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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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domingo, 29 de janeiro de 2012

A NOITE EM QUE MEU MARIDO FEZ DE BICHONA, E EU DE PUTA

Há uns anos atrás, com a ajuda de uns amigos, fiz o meu marido apanhar no cu de três gays (ver MEU MARIDO, FÊMEA DE TRÊS MACHOS). Uns tempos mais tarde, um deles, precisamente o proprietário da casa onde tudo ocorreu, o Américo, homossexual assumido, ligou-me para o escritório perguntando se não gostaria de voltar a voltar a recriar uma situação daquelas, só com nós os três. É normal que os homens apreciem ver sexo entre duas mulheres, e eu, como mulher, confesso-vos que sinto o mesmo em relação a ver sexo onde os participantes sejam exclusivamente homens. Disse-lhe logo que sim. Apenas acrescentei que desta vez não estava com disposição para ficar apenas a ver, com direito a foder unicamente no fim. O meu interlocutor observou que, devido às suas inclinações eróticas, não era costume associar mulheres às suas festas privativas como intervenientes de pleno direito, ao que lhe sugeri que fizesse de conta que eu era um travesti, como ele tanto gosta. Concordou, desde que não fosse ele a ter contacto com o meu corpo. A coisa ficou marcada para o último fim-de-semana e, tal como da outra vez, não contei nada ao Rui. Mas quando no sábado, ao fim da tarde, lhe disse que o ia vestir de mulher e que ele iria comportar-se como uma fêmea até ao fim da noite, desconfiou logo que o seu cuzinho ia sofrer um assalto.
– Só espero que não seja como da outra vez, em que me fizestes ser enrabado por três tipos! – exclamou, mas também no fundo ele estava com as pulsações mais aceleradas com a perspectiva da farra que se aproximava.
Como da outra vez, depilei-o cuidadosamente, vesti-lhe a mesma cabeleira, negra, à anos 20, que sempre lhe tapava as orelhas, escondendo a ausência de brincos, umas meias compridas, até às coxas, com cinta, de lycra negra, transparentes, uma calcinha branca, justa na frente, para lhe comprimir ao máximo a piroca e os tomates e tornar-lhe aquela parte o mais lisa possível, como a de uma mulher, soutien branco, corpete de malha, negro, de apertar ente pernas por cima da cueca, comprimindo-lhe ainda mais a zona genital. Apesar de estarmos em Janeiro, época fria em Portugal, só o deixei vestir um comprido casaco de cabedal, igualmente negro, que lhe dava pelos joelhos. Achei que ele estava uma autêntica bichona!
– Isto foi tudo comprado com o meu dinheiro? – quis saber.
– Estás à espera de quê? – respondi-lhe. – E não é verdade que as nossas economias são comuns?
Desta vez, os nossos filhos estavam em casa e ficaram muito surpreendidos com a sua figura. Quiseram saber se íamos a um baile de máscaras, disse-lhes que era mais ou menos isso, que o seu pai nessa noite seria a Marlene e não sabíamos a que horas viríamos. Findo o jantar, maquilhei-o convenientemente, arranjei-lhe as sobrancelhas, fi-lo calçar os mesmos sapatos abertos da outra vez, que ele não voltara a usar, e saímos. O meu marido logo reconheceu o sítio, assim que chegámos.
– Eu já sabia que ia levar no cu! – comentou. – E são os mesmos?
– Desta vez é só um – respondi-lhe. – E foi assim tão mau?
Ele, rindo-se, disse que não.
Mais uma vez o Américo, gabou muito a forma como eu trazia o meu marido, dizendo que a roupa com que ele se apresentava vestido lhe dava muito tesão, só era pena não ter mamas de verdade, nem uma pila e tomates mais preenchidos, e até lhe deu um beijo na boca, coisa que da outra vez não fizera. Por isso, delirei vendo-o beijar o meu marido.
O Américo conduziu-nos ao quarto e ele próprio despiu a Marlene, enquanto “esta” o desnudava a ele. Quando o Américo o viu nu, o seu pau começou a latejar, mas a sua “parceira” ainda não se entesara.
– Estás muito murcha, querida! – observou-lhe. – Sabes que não ficas nada interessante com essa pilinha que mais parece um palito? Temos que dar um jeito de a pormos em pé.
E com as mãos começou a acariciar-lhe as bolas e o pirilau enquanto pedia que lhe lambesse os mamilos. O meu marido assim fez e passado um bocado o seu piçalho apresentava-se já teso, como se estivesse a ser punheteado pelas minhas mãos.
– Assim está melhor! – exultou o Américo. – Não tens a verga muito grande, mas começas a comportar-te como uma verdadeira bicha.
A Marlene foi então derrubada em cima da cama e o seu macho colocou-se por cima “dela”, apertando-lhe a cabeça com os joelhos, com alguma força, pois fê-la gemer.
– Hás-de gemer quando te comer o cu, minha paneleirinha gostosa! Mas agora vais-me chupar a piça e os colhões, que eu quero sentir essa tua boquinha de menina a chupar-me todo, minha puta! – adjectivava-o.
E apresentava-lhe a cabeça da pichota nos lábios. A Marlene, com as mãos, encaminhou-a para dentro da sua boca, começando a fazer-lhe uma mamada.
O meu clítoris estava inchado com aquilo! A minha vagina escorria tesão! Eu trouxera desta vez um vibrador, para o caso de ser preciso mas não o queria usar já. No entanto, comecei a despir-me, pois parecia-me que nenhum dos dois homens presentes mo fosse fazer, entretidos como estavam um com o outro, deixando somente a minha roupa interior. E deixei-a, não por uma questão de pudor, mas porque o meu marido se entesa mais vendo-me em lingerie do que totalmente nua. Nesse momento, o Américo baixava a sua boca sobre o baixo-ventre do meu marido e começara a fazer-lhe um broche e a massajar-lhe a pila com as mãos. Eu, aproximando-me pelos pés da cama, levantei as pernas da Marlene, “colocando-a” na posição de frango assado, e comecei a lamber-lhe o olho do cu. O Américo, interrompendo o broche, encorajava-me a fazê-lo.
– Isso, cara Doutora, lamba-lhe bem o cu, que esta paneleira desta vez vai apanhar nele sem creme!
Mas a “paneleira” agora, já interiorizada no seu papel de bichona, não se mostrava atemorizada com tal perspectiva e entregava-se toda àquela felação tripla. Percebi quando o Américo se esporrou na sua boca. Não muito, mas em todo o caso o Américo não deixou de verter alguma da sua esporra na boca do meu marido, para lhe demonstrar a sua dominação sobre ele. O meu marido tentou esquivar-se, mas os joelhos do outro impediram-lhe de movimentar a cabeça e recuar com a boca. A minha ratinha parecia querer fugir da calcinha, tão excitada se achava. Limpei a esporra da boca do Rui, com um lenço de papel, e o Américo mandou então que ele lhe limpasse o caralho e lhe colocasse um preservativo com a boca, pois ia enrabá-lo. Quando a Marlene lhe desembrulhou a camisa-de-vénus no seu bacamarte, foi-lhe ordenado que se colocasse de gatas, e nessa posição teve primeiramente o traseiro penetrado por dois dedos do seu violador, que abertos lhe distendiam o anel o mais possível, e “a” faziam gemer convictamente. Mas a sua pila, reflectida em contraluz na parede do quarto, balouçava para cima e para baixo, evidenciando-me que aquelas estocadas preliminares na próstata “a” estavam a deixar fora de si, de puro gozo. Será que duas mulheres conseguem alcançar o mesmo prazer? É uma coisa que nunca ainda experimentei, e talvez o venha a fazer um dia, pois sempre tive a ideia de que ninguém deve morrer sem experimentar tudo o que a Natureza criou para nos adoçar a existência. Enquanto estava a pensar nisto, o Américo deixou de lhe masturbar o cu com os dedos e, mantendo-lhe as pregas afastadas para os lados, deitou o seu cacete no canal, sacudiu-o e, batendo-lhe com ele no rego umas duas ou três vezes, como muitos enrabadores gostam de fazer, constatou que o rabo da Marlene estava muito apertado – já há bastante tempo que não tenho utilizado o vibrador nele – e cuspiu-lhe para facilitar a penetração. A Marlene fez um esgar de repugnância, ao sentir a saliva do outro entrar-lhe no cu, mas não fez comentários. Não tardou que o esgar de repugnância fosse substituído por gemidos de dor, à medida que o cacete volumoso do Américo ia sendo tragado, sem meiguice, pelo seu traseiro. Aiii! Aiiii! Aiiiii! Era apenas o que se lhe ouvia, à medida que, entusiasticamente, o Américo o socava e lhe ia comendo o cu.
– Isso, minha bichona! Grita que é para saberes quanto vale uma verdadeira piça de homem! – xingava-o o Américo, possuído de tesão.
A minha calcinha estava molhada com o sumo que a minha ratinha deixava escapar. Tão húmida eu me sentia que me achava capaz de levar com duas pirocas ao mesmo tempo dentro dela, e por isso, já não aguentando mais, tirei a cueca e o soutien e fiquei tão nua como os dois se encontravam. Deitada ao lado deles, enquanto o meu marido estava a ser enrabado, comecei a acariciar as minhas partes íntimas e não tardei muito a ligar o vibrador e a introduzi-lo no meu órgão. Por pouco tempo. Eu apenas queria acalmar um pouco os meus calores, e sabia por experiência própria que a sua capacidade de rotação me faria vir ao fim de pouco tempo, quando o que queria era prolongar aqueles momentos ao máximo. Retirei-o quando senti que estava prestes a atingir o orgasmo, precisamente quando o dono da casa virava a Marlene de costas e continuava a "encabá-la" de lado. O cu dele estava agora voltado para mim e inspirou-me uma ideia. Exibindo-lhe o vibrador, perguntei-lhe se me dava licença de o usar nele.
– Não costumo levar no cu, como o seu marido, Doutora! – respondeu-me. – Mas também não costumo dividir os meus amantes com mulheres, e já o estou a fazer. Por isso, vá lá! Não é um vibrador no cu que me vai fazer ficar menos homem. Mas uma vez que ele acabou de estar dentro de si, meta-lhe uma camisinha. Não sei o que me parece levar com um vibrador com molho de pito.
Encarapucei aquele pénis artificial e enfiei-lho no rabo, depois de lhe ter igualmente cuspido. Os seus gemidos, ao ser penetrado, sobrepuseram-se aos do meu marido e foi difícil introduzir-lhe aquele brinquedo de 18 cms, pois o seu cu era mais apertado do que o do Rui, já que ele era um homossexual activo. Mas quando, vencendo a forte resistência, lhe consegui encostar as bolas que lhe adornavam a base nas suas nádegas, a sua vibração fez-lhe aumentar a intensidade dos seus movimentos pélvicos, o que originou que o Rui começasse a ser socado ainda com mais intensidade. Devia estar com o olho a arder! No entanto, o Américo estava a aguentar-se bem. A sua piroca entrava e saía sempre com rapidez do cu da Marlene, mas ele não dava mostras de se querer vir. A pila do meu marido estava completamente melada, e fios de esporra corriam por ela abaixo. Para se aliviar um pouco, o Rui começou a punhetear-se. Decidi ajudá-lo e aproveitar para me aliviar também. Parei de masturbar o cu do nosso anfitrião com o vibrador que desliguei, abri as pernas, sentei-me em cima da cara da Marlene, como o Américo fizera momentos antes, a minha parreca sobre a sua boca, “esta” sem que fosse preciso dizer-lhe alguma coisa começou a fazer-me um minete, como faz tão bem, e a afagar-me os seios com as mãos, fazendo-os ficarem duros e empinados, como eu tanto gosto.
– Anda, minha gaifoneira! – incitava-o agora eu. – Lambe-me toda, que estou cheia de tesão. E diz-me depois se é melhor lamber uma parreca ou um caralho. – Mas eu não queria só que ele me lambesse, pois a minha boca também se preparava para abocanhar a sua pila, trincando-a e lambendo-a igualmente, e proporcionando-nos um 69 de se lhe tirar o chapéu.
– Parem! Parem! – gritou por fim o Américo, ao cabo de longos minutos. – Parem, que eu não aguento mais! Se não param vou-me esporrar todo, e ainda quero comer esta bichona noutra posição.
A piroca do meu marido estava agora completamente limpa de esporra, que eu engolira toda. O Américo fez a “bichona” mudar-lhe o preservativo e eu pude ver que apresentava o seu grandioso caralho completamente ensebado de esperma. Adoraria tê-lo chupado, só para sentir a minha boca atravancada por aquele órgão, que era quase o dobro do do Rui, mas não me atrevi a sugeri-lo por saber da sua aversão a contactos íntimos com pessoas do meu sexo. Tive pena. Em todo o caso, não perdi muito. O Américo, tendo conseguido conter a ejaculação, sentou-se agora num assento de maple, que encostara à cama, de modo a poder apoiar as costas nesta. O seu piçalho parecia um mastro, espetado no ar. Ele podia ser, e era, paneleiro (sem ofensa), mas possuía um soberbo corpo de homem, não havia dúvidas! Assim instalado, quis que o meu marido se sentasse em cima dele, o cu do Rui sobre o seu piçalho, e que fossem as mãos deste a conduzi-lo para dentro do seu rego. Notei que o Rui, apesar de já lhe ter feito um broche, não encarou lá com muito agrado a ideia de lhe mexer na piça com as mãos, mas também não o tentou demover da ideia. Lentamente, foi-a introduzindo. O seu aro estava agora mais aberto e a penetração foi mais rápida, embora não se tivesse livrado de ouvir mais uns insultos do seu macho. Pela sua expressão de alívio, compreendi quando a chapeleta lhe passou na entrada do recto, ou eu já não tivesse passado pelo mesmo. No momento seguinte já ele estava a cavalgar, para cima e para baixo, nas pernas do Américo. E aquele som dos colhões batendo nas suas entradas ainda me deixava mais entesada, tanto mais que eu não descarregara ainda e, tal como eles, estava agora a precisar muito de o fazer. Desta vez, não pedi licença. É verdade que, das pichotas que estavam ali, se pudesse ter escolhido qual delas quereria meter na minha rata teria escolhido a do sodomizador, mas como isso estava fora de questão tive de atacar a do meu cara-metade, que embora mais curta e fina se achava igualmente tesa e empinada. Sentei-me nas suas coxas, ergui as minhas pernas de modo a que os meus pés ficaram apontados para cima, as minhas costas completamente apoiadas nas pernas da Marlene, e foi nessa posição (ensanduichado entre mim e o Américo, que continuava a enrabá-lo) que o meu marido me comeu, metendo primeiro o pau no meu rabinho (tendo-o visto apanhar no mesmo sítio, não queria deixar o meu a seco!) e depois, já com preservativo enfiado, no meu grelinho. Foi bom! Foi muito bom! O Américo veio-se em primeiro lugar, mas o seu piçalho continuou enfiado na Marlene até que “ela” e eu nos viemos também.
– Bravo! Bravo! Muito bem!
Ao ouvirmos estas palavras e o som das palmas que as acompanhavam, o Rui e eu voltámo-nos para trás para vermos quem falara. E vimos um quarto elemento, saído do guarda-fatos embutido, completamente nu, que aparentava ser um pouco mais velho do que o nosso parceiro, pois já passaria dos 50 anos. A sua pichota circuncidada estava completamente em pé, o que não admirava dado o espectáculo que lhe proporcionáramos, embora não fosse muito maior do que a do Rui, pois apesar de tesa não mediria mais de 15 cms. O meu marido, que nestas coisas não está tanto à vontade como eu, mostrou-se incomodado com a presença de tal “voyeurista”. O Américo tranquilizou-nos:
– Peço desculpa pela surpresa, mas aqui o meu amigo adora assistir a cenas de sexo ao vivo, principalmente heterossexual, uma vez que ele não faz parte da minha confraria. Como a Senhora Doutora me disse que iria querer participar activamente na nossa festinha, resolvi convidá-lo. Sei que foi um abuso da minha parte, mas como vocês são da borga achei que não haveria mal.
O estranho interveio então num tom educado:
– Peço desculpa por estar despido, mas não me parecia correcto não partilhar convosco a mesma intimidade que os senhores partilharam, ainda que inadvertidamente, comigo. Na verdade, não pertenço à confraria deste amigo, nem à vossa. Digamos que sou um homem que se contenta em ver o prazer dos outros e em fazer sexo sozinho. E como podem ver, deixaram-me num estado que um homem como eu, sem mulher, só consegue resolver manualmente. Se não considerarem um abuso da minha parte, pedia licença para, aproveitando a vossa companhia, me aliviar à minha maneira solitária.
Adoro ver homens a tocarem ao bicho. Mas como também sei que o meu marido aprecia ver-me a apanhar de outros, e recordando o prazer que lhe dava em Coimbra (quando já namorávamos) saber que me ia encontrar com um cliente, sugeri um final diferente.
– Porque há-de aliviar-se sozinho quando tem aqui uma mulher de verdade? – perguntei-lhe. – Mediante uma pequena retribuição de 30 euros, abro-lhe as pernas. Se, como diz, é raro comer mulher, tem agora uma oportunidade de mudar de “prato”.
O homem não estava à espera disso e admitiu, sem falsos pudores, que embora apreciasse meter em mulheres, não era capaz de as satisfazer, pois esporrava-se muito rapidamente (lembrei-me logo do bexigoso Tomás, de Coimbra), só à punheta conseguia manter a erecção mais tempo. Tranquilizei-o. Satisfeita estava eu, aquela não passava de uma fantasia em que eu faria de puta e ele de cliente. A ideia agradou-lhe, passou-me o dinheiro para as mãos, cobri-lhe o membro com uma camisa-de-vénus, depois de o ter masturbado um pouco, a pila do Rui voltou a crescer e eu ri-me. Mandou-me deitar na cama, eu deitei-me e abri as pernas, ele mirou deliciado a minha pachacha, deitou-se por cima e eu deixei que ele me penetrasse, ainda lambuzada com a esporra do Rui, como uma vulgar puta de rua, sem esboçar nenhuma reacção, procurando manter-me o mais fria e inerte possível como quando fazia sexo com clientes que só me interessava despachar o mais depressa possível. E foi o caso. Com nem meia-dúzia de sacões nas minhas coxas, o punheteiro confesso não tardou a esporrar-se, como acontece com quase todos os onanistas, em dois ou três esguichos, cujo conteúdo confesso não saber se seria suficiente para fecundar uma mulher, a avaliar pela quantidade de líquido. Mas, apesar de tudo, soube-me bem voltar a sentir outra esporradela dentro de mim, ainda que com a barreira do preservativo. E ele estava todo contente por se ter vindo na minha vagina!
– Temos de repetir isto mais vezes – disse o Américo no final. – O marido da Doutora é uma excelente fêmea e a senhora, pelos vistos, uma excelente mulher da vida. Ainda sai daqui a ganhar dinheiro!
Encarei essas palavras como um elogio, e o meu marido também. Se me tivesse lembrado antes, tinha-lhe imposto igualmente um preço por deixá-lo servir-se da Marlene. Talvez para uma próxima. Se a houver. É que não quero correr o risco de que “ela” se habitue a tomar pelo cu e descure os seus deveres de homem casado. Só por isso não disse logo que sim a semelhante proposta. E reparo em mais uma coisa: eu, que sempre gostaria que o Rui me pusesse os cornos com uma mulher, ando agora a fazer dele mulher, para que me ponha os cornos com outros homens. As voltas que a vida dá!

Algures no ano de 2002.

eijos para todos, em especial para o Erótivo e Profano, o Von e a Desire
Postado por SANDRA SAFADA às 04:07 5 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA

sábado, 28 de janeiro de 2012


Já há algumas noites que eu e o meu amante Renato vínhamos dando conta de que não era apenas o meu marido corno, Rui, que dormia no sótão por cima do nosso quarto com um cinto de castidade enfiado na pila, quem escutava deliciado os nossos gemidos de amor enquanto fodíamos. O meu filho mais velho de 18 anos, também chamado Rui, que apesar de ser maior de idade em matéria de sexo apenas provou as punhetas que, estimulado visualmente por horas sucessivas de vídeos pornos na Net, toca no quarto, como me dou conta quando nele entro de manhã e sinto o cheiro intenso a esporra no ar. E agora também escutando as fodas da mãe devassa com o seu amante dominador, na mesma cama em que ainda há meses atrás dormia com o pai dele e debaixo do mesmo tecto deste.
O Renato, tal como eu, não se manifestou nada incomodado com o voyeurismo auditivo do meu filho, conhecendo como conhecia igual tara no pai. Dizendo-me com toda a lata que se fosse a minha filha Sandrinha a convidaria a juntar-se a nós, prometeu-me que lhe iria proporcionar um espectáculo melhor. Como ele é bissexual activo e até já enrabou o meu marido, perguntei-lhe um pouco alarmada, pois não sabia como o meu filho reagiria àquilo, se estava a pensar em servir-se-lhe do cu, ao que o Renato, rindo-se muito, respondeu que pelo menos para já se contentaria em tirar-lhe a virgindade dos olhos, fazendo-o apreciar uma sessão hetero ao vivo.
A oportunidade concretizou-se neste Feriado de 22 de Maio. A minha relação adúltera publicamente patenteada na localidade onde moro não me fez perder apenas uma significativa clientela que recorria aos meus serviços jurídicos. A senhora que fazia a limpeza da minha casa e me passava a roupa da família a ferro, pretextando não sei que doença, pediu demissão e tão prontamente se restabeleceu que a vejo a trabalhar numa casa poucos metros distante da minha. Eu, como ainda não a conseguira substituir, resolvi dedicar o Feriado passando a ferro. O meu marido saíra com o nosso filho mais novo, a Sandrinha com amigos da escola e o Renato ficara de passar antes de almoço. Apenas o onanista do meu filho estava na cama, pois nos Feriados e fins-de-semana, esgotado pelas pívias batidas durante a noite defronte ao PC, nunca se levanta antes do meio-dia.
Eram onze e meia, eu já estava farta de engomar roupa e ainda tinha outra tanta para o fazer, quando o meu querido amante entra, enlaça-me a cintura e beija-me a boca, correndo as mãos pelos meus seios. Dormíramos juntos nessa noite mas senti o seu cacete crescer de novo por baixo das calças, o que foi o suficiente para me fazer voltar a ficar excitada. Também depois de tanta roupa passada merecia um prémio.
– Come-me – pedi-lhe, pois ele adora que o faça.
As suas mãos penetraram-me por baixo do robe de dormir que ainda não tirara pois não saíra de casa, acariciando-me a calcinha rendada, mesmo por cima da rata. Gostosamente, os seus dedos coçavam o meu clítoris sobre a renda da calcinha azul.
– Estamos sós? – perguntou.
Respondi que apenas o meu filho Rui se encontrava em casa, no seu quarto, não muito longe da saleta onde estava a passar a ferro. O Renato, que apenas aprecia sodomizar-me, e que desde que me permitiu ser comida pelo entregador de pizza nunca mais, com muita mágoa minha, me deu a provar pila na entrada da frente, propôs-me um negócio:
– Se a minha putazinha conseguir atrair aqui o punheteiro que deitou ao Mundo, para que lhe possamos mostrar como a mãe fode, prometo que não só te vou ao pito como o deixo para o fim e me esporro dentro dele.
Ah! Palavras encantadoras que há muito precisava de ouvir pois o entregador de pizzas servira-se de um preservativo para me comer, e farta de objectos fálicos que não se esporram estava eu. No entanto, não foi tanto a vontade de apanhar com um cacete nu na rata que me levou a aceitar o desafio, totalmente condenável pelos padrões da moral, eu sei, mas o tesão que senti imaginando o tesão do meu filho ao ver a mãe a foder, não com o homem que o concebeu, mas com o amante. Tinha a certeza, e o Renato também, de que o meu filho não interferiria durante o acto de algum modo, preferindo antes ocupar as mãos a consolar o seu próprio caralho teso, como o deveria fazer quando nos escutava durante a noite, deleitando-se, sendo testemunha visual do par de cornos que ando a meter no pai e cuja música nocturna tanto lhe tem agradado. E assim, fazendo algum barulho para despertar o meu filho, demos início ao nosso ritual de acasalamento matinal.
Primeiro, após encostarmos a porta, deixando-a no entanto suficientemente entreaberta para que do corredor o Rui não tivesse dificuldade em ver-nos, o Renato abriu-me o robe e chupou-me as mamas, deixando-me os mamilos empinados. O trabalho tão bom que me faz nas mamas com a boca faz-me desesperar por recusar-se a fazer-me minetes no grelo. Depois virou-me de costas, levantou a parte posterior do robe, despindo-me a calcinha pelos pés e deixando o meu rabo completamente voltado para si e para a porta, onde sem perder tempo e mesmo sem a tirar fora das calças o Renato tratou de encostar a sua piroca inchada. A mão esquerda que ainda me estava a masturbar os mamilos começou a descer pela minha barriga e tacteando-me os grandes lábios penetrou-me a vulva com o dedo indicador. Delícia! E nesse tempo eu já me estava a rebolar naquele seu dedão grande e grosso como deviam ser todos os dedos de homem.
– Geme, minha puta – exigia-me ele. – Chama a atenção do teu rebento e fá-lo sair do quarto se queres apanhar no pito com o meu cacete.
Claro que queria, mas ainda queria muito mais fazer o meu filho tocar ao bicho, como já fiz a outros homens, incluindo o pai dele, fazerem vendo-me a foder. Por isso, fiz mais do que o que me era pedido. Comecei primeiro por deixar escapar uns ahhhhh! ahhh! ahhhhhh! aiiiii! aiiiiii! um pouco abafados, até progressivamente os tornar mais audíveis, e depois quando o Renato, sem esperar pelas minhas mãos, desapertou o fecho e tirou a sua verga avantajada para fora, roçando-a na entrada do meu olhinho e na minha pássara, fazendo-lhes provar o primeiro gosto de esporra da manhã, eu esfregando-me toda nela e já sem roupa nenhuma a cobrir-me comecei a pedir-lhe em voz alta, mas denotando toda a minha excitação:
– Aiii, meu garanhão, não fiques só nos portões. Ohhhhh, que verga tão dura tens! Ahhhhh, mete-ma toda lá dentro, por favor! Uuuuuiiii, meta-me toda que eu sou toda tua. Aiiiiii! Só tu para me consolares! Aiiiiii!
Não sei o que o meu filho iria ficar a pensar da mãe, mas se ele e os irmãos noutras ocasiões me viram já a fazer amor com o pai e acharam normal, porque não haveriam de o achar igualmente vendo-me a fazer com o amante quando o próprio pai lhes disse aceitar a situação? Em todo o caso, ficou com curiosidade, o que tratando-se de um jovem e ainda para mais virgem é normal, e percebemos que silenciosamente a porta do seu quarto, mesmo ao virar do corredor, se abrira, e que os seus pés descalços caminhavam furtivamente no tapete de encontro à esquina onde poderia ficar oculto. Quando lá chegou e reparou que deixáramos a porta meia aberta, deve ter delirado. Além de ouvir, como das vezes anteriores, ia poder ver. Como tenho bom ouvido e a distância não era muita, ouvi-o deixar cair as calças de pijama e adivinhei que o Rui não ia, com tal espectáculo, perder a oportunidade de consolar a pila com as mãos. Baixinho, disse então ao meu amante que, pelo menos, já conseguíramos fazê-lo começar a entreter-se à sua maneira.
– Pois então vamos ver se o punhetazinhas se aguenta até ao fim – retorquiu-me o Renato.
Cá por mim não tinha dúvidas de que, saindo ele ao pai, aguentava-se com o pau em pé enquanto estivéssemos a foder, mas logo se veria.
Voltando-me para o Renato, ajoelhei-me aos seus pés e sorvi-lhe os tomates longamente enquanto ele me batia com o pau na face e na cabeça. Os meus filhos já me viram nua, por isso o meu corpo não era novidade para o Rui, e já por vezes no banho detectei nos olhares que me lançava achar o meu corpo apetitoso, embora esteja convencida que, tal como eu, não se sinta atraído por um relacionamento físico comigo. Mas nem quando me viram a dar para o pai, alguma vez nenhum deles me presenciou num acto tão realisticamente sexual como ele estava a ver. A punheta devia estar a ter, pois, um sabor único, tão único como para mim estava a ser o paladar daquela queca. Até porque eu, para evidenciar os meus dotes de focinheira, não me fiquei só pelas bolas e mamei-lhe na verga, punheteando-a na minha boca e chupando-a como um sorvete. O Renato, puxando-me pelos ombros, pôs-me de pé e mandando-me juntar as mamas deu-me uma foda no meio delas. A sua cabeça pingava esperma e eu, que gosto do seu sabor, esticava a língua, tocando-lhe com a ponta e lambendo-a, fazendo com que o meu amante, também em voz audível, me exortasse a chupar-lhe bem o cacete, pois mesmo encorpado como era me haveria de entrar dentro em pouco, nas minhas duas entradas. Agora notava perfeitamente a cabeça do meu filhote aparecendo por vezes na esquina do corredor, quando mais entusiasmado se deixava expor, e um tchapp-tchapp mais abafado indicava-nos que os seus tomates chocalhavam ao ritmo da punheta que estava a tocar. Ainda bem que ele não tinha pejo em ver a mãe a foder senão estragava-nos a festa.
Com o cacete e os colhões bem lambidos e chupados, o Renato voltou a virar-me de costas e apoiando a tábua de engomar numa mesa de centro para não tombar, fez-me deitar de barriga nela. Como prometera, ia começar primeiro pelo buraco do fundo das costas. Com três dedos alinhados e gabando-me muito o cu, que disse ser dos mais bonitos e gostosos que comera, começou o seu primeiro assalto anal enquanto os dedos da outra mão no meu entrepernas me penetravam o grelo. Quando os tirou para me arreganhar as nádegas para os lados, eu prontamente os substituí com os meus, pois húmida como estava não queria só comer pelo cu. Recordando-me que nessa manhã me faria gozar pela frente, soltou uma espessa cuspidela no meu olhinho traseiro e lentamente começou a meter o soardo. Os ais prolongados que era obrigada a proferir apenas o entusiasmavam a meter mais fundo, e a mim também a senti-lo meter até os seus tomates esponjosos, quentes e suados, se encostarem nos meus fundos.
– Rebola-te, puta vadia, rebola-te, que quando tirar a piça se ela estiver suja de merda vais limpá-la com a língua para aprenderes a não apresentar-me o teu cu sujo, antes de levares com ela no pito.
Eu importava-me lá que o meu filho o ouvisse tratar-me por puta, e o ouvisse referir-se aos nossos órgãos sexuais com uma linguagem tão vernácula, tão bom aquilo era! E rebolei-me toda enquanto o seu pauzão me comia o cu, gemendo loucamente. Pelo que me parecia, a punheta do meu filho não terminara ainda pois o tchapp-tchappp dos seus tomates e o som que as suas mãos faziam, friccionando-lhe a pila, era agora mais contínuo, sinal de que a segóvia aumentara de intensidade. O Renato enrabou-me durante uns bons dez minutos, de vez em quando desferindo-me ligeiras palmadas nas nádegas, sempre metendo ferozmente, provocando-me um rombo considerável no olho e fazendo-me gritar loucamente de prazer. Quando tirou o pau do meu cu não tinha vestígios de sujidade, mas não resisti a lambê-lo, tão coberto de langonha se achava. A presença do meu filho, julgando-se incógnito, apenas me impelia a dar livre curso aos meus instintos carnais, talvez até por achar que vendo a sua mãe tão disposta a dar prazer a um homem ele se decida a arranjar namorada, deixando as punhetas e a sua fixação em filmes porno. Ou talvez se decida a continuar espiando a mãe e o seu amante, quem sabe?
O Renato, com o caralho completamente melado e chupado por mim, voltou a colocar-me de barriga sobre a tábua de engomar. Por precaução, desligara já há muito o ferro da corrente e pousara-o no chão. Abriu-me as pernas com as mãos, a minha ratinha ensopada e ávida de pau ficou à vista do meu filho, voltada como estava para o corredor, e o meu amante depois de me ter feito chupar-lhe os dedos enquanto me beijava e trincava o pescoço e as orelhas penetrou-me com eles. Primeiro um, depois outro, até os meter todos. Pensei que me fosse enfiar até ao punho, como faz por vezes, o meu filho pasmaria com a elasticidade da cona da mãe por onde nasceu, mas o Renato ficou só pelos dedos. Deliciado com a abertura que também nela me fizera, comentou com prazer:
– Cabia aí uma piça de elefante. Na verdade, nunca a do cornudo do teu marido te poderia satisfazer.
Foi a primeira vez que o Rui ouviu o Renato chamar cornudo ao pai e gozá-lo por ser pouco abonado, tal como os filhos, e a sua pilinha deve ter crescido mais um bocado, pois pareceu-me que a punheta estava agora ainda mais frenética. Com o meu grelo totalmente aberto, o Renato enfiou-me então o pau nele, coisa que há muito não fazia, continuando a menosprezar o meu marido:
– Prova antes a minha piça e deixa o corno tocar punhetas, que a minha ao menos tem tamanho de homem.
E eu sempre ordinária, gemendo e deixando-o cavalgar-me, só lhe retorquia:
– Sim, meu fodilhão de colhões grandes, só a tua pila me consola, à frente e atrás. Aiiii! Come-me toda! Aiiiiii, como é bom! Ohhhhhhh, sou a tua puta, come-me...
Oh, que doce esporradela me inundou as trompas, o útero, os ovários! E o sumo daquela foda como escorreu no final pelas minhas pernas abaixo, docinho, docinho... Mas o Renato apresentava o seu cacete

Autor – Sandra Safada
Web – confissoesintimasdesandra.blogspot.com
Email – Indisponível

Já há algumas noites que eu e o meu amante Renato vínhamos dando conta de que não era apenas o meu marido corno, Rui, que dormia no sótão por cima do nosso quarto com um cinto de castidade enfiado na pila, quem escutava deliciado os nossos gemidos de amor enquanto fodíamos. O meu filho mais velho de 18 anos, também chamado Rui, que apesar de ser maior de idade em matéria de sexo apenas provou as punhetas que, estimulado visualmente por horas sucessivas de vídeos pornos na Net, toca no quarto, como me dou conta quando nele entro de manhã e sinto o cheiro intenso a esporra no ar. E agora também escutando as fodas da mãe devassa com o seu amante dominador, na mesma cama em que ainda há meses atrás dormia com o pai dele e debaixo do mesmo tecto deste.
O Renato, tal como eu, não se manifestou nada incomodado com o voyeurismo auditivo do meu filho, conhecendo como conhecia igual tara no pai. Dizendo-me com toda a lata que se fosse a minha filha Sandrinha a convidaria a juntar-se a nós, prometeu-me que lhe iria proporcionar um espectáculo melhor. Como ele é bissexual activo e até já enrabou o meu marido, perguntei-lhe um pouco alarmada, pois não sabia como o meu filho reagiria àquilo, se estava a pensar em servir-se-lhe do cu, ao que o Renato, rindo-se muito, respondeu que pelo menos para já se contentaria em tirar-lhe a virgindade dos olhos, fazendo-o apreciar uma sessão hetero ao vivo.
A oportunidade concretizou-se neste Feriado de 22 de Maio. A minha relação adúltera publicamente patenteada na localidade onde moro não me fez perder apenas uma significativa clientela que recorria aos meus serviços jurídicos. A senhora que fazia a limpeza da minha casa e me passava a roupa da família a ferro, pretextando não sei que doença, pediu demissão e tão prontamente se restabeleceu que a vejo a trabalhar numa casa poucos metros distante da minha. Eu, como ainda não a conseguira substituir, resolvi dedicar o Feriado passando a ferro. O meu marido saíra com o nosso filho mais novo, a Sandrinha com amigos da escola e o Renato ficara de passar antes de almoço. Apenas o onanista do meu filho estava na cama, pois nos Feriados e fins-de-semana, esgotado pelas pívias batidas durante a noite defronte ao PC, nunca se levanta antes do meio-dia.
Eram onze e meia, eu já estava farta de engomar roupa e ainda tinha outra tanta para o fazer, quando o meu querido amante entra, enlaça-me a cintura e beija-me a boca, correndo as mãos pelos meus seios. Dormíramos juntos nessa noite mas senti o seu cacete crescer de novo por baixo das calças, o que foi o suficiente para me fazer voltar a ficar excitada. Também depois de tanta roupa passada merecia um prémio.
– Come-me – pedi-lhe, pois ele adora que o faça.
As suas mãos penetraram-me por baixo do robe de dormir que ainda não tirara pois não saíra de casa, acariciando-me a calcinha rendada, mesmo por cima da rata. Gostosamente, os seus dedos coçavam o meu clítoris sobre a renda da calcinha azul.
– Estamos sós? – perguntou.
Respondi que apenas o meu filho Rui se encontrava em casa, no seu quarto, não muito longe da saleta onde estava a passar a ferro. O Renato, que apenas aprecia sodomizar-me, e que desde que me permitiu ser comida pelo entregador de pizza nunca mais, com muita mágoa minha, me deu a provar pila na entrada da frente, propôs-me um negócio:
– Se a minha putazinha conseguir atrair aqui o punheteiro que deitou ao Mundo, para que lhe possamos mostrar como a mãe fode, prometo que não só te vou ao pito como o deixo para o fim e me esporro dentro dele.
Ah! Palavras encantadoras que há muito precisava de ouvir pois o entregador de pizzas servira-se de um preservativo para me comer, e farta de objectos fálicos que não se esporram estava eu. No entanto, não foi tanto a vontade de apanhar com um cacete nu na rata que me levou a aceitar o desafio, totalmente condenável pelos padrões da moral, eu sei, mas o tesão que senti imaginando o tesão do meu filho ao ver a mãe a foder, não com o homem que o concebeu, mas com o amante. Tinha a certeza, e o Renato também, de que o meu filho não interferiria durante o acto de algum modo, preferindo antes ocupar as mãos a consolar o seu próprio caralho teso, como o deveria fazer quando nos escutava durante a noite, deleitando-se, sendo testemunha visual do par de cornos que ando a meter no pai e cuja música nocturna tanto lhe tem agradado. E assim, fazendo algum barulho para despertar o meu filho, demos início ao nosso ritual de acasalamento matinal.
Primeiro, após encostarmos a porta, deixando-a no entanto suficientemente entreaberta para que do corredor o Rui não tivesse dificuldade em ver-nos, o Renato abriu-me o robe e chupou-me as mamas, deixando-me os mamilos empinados. O trabalho tão bom que me faz nas mamas com a boca faz-me desesperar por recusar-se a fazer-me minetes no grelo. Depois virou-me de costas, levantou a parte posterior do robe, despindo-me a calcinha pelos pés e deixando o meu rabo completamente voltado para si e para a porta, onde sem perder tempo e mesmo sem a tirar fora das calças o Renato tratou de encostar a sua piroca inchada. A mão esquerda que ainda me estava a masturbar os mamilos começou a descer pela minha barriga e tacteando-me os grandes lábios penetrou-me a vulva com o dedo indicador. Delícia! E nesse tempo eu já me estava a rebolar naquele seu dedão grande e grosso como deviam ser todos os dedos de homem.
– Geme, minha puta – exigia-me ele. – Chama a atenção do teu rebento e fá-lo sair do quarto se queres apanhar no pito com o meu cacete.
Claro que queria, mas ainda queria muito mais fazer o meu filho tocar ao bicho, como já fiz a outros homens, incluindo o pai dele, fazerem vendo-me a foder. Por isso, fiz mais do que o que me era pedido. Comecei primeiro por deixar escapar uns ahhhhh! ahhh! ahhhhhh! aiiiii! aiiiiii! um pouco abafados, até progressivamente os tornar mais audíveis, e depois quando o Renato, sem esperar pelas minhas mãos, desapertou o fecho e tirou a sua verga avantajada para fora, roçando-a na entrada do meu olhinho e na minha pássara, fazendo-lhes provar o primeiro gosto de esporra da manhã, eu esfregando-me toda nela e já sem roupa nenhuma a cobrir-me comecei a pedir-lhe em voz alta, mas denotando toda a minha excitação:
– Aiii, meu garanhão, não fiques só nos portões. Ohhhhh, que verga tão dura tens! Ahhhhh, mete-ma toda lá dentro, por favor! Uuuuuiiii, meta-me toda que eu sou toda tua. Aiiiiii! Só tu para me consolares! Aiiiiii!
Não sei o que o meu filho iria ficar a pensar da mãe, mas se ele e os irmãos noutras ocasiões me viram já a fazer amor com o pai e acharam normal, porque não haveriam de o achar igualmente vendo-me a fazer com o amante quando o próprio pai lhes disse aceitar a situação? Em todo o caso, ficou com curiosidade, o que tratando-se de um jovem e ainda para mais virgem é normal, e percebemos que silenciosamente a porta do seu quarto, mesmo ao virar do corredor, se abrira, e que os seus pés descalços caminhavam furtivamente no tapete de encontro à esquina onde poderia ficar oculto. Quando lá chegou e reparou que deixáramos a porta meia aberta, deve ter delirado. Além de ouvir, como das vezes anteriores, ia poder ver. Como tenho bom ouvido e a distância não era muita, ouvi-o deixar cair as calças de pijama e adivinhei que o Rui não ia, com tal espectáculo, perder a oportunidade de consolar a pila com as mãos. Baixinho, disse então ao meu amante que, pelo menos, já conseguíramos fazê-lo começar a entreter-se à sua maneira.
– Pois então vamos ver se o punhetazinhas se aguenta até ao fim – retorquiu-me o Renato.
Cá por mim não tinha dúvidas de que, saindo ele ao pai, aguentava-se com o pau em pé enquanto estivéssemos a foder, mas logo se veria.
Voltando-me para o Renato, ajoelhei-me aos seus pés e sorvi-lhe os tomates longamente enquanto ele me batia com o pau na face e na cabeça. Os meus filhos já me viram nua, por isso o meu corpo não era novidade para o Rui, e já por vezes no banho detectei nos olhares que me lançava achar o meu corpo apetitoso, embora esteja convencida que, tal como eu, não se sinta atraído por um relacionamento físico comigo. Mas nem quando me viram a dar para o pai, alguma vez nenhum deles me presenciou num acto tão realisticamente sexual como ele estava a ver. A punheta devia estar a ter, pois, um sabor único, tão único como para mim estava a ser o paladar daquela queca. Até porque eu, para evidenciar os meus dotes de focinheira, não me fiquei só pelas bolas e mamei-lhe na verga, punheteando-a na minha boca e chupando-a como um sorvete. O Renato, puxando-me pelos ombros, pôs-me de pé e mandando-me juntar as mamas deu-me uma foda no meio delas. A sua cabeça pingava esperma e eu, que gosto do seu sabor, esticava a língua, tocando-lhe com a ponta e lambendo-a, fazendo com que o meu amante, também em voz audível, me exortasse a chupar-lhe bem o cacete, pois mesmo encorpado como era me haveria de entrar dentro em pouco, nas minhas duas entradas. Agora notava perfeitamente a cabeça do meu filhote aparecendo por vezes na esquina do corredor, quando mais entusiasmado se deixava expor, e um tchapp-tchapp mais abafado indicava-nos que os seus tomates chocalhavam ao ritmo da punheta que estava a tocar. Ainda bem que ele não tinha pejo em ver a mãe a foder senão estragava-nos a festa.
Com o cacete e os colhões bem lambidos e chupados, o Renato voltou a virar-me de costas e apoiando a tábua de engomar numa mesa de centro para não tombar, fez-me deitar de barriga nela. Como prometera, ia começar primeiro pelo buraco do fundo das costas. Com três dedos alinhados e gabando-me muito o cu, que disse ser dos mais bonitos e gostosos que comera, começou o seu primeiro assalto anal enquanto os dedos da outra mão no meu entrepernas me penetravam o grelo. Quando os tirou para me arreganhar as nádegas para os lados, eu prontamente os substituí com os meus, pois húmida como estava não queria só comer pelo cu. Recordando-me que nessa manhã me faria gozar pela frente, soltou uma espessa cuspidela no meu olhinho traseiro e lentamente começou a meter o soardo. Os ais prolongados que era obrigada a proferir apenas o entusiasmavam a meter mais fundo, e a mim também a senti-lo meter até os seus tomates esponjosos, quentes e suados, se encostarem nos meus fundos.
– Rebola-te, puta vadia, rebola-te, que quando tirar a piça se ela estiver suja de merda vais limpá-la com a língua para aprenderes a não apresentar-me o teu cu sujo, antes de levares com ela no pito.
Eu importava-me lá que o meu filho o ouvisse tratar-me por puta, e o ouvisse referir-se aos nossos órgãos sexuais com uma linguagem tão vernácula, tão bom aquilo era! E rebolei-me toda enquanto o seu pauzão me comia o cu, gemendo loucamente. Pelo que me parecia, a punheta do meu filho não terminara ainda pois o tchapp-tchappp dos seus tomates e o som que as suas mãos faziam, friccionando-lhe a pila, era agora mais contínuo, sinal de que a segóvia aumentara de intensidade. O Renato enrabou-me durante uns bons dez minutos, de vez em quando desferindo-me ligeiras palmadas nas nádegas, sempre metendo ferozmente, provocando-me um rombo considerável no olho e fazendo-me gritar loucamente de prazer. Quando tirou o pau do meu cu não tinha vestígios de sujidade, mas não resisti a lambê-lo, tão coberto de langonha se achava. A presença do meu filho, julgando-se incógnito, apenas me impelia a dar livre curso aos meus instintos carnais, talvez até por achar que vendo a sua mãe tão disposta a dar prazer a um homem ele se decida a arranjar namorada, deixando as punhetas e a sua fixação em filmes porno. Ou talvez se decida a continuar espiando a mãe e o seu amante, quem sabe?
O Renato, com o caralho completamente melado e chupado por mim, voltou a colocar-me de barriga sobre a tábua de engomar. Por precaução, desligara já há muito o ferro da corrente e pousara-o no chão. Abriu-me as pernas com as mãos, a minha ratinha ensopada e ávida de pau ficou à vista do meu filho, voltada como estava para o corredor, e o meu amante depois de me ter feito chupar-lhe os dedos enquanto me beijava e trincava o pescoço e as orelhas penetrou-me com eles. Primeiro um, depois outro, até os meter todos. Pensei que me fosse enfiar até ao punho, como faz por vezes, o meu filho pasmaria com a elasticidade da cona da mãe por onde nasceu, mas o Renato ficou só pelos dedos. Deliciado com a abertura que também nela me fizera, comentou com prazer:
– Cabia aí uma piça de elefante. Na verdade, nunca a do cornudo do teu marido te poderia satisfazer.
Foi a primeira vez que o Rui ouviu o Renato chamar cornudo ao pai e gozá-lo por ser pouco abonado, tal como os filhos, e a sua pilinha deve ter crescido mais um bocado, pois pareceu-me que a punheta estava agora ainda mais frenética. Com o meu grelo totalmente aberto, o Renato enfiou-me então o pau nele, coisa que há muito não fazia, continuando a menosprezar o meu marido:
– Prova antes a minha piça e deixa o corno tocar punhetas, que a minha ao menos tem tamanho de homem.
E eu sempre ordinária, gemendo e deixando-o cavalgar-me, só lhe retorquia:
– Sim, meu fodilhão de colhões grandes, só a tua pila me consola, à frente e atrás. Aiiii! Come-me toda! Aiiiiii, como é bom! Ohhhhhhh, sou a tua puta, come-me...
Oh, que doce esporradela me inundou as trompas, o útero, os ovários! E o sumo daquela foda como escorreu no final pelas minhas pernas abaixo, docinho, docinho... Mas o Renato apresentava o seu cacete todo melado. Limpando-me com umas cuecas do meu corninho, que assim foram de novo para lavar, limpei-lhe o pau e as bolas com a língua, agora sabendo também ao paladar do meu gozo, antes de trocarmos um longo beijo apaixonado na boca. Só então ouvimos o meu filho puxar as calças para cima e retirar-se sorrateiramente. Mas não para o quarto. Para a casa de banho. Procurando igualmente ser furtivos, saímos para o corredor depois de nos termos coberto e constatamos que na esquina do corredor não havia vestígios de esporra no chão. Como previra, ele divertira-se a punhetear-se vendo-nos, mas não se aliviara, retendo todo o tempo o tesão. Para não correr o risco de deixar marcas, o Rui guardara a esporra para o vaso da sanita, e de facto quando nos aproximámos mais da porta da casa de banho ouvimo-lo distintamente:
– Ahhhh! Ahhhh! Ahhh! – e o barulho das mãos, da pila e dos tomates balouçando, tchapp, tchapp, tchappp, animados, animadíssimos, depois de tudo o que tinham visto.
Aquele fora um filme pornográfico autêntico como ele nunca vira nenhum, e eu não duvido por isso que, apesar das muitas que já tocou, esta punheta será sem dúvida a única que ele nunca esquecerátodo melado. Limpando-me com umas cuecas do meu corninho, que assim foram de novo para lavar, limpei-lhe o pau e as bolas com a língua, agora sabendo também ao paladar do meu gozo, antes de trocarmos um longo beijo apaixonado na boca. Só então ouvimos o meu filho puxar as calças para cima e retirar-se sorrateiramente. Mas não para o quarto. Para a casa de banho. Procurando igualmente ser furtivos, saímos para o corredor depois de nos termos coberto e constatamos que na esquina do corredor não havia vestígios de esporra no chão. Como previra, ele divertira-se a punhetear-se vendo-nos, mas não se aliviara, retendo todo o tempo o tesão. Para não correr o risco de deixar marcas, o Rui guardara a esporra para o vaso da sanita, e de facto quando nos aproximámos mais da porta da casa de banho ouvimo-lo distintamente:
– Ahhhh! Ahhhh! Ahhh! – e o barulho das mãos, da pila e dos tomates balouçando, tchapp, tchapp, tchappp, animados, animadíssimos, depois de tudo o que tinham visto.
Aquele fora um filme pornográfico autêntico como ele nunca vira nenhum, e eu não duvido por isso que, apesar das muitas que já tocou, esta punheta será sem dúvida a única que ele nunca esquecerá
Postado por SANDRA SAFADA às 04:24 1 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

MEU MARIDO, MEU PANELEIRO

A primeira vez que fiz meu marido cornudo Rui apanhar com vara de macho no cu, foi há uns poucos de anos atrás, numa simulação de violação gay que graças a uns amigos homo muito sado, o fiz passar travestindo-o de mulher(ver MEU MARIDO, FÊMEA DE TRÊS MACHOS, Janeiro/2012). Mas essa não foi a primeira vez que ele sentiu uma tora ser-lhe enfiada no olhinho de trás ainda que dessa vez não o tivesse sido com um cacete de carne e músculos autênticos já que foi esta mulher quem o enrabou, e por isso impossibilitada de lhe dar algo com que não fui provida de nascença. Foi aliás a partir daí que começamos a praticar inversão de papeis, tendência que meu actual amante Renato gosta de me ver exercitando com o corno.
Durante os nossos primeiros tempos de casados e antes mesmo de eu lhe ter começado a pôr os cornos com a regularidade com que o faço presentemente, Rui além de algum exibicionismo com que queria que revestíssemos nossas práticas sexuais, gostava que me prostituísse para ele como o fazia para outros nos tempos em que começámos a namorar em Coimbra, e por diversas vezes recriou comigo episódios de violação, o que nos dava um enorme tesão a ambos. Apesar do seu diminuto pilau e dos seus dois colhões só com alguma boa vontade se poderem considerar como valendo um de um homem normal, meu piça curta como desde o inicio de nosso relacionamento eu lhe chamava, era imaginativo na hora do coito, coisa que depois de um caralho avantajado mais prezo dispor durante ele. Um dia farta de ser sempre eu a violada, mesmo consensualmente por ele, perguntei-lhe o que pensava de apanhar no cu só para me satisfazer. Quando me pedira namoro, sabendo que era uma moça de costumes fáceis vivendo de abrir as pernas para me sustentar na Academia, garantiu-me que me deixaria dispor do seu corpo como muito bem entendesse, não me exigindo nada em troca como a maioria dos homens com quem me deitava bastando-lhe apenas saber que isso me satisfazia, promessa que ao longo destes anos sempre cumpriu, e eu lembrei-lho. Rui gosta de me meter atrás, mas ficou um pouco embaraçado, como qualquer macho do seu tempo mesmo tendo a pila pequenina.
Apanhar no cu fora coisa que nunca lhe passara pela cabeça, nem que eu, sua mulher, lhe fizesse um dia tal proposta. Sempre lhe confessei minha predilecção por sexo entre machos mas surpreendia-se que eu quisesse fazer dele um bichinha. Além disso ele já vivia complexado com o escasso dote dos seus genitais, quanto mais aceitar fazer de mariquinhas de boa mente, mas eu treinara-o bem e ele reconhecendo não poder voltar com a palavra atrás prontificou-se a aceitar tomar no cu por quem eu lhe indicasse, apenas me pedindo o máximo sigilo sobretudo para que seus pais e os meus nunca soubessem de tal coisa. Ri-me muito, sosseguei-o dizendo-lhe que de facto não estava pensando em ninguém fora de casa para lhe ir ao cu pois que como há muito andava desejosa de o fazer de bom grado me encarregaria de tal tarefa. Rui ficou mais aliviado com minha resposta, direi mesmo que ela lhe agradou pois sua pilita começou a levantar a cabeça mesmo por baixo do fecho das calças, se não era um homem a ir-lhe ao cu então a piça não podia ser verdadeira deve ter pensado, mas mesmo assim ainda me questionou:
- E como o vais fazer? Nasceu agora algum caralho no fundo da barriga da minha puta?
- Mais ou menos – volvi-lhe – E já vais ver o que a tua puta te preparou. Hoje tu é que lhe vais fazer de puta – e como nos encontrávamos sós em casa tirei de uma das minhas gavetas um vibrador negro de borracha de 20 cms de extensão que é a medida standart dos vibradores que adquiro, muito realista, com a glande circuncidada e o corpo eivado de veias rugosas que era um consolo sentir na rata mas bastante maleável, a que não faltava igualmente o par de colhões inflamados cobrindo-me os pentelhos por completo, igualmente bem delineados e rugosos como devem ser os de um macho dominante e cobridor, pois também por norma gosto de vibradores com o aparelho completo. Como na época em Portugal a variedade dos artigos dos sex-shopps não fosse tão vasta como hoje, eu não conseguira arranjar como pretendia, pois já os vira em catálogo, um vibrador com cinta acoplada mas com um cinto meu e aquele caralho postiço improvisara uma. Meu marido excitou-se imenso quando me viu despir toda e colocar aquela cinta peniana improvisada apertando-a ao redor da minha cintura.
- De que é que estás à espera para te despires, pilinhas? – perguntei-lhe – de certeza que não queres que te vá ao cu tendo tu as calças postas, pois não?
- Vais-me meter esse toco no rabo? – perguntou-me entre o temeroso e o ansioso – Olha que eu sou mais virgem de cu do que o era da piça quando te conheci.
Sou a primeira mulher em que ele meteu pau sem pagar, por isso diz que lhe tirei a virgindade.
- Fica descansado Rui, que o caralho que aqui tenho é do tamanho do que me comeu o cu pela primeira vez e eu pude com ele. Gemi bem quando me vazou o olho, é verdade, mas aguentei-me e tu também te vais aguentar.
Rui argumentando que nós mulheres temos mais propensão que os homens para nas nossas entradas secretas deixar meter coisas grossas, lá se despiu pedindo-me que fosse com calma quando lho enfiasse.
- Pareces uma donzela antiga na noite de núpcias – e ele respondeu-me que vendo-me com uma arma daquelas preparando-me para lhe abrir um rombo em buraco tão apertado onde só supositórios e algum raro clister entrara já, faziam-no de facto sentir-se uma donzela. Mas o seu caralhito insuflado desmentia tal condição.
- Só se te amarrar a cabeça da pila para baixo. Empina o cu donzela, que vou-te dar um banho de língua no olho para que vejas que sou tua amiga - Rui estendeu o rabinho na minha direcção e a minha língua esquadrinhou-lhe minuciosamente cada canto daquele buraquinho virgem, deixando-o bem ensebado de saliva como ele faz à minha rata quando a consola com um minete.
- Vou-te violar o cu, meu marido paneleirinho, vou-te violar o cu como castigo pelas vezes em que me violaste a pássara.
Ele entrando no jogo pedia-me que não o fizesse, antes queria ser corno que paneleiro, que lhe vergastasse o pirilau e os baguitos mas enrabado não que isso não era coisa de macho. Mas eu batendo-lhe com as mãos dizendo-lhe que um macho ele não podia ser pois os seus instrumentos eram demasiado pequenos para isso, fi-lo deitar-se no sofá e levantando-lhe as pernas na posição de frango assado com os tornozelos à altura da cabeça, amarrei-as aos pulsos erguidos.
- Quieto! – ordenei – É nesta posição de paneleiro oferecido que te vou comer o cu! Mas antes de te provar o cu quero provar-te a língua.
Não era uma posição muito fácil mas deitei-me sobre ele, minha boca tocando-lhe o caralho, minha vagina sobre a boca dele ainda que meus tomates postiços de borracha lhe estivessem bordejando nos queixos, num convite ao 69 que nos manteve ocupados longos minutos. Na verdade eu queria um consolozinho antes de começar e não resistira vendo-lhe o caralho erecto, a chupá-lo. Rui também não perdia a oportunidade de me linguajar o olho do cu sempre que podia.
- É melhor que não te esqueças de me chupar o caralho, paneleirinho. Não te esqueças que vais levar com ele e quanto mais ensebado o deixares melhor.
O vibrador também começou sendo chupado e quando Rui se passou a ocupar exclusivamente dele, eu prestes a atingir o orgasmo pedindo-lhe que não se esporrasse pois o queria enrabar com os colhões cheios, enfiei dois dedos na rata gozando a mais gostosa siririca da minha vida, ainda que eu não tenha feito assim tantas. A vontade de lhe ir ao cu contudo não passara. Deitei-me agora sobre suas pernas amarradas cuspindo-lhe no olho do cu e no meu caralho de borracha e em seguida enfiei-lhe o indicador. Meu marido gemeu. Trocei.
- Que é isso, meu enrabadozinho? É só um dedo gordinho e já gemes? Meti dois na pássara e só fiquei com vontade de uma coisa mais grossa. Será que o meu piça curta nem um cu decente tem para apanhar nele e nem para panasca serve? Só te estou a espalhar a saliva. Se já estás assim espera então quando levares com o cacete.
Mas quando lhe meti o vibrador ele já tinha o olho mais aberto e a saliva também fizera o seu efeito pelo que Rui gemeu mas aguentou-se até sentir as bolas batendo-lhe nas bordas. Eu como um macho de verdade ia-lhe dando com força sempre chamando-lhe puta e paneleira e meu marido estava gozando com aquilo, sempre que minhas mãos lhe tocavam no pau sentiam-no duro como pedra. Eu também estava ficando novamente com a pachacha húmida e quente pelo que disse a Rui que se não se esporrásse lhe deixaria meter-me no final. Mas então apeteceu-me enrabá-lo noutra posição. Desamarrei-lhe os pulsos dos tornozelos e ordenei que me oferecesse o cu de outra forma.
- De quatro como os bichos irracionais, paneleirote! Que é de quatro que devem apanhar no cu os machinhos como tu que gostam de violar mulheres.
Naquela posição conseguia estocá-lo mais fundo o que o obrigava a gemer mais mas também a rebolar-se com mais facilidade.
- Isso mesmo, puta paneleiro! – estimulava-o – Vês como é bom apanhar no cu? Eu sabia que um meia- piça, que de vez em quando gosta de brincar aos machos e me violar, iria gostar muito de levar com um bordão por ele acima.
Para dizer a verdade eu era quem mais me estava divertindo pois me estava quase vindo novamente apesar de despojada de piça. Nunca mais me consegui vir enrabando meu marido com vibradores mas nesse dia estava muito próximo disso apesar da minha recente siririca, ou talvez por causa dela. Apenas precisava da ajuda de um caralho. Prometera a Rui deixá-lo meter mas ia fazê-lo despejar doutra forma.
Continuando a dar-lhe no cu passei minhas mãos em torno da sua cintura e comecei a afagar-lhe os tomates. Suados e cheios. Depois na piroca. Dura, tesa e já com fios de esporra pingando. Como era bom senti-la pulsando tesa na minha mão enquanto lhe ia ao cu, parecia mesmo que ela era minha e aquele tesão duro era o meu caralho postiço enrabando-o! Com uma das mãos comecei brincando-lhe nas bolas, com a outra fui-o punheteando.
- Eu quero ir-te ao pito Sandrinha querida, só sou paneleiro para ti.
- Cala-te, piça de rato. Hoje vou-te tirar o leite à mão como se faz às vacas. Além disso não foste sempre um apaixonado da punheta?
Vim-me pela segunda vez indo-lhe ao cu com um caralho negro que logicamente nunca podia ser meu e tocando-lhe uma pívia como lhe fazia quando começámos a namorar e eu farta de foder com outros não me apetecia dar para ele. O sofá estava impregnado do esperma que a pilinha dele soltara mas esse eu lambi-o.
- Gostaste de apanhar no cu, paneleirinho?
- Não é mau principalmente se for o caralho de uma mulher a enrabar-nos e com umas mãos como as tuas a darem-me ao badalo – admitiu.
Mas o que ele não gostou foi quando sem tirar a cinta lhe cheguei o falo à boca.
- Acabaste de o tirar do meu cu! - queixou-se pedindo-me que o isentasse de tal coisa.
- Por isso mesmo. Não esperas que o vá voltar a meter na pássara enquanto a tua língua de homem-puta não lhe lamber convenientemente de todas as tuas secreções anais, pois não?
Rui foi sempre o meu submisso, o meu brinquedo sexual, afinal foi esse o nosso trato quando me pediu namoro e em casamento. Não podendo recusar fez um bom broche ao vibrador negro. Tão bom que estou certa fosse eu um homem de verdade com um caralho autêntico e ele voltaria a ficar pronto para outra enrabadela.

Algures, em 2000, ou por aí.
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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

MEU MARIDO, FÊMEA DE TRÊS MACHOS



Há cerca de cinco anos representei, como advogada, três homossexuais num processo judicial, cujos pormenores não referirei. Ganhámos o processo e tive a oportunidade de os conhecer melhor. Fiquei a saber que as suas inclinações sexuais se estendiam ao BDSM, que eu e o meu marido igualmente cultivamos no nosso relacionamento íntimo, como já aqui deixei descrito, e que os três eram homossexuais activos, com preferência por travestis. Apenas um deles não desdenhava de apanhar no rabo de quando em quando.
O meu marido na época era virgem no que respeitava a relaçõescom seres do seu sexo, muito embora para acentuar mais a minha dominação, e o fazer sentir fêmea, eu já o sodomizasse muitas vezes com um vibrador de sexo anal antes de fazermos amor. Mas há muito que andava com vontade de substituir aquela pila postiça que a minha mão lhe enfiava no cu por um grosso caralho de verdade, e sabia que ele, embora não mo confessasse abertamente, também não se iria importar muito, nem que fosse apenas com o fito de me dar prazer. O meu relacionamento com os três deu-me o meio de colocar em prática a minha fantasia e sugeriu-me ainda uma outra. Eu já fora forçada a ter sexo com mais de um homem na mesma altura, como também já contei, e resolvi fazer-lhe o mesmo com o apoio dos três sem lhes contar nada, de modo a que a enrabadela que ele ia levar se assemelhasse o mais possível a uma autêntica violação homossexual.
Para a violação não lhe ser tão dolorosa, comecei a preparar-lhe o cuzinho para o grande dia. Uns tempos antes, não muitos em todo o caso, pois não o queria com o olho demasiado aberto, em vez do vibrador anal passei a utilizar um outro, bem mais abonado e grosso. O Rui assustou-se um pouco quando o viu e perguntou-me, surpreendido, por que razão eu lhe queria alargar o cu, mas mantive-o na ignorância quanto às minhas reais intenções, e ele lá me virou as nádegas, gemendo forte à medida que o vibrador o ia penetrando. Humedeci de tesão só de imaginar como ele gemeria quando fosse penetrado por três pirocas tesas, uma a seguir à outra. Nessa noite, e nas seguintes, fizemos um amor bem gostoso, pois não era apenas eu quem ficava excitada com o vibrador no cu dele, o Rui também.
No dia marcado, os meus filhos foram para a casa dos avós, dei banho ao meu marido, algo que ele sempre gosta que lhe faça, e disse-lhe que o ia depilar integralmente, de maneira a fazê-lo ficar o mais parecido com uma mulher. Mais uma vez ele me perguntou porquê, eu só lhe disse que não fizesse perguntas, pois logo veria. Sequei-o bem e cortei-lhe os pêlos maiores do peito, costas, sovacos e pentelhos com uma tesoura, para os desbastar. Quando já estavam mais rasos, com o pincel de barba dele ensaboei-os com creme de barbear. Seguidamente, com uma lâmina nova, raspei-lhe o que restava dos pêlos, procurando deixá-lo o mais glabro possível. O Rui é bastante peludo, e eu estive ali muito tempo. O banho amolecera-lhe os pêlos, mas mesmo assim a lâmina rompeu-se antes de terminar e tive de a substituir por outra. Quando o deixei lisinho naquelas partes, voltei com o pincel a espalhar o creme, agora nas pernas e braços, e com uma nova lâmina procedi à remoção da pilosidade dos seus membros. O trabalho que dá depilar integralmente um homem! E ainda não lhe retirara a penugem dos colhões, deixados propositadamente para o fim. Até então ainda não utilizara as bandas de cera, com que habitualmente me depilo, pois além do desperdício teria sido muito doloroso para ele, mas ali nas bolas, rugosas como eram, não me atrevia a usar a lâmina de barbear e o único jeito de o fazer era usando as bandas. Com ele deitado por cima da cama, de pernas bem abertas, apliquei-lhe as bandas, felizmente elas aderiam bem à pele dos colhões, e com um puxão rápido, como quem tira um adesivo, desprendia-as juntamente com os pêlos. O Rui soltava um grito de cada vez que eu fazia isto. Doera-lhe mais a depilação com as bandas em tal sítio do que ser enrabado com o vibrador. Mas quando terminei, e embora os tomates se apresentassem ainda mais vermelhos e com a pele algo irritada, o meu trabalho parecia ter sido feito por uma profissional. Passei a língua e as mãos neles e achei-os lisinhos, como os tomates de um bebé. Mandei-o então barbear-se, e no final, para encobrir o tom azulado da face barbeada, cobri-a com bastante base que lhe deixou a pele mais morena. Mas ainda não estava tudo feito para que o meu marido se tornasse uma autêntica mulher. Faltava-me vesti-lo. E essa parte, tal como a depilação, foi uma curtição para mim!
– Não saias daí – impus-lhe. Fui ao guarda-vestidos e retirei umas peças de vestuário feminino, que comprara propositadamente para ele com o seu cartão de crédito e que lhe mostrei então. – Vais usá-las até ao fim do dia. Cozinharás para mim assim vestido, como se fosses uma mulher, e no fim acompanhar-me-ás a um certo local.
O Rui não disse nada mas compreendeu que eu estava a fim de lhe proporcionar uma experiência nova e entesou-se. Fiquei contente pois compreendi que, por mais humilhado que se sentisse no final, ele me iria agradecer por eu o ter feito passar por aquilo. Como roupa interior calcei-lhe umas meias de lycra negras, transparentes, e vesti-lhe uma calcinha preta rendada, bastante justa à frente, não tanto com a intenção de lhe realçar o aparelho genital, mas antes para o manter comprimido e o fazer sentir desconfortável com aqueles três pendentes – tantos como os homens que o iriam violar umas horas depois. A sua pila agora, apesar do tesão, era obrigada a permanecer amochada. Para completar as peças interiores, um soutien acolchoado da mesma cor, que lhe delineou pelo menos as formas das mamas que ele não tem, de apertar nas costas, igualmente apertado e sexy. Ele queixou-se um pouco, que justas como eram aquelas peças não se poderia mexer à vontade, mas era assim mesmo que queria que o Rui se sentisse, e ele resignou-se. Comecei então a vestir-lhe as suas roupas exteriores: blusa e saia azul-escuro decotada no peito, de manga curta, com um pesponto branco rendado no decote e nas mangas dos braços. E como ele iria ser a minha empregada doméstica até sairmos de casa, completei a sua vestimenta com um avental branco que lhe coloquei à cintura. Um último pormenor: uma cabeleira negra, curta, tipo rapariga dos anos 20.
– Agora és a Marlene e vais fazer o que eu mandar. Para já, irás tratar do jantar enquanto eu tomo banho, que no fim dele iremos sair. E outra coisa: sempre que te apetecer fazer xixi, fá-lo-ás sentado!
Ele, obedientemente, prometeu que assim seria e correu a tratar do jantar, que constou de uma salada de camarão e de meia garrafa fresquinha de vinho verde branco. Findo o jantar, sem o deixar tirar o avental, ocupei-me em pintar-lhe as unhas e os lábios, com baton e verniz vermelho, e desenhei-lhe a sombra dos olhos com rímel. Faltava apenas calçá-lo, e o Rui teve direito a receber um par de sapatos pretos, de tacão alto, cujas tiras se prendiam nos calcanhares, e abertos à frente, junto aos dedos dos pés. Ele estava uma beleza! Não convinha abrir a boca, mas calado, e sem dar nas vistas, passaria bem por mulher.
Como assim calçado era difícil para ele conduzir, eu própria levei o carro até ao local combinado com os três gays, um café próximo da residência de um deles, o mais velho, onde tudo se iria desenrolar. Quando entrámos, já os meus ex-constituintes estavam presentes, tomando café e bebendo cada um uma aguardente velha. Ficaram encantados com a figura do meu marido, e quando nos sentámos à mesma mesa, apesar de estarmos num local público, discretamente começaram a tocar-lhe nas pernas descobertas, com as suas próprias. O empregado veio servir-nos, pedimos mais dois cafés e duas águas, pareceu ficar surpreso com a figura do meu marido, algo lhe dizia que aquela não era uma mulher. O Rui começou a sentir-se embaraçado, apesar das situações por que já passámos, tanto mais que outros clientes também já começavam a reparar na falta de à-vontade com que se sentava e cruzava as pernas, ainda para mais acompanhado de três indivíduos cuja orientação sexual era conhecida de muitos; alguns até, por certo, se calhar começavam a duvidar de que eu fosse uma mulher a sério. Eu achava tudo aquilo muito excitante, não só por os três gays acharem o meu marido atraente assim travestido, como pelo notório embaraço que a situação lhe causava, ainda para mais de avental de empregada doméstica.
Não demorámos muito tempo no bar, pois eles estavam cheios de tesão por o comerem, e com mágoa minha saímos mais depressa do que gostaria. Ordenei ao meu marido que rebolasse as ancas enquanto nos acompanhava, e quando já íamos a transpor a porta ouviu-se um assobio.
– Vês como é fácil arranjares quem te engate, Marlene? Que pena teres a noite ocupada! – comentei em voz alta.
Todos à volta se riram. O Rui corou ainda mais, eu nunca o vira assim.
Tudo se passou na sala ampla da casa. Ordenei ao meu marido que se submetesse aos três e, acendendo uma cigarrilha, sentei-me disposta a assistir ao espectáculo, que irei tentar descrever o melhor que puder. Não sei se o conseguirei fazer pois, contrariamente a todos os relatos anteriores em que as cenas de sexo aconteceram no meu corpo, este é o primeiro que conto do qual fui apenas testemunha, não o sentindo directamente na pele, o que faz que provavelmente não vos consiga transmiti-lo em todos os seus pormenores. Mas conto-o porque o Rui se recusa a fazê-lo, apesar de ter sido uma experiência tão soberba que deve ser contada, ainda que seja apenas para glorificação dos pecados carnais. E tudo se passou desta maneira...
Os três, fazendo de conta que eu não estava ali como combinado, exigiram-lhe que se pusesse em trajes menores e os despisse. Julgo que foi só agora que o Rui percebeu que iria perder a virgindade do cuzinho com pénis verdadeiros e não de brinquedo, e não iria poder recusar-se. Compreendi que ele estava com medo, como qualquer mulher sente ao saber que vai ser violada, não pela dor da penetração, mas pela ferida que a sua masculinidade iria sofrer. Mas despiu-os e, quando o fez, fiquei contente por ver que qualquer daqueles caralhos era abonado, nenhum mediria menos de 18 cms, embora não estivessem ainda tesos. Lamentei que fossem gays, pois não me importaria de experimentar aqueles cajados nas minhas entradas. Para se entesarem, ordenaram-lhe que os punheteasse e os chupasse. O Rui já fizera alguns broches a vibradores, mas demonstrou repulsa em sentir a carne daqueles cacetes directamente na sua boca. Pediu-lhes que cobrissem ao menos os paus com preservativos, mas eu opus-me:
– Não senhor! Na boca, podes chupar sem preservativo! E mostra-lhes que sabes fazer um bom broche, como te ensinei!
Com uma cara de nojo como nunca lhe vira, o meu marido lá lhes começou por acariciar os tomates e os paus, e como nenhum deles queria ficar em fila de espera, enquanto ele satisfazia outro, o Rui ia punheteando dois ao mesmo tempo enquanto fazia o broche a um terceiro. De vez em quando, o que estava a ser chupado retirava a pichota da boca dele dando lugar a outro, e então eram as mãos do meu marido quem se encarregavam de satisfazer aquele membro. As pirocas deles estavam já bem armadas, e a do meu marido não lhes ficava atrás, embora como estivesse presa na calcinha não se conseguisse pôr de pé, limitando-se a assinalar o seu estado no chumaço crescente da mesma. A boca do Rui apresentava já sobejos vestígios da langonha dos seus violadores, que ele procurava não engolir, deixando-a escorrer pelo queixo através dos cantos da boca. O meu clítoris inchou com tal imagem, eu estava tão em pé como qualquer um deles e, tranquilamente, comecei a esfregar o meu grelinho suavemente, mas dos quatro só o Rui se apercebeu disso, os outros três não me ligavam nenhuma. Estiveram ali muito tempo, apenas na fase da punheta e do broche, até que de repente a pila de um decidiu ir fazer companhia à pila de outro na boca do Rui. Este atrapalhou-se com a presença de dois caralhos enormes na sua boca, que o socavam e o faziam engasgar-se, e ainda mais atrapalhado ficou quando o terceiro resolveu também não ficar de fora e foi fazer companhia aos outros dois no mesmo local. Mas o meu marido agora parecia ter-lhe ganho o gosto e estava a comportar-se como uma verdadeira puta, tal como eu queria. Chupava-os e massajava-lhes os colhões com brio, como se fosse eu a fazê-lo. Tão bem o fez que o dono da casa se veio na sua boca. Desta vez o meu marido regurgitou o esperma sem grandes ondas.
– Não penses que por me ter vindo que não vais levar com o cacete no cu! – ameaçou-o.
E essa parte começava agora. Já com os respectivos cacetes bem melados, deitaram-no no chão e despiram-no finalmente. O seu piçalho liberto da calcinha emergiu no ar, mas ainda assim as suas dimensões eram bem menores do que os deles. Foi alvo de chacota:
– Ó Senhora Doutora, então o seu macho é assim tão pouco abonado?! Com uma gaita destas, só mesmo para apanhar no cu. Já tem dois defeitos esta pequena. É ser desprovida de mamas e ter os pendentes tão pouco avantajados.
O Rui não se importa que eu goze com a pequena dimensão de seu penduricalho, mas vi que se sentia humilhado por a sua fraqueza estar assim exposta aos olhares de três homens. Manteve-se calado. Um deles, argumentando ter o membro com mais tamanho, e dessa forma estar em condições de lhe fazer um estrago maior, pediu a primazia de ser o primeiro a inaugurar aquele cu virgem, o que lhe foi concedido. O Rui, ou melhor, a Marlene, recebeu uma camisa-de-vénus, que foi “obrigada” a colocar com a boca na pila entesada do outro. Não se saiu mal da tarefa. Depois, ainda lhe exigiu que a cobrisse com um creme lubrificante.
– De quatro! – mandou-o então colocar.
Com o cu dele em posição acessível, ajoelhou-se por trás e fez-lhe o que a minha experiência me disse ser um agradável minete no cu, enquanto com as mãos lhe punhetava a pila e os colhões. Quando o sentiu mais relaxado e com o olho bem humedecido, afastou-lhe as pregas para os lados e começou a enrabá-lo com os dedos. Só algum tempo após começou a encostar a cabeça do caralho na entrada, forçando um pouco para meter a chapeleta. Não teve de forçar muito. O treino a que eu desde há muito o submetia tinha-lhe tornado o anel maleável, e com uma estocada mais forte dos quadris o pau entrou todo. A Marlene gemeu ao ser sodomizada, mas a facilidade com que o pau a penetrara levou o seu enrabador a comentar que aquele cu não parecia virgem. E, de facto, não o era totalmente. Mas quando o pau começou a entrar e a sair com força, o meu marido começou a gemer mais fortemente e chegou mesmo a suplicar que parasse, embora sem qualquer efeito. O dono da casa, que já se esporrara, vendo aquilo, deitou-se com a cabeça entre as pernas do Rui e começou a fazer-lhe uma mamada, e com isso o seu pau começara novamente a levantar. Tanto mais que não lambia só o instrumento do meu marido. Naquela posição aproveitava para lamber igualmente os tomates do sodomizador, que gemia agora também, mas de puro prazer. O terceiro elemento, que depois do broche inicial estava ali como eu a assistir, resolveu associar-se à festa e meteu mais uma vez a pila na boca do Rui, para que este lhe fizesse um novo broche. Mas não por muito tempo. Pouco depois, tirou a pila bem melada da boca dele, meteu-lhe uma camisinha e começou a enrabar o parceiro que enrabava a Marlene. Não se veio, mas socou-o durante muito tempo, com garra. A Marlene achou essa a parte melhor da foda. A minha calcinha estava tão húmida como as pilas deles. Quando o meu marido se veio, o proprietário da casa, em jeito de compensação, deixou que ele se viesse dentro dele, embora não tivesse engolido o seu leitinho de macho.
Quando o da piça maior se esporrou, ao fim de mais de cinco minutos de o socar, foi a vez do dono da casa se servir dele. Mas não o quis naquela posição, preferiu deitar-se no sofá comprido, com a Marlene por cima dele. Forçou “esta” com as mãos a estender as pernas na direcção do peito e “encabou-a” por trás. O meu marido gemeu mais fortemente, mas o seu piçalho apresentava-se outra vez teso, em especial quando o do segundo broche lhe começou a lamber e a morder a barriga, os mamilos, o pescoço e as orelhas. Eu também adoro que me façam isso, e naquele momento já afastara a minha calcinha para o lado, sem a tirar contudo, e introduzira um dedo na minha rachinha. Que merda não me ter lembrado de trazer um vibrador! Não me queria vir, mas queria sentir-me como se estivesse fazendo parte daquela foda colectiva! Vendo o meu marido assim teso, o fulano que acabara de o enrabar não resistiu e fez-lhe, também ele, outra mamada. Os gemidos do Rui alternavam agora entre entoações de dor e de prazer. Invejei-o!
Quando o proprietário da casa se veio, a Marlene apresentava um valente rombo no olho do cu e mal se podia mexer, mas ainda teria de aviar o terceiro. Pediu um descanso para se poder retemperar, tanto mais que apresentava algumas gotas de sangue no ânus, mas não lho foi concedido. Pelo contrário! De rabo para o ar, foi amarrado pela cintura ao assento de uma cadeira, tão fortemente que mal se podia mexer, e foi nessa posição que recebeu a terceira e última enrabadela da noite. Foi a que mais lhe custou a sofrer, mas a mim foi a que me deu mais tesão assistir. Quando acabaram, rindo-se para mim, eles comentaram que tão cedo a "Marlene" não esqueceria aqueles seus três machos, o que era verdade. E que tendo-me eles demonstrado como três homens se podem divertir com outro homem como se este fosse uma mulher, talvez eu lhes quisesse demonstrar como uma mulher se poderia divertir com o mesmo homem. Eu, como lhes disse, estava cheia de tesão com tudo o que assistira. Por outro lado, achava que o meu marido bem merecia uma compensação por tudo aquilo que lhe fizera passar. Como era a única que ainda não tirara as roupas, apressei-me a responder-lhes que teria muito prazer em demonstrar-lhes como um casal hetero se entretém, assim o Rui não me deixasse ficar mal, e despi-me.
Com efeito, ele não me deixou ficar mal pois estava tão entesado como eles. E chega! Eu hoje só lhes que
ria contar como o meu marido fez de fêmea de três machos, de quem continuamos amigos, e não como ele foi macho desta fêmea. Tchau.

 
P.S- Este episódio aconteceu antes do meu actual relacionamento com Renato, e antes de meu marido começar a ser sodomizado por ele. Mas só há dias me dei conta que ainda não o postara aqui nas Confissões, e como mais vale tarde do que nunca, aqui vai ele agora.

Bjs para todos os leitores. E um beijo especial para a Desiree, a única mulher a deixar seus comentários aqui.
ABRIL DE 2007


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domingo, 22 de janeiro de 2012

COMO AJUDEI RENATO A ENRABAR MEU FILHO

O meu amante Renato adorou o desenho do pilau e do par de tomates que o meu filho mais velho, o Rui, me desenhou nos pentelhos (ver PUNHETA COM MEU FILHO, Janeiro/2012) e como recompensa nestas últimas semanas tem-me comido o grelo com mais assiduidade, ele que sempre preferiu, tal com faz com os seus amantes masculinos, comer-me o cu em vez do pito. Mas não foi só o Renato a entusiasmar-se com a obra de arte delineada no meu púbis. O próprio autor, encantado com a punheta com os pés que em jeito de agradecimento lhe toquei no final de me ter feito o trabalho, não perdia ocasião sempre que nos encontrávamos sós em casa de me exibir o seu reduzido aparelho genital enchumaçado por baixo das calças, pedindo-me que o voltasse a satisfazer da mesma forma.
– Nenhuma punheta me soube tão bem como aquela que me tocaste, mamã – dizia-me ele e eu nada admirada pois foi a primeira vez que uma mulher lhe mexeu no piçalho teso, além de que todos os homens gostam mais que seja uma mulher a tocá-las em vez de as tocarem eles.
Em todo o caso, nos dias seguintes procurei fazer-me esquisita, tentando fazer-lhe ver que aquilo não estava certo, embora de facto não veja nada de mal nisso e até tivesse gostado de o aliviar. O Renato, porém, que estava a par de tudo e há muito vinha acalentando o desejo confesso de enrabar o meu primogénito, tal como ocasionalmente enraba o meu corninho Rui, dizendo-me que já há muito não inaugurava um cu virgem, incentivou-me a conceder-lhe umas punhetas, ainda que não diariamente, para o manter entesado. Graças a isso, o Ruizinho teve a sua pilinha esfregada por mim mais algumas vezes nos dias seguintes. Como os meus pelinhos crescem rápido, para manter o relevo do pilau e dos tomates tive necessidade de passar a depilar a testinha com mais frequência, e embora o Renato ou até mesmo o corno mo pudessem fazer optei por o pedir de novo ao meu filho, o que ele aceitou com agrado, pois era mais uma oportunidade para, pelo menos, me contemplar as partes íntimas, algo que só nos filmes porno ele se consolava de ver em grandes planos. E perante o primor que me tem posto de me fazer perfeitamente o contorno da minha secreta obscenidade enquanto o seu pauzinho procura romper das calças, dizendo-me esperar que eu lhe peça sempre para me depilar os pentelhos, o que poderia eu fazer como mãe desavergonhada que sou senão fazer-lhe com os pés ou com as mãos o que ele tanto me pede, e que me faz lembrar os pedidos do pai nos nossos primeiros tempos de namoro, em especial quando eu vinha de estar com clientes?
– Devias arranjar uma namorada. Acho que a punheta te saberia melhor se feita com uma moça da tua idade – dizia-lhe, mas algo contente por ele não a ter e ser eu, sua mãe, a iniciá-lo em tais matérias como o ensinei a caminhar.
Ele ria-se e expressava dúvidas:
– Não sei se alguma teria tanto jeito como tu – e ele nunca experimentou a minha boca e as minhas duas rachas inferiores, mas nunca comentou que já me espiara a foder com o Renato e até já vira o pai a apanhar dele no cu, na minha frente, e eu também não toquei no assunto.
Entretanto, tanto eu como o meu amante apercebemo-nos que, graças às minhas punhetas, o Ruizinho deixara de nos espiar de noite quando estávamos no acto. O Renato idealizara um plano para o agarrar numa dessas ocasiões e ir-lhe ao cu, finalmente, pelo que o desinteresse do meu filho por espiar as nossas quecas não vinha nada a calhar. Proibiu-me então de o voltar a masturbar, proibição que acatei com bons resultados. O meu filho taradinho e com as mesmas inclinações do cornudo do seu pai não tardou a enfastiar-se de dar ao badalo sozinho no quarto vendo filmes porno no PC, e ao terceiro ou quarto dia de abstinência manual que lhe fiz passar lá o ouvimos de ouvido colado à porta do nosso quarto a brincar com o pífarozinho, esperando para ver se estaríamos numa de farra nocturna.
– Óptimo – comentou o Renato baixinho. – Como não o tens consolado, o punhetazinhas decidiu consolar-se a si próprio, mas à nossa custa. Vamos fazer-lhe a vontade, que não tarda nada vou tirar-lhe a virgindade do cu antes que ele perca a da piça. E então é que ele vai saber o que é consolar-se.
Eu, que sei bem do que é capaz o pau do meu amante, não duvidava disso. Havia, porém, um problema. O meu corninho Rui está desde há uns anos habituado a apanhar no cu, mas sempre em contextos recriados de violação gay, mas nunca teve tendências de, por sua iniciativa, manter relacionamentos íntimos com homens. Eu não imaginava assim qual seria a sua reacção, sabendo ou vendo o filho a provar do mesmo cacete que lhe come o traseiro, pelo que não o queria em casa quando tal sucedesse. Problema nada difícil de resolver, graças à colaboração do Américo, o primeiro homem que a meu pedido estreou o cuzinho do meu marido e graças a quem conheci o Renato.
Na sexta à noite ele e os seus rapazes, por sugestão nossa, decidiram organizar uma orgia gay em sua casa, para a qual o rabinho do Rui foi requisitado para lhes servir de pitéu principal. Como o Américo e os amigos, contrariamente ao Renato, gostam mais de enrabar travestis, depilei cuidadosamente o meu corninho e fantasiei-o de Marlene, não me tendo esquecido de lhe colocar uns brincos e um relógio feminino para o tornar o mais parecido com uma mulher. O que levou logo o Renato a dizer que, apesar de ser meu marido e estar uma bichinha muito bonita, nunca lhe iria ao cu assim produzido. Também não era o cu do Rui que o Renato queria naquela noite, uma vez que estava a um passo de ter o cuzinho que andava a cobiçar. E eu, mesmo sabendo que o papel que estava a desempenhar mereceria o repúdio da generalidade das pessoas, por achar que tal como na Roma e Grécia antigas, em que os rapazes eram iniciados no sexo como fêmeas de homens mais velhos, tal coisa poderia até ser uma boa experiência para o meu filho, estava desejosa que isso acontecesse rapidamente e muito satisfeita por colaborar em tal acontecimento.
Nessa noite, ao jantar, comportámo-nos como dois namorados para dar a entender ao Ruizinho que mais logo ia haver animação erótica e o caralhito dele não parava quieto nas calças, o que até a irmã reparou, pois só ela estava connosco, já que o meu mais novo estava desde há dias em Palma de Maiorca em férias com os avós paternos. O Rui, mal nos viu ir para o quarto, já a irmã se tinha retirado, não perdeu tempo a ir colar a orelha na porta, com os calções do pijama presumivelmente puxados para baixo e o piçalho inflamado, como de costume. Com muito barulho, tomámos banho e despimo-nos os dois. O Renato exigiu-me um broche, que adora tal como todos os homens que os provaram, e no final, deitado na cama com a piça espetada para cima, mandou-me cavalgar nele, metendo ora na racha da frente ora na de trás. O ruído abafado do meu filho tocando ao bicho, a que já nos habituáramos, era bem perceptível e o Renato, mandando-me continuar a gemer alto e a expressar em alta voz o meu contentamento por estar a ser penetrada nos dois canais por um pau tão avantajado como o dele, saiu furtivamente de debaixo de mim, rastejando até à porta, que abriu de repente, agarrando com força pelo pescoço o Ruizinho, que estava em tronco nu, com os calções em volta dos tornozelos, a pila gozando uma paciência, sem lhe dar tempo de esboçar qualquer reacção.
– Que é isso, meu punhetazinhas? É assim que esvazias os colhões em vez de arranjares quem tos esvazie? Espiando a tua mãe e o namorado dela? Achas que lá porque lhe depilaste os pêlos da testa já tens esse direito? – e puxando-o para dentro do quarto fechou a porta, pois eu não queria que a minha filha se apercebesse, até porque, tal como todos lá em casa, ela conhece bem as taras do mano mais velho.
Sem o pai por perto, o Rui começou a ver as coisas mal paradas, tanto que até a sua pilinha, tão pequenina como a do pai e a do irmão mais novo, ainda momentos antes tesa, murchara já e apresentava-se agora bem mirradinha. Eu, fingindo-me surpreendida e com um ar de censura, tratei de me cobrir com o lençol.
– Então foi esta a educação que tu e o teu cornudo deram a este meia piça? Se calhar é por isso que gostas de ouvir os outros a foder. És tão mal servido de piça que até tens vergonha de ir às mulheres, não é? Também com uma coisa assim tão encarquilhada aposto que não conseguirias satisfazer nenhuma, não te parece? Até nisso saíste ao teu pai cornudo, meu punhetazinhas.
Fiz-lhe sinal para não ir por aí. Não me importo que o meu amante humilhe o meu corninho, mas não o ia admitir com o meu filho. Aquele, compreendendo a minha atitude, desferiu-lhe dois sopapos leves nos ombros. No entanto, o Rui, demonstrando bem ser filho de quem é, ouvindo tais palavras de escárnio e apesar de estar ruborizado de vergonha, que até nem falava, começou de novo a ficar com o caralhito insuflado.
– Olha só o punhetas que deitaste ao Mundo, Sandra – observou o Renato, não perdendo a oportunidade de o humilhar mais enquanto lhe atava as mãos em frente ao peito com uma corda que me pediu para lhe chegar. – Não só fica de pau feito perante as cambalhotas dos outros, em vez de procurar fazê-las com raparigas da idade dele, como ainda se entesa todo por eu lhe fazer ver que a piça dele, pelo tamanho que tem, não pode ser grande coisa para foder. Eu não digo que ele é parecido com o pai? Não, digam lá o que disserem, a paternidade ninguém lha pode tirar.
A piroca do meu filho estava agora bem mais inchada e empinava-se toda em direcção à barriga. Foi então que falou pela primeira vez, tocando no assunto que interessava ao Renato e a mim:
– É isso que vocês dizem e fazem ao meu pai antes deste aqui – com a cabeça apontava o Renato – lhe ir ao cu?
– Ah, com que então aqui o menino de pilinha pequena e tomatinhos moles – e apertava-lhe com força os balões, obrigando-o a soltar um grito de dor – já não é a primeira vez que assiste às nossas sessões! Também se calhar já viste a tua irmã a foder com o namorado, não é, meu desavergonhado? – exclamou o Renato, fingindo-se surpreendido. – Então já sabes do que o teu pai gosta. De ver a tua mãe a foder comigo e de vez em quando apanhar no cu com o mesmo pau. Não é o único, sabias? E eu não te disse já que és muito parecido com ele? Será que também tu, com a tua amostra de pilinha como a dele, não gostarias de levar no cu com um caralho do tamanho do meu? – e exibia-o grosseiramente, deixando-me húmida de tesão, tanto mais que o Renato interrompera a nossa queca quando ela me estava a saber melhor. – Sabes que gosto quase tanto de comer o cu do teu pai como gosto de comer o da tua mãe ou o buraco por onde nasceste, punhetazinhas? Sendo tu tão parecido com ele e não estando aqui o teu pai, ia gostar mesmo muito de comer o teu, quanto mais não seja para te dar uma lição que nunca sonhaste levar de ninguém. E é o que vou fazer à frente da tua mãe.
O Ruizinho empalideceu, mas o seu caralho, agora já com dimensões minimamente aceitáveis, deu mais dois solavancos, sinal de que apesar de tudo a ideia o excitava. O Renato tinha razão. Tal pai, tal filho. Eu, discretamente, comecei a apertar as minhas coxas debaixo dos lençóis, procurando esfregar os lábios vaginais um no outro, de tal modo tinha o clítoris em pé. O único homem que eu vira a perder as pregas do olho fora o pai, agora ia ver o filho. E o Renato não perdeu tempo. Ele é muito mais forte do que o meu filho e não teve dificuldade em arrastá-lo até uma cadeira, onde o amarrou de braços, e com as pernas bem afastadas, às pernas da mesma, com o peito apoiado no assento. Tecnicamente, aquilo podia ser considerado uma violação e ainda receei pela reacção do Rui, mas este deixou-se conduzir docilmente. Ele já vira o pai a gozar tal tratamento e estava, decerto, a gostar, com a certeza de ir passar pelo mesmo. O seu rabinho virgem estava mesmo oferecido, como eu tanto gosto que esteja o rabo de um homem que vai apanhar nele de outro muito mais dominador.
– É justo que a tua mãe te veja a levares no cu – dizia-lhe o Renato, tapando-lhe a boca com fita adesiva. – Já que te divertes tanto com as quecas dela, porque não a haverias de deixar divertir-se com as tuas, meu pilinha de gato? Desculpa lá tapar-te a boca, mas garanto-te que quando enfiar a minha verga de 22 cm neste teu buraquinho fechadinho, vais gritar, que o diga a tua mãe e o teu pai que já provaram dela. E não queremos que a tua mana acorde e nos interrompa, pois não? Por mim e pela tua mãe, não haveria problemas, mas tu é que provavelmente não ias gostar que ela soubesse que és uma bichona como o teu pai, e por que razão é que estavas a apanhar no cu, não é mesmo?
Mas o meu filho ainda não estava completo. De uma mala, o Renato tirou um cinto de castidade, igual ao que nas últimas noites temos colocado no corno e que tem a particularidade de a parte da frente onde se encaixa a pila ser de borracha, e além de ter uma abertura na ponta, permitindo urinar, é revestida no interior de arame farpado de modo a tornar qualquer erecção senão de todo impossível pelo menos bastante dolorosa.
– Isto vai-te tirar o todo o tesão da punheta, meu pilinhas. E como já fizeste gozar muitas vezes a tua coisinha graças às varadas que dei na tua mãe e no teu pai, vai ser ela agora quem ta vai meter.
Cobri-me com o lençol e descendo da cama apressei-me a fazer-lhe a vontade. O meu filho ainda mais se entesou ao ver-me caminhar para ele com o corpo tapado pelo lençol. Óptimo! No estado em que ele tinha o caralho, ia-se picar no arame, tal como sempre sucedia com o pai quando era eu a metê-lo. O tubo era pequeno, como a pila do Rui, tal como o usado pelo meu corninho fora feito propositadamente para a piça dele, mas esta encontrava-se dura, embora eu lhe dissesse que era melhor acalmar-se para não a espetar no arame farpado. Mas como podia a piça de um rapaz virgem de 18 anos acalmar, sendo manuseada por uma mulher, depois de se ter começado a punhetear? Não admira pois que ele não a conseguisse desinchar nem baixar e que, apesar da fita adesiva na boca, os gemidos asfixiados fossem bastante elucidativos das vezes que a sua pila se picou nos arames. Sugeri ao Renato, quando o cinto ficou colocado, que sendo aquele cuzinho virgem seria conveniente o uso de um gel anal, mas ele recusou-o.
– Já que ele não tem piça de homem, que prove ao menos que tem cu de homem e se aguente como um quando é enrabado. Mas como reconheço que é muita piça para um cu tão apertado, permito-te que me voltes a fazer uma boa mamada.
É o melhor gel anal que o Renato gosta de usar antes de comer qualquer cu. E eu também não me importo de lhe chupar o pau as vezes que forem precisas, embora estivesse cheia de vontade de apanhar com ele. Chupei-o por isso maravilhosamente, sempre com o lençol enrolado em volta de mim, e quando o deixei bem lustroso, coberto pelas minhas secreções e bem langonhado das dele, o Renato tirou-mo da boca, começando a esfregá-lo na cabeça, nos ombros e nas costas do Rui antes de lho passar a fazer no rego do cu.
– Sente a minha esporra por enquanto, antes de te dar com ela um banho nas tripas, minha bichinha meia piça, filho de um cornudo tão meia piça como tu. Sente-lhe a esporra quente e a grossura do tronco que te vai arreganhar para sempre essas pregas com que nasceste, sente a minha piça que já tanto consolou o teu pai e a tua mãe e não tarda está a consolar-te a ti, seu espiãozinho tarado, sente-lhe a força como a tua mãe estava a senti-la quando a interrompi por tua causa. E garanto que quando ta meter no cu vais ficar com o pau aceso como nunca imaginaste.
Já sabia o que o meu amante queria fazer-lhe, desde que me mandara pôr-lhe o cinto de castidade: uma massagem prostática que faria o meu filho ficar de cacete armado e esporrar-se todo sem se aperceber e sem atingir o orgasmo. O Renato, pelos vistos, queria que o meu filho associasse sua primeira enrabadela à noção de castigo e tal conceito ainda me fez ficar mais húmida e quente, muito quente. Entretanto, as suas mãos tinham-lhe afastado as bordas do olhinho ainda bem fechadinho, abrindo-o ao máximo e começando a socá-lo com um dedo.
– Isso, meu punhetazinhas, vai sentindo a força de um tronco, e isto é só uma amostra. Vem cá, Sandra, cospe no olho do cu do teu filho, cospe no cu deste tarado, como fazes ao cu do pai dele quando lhe vou ao pacote, para não lhe custar tanto levar com a minha piça pelo traseiro adentro.
Mais uma vez lhe obedeci sem uma palavra, e sempre tapada pelo lençol branco da cama. Cuspi abundantemente naquela entrada até então só usada por meu filho para defecar e depois eu própria, com o dedo, espalhei a saliva por todo o canal. O pau do meu filho já baixara, mais por obra do arame farpado do cinto do que por outra coisa, mas o Renato ia tratar de o levantar de novo. Começou a meter-lhe o pau, afastando-lhe as nádegas com as mãos. O meu filho arrancou um urro que ecoaria pela casa, não fosse ter a boca colada, mas o Renato sem se deter muito enfiou-o até ao fundo. Começou a palmatoá-lo.
– Rebola-te, meu meia piça mole. Rebola-te e faz de conta que és a puta do teu pai que me está a dar o cu hoje. Rebola-te, que poucas vezes terás oportunidade de apanhar com uma tora destas. A tua mãe, que é muito mais vadia do que tu, e o teu pai não te dirão o contrário, minha paneleirinha que gostas de tocar à punheta.
O Renato não perdia ocasião de o chingar e eu já desistira dos meus constantes sinais para não o fazer, pois tais expressões, tal como quando o visado é o pai, deixavam-me a delirar de tesão. Bom, o Renato é um mestre na arte de ir ao cu, ainda que eu não consiga atingir o orgasmo por essa via. Sempre achei que os homens se divertem mais a apanhar no cu do que nós, mulheres, e mais uma vez o pude constatar. O meu filho ia-se rebolando conforme podia no pau que o encabava por trás enquanto o Renato, em movimentos rápidos de tira e mete, ia fazendo ecoar o som dos seus colhões batendo naquele cuzinho por todo o quarto. A minha filha se ouvisse alguma coisa pensaria que ele me estava a dar em mim. A cabeça da piroca do meu amante, batendo-lhe na noz masculina da bexiga, fazia-o empinar o pau e quando isso acontecia o Rui deixava escapar um grito amordaçado, coisa que com a duração da enrabadela ia acontecendo com muito mais frequência. A sua pilinha devia estar a sangrar com tantas picadelas no arame, mas um fiozinho de sangue escorria-lhe igualmente pelo cu.
– Acabas mesmo de perder os três do cagueiro – gritou-lhe o Renato, notando-o. – Se chegares a perder os da piça, isto é coisa que não deve acontecer. Já há muito que não me lembrava de fazer sangrar uma paneleirinha gostosa como tu, que apesar de ter nascido com uma piça e uns colhõezinhos não passa de uma fêmea boa para apanhar no cu. És tal e qual uma donzela na primeira vez que perde os tampos.
Não era só a massagem peniana na próstata que fazia insuflar o caralho do meu filho mais velho, tais palavras também. E dir-se-ia que apesar da excitação lhe custar mais umas dolorosas picadas na pila o prazer que elas lhe davam faziam-no desejar por elas. Mais uma característica que herdou do pai, embora os meus sogros, em tempos, tenham expressado dúvidas quanto à paternidade dele. O Rui devia estar a trincar-se todo por as mãos amarradas não lhe permitirem tocar uma segóvia. É claro que tais estocadas causadas por enrabador tão experiente não tardaram a surtir efeito. Só dei conta quando os sons reprimidos e persistentes do meu filho, aliados às suas frenéticas tentativas para se libertar, obrigando o Renato a bater-lhe com força, me deram a entender a dor excruciante que, por causa do estado de tesão em que estava, o Renato fazia provocar e o meu primeiro impulso foi determinar ao meu amante que parasse quando, antes de o Renato se vir, por sua vez, naquele rabinho recém-estreado, pela abertura do tubo vejo sair o leitinho testicular do meu filho, derramando-se abundante no chão, apesar da herança genética do tamanho dos seus colhões não lhe permitir produzir muito. O Renato disse-me depois que o meu filho nem se apercebera do momento em que se esporrou, mas eu duvido. Não é para me desculpar, mas acho que o Rui, apesar de ter ficado com a pila num crivo, nunca gozou tanto com nenhuma punheta. Sentada na cama, eu esfregava cada vez com mais volúpia no vale das pernas a minha racha íntima, pouco me importando que o meu filho me soubesse tão excitada com o que acabara de lhe suceder a ele, pois de facto, após aquilo, todo o pudor estaria a mais. Apetecia-me desembrulhar o lençol e ficar nua e só não o fiz para não desagradar ao Renato. Entretanto, o leite deste começava a vazar do cu do meu filho como de uma taça cheia, espalhando-se no chão e misturando-se com o que já lá se encontrava. O Renato observou-o no seu jeito habitual e dominador que me seduz tanto:
– Tens o cu tão apertado que nem suportas nele uma boa esguichadela. Ainda te falta um bom bocado para teres cu de paneleiro. Mas fica descansado que com a dimensão de vara que me calhou e que acabaste de provar, em pouco tempo deixo-te o cu jeitoso. E se continuares a espiar-nos, garanto que te ponho a piça e os colhões às tiras e definitivamente impróprios para consumo. A tua mãe vai tratar-te das feridas e logo que estejas melhor passas a usar o cinto de castidade, tal como o cornudo do teu pai. Acabaram-se-te as punhetas, ó pilinhas! Em contrapartida, o teu cu, tal como o da tua mãe e o do teu pai, passa a estar disponível para mim. E não só o teu cu, mas as tuas mãos, a tua boca ou o que me apetecer. Se te portares bem, talvez te leve às mulheres um dia. E bicoaite! E agora quem vai limpar esta esporra do chão?
Bem, eu estava a necessitar muito de sentir leite de macho, que é o único leite que aprecio. Já que tínhamos chegado ali, gatinhei, sempre bem enrolada no lençol, e lambi eu mesma vagarosamente cada gota já fria, mas ainda assim salgada e saborosa, do leitinho dos dois. E pensar que em tempos eu fora tão esquisita em chupar um caralho que tivesse estado num cu, quanto mais beber a esporra que viera de tal sítio. Também foi o único leite que provei nessa noite, por isso ainda bem que o bebi. Na verdade, tanto a fístula do rabo como o mangalho do meu filho estavam bastante mal tratados, mas ao esfregar-lhe o antiséptico o pau dele voltava a inchar e a erguer-se. Apesar da enrabadela pouco ortodoxa e do castigo imposto pela sua curiosidade, via-se não ter desgostado nada da aventura, tal como imaginávamos. Estou mortinha por ver o desenvolvimento da história e por o pôr de novo a aparar-me os pentelhos, só que desta vez com o cinto enfiado na pila. Agora que a coisa está feita, vamos contar ao meu marido, pois será através de nós que queremos que fique a saber que já há mais um rabo na casa pronto a servir o Renato. Este, porém, não me quis cobrir nessa noite, pelo que fiquei a dever o orgasmo que acabei por ter a um fiel vibrador azul de 20 cm e duas velocidades, que não deixa ficar mal nenhuma mulher (ou homem), ainda que não emita nenhuma esguichadela no final. E antes de adormecer ainda ouvi do Renato:
– Não tarda muito, estou a comer-te a filha. Essa, ao menos, já provou pau e tem cara de quem gosta bem.
Agora é caso para dizer: tal mãe, tal filha. Como nunca duvidei que o ia fazer com o meu filho, também não duvido que o consiga com a minha filha namoradeira. Não sou exclusivista nas relações íntimas, mas ri-me só de imaginar que, pelo andar da carruagem, parece que não arranjei só um amante para mim, mas para a família inteira. Em muitos anos de infidelidade conjugal, nunca tal me acontecera.

Bjs para todos.

JUNHO DE 2008
Postado por SANDRA SAFADA às 04:43 4 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO
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