e antes de levantares as tuas pernas ao alto em jeito de porta-estandarte e me deixares montar nas coxonas vais-me voltar a lamber o cacete e os tomates.
- Ó filho, disse-te que te deixava comeres-me à consignação mas não que te daria segunda oportunidade – mas não era porque não me apetecesse voltar a chupar-lhe na piça e nas ovonas, simplesmente puta não pode habituar o cliente a grande borla e aquela, quanto a mim, já estava a ir longe demais.
- Ora, ó filha, cala-te e abre mas é a boca pela última vez! Quanto mais lambida tiver a piça mais facilmente ela entrará por ti dentro – foi a sua única resposta. E eu, embora tivesse a certeza de estar húmida o suficiente para a fazer escorregar toda pela minha rata dentro, sentada na cama não tive como recusar-lhe um segundo gargarejo nos pendentes que ele mesmo, de pé na borda da cama, me chegava à boca com as mãos.
- Chupa, garganta funda, chupa! – exigia – E suga-me a cabeça da piça como se estivesses a extrair o leitinho da teta de uma vaca! Ahhh! Chupa-o bem que não tarda estou a derramá-lo, todinho, dentro da tua racha do meio das pernas!
Não estivesse eu com a boca atolada e dir-lhe-ia que escusava de querer ensinar o padre-nosso ao vigário, pois chupar no cacete de um homem estava eu habituada a fazer desde os 14 anos. Assim não disse nada mas o meu gargarejo foi convincente.
- Não é só na racha do meio das pernas que vais sentir o gosto quentinho do leite que trago nos tomates, garota – comentou pois dos cantos da minha boca escorriam dois ou três grossos fios de esperma - mas agora está na hora de levares nela a esporradela final, que os teus 500 paus ainda não estão ganhos.
Não tivesse ele dúvidas quanto ao desempenho da minha cona, e mais uma vez confesso não ser o pagamento que me fazia querer dar-lha com tanto empenho, mas puro tesão mesmo.
- As pernas ao alto, ó filha! – voltou a mandar tal como Rodrigo e meu tio sempre faziam comigo quando me queriam comer - Não é todos os dias que se tem uma garota disponível para todas as posições e eu quero-te foder com as pernas ao alto!
Senti a força do caralho entrando e a pingar esporra da ponta, com as coxas dele esfregando-se nas minhas, o seu rosto enterrado nas minhas mamas que ele gostosamente sugava dizendo ser a sua retribuição ao gargarejo que lhe fizera na cabeça da piça, suas mãos segurando-me pelos tornozelos obrigando-me a manter as pernas erguidas e por vezes esticando-mas sobre o meu peito, desguarnecendo-me ainda mais a cona e fazendo-me sentir com mais ímpeto as varadas ferozes do seu caralho entrando e saindo de dentro dela. E ahhhh! Como era bom sentir cada uma daquelas estocadas de macho tesudo, e o chlapp-chlapp, suadinho dos colhões batendo nas bordas da minha racha! Ahhhh, siim, siiiiiiiim, mete, mete, tudo, meu fodilhão, ahhh, levas-me ao delírio mas eu quero delirar no tesão faminto da tua piça, meu macho, ahhhhh, não páres!
Mas mais uma vez estes pensamentos expressava-os para mim, puta não tem o direito de dizer ao cliente que quer gozar com ele, como sempre me deixou bem claro Mrs. B…, minha cafetã quando trabalhei num bordel em Amesterdão.
- Caralho! – espantou-se – Escorre-te sumo pelas coxas abaixo e não é só o suor dos meus colhões nem esporra da minha piça, que eu ainda não me vim! Pelos vistos, e apesar da vida que levas, andavas mesmo a precisar de um macho, minha safadona! Mas fica descansadinha que não tarda muito e então sim, além do teu suminho de puta tesa vais bolçar uma boa chuva de esporra que tenho aqui pronta a disparar das minhas bolas.
Puta que concede crédito também tem direito às suas preferências, pensei então. Estava quase a vir-me e não iria ser com as pernas ao alto. Soltando-as, entrelacei-as entre as coxas do cliente de maneira a tocar-lhe as nádegas com os calcanhares, apertei-o bem contra a abertura das minhas coxas, e com o seu caralho todo cravado dentro dela viemo-nos os dois ao fim de mais um minuto ou dois, suados, suadíssimos. Ahhhhhhhhhh, arfamos ambos em uníssono!
- Não sei se és sempre assim com todos os clientes – voltou a dizer saindo de cima de mim – mas tenho de reconhecer que és bem melhor do que qualquer uma das tuas colegas de estrada, lá da Mealhada. Mereces efectivamente os 700 pelos dois pratos.
Não o tivesse ele dito e eu, satisfeita como estava, nem me teria lembrado que ainda faltava receber pelo meu trabalho, porque aquela foda não tinha sido trabalho. Fodida está a puta, como muito bem dizia Mrs. B…, que confunde trabalho com prazer, mas que se foda, uma vez não são vezes como sempre ouvi dizer. Se por vezes o prazer que recebemos pela nossa actividade é pagamento suficiente àquela era uma dessas vezes, mesmo para uma puta de esquina.
- Eu devo ter perdido duas vezes a cabeça a cabeça para voltar a fazer o que vou fazer, por isso é bom que não te habitues, ó filho -  disse-lhe quando o vi ainda nu, ir ao bolso das calças tirar o dinheiro - Da próxima vez que vieres a Coimbra, se me encontrares e quiseres ter outra dose de acção já sabes quanto ela te irá custar. Mas também já sabes que cada um dos pratos que sirvo vale bem o preço.
Mais uma vez li-lhe o profundo espanto no rosto, mas lá guardou a carteira sem insistir, nem me oferecer uma gorjeta que fosse. Cliente de puta de estrada, de que é que se está à espera?
- Bom, pelos vistos tive uma grande ideia em ter vindo às meninas de Coimbra – comentou – Vocês aqui têm o costume de dar baldas com um cliente novo, é?
Ri-me. E disse-lhe a verdade.
- Não, ó filho! Mas tu és parecido com um namorado que tive, e até a foder és como ele. Além disso, há pouquinho, neste mesmo quarto, trouxe para aqui um franguinho de 20 anos com a piça ainda por estrear e o pixote nem a conseguiu pôr em pé, o que me deixou com mais vontade para apreciar devidamente o fogo da tua.
Ele arregalou os olhos.
- E chupaste-o, como me chupaste a mim? Piça e ovos? – fiz-lhe que sim – E nem assim o pixote conseguiu ter tesão? Virgenzinho que vai morrer sem provar pito, se nem com um broche dos teus conseguiu levantar a piça -  concluiu desdenhoso.
Tal coisa não o posso garantir. Garanto é que uns cinco minutos depois, com a cona limpa com um lenço mas sem a ter lavado, estava de novo no mesmo quarto, deitada em cima da mesma cama, toda nua, e de pernas abertas. E no meio delas a cabeça do meu namoradinho glutão, Rui, com as calças para baixo e a pilinha toda empinada, fazendo-me um minete a única coisa que o sujeito da Mealhada não me fizera, pois é raro um cliente gostar de lamber a fonte de rendimento de uma puta. Rui tinha a piça aos saltos, não só por me estar a fazer um minete enquanto eu lhe tocava uma punheta com os pés, mas também por finalmente me ouvir contar-lhe os pormenores da nega tida pelo primeiro cliente inexperiente e da deliciosa foda com o segundo a quem eu acabara por dar de graça. Rui adorava ser masturbado lambendo-me a rata depois de ela ter sido usada por outros, e eu gozava por demais com os seus minetes nestas ocasiões. Uma vez que estava decidida a não voltar para a esquina nesse dia, não deixei de aproveitar a disponibilidade e o particular gosto de meu namorado por tal tarefa. O indivíduo parecido com Rodrigo nunca poderia imaginar que o leitinho do seu tesão não serviria só para contentar uma puta da esquina a precisar de macho e ganhar dela uma foda grátis, mas também o glutãozinho do namorado corno dela.
 
 
Beijos para todos os seguidores e leitores deste blog. Um grande beijo para o Alex, que tal como o meu marido, eu e todos cá em casa, adora ballbusting. Tenho algumas histórias para contar em relação a esse assunto, preciso é de tempo para as redigir.
Outro beijo para a Laura, exemplo para as restantes leitoras que raramente expressam seus comentários. Como vê, minha querida brasileirinha, depois da brochada de um uma boa pilada com outro. De facto antes de Renato vir morar cá para casa em 2009, meu filho sempre ficava embaraçado quando a pilinha se levantava na minha frente ou da irmã, e só se começou a desinibir e a ostentar o seu tesãozinho perante nós, após Renato se ter começado a servir dele e a deixá-lo recompensar em mim e em Sandrinha. Quanto aos preços praticados no tempo em que me prostituía eram os normais para quem andava a bater a rua, ainda que hoje sejam ridulamente baixos pra o câmbio actual. Um exemplo, 500 escudos, preço par deixar o cliente aliviar-se na nossa vagina, são 2,5 euros. E o preço da mamada, 200 escudos, corresponde a um euro. Mas isto foi em 82,83. Como vê, sou puta velha mas ainda boa para as curvas, rsrsrsrsrs Aliás nunca cobrei mais do que as minhas colegas. As fodas mais bem pagas eram as previamente combinadas em apartamentos e hotéis, mas os tempos eram diferentes, pois não existiam telemóveis, muita vezes eram os próprios empregados das pensões e hotéis que nos punham em contacto com esses clientes, em troca  de uma comissão  é claro.
Um grande beijo para o Mário, a quem admiro muito por admitir as suas brochadas e até se divertir com elas, e para a pilinha da Paulinha Santos.
Pelas razões contrárias outro beijo para Adalberto, que para nunca ter broxado aos 40 ou é um grande cliente de Viagra, ou sofre de excesso de macheza. Que a conserve por outros 40 no mínimo.
Um gd beijo para os que acessaram este blog da Turquia. Espero que existam pelo menos algumas mulheres entre eles.

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sexta-feira, 7 de junho de 2013

A PUTA DA ESQUINA E A HUMILHAÇÃO DO RAPAZINHO QUE QUERIA PERDER OS TRÊS E BROCHOU

 
Dos meus tempos de prostituta conservo ainda a memória de vários episódios em que os clientes, quase sempre jovens e inexperientes, não conseguiram consumar o acto, ou como se diz na gíria, brocharam. Já lhes contei que o mesmo aconteceu com meu marido e nosso filho mais velho na suas primeiras visitas a putas, (ver A PRIMEIRA IDA ÀS PUTAS DE MEU FILHO OU A HISTÓRIA DE UMA CHANTAGEM PARA O OBRIGAR A TORNAR-SE PANELEIRO DE RENATO, e A DESOBRIGA DE MEU MARIDO, OU A HISTÓRIA DE COMO RUI DESCOBRIU A SUA VOCAÇÃO DE CORNO MANSO FAZEDOR DE MINETES, Maio de 2013) mas eu própria enquanto andei a bater a esquina vivi episódios desses. Não quer dizer que os clientes fossem impotentes, mas a verdade é que na hora de meter o caralho o tesão negava-se-lhes e a foda que eles já tinham pago, pois puta cobra antecipado, não acontecia. Para mim, e para as minhas colegas, aquilo até era bom e motivo de conversa. Acho que os clientes o adivinhavam pois regra geral homem que não a conseguia levantar na hora da verdade nunca mais aparecia.
Era um dia de semana, talvez umas três da tarde, e eu achava-me a alugar o corpo na esquina da Rua Adelino Veiga em Coimbra, com uma minissaia muito curta, um top que deixava ver o topo das mamas e umas botas pretas de cano e tacão alto, até aos joelhos, quando um rapaz que ainda não teria 20 anos se aproximou de mim e me perguntou quando eu cobrava por uma pernada. Aquele era o primeiro cliente do dia, e puta experiente como eu já era, com rodagem feita num bordel de Amesterdão, intuí logo pelo ar dele que o rapaz nunca metera em mulher. Um franguinho portanto que todas as putas gostam de apanhar quando estão na esquina pois os despacham em dois tempos, como quem limpa rabos a meninos.
- Ó filho – respondi-lhe – só pernada são 500 escudos. Se também quiseres segundo prato, isto é mamada, cobro mais 200. Se gostares mais de cu também to deixo comeres-mo mas só para isso são 1000 paus. A estes preços acresce o aluguer do quarto que são mais dois pintores.
Pressentia que o rapaz não teria carro e por isso nem lhe sugeri que poderíamos ir foder para outro local se quisesse poupar o aluguer do quarto, como fazia com outros clientes. Em todo o caso não gostei da resposta que o pixote me deu, olhando para mim de cima a baixo e especialmente para o decote pronunciado das minhas mamas.
- Não me parece que valhas esse dinheiro. És um bocadinho cheiinha de mais e eu gosto de mulheres mais magras.
- A minha cona, ó filho, também é cheiinha de mais, e nunca nenhum homem se queixou de ter metido nela. E faço uns broches como ninguém – respondi-lhe evidenciando os meus dotes e procurando não deixar fugir o cliente – Além disso, aqui na baixinha, todas praticamos o mesmo preço. Mas se queres mais barato posso levar-te a um sítio onde arranjas quem te faça a mamada e a pernada por 100 escudos. Simplesmente, a puta em questão não tem dentes, as pernas cheias de varizes, e já fez 75 anos de idade.
E dizendo-lhe isto virei-lhe as costas que puta tem mais que fazer do que dialogar. Se calhar o miúdo nem dinheiro tinha e o que queria era estar ali a ver-me as mamas para dali a bocado ir tocar uma punheta com a lembrança da imagem delas na cabeça, pensei. O rapaz também não insistiu e foi ter com a Tita que se achava a uns dez metros de mim mas pouco tempo perdeu com ela pois quase logo voltou a vir ter comigo. Talvez fosse o cheiro a álcool que a Tita tresandava por todos os poros do corpo, já que ela raramente andava a bater a rua sem estar bem bebida, que o tivesse levado a desistir de dar uma pernada com ela.
- Vamos – disse-me então. E eu conduzi-o até à pensão ... onde se podiam alugar quartos às meias horas, para umas fodinhas rápidas.
- Ora vamos lá a saber – observei-lhe assim que chegamos à porta da pensão e detendo-o antes de entrarmos – vais querer só um prato ou dois? Mas para levares mamada também tens de pagar a ida ao pito, que só chupadela não faço.
- Basta-me só a ida ao pito – respondeu-me.
Sempre eram menos 200 paus que eu ganhava, mas pronto, cliente é que decide os serviços que quer. Recebi os 500 escudos da trepada, ele pagou o aluguer do quarto ao Sr. Augusto, e subimos. Já entrados no quarto fui buscar o bidé, e baixando a calcinha lavei a pachacha. A respiração acelerada do rapaz desde o momento em que entráramos na pensão era cada vez maior, denotando o seu nervosismo o que ainda mais me fazia ter a certeza de que aquela era a sua primeira vez. Percebi que quando mais tempo me demorasse com os meus preparativos mais nervoso e incapaz o rapaz ficaria para o que se propunha fazer-me, e por isso embora puta seja por norma apressada quando está com clientes eu lavei a cona com todos os vagares, e nem sequer lhe sugeri que fizesse o mesmo ao seu caralho como fazia com todos os clientes que levava para a pensão, por ter praticamente a certeza de não ser preciso.
- Estás nervoso, ó filho? – perguntei-lhe limpando a rata com um toalhete de papel, para o deixar mais constrangido o que consegui pois ele corou bastante – Até parece que nunca estiveste num quarto com uma mulher a quem tu vais comer. Humm! E se calhar nunca estiveste mesmo, pois não?
Como os rapazes nunca gostam de admitir que são virgens, especialmente se estão perante mulheres mais experientes, o jovenzinho balbuciou qualquer coisa, entre dentes, o que me fez confirmar ainda mais a minha convicção.
- Deixa lá, ó filho, há sempre uma primeira vez para tudo, nem vocês rapazes nascem já com a piça estreada – observei-lhe com um sorriso meio mofa no rosto. Confesso que nessa tarde, talvez por ele me ter dito o que dissera, e agora que sabia ser ele virgem, eu queria muito vê-lo brochar quando se pusesse em cima de mim.
Com a rata limpinha, baixei a minissaia e a calcinha na sua frente expondo-lhe os meus pentelhos castanhos cuidadosamente aparados, mas não tirei o top nem desnudei as mamas, e deitando-me por cima da cama abri-lhe as pernas. Tal como imaginava, a visão da minha rata aberta longe de lhe fazer o caralho insuflar debaixo das calças como era suposto acontecer num homem que vinha procurar puta, ainda o fez inibir mais. Um franguinho mesmo, pensei com algum desdém, que não iria sair daquele quarto tendo passado a galo. O rapaz ficou parado, embasbacado, vermelho como um tomate, com um ar algo estúpido, como se agora que eu estava ali nua da cintura para baixo, o seu objectivo não fosse outro que ficar a olhar para a minha racha do meio das pernas.
- Ó filho, de que estás à espera para me foderes? – exortei-o – Até parece que nunca vistes uma cona para ficares assim a olhar para ela, como um boi para um palácio! Já estou aqui com as pernas abertas e tu ainda nem baixaste as calças! Achas que me vais foder com elas postas e a piça dentro das cuecas, é? Não tenho o tempo todo para ficar aqui com a cona a apanhar ar à espera do que parece não vir. Anda, despe as calças!
O rapaz pareceu então reagir e aproximou-se da cama. Mas todo ele suava e toda a sua postura corporal transmitia a total ausência de à-vontade de que estava possuído.
- Podias ao menos baixares-me as calças tu – atreveu-se a pedir.
- Ó filho – retorqui-lhe procurando humilhá-lo ainda mais – não me digas que na hora de me ires ao pito também vais querer que te agarre na piça e ta enfie nele, não? O nosso trabalho é abrir as pernas aos clientes, não baixar-lhes as calças mas como me parece que nisto de mulheres é tudo novo para ti, vá lá…
E estendendo os braços desapertei-lhe o cinto baixando-lhe as calças e as cuecas, umas ridículas cuecas brancas de gola alta que nunca gostei de ver em homem algum, muito menos num rapaz jovem. Não foram contudo as suas cuecas que motivaram os meus comentários mas o estado da sua pila. Não era muito grande, nem circuncidada, mas mediria sempre uns 15 centímetros, com umas bolas igualmente nem muito grandes nem pequenas, mas bem murchinha e cabisbaixa, a apontar para o chão.
- Ó filho – comentei, mexendo-lhe na grila com as mãos e batendo-lhe com os dedos – pelo que vejo não sou eu quem não vale os cinco pintores que cobro pelas pernadas que dou com rapazinhos como tu, a tua piça é que não me parece ter força suficiente para provar o gosto que o dinheiro que pagaste supostamente lhe iam dar. Com ela assim tão murchinha e toda encarquilhada como a dos velhos nunca conseguirás ir ao pito a mulher alguma, mesmo que ela o tenha todo aberto como o arco do Quebra-Costas. Não me digas que a tua piça iria ficar mais entusiasmada se tivesses ido à tal velha desdentada e com as pernas cheias de varizes que te recomendei há pouco?
A estas palavras a sua piça quase se sumiu, toda encolhida na palma da minha mão.
- Foda-se lá a piça que tu tens que cada vez fica mais pequenina e fininha apesar de estar a mexer nela! – exclamei percebendo que com as minhas palavras estava a conseguir os meus objectivos – Até parece a piça de um capão a quem cortaram os tomates. Se os meus toques manuais não te dão tesão talvez fosse boa ideia da próxima vez que vieres às mulheres enfiares uma boa dose de hormonas nos tomates a ver se a piça se te levanta. Anda, deita-te por cima de mim! Mas não me toques, ouvistes bem? O que pagaste não te dá o direito a tocares-me, compreendido? Não sei se me irás conseguir foder, mas já que mexer-te na piça não ta engrossa pode ser que engrosse quando ta esfregar na minha cona.
O rapaz não dizia nada, nem reclamou de o ter proibido tocar-me. Estava envergonhado, envergonhadíssimo, com ar de quem se queria enfiar pelo chão abaixo. Ele nunca esperara que aquilo lhe fosse acontecer.
- Como te disse há pouco, só falta  mesmo agarrar-te na piça e enfiar-ta na cona, ó filho – disse quando ele se pôs sobre mim, e o comecei a masturbar – Humm, mas não me parece que mesmo assim vás conseguir estrear a tua piça hoje, humm! Tem-la tão molezinha, nunca vi um rapaz da tua idade com a piça assim tão molezinha e murcha como a tua filho, e já ando nesta vida há algum tempo. A alguns velhos sim, mas esses nem tentam ir-nos ao pito, esses simplesmente gostam de nos ver a rata, agora nunca a um rapaz da tua idade. Olha! Por mais que te esfregue a piça e os tomates à mão, e por mais que a roce nos lábios da minha cona, tu não a consegues pôr de pé. Se és sempre assim nem percebo porque vieste às putas, olha como a tua piça continua murcha! Vê-se bem seres virgem mas já alguma vez tocaste ao bicho, ao menos para saberes se tens tesão?
Mau era se um rapaz com aspecto de ter 20 anos além de virgem nunca tivesse tocado ao bicho. Cada vez mais envergonhado, vermelho, e com uma voz bem sumidinha, o jovenzinho admitiu tocar até muita punheta e nunca ter ficado com ela murcha.
- Ao que ouço todos têm tesão a tocar ao bicho, – admiti, procurando dramatizar a situação – Quando toca a ir ao pito é que se vê o verdadeiro tesão dos homens. E sempre ouvi dizer que homem que falha a sua primeira vez fica impotente para sempre.
Não sei se ele acreditou mas mais embaraçado do que se encontrava não podia ficar. Mas eu farejando a oportunidade de cobrar ainda os 200 escudos da mamada que ele não quisera pagar, continuei:
- Ó filho, como compreenderás não vale a pena ficarmos aqui mais tempo se não consegues dar conta do recado. Mas se quiseres desembolsar mais dois pintos posso fazer-te um broche, e até te lambo os tomates. Olha que todos os homens apreciam muito os meus broches, e se nem eles te conseguirem pôr a piça em pé então és um caso perdido e contenta-te ao menos em teres tesão para tocar ao bicho.
Na esperança de ser desvirginado o rapaz concordou em passar-me para as mãos mais duas notas de 100 – as últimas que tinha na carteira.
- Vira-te de barriga para cima – ordenei-lhe – Como não tens muito tesão, filho, quando estiveres de pau feito eu cavalgo nas tuas coxas e tu vais-me ao pito com a piça a entrar-me por baixo. Assim é mais fácil a penetração para homens de piça mole como tu.
Mais uma vez esta alusão à sua falta de virilidade deixou-o incomodado. Boa! Eu tinha a certeza que nenhum broche meu lhe poria a piça levantada. E não pôs.
Tal como prometido lambi-lhe lentamente os tomates em círculos, abocanhei-lhe a cabeça da piça, mordisquei-a, suguei-a, chupei-a, lambi-a, esfreguei-a na cona que já estava a começar a ficar húmida. Umas gotas de sumo começaram a assomar na ponta e eu com as mãos puxei-lhe o prepúcio todo para trás, descobrindo-lhe a glande e o frênulo.
- Virgenzinho! Não adianta negares que és virgem, filho! Apesar das punhetas que tocaste ainda não perdeste os três da cabeça da piça!
Por vezes o caralho do sujeito engrossava um pouco e eu antes que a erecção aumentasse demasiado, parava de imediato com o broche e segurando-o com uma mão dizia-lhe:
- Humm! Finalmente, ó filho! Parece que o teu caralho se começa a comportar como o caralho de um macho a sério quando está com uma mulher. Olha vamos lá ver se já consegues ir ao pito.
E sentando-me entre as suas coxas, de pernas abertas, simulava meter-lhe o pau na racha do meio delas. E digo simulava, porque mal lhe sentia a cabeça da piça tocando-me na abertura da cona, logo eu comprimia os meus lábios vaginais negando-lhe a entrada. Muitas vezes, com rapazinhos donzéis como aquele, eu usava tal artificio para os levar a esporrar-se antes mesmo de ma meterem mas naquele caso o sujeito nem se conseguiu esporrar, sempre que a cabeça da piça sentia a entrada cerrada logo definhava e o pouco tesão esfumava-se.
- Caralho! – dizia-lhe eu como se estivesse furiosa com o seu fracasso – Nem segurando-te na piça e pondo-me a cavalgar nela a consegues manter tesa o suficiente para me ires ao pito e perderes os três, ó filho? Já segurei muitas vezes em piças moles como a tua depois de lhes ter feito uma mamada e nesta posição todas entraram menos a tua, que é a piça de um rapaz novo. Se nem na minha a consegues meter, que a tenho bem usada, imagina o que será se um dia uma moça virgem e cheia de tesão te deixar lá ir. Vais levar um baile que nem imaginas.
Coitado do rapazinho! Nem cara tinha para olhar para mim. Não falava, não se mexia, tapara a cara com as mãos. E o seu caralho, definitivamente morto, tombado sobre os colhões, molezinho tal como eu o queria. Então eu não valia os 500 paus? Achavas-me gorda de mais? Pois pagaste 700 e vais sair sem saber ainda que gosto tem a cona de uma mulher, gorda ou magra, porque afinal o teu caralho é que não vale nada que nem com uma puta se safa, só me apetecia dizer-lhe. Mas a lição estava dada, não valia a pena ir mais longe.
- ò filho, levanta-te e veste as calças! – disse-lhe então – O teu tempo acabou e na rua devem estar outros homens à minha espera e a precisar mais da cona de uma mulher como eu, do que pelos vistos tu e a tua piça precisam.
Fosse a foder dentro de um carro na mata do Choupal ou do Choupalinho, como me acontecia tantas vezes, nunca me teria atrevido a humilhar assim um cliente. Mas ali na pensão, estava à vontade, o que o jovem menos iria querer era armar confusão e ver o seu fracasso divulgado.
Quando saímos da pensão de putas, ele sem me dirigir a palavra virou-se em direcção à Rua Ferreira Borges e eu voltei para o meu posto. A Tita não se encontrava por ali, provavelmente e apesar do seu cheiro a álcool arranjara cliente e estava com ele noutro dos quartos da pensão de onde eu acabava de vir, porque ela nunca alinhava em carros. Quem ali se encontrava à minha espera, como sempre que eu vinha de foder com um cliente, era meu namorado e actual marido Rui, de pila e colhõezinhos bem pequeninos e que sempre adorou fazer-me uns bons linguados no final dos meus serviços sexuais com outros, em especial quando eu trazia a rata bem inchadinha e melada.
- Sandrinha, minha querida – ofereceu-se e dando-me um beijo na boca como para dizer a todos que passavam que apesar de puta eu era a miúda dele – que dizes de um minete da minha língua na tua coninha que deve estar bem inchada depois deste tempo todo na pensão com o cliente?
Eu de facto estava excitada. O ter sentido o paladar daquele caralho murcho e do par de colhões que o acompanhavam na minha boca, os toques da sua cabeça melada nos portões da minha cona, a humilhação que a falta de tesão do jovem cliente me inspirou a tratá-lo, tinham-me deixado bem húmida e receptiva a uma boa bordoada. Claro que tal bordoada nunca seria com a pilinha de 11 cms de meu namorado, e que fininha como sempre foi mais parece um palito que a piça máscula de um homem. Mas Ruizinho sempre foi muito bom a fazer-me minetes pelo que por um minuto considerei atender seu pedido. Acabei contudo por o recusar.
- Obrigada meu glutãozinho – respondi-lhe – mas enganas-te. Estive muito tempo na pensão, mas o cliente que me calhou era um franganito que afinal não passava de um capãozinho e apesar de me ter pago, nem tesão teve para me esguichar a cona com o seu sumo, quanto mais para ma deixar inchada como tanto gostas de ma lamber.  
Afinal eu estava ali na rua para satisfazer as fantasias dos homens que me pagavam para isso, e não as do meu namoradinho tarado. Mas não era só essa a razão. Eu estava excitada, excitadíssima, e não seriam os minetes ou a pilinha de Rui que me sossegariam a passarinha. Depois de ter visto brochar a piça a um jovenzinho petulante que queria perder a os três comigo, eu queria mesmo era levar com uma boa trincha pela cona dentro, mesmo que fosse, ou principalmente que fosse, a trincha bem abonada de um homem disposto a pagar-me para isso, no mesmo quarto onde o outro falhara. E ele apareceu não tardou muito. Mas essa é outra confissão de uma tarde de puta em Coimbra que fica para a próxima.
 
Bjd para todos. Um beijo especial para a Laura que gosta de os ver brochar e a quem dedica particularmente este meu relato.
Outro grande beijo para o Mário. Nós putas adoramos falar sobre estes fracassos dos nossos clientes. Porque não nos conta os seus?
Beijos ainda para o Nuno e o Senhor dos Contos.
Igualmente um beijo para o Dostoevski. Fiquei com pena de ter removido seu comentário, e ainda outro para o Adalberto, que nunca brochou. Se isso é verdade você só pode ser muito novinho. Não conheço nenhum homem com 30 anos a quem isso não tenha acontecido uma ou duas vezes.

Postado por SANDRA SAFADA às 09:56 5 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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sábado, 1 de junho de 2013

AS CINCO FODAS DE UMA PUTA EM COIMBRA E OS MINETES DO NAMORADO CORNO NA NOITE DA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL

 
 
 
Um dos episódios mais memoráveis do tempo em que estudava Direito em Coimbra e me prostituía para poder viver, aconteceu na noite da segunda volta das eleições presidenciais de 1986, em que o Dr. Mário Soares venceu o seu opositor o Prof. Freitas do Amaral, no dia 16 de Fevereiro do referido ano. Meu namorado Rui esteve presente, e foi também a sua presença e participação que tornou aquela minha noite de puta memorável.
Para já ela foi inesperada. Nessa tarde ficara em casa a estudar apesar de ser domingo, dia propício para as mulheres que vivem de alugar o corpo, e só à noite saíra para jantar com Rui, na Cantina da Associação Académica. Quando acabamos o jantar e nos dirigimos em direcção à baixa pelas escadas do Quebra-Costas, por volta das oito horas, eu ainda hesitava se faria ou não uma pernada na esquina. Pelo sim pelo não ia vestida para o engate, blusão escuro de couro quase até ao joelho pois a noite estava fria, blusa por baixo, as pernas cobertas por uns collants cor de carne, e umas botas de tacão e cano alto até aos joelhos, rematando o conjunto com uma curtíssima minissaia de ganga que me permitia mostrar na rua, se tirasse o blusão, a minha escassíssima calcinha vermelha e despertar assim nos homens o apetite por aquilo que estava debaixo dela. Um ou dois clientes que conseguisse arranjar antes de me deitar sempre me ajudariam a engordar a carteira, ia pensando quando os primeiros carros de apoiantes do Dr. Mário Soares começavam a afluir à Ferreira Borges. Eram bastantes pois pelos vistos as previsões iniciais e resultados apurados não deixavam já dúvidas quanto ao vencedor, o que me fez desistir da ideia. Com tantos carros e apoiantes nenhum homem se atreveria a contratar puta alguma de rua com receio que alguém o visse ir com ela. Bem, pensei, pode ser que hoje como não vou arranjar homem nenhum Ruizinho tenha sorte e o deixe cá vir, lembro-me de ter pensado ainda que sem acreditar muito nessa hipótese, o mais certo era aproveitar a folga para dar à rata uma noite de descanso que ela bem andava a precisar.
Ficamos por ali, confundidos com a multidão, em frente à Briosa quando de repente me lembrei que nem eu nem Rui tínhamos tabaco, coisa que hoje em dia nenhum de nós consome. E nesse momento vejo que dentro da pastelaria estava um grupo de cinco homens, todos eles com mais de 30 anos mas não muito mais, e por qualquer pressentimento ou intuição feminina, quis-me parecer estarem-se referindo a mim. Mulher que negoceia a racha com que nasceu, especialmente nos dias em que ainda não a pôs a render, vive é do interesse dos homens que se cruzam com ela e talvez por esse motivo em vez de ir comprar tabaco, entrei na Briosa e como eles estavam a fumar fui ter com eles pedindo-lhes um cigarro.
- É só escolheres – disseram estendendo-me generosamente cada um o seu maço. Tirei o cigarro de um deles, agradeci. Os cinco bebiam uísque de uma garrafa pousada no meio da mesa.
- Estamos a comemorar a vitória do Marocas – esclareceu um deles enquanto me acendia o cigarro – Senta-te e bebe um uísque connosco, a menos que a vitória do Soares te deixe incomodada.
Na verdade nem eu nem Rui tínhamos ido votar, pois tal como a maioria dos estudantes da Universidade continuávamos recenseados nas nossas terras, mas no entanto tanto eu como ele preferíamos o Mário Soares ao Prof. Freitas.
- Agradeço – disse contudo – Estou com o meu namorado…
- Ora, trá-lo também a beber um uísque connosco – insistiu ele.
Chamei então o Rui, os sujeitos mandaram vir mais dois copos, ofereceram-lhe um cigarro, e só posso dizer que à primeira garrafa de JB não tardou a vir mais outra que tal como a primeira foi paga por eles, sempre brindando à vitória do novo Presidente. Eu logo ao primeiro uísque tirara o blusão e cruzara a perna, deixando-os ver-me toda a coxa e a entrada da calcinha, e confesso não poder dizer se o fiz por sentir calor, ou se por puro instinto de puta farejando a ocasião de pôr o corpo a render, mas quase de certeza foi esta segunda razão. Foi quando a segunda garrafa ia a meio, numa ocasião em que o meu namoradinho se levantou para ir à casinha, que um deles cuja cara me parecia ser algo familiar mas como puta o que vê mais são caras e caralhos de homens para os poder fixar a todos não ligara, e que tal como os outros se percebia estar deliciado com a visão das minhas coxonas destapadas e com a silhueta do meu papo de cona na frontaria da calcinha, se voltou para mim e me disse:
- Não te vais ofender pois não, tanto mais que somos todos apoiantes do Marocas, mas vou-te dizer uma coisa, gordinha. Sou solteiro e vivo sozinho e aqui há uns meses estive com uma prostituta muito parecida contigo numa pensão da baixinha.
Ri-me.
- Não me digas que a tal prostituta te agradou tanto que não te importavas de voltar a aliviar a tua solidão com outra parecida – retorqui-lhe.
- Nem eu, nem nenhum dos meus colegas. Isto se ela não tiver tirado folga para comemorar a vitória do Marito – respondeu-me.
 - Que melhor maneira ela teria de comemorar a vitória do Marito do que angariar de uma só vez cinco clientes? – perguntei-lhe.
- Estamos na mesma sintonia de onda. Mas da primeira vez que a vi ela não trazia o namorado – observou-me.
- Não te convenças disso – voltei a retorquir-lhe – Ela leva sempre o namorado.
- Para quê? Para servir de guarda-costas?
O que faz o uísque. O uísque e o prazer de humilhar um namorado tão corninho como Rui sempre foi, e que tanto adorava lamber-me as partes bem meladas com os sucos dos outros. Assim, com as faces vermelhinhas do álcool respondi-lhe:
- Também se for preciso. Mas sobretudo para lhe fazer uns bons linguados no material que os clientes muitas vezes deixam bem inchado. Afinal alguém tem de tratar a mercadoria e deixá-la apresentável para os clientes que a compram, não te parece?
Todos se riram. Outro ainda inquiriu:
- E quando a mercadoria está toda a pingar?
- Ora! – exclamei – Quanto mais ela estiver  a pingar mais necessidade tem de ser espanejada, de preferência com a língua.
- Grande porcalhão! – proferiu o que me convidara – Sempre gostava de ver isso ao vivo. Fazemos assim. Somos cinco e hoje é noite de comemoração. Damos-te cinco contos de reis para foderes connosco e fazeres-nos um gargarejo geral como me fizeste na noite em que foste comigo. Mas queremos ver o teu namoradinho fazer-te um minete bem feito até te limpar a rata toda assim que nos servirmos dela. Podes ficar descansada que não temos nenhuma doença. Que dizes?
Na época mil escudos era o preço que eu e as minhas colegas da esquina levávamos por uma queca com mamada. Sendo aquela uma colectiva eu deveria cobrar mais um pouco, mas estava certo, aquela era uma noite de comemoração, eles tinham oferecido uma generosa rodada de uísque, cigarros, puta também sabe ser generosa em especial não estando a contar facturar nenhum nessa noite. E a possibilidade de humilhar o meu namoradinho perante cinco desconhecidos que me pagariam para isso fez-me despertar todos os sentidos de tal maneira, que eu nunca poderia recusar tal proposta.
Não respondi contudo directamente à pergunta pois nesse momento Rui chegara e sentara-se de novo a meu lado.
- E onde é que seria isso? – quis saber.
- Em minha casa. No Calhabé – respondeu-me – Vamos apertados no meu carro, mas nesta noite o que mais há são carros sobrecarregados de povo no interior.
- Querido – disse então voltando para o meu namorado – este amigo convidou-nos para uma petiscada em sua casa com tanto gosto, que seria indelicado recusar. Alinhas connosco?
Se eu ia, o corninho também ia e por isso concordou, e como lhe disse irmos petiscar ofereceu-se mesmo para pagar as cervejas que queria comprar logo ali na Briosa. Só não o fez porque o dono da casa o deteve:
- Deixa lá! Não vale a pena levarmos as cervejas daqui. Compra-las no café lá perto.
Mal o corno imaginava o petisco que os cinco iam comer e que ele, tal como quase sempre acontecia, iria apenas provar com a língua!
 
Assim que lá chegamos, uma casa com entrada independente, mas que pelo desarrumado do interior se via claramente ser o lar de um homem solteiro, ele conduziu-nos para a sala.
- Ruizinho – disse-lhe então antes de qualquer um deles propor passarmos à acção - já que te ofereceste para pagar as cervejas trata de as ires buscar.
- Talvez fosse boa ideia um de vocês vir comigo para me ajudar a trazê-las e me dizer onde fica o café – disse Rui.
Mas o dono da casa atalhou logo:
- Os cinco são precisos aqui para me ajudarem a preparar o petisco. Leva antes um saco – e passando-lhe um saco para as unhas despachou-o depois de lhe ter indicado onde podia comprar as bejecas. – A porta fica encostada, não precisas de bater quando regressares.
- Bem – comentou um deles mal Rui saiu – pelo visto vamos começar a petiscar sem a presença do lambão.
- Calma aí – intervim – mandei-o sair porque o Rui não precisa de saber quanto vos vou cobrar. Mas não há petisco para ninguém sem me pagarem os cinco mil prometidos.
Os cinco pagaram-me o ajustado apenas me lembrando que aquele pagamento incluía uma mamada no pau de todos igualmente e que queriam ver Rui lamber-me a rata depois de eles se terem servido dela sem preservativo.
- Muito bem, meus senhores agradeçam ao Marocas o preço de promoção que vos estou a fazer – respondi-lhes mal guardei o dinheiro na carteira e dizendo-lhes que quanto a isso ficassem sossegados – Enquanto o meu namorado não chega com as cervejas seria bom que cada um de vocês começasse por dar banho ao respectivo pilau que caralho a saber a mijo não entra na minha cona, quanto mais na minha boca.
- Mas tu não vais lavar a rata que o teu namorado há-de lamber-ta conforme a trazes – estipulou o dono da casa.
Para não perder mais tempo direi que não se tinham passado dois minutos e já me achava na casa de banho com eles, ensaboando-lhes o caralho, todos eles bem encorpados embora não circuncidados, e passando-lhes água embora lhes fosse dizendo que trabalho de puta não incluía fazer de empregada de limpeza.
- Põe os marmelos de fora, gordinha – pediu o dono da casa farto de me apalpar o peito e mo ver sendo apalpada por todos, sobre a blusa – Uns peitões como os teus bem merecem ver a luz do dia.
E a minha blusa foi-me retirada pela cabeça, expondo-me as mamas pois não trazia sutiã, que passaram a beneficiar do delicioso contacto directo daqueles cinco pares de mãos.
- Já tenho a piça suficiente lavada para ma poderes chupar, gorduchinha – disse um deles – Já podes começar a chupá-la. Humm! Quero um bom broche enquanto te apalpo as mamas!
Eu estava nua da cintura para cima, mas para baixo ainda nem as botas tirara. Os cinco também não me deram tempo a despir mais nenhuma peça. Como eu estava apoiada na borda da banheira segurando-lhes na pila à medida que a lavava, o primeiro apoiando igualmente uma das pernas na borda da banheira, enfiou-me na boca, no que foi logo imitado pelo dono da casa, enquanto os outros me ia esfregando a pixota no peito e sugando-me as mamas. Escusado será dizer que sensível como sou aos toques mamários, não precisei de muitos apalpões nem chupões nas ditas, para começar a sentir aquele calorzinho delicioso na rata, que me faz tão bem apreciar ser mulher e poder desfrutar do sexo.
- É a minha vez, quero que a gordinha me chupe a mim – e lá alternavam mais um ou dois caralhos na minha boca
–Huumm! Mamona! Também eu mamo nas tuas maminhas. Huumm! - exclamava outro pondo em prática suas palavras – E que bem sabem os teus biquinhos!
Estávamos nós naquela brincadeira inicial, quando Rui chegou com as cervejas. A porta ficara efectivamente encostada e ele entrando, não nos vendo na sala e ouvindo barulho da casa de banho não perdeu tempo em vir o que se passava. Encontrou-me assim fazendo uma brochada colectiva e não deve ter ficado surpreendido ou não soubesse quem eu era, e de que forma ganhava a vida. Apesar de tudo, talvez para não ser ainda mais conotado como corno manso que era, decidiu manifestar a sua surpresa e as palavras estúpidas que lhe saíram da boca foram simplesmente estas:
- Será que alguém é capaz de me explicar o que se passa aqui?
Todos se riram.
- Não nos digas que é preciso explicar-te o que é um broche, garoto? Se não sabes é pena o que tens perdido com a tua namorada, que os sabe fazer como ninguém. Este é o nosso aperitivo do petisco que vínhamos comer. Não leves a mal mas como estávamos com pressa decidimos começar a tomar o aperitivo sem ti.
Nova gargalhada à qual até eu me associei desta vez.
- Pois, Ruizinho, meu amor – disse-lhe então – mas para me deixar petiscar por cinco marmanjos como estes vou precisar da tua colaboraçãozinha. Ou melhor, da colaboraçãozinha da tua língua naquele meu sítio que tu sabes, e tanto gostas de lamber. Vamos para a sala.
Na sala despi a saia e a calcinha, mas não tirei os collants nem as botas, e deitei-me no sofá, de pernas abertas. Passei lentamente as mãos na vagina, apalpando-a docemente e afastei os lábios para os lábios, expondo o botão rosado aberto. Os cinco estavam já todos nus da cintura para baixo e gostaram da apresentação da minha intimidade e das palavras que se seguiram, dirigida por mim ao corno:
- Ruizinho, meu amorzinho, a tua namoradinha vai ser comida por cinco, e agora é a vez dela necessitar de um aperitivozinho teu. Sabes o que a tua linguazinha húmida tem de fazer para lhe deixares a passarinha bem relaxadinha, não sabes meu glutãozinho? Então, anda, do que estás à espera?!
Vermelhão, envergonhado por ter de fazer tal minete perante cinco sujeitos do Calhabé, mas ao mesmo tempo encantadíssimo e com o caralhito a pular-lhe sobre o fecho da calças com a perspectiva de me ver sendo fodida pelos cinco, sem sequer se atrever a perguntar-me se a tinha lavada, Rui ajoelhou-se entre as minhas pernas e começou a lamber-me a greta. Hummmm!
- Talvez aches a passarinha da tua namorada ainda demasiado seca para o teu gosto, ó glutãozinho, pois parece que gostas mais de a lamber no fim dos outros e não no inicio – disse um aproximando-se com uma garrafa de cerveja na mão – Mas não seja por isso. Como trouxeste cerveja que chega para todos podemos começar por dar de beber a uma rata seca.
E despejou cerveja não só sobre a minha cona, molhando a cabeça de Rui, como para dentro dela.
- A passarinha da tua namorada está mais fresquinha agora, ó glutãozinho? – perguntou-lhe – Então lambe bem. E tu, ó mocinha, podes bem mijar-lhe cerveja para a boca que há aqui mais. Ora abre lá mais o pito, menina! Vou-te enfiar o gargalo no pito e despejar-te mais um pouco de cerveja lá para dentro, e o teu namorado vai-te beber do pito enquanto te faz o minete. Humm, meu lambãozinho! Aposto que nunca fizeste um minete assim tão húmido na tua namorada, embora estejas habituado a lambê-la com os sucos dos outros, pois não? Diz lá, ó glutãozinho, gostas mais de lhe lamberes o grelo a saber a cerveja, ou quando te sabe à esporra dos clientes dela? Tens a boca ocupada para poderes responder, mas deixa lá, que hoje vais provar das duas maneiras. Ora bebe lá mais um pouco de cerveja directamente da coninha da tua namorada. E tu, mija-o bem, menina, queremos ver-te a esguichares-lhes cerveja pela pássara como se estivesses a mijar nele!
Grande parte da cerveja que Rui trouxera foi vertida na minha cona, e eles carregando com as mãos no meu abdómen faziam-me despejá-la, num fluxo, sobre a cara e a boca dele, como se lhe estivesse a mijar.
- É pá, vais sujar a roupa toda! Nada de cerimónias, pá! Tira-a fora!
E eles mesmos lhe arrancaram a roupa e o deixaram nu como todos estávamos, coisa que meu namorado menos queria já que os seus suportes de macho são muito pouco extensos, irrisórios mesmo, o que motivou nova gargalhada geral de todos.
- Eu logo vi que um sujeito que gosta de lamber o produto que os outros deixam na cona da namorada só podia ter a pila bem pequenina! É pá, isso que tens aí mede quanto? 10 cms?!  Não admira que te contentes tanto em lamber-lhe a greta com a esporra dos outros já que não deves ter capacidade para lha encheres tu – e este comentário suscitou nova sessão de gargalhadas – Mas pelo menos está empinado e pinga da ponta, sinal que os teus colhõezinhos têm tesão e produzem qualquer coisa parecida com esporra. Quem também está a pingar da ponta é a cabeça do meu caralho, e como me parece que já deste um bom aperitivo no pito da tua namorada e eu paguei-lhe um bom dinheiro para o poder usar esta noite, chega-te para lá que já vais ver como é que um macho de colhões cheios se esporra com uma prostituta na frente do namorado dela. Põe-te na posição que quiseres, menina, que a minha piça vai provar pito de rameira embebido em cerveja e lambido pelo namorado dela.
Deixei-me estar de barriga para cima e sem discussões dos outros, o primeiro cliente que nem sequer foi o dono da casa, se colocou por cima de mim, e me penetrou.
- Agora não vais lamber tu nada, cabrão – avisou a Rui – ou ainda corro o risco de me lamberes os colhões. Tu, menina, é que podes continuar a entreteres esses quatros que cada vez estão mais cheios de tesão.
Mas não era preciso tal recomendação pois os outros, com o cacete inchado na mão, já procuravam o aconchego da minha boca.
- Mama, putazinha linda! – mandavam, enfiando o caralho na boca, batendo-me com ele no peito e na cara, esfregando-me as bolas na face, enquanto Rui masturbando-se ao de leve, assistia entusiasmado a tudo.
- Bebe uma cervejinha para lavares a boca, que não tarda muito a estou a deixar o grelo da tua namorada bem cremoso, do jeito que tanto gostas, ó glutãozinho – ironizou o que me fodia, enfiando-me o taco bem fundo e levando-me às nuvens pois puta também goza por vezes com clientes, e aquela foda estava demais.
- Eu não disse?! – exclamou o primeiro que me usou quando se veio – Deixei a racha da tua namorada a transbordar com o gozo do meu caralho. Já lhe podes fazer o segundo minete.
- Vem, Ruizinho, meu amor, vem! – mandei-o, voltando a abrir as pernas e passando a mão na cona, penetrando-a ligeiramente os dedos e levando-os à boca, pois adoooro o gosto do esperma acabadinho de sair da fonte, num fantástico orgasmo – a tua namoradazinha está toda molhadinha e salgadinha, huummmmm! Vem, dá-me umas lambidelazinhas gostosas, eu ainda tenho de aviar quatro, e acho que nenhum deles iria gostar de me usar a rachinha sem umas lambidela tuas nela. Anda! De gatas como um cachorrinho, Rui, já que estás todo nu!
Dobrei as pernas pelos joelhos, encostando os calcanhares às nádegas, e como um cachorro, meu namorado veio até mim e fez-me o segundo minete, punheteando-se mas sem se vir, pois tendo eu ainda tantos homens com quem foder ele não queria ficar já sem tesão.
- Chupa, puta! – e até o caralho murcho do sujeito que já me comera voltaram a disputar o direito a entrar na minha boca. – E tu, ó pila pequenina, engole tudo o que estás a lamber da greta da tua namorada!
Resistira a gozar durante a foda anterior embora ela estivesse a saber muito bem, mas vim-me agora com o segundo minete de Rui. Foi nessa altura que o segundo deles, desta vez o proprietário do local onde nos encontrávamos, se serviu de mim e eu voltei a vir-me com ele. Nessa noite não tive mais nenhum outro orgasmo, apesar dos outros minetes que o meu namorado, tal como combinado, me fez de cada vez que cada um deles se aliviava em mim e das outras três fodas que tive de dar com os restantes para justificar o pagamento dos meus serviços. Eles também não tiveram muita imaginação na hora de me montarem pois todos me foderam comigo por baixo, de barriga para cima, embora o terceiro me tenha feito levantar as pernas ao alto, fodendo-me e apalpando-me as mamas o que foi muito bom, e todos eles me tenham dado um bom banho de cerveja, por dentro e por fora da rata.
- A tua língua na língua da tua namorada, ó glutãozinho – mandavam, depois de mais uma rodada de broches –Hummmm! Muito bem! Agora beija-a na boca. Como dois bons namoradozinhos que se vê logo vocês são! Muuuiito bem! Como vês, ó pila pequenina, não é só no buraquinho de baixo que a tua namoradinha está cheia de leitinho para a tua língua. No de cima também.
O último deles foi o único que não se quis vir dentro de mim.
- Cheia da vossa esporra está a cona dela, apesar dos minetes que o glutãozinho da pila pequenina lhe fez – argumentou – e eu estou a ver ali no meio do peito um recipientezinho bem mais agradável e limpinho para me esporrar. Junta as mamas, ó namorada do glutãozinho, que esta noite também as tuas mamas vão ter direito a um baptismo de esporra. À saúde do novo Presidente da República.
Ser esporrada nas mamas não fazia parte do contrato mas estava certo, aquela era uma noite especial, embora eu e Rui no que dizia respeito à eleição presidencial apenas contássemos para a estatística dos abstencionistas. Juntei por isso as mamas, o ofereci-lhe o reguinho no meio elas, onde ele cravou a piça e ficou a sanicar com as coxas até se vir e me salpicar o rosto.
- Já devias estar cansado de lhe limpares a rata, não estavas ó glutãozinho? – perguntou-lhe saindo de cima de mim – Pois então bem me podes agradecer que agora vais ter um suculento par de marmelos onde poderás passar a língua.
O caralhito do meu namorado parecia uma mola, palpitando e a cabeça a reluzir, branquinha de langonha.
- Coitadinho do Ruizinho – comentei então fazendo o papel da namorada boazinha, mas aproveitando de facto para o humilhar antes de lhe conceder o gozo e conservando as mamas apertadas para a esporra do último cliente não escorrer delas – dos homens todos foi o único que ainda não gozou a sua parte, apesar de me ter feito cinco minetes que me deixaram bem relaxadinha e limpinha para vos poder receber a vocês todos. Acho que é tempo de lhe conceder o prémio do seu trabalho. Afinal, depois do que viu, se não o fizer agora o Ruizinho vai ter de o fazer quando chegar a casa, ou o que é pior, vai-me chatear todo o caminho quando sairmos daqui para lho fazer eu.
- Bem me queria parecer! – voltou a exclamar o indivíduo que expressara a sua opinião quanto ao pouco tamanho do caralhito de Rui – um sujeito que gosta de lamber a rata lambuzada da namorada em vez de a querer lambuzar ele, também só pode gostar mais de tocar punhetas do que ir ao pito.
Nessa noite em que Mário Soares ganhou a sua primeira eleição presidencial, a imagem do meu namoradinho corno junto daqueles cinco sujeitos ficou bem em baixo, mas nem ele queria saber disso.
- Mas primeiro vais-me fazer um bom minete nas mamas e na cara, Ruizinho! – exigi – A tua punheta fica para o fim.
Ainda deitada ao comprido no sofá Rui lambeu-me as mamas e a face, enquanto eles me voltavam a despejar cerveja nelas.
- Lambe tudo, ó pila pequenina! Gostas das maminhas esporradas da tua namoradazinha, com cerveja à mistura ó glutãozinho? – perguntavam-lhe – Também bebeste da nossa esporra misturada com cerveja quando lhe lambeste a rata não foi?
Quando me lambeu os vestigios da última ejaculação eu sentei-me então no sofá, de pernas cruzadas.
- Portaste-te tão bem, meu querido Ruizinho – disse-lhe então – que a tua namoradinha vai conceder-te o que tanto queres. De joelhos, Ruizinho. A tua pilinha por cima das minhas botas. PODES ALIVIAR-TE TOCANDO À PUNHETA!
Concentrando o olhar entre os meus pentelhos e as minhas mamas, e apontando a cabeça do caralhito para as minhas botas, Rui começou a masturbar-se satisfeito. Que se fodesse a humilhação sofrida, a sua tara de corno lambedor de esporra patenteada perante cinco trintões desconhecidos, se eu lhe consentia o gozo de uma punheta pois que Rui nunca se atrevia a tocá-las sem minha expressa autorização.
- Em cima das minhas botas, Ruizinho! – recomendava-lhe, estendendo-lhe ainda mais as pernas – Com uma pilinha tão pequenina como a tua, meu querido namorado, não tens desculpa para te esporrares fora da base que te concedo.
E ele após uma boa dúzia e meia de esfregadelas na piça com a mão desaleitou-se sobre o peito das minhas botas, numa intensa aleitadela que uns colhões tão pequeninos como os de Rui não pareciam ser capazes de produzirem.
- É pá – comentou o dono da casa, surpreendido – ver cinco gajos serem chupados pela tua namorada e ela a receber cinco deliciosas trancadas deles, encheu-te os colhõezinhos de esporra! Aposto que esta foi a melhor punheta da tua vida.
E eu conhecendo o namorado que tinha então, e hoje meu marido, não hesitava em assinar por baixo tal opinião.
- Para mim – continuou -  só por ter visto a tua arte como glutãozinho, foi a melhor foda da minha vida. Por isso, e para continuarmos a comemorar a vitória do novo Presidente, e como já não sobram muitas cervejas, proponho irmos bebê-las ao ETC.
Havia contudo um pormenor. As minhas botas negras de cano e tacão alto estavam manchadas de esporra.
- Não vou para lado nenhum com as botas cheias de esporra – fiz-lhes ver – E também não me parece bem limpá-las com papel higiénico quando temos aqui alguém que se gosta tanto do sabor do leitinho dos outros depois de se servirem do meu corpo, também há-de gostar igualmente do saborzinho do seu, em especial quando lhe deu tanto prazer derramá-lo. Por isso, Ruizinho, meu querido namoradinho, trata de me removeres das botas, e do jeito que melhor sabes fazer, os vestigios da esguichadela que o teu caralhinho depositou nelas. E DE GATAS!
Como um gatinho bebendo da malga de leite, para delícia de todos, meu namorado corninho lambeu-me todo o esperma das botas, tendo o cuidado de nos mostrar a sua língua limpa sempre que lho mandávamos fazer, e dessa forma garantir-nos que tudo lhe ia pela goela abaixo. Querido Ruizinho a quem sempre tratei tão mal! Mas também que piada teria se a nossa relação fosse diferente?
Depois de um duche tomado naquela casa no Calhabé, acabamos a noite no ETC, bebendo cerveja que eles pagaram, e confesso que para grande alívio de Rui nunca mais tive qualquer contacto com eles. Em todo o caso, confesso igualmente, que fiquei a dever à primeira vitória presidencial do dirigente socialista uma das mais memoráveis noites da minha vida de puta em part-time e de namorada dominadora capaz de provar fosse a quem fosse, que o meu namoradinho Rui não passava de um capricho a quem eu dominava a meu bel-prazer. Não admira por isso, que cinco anos depois, quando se voltou a recandidatar à mesma função, eu já casada com Rui e recenseada no Minho, tenha votado nele. E o corno também.
 
Bjs para todos. Um beijo particular para a Laura. Adorei seu comentário. Também adoro vê-los brochar, e o desespero que isso causa aos machinhos incapazes de provarem o fruto, mas só quando são pequeninos como o dos dois Ruis cá de casa, e quando tenho uma boa trincha para lhes ocupar o lugar. Quando são bons caralhos, vê-los murchos e incapazes de se erguerem não de todo, é um desperdício. Um grande beijo para a Madalena, e para todas as leitoras deste blog. Que pena serem tão raras as que deixam seus comentários!
Um beijo para o Anónimo que gostaria de ser castrado por mim.
Bjs para o Senhor do Contos e o Mário.

Postado por SANDRA SAFADA às 03:01 8 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA, SAFADEZASDE UMA MENINA ADOLESCENTE
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