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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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domingo, 17 de novembro de 2013

A NOITE EM QUE AJUDEI RENATO A ENRABAR MEU FILHO EM FRENTE À IRMÃ, E OS MINETES QUE EU E ELA GANHAMOS

 
 
 
Nessa época minha filha Sandrinha ainda não começara a abrir as pernas ao meu amante bissexual Renato, com quem vivo em casa de meu marido corno Rui, na época de todos os elementos do lar, só ela e meu filho mais novo Paulo, ainda não tinham provado do sarrafo de Renato. Era uma noite de inverno e encontrávamo-nos os cinco na sala, nós as duas e o meu amante, e os dois meias pilas, ou como também são conhecidos os paneleiros de Renato, meu marido e nosso filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, quando Sandrinha perguntou como Renato se tornara meu amante, amante do pai e do irmão mais velho.  
Como meu amante me ordenasse que o fizesse, contei-lhe apesar de os dois Ruis tirem mostrado o seu desconforto pelo meu relato, como certa vez o tarado do pai dela, talvez para me procurar compensar do escasso tamanho do caralhito que tem, me fizera masturbar com o cabo do abat-jour o que me deixara com a pássara toda escancarada durante uns bons pares de semana e que para me vingar, num certo dia da Mulher obrigara o papá a apanhar no cu de Renato depois de ter comprovado ser este dotado de um material soberbo perfeitamente capaz de atolar o rabinho de um maridinho frouxo que fazia a esposa foder com o cabo de um abat-jour.
- Aceitei a incumbência com gosto – confessou Renato aproveitando para acentuar a mina putice – não só porque gosto de ir ao cu a homens com a piça bem pequenina como a do teu papá, Sandrinha, mas também porque a vossa mãe se mostrou disponível para me agradecer com o seu corpo em troca da enrabadela que eu ia dar ao marido. Sim, porque quando a tua mamãzita viu a piça que se preparava para arrombar o cu do teu pai, manifestou logo todo o interesse em provar dela igualmente. E é claro, como sempre acontece com todos os que o provam, a Sandra depois de ter provado do meu caralhão bem rodado em tantos homens e mulheres já não me quis deixar ir embora, e eu fiquei aqui até hoje a dormir na cama onde o teu pai dormia com a tua mãe e onde vos fez aos três.
- E o mano? – perguntou a garota – Como foi que o começaste a comer, Renato?
- O teu mano mais velho – mais uma vez fui em quem lhe respondi – começou a achar interessante as nossas actividades sexuais no quarto, especialmente quando fazíamos o papá associar-se às nossas festazinhas íntimas, e passou a vir espreitar-nos pelo buraco da fechadura e a esfregar a pilinha com as mãos como fazia quanto tu tomavas banho, ou quando recebes os teus namorados no quarto, e o taradinho se te põe a espreitar atrás da porta. (Ver COMO AJUDEI RENATO A ENRABAR MEU FILHO, Janeiro de 2012). Escusado será dizer que nos apercebemos disso, e uma noite o Renato agarrou-o pelo cachaço, enrabou-o, e obrigou-o dali em diante a usar um cinto de castidade e um anel de kali na pila para não se poder entesar, tal como já vinha fazendo com o papá.
- Então os dois não tiveram possibilidades de recusarem serem enrabados? – comentou minha filha – Quer dizer, tecnicamente foram violados por Renato, e tu mamã ajudaste-o a fazer isso, e ainda obrigaste o papá e o mano a usarem um cinto de castidade para que nem sozinhos possam ter qualquer tipo de gozo!
- Assim é! – confirmei.  Renato já por algumas ocasiões lhe dissera pretender comê-la mas a miúda até então sempre dissera que só à força Renato a tomaria. Agora ela estava a ouvir da nossa boca que não seria a primeira vez que meu amante tomaria à força um elemento lá da casa. Mas tal como eu e ele sabíamos aquela confissão bruta deixou-a excitada, particularmente a punição do irmão, ela que já tantas vezes fora a vitima das suas taras de mirone, assim como excitada a deixou a quase certeza de que o próximo elemento da família a ser forçado a ter sexo com o meu amante seria ela. Por isso, este aproveitando a deixa logo aproveitou para lhe fazer ver.
- Minha querida menina, se ainda não te fodi foi porque não quis de verdade. Mas podes crer que tal como aconteceu com o cu do teu irmão, quando chegar o momento em que vou querer que me abras as pernas tu irás fazê-lo e hás-de me dar o grelo e o cu se to exigir, nem que seja preciso a tua mãe a ajudar-me a tomar-te à força.
- Deixarias o teu amante violar-me, mamã? – perguntou-me a Sandrinha olhando-me directamente no rosto.
Propositadamente não respondi.
- E tu, papá, não defenderias a tua filha? E tu, mano, deixarias a tua irmãzinha ser violada sem fazeres nada? – perguntou-lhes ela, como se o irmão, que só não era inteiramente donzel da piça como lhe chamava Renato porque às ordens deste por duas ou três vezes me dera umas apressadas fodas que não me souberam a nada, (ver  A NOITE EM QUE O MEU FILHO MAIS VELHO PROVOU A CONA DA MAMÃ, Fevereiro de 2013), também já não lhe tivesse tentado fazer o mesmo e a mim. Mas desta vez foi Renato quem não os deixou responder.
- O paneleiro do teu pai, menina, tem os colhões demasiado pequenos para poder defender quem quer que seja e tem tanto medo do meu cacete que nunca se me oporia no que quer que fosse. E quanto ao teu maninho mais velho morre de tesão pela tua cona e pela cona da tua mamã, que foi aliás a única que o caralhito dele já provou, e como o maior tesão dele está nos olhos, iria adorar ver-te com a coninha bem besuntada de esporra. Não é verdade, meu meia piça?
Meu filho algo aterrorizado pois Renato gosta de bater barbaramente nos seus amantes masculinos, disse logo que sim. O que também não era mentira nenhuma.
- E se fosse a tua esporra quase virgem a ir lamber as bordas da cona da tua irmã, meu paneleirinho de piça bem pequenina, que dizes, ainda te saberia melhor, não? – questionou Renato ao meu filho - Pois bem, a tua irmãzinha apesar de já ter tido muitos rapazes em cima dela, nunca me viu ir ao cu a nenhum homem, e a tua esporra também nunca benzeu a cona de tua mana. Ora já que estamos todos aqui reunidos e a conversa descambou para estes assuntos vamos tratar hoje de remediar isso.
E voltando-se de imediato para Sandrinha:
- Ainda não vai ser hoje que te vou ao pito, menina, mas vou-te demonstrar como tudo cá em casa anda ao toque do meu caralho, e que tu também não serás excepção. SANDRA! Despe os dois paneleiros e tira o cinto de castidade e o anel de kali da pilinha do teu filho, mas só o do teu filho. O corno manso do teu marido vai continuar com a piça agrilhoada para não se poder esporrar. E tu, menina, podes conservar a saia mas tira a calcinha pelas pernas abaixo.
Renato sabe ser autoritário, quando transmite uma ordem sabe transmitir simultaneamente medo a quem a escuta, e talvez por isso Sandrinha nem reagiu. Também não adiantaria. Se minha filha se tivesse recusado a baixar a calcinha estou certa que Renato teria ameaçado usar o chicote nos dois homens e ela acabaria por o fazer na mesma, tal como Sandrinha bem o sabia. Levantando-se da cadeira tirou a calcinha pelas pernas abaixo – um string lilás, muito sexy.
- Podes igualmente tirar a tua, Sandra – concedeu-me meu amante – Não estou a pensar usar-te a greta esta noite, mas não me importarei que ao menos o corno manso te faça um bom minete nela se a tiveres ao léu, para não te deixar a seco de todo.
Um minete já não era mau para mim já que Renato ia preferir enrabar meu filho mais velho em vez de me usar a mim, ainda para mais feito pelo corno que é um óptimo focinheiro. Despi assim também a minha calcinha e só então desnudei os dois Ruis, tirando os acessórios de contenção de orgasmo ao meu filho, que mal se viu liberto deles ficou logo com o seu caralhinho todo espetado para a frente. Meu corninho, que naquele tempo ainda conservava o parzinho de tomates do qual eu o viria a despojar mais tarde, continuou no entanto com o cinto de castidade e o anel de kali por dentro dele, uma vez que era essa a vontade de Renato.  
- Quero os dois meias piças vendados com as vossas calcinhas! - ordenou meu amante – Tesão nos olhos têm esses dois panascas que chegue, não precisam de vos ver a cona para ficarem com mais tesão. Enquanto a tua mãe venda os olhos do corno que te fez vir ao Mundo com a calcinha dela, tu minha putazinha mais nova, bem podes vendá-los com a tua os do paneleiro do teu irmão.
É outra das fantasias de meu amante: não deixar que os dois Ruis lá da casa, nos vejam o órgão genital a mim e à minha filha o que as duas tratamos de fazer.
- Pela amostra da piça do teu irmão, Sandrinha – comentou então Renato passando a mão nela – o paneleirozinho está cheio de esporra nos tomates pelo que não duvido ir-te-á deixar a conaça toda bem aleitada. Anda, minha menina, vem cá e faz-lhe uma festinha. Mas com cuidado senão o paneleirote esporra-se todo antes de ta dar a provar na cona, como quando eu o deixo ir ao pito à tua mamã.
Humilhada com os nomes como Renato se referia à sua vagina, e algo contrafeita por estar a mexer no caralho do irmão, Sandrinha ainda hesitou um pouco mas lá acabou por passar a mão na coisa de Ruizinho, o que a este agradou imenso como é bom de ver.  
- Não quero que o mano me meta a pila dentro da minha racha – disse ela com firmeza afagando a pixota do irmão, pois pensava ser dessa forma que iria receber na pássara a esporra dele.
- Fica descansada, minha putazinha – tranquilizou-a Renato – que nunca deixaria que uma piça tão sem tamanho como essa entrasse numa racha que eu nunca provei. Antes de provares a esporra do teu irmãozinho donzel na cona, irá prová-la o corno do teu pai no seu cu.
- Não estou a perceber – expressou-se a garota. Ela não entendia de que forma ela ia provar o sémen do irmão mais velho na sua racha depois dele ser vertido no cu do pai, e para falar a verdade eu também não.
- Já te explico, minha menininha esquentada – respondeu-lhe meu amante loiro – mas antes disso quero saber que já alguma vez viste um homem ir ao cu a outro.
- Claro que não! – respondeu Sandrinha veementemente – Faço sexo com os meus namorados mas não ando a ver os paneleiros a fazerem sexo entre si.
- Pois esta noite – garantiu-lhe Renato – vais ver dois panascas apanharem no cu um do outro, e um Macho a ir ao cu ao mais novo. Escusado será dizer-te, que os dois panascas que vão apanhar no cu serão o teu pai e o teu maninho mais velho, e que o Macho que vai enrabar o teu mano enquanto ele enraba o papá serei eu.
Já não era a primeira vez que Renato fazia um dos dois Ruis ir ao cu um ao outro, mas nunca o fizera em frente da Sandrinha.
- Sabes que eu consigo fazer um paneleiro esporrar-se todo indo-lhe ao cu, sem ele o sentir ou ter qualquer prazer? – perguntou Renato à minha filha, baixando as calças na sua frente. Com agrado constatei que a garota não desviou o olhar do caralho do Renato, antes o olhou com cobiça. – Não acreditas? Pergunta ao paneleiro do teu papá ou ao teu maninho. Mas depois da tua mãe me fazer um delicioso broche como só ela sabe fazer, vou enfiar o meu caralho no olhinho do cu do teu irmão, Sandrinha, enquanto ele enfia o seu no cu roto do teu pai, até o fazer-te esporrar-se todo dentro dele sem sentir que se está a vir. SANDRA, MINHA CAVALONA, COM A MELHOR BOCA DO MUNDO PARA FAZER BROCHES, CHUPA-ME NA PIÇA! DE JOELHOS E COM AS MAMAS DE FORA! JÁ!
Ajoelhei-me em frente a ele, tirei as mamomas para fora da blusa e lambendo-lhe as bolas e o cacete fiz-lhe um gargarejo até o deixar todo de caralho armado e bem pingão.
- Estou quase preparado para começar a enrabar um paneleirinho meio donzel da piça e fazê-lo esporrar-se todo dentro do cu do corno seu pai – disse então Renato quando me mandou parar com a mamada, virado para a minha filha – mas tu, minha menina, ficaste tão excitada com o broche que me vistes a puta da tua mãe fazer-me, que nem imagino como ficarás quando me vires ir ao cuzinho do teu maninho. Uma vez que tal como a tua mãe vais ficar sem cacete esta noite, vou-te arranjar uma coisa bem grossa para entreteres a cona enquanto assistes ao tratamento que dois paneleiros de piça bem curtinha vão levar.
E de uma gaveta tirou um vibrador negro de silicone, 20 cms de comprimento e bem robusto, que estendeu a Sandrinha. A garota começou por recusar dizendo não costumar masturbar-se com pilas postiças, sempre tivera pilas autênticas dispostas a consolar-lhe a pita, mas um grito de meu amante fê-la mudar de ideias.
- PEGA NELE E ENFIA-O NA CONA, PUTAZINHA, QUE ESTA NOITE SERÁ A ÚNICA COISA GROSSA QUE IRÁS METER NELA!
Algo contrariada, Sandrinha enfiou-o por baixo da saia e cravou-o na vagina.
- De gatas, paneleiro de colhões de rato – mandou Renato a meu filho – E vocês as duas cuspam-lhe com força no rego, para a minha piça deslizar bem dentro dela. Assim mesmo! A tua mãe sabe bem cuspir no cu de um paneleiro, e tu minha esquentadazinha mais nova não tarda e estás a aprender tão bem como ela!
Com o cu do seu paneleiro mais novo bem impregnado do nosso cuspo, Renato tratou de me fazer preparar o cu do corno.
- Como a tua filha, Sandra, tem um vibrador bem avantajado enfiado na cona, trata tu de abrires o olho do cu do teu corno manso, e mete-lhe nele esta anilha metálica.
E voltando-se novamente para Sandrinha explicou-lhe a razão daquilo.
- Não quero que o paneleiro do teu papá sinta a piça do teu irmão esfregando-se-lhe nas bordas do cu, por mais insignificante que ela seja, embora não seja só por isso que mandei a tua mãe colocar uma anilha no olho do cu do teu pai mas também porque o teu maninho mais velho é um esporrador precoce que se vem num instante mal enfia a piça nalgum buraco. Assim ao menos, com a picinha a boiar dentro do olho do cu do papá só se virá quando eu quiser.
Era verdade, meu filho habituado a tocar ao bicho não passa de um ejaculador precoce. Tratei de encaixar a anilha no olho do cu do meu marido, deixando-o como uma coroa aberta, com uns 5 ou 6 cms de diâmetro.
- A tua amostra de piça caberá perfeitamente no meio da abertura – comentou meu amante. – Tu, corno, põe-te de gatas igualmente por baixo do paneleirote do teu filho! As tuas costas encostadas à barriga do pixote, cornudo! Tão pequenina é a piça do teu filho que se não tiveres as costas bem encostadinhas a piça dele não chega ao teu cu. Se for preciso, tu Sandra, estica bem a piça do teu filho até ela entrar no cuzinho do pai, só quando o pixote a tiver toda metida dentro da anilha terás direito a um minete do corno manso.
Excitada estava eu de facto. Tanto como minha filha. Nessa noite comprovei que também como eu minha filha gosta de uma boa sessão de dominação, especialmente masculina, e cada vez mais os pruridos que eu tinha de a obrigar a entregar-se a meu amante desvaneciam-se. A putazinha cobiçava tanto a verga de Renato como eu, tinha a certeza.
- Empina o cu, corno! – gritei – Empina o cu, meia piça, para provares a pilinha do nosso filho dentro dele.
E o corno empinando os quadris colocou-se a jeito de Ruizinho lhe poder meter a pila no olho do rego traseiro. Verdade que eu também ajudei, e é verdade também que apesar de todo o seu tesão a pila de Ruizinho coube perfeitamente no diâmetro da anilha.
Meu filho gemeu como sempre, e tal como eu e o pai gememos quando estamos no seu lugar a sofrer as estocadas de Renato, quando este lhe enfiou o mastro no olho do cu e o começou a foder com denodo.
- Sempre com a tua amostra de piça dentro do cu do teu papá, fedelho, se não queres que faça a tua mãe cortar-te a pele das costas com o chicote. Fininha como a tens ela cabe perfeitamente dentro da anilha e ainda sobra espaço – intimou-o Renato. Mas a piça de meu filho, entusiasmada com a massagem prostática que o caralho de Renato lhe estava dando, todo insuflada e pulsante de tesão estava já bem entalada na anilha alojada no rego do cu do pai. Como o corninho devia estar sofrendo por o anel de kali não lhe permitir entesar-se e esporrar-se todo! E ainda ia ficar pior. Coloquei-me por baixo dele esfregando-lhe as mamas e a pássara no rosto vendado.
- Lambe-me as partes, focinheiro, como tanto aprecias! – mandei-o – Não sentes como tenho a greta toda húmida? Lambe-me toda até me fazeres sentir mulher.
Huuuumm! Linguazinha abençoada do meu corno, a compensação perfeita que a Natureza lhe deu pelo defeito de uma picinha tão irrisória.
- Masturba-te putazinha mais nova! – vociferou Renato para Sandrinha – Ou para que pensas que te mandei enfiares o vibrador na cona?
E embora sempre relutante, minha filha lá começou a fazer um tira e mete com o vibrador, a principio algo tímido mas com cada vez mais entusiasmo. Eu também estava bastante entusiasmada com o minete que Rui me fazia e não deixava de o demonstrar:
- Lambe-me as mamas, corno de piça imprestável! Sentes a pilinha do nosso filho dentro do teu cu, corno com piça de 10 cms? Não, pois não, porque eu te abri o olho do cu todo, como o cu de um paneleiro com pila sem tamanho que preste para foder uma mulher, deve estar. Lambe-me o grelo, focinheiro, faz-me um bom minete na pássara, marido lambedor!
E virando-me ao contrário com as costas para o alto, encostei-lhe as nádegas nos lábios.
- Faz-me um minete no cu, meia piça! Tal como tu e o nosso filho mais velho, maridinho, também a tua esposa vadia tem de ter o cuzinho sempre bem humedecido para quando Renato se quiser servir dele.
Ahhh! Ahhhh! Pela primeira vez eu escutava Sandrinha com as pernas todas abertas e a pachacha rosada e depiladinha bem escancarada com o vibrador dentro dela gemendo de prazer, quase tanto como os gemidos doridos que Ruizinho proferia a cada empaladela do caralho de Renato, e as palmadas sonoras que Renato lhe desferia com as mãos pois Renato nunca vai ao cu a um homem sem lhe bater nas nádegas nuas. Mas também meu filho estava doido de prazer pois eu bem via como ele apertava as pernas procurando suster o caralho de Renato o mais tempo possível sempre que ele fazia o movimento de saída.
Meu amante quando faz uma massagem prostática a um dos seus paneleiros consegue fazê-lo ejacular apenas no momento em que pretende que isso aconteça, ou pelo menos ele assim o diz. Nessa noite de facto foi só quando Renato me viu a ter o orgasmo que fez meu filho esporrar-se, ainda que este não o sentisse, e assim não tivesse a sensação de ter tido um orgasmo. Ruizinho, 20 anos de idade, e com os tomatinhos cheios de 6 ou 7 dias, verteu uma boa quantidade de sémen por entre a anilha, e Rui pai sentiu bem toda aquela quantidade de leite viscoso e morno entrar-lhe directamente pelo ânus dentro. Foi só quando meu filho despejou tudo que Renato tirou o seu cacete de dentro dele mas sem ter gozado ainda.
- Agora meu paneleirinho – comentou então Renato fazendo-os contudo permanecerem de gatas e com as vendas postas – já tens a tomatada vazia, embora não te tenha servido de nada, a não ser já teres agora novamente espaço vazio nos colhões para voltares a ganhar mais esporra. Mas como me disseste que gostarias de dar a provar à tua maninha muito dada o sabor da tua esporra, e eu disse-te que te faria a vontade, tu vais tratar de apanhar com a boca os restos da tua esporra que o cu do corno teu pai regurgitar cá para fora, e em seguida vais fazer um bom minete com ele à tua maninha mais nova. Vamos, filho de um boi, encosta ao teu focinho ao cu do teu papá e lambe-lhe toda a esporra que os teus colhõezinhos verteram!
Sandrinha assistira momentos antes o pai a fazer-me um minete no cu, mas um homem fazer isso a outro.. ! E bem meladinho ainda por cima! Que nojo, li-lhe na face! Mas ao mesmo tempo..! Quantas moças como ela alguma vez veriam uma cena daquelas ao vivo, ainda para mais tratando-se de pai e filho, e eles serem seu pai e seu irmão?
- Enfia-lhe o dedo no cu, panasca, chupa-lhe o olho como se estivesses a chupar o sumo de um ovo por entre a casca. E NADA DE ENGOLIRES A ESPORRA QUE AINDA HOJE IRÁS PROVAR COM ELA O SABOR DA CONA DA TUA IRMÃ MAIS NOVA! – gritou-lhe meu amante.
E meu filho enfiando o dedo e a língua no rabo do meu marido, lá foi aparando com a boca o sémen que o corno expelia do olho traseiro.
- Deitada no sofá com as pernas abertas, Sandrinha. Aposto que nunca nenhum dos teus namorados te pensou fazer alguma vez um minete tão molhadinho como o que o teu maninho te vai fazer esta noite – disse-lhe meu amante quando achou que meu marido tinha já o cuzinho bem limpinho.
Desta vez sim, Sandrinha tentou reagir, disse que não queria que ninguém lhe fizesse minete algum, ainda para mais com esporra recém colhida no cu do pai. Talvez depois da conversa do início da noite a miúda estivesse também testando se era verdade não ter quem ficasse do seu lado em caso de ela recusar-se a maiores avanços de meu amante, mas apenas conseguiu enfurecê-lo.
- O chicote e a chibata, Sandra, o chicote e a chibata! –gritou para mim – Vou rebentar o chicote e a chibata nas costas e no rabo destes dois paneleiros se a putazinha da tua filha não se deitar já no sofá, com as pernas bem abertas para o irmão lhe fazer um minete, ANTES QUE O PANASCAZINHA ENGULA A PORCARIA DA ESPORRA PELA GARGANTA ABAIXO!
Atemorizada, sem saber se Renato estaria a falar a sério ou não – eu posso dizer que estava, embora a afirmação de querer rebentar o chicote e a chibata nos dois fosse hiperbólica – Sandrinha lá se deitou na posição pretendida e lá ganhou o minete do irmão, com a boca bem impregnada do sémen que ele nem chegou a sentir ter despejado.
- Lambe a cona à tua irmã, paneleiro, e esfrega-lhe bem a esporra que tens na língua, e que o teu papazinho corno ejaculou pelo cu fora! – estipulava Renato - Lambe-lhe a cona como o teu pai lambeu a da tua mãe que eu vou acabar de te enrabar enquanto fazes o minete à tua irmã.
E com mais uma bruta escarradela no rabo do meu filho, Renato voltou a encabá-lo por trás enquanto Ruizinho lambia a rata da irmã. Era a primeira vez que ele lhe fazia um minete.
- Imagina que estás a esfregar a língua na cona da tua mamã como tanto gostas, meu fedelhozinho punheteiro! – dizia-lhe Renato enfiando-lhe o cacete com todo o gosto – E tu, Sandrinha, tira as mamas de fora! A putazona da tua mamã vai-te lamber as mamas com a língua, enquanto tu lhe lambes as dela.
Fui eu quem lhe abriu a blusa e lhe desnudou os seios. Mais pequenos que os meus, mas moreninhos e muito direitinhos, as mamocas deliciosas de uma menina de 18 anos. Humm, sim! Dei-lhes umas boas sucções nelas que deixaram Sandrinha ainda mais em ponto de rebuçado.
- Anda, filhinha, não ouvistes o Renato? – perguntei-lhe ao ver que a garota não se mostrava disponível para me lamber e tocar nas minhas – Apalpa-me as mamas e chupa-mas, como quando eras bebezinha e a mamã te dava o leitinho delas.
Mais uma vez a medo, mas depois com mais gosto, Sandrinha lá me começou a afagar os seios e a mordiscar neles até mos começar a chupar e a lamber.
- Humm! Que bom, minha filha! – exclamei – Agora já sabes o que te sentem os teus namorados quando te estão a mamar nas mamocas.
- Sobe para cima da sofá, Sandra! – mandou meu amante – Quem te faz um minete nas mamas também pode fazer-te um minete na cona e no cu! Como ainda não vestistes a calcinha a assanhadinha da tua filha vai também ela lamber-te a cona que já a deves ter novamente húmida.
Sim, tinha-a. Mas Sandrinha nunca pensara em fazer-me um minete na rata e antes que tivesse oportunidade de dizer alguma coisa já os meus joelhos se encaixavam entre a sua face, e a minha pássara se lhe colava na boca.
- Não ouviste o Renato, filha? Pois então lambe-me o grelo! E como deve ser!
- Não, mamã, não te lambo a pássara – e fechou os lábios.
Esta é mais uma daquelas confissões que uma mãe não deve fazer. Aliás ao recusar-se eu vi nos olhos dela que a miúda sabia o que lhe ia acontecer, e ia fazê-lo, e mais do que isso, tal como acontecera ao pai e ao irmão, ela queria que aquilo acontecesse daquela maneira. Por isso a esbofeteei, não com muita força, mas bati-lhe na cara:
- Vais-me fazer o minete, sim, minha vadiazinha, nem que fiques com a cara feita num bolo! – ameacei-a - Ou pensas que lá por Renato só gostar de usar a violência sobre os seus amantes homens, eu sofro da mesma relutância dele em relação às mulheres? 
Renato apreciou a minha atitude e também meu filho se entesou mais. Minha filha com as faces algo avermelhadas com as bofetadas recebidas lá levantou a cabeça debaixo do meu entre-pernas e com a língua de fora começou por me lamber os lábios vaginais em movimentos circulares. Hummm! Agora era eu quem estava a sentir o que sentiam os namorados dela quando a Sandrinha lhes fazia um linguado. Huuuummmm!
- Ahhh! Siiimm! Simmmm! – arfava Renato continuando a ir ao cu ao meu filho mais velho – Só vais parar de fazer o minete à tua mãe, menina putinha, quando ela se tiver vindo, ouvistes bem? E o paneleiro do teu irmão só vai acabar de apanhar no cu quando EU me tiver vindo. Anda menina putinha, mija na boca do teu maninho enquanto ele te está a fazer o minete e enquanto lambes na cona da tua mãe. MIJA NA BOCA DO TEU MANO, MINHA PUTAZINHA PRECOCE! E tu ó meu filho de um corno paneleiro, abre bem a boca para receberes o néctar da cona da tua maninha, é mijo de puta adolescente, não te vai saber mal.
Com vontade ou sem ela, Sandrinha lá despejou a bexiga sobre o rosto do irmão, enquanto ele a continuava a lamber a espalhar nos genitais dela aquela mistura de urina e esperma, até nós as duas e Renato nos virmos.
- Como viste Sandrinha – fez-lhe ver Renato no final – hoje estivestes inteiramente à minha mercê, e não só ganhaste um minete bem humidozinho do teu irmão como tu própria fizeste um à tua mãe, e pelos vistos com muito agrado desta. E como pudeste constatar igualmente, apesar da presença do papá e da mamã não te adiantou de nada fazeres-te difícil e dizeres que não querias. Pelo contrário, a tua mamã até te bateu quando te recusaste a fazer-lhe o minete. Por isso quando eu decidir dar-te a provar da minha esporra como o dou a eles tu prová-la-ás a bem ou a mal, tal como a provaram o paneleiro do teu pai e a bichinha do teu maninho mais velho. Percebeste bem, minha putazinha assanhada?
Minha filha é resmungona e mandona com os namorados mas nem se atreveu a discordar de Renato, nem tampouco os outros dois homens disseram nada, tão bem interiorizaram o seu papel de submissos e meros objectos sexuais meus, e de meu amante bissexual e loiro. Com prazer constatei que tal como todos os de maior idade lá de casa, também minha filha começa a aceitar com normalidade que Renato seja o Macho  Alfa do lar, o Senhor que põe e dispõe do corpo de todos os membros da família e a quem estes nada negam. Subserviência a mais da nossa parte? Sim, com certeza. Mas indubitavelmente não é qualquer um que consegue alcançar o estatuto do Macho Alfa. Apenas lhe perguntou:
- Porque não deixas o papá ejacular, Renato?
- Explica-lhe tu, Sandra.
Eu então confessei-lhe:
- Tem pai sempre teve uma grande fantasia: ver os outros a foder e tocar punhetas com isso. Teu irmão mais velho herdou-lhe a tendência, como tu sabes. Além disso, o papá sempre teve ainda outra fantasia: a de ser capado por uma mulher dominadora como eu. Renato ao alimentar-lhe o tesão mas sem consentir que o papá se venha, no fundo mais não está do que a alimentar-lhe tal fantasia e a fazê-lo desejar muito que ela se concretize para que ele não possa alimentar o desejo por algo que nunca mais terá.
- Não acredito! – fez minha filha pasmada – Tu e o Renato estão mesmo a pensar capar o papá, um destes dias?
- Podes crer, filha – respondi-lhe – E quando o Renato decidir marcar a data da amputação das bolinhas do papá, ele nada fará para o impedir, pois não meu corninho? Por isso, minha filha, se o Renato se acha com poderes para dispor dos tomatinhos do teu papá, não te admires por se achar igualmente com poderes para te forçar a ti a deixá-lo servir-se de cada buraco do teu corpo quando o decidir fazer.
Sandrinha não disse nada. Em matéria de lições de submissão sexual minha filha ainda tinha muita coisa a aprender, mas o seu silêncio foi para mim muito eloquente. Significava que tal como meu amante pretendia, ela estava começando não só a interiorizar seu papel, como sobretudo a aceitá-lo, tal como todos nós lá em casa.
 
Bjs para todos os seguidores deste blog e as minhas desculpas pelo tempo de ausência, motivado sobretudo por questões profissionais. Vou tentar descrever daqui para a frente como minha filha Sandrinha se converteu igualmente na outra boneca sexual de Renato e como meu corninho ficou com o baixo-ventre mais lisinho. Gostaria muito de o fazer mas espero que compreendam porque razão, apesar da vontade, ainda não o fiz. Neste tempo em que não vim ao blog pensei muito nisso. É sórdido, e imoral. Indigno de ser narrado por uma mãe por mais puta que ela sempre tenha sido ao longo da vida, ainda que esta o queira fazer. Até à próxima que espero seja em breve.
Um bj ainda para todos os cornos mansos (espero que o Nuno seja finalmente um deles) que foram ou desejam ser castrados por suas amantes, e para as parceiras dominadoras que os pretendem desapossar das bolas. É fácil capar as bolas a um homem. Se é essa a vontade deles vão em frente. Quem pensa que o tempo dos eunucos acabou engana-se.

Postado por SANDRA SAFADA às 08:33 15 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SADOMASOQUISMO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA, SEXO FORÇADO

domingo, 15 de setembro de 2013

30 MINUTOS DE CBT NOS TOMATINHOS DE MEU FILHO MAIS VELHO

 
 
 
 
Como por diversas vezes já aqui disse, os incómodos causados pelas minhas três gravidezes que levei a termo, sempre constituíram um bom pretexto para umas dolorosas sessões de tortura nos genitais do meu marido Rui, os causadores delas. Nos últimos tempos, como nunca mais fiquei grávida, eu e meu amante bissexual Renato arranjamos um outro pretexto: as esporradelas precoces do meu filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, tão precoces que o tesão não se lhe aguenta dentro de uma mulher mais do que um ou dois minutos, tornando-o num dos amantes mais insípidos que conheço.
É certo, que mauzinhos como somos, tanto eu como meu amante ainda mais contribuímos para as apressadas esporradelas de meu filho com os longos períodos de contenção de orgasmo que lhe impomos, como tinha sido o caso daquela semana.
Com efeito, durante todo o mês anterior, Renato tanto o enrabara a ele, como a mim, ao meu marido e à minha filha que se chama Sandra como eu, mas sem lhe consentir que despejasse os tomatinhos-cereja. Nos dias em que preferia utilizar o meu corpo ou o de minha filha em vez do corpo de qualquer um dos homens, os seus paneleiros domésticos como lhes chama, e como Ruizinho é tão mirone como o corno do pai, fazia-o na frente dele – depois de o termos algemado e de lhe termos colocado um anel de kali na pila para não a deixar entesar-se. Em seguida, depois de se aliviar mandava-me retirar-lhe o anel de kali, punheteá-lo até quase o levar ao orgasmo, altura em que com as mãos lhe aplicava umas sonoras palmadas no caralhito até o fazer baixar. Repetia aquilo, três, quatro, cinco vezes, sempre impedindo-o de ejacular, até se notarem as marcas das minhas palmas no seu pendentezinho minúsculo, ocasião em que Renato me mandava voltar a colocar-lhe o anel que lhe nega o tesão, e o mandávamos para a cama com o pauzinho engaiolado num cinto de castidade. Imaginem como o garoto de 21 anos andava!
- Ao menos Renato – pedia meu filho, constantemente – se não me queres deixar gozar com o deixas a minha mãe e a minha irmã, podias ao menos fazer-me um massagem prostática quando me vais ao cu que sempre despejava o leite dos colhões.
Mas como o nosso comum e dominador amante não atendia seus rogos, o miúdo passou todo o mês sem despejar o grosso do sémen que trazia nas bolas. Para um menino que já tentou abusar da mãe e da irmã e que gostava de me espiar no acto até que era um castigo bem merecido.
Um mês se passou e certa noite Renato chamou-o ao quarto. A um canto meu amante dispusera como instrumento de imobilização uma espécie de jugo de madeira, com duas aberturas nas pontas por onde é possível introduzir as pernas de alguém de maneira a prendê-las, e uma abertura mais pequena no centro, por onde o homem que estivesse preso no jugo, teria de enfiar os tomates de maneira a colocá-los à disposição do seu torturador. Íamos ter uma noite de tortura genital estava-se mesmo a ver, como Renato tanto aprecia praticar nos seus paneleiros, e eu que a aprecio tanto como ele quando exercida num homem com a pilinha bem curta como era o caso, senti um calorzinho gostoso na vagina.
- Andas cheio de tesão, não andas meu panascazinho? – perguntou-lhe Renato quando ele se despiu e lhe removemos o cinto de castidade e o anel de kali – As enrabadelas que te dei e os minetes que te deixei fazer na tua mãe e na tua irmã, não te aliviaram a amostra de colhões, pois não? Queres ir ao pito à mamã que o Renato deixa-te?
Ruizinho disse logo que sim claro embora de certeza um pouco desapontado por o nosso amante não lhe ter consentido foder antes com a mana, que sempre é bem mais nova do que eu.
 - Mas aviso-te já meu paneleirozinho de piça anã – advertiu-o meu amante - vou deixar-te ir ao pito à mamã, mas tens que nos mostrares que é um homem a sério, e não um rabeta que só serve para apanhar no cu como eu e a tua mamã pensamos, dando-lhe uma foda a sério e satisfazendo-a como deve ser. Achas que consegues ou vais-te esporrar mais depressa que o tempo que levas a mijar? Porque, ficas avisado: se não fores capaz de dar um orgasmo à tua mamã, ela vai-te aplicar um castigo nos colhões que não te vais esquecer. Aceitas?
Como Renato uns meses antes me mandou capar meu marido, meu filho quis saber se o castigo era ter igualmente as suas bolas amputadas mas Renato recusou-se a responder: 
- Não respondo! Ou aceitas ou não aceitas, mas se não quiseres aproveitar a oportunidade que te dou, garanto-te meu paneleirozinho que vais ter de aguentar a esporra que trazes nos balõezinhos ainda por muito tempo pois nos próximos três meses não te vou deixar esvaziá-la.
Ruizinho olhou para o jugo, percebeu perfeitamente que aquele buraco no meio podia muito bem servir para uma castração e a pilinha ainda mais se lhe entesou. Todos nós sabíamos que meu filho nunca seria capaz de me proporcionar um orgasmo, e ficar sem os colhões como o pai, não era uma perspectiva que lhe agradasse muito na sua idade, embora ele também aprecie particularmente tal fetiche. Mas guardar a esporra três meses, ainda menos. Aceitou.
- Pois vou quebrar-te o jejum hoje – disse-lhe então Renato – mas depois não te queixes se a tua amostra de piça não der conta do recado, como nunca deu. Vou mandar a puta da tua mamãzinha baixar a calcinha e abrir-te as pernas, assim já vais poder meter nela. Sandra, mete-te debaixo do lençol da cama e tira a calcinha. Aliás podes tirar a roupa toda, o paneleirote não vai ver nada mas vou deixar que te foda toda nua debaixo do lençol.
Embora antes de eu ter iniciado o meu relacionamento adúltero com Renato todos nos víssemos nus lá em casa, meu amante acabou com isso e não permite que nenhum dos homens me veja ou à minha filha integralmente despidas, mesmo quando eles nos fazem uns minetes. Meti-me assim debaixo dos lençóis com a camisa de noite azul, e só coberta por eles me desnudei. Meu filho mais velho com o seu caralhinho teso de 10 cms, já que o tem um tudo nada mais curto do que o do pai corno, e pingando fios de esporra da cabeça por todo o lado dando-nos logo a entender que aquela ia ser mais uma das suas fodas super-rápidas, tratou logo de se enfiar na cama e subir para cima de mim.
- Ai, filhote! – protestei quando ele procurando encoxar-me passou o caralhito sobre a minha barriga – ainda nem meteste a pilinha na pitinha da mamã e já lhe estás a cuspir no umbigo com a tua esporra. Só conheci um homem como tu, sempre pronto a esporrar-se quando eu lhe abria as pernas.
- Estou muito excitado, mamã – admitiu o pixote passando-me atrevidamente as mãos nos peitos, mas excitando-me ainda mais – Só de sentir o calor das tuas coxonas e de te apalpar as mamas dá-me uma vontade danada de me esporrar todo. Se o Renato não se importasse eu podia-te fazer um minete antes de te ir ao pito, mamã.
- Nem penses, paneleiro! – atalhou logo aquele – Se te queres escapar ao castigo que te reservei, prova-nos a mim e à tua mamã que és um homem a sério com a piça e não com a boca. Anda, já apalpaste as mamas que chegasse à tua mãe! Fode-a já que estás com tanta vontade, incestuosozinho! Agarra a piça do teu filho com as mãos, Sandra, e enfia-a na cona já que o fedelho está com tanta vontade de se esporrar.
Eu assim fiz e introduzi-lhe o caralho na minha vagina, enquanto Ruizinho me lambia e beijava no pescoço e nas orelhas mas sempre sem parar de me apalpar as mamas. Renato despira já o pijama e todo nu chegava-me o cacete tesíssimo à boca:
- Chupa, megera! – ordenava –me – Ocupa mais o meu caralho a tua boca, do que a piça desse menino na tua cona.
Mas a piça do menino já não aguentava mais no buraco onde estava ainda que posso garantir nem há um minuto tivesse entrado nele. Eu também para o fazer esporrar mais depressa já que ter a pila do meu filho dentro de mim não me dá prazer nenhum, quando a introduzira usei uma técnica que aprendi nos meus tempos de prostituta académica: fiz pressão com os lábios da vulva para não a deixar entrar obrigando Ruizinho a forçar a entrada com a cabeça da piça, o que desarma sempre qualquer jovem inexperiente ou um esporrador precoce, e meu filho era as duas coisas num só.
- Hé, pá! – exclamou Renato quando me ouviu gritar que meu filho mais velho se estava a esporrar todo – Vens-te tão depressa que até parece nem gostares de ir ao pito! Quando te vou ao cu não te esporras assim tão depressa. Logo agora que o broche da tua mamã me estava a saber tão bem. Mas agora sim, agora vou-te vendar os olhos com a calcinha da mamã, e tu vais-lhe fazer um bom minete até engolires toda a esporra que lá depositaste.
Mais uma vez todo envergonhado pela sua inaptidão de macho cobridor, mas satisfeito por ter aliviado as bolinhas dentro de uma racha feminina, Ruizinho fez-me o minete que tanto queria e depois de tudo limpo levantou-se da cama tirando a venda e tentando destapar o lençol para me ver nua, o que não conseguiu pois eu segurei-o com as mãos, preparando-se para o castigo.
- Veste a calcinha e o sutiã, Sandra e levanta-te da cama – mandou-me Renato – E tu, meu paneleiro com tanta pressa em despejar o leitinho das ovinhas, vais-te arrepender da foda apressadíssima que acabaste de dar na tua mamã.
Já vestida com os trajes íntimos fui eu mesma quem enfiei as pernas e os tomatinhos de Ruizinho no jugo amarrando-lhe ainda as mãos aos tornozelos.
- Amarra-lhe os colhõezinhos, mamã puta! – e também as bolinhas de meu filho levaram um bruto nó em redor do saco. Depois meu amante de um saco esterilizado que abriu tirou uma comprida mas fina agulha e mandou-me cravá-la nas bolinhas de meu filho.
- Quero vê-la a entrar por um dos colhões deste esporrador barato e a outra ponta a sair pelo outro colhão, Sandra – impôs – O teu menino vai ver a mamã apanhar uma senhora foda de um macho a sério com os colhões vazados de um lado a outro.
Meu filho não aprecia que lhe furem os colhões com agulhas mas não teve outro remédio que não fosse aguentar mais aquela tortura.
- Agora, meu rabetazinha habituado a tocar punhetas e que perdeu a virgindade na cona da mamã puta – anunciou Renato – vou comer o cu e o pito da tua mãe até a fazer gozar o orgasmo que tu lhe prometeste mas não foste capaz de lhe dar. Estás a ver o despertador da mesinha de cabeceira? Marca 22h53. Fixa bem esta hora pois vais ver o tempo que um macho de verdade leva a foder uma mulher com a cona e o cu gostosos como os tens a tua mamãzinha. E o tempo que eu demorar a levá-la ao orgasmo será o tempo que a tua amostrazinha de colhões vai sofrer pela sofreguidão com que os desaleitas.
Sem me tirar a calcinha nem o sutiã para meu filho não me ver nua, Renato comeu-me como quis. Primeiro de gatas, em cima da cama, por trás, cu e pito, depois comigo por cima dele, enfiando-me o caralho nas duas entradas de baixo para cima como tanto gosto, depois finalmente na posição de frango no espeto, aí já sem o sutiã, e o caralho dele roçando-me a borda da calcinha sempre que entrava e saía com toda a determinação e ciência.
- Esporrador precoce! Punheteiro! -.rosnava-lhe Renato – Só serves para fazer minetes e chupares na piça de machos como eu. Vês como se fode uma puta como a tua mãe? Pois depois de a foder a ela ainda te vou ao cu a ti.
Na verdade Renato não me deu dois orgasmos porque não calhou. Como diz o ditado, quem sabe, sabe.
- Que horas marca o despertador, rabeta? 23h23. 30 minutos certos, foi o tempo que demorei a dar prazer à tua mamã, tempo que nunca chegarás a demorar. Sandra, minha querida e malévola putazinha, põe o sutiã e levanta-te. Foi a ti que o pixotezinho fodeu tão mal, é justo que sejas tu a castigá-lo. Tens aqui uma sola de sapato, e nos próximos 30 minutos vais-te consolar a lhe sapateares os colhõezinhos com ela. E já sabes, bate-lhe a sério, senão quem lhe vai bater com todo o rigor serei eu. Mas antes disso como te dei uma boa aleitadela e estás a pingar a minha esporra para a calcinha, vou voltar a vendar os olhos do teu filhote e ele vai-te voltar a fazer um bom minete até te voltar a deixar toda limpinha. LIMPA A CONA DA TUA MÃE, FOCINHEIRO!
Mas depois de uma boa sessão de sexo sinto sempre necessidade de mais qualquer coisa.
- Querido – pedi então a Renato – tenho a bexiga cheio. Importas-te de me deixares usar o teu paneleirinho como minha latrina?
- Oh, querida depois de me teres deixado servir-me tão bem do teu cuzinho e da tua coninha, não sereia capaz de te recusar nada. E para me assegurar que o porquinho focinheiro não vai perder nenhum do teu líquido eu mesmo lhe segurarei no focinho e o manterei imobilizado enquanto não mijares tudo para a boca dele.
E com as mãos de meu amante obrigando Ruizinho a ficar de boca aberta colada à minha rata, esvaziei longamente a bexiga.
- Pronto para o castigo, paneleiro esporrador? – perguntei assim que terminei de urinar . – Pois então prepara as bolinhas. E tu, Sandra, podes tirar-lhe a agulha dos colhões, não lhe vais bater neles com a agulha enfiada.
Ruizinho gemeu quase tanto ao ser-lhe removida a agulha como quando eu lha enfiara e um novo fio de sangue voltou a sair-lhe das bolinhas.
- São 23h26. Às 23h56, Sandra, suspenderás o castigo. Se o menino já não tiver os colhões desfeitos como espero – riu-se Renato. Bem, tanto não queria eu. Mas o castigo começou.
Colocando-me por detrás de meu filho mais velho levantei a sola a toda a altura do meu braço e deixei-a cair sobre os tomatinhos dele. Zás. Aiii! Zás. Aiii! Zás. Aiiiiiii! Zás. Aiiiiiiiiiiiiiii! Como ecoava no quarto o som da tira de sola acertando nos testículos de meu filho!
- Não, mamã! Pára, por favor! CHEGA! CHEGA – gritava ele torcendo-se todo mas sem poder furtar as bolinhas ao castigo.
- Os teus colhões ainda têm muitos minutos para sofrer, meu paneleiro de merda que nem ir ao pito a uma mulher sabe! – disse-lhe o meu amante começando a masturbar-se – Continua Sandra, acerta-lhe com força para te desforrares de o termos deixado lambuzar-te a cona!
E eu, ora agarrando com as duas mãos cada uma das pontas da tira de sola, puxava esta atrás, libertava uma das mãos e acertava-lhe numa das bolinhas, ora empunhando a tira só com uma das mãos usava-a como se ela fosse uma chibata. Zás. Aiiiiiiiii!
- Por favor, mamã, mais não! – voltava o garoto – Nos colhões não. TENHO-OS A ARDER!
Não estavam só a arder. Uns pequenos fios de sangue brotavam-lhe da pele e ainda só tinham passado oito minutos. Se aquilo continuava assim o rapazinho bem ia ficar com o material todo amassado, ou até sem ele de todo e eu como não queria isso comecei a bater-lhe com menos força.
- Que é isso, minha vadia? – observou logo Renato – Não te mandei poupar-lhe a amostra de colhões que aliás nem lhe servem para nada, pois não? Então trata de imprimires mais ritmo ao braço ou o pixotezinho vai sentir o ritmo do meu. 
E eu lá voltava a levantar mais o braço e as pancadas aumentavam de intensidade. Zás! Aiiiii! Zás! AIIIII!
Para não lhe massacrar demasiado as bolinhas, eu cada vez mis excitada, ia-lhe também acertando nas nádegas e nas coxas de maneira que Ruizinho ficou com umas belas marcas vermelhas naquela área. Mas apesar dos gritos do petiz, e apesar de Renato lhe dizer que após um tratamento daqueles os seus colhõezinhos tão cedo não iam ter como se voltar a esporrar, o caralhito de meu filho estava todo esticado para a frente ou ele não apreciasse as sessões de cbt que lhe impúnhamos tanto como o pai, ou como eu e meu amante. Foi por isso com muita mágoa que vimos o mostrador do relógio marcar as 23h56, hora marcada para o término do suplício.
- Ainda não foi desta vez que ficaste capado como o teu pai, mas a tua mãe se encarregará disso se continuares a esporrar-te com a pressa com que o fazes, meu esporrador precoce de merda! – observou-lhe Renato quando parei de lhe bater – Mas o merecido tratamento que a Sandra dispensou nos teus colhões deixou-me cheio de tesão. E como te tinha prometido chegou a hora de te enrabar.
E meu filho mais velho, ainda com os tomatinhos amarrados e preso no jugo, apanhou no cu de nosso amante e desta vez ainda teve o direito de despejar o resto da langonha que tinha dentro deles.
- Sandra, sua focinheira – fritou meu amante quando se apercebeu que meu filho se preparava para ejacular – abre a boca e enfia a piça do teu filho dentro dela! Rápido! Há pouco mijaste-lhe na boca mas agora vais engolir todo o leitinho que este esporradorzinho precoce soltar pela piça.
Tive de me ajoelhar para conseguir chegar com a boca à pilinha de Ruizinho mas a última esporradela deste foi dentro dela como Renato pretendia. Huuuummmm! E garanto-vos que quentinha como estava, não foi por ser a esporra do meu filho campeão dos esporradores precoces que ela me soube pior.
 
Bjs para todos. De facto foram as sessões de cbt e o uso de cintos de castidade quem privaram meu marido do seu tesão, e o mesmo pode suceder a meu filho. Mas demorou tanto tempo até isso acontecer ao meu corninho, que tenho a certeza meu filho mais velho não ficará impotente tão cedo.
Um beijo para a Laura. Fiquei contente com o seu regresso, e a seu tempo contarei tudo o que todos querem saber, incluindo a castração de Rui. Bjs.
Um beijo especial para a mãe anónima que já masturbou seu filho, e outro tb. para este.
Minhas desculpas pela ausência mas a vida não é só alimentar blogs.

Postado por SANDRA SAFADA às 09:21 20 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA

segunda-feira, 8 de julho de 2013

CBT E SODOMIA COM PAI E FILHO, OS PANELEIROS LÁ DE CASA


 
Poucos dias após termos consumado uma antiga e radical fantasia de meu marido corno Rui e o termos castrado, meu amante bissexual Renato observou-me que sendo meu filho mais velho que tem o mesmo nome do pai um fraco, ele como bom dominador que é, não teria dificuldade em convencê-lo a deixar-se submeter a igual tratamento. E perguntou-me no caso disso acontecer se eu me oporia à ablação dos testiculozinhos de meu filho.
Sempre acalentei a esperança de vir a ter netos um dia de todos os meus filhos, e são três, mas estou tão enfeitiçada por Renato, e sei por experiência própria ser meu filho mais velho um perfeito inútil na cama, que mesmo sendo esta uma resposta que uma mãe nunca deva dar, lhe respondi com sinceridade, e até excitada pois confesso que desde me arranquei os baguinhos a meu marido fiquei com muita vontade de fazer a mesmo a outro homem. E então a um rapazinho quase virgem como meu filho mais velho…
- Ruizinho já tem 20 anos, meu querido. Se ele não se importar que lhes cortes os ovinhos, não só não serei eu quem o irá tentar dissuadir de tal coisa, como até não me importarei de usar o burdizzo para lhos esmagar, como usei nas bolazinhas do pai.
Meu amante, e amante de nós todos lá de casa com excepção de meu filho mais novo Paulo que ainda é de menor idade e não faz parte da panelinha, gostou como sempre da minha resposta, e beijou-me na boca:
- Talvez o cape também um dia destes com o fiz ao corno do pai, sim, - afirmou-me – E é claro que se isso acontecer vou querer que tu e a Sandrinha dêem uma ajuda. A putazinha da tua filha não quis participar do corte dos colhões do pai e eu aceitei porque deve a vida a eles, mas não tem tal dívida para com as bolinhas do irmão.
Havia também outro motivo para a minha concordância na extracção das ovazinhas de meu filho. Ruizinho ficara excitadíssimo com a castração do pai, como aliás todos nós, e apesar de todos os homens recearem perder as nozes por mais irrisórias que sejam, eu bem lhe via no rosto o tesão que tal coisa lhe inspirava. Meu amante era bem capaz de ter razão e não tardar muito a fazer meu filho suplicar-nos para lhe arrancarmos os tomates. Coisa que verdade se diga, até hoje ainda não aconteceu.
O que aconteceu é que nos dias seguintes à remoção dos tomatinhos do meu marido corno, Renato passou a servir-se exclusivamente do seu cu em detrimento de outro buraco de qualquer um de nós os três – eu, meu filho mais velho e minha filha, Sandrinha – e embora consentisse que tanto meu marido como meu filho, de olhos vendados nos proporcionassem uns bons minetes enquanto o corno era enrabado, teve o cuidado de não permitir nenhum aliviozinho a meu filho, nem que ele nos metesse em nós as duas. Este andava assim desesperado pois passava os dias com um cinto de castidade e um anel de kali segurando-lhe a pila, não podendo sequer dessa forma tocar ao bicho.
Uma noite no nosso quarto mandou que eu, Sandrinha e Ruizinho, o mamássemos e fizéssemos um linguado no cuzinho do meu maridinho capado, o qual sem roupa nenhuma estava colocado de gatas, com os pulsos e tornozelos amarrados e fixos aos pés da cama, numa posição em que Renato gosta muito de ir ao cu aos homens, ou aos seus paneleiros como lhes chama.
Depois de termos chupado o caralho de Renato e de termos cuspido e enrabado com os dedos meu marido Rui, tarefa à qual também Sandrinha se entregou num sinal de que cada vez mais se está a desinibir nas brincadeiras sexuais em que a fazemos participar com o pai, meu amante enrabou-o durante bastante tempo, humilhando-o com frases do género destas:
- Apanha no cu, Tareco de piça curta! Apanha no cu que é só isso que te resta agora que não tens colhões, corno casado com uma puta! Nem quando os tinhas no sítio te safavas a foder, quanto mais agora que não os tens!
Tareco era o nome de um gato castrado que meu amante teve em miúdo, e foi esse o nome que pôs a meu marido quando lhe amputamos as bolinhas. Como sempre Renato esporrou-se abundantemente quando se veio mas desta vez não quis que meu marido vertesse a esporra pelas coxas abaixo, como é costume, para que todos nós a sorvêssemos.
- Ainda não é hora de verteres a minha esporra do cu, Tarequinho sem força na verguinha! – disse-lhe. E mandou a filha enfiar-lhe uma rolha no olhinho traseiro – É assim mesmo que quero que conserves a minha esporra mais algum tempo. Vedada bem dentro do teu cuzinho de paneleiro capado, que ainda irás precisar dela para a segunda enrabadela que conto fazer-te levar.
E depois voltou-se para meu filho igualmente sem roupa, apenas com o cinto de castidade, pois como também é costume os três homens estão sempre nus, só eu e minha filha nos achávamos cobertas, eu sem sutiã e sem calcinha, mas com uma cinta escura tombando-me sobre as coxas e tapando-me a parreca, e minha filha com sutiã, calcinha azul e uma pequeníssima saia escura, de tafetá, rodada, dizendo-lhe:
- Como vês, ó filho de um meia piça, divirto-me tanto a ir ao cu ao teu papazinho agora que a tua mãe lhe arrancou os colhões, como antes, quando ele os tinha, e contigo também não seria diferente se te mandasse capar. Sendo tu um esporradorzinho precoce que não consegues dar prazer à tua mãe, nem à tua mana apesar dela ser um petisco de se lhe tirar o chapéu e uma putinha bem habituada a foder, sempre que te deixo lá meter-lhes, acho que era de toda a justiça fazer-te a mesma operaçãozinha que mandei a tua mãe fazer ao teu papazinho.
Apesar do cinto de castidade o caralhito de meu filho entesou-se como sempre à ideia de ser castrado. Minha filha olhou para nós, também excitada pela perspectiva de uma segunda castração num dos homenzinhos da família, e embora nada tivesse dito li-lhe no olhar a pergunta que me fazia se era verdade, que o irmãozinho mais velho ia também ser despojado dos bagos e se a seguir ia o mais novo, mas eu não lhe sabia responder, sabia apenas que com Renato tudo é possível.
- Homens que não aguentam com a piça em pé nem um minuto quando estão a ir ao pito a mulheres apetitosas e bem vadiazinhas, como o são a tua mamã e a tua maninha, ou quando não têm tesão para comer uma puta de pernas abertas como aquela onde eu te levei em tempos, meu paneleirinho de caralho anão, – continuou meu amante – homens como tu que só se aguentam a foder quando estão a apanhar no cu de um verdadeiro macho, ou a fazer minetes na cona da mãe e da mana, não precisam dos colhões para nada. Sabes, porque mandei a tua mãe capar o teu pai? Por ele ser corno e ser esse o destino que merecem os cornudos como o teu papazinho. Mas a ti estou a pensar mandar a tua mãe e a tua irmã arrancar-te os colhõezinhos por seres um esporrador precoce. No entanto e como sou teu amigo, antes disso acontecer, vou tentar que elas te ensinem a controlar o orgasmo. Tira-lhe o cinto de castidade e o anel de kali, Sandra! Assim mesmo! Mas nada de mexeres na piça, rapazinho, não mandei a tua mãe retirar-ta da gaiola para te consolares com uma punheta. Deita-te em cima do tapete, com as pernas abertas. A tua mãe e a tua maninha, à vez, vão-te tocar uma punheta, uma não, várias, mas tu não te esporras, ouviste bem? Quando sentires que te estás a vir, avisa. Vamos, Sandra, mamãzinha puta, começa a tocar uma punheta ao teu filho.
Ajoelhada entre o arco das suas pernas abertas assim fiz e comecei a punhetear Ruizinho com muito prazer dele. À punheta meu filho consegue conter o orgasmo com relativa facilidade pelo que ficou ali bastante tempo a gozá-la até eu perceber que se estava a começar a esporrar.
Meu filho não contava com aquilo mas nem foi preciso Renato dizer-me nada para eu saber como se impede um rapazinho inexperiente como meu filho de se esporrar, em ocasiões destas. Paff-paff, duas sonoras palmadas nos colhões e no piçalhito que o fizeram pular no chão, e gritar, mas de facto lhe fizeram brochar o tesão.
- Bravo, Sandra, meu amor! – felicitou-me Renato interrompendo o relato – Percebeste perfeitamente o que se esperava de ti.
E depois para minha filha:
- Vê bem como se faz, garota, que daqui a pouco quem irá tocar um punheta ao teu irmão e aplicar-lhe o mesmo remédio, serás tu, minha menina. Mas agora, ó paneleiro, vais voltar a abrir as pernas e deixares a tua mamã tocar-te outra punheta incompleta. Mas ai de ti que te esporres! Recomeça, Sandra.
E na mesma posição voltei a punhetear meu filho, e a afagar-lhe os tomatinhos.
- Humm! Cheiinhos! – comentei – Tão cheeiinhos como o papá tinhas os dele quando o capei. É bom mesmo que retenhas o sémen dentro deles, meu filhote, quando o Renato te autorizar a vires ao pito à mamã e à mana, senão vai mandar-nos capar-te como fez ao papá, e o meu filhinho não quer ficar sem as bolinhas como o papá ficou, pois não? Eii, filhote, até se ouve a esporra a chocalhar dentro dos teus balõezinhos!
Ui, ouvindo isto como o seu caralhito pulava e inchava!
- Gostas da punheta da mamã, paneleirinho? – perguntava Renato – Ou talvez gostes mais da punheta que a tua maninha vagabunda te vai tocar daqui a pouco, e dos tabefes que as suas mãozinhas que já seguraram a piça de tanto namorado te vão aplicar na pilinha. Hei, rapaz parece que te estás a começar a vir! Sandra, já disse, não quero ver a piça do teu filho a desaleitar-se, por enquanto não há orgasmo nenhum para ti, ouviste bem?.
Paff-paff-paff, esbofeteei-lhe o saco e o pilau. Desta vez contudo Ruizinho estava mais entesado e embora a sua picinha tivesse vergado toda com as minhas palmadas permaneceu erecta.
- Mais, Sandra, quero-o com a piça murcha! Esmurra-lhe os colhões! – exigia Renato.
- Ai, não, mamã, não por favor! AIII! – gritava Ruizinho.    
Embora o corno não pudesse ver, eram bem sonoros os murros que estava a aplicar nas nozezinhas de nosso filho, demonstrando-lhe que eu não estava a brincar. Para dizer a verdade desde que tirei a virgindade a meu filho, e o reparto com meu amante e minha filha, que passei a encarar meu filho mais velho como um amante bem frouxinho, e foi por isso bem excitada que de punhos fechados e puxando os braços atrás como os pugilistas no ringue, ia acertando murros atrás de murros, nas ovazinhas de meu filho mais velho.
- Aprecias mais as minhas punhetas do que os meus murros, filho de um cabrão não aprecias? – escarnecia eu - Ou que a mamã te abra as pernas não gostas? Pois a mamã, tal como Renato, aprecia muito mais esmurrar assim bem esmurrados um par de colhõezinhos como os teus, sempre com pressa em verter leite como as tetas de uma vaca leiteira. Pois toma mais um murro no teu colhãozinho esquerdo, meu filho! E agora outro no direito! E agora mais outro nos dois, mesmo sobre a costura do saquinho. E outro murro, e outro, e outro!
E paff-paff, uma saraiva de murros abateu-se sobre a fonte de masculinidade de Ruizinho.
- Aii! Aiii! Mamã! Mais murros nos colhões não! NÃO, POR FAVOR, MAMÃ1 Prometo nunca mais pensar em ir-te ao pito ou á mana, mas por favor, MAMÃ, NÃO ME BATAS MAIS NOS COLHÕES! – e com as suas mãos procurava proteger as partes ao mesmo tempo que fechava as pernas e as dobrava pelos joelhos.
Mas para um Dominador não há melhor afrodisíaco do que os pedidos de clemência de um Submisso que está a ser supliciado, por isso acho que com tais gritos eu que me sentara sobre suas coxas para melhor o segurar, apenas redobrei a intensidade dos murros. Meu marido, amarrado de costas não via nada mas meu amante relatava-lhe tudo:
- Atenção, corno, a esposazinha que te arrancou os baguinhos, puxa o braço esquerdo atrás e acerta em cheio num dos colhões do vosso filho rabeta! Ouviste o grito que ele deu, não ouviste corno? Não o viste foi dobrar-se todo quando a tua esposazinha lhe acertou, aposto que o pixote sentiu o colhão vir-lhe à boca. Atenção, agora a putazinha que te corneia puxa o braço direito atrás, e zás! Novamente em cheio no outro colhão do vosso filho! Bravo, Sandra! Com murros desses nem será preciso capares o paneleirinho que deitaste ao Mundo, que lhe vais deixar as bolas sem conserto! E tu, ó garota - e agora dirigia-se a minha filha – vê como a tua mãe faz que daqui a pouco quem irá tocar uma punheta e esmurrar as bolinha do teu mano serás tu.
Tais comentários apenas me deixavam mais eufórica.
- Quietinho, Ruizinho – gritei-lhe, e paff-paff-paff, meus murros não diminuíam – as mãozinhas a segurar na pila sobre a barriga, se não queres que a mamã te esmurre também a pilinha! Quietinho Ruizinho, que é como diz o Renato, os teus tomatinhos não te servem para nada senão para te esporrares em meio minuto sempre que uma mulher te abre as pernas – e paff-paff-paff lá voltava eu a esbofetear-lhe, com a palma das mãos abertas os bagos e o caralho para não os tratar sempre ao murro.
- Dói, meu filhinho? Lá por teres os ovinhos bem pequeninos nem por isso sentes menos os murros que a tua mamã te está a dar neles, não é mesmo? – e chapp, mais um murro que lhe fazia o saquinho dar um salto sobre a barriga - Diz lá, meu filhinho punheteiro e incestuoso, sabe-te melhor despejares os baguinhos na racha da mamã ou da mana como os homens a sério, não sabe? Mesmo que seja só para a deixares bem besuntadinha com o teu leite, pois como o Renato diz e muito certo, não consegues dar prazer a mulher nenhuma com ela? Pois com esporradorzinhos de piça pequenina como tu, meu filho, a mim é ao contrário, gosto bem mais de lhes bater do que os deixar despejar  - e chapp-chapp, desta vez eram dois murros desferidos em simultâneo socando-lhe o saco todo  – Segura na pilinha, sobre a barriga, Ruizinho, que agora são só os tomatinhos que estão a ser castigados pela tua incontinência ejaculatória, a pilinha fica para depois!
Tal como o pai, meu filho torcia-se todo no chão, e estava sempre a largar a pila para esfregar o saco dos testículos, altura em que parava de o esmurrar. Mas não por muito tempo.
- As mãozinhas a segurar a piça sobre a barriga, Ruizinho, como Renato te mandou! - gritava-lhe – Ele ainda não me mandou parar de te bater nas bolinhas.
- Não, por favor, mamã, mais murros e bofetadas nas bolas, não! – voltava a pedir-me mas com o caralho a pular de tesão – Chibata-me antes o cu e chicoteia-me as costas, mas poupa-me os colhões, por favor, mamãzinha.
- Não é só a foderes que te aguentas menos do que o teu pai, filho de um cabrão fanado !– insultei-o – Não aguentas nem com meia dúzia de murros nas bolas. Como diz o Renato, não passas de um paneleiro que em boa hora começaste a levar no cu. DE PERNAS ABERTAS! E A PIÇA PARA CIMA QUE TE VOU VOLTAR A PUNHETEAR!
E meu filho, lá se colocava de novo na posição de ser masturbado por mim.
Desta vez contudo, excitada e com a rata bem húmida como a tinha, mandei minha filha tirar a calcinha que trazia por debaixo da saia e vendar com ela o irmão pois nosso amante não gosta que os dois paneleiros forçados lá de casa nos vejam o sexo, mesmo apesar da castração que me mandou fazer ao mais velho. Em seguida sem tirar a saia sentei-me sobre o rosto de meu filho.
- A tua língua a lamber a cona da mamã, filhote! – mandei-o apertando-lhe o saco antes de o começar a masturbar – Huuum, Ruizinho! Sentes como a mamã ficou toda humidazinha de tanto te ter massacrado os ovinhos, huumm, não sentes? Pois então faz-lhe um bom minete, que o malandro do Renato preferiu ir ao cu ao teu papá e deixou a mamã a ver navios.
- Isso – concordou Renato – vais lamber a cona da tua mãe e de seguida a da tua irmã até fazeres vir as duas, focinheiro. MAS NÃO TE ESPORRAS!
Bom, o minete que o meu filho me fez foi fantástico, apesar dos gemidos e dos gritos que era obrigado a deixar escapar sempre que eu passava da punheta à sessão de pugilismo e de tabefes com os seus orgãozinhos masculinos, o que acontecia sempre que me parecia estar ele mais próximo de atingir o clímax do seu tesão.
. Humm! – suspirava de prazer – Cala-te e lambe a coninha da mamã, Ruizinho! E nada de esporra!
E paff-paff-paff, lá procurava desvanecer o tesão de meu filho até ele me ter feito gozar na sua boca. Que vermelhos ele tinha a picinha e os tomates! Mas apesar de melada e lustrosa na ponta da cabeça sua pila conservava toda a esporra dentro dela. E que satisfeita eu ficara, não apenas pelo minete que Ruizinho me fizera gozar, mas também por o ver com a pila toda amachucada e feita em peles!
- Agora é a tua vez de ensinares o teu maninho mais velho a conter as esporradelas quando está com uma mulher, ó menina – mandou então Renato a Sandrinha.
Tinha algum receio de como ela reagiria a uma sessão destas com o irmão, mas a garota estava excitada embora eu estivesse certa de que ela nunca iria tão longe como eu. De facto Sandrinha começou por procurar dissuadir Renato de obrigá-la em ir em frente, dizendo que o mano já tinha os colhões bem massacrados e ela recear que alguma coisa corresse mal, mas o nosso amante sádico com todos os seus amantes masculinos não quis saber de tais receios.
- Não me ouviste dizer ao teu irmão estar a pensar em mandar a tua mãe castrá-lo como fizemos ao teu papazinho a quem acabei de ir ao cu, minha menina? Por isso se lhe estourares com as bolas ao murro, não te preocupes que é trabalho que lhe poupas a ela, ainda que seja um trabalho que a Sandra nunca se importaria de fazer, mesmo tratando-se do teu irmão. Mas atenção, ó menina: vistes bem como a tua mãe puxava o braço e o esmurrava. É bom que faças o mesmo pois se os teus murros não forem suficientemente dolorosos quem os vai aplicar serei eu, estamos entendidos?
Sandrinha percebeu que ou fazia as coisas como devia ser ou então o maninho mais velho sofreria as consequências, o que seria pior. Sentou-se por isso em cima do rosto do irmão que permanecia vendado e lá o começou a punhetear.
- Primeiro a punheta – disse Renato – E tu, ó paneleiro mais novo, só começas a lamber a cona da tua irmã quando estiveres com a piça em pé, pronta a esporrar-se e ela te começar a esmurrar os balõezinhos.
Embora Sandrinha tenha alguma relutância inicial em deixar usar-se por Renato em especial quando envolve o pai e o irmão, e tal como eles, tenha-se convertido em amante de Renato à força, a verdade é que depois de começar, deixa-se arrastar pelo entusiasmo, e tal como eu, procura tirar todo o partido da situação. Por isso, um pouco desajeitadamente começou a tocar uma punheta ao irmão, e depois às nossas ordens, começou a apalpar-lhe os tomates, a esticá-los, a dar-lhes palmadas à medida que o caralhito do mano voltava a engrossar e a fazê-lo soltar os primeiros gemidos das suas mãos, esfregou-lhe a pachacha na cara e no nariz, e quando sentiu que o irmão estava muito próximo de se esporrar, fechou o punho da mão direito e aplicou-lhe o primeiro murro. O barulho que fez e o palavrão dorido que o irmão proferiu não deixavam dúvidas que tinha sido um murro a sério.
- Bravo, menina! – congratulou-se Renato – Outro murro. Bravo! Estás boa para o ringue, tal como a tua mãe. Agora com o outro punho! À vez, esmurra com um e com o outro punho à vez, ó garota! Bravo! Bravo! Mais, queremos mais, o teu maninho ainda tem a piça em pé. E tu, ó meu paneleiro lambão, berra se quiseres mas lambe a cona da tua maninha muito bem lambida, como lambeste a da tua mãe. E tu, ó putazinha filha de uma puta e de um corno capado, aplica-lhe umas boas palmadas na piça antes que o teu irmão se venha como quando vos está a ir ao pito. Com força, menina, senão quem lhe bate sou eu! Quero ouvir o barulho dos teus murros acertando nos colhõezinhos do teu maninho. ATENÇÃO, Ó FILHA DE UMA PUTA ADÚLTERA, ESTOU A VER MUITA ESPORRA SAÍNDO DA CABEÇA DA PIÇA DO TEU IRMÃO, E JÁ TE DISSE QUE NÃO O QUERO VER A LIBERTAR ESPORRA POR ENQUANTO! Bate-lhe na cabeça da piça com as costas da mão, ó garota!
E chapp-chapp, minha filha assentou duas sonoras palmadas mesmo no buraquinho por onde o irmão se preparava para ejacular.
- AII! MINHA PUTA, QUE ME REBENTAS COM A PIÇA! – gritou ele, deitando as mãos entre as pernas.
- As pernas abertas, Ruizinho, que ainda não acabaste de fazer o minete à mana – era agora eu quem falava – E tu, minha filha, sacode-lhe bem a mão no caralho.
E zás-pás, para cá e para lá, como um abanador, as mãos de Sandrinha pregaram umas boas palmadas na pilinha de Rui.
- Com as duas mãos, plebiazinha – mandava Renato – Com a direita e a esquerda ao mesmo tempo. Quero ver a piça do teu maninho a balouçar para lá e para cá, ao som das bofetadas que vais pregar nela, até a esporra que traz na cabeça voar pelo ar.
E zás, zás, paff-paff, à palmada e ao murro, Sandrinha fazia o que Renato mandava, toda entusiasmada e era ela própria quem incitava Ruizinho a não parar com o minete sempre que ele, contorcendo-se de dores tinha de o interromper.
- Não pares de me lamber a greta, maninho –dizia-lhe – se não o Renato vai mandar bater-te nos tomatinhos e na pilinha durante mais tempo.
E paff-paff, zás-zás, as mãos de Sandrinha acertando no caralho e nos ovos do irmão aumentavam de intensidade, fazendo de facto algum esperma ser cuspido pelo ar. Quando Rui finalmente conseguiu fazê-la vir-se com o trabalho da sua língua acho que minha filha estava tão satisfeita como eu mas ele tinha o caralhinho irremediavelmente murcho.
- Vês, meu paneleiro fazedor de minetes? – disse-lhe então Renato – Com o teu trabalho de língua conseguiste satisfazer duas mulheres e tal como eu pretendia, sem te esporrares. Vais precisar de praticar mais lições desta, mas se conseguires com o tempo aguentares o caralhinho na cona da tua mamã e da tua maninha, talvez me convenças seres um homem a sério que não mereces perder os tomatinhos como o teu pai.
Masoquista como é, não sei se meu filho mais velho ficou aliviado por saber que ainda tinha uma hipótese de conservar os colhões com que nasceu por mais algum tempo, ou se pelo contrário ficou desiludido com a possibilidade de não vir a ser o segundo capãozinho da família.
- Agora sempre queremos ver todos se o tratamento de choque que estas duas beldades mazinhas te aplicaram – continuou meu amante mexendo-lhe na piça flácida e molengona, e nos tomates com as mãos – surtiu o seu efeito e te deixaram sem vontade de despejares apressadamente o teu leitinho dos testículos, sempre que enfias o palito num buraco. Mas com a piça assim murcha como as duas vadias ta deixaram não a irás conseguir meter em buraco nenhum por mais aberto que ele esteja. Vou ter de arranjar um jeito de ta pôr de pé de novo. Vocês as duas, suas putas mãe e filha, de gatas ao lado do corno, e com as vossas bocas abertas! Há pouco o paneleiro mais novo fez-vos um minete e agora chegou a vez de vocês os três lhe fazerem um gargarejo até lhe deixarem a piça em pé. MAS TU CONTINUAS SEM TE ESPORRARES, OUVISTE BEM, Ó PIXOTE?
Já sem a venda nos olhos, meu filho foi mamado no caralho por nós os três até este lhe começar a enchumaçar, o que demorou algum tempo a acontecer. Renato também ajudou a fazer renascer o tesão de Ruizinho, e apesar de já ter ido ao cu a meu maridinho capado, homo erectus como é, teve força na verga para enrabar o filho, proporcionando-lhe uma massagem na noz da próstata com a cabeça do seu caralho comprido, que lhe fez insuflar o órgão.   
- Parece-me que já tens a tua amostra de caralhito operacional, rapazinho! – comentou então Renato vendo-lhe a pila em riste – Acho que já estás em condições de nos poderes demonstrar se os murros que levaste nele te ensinaram a conter o orgasmo, ou se és um esporrador precoce que merece mesmo ser capado.
Eu e minha filha levantámo-nos então, só meu Rui, meu marido, continuava amarrado, de quatro.
- Já não te esporras há muito tempo, pois não, paneleiro de piça curta? -perguntou então Renato a meu filho agarrando-o pela mão e colocando-o mesmo por trás do pai – Pois hoje é o teu dia de sorte, e nem sequer vais precisar de tocar punheta, hoje vou-te deixar esporrar dentro de um buraco como tanto gostas. Não, não vai ser no pito da tua mãe ou no da tua irmã, como é costume, mas noutro buraquinho onde tu nunca meteste e é bem mais apertado do que o pito delas. VOU-TE DEIXAR IR AO CU AO TEU PAPÁ CAPADINHO. E tu, Sandrinha, tira a rolha que enfiaste no cu do teu pai que o teu maninho vai enfiar a piça dentro dele. Vamos, despacha-te, putazinha!
Sandrinha teve um minuto de hesitação mas sem se atrever a contestar a ordem tirou a rolha que vedava o olho do cu do pai.
- Está cheia da minha esporra, não está? Então de que estás à espera para lhe enfiares a piça no cu, paneleiro? Vá, come o cu do teu pai, piça curta, que mais lubrificado não o podia ele ter! E tu, ó meu tarequinho castrado, manda o teu filho comer-te o cu.
E meu marido obedientemente:
- Vem, meu filho, come o cu do papá, mete a piça nele como Renato manda, que o papá não se importa.
Não sei que tipo de tesão um castrado sente mas noutros tempos o corno estaria com o caralhinho em pé dizendo isto, e apesar de agora isso não suceder a excitação que lhe lia no tom de voz era a mesma desses tempos. Ruizinho também ficara hesitante ouvindo Renato mandá-lo enrabar o progenitor, ele que nunca hesitara sempre que se tratava de meter em mim ou na irmã, e estou certa terem sido estas palavras de meu marido que lhe deram alento para continuar. As palavras, e é claro, a vontade que tinha de consumar finalmente uma ordenha nem que fosse no rabo do papá corno.
- Abre as bordas do cu do corno, Sandra, para o vosso filho lá enfiar a piça – ordenou meu amante – Mas aviso-te de uma coisa, pixote: 10 minutos é o tempo mínimo que um homem precisa estar com a piça tesa a fim de conseguir levar uma mulher ao orgasmo. Ou um paneleiro como o teu pai. Por isso se não o conseguires enrabar durante esse tempo e te esporrares antes, vais-te voltar a colocar no chão de pernas abertas, e vais levar da tua mãe e da tua irmã uns bons pontapés nos tomates durante todo o tempo que faltar para os 10 minutos que te deverias ter aguentado dentro do cu dele.
Com as bechas do cu do pai transbordando esporra abertas para os lados por mim, meu filho enfiou-lhe a pila. Era a primeira vez que Ruizinho ia ao cu e até eu estava surpreendida pois Renato não é muito de dividir o cu dos seus paneleiros com ninguém.
- Mexe essas coxas, meia piça! Faz de conta que estás a ir ao pito à tua mamã ou à tua maninha, ou que sou eu quem te está a ir ao cu! – gritava-lhe Renato, de novo excitado – E tu, ó putazinha mais nova, enquanto vês o teu mano mais velho indo ao cu ao paneleirote do teu pai, chupa-me na piça que sempre te vais, e me vais, entretendo melhor.
Sandrinha começou a mamar no cacete de Renato mas sempre sem perder de vista a enrabadela do pai e Ruizinho lá começou a meter e a tirar a pila do cu dele.
- Vamos, fode o cuzinho do papá, Ruizinho, como o Renato faz! – incentivava-o, abrindo bem as bordas do rabo de meu marido, e cuspindo para dentro dele – Anda, meu paneleirinho de piça pequenina, vai ao cu ao papá que a mamã ajuda, abrindo o cuzinho do papá e cuspindo nele. Iiissso! Mete-lhe a pilinha toda no cu que o papá gosta!
Apesar da minha ajuda meu filho não conseguiu manter a piça tesa mais do que três minutos. Ainda assim mais tempo do que quando a mete em mim ou na irmãzinha, o que me levou a pensar se ele não gostará mais de ir ao cu ao pai do que ao pito a nós. Renato ainda ficou mais algum tempo com o piçalho na boca de minha filha antes de se esporrar dentro dela, pela última vez nessa noite.
- Disse-te que mandaria a tua mãe e a tua irmã pontapearem-te os tomates, durante o tempo que faltasse para os dez minutos, no caso de não te aguentares com a piça tesa durante esse tempo, não disse ó meia piça? – perguntou então Renato a meu filho – Como nunca falto ao prometido, deitado outra vez no chão, com as pernas abertas e os colhõezinhos bem a jeito de tomarem contacto com os pés de duas putas. Vamos, comecem suas putas. Têm sete minutos para lhe pontapearem muito bem pontapeadas as bolas e a piça! Comecem!
Apesar de tudo meu filho estava com sorte pois nós as duas achávamo-nos descalças e como Renato não exigiu que nos calçássemos foi com os pés nus que pontapeamos as bolas de Ruizinho durante sete minutos de intenso sofrimento para ele. Primeiro eu de costas para ele, acertando-lhe com os calcanhares, depois de frente, pontapeando-o com a biqueira dos pés, com as palmas e com as costas dos mesmos, depois a minha filha, um ou dois minutos cada uma, revezando-nos.
- A picinha para cima, filho de um cabrão descolhoado – ia mandando Renato – Quero que os pés das duas putas te acertem mesmo nos colhões. Agora deixa tombar a tua amostra de caralho para cima dos colhões, quero que as duas putazinhas te pontapeiem a tua amostrazinha de caralho, ela também merece levar uns bons pontapés das duas putas. Não adianta gritares, nem pedires clemência, que os sete minutos ainda não se escoaram. CONTINUEM, SUAS VADIAS, SENÃO QUEM LHE VAI PONTAPEAR OS COLHÕEZINHOS SEREI EU! MAS COM BOTAS NOS PÉS!
Foi com enorme alívio que meu filho viu finalmente o tempo passar e Renato mandar-nos então parar com o suplício.
- Estou determinado a ensinar-te a foder como os homens, apesar de não o mereceres, ou a mandar a tua mãe e a tua mana caparem-te como se faz aos bezerros – garantiu-lhe então Renato – por isso de futuro, prepara-te para mais sessões destas se não queres acabar como o teu pai. E agora, a tua mãe e a tua irmã que te vão pôr gelo nos colhões que eu vou dormir.
Como em tudo, também nestas coisas o trabalho sobra para as mulheres. Enquanto meu amante se lavava e ia para a cama eu e Sandrinha tratámos de desamarrar o corno que pingava esporra pelas coxas abaixo e aliviar com gelo e Hirudoid os tomatinhos de meu filho mais velho, antes de nos podermos deitar, já Renato ressonava. Excitadas contudo como eu e minha filha estávamos, deitámo-nos as duas juntas, na cama dela, sem roupa alguma, com as coxas entrelaçadas, masturbando-nos uma à outra e penetrando-nos com um vibrador de cabeça dupla. Já há algum tempo, que com muito prazer, nos habituamos a desenrascar as duas a sós ou não fossemos ambas as fêmeas de um macho que gosta mais de ir ao cu do que ao pito.
 
 
Bjs para todos. Sei ser este um relato que chocará muita gente, mas garanto meu marido ter perdido as bolas de sua livre e espontânea vontade, e este episódio ter provado um tesão danado em todos os intervenientes incluindo meu filho mais velho. Somos tarados? Somos, sim. Por isso a minha família não é modelo nem exemplo para ninguém, nem nenhum de nós o quer. E só quem não aprecia cbt e ballbusting não compreende o tesão que é uma sessão destas em família.  
 
Beijos para o Castrinho. Capar um porco e tirar-lhe a porra da cabeça não me daria um décimo da pica que me deu a sessão hoje relatada.
Outro para o negão que me promete arregaçar as trompas e para o Marco que gostava de ser o garoto que broxou comigo. De facto tive mais do que um.
Um beijo nos tomatinhos inúteis do Nuno.

Postado por SANDRA SAFADA às 11:32 8 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SADOMASOQUISMO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA
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