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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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sábado, 24 de novembro de 2012

DESPEDIDA DE SOLTEIRO EM CASA DOS MACHADO

No tempo em que em Coimbra eu estudava Direito de dia e punha o corpo a render à noite, fui contratada certa vez pelo Afonso para uma despedida de solteiro em casa dos Machado, assim chamada por se tratar de uma família numerosa embora só um dos membros da estirpe habitasse nela, um sujeito dos seus 60 anos muito conhecido pelas orgias que realizava em sua casa. O serviço era bem pago e eu só teria de executar dois strips com dança do varão, o resto da despedida eles contavam terminá-la no ETC, pelo que aceitei, apenas me tendo sido exigido que rapasse devidamente minhas testinha, pois o Moreira, o noivo, um homem já com mais de 30 anos, não gostava de ver pelos em mulheres e até se gabava de ter obrigado a noiva a depilar os pentelhos para aceitar levá-la ao altar.
Os convivas da festa de despedida de solteiro do Moreira eram nove, contando com o dono da casa, mas não me consentiram que jantasse com eles na sala, pelo que a chanfana acompanhada com um vinho do Dão, foi-me servida sozinha na cozinha, com o pretexto que aquele era um jantar exlusivamente para homens. Era já perto da meia-noite quando me chamaram para executar o meu primeiro strip e pude perceber que todos eles, tal como imaginava, já se achavam um pouco ébrios.
Como me fora recomendado eu levavara dois pares de roupas provocantes, e quando entrei levava uma blusa verde decotada com um sutiã cai-cai por baixo, pois apesar de nunca usar tal peça de vestuário não iria fazer nenhum strip sem ela,  uma saia de couro preta uns bons dois palmos acima dos joelhos, com uma tira de pano por baixo a fazer-me de calcinha, botas de cano e tacão alto, não me tendo inclusivamente esquecido de usar um tapa-sexos dentro dela, para retardar o momento em que me acharia totalmente nua, e dessa forma aumentar-lhes a excitação.
Apesar de nunca ter sido profissional do strip, sempre tive bem a noção do suspense e do espectáculo, pelo que o meu strip foi executado muito lentamente com cada peça e roupa a ser tirada no momento e na posição certa, mostrando e ocultando cada parte mais íntima do meu corpo até lhe exibir a sua visão total e pelada, e a dança do varão que se lhe seguiu correu bem, tendo suscitado veementes aplausos dos presentes.
Quando concluí este primeiro strip, troquei de roupa e depois de uns breves momentos de intervalo voltei a entrar na sala. Desta vez trajava um curto vestido vermelho justo moldando-me os contornos do corpo, sutiã de segurar nos ombros, calcinha e tapa-sexos, sapatos de tacão abertos, e meias opacas a todo o comprimento das pernas com uma cinta escura onde aquelas iam prender, e este meu segundo strip executei-o em cima da mesa onde decorrera o jantar, mesmo em frente ao noivo, tendo-lhe mesmo esfregado por diversas vezes a minha pássara que ele não se fartava de cheirar.
- Isso! Isso! - gritavam-lhe os outros - Cheira-lhe a cona, ó Moreira, cheira-lhe, que dentro de 24 horas estarás a cheirar e a esfregar outra que não essa.
Terminado o segundo strip pensei que as minhas funções estavam concluídas e por isso preparava-me para pegar na minha roupa, agradecer-lhes o convite e ir-me embora. Mas o velho Machado queria mais show.
- Bem meus amigos - começou ele - a Sandra já nos mostrou toda a sua arte no que diz respeito a despir-se para uma plateia masculina. Por isso que me dizem, se eu lhes sugerir que façamos entre todos uma nova colecta como fizemos para o strip, e lhe pedissemos agora para nos imitar o que faz a tua futura esposa, quando tu não estás e ela está toda húmidazinha a pensar em ti. Que me dizem?
Todos aplaudiram a ideia e dispuseram-se a contribuír para eu continuar em cena. Os dois strips anteriores tinham-me rendido cinco mil escudos, que era a moeda da época, e a perspectiva de ganhar outro tanto só para simular masturbar-me para eles interessou-me, como devem calcular. E mais 5 mil vieram assim juntar-se aos que já tinha ganho. Muita festas como aquela e eu nem precisaria de andar a abrir as pernas na rua. Infelizmente porém em Coimbra haviam muitos mais homens interessados em putas do que em strippers.
Sem me ter chegado a vestir, deitei-me a seu pedido em cima da mesa, levantei as pernas ao alto para que me vissem bem o cu e a pachacha depiladinha, e enfiando um dos dedos nesta última comecei a masturbar-me, não me esquecendo de deixar escapar os gemidinhos de prazer que nós mulheres costumamos soltar durante o acto.
- Bravo! Excelente! Mete-o todo! Isso! Isso! Agora fode com ele! - aplaudiam, despejando mais uns copos.
- Estás a ver, ó Moreira, o que a tua namorada está a fazer em casa, enquanto te divertes connosco? - perguntava-lhe, rindo-se, o Afonso.
- Agora, mete-o na boca e chupa-o, ó gordinha - mandava-me outro mais atrevido - Faz de conta que estás a chupar um caralho. Assim mesmo! Isso é que é chupar! A tua noiva também te chupa assim o caralho, ò Moreira? Agora enfia-o outra vez na cona.
-  Então e o cu, Sandra? - perguntou-me o Machado que tal como o Afonso era o que me conhecia melhor e sabia do que eu era capaz - Também íamos gostar muito de te ver a foder com o dedo no cu, embora se calhar a noiva do Moreira nunca tenha pensado vir a foder com ele alguma vez. Mas cospe-lhe primeiro como se fosse um caralho bem nutrido como tu gostas, e precisasse de lubrificante para te escorregar melhor no olho.
E eu cuspindo nele e espalhando o cuspo com a língua por ele todo, lá enfiei o meu dedinho no cu.
- Agora cavalga no dedo, morenaça! - voltaram a pedir - É assim mesmo que se faz! A tipa fode tão bem com o cu como com a cona, não haja dúvidas!
- CHUPA! CHUPA!
Por 10 mil escudos achei que bem o podia chupar igualmente. Além disso meu cuzinho estava lavado. Tirei assim o dedo do cu e meti-o na boca, lambendo-o com todo o cuidado.
- PORCA! PORCA! Agora enfia-o na cona! ISSO ISSO! LAMBE! LAMBE! - e batiam com os talheres nos copos como num casamento.
Quase me vinha com aquilo.
- Eh pá! - exclamou um de sotaque brasileiro- A gajinha está toda entusiasmado com a siririca. Talvez não fosse má ideia arrefecê-la um pouco.
- Só se for com gelo - respondeu-lhe outro, tirando uns cubos de gelo de um dos baldes onde estavam as garrafas de Raposeira e estendendo-mos nas palmas da mão - Anda, moreninha, enfia um pouco de gelo na rata para acalmares os ardores que parece estás a sentir nela.
E ele próprio, muito atrevidamente, mos começou a enfiar apesar do desconforto e do ardor frio que aquilo me provocava.
- Um, dois, três - ia contando à medida que com um dedo me os ía empurrando para dentro da greta - quatro, cinco, pronto já chega, cinco cubinhos bem geladinhos dentro da tua cona parecem-me bem. Olhem! Vejam como a safadona ficou com o pito bem inchado com os cubos de gelo! Agora cospe-os cá para fora, queremos ver a tua cona a vomitar cubos de gelo por ela! Isso! Bravo! Muito bem!
E eu, titilando meu lábios vaginais com os dedos ia regurgitando cá para fora os cubos de gelo, entre mais aplausos e assobios dos convidados do Moreira, e em particular do autor da ideia pois à medida que eles iam saindo os apanhava com a boca, os lambia e até os mergulhava na taça do espumante, bebendo-o deliciado.
- Hummm! - fazia lambendo os lábios e suscitando o riso dos demais - Magnifico gosto! Champanhe com gelo a saber ao paladar da tua coninha gostosa, huuuummmmmm!
- Diz-nos lá, ó Moreira - perguntou-lhe um - a tua futura esposa também fode assim? Se sim, tu não precisarás de andar por fora para te divertires, tens bem com quem o fazer em casa.
Bebendo mais uma taça de champanhe o Moreira respondeu-lhe que a futura esposa de facto não fodia com o cu mas, pelo menos desde que andava com ele, estava habituada a meter coisas mais grossas do que um dedo ou cubos de gelo, uma vez que a ferramenta dele era avantajada.
- Não seja por isso - redarguiu-lhe o anfitrião - a Sandra também, não estás Sandra? E pelo que já recebeu tenho a certeza que não se importará nada de nos demonstrar como é capaz de foder com coisas bem mais volumosas do que um dedo, e que a tua noivinha nem sonharia ser capaz de meter dentro de nenhum buraco dela. Anda lá, Sandra, mostra-nos a todos o que uma cona como a tua consegue albergar dentro dela.
O Machado e o Afonso arranjavam-me bons clientes, não era boa política negar-lhes tal pedido. Por outro lado, uma puta mesmo em part-time como eu o era, sempre deve pensar como tal. Excitá-los ainda mais poderia me valer mais algum dinheiro, até porque a noite não me parecia perto de terminar. Por isso dispûs-me a mostrar-lhes até onde chega a pássara de uma mulher como eu, bem rodada de machos.
- O que é que querem que enfie de avantajado?  perguntei-lhes - Afinal, como já dizia o meu tio que me deu a provar cacete pela primeira vez, num buraco tão apertadinho mas por onde saiem bebés também pode entrar muita coisa.
Vi que aquela alusão à perda da virgindade com meu tio lhes agradou.
- Olha podes mostrar-nos como consegues enfiar esta garrafa de espumante na tua racha - sugeriu o Machado estendendo-me uma garrafa de Raposeira do balde, já aberta mas ainda quase cheia - É certo que o gargalo embora seja grossinho não é muito comprido, mas como és uma moça toda aberta desde há muito, vais-nos compensar enterrando mais do que o gargalo. Como ela está bem húmida não deves ter problemas em o fazeres.
Claro que fácil não era e a maioria dos presentes comentou que eu não o iria conseguir.
- Se o fizer - pronunciou-se o noivo - então  tipa tem a cona mais dilatada que eu já vi.
Coloquei a garrafa em cima da mesa e de pernas abertas sobre o gargalo sentei-me lentamente sobre ela como se a garrafa fosse um pénis erecto cravado na toalha, cerrando os dentes quando o gargalo entrou todo e eu comecei a meter a parte bojuda. Tacteando a rata com as mãos, alarguei os lábios o mais que pude e gemendo bastante, e desta vez não gemidos fingidos, lá meti a garafa quase até meio. Mais aplausos, gritos, assobiadelas e tilintar dos copos.
- Foda-se! Magnífico! - eram as expressões que escutava - Na cona da gaja parece caber tudo de facto! Só um gajo com a piça bem grossa é capaz de a satisfazer! Anda, levanta-te moreninha, queremos ver se a garrafa está mesmo bem encaixada na cona. Está, sim, não cai! Foda-se, magnífico! Com uma cona dessas a tipa era bem capaz de deitar cá para fora um par de gémeos ao mesmo tempo!
- Então e o teu cuzinho, Sandra? - voltou a perguntar-me o velho Machado, que sempre gostou muito de cuzinhos femininos - Não achas que também nos devias mostrar o que consegues fazer com o cu ? Imagino que não o tenhas assim tão aberto como a cona, mas apesar disso tenho a certeza que ele não ia fazer má figura com um troço desses.
E eu voltando a pousar a garrafa em cima da mesa, cuspi nos dedos, espalhei o cuspo no cu, e gelo na garrafa para a deixar mais húmida, e procedi à introdução anal do mesmo modo, ainda que gemendo mais e não tendo conseguido enfiar tanto. Eles não paravam de me incentivar batendo agora na mesa.
- ME-TE! ME-TE! ME-TE!
- Ahh, grande cu! Não é só na tua cona que cabe tudo, no teu cu também! - voltei a ouvir mais exclamações - Anda, levanta-te e saracoteia o rabo, gordinha, queremos ver se a garrafa cai! Assim mesmo! A garrafa está bem presa nas tuas bechas do cu como o estava entre os lábios da tua cona. Fantástico!
Simplesmente ao saracotear-me para eles o espumante transbordou para dentro do meu ânus e começou a vazar por ele.
- BEBE! BEBE! BEBE! - pediam eles. E logo dois colocando suas mãos em concha junto ao meu rabo apanhavam o espumante que caía e mo levavam à boca dando-mo a beber.
- POR-CA! POR-CA! POR-CA! - gritavam outros vendo-me a beber dele sem repugnância. Mas para demonstrarem que o adjectivo nada tinha de insultuoso, eles mesmos quiseram que também eu apanhasse com as mãos algum do líquido que me escorria e lho desse a beber. Não tardou que me pedissem para me deitar com as pernas tombadas sobre o rebordo da mesa de jantar, me vertessem mais vinho espumante dentro da cona que depois expelia directamente para as suas bocas e que eu mesma bebia das suas mãos. Admito que estava a ficar um pouco zonza com o álcool, e acho ter sido isso a fazer-me alinhar no que ainda estava para vir.
- Foda-se, fantástico! - urrava o Moreira, ébrio, não se cansando de abrir mais uma garrafa, de me enfiar o gargalo na rata, de beber por ela e me fazer beber a mim, umas vezes das mãos dele, outras despejando-me o conteúdo directamente da garrafa para a garganta - isto posso garantir-vos a minha noiva nunca será capaz de fazer por mais rodagem que lhe dê.
Para isso existem as moças como eu, apeteceu-me dizer-lhe, mas como puta bem paga não diz nada contive-me.
- Então o que é que a tua noiva é capaz de fazer quando não tem quem a sirva? - inquiriu o Afonso.
- Bom - disse o Moreira - não digo que a minha noiva quando está a pensar em mim, como o deve estar agora, e só de pensar nas coisas gostosas que já fizemos não lhe dê a vontade de se tocar, em jeito de aquecimento para quando estamos juntos. Mas ela não é tão depravada como a nossa entretainer para pensar em usar uma garrafa de champanhe. Acho que para a minha noiva lhe basta uma coisa mais normalinha.
- Não seja por isso - observou-lhe o Machado e pegando numa banana de cima de uma travessa de fruta e estendendo-ma - Toma lá Sandra, a tua actuação ainda não acabou. Desenrasca-te com a banana que sempre é mais parecida com uma piça.
- Isso não, que é muito mole - interveio o brasileiro - Um pepino sim, vinha a calhar! Aberta como está, era um pepino lá dentro.
- Também se arranja disso na cozinha - voluntarizou-se o Machado levantando-se - É só esperarem um momento.
E o pepino lá veio. Era enorme e grosso, ponteagudo na ponta como a cabeça de uma pixota, embora um bom bocado maior e bem mais largo. 
- São mesmo coisas parecidas com esta que estás habituada a meter, não é mesmo Sandra? - perguntou quando peguei nele - Com isto vais poder mexer-te bem mais à vontade quando estiveres a fazer a tua siririca, como lhe chama aqui o nosso amigo brasileiro.
- E nem vai precisar de ficar de cócoras para o meter - especificou o Moreira - Vais levantar as pernas ao alto bem no meio da mesa, como quando meteste o dedo, e é nessa posição que vais tocar a tua solitária. Eu adoro muito comer a minha noiva nessa posição, e vou gostar imenso de imaginar ser ela quem se está a masturbar pensando em mim.
- Concordo com a posição escolhida, mas temos de reconhecer que o pepino há-de ser mais avantajado do que o seu caralho, ó Moreira, pelo que devemos conceder à moça a ajuda de um lubrificante - alvitrou o brasileiro - Para não ser sempre saliva, que me dizem de despejar o resto da garrafa de champanhe no pepino e na boceta dela para o deixar bem escorregadio?
A sugestão foi recebida com aplausos mas alguém quis ainda que se descasse o pepino antes disso pelo que se perdeu mais algum tempo antes de eu recomeçar. No centro da mesa, com todos os 9 ao meu redor, comecei por de joelhos fazer uma mamada no pepino bem impregnado de vinho espumante, o que lhe conferia um sabor horrível pelo menos para mim, antes de me voltar a deitar, esticar as pernas como um prumo, acariciar meu grelinho e meus lábios, afastá-los para os lados de modo a abrir e a mostrar-lhes bem o buraquinho da cona que me dava a vida a ganhar, e com muito jeitinho, em movimentos ténues e circulares começar a meter o pepino dentro dela. Aiiiiii!Ahhhhhhhh!
- ME-TE! ME-TE! ME-TE TU-DO - e apesar de o vegetal dever ter perto de 30 cms, e uns 7 ou 8 de diâmetro, só deixei um pouco de fora - TI-RA E ME-TE! TI-RA E ME-TE! FO-DE! FO-DE!
E eu tirava e metia, fazendo subir e baixar as pernas, fodia com o pepimo entusiasmada confesso, com um jantar de despedida de solteiro tão proveitoso para mim.
- CHU-PA! CHU-PA!  ME-TE! ME-TE!
- , E no cu, não há nada para o cu? - perguntou-me o Machado, e logo os outros todos voltando a bater nos copos e nos pratos, entoaram:
- METE NO CU! METE NO CU! METE NO CU!
- Mais champanhe pró pepino! - bradou o Moreira abrindo nova garrafa de Raposeira - E pró cu da gaja também!
Mas agora o clima estava muito mais quente e incontrolado. A maioria dos rapazes achava-se a meu lado e embora ainda nenhum tivesse tirado a roupa, era visivel o seu pau teso por baixo das calças, e nem eu mesma procurava impedir que me tocassem. Dois deles atreveram-se a virar-me de costas, abriram-me o oho do cu com as mãos, e bebendo champanhe pela garrafa despejavam-no directamente nele.
Foi assim de barriga para baixo e com as mãos atrás das costas que me enrabei com o pepino, até ele ter entrado quase até metade. Depois, como estivesse forçando demasiado, voltei-me ao contrário, coloquei as pernas na posição de frango assado, um dos sujeitos ajudou-me a abrir ainda mais o traseiro, e eu fui metendo, metendo, até quase tudo estar igualmente lá dentro.
- Mexa essas ancas, garota! - o brasileiro a falar - Mostre-nos como se apanha no cu!  Puxa! Legal! Legal à beça!
- Foda-se! - voltava a praguejar o Moreira - O que é que os buracos dessa gaja não conseguem fazer!
- CHUPA! CHUPA! Isso! Mete bem fundo na garganta! - voltavam eles a pedir, mas agora querendo uma variante  - Trinca-lhe na ponta e mastiga-a bem mastigadinha. É bom, não é? Sabe ao teu cuzinho, deve ser uma delícia como ele.
Não sou grande apreciadora de pepino e então assim, sem tempero, ou melhor com tempero de Raposeira e os suores do meu cu, ainda menos. Disfarcei contudo o mau gosto e lá comi um bocado daquilo.
- Também quero comer um bocadinho do pepino, também quero comer um bocadinho do pepino! - gritou o Moreira - Mas quero comer um bocadinho do pepino, assim descascadinho, da cona dela. Deita-te e enfia-o na cona, mocinha que eu vou dar umas boas dentadas nele.
Eu assim fiz. Toda aquela euforia e já nem me lembrava que tinha sido apenas contratada para executar dois strips e uma dança do varão, não para lhes alimentar o tesão daquela forma e durante tanto tempo.
De joelhos entre as minhas coxas abertas em par, o noivo a quem o jantar fora dedicado, deu três ou quatro trincadelas na base do pepino, e mais outras tantas lambidelas em volta dos meus lábios íntimos que embora também não fizessem parte do programa me souberam bem, sempre exigindo que eu não parasse de me masturbar. E não foi o único. Mais três ou quatro repetiram-lhe o exemplo,  mais Raposeira foi-me deitada para dentro da pássara e do cu, e que o tira e mete do pepino bombeava para fora, e que eles lambiam encantados.
- Olha como as coxas estão cheias de champanhe! E os labiozinhos da cona igualmente! Hummm! Que delícia umas coxinhas e uma conassa a saberem a champanhe! Huuuummm!
Eu também não me importava nada com os toques das suas línguas nas minhas partes, pelo que aquilo continuou durante um bom bocado até que o Moreira expressou um desejo:
- Eu gostava de ver a tipa a meter no cu e na pássara ainda algo mais grosso e rombudo do que o pepino. Não tens nada que se encaixe nesta categoria, ó Machado?
- Um nabo, serve ó Moreira? - perguntou-lhe aquele. Então não havia de servir? E nos cinco ou seis minutos seguintes mostrei-lhes como uma mulher se masturba com um nabo da grossura de um punho de homem e do tamanho da sua mão.
- - Caralho! - assobiou alguém - Só ficou de fora a ponta do pé que prende ao grelo! Mas com que buracão ela ficou. Muitas destas e a cona de bueiro dela vai ficar mais aberta que a a entrada do Arco de Almedina!
Mas como sempre eles não queriam apenas ver-me com o nabo enfiado no meu buraco do meio das pernas, queriam vê-lo também no buraco de trás.
- Mas de gatas, com o cuzinho voltado para nós, queridinha - quis o Moreira - E como o nabo é mais largo que o pepino, eu mesmo te ajudarei a inseri-lo no esgoto, enquanto abres as bechas do cu com as mãos.
Novo banho de Raposeira no nabo, acompanhada de uma valente dose de cuspidelas para a qual todos contribuíram, e eu de gatas abrindo o cuzinho com as mãos, mas recomendando-lhe muita calma, deixei que o noivo Moreira mo fosse inserindo lentamente por ele dentro.
- Só mais um bocadinho,  só mais um bocadinho - ia ele dizendo sempre que eu gemia mais intensamente - só mais um bocadinho que está quase tudo. Só vais ficar com a rama de fora.
- Caralho! - exclamou o Afonso - uma coisa dessas nunca terás a sorte de fazer à tua noiva.
- Ó homem, não é assim que se introduz uma coisa dessa ordem de espessura no cu - observou-lhe o dono da casa, mais experiente - Começa-se por lhe fazer antes um bom minete no olho traseiro, e se tens nojo, faço-lho eu com muito gosto. Ora, chega-te para lá!
E empurrando-o, o velho Machado tomou-lhe o lugar e sem me tirar a parte do nabo já inserida, fez-me um bem gostoso minete traseiro. Eu com as minhas mãos comecei a acariciar meu grelinho e a relaxar mais, os movimentos respiratórios no meu abdómen revelavam os suspiros que retinha nos lábios.
- Olhem como a moça gosta e começou nova siririca - apontou o brasuca - Quem diz que puta não goza não sabe do que está falando.
O minete anal do Machado estimulou outros igualmente depravados a fazerem o mesmo e não tardou que meu cu estivese sendo disputado por mais algumas línguas húmidas e tresandando a álcool. Mas não só o meu cu. Mais afoitos alguns, senão mesmo todos os que me lambiam, aproveitaram a minha posição de quadrúpede para passarem igualmente a língua no vale do meio das minhas pernas, pelo que a minha parreca também teve direito a tratamento VIP.
Quando o Moreira reclamou o seu direito de me continuar a enrabar com o nabo e os outros se voltaram a sentar ao redor da mesa ele, segurando e pressionando o nabo com uma das mãos, ia com muito jeitinho derramando com a outra uma nova garrafa de espumante no fundo da minha coluna de modo a fazê-lo escorregar por ela até ao meu reguinho. Uma parte entrava dentro do buraco do olho aberto, mas outra boa parte pingava do rego para as coxas, para a cona e ele sorvia o que transbordava.
Consegui contudo o que queria. O nabo entrou todo, só a rama ficou de fora como se uma pequenina cauda me tivesse nascido no fundo das costas, e eu ainda fiquei a fazer uns exercícios, rodando o corpo, abrindo e fechando as pernas para eles, com o nabo enfiado até eles me mandarem retirá-lo.
- CAGA O NABO! CAGA O NABO!
E eu acocorando-me como se estivese numa sanita, abri o cu, cerrei os olhos e os dentes, e com a mesma sensação que uma galinha deve ter ao ver-se aliviada do ovo, despejei o nabo em cima da toalha.
- Bem, meus amigos - disse por fim o Machado, e  eu quando o vi começar a falar, como já o conhecia, percebi logo que ia ter uma oportunidade de ganhar mais dinheiro - já é tarde e ficamos de nos encontrar com umas amigas putas no ETC para acabarmos a noite. Mas depois do que acabei de assistir fiquei com o caralho a latejar de tesão e não gostaria nada de entrar lá com este chumaço na frente das calças, pelo que não me importaria nada de começar por fazer já uma primeira ordenha com a nossa stripper, antes de ir ter com as outras putas . Por isso, Sandra, que nos dizes de por um preço de amigos, alugares-nos pelo menos a tua bocazinha carnuda fazendo uma brochada geral aqui na malta?
Também esta sugestão do velho libertino foi bem aceite por todos, que me pediram fixasse o preço. Só o Moreira regateou:
- Se não fosse o meu casamento amanhã, não terias ganho dez milenas por uma noite de trabalho. Podias pelo menos, ser generosa e ofereceres-me um bónus como prenda da despedida de solteiro.
Puta não dá prendas a cliente que a contrata. Nem strippers. Recebe deles e executa o seu trabalho, era o que lhe deveria ter dito. Mas também não era todos os dias que ganhava aquela quantia. E depois, como dissera o brasileiro quem diz que puta nem sempre goza não sabe do que está a falar. E eu, tendo sido contratada para me despir e não para me prostituír, queria agora acabar aquela noite gozando tanto como qualquer um deles.
-  Rapazes, admito já ter feito alguns broches em carros e nunca por menos de 500 paus. Se acham que é muito vão saber quanto custa uma consulta no dentista, e o que uma dúzia de mamadas em caralhos de proveniência desconhecida, fazem aos dentes. Mas atendendo à vossa generosidade, faço um substancial desconto de grupo, algo que nenhuma puta da baixinha vos faria. Duas notas e meia de Bocage 50% a menos por uma brochada colectiva com direito a esporradela para quem os quiser esvaziar. E aqui ao noivo, se ele quiser ainda lhe concedo o brinde de dar em mim e à vossa frente, uma das últimas fodas de solteiro.
A pateada que foi!. O delírio! As notas passaram de mão em mão e eu sem as contar por me parecer que com o álcool que já bebera não as conseguiria contar direito nem se seria mesmo aquele o valor, pousei-as junto às roupas caídas, e voltei-me a deitar sobre a mesa, os braços e as pernas abertos. Como abutres caíram sobre mim, a sua voracidade despertou-me ainda mais o apetite por os receber, uns tinham aberto a braguilha e tirado o piçalho para fora, outros tinham baixado por completo as calças e tanto me pediam que lhes chupasse o membro como os colhões, outros como o Moreira, o Machado e o Afonso exigiam que fossem as minhas mãos a despi-los e a levar-lhes o caralho à boca. Era uma amálgama, ninguém esperava que saísse um para vir o outro, três, quatro e cinco caralhos de indíviduos praticamente sentados sobre o meu rosto, amontoavam-se na minha boca ao mesmo tempo e eu fodia-os e chupáva-os como podia, tudo isso misturado com muitos amassos orais e manuais nas mamas e no clítorís.
- Chega-te agora para lá, que é a minha vez de lhe enfiar a piça - dizia de vez em quando um deles, quando os amontoados sobre mim eram demasiados. Dois ou três esporraram-se sobre a minha cara e as mamas, entre os quais o Machado, mas a maioria não, percebi que como ainda se iam encontrar com putas, tinham medo de não conseguir dar conta do recado se fossem ter com elas após se terem aliviado comigo.
Entre os que não se desaleitou estava o Moreira, pois a este eu prometera-lhe entregar-me.
- Posso escolher a posição em que te vou acertar? - perguntou-me. Podia, já que lhe oferecia aquele brinde que fosse completo e inteiramente do seu agrado.
- Então de pernas ao alto, na beira da mesa, como eu gosto de fazer amor com a minha namorada.
Chupando-me nas mamas dizendo-me serem dignas de uma cabritona como eu, e beijando-me os pés encavalitados nos seus ombros, o Moreira fodeu-me de pé ouvindo os aplausos dos outros sempre que se ouvia o açoite dos seus tomates abatendo-se sobre a entrada da minha cona tão bizarramente usada nesa noite, tchoc,tchoc,tchoc, tchoc.
- Bravo! Bravo! Assim é que é foder! - encorajava-o o Machado - Fode-a que essa bem pode ser a tua última foda de solteiro.
E pelos vistos foi. Quando nos viémos os dois, o Moreira muito sensatamente disse que já não os acompanharia ao ETC.
- Não é que não conseguisse dar outra, mas amanhã caso de manhã cedo, e se me deixo esgotar hoje, amanhã quando chegar a noite de núpcias ainda corro o risco de não estar operacional para satisfazer a noiva. Vão vocês amigos, e deiam-lhes uma monumental foda em minha honra, que amanhã vemo-nos na boda.
Enquanto puta nunca tive problemas de consciência em cornear mulher casada ou noivinha, tanto mais que as primeiras sobretudo são as que mais contribuem para alimentar o negócio das mulheres que vendem prazer, e por isso mal de mim se os tivesse. Mas se asim não fosse eles ficariam sanados com a decisão do Moreira. Apesar dos strips, dos broches e da foda final que com ele dera, a noiva que iria casar com a peça na manhã seguinte, podia-me agradecer por com a minha atitude ter-lhe poupado o resto da noite com outras putas que àquela hora da madrugada e em tal local, só podiam ser de reputação mais do que duvidosa . E contribuído assim para que a sua noite de núpcia tivesse sido tão inesquecível, espero, como o foi para mim a despedida de solteiro em casa dos Machado, com o seu noivo e os seus amigos.

Beijos para todos. Um  beijo particular para a Donna Flor que nunca mais deu notícias, o Sérgio C, o Anónimo que tal como o meu marido se entesa muito imaginando ser castrado, o poeta Nuno, o Dodomasfeliz, e  o Manhoso. Para o fim um repenicado beijo para o Magister Dixit, e dizer-lhe que quando digo Lusa Atenas me refiro à cidade. Conheci a pensão referida mas aquela onde preferencialmente eu levava os clientes que pretendiam o serviço feito no quarto, era outra por ali, NL. Conheceu-a? E ainda existe? Beijos.
Postado por SANDRA SAFADA às 02:10 5 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

O JOGO DE PÓKER QUE ME FEZ MUDAR DE MACHO

Henrique era um sujeito da casa dos 40 anos, a quem como advogada representei certa vez num processo em que ele era acusado de lenocínio e exploração sexual de mulheres, e que perdi pois não lhe consegui evitar uma pena de perto de meia dúzia de anos de cadeia. Quando ele saíu da penitenciária acabamos por nos envolver e Henrique passou a ser um dos muitos homens com quem ao longo destes anos, corneei meu marido Rui.
Henrique porém ficara arruinado com o processo e o vício do jogo arruinava-o ainda mais. Ao fim de pouco tempo passou a habituar-se a ser eu a pagar-lhe as contas, e apesar dele ser bom na cama e ter um caralho bem comprido e grosso como eu gosto, não uma pilinha como o meu marido, comecei a ficar farta dele e com vontade de dar-lhe com os pés. A ocasião surgiu no entanto e não fui eu a provocá-la.
Certa tarde, Henrique ligou-me para o escritório perguntando-me se nessa noite não o queria acompanhar a casa de um conhecido seu, numas partidas de póker. Não jogo póker, não percebia o que ia lá fazer respondi-lhe, mas Henrique disse-me que não pretendia ver-me a jogar, apenas que o acompanhasse vestindo uma saia curta e um top decotado.
- Sempre os distrais, se te virem a calcinha e as pernocas cruzadas, Sandra - justificou-se ele - e isso pode ser bom para mim,  que ando em maré de azar no jogo.
Henrique andava perdendo bastante dinheiro nas mesas de jogo últimamente e por isso acabei por concordar, ou talvez fosse com a secreta esperança que estando eu presente o pudesse impedir de perder uma quantia demasiado alta que provavelmente eu acabaria por ter de pagar.
Por isso nessa noite quando chegámos à casa do póker, onde já estavam mais dois sujeitos e que pertencia a um indíviduo da mesma idade de Henrique, chamado Carlos, e que me comeu com os olhos de alto abaixo quando meu amante ne apresentou, tive o cuidado de levar vestida uma saia de couro preta uns bons dois palmos acima dos joelhos, com uma calcinha fio-dental rosa por baixo, um top vermelho com um decote a meia altura das mamas, e os pés enfiados numas sóquetes brancas de tiras. Porém quando o jogo começou, - um póker aberto de stick de cinco - apesar de me ter sentado com as pernas cruzadas voltada para os outros três jogadores deixando-os verem-me a calcinha, as coxas e a curvatura do meu entre-pernas coberta apenas por uma tirinha de pano, o jogo nem por isso estava a correr bem para o meu amante, e em pouco mais de meia hora ele já perdia uma soma considerável mau grado os meus pedidos de contenção.
- Um homem não arreia ao jogo enquanto tiver dinheiro ou crédito para o cobrir - dizia-me.
Ao fim de hora e meia contudo acabou-se-lhe o primeiro e Henrique achou que estava na hora de obter de mim o segundo meio.
- Sandrinha, minha querida - pediu-me com voz doce e voltando-se para mim - não tenho mais dinheiro com que possa ir a jogo. Será que não me podias emprestar mais algum que logo, logo to devolverei?
Claro que não ia devolver, logo que arranjasse mais dinheiro e como puta de borla já me tinha a mim, o sacana trataria era de o voltar a gastar no jogo, dizendo-me depois que o fizera na fézada de ganhar mais algum e saldar suas dívidas, como eu muito bem, sabia. Ora como nunca me habituei a pagar a amantes por muito tempo, antes pelo contrário sempre estive mais habituada a ser paga por eles, respondi-lhe logo que tirasse dali o sentido.
- Nem penses, Henrique - retorqui-lhe - Não trago mais do que meia dúzia de euros na carteira, e não vim prevenida com cartão de débito, nem com livro de cheques. E mesmo que viesse não te iria emprestar mais dinheiro nenhum. Não consigo arranjar mais desculpas de cada vez que o meu marido descobre um rombo na conta.
Carlos, o anfitirião da casa, que apesar de ser dos três desconhecidos o que mais tempo passara a apreciar o meu papo de cona tapado pela calcinha sempre que eu cruzava e descruzava as pernas, era o que mais dinheiro estava a ganhar, ao ouvir-me mencionar o meu corninho olhou para mim com mais interesse ainda e um sorriso muito esclarecedor. Eu confesso também que menionara propositadamente o meu marido para suscitar nos restantes jogadores alguma reacção, sabia bem como por norma os homens gostam sempre de tentar alguma coisa com as mulheres que eles sabem ser putas ou a andar a pôr os cornos aos maridos.
- É casada, a sua amiga, Henrique? - perrguntou-lhe Carlos - Muito interessante! Bom, somos todos adultos e não há necessidade de grandes tabus, não lhe aparece amigo Henrique? Assim sendo, e uma vez que não nos irá negar que anda a dormir com ela apesar de ser casada, eu por mim não me importaria nada de o deixar ir a jogo, desde que a convença a despir-se toda e que se conserve nuínha e sentada durante o jogo, cruzando e descruzando as pernas.. Que me dizem, meus senhores?
Os outros dois trataram logo de dizer que sim, que um strip meu serviria para creditar o cacifo de deixar Henrique ir a jogo.
- Não me digas que não, Sandra! - suplicou-me ele - Sinto que esta noite a minha sorte no póker vai mudar.
Eu não acreditava naquilo, mas pela excitação de me exibir nua perante três homens que estavam a depenar o amante que já me andava a cansar acedi.
- Bravo! Bravo! - aplaudiram quando tirei por fim a calcinha e lhes mostrei o meu corpo - Um corpinho assim, e bem cheínho de carnes, deve dar-lhe muito com que se entreter, amigo Henrique.  Só a visão do par de mamas da sua amiga vale bem deixá-lo ir a jogo.
E o jogo recomeçou. Carlos era o que mais parecia apreciar apreciar a visão da minha nudez, pois volta e meia mandava-me levantar e rodar o meu corpo para eles, e quando me mandava sentar exigia constantemente que eu voltasse a cruzar as pernas, ou que as abrisse.
- Abre agora um bocadinho as pernas, adúltera - dizia, tratando-me por tu e fazendo-me sentir uma verdadeira puta como o fui noutros tempos, o que me excitou mais - e deixa-nos ver o que escondes no meio delas! Huuummm! Tens uma rachona bem bonita! Deves estar bem habituada a usá-la.
Mas apesar das galadelas que me mandava nem por isso a sua sorte no póker diminuía o que me atraía mais na sua pessoa. Carlos tinha umas mãos grandes e dedos compridos, índicio claro de ser bem dotado de pau e de bolas, e aprecio homens de sucesso que ganhem nos jogos e nos negócios, que sejam dominantes e possessivos, pois neles se encontram concentrados tudo o que do ponto de vista físico um macho tem de melhor.
Henrique também começou por recuperar algum dinheiro mas nas mãos seguintes ainda se endividou mais, pelo que apesar de algum crédito extra que graças ao meu papel lhe concederam, não tardou a achar-se com saldo negativo.
- Como é amigo, pelo que vejo continua sem ganhar dinheiro e ainda mais endividado do que antes? - observou Carlos ao meu amante quando ele teve de arrear - E por isso só vejo um beijo de saldar a sua dívida para connosco. Isto se os restantes amigos estiverem de acordo, logicamente.
- E como seria? - perguntou-lhe Henrique.
- Quem dispôe de uma companhia feminina assim tão liberal e amiga de partilhar, como o amigo Henrique dispôe, nunca fica sem saldar as dívidas do jogo. O meu amigo convence a sua amiga adúltera a fazer-nos um pequeno favor aos três, e não só a divida fica paga como ainda lhe daremos a chance de participar na próxima e dessa forma tentar ver se a sorte muda. Afinal o que se perde ao jogo só ao jogo se poderá voltar a ganhar.
- E que favor seria esse? - perguntou-lhe meu amante interessado.
- Ora, um muito simples e que aposto o meu amigo já recebeu dela muitas vezes - respondeu-lhe Carlos - Como a sua amiga Sandra tem uma boquinha que assim fechada até parece um coraçãozinho, que tal fazer-nos uma mamada geral aos três, enquanto o meu amigo a conduz assim descascada e de gatas por uma trela que tenho mesmo ali?
Os outros dois sujeitos, como se imagina, disseram logo que teriam todo o gosto em perdoarem a dívida com uma mamada minha, e ainda lhe concederiam crédito para a próxima mão. Desta vez Henrique não perdeu tempo a pedir-me para o fazer. Aceitou prontamente excitado com a promesa de poder continuar a jogar e mandou colocar-me de quatro enquanto Carlos trazia a coleira para me pôr no pescoço. Ainda tentei contestar por uma questão de brio mas o dono da casa percebeu-o e fulminando-me com os olhos, bradou-me:
- Não ouviste  a ordem do teu amante, cabra? Então trata de a cumprires ou faço-te obedecer de uma forma mais dolorosa.
O seu tom e o seu olhar eram de um Senhor, o género de homem a quem gosto de me entregar. Calei-me, ainda mais excitada do que me achava, e no íntimo contente por me vingar daquele modo das dívidas anteriores que tivera de lhe pagar. Cabra! O sujeitinho chamara-me cabra e meu amante nem pestanejara, era mais frouxo do que o meu marido corno, bem merecia ver-me chupando a piça de três desconhecidos, um dos quais bem machão, pelos vistos.
Depois de me ter posto de gatas e Carlos me ter colocado uma coleira de couro em redor do pescoço, os três jogadores afastaram as cadeiras da mesa, voltando-se para mim e Henrique guiando-me pela trela passeou-me um pouco pela sala como se eu fosse uma cadela numa exposição canina desfilando perante os juízes.
- Como sou a pessoa a quem você deve mais dinheiro, Henrique - disse-lhe Carlos - será a mim que a sua puta começará a chupar primeiro.  Por isso pode-a encaminhar na minha direcção que é o bom caminho.
Agora já me chamava abertamente puta sem que mais uma vez Henrique ousasse contrariá-lo. Mas mais uma vez gostei de o ouvir, sempre gostei de o ouvir antes de estar com um macho, e foi por isso com bastante prazer que deixei meu amante conduzir-me até ele, lhe desapertei o cinto, a braguilha, lhe baixei as calças e os boxeurs coloridos, deixei que ele esfregasse seu piçalho erecto na minha cara, e que tal como me parecera era bem grande, mesmo a olho nu não tinha dúvidas em garantir passar dos 20 cms, uns 5 ou 6 cms maior do que  do Henrique, circuncidado, bem vermelho na ponta, me batesse com saco dos colhões na face e mos desse a lamber antes de me enfiar o membro na boca.
- Chupa e gargareja, puta! Tudo!- mandou, realçando sua autoridade.
Mamei-lhe no pau durante alguns minutos até ele me mandar parar sem se ter vindo. Não tardei a descobrir que Carlos depois de dar uma necessitava pelo menos de 24 horas para voltar a ter tesão, e nessa noite, esperançado na pouca sorte de meu amante, não se queria ficar pelo primeiro prato. Henrique que ficara segurando-me pela trela enquanto eu fazia o broche a Carlos, a um gesto seu conduziu-me então até ao segundo jogador. Estes no ínicio tinham ficado assistindo e mandando bocas mas como o caralho lhes crescesse debaixo do fecho das calças tinham-no já tirado para fora, pelo que me limitei a chupá-los sem lhes baixar as calças, e dos dois apenas um se esporrou todo, ainda que pense ter sido por não se conseguir conter do que por o pretender.
- Foda-se! - exclamou quando sentiu a cabeça do caralho começar a golfar - este broche está tão bom que me vou vir todo.
- Não se venha dentro da boca dela, ó Maia! - recomendou Carlos - Dê-lhe uma boa esporradela na cara que sempre servirá de juros do dinheiro que o amante dela nos deve.
E eu levei com a esporra do Maia na cara, nos olhos, e até no pescoço pois Carlos não se esqueceu de mo mandar levantar enquanto o outro segurando o piçante ejaculava sobre mim.
-Isso! Isso! Levanta bem o pescoço, cadela, que quero ver-te a esporra a pingar-te nas mamas - dizia-me. E eu, não sei porquê, obedecia-lhe muito naturalmente como costumava obedecer de bom grado a qualquer amante meu, com excepção de meu maridinho Rui.
Acabada a geral de broches, Carlos não quis que me tirassem a coleira, e depois de me ter limpo num pano, mandou que continuasse nua.
- Mais uma stick de cinco, então? - convidou. E o jogo continuou ainda que a sorte do meu amante não. O pouco que Henrique conseguia ganhar não tardava a perder-se na mão seguinte e eu não entendia porque não ia ele embora, ainda que no fundo não quisesse que o fizesse pois o broche que eu fizera a Carlos apenas me despertara a vontade de lhe voltar a provar o caralho que permanecia teso, e imaginava que se o jogo continuasse não faltariam oportunidades para isso. Bingo!
Com uma dívida bem volumosa, terminado o jogo, meu amante não esperou sequer que fosse Carlos a sugerir-lhe como a saldar mas foi ele mesmo quem fez a proposta.
- Há bocado todos vocês gostaram da mamada que a Sandra vos fez - recordou-lhes - Que me dizem de um novo perdão da dívida em troca de um novo favor dela? Qualquer um que vocês queiram?
Desta vez nem tentei contestar tal forma de pagamento, pois queria muito foder pelo menos com o dono da casa, estava-o achando muito mais macho do que o meu amante, e apetecia-me tanto cornear este último como meu marido. Havia também uma outra razão para isso: a dívida de Henrique, só nessa noite, rondava os 500 euros, e apesar de me ter andado a prostituír na juventude para poder pagar os estudos, nunca poderia imaginar que um dia o meu corpo viesse a valer tal soma de dinheiro, ou que em Portugal alguém pagasse tanto para foder com uma mulher. Os três, mais uma vez, também não se opuseram pois concordaram de imediato com um novo perdão da dívida.
- Por mim - acedeu Carlos - disponho-me a passar uma esponja na sua dívida se o meu amigo me deixar usar a sua fêmea. Então, se está de acordo, por favor, mande-a deitar-se de costas no maple, levante-lhe as pernas e os braços na direcção da cabeça, e amarre-os com a trela da coleira. Adoro ir ao pito a uma cabritona amarrada, com ele bem dísponivel.
Um homem dominador tal como supusera. Ui! Que calorzinho gostoso eu sentia na minha rata, sendo amarrada por meu amante e preparando-me para receber o cacete abonadão do principal vencedor da noite de póker.
- Gostas de piça, não gostas, vagabunda? - perguntou-me Carlos desferindo-me duas palmadas no rabo e contemplando-me o grelo - Pois vais ter hoje boa piça.
De pé enfiou-me o taco na pássara e fodeu-ma como quis, sem que eu com as minhas mãos manietadas nos tornozelos lhe pudese tocar. Huuuummm! Mas que bem me sabia sentir aqueles movimentos certinhos mas bem velozes do seu caralho no entra e sai, no sai e entra. Por vezes Carlos interrompia a foda, sempre nos momentos em que me sentia mais perto do clímax, e chegando-me o caralho ao rosto, batia-me com ele na cara ou nas mamas, e mo fazia chupar de novo.
- Estou duro, não estou, putinha? Pois ainda quero ficar com a piça mais dura mais algum tempo, esta noite - comentou quando sentia que eu estava a gozar - Como é, amigo Henrique, você é homem para ir ainda a uma desforra no póker dando-nos a sua puta como garantia de pagamento, ou depenado como foi pretende dar já parte de fraco?
Viciado no jogo como era, meu amante só queria um pretexto para poder continuar a jogar por isso, sem problemas, voltou a colocar meu corpo à disposição deles. Carlos encantado com a possibilidade de me poder voltar a comer ainda  não acabou de consumar a foda e passou-me ao outro jogador que se queria aliviar, uma vez que o Maia, como se esporrara durante o meu broche, admitiu não estar ainda com tesão suficiente para me penetrar.
Apesar de tudo, posso dizê-lo, aquela tinha sido a melhor foda que Henrique me proporcionara desde que andava a corneear meu marido Rui com ele, ainda que não tivesse sido o seu caralho a dar-ma.
- Basta que ela me volte a chupar depois de se ter servido dela - confessou o Maia para o que me queria montar em segundo lugar, depois de Carlos lhe ter perguntado se me queria usar - Estou certo que se a sorte continuar a não querer nada com o nosso amigo Henrique, mais logo terei tesão suficiente para acertar com ela as contas do jogo.
O segundo jogador a provar da minha greta, teria mais de 50 anos, calvo e com uma barba bem aparada. Este, sem se levantar da cadeira, mandou que Henrique me desamarrasse o que para mim foi óptimo já que estava ficando com os membros adormecidos, exigiu que me ajoelhasse na sua frente e o começasse por o servir com uma espanhola, algo muito apropriado já que os meus peitos ficavam mesmo à altura da sua região pélvica. O seu pénis, embora mais pequeno do que o de Carlos, estava tão duro como o dele, e ainda mais duro e comprido ficou com a punheta que o vale comprimido das minhas mamas lhe tocou.
- Coloca-lhe um preservativo! - mandou prudentemente e entregando-me uma camisinha com que tratei de lhe cobrir o caralho - Agora, senta-te nas minhas coxas e abre as pernas! Tal e qual! Pega-me no caralho! Iiiisso! Faz-me umas festinhas nos tomates e enterra-me o caralho na tua cona! Uuuuiiiii! O teu marido não deve saber aproveitar o que tens aqui, mulher, para andares a dá-la por fora. Uuuiiii! Agora pula com força que quero ouvir-te gemer!
Gemi na verdade de intenso prazer, tanto mais que a sua boca e as suas mãos me deram uns valentes esfregões nas mamas, o que me deixou mais receptiva ainda, apesar do meu recente orgasmo. A certa altura, o meu parceiro derrubou-me no chão e continuou a meter-me por trás, levantando-me a perna esquerda no ar. Vim-me pela segunda vez mas ele também não tardou a dar por findo o combate com uma soberba e espessa esporradela.
- Por mim, tem a dívida paga, amigo Henrique - atestou, tirando o caralho fora de mim - E por hoje, passou-me toda a vontade de jogar. Por isso, considerem-me de fora da próxima mão.
O Maia porém reiterou a sua vontade de ir a jogo, se tivesse naipe para jogar.
- E isso só depende da sua putinha casada, Henrique. Se ela conseguir colocar o meu martelo no ar com a segunda mamada que me vai fazer, pode estar certo que vou a jogo com a esperança de o ver voltar a perdê-la para nós. Lambe-me a pixota, gordinha! E vê se ma consegues pôr de pé.
Consegui e não foi preciso muito tempo. Que homem saudável resistiria ao meu broche e às minhas massagens manuais, especialmente depois de ter assistido a duas fodas? Nenhum, claro, e o Maia não seria o primeiro.
- Muito bem! - exclamou já com o cacete bem inflamado -Já podemos ir os três a jogo, já que o nosso outro amigo foi ao tapete por hoje.
Desta vez contudo o anifitrião entendeu que o valor em jogo seria ligeiramente diferente.
- Dado o adiantado da hora e como você já me deve especialmente muito dinheiro, Henrique, proponho aumentarmos o cacifo do jogo - estipulou Carlos. - Se o meu amigo ganhar o próximo stick, ficarão quites nossas dívidas. Mas se perder, a sua amante passará para as minhas mãos durante uma semana, não para ser apenas a minha amante, mas a minha escrava sexual e uma puta ao meu serviço. E vou começar por lhe cobrar a dívida indo ao cu a ela, na sua frente. São estas as condições para ir a jogo, concorda?
Fiquei abismada. O que ele proponha a Henrique era tornar-se no meu chulo durante sete dias, coisa que nunca, nem nos tempos em que punha o corpo a render em Coimbra e em Amesterdão tive, embora nesta última cidade trabalhasse num bordel. E nem queria saber o que eu pensava disso, tratava-me como se eu fosse um objecto do meu amante, tal como eu considerava meu marido corno um objecto meu, o que me voltou a deixar com os sentidos despertos. Estava ali um macho cheio de testosterona cobiçando meu corpo e o que ele lhe podia dar, para quem não interessava o meio de o obter, e isso para mim é tudo.
- Uma semana? - ainda questionou o meu amante.
- Uma semana, você deve-me muito dinheiro, e não é só de hoje como sabe, mas uma semana com a sua puta e ficamos quites.
- Seja, mas não me responsabilizo pela conduta da Sandra durante ela - aquiesceu Henrique.
- Não se preocupe com isso, tenho como a domesticar se ela se tornar recalcitrante - respondeu-lhe ele voltando a demonstrar a sua faceta máscula e dominadora, pois não duvidei nem por um minuto que ele não estivesse falando sério.
E o ultimo stick de cinco recomeçou. Mas a má sorte de Henrique teimava em não o deixar, ou para ser mais franca talvez fosse a sua inépcia ao jogo que persistia em ficar. O Maia, já com as calças aprumadas, sentara-se ao meu lado, bebendo um uísque, e ia assistindo ao jogo passeando uma das mãos pelo meu corpo, ainda em pelote, estimulando ainda mais meu desejo.
Quando o stick chegou ao fim, Henrique voltara a perder.
- Está na hora de encerrarmos a contabilidade, meus senhores - anunciou então Carlos - Hoje a sua adúlterazinha foi o seu livro de cheques e o seu cartão de crédito, amigo Henrique, por isso trate de puxar dele e pagar o que nos deve.
Julgo que muito contente por não ter de pagar o que lhes devia em notas de banco, Henrique perguntou o que deveria fazer.
- Basta dizer à escrava que acabei de ganhar que se coloque outra vez de gatas, mas agora ali no meio do tapete, e empine bem o cagueiro e se prepare para apanhar nele - respondeu-lhe, mais uma vez não se dignando falar directamente comigo, como se eu não passasse de uma simples coisa.
- Não ouvistes, Sandra? - vociferou-me Henrique falando-me grosso pela única vez na vida - Pôe-te de quatro em cima do tapete e abre o cu.
Desta vez Carlos encapou o caralho com um preservativo e percebi que se ia ordenhar dentro do meu cu.
- Chupa mais um pouco, puta!
Já com o preservativo mais humedecido com o meu segundo broche, empalou-me o olho do cu com o seu dedo, cuspindo para dentro dele e enrabando-me durante longos momentos com seu anelar grosso, antes de finalmente me enfiar o caralho nele e me encabar durante bastante tempo.
- Sempre me deu muito prazer foder uma puta em frente ao seu macho - comentava ele  agarrando-me pelo cabelo e servindo-se dele como se fosse o arreio de uma égua enquanto o saco dos seus colhões ribombava teso à entrada da racha das minhas nádegas e o pau entrava e saía de dentro delas, marcando o compasso - e você, Henrique, aposto que gostaria muito de fazer o mesmo na frente do corno dela. Anda, puta, pula, com o meu caralho no cu! E você Henrique, enfie-lhe ao menos um dedo na cona dela que não pára de gemer e coce-lhe o grelo, que enquanto a não fizer vir eu garanto-lhe não irei parar de a enrabar.
Embora para o fazer Henrique tivesse de se deitar no chão, a sua dívida total devia ser tão elevada que ele o fez e me masturbou deliciosamente fazendo vir-me de novo, o que se tivesse apenas apanhado no rabo provavelmente não teria acontecido.Tal como tinha garantido, Carlos esporrou-se todo e tal como o Maia anteriormente também ele se deu por satisfeito.
- É a sua vez de a aviar, amigo - ofereceu-me então ao Maia - pode acabar de a arrumar.
- Acho que vou aproveitar a abertura que o meu amigo acabou de lhe fazer no olho anal, e comer-lhe as duas entradas - disse este - Baixa-me as calças como me fizeste há pouco para o broche, gordinha! Tira-mas todas abaixo. Boa! Coloca-me uma camisa de vénus na piça. Humm! Tens umas mãos deliciosas para vestires uma piça! Podes aproveitá-las para me tocares um pouco à punheta, eu vou gostar. Huuuummm! Bom! E agora deita-te em cima da mesa de barriga para baixo, mas com as pernas ajoelhadas no chão. Assim mesmo! Agora abre bem as pernas, vais levar uma foda no cu e no pito por trás, e embora não a possas ver hás-de sentir bem sentida a força da piça que tas está a dar. Mas para ficares com o olho mais aberto vais enfiar-lhe um dedo dentro dele. Isso! Mete-o todo, tudinho! Até ao fundo! Muito bem! Agora mete-o na boca! Isso mesmo! Vamos, chupa-o, chupa-o bem chupadinho como se me estivesses a chupar na piça. Bravo! Bravo! Deixas-te-me mesmo no ponto de rebuçado, gordinha, e agora vais sofrer as consequências.
Sofrer as consequências queria eu. Começou por me ir atrás, ao cu. Tendo cuspido nele enquanto eu me auto-sodomizava com o dedo, enrabou-me passando uma das suas mãos sobre a minha pássara e masturbando-me o clíctoris, antes de concluír atacando-me o pito, até ele se vir e me ter feito vir pela última vez. Agora sim, o jogo de póker chegara ao fim.
- O que é que vai fazer com a Sandra durante a próxima semana? - perguntou-lhe meu amante, parecendo só agora interessado no meu destino com Carlos.
- Não é da sua conta, mas pela amostra de hoje já deve imaginar o que a vai esperar - respondeu-lhe este - Mas sempre lhe digo que vou tentar rentabilizá-la ao máximo para pelo menos diminuir as perdas da dívida que lhe perdoei. - E voltando-se pra mim, acrescentou: - Gostei da tua atitude esta noite, adúltera, e espero que te comportes da mesma maneira durante a semana que estiveres comigo, mande-te fazer o que mandar, ouvistes bem? Senão saberei vergar-te à força do chicote e da verdasca. Durante uma semana serás a minha fêmea como foste do Henrique, mas hoje não ganhaste apenas um novo macho para te cobrir, ganhaste também um Dono e Senhor para quem tu nunca passarás de uma miserável escrava, percebeste tudo, vadia? E será por meu Dono e Senhor que me passarás a tratar
E cuspiu-me na cara para que eu não tivesse dívida de ser ele quem mandava. Não duvidei que não o serviria apenas a ele mas seria prostítuida às suas ordens, como veio a acontecer, e aquela certeza fez-me voltar atrás no tempo, à época em que estudava Direito em Coimbra e vendia meu corpo na rua, fazendo-me sentir novamente moça e dona de um corpo apetecível pelo qual os homens não se importavam de pagar para se acharem no meio dele. Foi nesse momento que percebi que queria ser dele, servi-lo e obedecer-lhe em tudo como uma escrava, e não seria só por uma semana. Como disse logo no ínicio, farta do Henrique e dos seus fracassos ao jogo andava eu, Carlos ou melhor meu Dono e Senhor como queria ser tratado, parecia-me bem mais macho e ganhador.
De facto não fui a escrava e a puta de Carlos, e de quem ele quis, apenas durante essa semana, mas por quase dois anos. As vezes que ele me bateu, me rasgou a roupa, me obrigou a foder com outros, muitas vezes a troco de dinheiro mas do qual eu nunca via um cêntimo, algo que Henrique nunca faria, não têm conta. Muitos dirão por isso que naquela noite ao póker, quem perdeu fui eu mas não sou da mesma opinião. Porque os que pensam assim, desconhecem por completo a beleza, o erotismo e o prazer da entrega e da posse total que há nas relações de Domínio e de Submissão. E essa foi uma das mais belas lições que aprendi com meu Dono e Senhor, o meu Prémio de uma noite de póker.

Beijos para todos os seguidores deste blog. Um  beijo especial para o Nuno e o Manhoso.
Postado por SANDRA SAFADA às 09:59 3 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MEU DONO E SENHOR

sábado, 10 de novembro de 2012

A ESCRAVA MENSTRUADA E A PUNHETA DO SEU DONO E SENHOR

Meu Dono e Senhor Carlos, com quem corneei meu marido Rui durante perto de dois anos, conhecia bem o meu corpo e os seus ciclos regulares pois sempe me chamava quando me vinham as regras. E quando o fazia, eu já sabia: nesses dias meu Dono Bem Amado, mas Terrível e Cruel, não ia apenas usar-me, como o sabia fazer com grande prazer seu e meu, mas também e principalmente, abusar de mim.
Assim quando nessa noite por sua ordem me apresentei em casa dele e meu Senhor manifestou sua vontade em ver-me despindo-me para ele, comuniquei-lhe logo que a sua escrava para todo o serviço, estava impossibilitada para a função de puta devido à sua condição mensal de mulher. Invariavelmente a esta confissão seguia-se uma violenta bofetada na minha face que quase me fazia tombar no chão, e também dessa vez isso aconteceu para não ser excepção.
- Puta menstruada e adúltera! - insultou-me - De que me serve uma puta que não se apresenta disponível perante o seu Senhor?
Ainda meia cambaleante, sempre lhe disse que não era bem assim, que se meu Dono e Senhor quisesse, e como igualmente ele bem sabia, embora minha rata estivesse suja de sangue e a cheirar mal, meu cu, minha boca, minhas mamas, até mesmo minhas mãos ou qualquer outra parte do meu corpo de que ele se pudesse servir, estavam à sua inteira disposição para o aliviar ou a quem meu Senhor determinasse.
- Tuas mãos, puta? - entoou ele como se tal alusão lhe tivesse sugerido qualquer ideia - Não sou nenhum adolescentezinho para ficar todo contente por receber uma punheta de uma puta como tu, coirona, mas era capaz de não ser má ideia. Há quanto tempo não me tocas tu uma punheta, vacoila?
Achava que nunca lhe tocara nenhuma, mas apenas porque meu Sehor nunca o quisera.
- Muito bem! - concordou - Como estás menstruada vais-me tocar uma punheta para me aliviares. Mas vou-te dizer como quero que me toques a punheta. Trazes ao menos um tampão na cona? Muito bem! Então despe-te toda!
Também por ser essa a sua vontade eu usava sempre tampões, nunca pensinhos higiénicos, assim mesmo com o período eu podia tirar a calcinha sem escorrer o mênstruo. Desnudei-me assim toda, lentamente para lhe fazer crescer a excitação e quando fiquei nua meu Dono começou a apalpar-me.
- Óptimo! Continuas com a pele sedosa e bem cheirosa, apesar de regularmente ta morder bem mordida com o chicote e com a chibata, cadela. É bom! É sinal que a tens tratado bem como eu gosto. E nada de pelos no corpo como aprecio numa mulher. Huuuumm! Manténs as mamas durinhas e empinadas, pena não te poder apalpar a cona como gostaria, aposto que a trazes toda húmida e a suspirar pela minha piça.
Era inteiramente verdade. Havia lá coisa melhor do que o piçalho divinamente delicioso de meu Dono e Senhor Carlos, o homem que me ganhara para sua escrava num jogo de póquer.
- Fecha os olhos, escrava! - ouvi os passos dele na sala, indo e vindo para cá e para lá, uma gaveta abrindo-se e fechando-se - Podes abri-los, agora.
Quando os abri Meu Senhor exibia na mão o vibrador mais doloroso que já alguma vez alguém fez enfiar dentro de mim: o chicote piça de cavalo, assim chamado por ser um chicote cuja extremidade é rematada por um pénis amputado e mumificado de um cavalo, com meio metro ou mais de comprimento.
- Como tens a cona encharcada de sangue, acho justo encharcar-te igualmente o rego do cu com um cacete que to irá atravancar todo enquanto me tocas à punheta. Vamos, minha puta, enfia o caralho embalsamado do cavalo no cu. E é bom que lhe enfies no mínino a cabeça toda, senão quem to irá enfiar sou eu. E se assim for não me responsabilizo pelo enooooorme, enormíssimo rasgão, que te farei nele.
Empalideci. Meter nem que fosse a cabeça do caralho de um cavalo no cu parecia-me demais.
- Mas estás com sorte - continuou meu Senhor - Como é no cu, consinto que uses um lubrificante.
Espalhei uma boa quantidade de lubrificante anal no caralho empalhado e meu Senhor depois de me ter deitado em cima da mesa que ficava a meia dúzia de palmos do soalho, ele mesmo se encarregou de me lubrificar o olhinho traseiro com os dedos, o que me fez dilatar bastante o anel anal. Em seguida, enfiando o caralho do equídeo por entre um buraco no tampo da mesa, e que devia ter sido feito precisamente com essa função uma vez que o caralho ficou fixo nele mas de maneira a que apenas a parte da cabeça ficasse de fora e o resto debaixo da mesa, mandou que me preparasse para o enfiar no cu e me fosse sentando sobre ele.
- Abre bem o cagueiro, vaca menstruada! - aconselhou - A cabeça vai ter de entrar toda dentro dele, por mais que tu berres e nem que te cagues toda. Mas tens tempo! Devagarinho!
E foi muito devagarinho, recorrendo à ajuda das mãos para abrir as bordas do rego, gemendo e chorando, que o pobre do meu olho do cu teve de comer com aquela cabeçorra de cavalo. Uiiii, mas como aquilo doía, me abria o cu, me parecia furar o esfincter, o anûs, as próprias tripas, o lubrificante ajudava a cabeça do caralho a continuar seu percurso dentro de mim, mas mesmo assim era pouco, o caralho postiço e o meu cu pareciam secos e era só na base da força que aquela coisa ia entrando, cada vez com mais dificuldade à medida que o diâmetro da cabeça que ainda estava de fora aumentava. Aiiiiiii!
- Como gemes! - mofou, abrindo a braguilha e tirando seu enorme membro fora - Chupa-me a piça, puta, para ver se te calas. Como te disse, só mesmo adolescentezinho por desmamar se contentatia apenas com a punheta de uma puta, homem feito como eu só se fosse burro não aproveitaria a disponibilidade da tua boquinha para ser mamado por ela.
Chupando-o meus gemidos saíam mais ténues. Mas nem por isso as minhas dores eram menores. O que é facto é que a mamada agradou muito a meu Senhor e enquanto o mamava sempre consegui acabar de enfiar a cabeça do caralho no cuzinho.
- Muito bem! - alegrou-se meu Senhor, tirando-me a piça da boca - tens a cabeça do caralho embalsamado de um cavalo toda enfiadinha no traseiro, mas ainda te podes mexer, não podes minha puta casada? Então estica os braços e baixa-me as calças. Muito bem! Agora deita-te por sobre a mesa, vais ficar de barriga para cima.
Ui! Como doía deitar-me pata trás com um cacete daquele tamanho entalando-me a entrada do fundo das costas! Mas lá o fiz claro, escrava e puta como eu o era e meu Senhor me queria, não tinha outro remédio que não submeter-se, e quando acabei de me estender ao comprido, meu Senhor Carlos tratou de me disciplinar a boca com um bocal, que me prendeu pelos cantos dos lábios e me impedia de a fechar por completo. Em seguida, no meio dele colocou-me um funil de pé comprido, tão comprido que me entrava quase na abertura da garganta, e segurou este ao bocal com um aro.
-Optimo! - voltou a exclamar, contemplando-me -Agora podes receber na tua boca todos os líquidos que me apetecer enfiar nela. E o primeiro de todos vai ser este, muito adequado a uma puta que se apresenta ao seu Dono e Senhor com a cona suja de sangue.
E cuspiu para dentro do buraco do pé do funil. Seu cuspo deslizou por ele abaixo  e entrou-me pela garganta dentro, tão certeira fora a pontaria de meu Senhor. Arrrgghhh!
- Levanta as pernas, vacoila! - ordenou colocando-se em frente a mim, de pé e procurando com que a sua piça ficasse por cima do funil enterrado na minha boca - Vais-me tocar à punheta com os pés, e ai de ti cabrona se a minha esporra cair fora do funil.
Percebi que meu Senhor pretendia que eu a engolisse toda assim que ele se desaleitasse e por isso quando a custo levantei as pernas e lhe entalei o membro masculino entre as palmas dos meus pés, procurei com todo o cuidado segurá-lo por cima do funil e não o deixar fugir, o que mesmo assim aconteceu algumas vezes. Aghh! Como custava movimentar as ancas para lhe tocar a punheta com aquele caralho embalsamado de cavalo abrindo-me o cu, empalando-me o recto, e fazendo-me um rombo, um enorme, gigantesco rombo no olho como se o quisesse cegar, rasgar, abri-lo todo, eu sei lá. Ahhhhh! Mas com que prazer meu Dono e Senhor recebia a punheta da sua escrava menstruada e isso deixava-me feliz, muito feliz mesmo, tão feliz como se também eu estivesse a ter um orgasmo.
- Os colhões, puta, os colhões! - gritou-me a certo momento - Quero sentir as solas dos teus pés nus massasando-me os colhões, puta!
Tive a sensação de lhe sentir os colhões cheios, inundados de esperma, quando lhes toquei neles com os pés, os prendi entre eles e os comecei a massajar.
- Issso, putinha, isso! - suspirava agora meu Amo - Quero sentir os teus calcanhares nos meus colhões, e a minha piça sendo punheteada pelos teus pézinhos. E mexe-me esse cu, puta! Quero ver-te a foder com o cu como se estivesses a apanhar nele com a minha piça.
E eu lá simulava estar a fazer sexo anal com a cabeça da piça monstruosa de cavalo que meu Dono me arranjara, embora de cada vez que me mexesse minhas nádegas ficasse mais dorida e aberta.
- Assim mesmo puta, assim mesmo! Uma autêntica puta como tu nunca deixa um homem pendurado mesmo tendo a cona interdita como trazes hoje a tua. Ahhh, siiiimmm! Já não me lembrava como uma punheta podia ser tão agradável. Ahhhhhhh! Siiiimmmmm!
Neste momento já meu Dono e Senhor se esporrava todo derramando quase todo o seu sémen dentro da abertura do funil. E digo quase todo porque, apesar do meu cuidado, alguma da sua langonha, pastosa e quente, acertou-me no rosto e nos cabelos.
No entanto, e contrariamente ao seu cuspo, desta vez a langonha não desceu pelo pé do funil em direção ao meu estômago, mas peganhenta e viscosa como era antes teimava em permanecer agarrada às paredes plásticas do funil.
- Seria uma pena não te dar a beber do meu leitinho esta noite, já que não o podes beber na cona devido ao teu estado, vadia! - comentou, com o rosto colado na abertura do funil - Mas há um jeito de to ajudar a empurrar pela garganta abaixo. E esse jeito é diluí-lo com bastante líquido. E depois da punheta que me tocaste, minha puta, está-me mesmo a apetecer despejar a bexiga.
Nada de novo. De cada vez que meu Senhor despejava os seus balões apetecia-lhe urinar, muitas vezes em cima de mim. Também nessa noite o ritual se repetiu.
- Nem vale a pena dizer-te para manteres a boca aberta, pois não minha vaca? - gozou ele, completamente de pé, empunhando o dardo agora mole e flácido mas todo pingado, sobre o funil- Não garanto que algum do meu mijo te não acerte na cara, mas asseguro-te que a maior parte vai deslizar nas paredes do funil e entrar-te pela boca dentro.
E assim foi. Que quantidade de urina não tive de beber, embora me tivesse engasgado toda!
- Engole, puta, engole tudo! - exigia ele despejando o seu fluxo amarelo - Nada de cuspires o meu mijo para fora! Uma puta que se apresenta menstruada bem merece beber a esporra e o mijo do seu Senhor!
E de facto a urina diluía o sémen agarrado no interior do funil e assim misturado entrava-me na boca. Gloooooohhh, glooooooohhh, ouvia-o deslizando pelo pé do funil, antes de entrar na minha boca, salgado e azedo, esperma e mijo, mijo e esperma de meu Dono e Senhor. Por vezes este retinha seu fluxo permitindo-me respirar e engolir a mistura que se encontrava retida na minha garganta - saboreia, puta, saboreia os meus fluídos, boca de mictório que ta quero deixar tão imunda e suja como trazes a cona, dizia-me nestas alturas antes de retomar sua mijadela, gloooooohhhh, glooooohhhhhh.
Foi com muito alívio que lhe senti o esguicho diminuindo de pressão até sua bexiga se achar tão vazia como os seus tomates. E foi ainda com  mais alívio que o escutei mandar-me retirar o chicote piça de cavalo do cu, e me libertar do bocal. Mas o repasto dos seus fluídos não estava ainda terminado. Como eu tinha esporra e urina na cara, meu Senhor passou seus dedos nela e deu-mos a lamber de maneira a também eu os engolir, mas não quis dar-me a provar da esporra que se achava nos meus cabelos.
- Essa vais tu levar para casa, vadia adúltera! - determinou - Vais entrar com ela em casa para que o corno do teu marido não tenha dúvidas do que é que a esposa andou a fazer fora de casa enquanto ele de avental ficava a fazer as tarefas domésticas.
Meu marido Rui ficara efectivamente encarregue de tais lides pois para eu poder ir ter com o meu Amante e Dono á hora determinada alguém tinha de as executar, e ninguém melhor que o corno para isso. Fui assim para casa levando os restos da ejaculação do meu Amo e Senhor na cabeça. Podia ter parado o carro nalgum local e limpado os cabelos mas não o fiz. Não tinham sido essas as ordens de Carlos, o homem a quem servia, e eu como a sua escrava e a sua puta bem mandada e para todo o serviço, nem por sombras pensaria em desobedecer-lhe. Aqueles eram os troféus do seu gozo e da minha humilhação e o corno do meu marido merecia contemplá-los.

Bjs para todos os seguidores e leitores deste blog.
Postado por SANDRA SAFADA às 00:00 4 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MEU DONO E SENHOR

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

A PUTA, O NAMORADO CORNO E O CLIENTE DO MINI 1000

No tempo em que estudei Direito em Coimbra, e em que nas horas vagas vivia do aluguer do meu corpo para me poder manter, tinha o cuidado de nunca sair de casa produzida para o engate para a senhoria não desconfiar que eu não era uma menina séria. Quase sempre trocava de roupa nas casas de banho dos bares próximos da rua das putas, enquanto meu namorado Rui tomando um café me esperava sentado numa mesa, ou então nos balneários públicos, nos quais entrava vestida decentemente mas de onde saía trajando uma mini-saia curta deixando ver a calcinha e o rabo redondinho e cheio, botas de cano alto, baton e rímel azul ou escuro, mas em contornos leves, botas de cano alto ou sandálias de tiras revelando toda a forma dos pés, blusa aberta no peito para deixar ver minhas mamas carnudas e empinadas, e carteira a tiracolo, pronta a alinhar com qualquer homem que me quisesse pagar por uns minutos de prazer.
Rui saía comigo depois de pagar nossa despesa, quando eu me trocava num Café, ocupando seu tempo a deambular do outro lado da rua, e como nunca passou de um punheteiro mirone, com a pila e os bagos muito pequeninos, mais interessado nas fodas dos outros do que em ser ele o protagonista activo delas, e para quem ter uma namorada que fazia biscatadas na má vida era como ter-lhe saído a sorte grande, entesava-se bastante de cada vez que via um cliente abordando-me e eu ir com ele para a pensão ou para o carro - dependendo isso de quanto o  cliente  estivesse disposto a pagar. Eu também gostava de exagerar nessas ocasiões. Sempre que saía dos lavabos com a indumentária de ataque já vestida, nunca atravessava a rua para me juntar às outras putas, sem me me despedir públicamente no passeio do meu namoradinho com um grande abraço que o apertava todo contra mim, e com um prolongado beijo na boca que lhe cortava o fôlego.
- Amo-te muito, Ruizinho! - assegurava-lhe - Sabes que me deito com outros mas é só por dinheiro, não sabes meu queridinho? E sempre que vou com um cliente é em ti que penso para o conseguir fazer.
E toda eu me ria por dentro. Habituada a foder por dinheiro estava eu há muito tempo, antes mesmo de o conhecer a ele, e de Rui ter perdido a virgindade. E depois como poderia eu foder com qualquer cliente que fosse pensando nele, se nunca vira nenhum homem com a pilinha tão microscópica como a de meu namorado e actual marido?
Mas o palerma acreditava e ainda ficava mais entesado com elas, porque a sua coisinha minúscula pulava-lhe debaixo das calças, cabeceando-me levemente o intervalo das minhas coxas.
- Quero lá saber com quem te deitas, Sandrinha, meu amor - garantia-me cobrindo-me igualmente de beijos -Eu quero-te é a ti, não é por alugares um pedacinho teu a outros homens que te irei amar ou querer menos, minha queridinha.
E eu lá ia para o outro lado do passeio procurando aliciar homens que estivessem fartos de despejar nas suas legítimas, ou sem mulher gratuita em quem despejar, encantada com esta boa vontade do corno, sabendo bem que o deixara suspirando por uma punheta ou por uma espanhola tocada por mim, no final do trabalho, algo que nem sempre acontecia contudo. Para ser sincera, mesmo isso era coisa que raramente acontecia, porque para dizer a verdade, que piada tem um corno, ainda para mais com a pila bem pequenina, andar com os tomates vazios mesmo quando eles lhe são despejados à mão por quem lhe guarnece a testa? Nenhuma, está claro. Pelo menos para mim. Não se pode ser puta para todos, pelo que a sê-lo seja para com quem nos paga e não para quem está disposto a pedir-nos em casamento. E Rui estava no segundo grupo, e foi neste grupo que sempre o quis manter.
No ínicio, quando começámos a namorar, julgo ter tomado esta atitude para que não restassem dúvidas a ninguém que apesar de eu ser uma puta que embarcava muitas vezes com clientes em carros, algo que nem todas as minhas colegas aceitavam fazer, tinha ali um homem que olhava por mim e tomava nota dos clientes com quem eu ia. Por isso, era igualmente comum, que mesmo quando vinha de estar com um cliente fosse ter com ele e o voltasse a beijar, e até por razões de segurança lhe entregasse o dinheiro a guardar, mas em breve me apercebi que o verdadeiro motivo porque o fazia era para que todos se apercebessem que ele não era o meu chulo - uma puta não beijaria assim seu chulo - mas o meu namoradinho frouxo e corno, que se contentava apenas com uns beijinhos e uns apertões de namorados em ínicio de relação, enquanto assistia à sua namorada correspondendo às solicitações de quem a demandava e tinha dinheiro para a comer. Deu-me prazer descobrir isto. E também confesso que sempre que me prostituí em Coimbra fi-lo com muito mais prazer sabendo que meu namorado estava-me observando e sendo por sua vez observado e humilhado por outros. Por isso, quando me trocava nos cafés do Largo da Portagem, despedia-me dele muitas vezes aos beijos lá dentro, instando-o  a permanecer no Café enquanto eu ia pôr a render o meu dote de mulher.
- Deixa-te estar aqui dentro mais um pouco, querido, que está mais quentinho - dizia-lhe num tom afectuoso, materno e preocupado - E daqui de dentro podes na mesma ver os homens a quem a tua namorada vai satisfazer hoje.
Ficar na mesa do Café sózinho sem a companhia dos meus beijos e abraços, sentindo os olhares irónicos de todos os presentes e escutando até por vezes os comentários mordazes e indirectos de alguns mais atrevidos, como o de haver gostos para tudo até ser corno e apanhar no cu, e de que só é corno por gosto quem não tem força na verga. Com mais tesão nos olhos e nos ouvidos do que no seu caralho que encolhido não mede mais de 7 ou 8 cms, não admirava que muitas noites, quando eu abandonava a função Rui estivesse literalmente pingando sem necessidade de uma punheta ou de uma espanhola nos meus peitos. O que a mim, mais até do que a ele, me deixava muito satisfeita.
Certa noite em que eu, com uma curtissima mini-saia azul de ganga, e umas compridissimas botas de cano alto que me chegavam aos joelhos, revelando a todos os que passavam uma finissima e apelativa calcinha vermelha que quase deixava ver o que estava por debaixo dela, me encontrava em frente à estação de Coimbra alugando o corpo sózinha pois as minhas outras duas colegas tinham já arranjado quem as levasse, parou junto a mim um Mini 1000 verde, com um homem dos seus 40 anos lá dentro. Até aí nada de novo. Aquela é uma franja etária masculina que apesar de na sua maioria ser casada gosta de frequentar prostitutas bem mais novas, mas eu lembrava-me de o ter visto no interior do Café onde me trocara, e que ficava do outro lado da rua, e dos olhares de gula que me deitara quando me vira saír da casa de banho naqueles preparos, depois de me ter visto entrar nela com uma saia comprida e um casacão que me tapava o peito quase todo descoberto. E com mais gula ficara ao ver-me saír de braço dado, aos beijos e trocando promessas de amor com Rui, que nessa noite não ficara no estabelecimento, e tomar o meu lugar na zona do putedo depois de deixar o meu namorado do outro lado da Estação. Nesse momento porém, como não havia movimento, Rui viera ter comigo procurando aproveitar aqueles momentos mortos para se roçar um pouco em mim e demonstrar-me o seu tesão, tentando aliciar-me para lhe conceder uns favores no final, mas conseguindo apenas despertar-me a vontade de que um cliente chegasse o mais rápido possível. Por isso quando o Mini parou mandei Rui afastar-se e fui eu quem abordou o cliente. Aproximando-me do vidro, com o rabo empinado para a via onde circulavam os carros, baixei a cabeça para o deixar ver-me o rego das mamas e fiz-lhe uma proposta:
- Ó filho, a noite está um pouco fria não te parece? Se não quiseres pagar o quarto, por uma milena faço-te um bom aquecimento aí dentro do carrro. Oral e vaginal. Que te parece?
O sujeito olhou para mim interesado, embora eu tivesse logo percebido que ele não queria apenas montar-me, queria algo mais do que isso, mirou-me a mini-saia e as pernas carnudas e retorquiu-me:
- Pois olhando para o comprimento da tua saia ninguém diria estar uma noite fria.
- Tenho uma coisa rachada muito quente e peludinha debaixo dela - respondi-lhe mas levantando as costas - E hoje ainda nenhum macho a arrefeceu.
- Também a minha mulher. Por isso só oral e vaginal não chega, tenho em casa quem me faça tudo isso. Se queres ganhar a tua milena, gordinha, tens de me garantir algo mais.
- Que é queres mais? - perguntei voltando a abaixar-me para lhe expôr os peitorais e aguçar-lhe o apetite, pensando que ele me ia pedir o cu, o que por aquele preço nem pensar.
O sujeito do Mini olhou para o sítio onde o meu namorado se postara e sem me responder perguntou-me:
- Aquele alí quem é? É o teu chulo? Não tem pinta de chulo.
- Pois não - concordei - É o meu namorado. Porquê?
- Namorado?! - espantou-se ele - E ele não se importa que andes na vida e ainda fica a rua a assistir a seres abordada por outros homens, é isso? Só vejo uma razão para tal, pelo menos se ele for um verdadeiro macho. Habituada como deves estar a fazer tudo com os outros homens, não deves ter problemas em satisfazê-lo da forma que ele quer, não?
O diálogo estava-se tornando longo, o indíviduo não me propusera nada que me permitisse ver a cor do dinheiro e puta tem mais que fazer do que estar a alimentar conversa sem ter ainda estreado a cama, como acontecia. Por isso voltei a erguer as costas, recuei um pouco mas o prazer que eu estava a começar a descobrir de humilhar meu corninho perante os outros devido às suas taras, impeliu-me a responder-lhe antes de me retirar:
- Não tens nada com isso, filho. Mas se fosses inteligente sabias que em casa de ferreiro espeto de pau. Depois de fechar a escrita da noite, quero é ir dormir, que farta de foder estou eu. O meu namorado já fica bem contente vendo-me a ir com outros e em desenrascar-se à unha se eu estiver com disposição para lhe relatar os pormenores de cada queca que dou com os clientes.
O homem então riu-se.
- Foi isso mesmo que pensei quando à saída do Café e agorinha mesmo, vos vi no esfreganço - e indo à carteira do casaco tirou a primeira milena que recebi nessa noite, e que me exibiu junto à janela - Queres ganhá-la, gordinha? Pois então faz sinal ao teu namoradinho para se encostar na esquina da entrada da estação, mesmo por trás de ti. Muito bem! Agora faz-lhe sinal para se deixar estar ali, quietinho. E tu, moreninha, tira a calcinha e guarda-a na carteira. Afinal se como como dizes, trazes uma coisa rachada, muito quente e peludinha debaixo dela, nada melhor do que a ventilarmos para a arejármos um pouco, não concordas?
- Queres que tire a calcinha aqui, com o rabo virado para a porta da estação?
- Sim, se queres ganhar a Dona Maria.
Olhei por trás dos ombros, o movimento não era muito, Rui a uns 30 metros à minha retaguarda, como uma sentinela não tirava seus olhos do meu rabo empinado, autoridades népia. As pessoas no passeio circulavam apressadas, embora muitos homens olhasem para a minha figura provocadora, a minha calcinha justa desenhava-me o contorno dos lábios da pachacha,  despi-la significava mostrar a quem olhasse as partes íntimas na sua plena nudez mas a vergonha e o atentado ao pudor não eram maiores, com elas ou sem elas, e como uma nota com a Dona Maria correspondia a um terço do aluguer mensal do meu quarto de estudante na Nicolau Chanterenne, meti as mãos por dentro da mini-saia e tirei a calcinha pelas pernas abaixo.
- A Dona Maria! - pedi-lhe asim que guardei a calcinha na carteira.
- Calma! Não te vou pagar 1000 paus só para te ver tirar a calcinha na rua - impôs - Queres saber uma coisa, fofinha? Se eu tivesse uma namorada como tu que andasse na vida, quando ela viesse do trabalho, e por mais cansada que estivesse, tinha pelo menos de me fazer um bom broche que é isso que me vais começar por fazer agora.
- Deixa-me então entrar no carro.
- Isso é quando chegarmos ao vaginal - retorquiu-me - Não me disseste que por uma milena eu tinha direito a oral e vaginal? Pois então vais começar pelo oral e o oral vais-mo fazer aí fora, que foi para isso que te mandei tirar a calcinha.
- Aqui fora?! - fiz, surpresa pois ele não parecia nada o tipo de cliente exibicionista.
- Aqui, porque não? - confirmou ele desapertando o botão das calças e tirando para fora um bonito caralho, bem preenchido e com um aspecto bastante robusto - Enfias a cabeça por dentro da janela e fazes-me uma boa mamada na piça, que tens uma boquinha e uns labiozinhos a pedirem mesmo para mamar numa piroca como a minha. Mas empina bem o rabinho e abre bem as pernas enquanto me estiveres a gargarejar o cacete. É um bónus que dou e com que contribuo para a punheta do teu namorado.
- Não começo nenhum trabalho sem receber o pagamento primeiro - disse-lhe - Por isso trata de me pagares.
- Desta vez vais ter de trabalhar primeiro- contestou - Quem me garante que aí fora não foges sem me fazeres a chupadela?
Era contra todas as regras mas o prazer de fazer um broche arreganhando a pachacha para o corno era irresistível. Por isso estiquei os braços para dentro de carro, enfiei a cabeça e o tronco, agarrei-lhe no caralho bastante duro e com a ponta húmida, punheteei-o e fui-o lambendo e chupando, primeiro lentamente, depois com mais ritmo, à medida que ele ia ficando mais inchado. Homem que tem um membro desta dimensão e pujança não se contenta apenas com uma mulher, e muito menos em ser corno, pensei comparando os 18 ou 19 cms de tamanho daquele com os escassos 7 ou 8 de Rui.
- Huummm! Soberbo! - ofegava o proprietário do Mini 1000 - Huummmm! Volta a passar a língua na gretazinha da minha cabeça. Huummm! Que bom! Mas abre bem as pernas para o teu frouxinho cornudo verr bem o que anda a perder em proveito dos outros. Espera! Vou desapertar o cinto e puxar as calças abaixo! Vais-me também passar a língua nos colhões.
Que peludos eles eram! E como ele exigiu que eu os abocanhasse pela costura do saco, um de cada vez, e simulasse tragá-los, apesar do seu tamanho durante algum tempo, antes de lhe voltar a mamar no pau.
- Tenho uns bons colhões, não tenho, fofinha? Mas tu ainda os tens maiores. E pela Dona Maria que está ali em cima do tablier, acho que bem posso passar as minhas mãos neles.
E sem me pedir autorização, desapertou-me a blusa começando a apalpar-me as mamas. Gosto tanto de sentir toques nelas que não me lembro de alguma vez ter pedido a um homem para não lhes mexer, mesmo tratando-se de um cliente.
- Ah mulher de mamas cheias! - comentou - Deves tê-las assim tão fartas graças ao leite extraído dos broches que fazes aos clientes como eu, mas agora está na hora de me dares o segundo prato que me prometeste pela milena. Entra no carro! E se fizeres tudo o que te mandar, o punheteiro do teu namorado vai ver tudo tão bem visto que nem vais ter necessidade de lhe contar nenhum pormenor quando ele logo a estiver a tocar.
Contudo o homem do Mini mandou que antes de entrar no carro eu chamasse o Rui, e lhe pedisse para se aproximar do carro.
- Ele gosta de te ver a ir com outros, não gosta? Então hoje o teu namoradinho está com sorte porque vou deixá-lo ver tudo bem visto. Mas não o quero encostado ao meu carro - disse-me o quarentão.
Acenei a Rui para que se aproximasse, o que este fez admirado.
- Parece que alguém aqui quer que assistas a uma sessão de sexo ao vivo comigo, sem pagares nada, amorzinho - disse-lhe quando ele me perguntou o que se passava. Tenho a certeza de que a pilinha do meu namorado ainda cresceu mais escutando estas palavras. Ver é ja uma perversão sexual como diz o poeta Álvaro de Campos na Ode Marítima, e então no caso de Rui, meu actual marido, isso é mesmo verdade.
O cliente no entanto exigiu que Rui ficasse em frente do carro, à distância de uns 10 ou 15 metros.
- Podes ver tudo pelo pára-brisas - disse-lhe, e depois para mim - E  tu, gordinha, entra! Aqui é mesmo um bom sítio para darmos uma óptima foda e para o teu namorado assistir a tudo, como tanto gosta.
E abriu-me a porta do lado do passageiro. Entrei não sem lhe ir dizendo:
- Quando fodo em carros costumo levar os clientes para o Choupal, não foder dentro deles estacionada na rua, em frente à estação. Se soubesse que era para o fazer aqui  não te levava só mil paus.
- Cala-te, morenazinha, que mais dá foder no Choupal ou aqui na rua? Não te sentes no banco, vais mas é sentar-te em cima do meu colo, com a cara voltada para o pára-brisas, que vou fazer-te cavalgar em cima das minhas coxas para o teu machinho ver tudo -  volveu-me ele - Ao menos aqui vamos foder com muita mais companhia.
Sentei-me então em cima das suas coxas nuas, sem sequer baixar a mini-saia. Ele, agarrando no seu caralho começou a meter-mo, muito lentamente.
- Devagarinho, gordinha morenaça, não te sentes toda de uma só vez no meu caralho, que eu quero que o teu namorado se aperceba bem do que é que te estou a enfiar. Isso mesmo, nada de pressas, adoooro sentir o meu caralho entrando-te pela cona acima, muito lentamente. Ahh, gemes? Porquê? Está-te a doer, ou estás a gostar por demais de sentires o meu caralho entrando pela tua rachinha acima? Ahhhhhh! És puta e gemes com o meu caralho, é? Ahhh, adoro sentir o meu caralho entrando por ti acima e ouvir-te gemer. Anda! Cavalga morenaça, que tenho já os colhões a baterem-te no pito, cavalga!
E levantando-me a mini-saia para a barriga desferiu-me algumas palmadas nas nádegas, mas sem me magoar.
- Cavalga, morenazinha, cavalga! E tira as mamas de fora. Mostra as mamas ao teu namorado enquanto eu tas apalpo- mandou.
Apesar de eu estar ali a desempenhar as funções de puta, estava excitada. Dar para outro praticamente na frente do meu corno meia pila, estava-me deixando toda húmida, com a rata quente, fumegando de tesão, tanto mais que para ver melhor e como o carro fosse baixo, Rui tinha de dobrar as costas para observar para dentro do pára-brisas, o que chamava a atenção de quem passava. Por isso e embora não passasse muita gente pela frente do carro, não foi preciso muito tempo para que mais alguns transeuntes se detivessem seguindo os nossos movimentos, o que me deixou mais excitada ainda.
Tchoc-tchoc-tchoc, faziam os colhões do cliente batendo-me na rata, enquanto ele me espremia as mamas com as mãos.
- Ah, maminhas fartas, como eu gosto! Cavalga! - E depois pelo vidro aberto gritou ao meu namorado -Como são tenrinhas as mamocas da tua namorada! Toca, toca à punheta, e faz de contas que estás a tocar ao bicho nos melões da tua namorada!
Não fosse o tejadilho ser tão baixo e eu mostrar-lhe-ia o que era cavalgar com un caralho teso dentro da cona, assim tive de me conter um pouco.
- Costumas mostrar a cona ao teu namoradinho quando lhe estás a contar as peripécias do teu trabalho e ele se masturba, aposto - disse-me passando suas mãos no meu entre-pernas - Pois se não costumas vais fazê-lo hoje, tá bem?
E agarrando-me nas pernas, levantou-as sobre os meus ombros, forçando-me a exibir as botas negras e a pachacha com a piroca do cliente toda enfiada e os colhões batendo-me nela, pelos vidros do pára-brisas.
- Eh, pá, a assistência está a aumentar! - proferiu ele, vendo mais alguns trauseantes parados na porta do Café onde eu me mudara, olhando para nós mas procurando não dar muito nas vistas - E ainda quero dar um último gostinho ao teu namorado. Faz-lhe sinal para o trouxa se aproximar mais.
Rui veio pelo lado do condutor e este disse-lhe quando ele estava a uns 5 metros de nós:
- Parado aí! Não guardes a tua punheta para o final da noite, aposto que ela vai-te saber muito melhor se a tocares agora enquanto eu trato de aviar a tua garota.
- Aqui?! - perguntou o meu mironezinho pois nunca se punheteara em frente à entrada de uma estação de comboios.
- Aqui, claro! - retorquiu-lhe - Não é também aqui que eu estou a foder a tua miúda? E vai-me saber tão bem ver-te a tocar uma punheta enquanto eu acabo de dar uma saborosa foda na tua namorada safodona que a esta nota de 1000 ainda lhe acrescento de gorjeta mais duas notas do Bocage.
Ouvindo aquilo, e como fui sempre eu a mandar em Rui, tratei de logo de o obrigar a cumprir a sua parte nas fantasias do cliente.
. Vamos lá, Ruizinho, não ouvistes o senhor?  É a primeira vez que o teu gosto de tocar ao bicho me vai fazer render algum dinheiro, coisa que nunca pensei viesse acontecer alguma vez - observei-lhe - Por isso trata de tirares a pila para fora das calças e masturba-te como gostas de fazer todas as noites.
- E vê se não te vens antes de nós - avisou o cliente, vendo que Rui não passava de um pau mandado nas minhas mãos.
Sempre na mesma posição voltei a permitir que o cliente me encochasse o caralho na rata, enquanto suas mãos me iam titilando o grelo e os lábios íntimos, e o som  dos seus colhões socando-me a pássara ecoava dentro do carro, tchopp-tchopp-tchopp, parecia mesmo o trote de uma carruagem fazendo-me pular toda em cima de suas coxas.  Rui, todo encantado, do lado de fora, abrira o fecho das calças e tirara sua amostra de piça para fora, as partes de baixo cobertas pela parte da frente do Mini, de modo a que do outro lado da rua e da porta da estação, ninguém se apercebesse muito bem do que estava a fazer e começara a punhetear-se.
- Anda, moreninha, deixa-o ver bem a tua coninha, que o tanso nunca mais se há-de esquecer desta punheta, nem eu da foda que te estou a dar - dizia-me o cliente todo entusiasmado no mete e tira, passando-me um dos braços em torno dos joelhos e obrigando-me  assim a encostar bem as pernas aos meus ombros - Nada melhor do que ter uma namorada puta para gozar punhetas como a que o teu namorado está a tocar agora.
E depois, como Rui todo entusiasmado com a segóvia e com a nossa foda, se tivesse aproximado um pouco mais para ver melhor, e desse modo evidenciado por descuido a sua curtísima piça perante o estranho, este não deixou de proferir ao meu ouvido:
- Não admira que esse aí goste de te ver as partes e tocar punhetas com elas. Com uma piça tão diminuta, não deve poder fazer muito mais com ela que interesse a uma mulher.
Eu rindo-me, subscrevia íntimamente por baixo e só tinha pena do espaço exíguo dos lugares da frente do Mini não me permitir movimentar à vontade e desse modo tirar ainda mais partido das empaladelas deliciosas, fantásticas e soberbas daquele caralho portenso e húmido.
- Lá vai chuva, moreninha! Chuva quentinha, branquinha e grossa como o meu caralho! - avisou quando se começou a desaleitar - Chuvinha leitosa dos meus colhões para a tua coninha, putazinha de mamas lindas! Bebe-a toda na rata que ela é toda tua. E tu, ó namorado, trata de te vires também que a tua garota só vai ganhar os 200 paus extras quanto te tiveres esporrado todo! E trata de apontares a piça para o chão, que não quero que te esporres em cima do meu carro!
Não foram precisas muitas mais sacudidelas com a mão para que meu cornudo namorado despejasse igualmente seu leitinho. Ouvimos umas assobiadelas, agora as pessoas podiam aperceber-se melhor que Rui se estava a masturbar, do que se tinham apercebido da nossa queca, deviam achar estranho que um casal tivesse estado a transar num lugar público num carro, e junto a ele um voyeur de caralho na mão tocando ao bicho muito tranquilamente, sem que o casal dissesse nada. Pensariam que ele estaria a mijar e a sacudir a pila? Ou então, talvez por aquele ser um local também frequentado por meninas da má vida, já nada os surpreendesse.
- Tens um lenço de papel? - perrguntou-me o cliente sem me soltar as pernas, já a langonha começava a escorrer por elas- Então pega num e limpa-te antes que me sujes o assento.
Enquanto me limpava vi Rui aliviar-se. A sua esporradela foi forte e impetuosa, índicio claro da contenção a que sempre o sujeitei, deixando uma marca branca no chão. Durante todo esse tempo, Rui nunca tirou os
olhos da minha cona, nem mesmo quando a esporra do cliente golfou por ela e eu a comecei a limpar. Só após isso é que ele me libertou e eu saí de cima dele.
- Pega na nota e sai. E toma lá mais os dois Bocages que te prometi pela punheta que o teu namorado tocou perante nós- disse-me.
Peguei nas notas de banco que ele me entregou, pela primeira vez na vida estava recebendo por um serviço já feito, e por um punheta que o meu namorado tocara, e a noite não começava mal. Rui já guardara a pila dentro das calças, eu vestira a calcinha vermelha, puxara a mini-saia e saí.
- Estou certa que a tua esposa não te arranja momentos destes, por isso quando quiseres repetir, já sabes onde me encontrar. Minha cona e minha boca não estão cá para outra coisa, e vontade para tocar punhetas ao meu namorado nestas ocasiões não lhe falta, como vistes. Por isso é só apareceres com as Donas Marias e com os Bocages - atirei-lhe, em despedida ou não fosse eu nesa época, uma puta em part-time para quem cliente com dinheiro tinha direito a ter a fantasia que lhe apetecesse.
E quando saí do carro, a primeira coisa que fiz foi correr para o meu namorado, abraçá-lo, beijá-lo na boca muito ternamente para que todos vissem, como dois normais casais de namorados adolescentes, enquanto Rui, enlaçando-me e beijando-me igualmente, me apalpava as nádegas e me levantava a mini-saia para que todos vissem claramente a minha calcinha escandalosamente sumida, e os nacos de carne do meu rabo. O Mini não arrancou logo. Discretamente, por cima dos ombros, vi que o seu dono seguia atentamente os nossos movimentos, bem como todos os outros. Encantado, claro. Aquele era o bónus que eu estava dando agora ao cliente, ao Rui e até a todos os outros. É raro uma puta fazer tal coisa.
- Vamos embora daqui, Rui - disse-lhe - Vou fazer um intervalo, só volto para a esquina quando este pessoal todo dispersar.
E saímos. O Mini arrancou. Quando atravessamos alguém disse ao Rui que ele pelo menos devia limpar o que fizera no chão, mas este nem lhe respondeu. Mas quando estávamos  do outro lado não deixou de dar razão ao cliente pois me disse, voltando a beijar-me:
- Tu és mesmo a namorada ideal para mim, Sandrinha. Pena é não arranjares clientes destes mais vezes.
Não lhe disse nada mas concordei para comigo mesma. A puta e o corno foram feitos um para o outro. E como Rui não se importava nada de representar o segundo papel e eu o primeiro, a nossa relação estava para durar e nisso não me enganei.

Beijos para todos. Um beijo especial para os que têm comentado, e um particular para o Pedro do Recife que anda a comer a mãe desde os 12 anos. E também outro para a sua incestuosa mãe. Encontro no vosso exemplo uma motivação acrescida para relatar as experiências que eu e Renato vimos fazendo no domínio do incesto, apesar de algumas reações escandalizadas  de certas pessoas que me acham doente mental. Aproveito para mandar outro beijo para o Sérgio C, e para o Magister Dixit que pelo contrário, estão interessados em saber como meu filho mais velho perdeu comigo a virgindade da pilinha depois de rer perdido a do cu com o meu amante. Espero contar isso em breve. Bjs. Bjs. Bjs.
Postado por SANDRA SAFADA às 08:04 2 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA
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