skip to main | skip to sidebar

CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

Pages

  • Início

sábado, 4 de fevereiro de 2012

ENRABANDO O CORNO NA SALA DE TORTURAS DE RENATO

- Quem te mandou vir-te antes de nós, panasca? - meu actual amante, Renato, acabara de me dar uma soberba trepada e ameaçava agora meu marido submisso, Rui, que a ela assistira por não ter evitado uma ejaculação prematura que o esfregar de meus pés no seu pirilau lhe provocara (ver PRETEXTO PARA UMA NOITE DE TORTURA)-Vai-te custar caro não teres aguentado o leitinho nos tomates, vadio - ameaçou-o - e vai ser a putinha que te corneia quem se encarregará de te punir. Mas antes disso quero que lambas essa mancha de esporra que deixaste cair ao chão.
O corninho lambeu as marcas do seu gozo com bastante eficiência, provavelmente contente por saber que seria eu o seu algoz em vez de Renato já que prefere dominação feminina à masculina, e este determinou que me vestisse, embora os dois homens permanecessem integralmente nus, meu amante dizendo que não valia a pena vestirem-se, um, o corno porque ia ser torturado nu (como sempre) nas partes que lhe mais doem, e ele porque além de o facto de estar nu o fazer apreciar mais ver-me judiando um homem, as cenas que se seguiriam não tardariam a fazer-lhe ficar com o cacete de novo em pé, e portanto com necessidade de entrar em acção, pelo que qualquer peça de roupa seria um estorvo, o que não pude deixar de concordar.
- Tu é quem tens de estar vestida, Sandra. Não só porque aqui o piça curta já te viu nua que chegue para o mês todo quanto mais para um dia só, mas também porque uma Dominadora nunca revela seu corpo quando está a punir o seu submisso – disse-me Renato, entregando-me um corpete branco, algo transparente na zona da barriga e costas, mas forrado na zona dos mamilos para não os expôr, ainda que deixando-me o decote das mamas a descoberto, e uma saia rodada azul, bastante vaporosa, um pouco por cima dos joelhos. Uma vez que não vestia calcinha o que dizia bem das intenções de meu amante me voltar a meter, completava meu vestuário uns sapatos abertos igualmente azuis, de salto algo alto. Renato possui uma divisão da sua casa a que ele chama a Sala das Torturas, e cuja decoração e objectos que a compõem fazem estarrecer qualquer alma sensível, mas que a ele, a mim e ao meu cornudo marido com amostra de pila de homem, nos dá um tesão danado. Foi para ela que conduzimos Rui, ou melhor, conduzi-o eu, de mãos algemadas atrás das costas, tal como quando o trouxera, uma coleira de couro ao pescoço onde está gravado o meu nome e o de Renato para que Rui não se esqueça nunca que é propriedade dos dois, e uma trela em redor da pilinha que era por onde eu o puxava. Meu amante caminhando atrás dele ia-lhe desferindo pesadas chibatadas nas nádegas e nas costas, cujos plaffs sonoros ecoavam audivelmente nos corredores da casa. Algo me dizia que não seriam contudo as chibatas e os chicotes os principais instrumentos de tortura dessa noite, pelo que a uma apreciadora do spanking como eu sou, o som da chibata mordendo-lhe a pele me parecia simplesmente divino. Rui que adora ser chibatado também devia estar sentindo o mesmo que eu, pois na trela senti que seu caralhito voltara a endurecer apesar da recente punheta que lhe eu tocara enquanto estivera apanhando de Renato, o que mereceu mais alguns comentários maldizentes deste:
- Ficas com mais tesão vendo uma chibata, cabrão, do que uma boazona de pernas abertas. Mas podes ficar certo que quando vires o tratamento que te espera às mãos da tua esposa, vais perder o tesão por uns bons tempos.
O pauzito ainda mais se lhe engrossou. As expectativas do corno em relação ao castigo que o aguardava eram tão grandes como as minhas que tal como ele não sabia o que o meu amante planeara, muito embora depreendesse pelas suas palavras que as bolinhas e o seu simulacro de pila iam ser as principais vitimas dessa noite de tortura. Não me enganava.

A primeira coisa que me chamou a atenção quando entramos na Sala de Torturas, foi um cadeirão de madeira, com as costas em forma de cruz e com correntes metálicas para prender os braços. Os pés da cadeira apresentavam igualmente o mesmo tipo de correntes para manietar os tornozelos e duas tiras de cabedal, ajustáveis, encontravam-se encaixadas na parte dianteira do assento, de maneira a poderem ser presas em torno das coxas de quem nela se sentasse, e desse modo impedir que a vítima se erguesse da mesma por mais que o tentasse. Num dos cantos da parede, repleta de instrumentos de dor que fariam as delícias de qualquer carrasco medieval, uma cruz plástica de Santo André, já minha conhecida, e de meu marido.
- De gatas, corno! – ordenou meu amante.
Quando está com um de nós e lhe mandamos pôr-se de gatas o meu corninho de pila muito pequenina já sabe o que o espera. Renato passou-me então para as mãos um Plug-in anal representando um senhor caralho de silicone, azul, com um quarto de metro de comprimento e dez centímetros de grossura. Não é a primeira vez que lho enfiámos no cu, mas o corno sempre estremece só de o ver.
- É um bacamarte digno de um paneleiro como tu – brincou Renato – por isso tenho sempre muito gosto em ver-to enfiado no olho de trás. É certo que não tens o cu assim tão aberto ainda porque falta-te, tal como na piça, a experiência que só a putice dá. Mas garanto-te que se o usares regularmente nunca terás problemas de ficares com o olho do cu fechado. Enraba-o Sandra.
Renato fora-lhe ao cu antes de me comer a mim, e a sua piroca pouco mais pequena é do que o Plug, embora mais fina, pelo que o olhinho do meu marido estava assim por isso aberto. Eu pelo meu lado, adoro enrabar Rui, aliás fui eu a primeiro pessoa a comer-lhe o rabo, metendo-lhe há vários anos um vibrador nele. Por isso com um esgar de satisfação fiz um pequeno broche ao vibrador, enquanto lhe cuspia abundantemente. Depois pedi a Renato que lhe afastasse as bordas já bastante vermelhas das chibatadas das nalgas para os lados, pois que uma coisa com a espessura daquela necessitava de um par extra de mãos para meter e Rui algemado não o podia fazer, embora se procurasse rebolar o mais possível para facilitar a penetração.
- Ponham lubrificante nisso – suplicava Rui entre gemidos, á medida que eu muito vagarosamente para lhe prolongar o sofrimento da enrabadela e gozar mais com a situação lhe ia enfiando o Plug-in – afinal de contas não sou nenhum paneleiro da rua para levar com um soardo desses a seco.
- Então, meu amorzinho a quem tanto gosto de colocar os chifres nessa cabecinha marota – gozava –o eu – estás a gemer tanto só por causa de um caralhinho? Lembras-te de uma noite em Coimbra em que eu me prostituí com seis mancebos que tinham ido à Inspecção militar? E não me ouviste gemer assim, pois não? E quando levei com a pixota do teu colega de tropa, o Rogério que tem um caralho que mede 26 cms, quase debaixo do teu nariz, também não chorei. E levei com ele nas minhas duas entradas de baixo, ao passo que tu só estás a levar na única que tens, ainda que ela de facto seja mais apertada que qualquer uma das minhas. Vamos, procura consolar-te o mais possível, corninho. Para quem já não despejava os tomatinhos minúsculos há três meses, esta é a tua noite da sorte. Viste-me nua, viste-me fodendo com o meu homem, fizeste-lhe um broche a ele e um minete a mim, toquei-te uma punheta como tanto gostas, apanhaste no cu com uma piroca a sério e agora vais levar com uma postiça para veres qual aprecias mais, e se portares bem talvez Renato não te deixe acabar a noite sem te assentar uma valente dose de chicotadas na pele, como tanto gostas e então é que tu vais ficar com a piça grande de tanto tesão.
Renato riu-se com os meus comentários e até arranjou inspiração para acrescentar mais uns poucos da sua lavra. Quando lhe enfiei o Plug-in todo e o prendi certificando-me que ele não saía, eu que gosto de obedecer a Renato pois em relação a ele sou tão submissa como meu marido o é em relação a nós e a mim especialmente, perguntei-lhe com os olhos o que deveria fazer mais, e este igualmente com o olhar indicou-me a estranha cadeira.
- Vamos, marido tão galhudo como um alce, para a cadeira. Vais ver agora o que te vai custar teres gozado antecipadamente – e desalgemando-o fi-lo sentar-se nela. - Os braços para cima! – pois mesmo sem ainda saber o que meu amante queria concretamente, percebi que era para o amarrar nela. O corno levantou os braços, permitindo-me fechar-lhe as correntes nos pulsos, tendo igualmente procedido da mesma maneira no que respeita aos tornozelos e coxas. Quem construíra a cadeira sabia o que fazia pois que nosso comum escravo não se podia mexer, como constatei deliciada. Não duvidava nada que Rui fosse lamentar a sua presença naquele local pois mesmo para um masoquista como ele aquilo tinha todo o ar de ir ser uma sessão algo pesada. Rui decerto também pensou o mesmo quando Renato vendo-o imobilizado se lhe dirigiu e sem lhe tirar a trela da pila, colocou aberta debaixo dela uma fita métrica de carpinteiro de maneira a que aquela pudesse ser facilmente medida, e verificou quanto assinalava. Rui estava tão teso como nós com aquilo, e a sua piroca apresentava quase 12 cms de lonjura, o que nele é quase o tamanho máximo que consegue atingir.
- Nada mau para ti, punhetas – observou-lhe meu actual amante - mas hoje não sairás desta cadeira enquanto a Sandra não fizer a tua piça apresentar um tamanho mais digno de um homem. E é bom que ela o consiga fazer facilmente, de outra maneira ainda te arriscas a ficar sem ela e sem os teus colhõezinhos.
A coisa prometia. Meus biquinhos das mamas ficaram duros ouvindo aquilo, como sempre que me excito, e a meia pila do meu cornudo cônjugue, que sempre teve a fantasia da castração, também cresceu mais um ou dois centímetros. Ia ser o bom e o bonito fazê-la crescer ainda mais, pensava eu, embora me parecesse impossível fazê-lo. Mas meu inventivo amante sabia como.



Postado por SANDRA SAFADA às 03:53 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO

1 comentários:

DESIRE disse...

Uiiii este relato promete!!!! Que vontade de ler a continuação;)
Beijos prometidos

4 de fevereiro de 2012 às 06:20

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial

Quem sou eu?

Minha foto
SANDRA SAFADA
Uma advogada liberal, com marido corno.
Ver meu perfil completo

Seguidores

Meus contos...

  • ►  2014 (1)
    • ►  março (1)
  • ►  2013 (33)
    • ►  novembro (1)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (3)
    • ►  junho (5)
    • ►  maio (4)
    • ►  abril (3)
    • ►  março (5)
    • ►  fevereiro (4)
    • ►  janeiro (6)
  • ▼  2012 (57)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (7)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (1)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (5)
    • ►  abril (7)
    • ►  março (9)
    • ▼  fevereiro (6)
      • FILHO PUNHETAS, MARIDO CORNO E EU PRÓPRIA ENRABADO...
      • O SUPLÍCIO DO REBOQUE, OU SADOMASOQUISMO AO LARGO ...
      • COMIDA NO MEU ESCRITÓRIO POR DOIS MACHOS
      • ESTICANDO A PILA E OS TOMATES DO CORNO NA SALA DE ...
      • ENRABANDO O CORNO NA SALA DE TORTURAS DE RENATO
      • PRETEXTO PARA UMA NOITE DE TORTURA
    • ►  janeiro (12)
  • ►  2011 (78)
    • ►  dezembro (10)
    • ►  novembro (8)
    • ►  outubro (9)
    • ►  setembro (4)
    • ►  agosto (4)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (10)
    • ►  maio (9)
    • ►  abril (8)
    • ►  março (10)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2010 (64)
    • ►  dezembro (6)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (5)
    • ►  agosto (9)
    • ►  julho (7)
    • ►  junho (13)
    • ►  maio (8)
    • ►  abril (8)
Tecnologia do Blogger.

Mural de Recados...

 
Copyright (c) 2010 CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA. Designed for Video Games
Download Christmas photos, Public Liability Insurance, Premium Themes