Que o meu amante bissexual Renato
gosta mais de meter em cu tenrinho, mesmo sendo de macho, do que foder-me a mim
que já diz 50 anos, estou farta de saber, e logo na manhã seguinte à foda que
ele me dera na presença do meu marido corno e do nosso filho mais velho, voltei
a ter a certeza disso. ( Ver O Castigo
do Marido Esporrador e a Recompensa da Esposa Vadia e do Seu Filho,
Fevereiro de 2013).
Nessa manhã Renato acordou de pau
feito e eu com vontade de aliviar a tripa, algo que me acontece muitas vezes pois
não sofro de prisão de vente como a maioria das mulheres, e costumo despejá-la
logo pela manhã. Acordara satisfeita com o tratamento que meu amante dera na
véspera à minha pássara e ainda mais satisfeita fiquei vendo que o seu
instrumento estava de novo pronto para entrar em acção. Ofereci-me
assim para o aliviar mal tivesse satisfeito a minha necessidade fisiológica,
mas meu amante demonstrou-me logo não estar interessado em mais favores meus,
nessa manhã.
- Não és só tu a apreciar a
função do meu caralho, minha vadiazinha – respondeu-me – Os dois paneleiros
mais velhos cá da casa também. Como já te consolei devidamente esta noite, e
como muito em breve vou deixar o teu filhinho estrear a piça na tua cona, apetece-me
começar o dia com ele, abrindo-lhe mais um bocadinho o olho do cu. Vai lá
cagar, Sandra, que eu vou antes tratar do teu rebento.
Um pouco despeitada por meu
amante preferir começar o dia metendo a sua vara avantajada no cu de Ruizinho
em vez de o fazer numa das minhas rachas, entrei na casa de banho que faz parte
dos aposentos do quarto onde durmo com meu amante e onde anteriormente dormia
com o meu marido Rui, e sentando-me na sanita defequei nela.
- Não saias da sanita, não te
limpes nem despejes a água do autoclismo antes de eu regressar, Sandra – gritou
meu amante do outro lado da parede, antes de sair do quarto.
Caguei à vontade, deixando o ar
impregnado de um odor característico a merda, antes de Renato vestindo apenas
um roupão regressar trazendo o meu filho. Este vinha todo nu, de gatas como um
bicho, somente com uma coleira de couro ao pescoço pela qual era conduzido por
Renato.
- De pé, paneleirote! –
gritou-lhe meu amante, colocando-o voltado para mim que continuava sentada na
sanita ainda que já com os intestinos vazios, vestindo uma curta camisinha de
dormir, de seda azul escura, tapando-me apenas as coxas, e a calcinha escura
caída entre os meus tornozelos – De gatas ir-te-ás pôr novamente daqui a pouco
quando te for ao cu, mas agora quero-te de pé. Ontem prometi a ti e ao panasca
do teu pai que de agora em diante ambos passaríeis a usar um acessoriozinho na
pilinha, de maneira a evitar que ela se vos ponha de pé quando eu ou a tua mamã
não estivermos presentes, e desse modo prevenir esporradelas não autorizadas
como aquela que valeu ao teu papazinho panasca ter levado um bom tratamento
nela e nas bolinhas. Pois uma vez que te irei ao cu, decidi que serias o
primeiro a ter o acessoriozinho colocado em volta da tua pilinha para não te
entesares como de costume, quando sentires o meu caralho todo espetado no teu
cu de paneleirinho. Vamos, de pé, já mandei, ó meia piça!
O acessoriozinho referido por
Renato era um anel metálico, um instrumento em forma de aro, com curtos
aguilhões no interior, ajustável ao tamanho do pénis, conhecido como o anel de
kali, e que tal como um cinto de castidade pode ser fechado à chave para que
quem o usa não o possa tirar facilmente. De facto com aquilo colocado nenhum
deles teria vontade de levantar o caralhinho por mais tesão que tivesse, e das
primeiras vezes que isso acontecesse logo as dolorosas picadelas dos aguilhões
lhes tirariam a vontade de o repetir, não deixei de constatar rindo-me
interiormente pois tanto pai como filho andam sempre com a piça tesa só de me
verem fodendo com o homem que também lhes vai ao cu.
À minha frente Renato colocou-lhe
o anel junto à base dos colhões, apertando-lhe o suficiente para o deixar justo
à pele mas sem o picar, fechando o aloquete com a chave, dizendo-nos a nós os
dois que ela ficaria à sua guarda.
- E tu, meu panasquinha com
amostra de colhões – recomendou ao meu filho – se não queres ficar com a parte
da piça com que a tens presa à barriga mais parecida com um coador,
aconselho-te a guardares o tesão para quando eu ou a tua mamã te autorizarmos a
tocar à punheta. Huuiii! Mas está aqui um cheiro à merda que o cu de puta da
tua mamãzinha cagou! Um paneleiro como tu, farto de apanhar no cu de mim, não
se importa nada de limpar a merda fresquinha que o cu da mamã cagou de deitar
fora, pois não? Então, ajoelha-te já! E tu, Sandra, levanta-te da sanita e
vira-lhe o cu. Empina-o bem que o teu filho mais velho vai limpar-to muito bem
limpinho! Pega em papel higiénico e limpa o cuzinho da tua mãe muito bem
limpinho, ó meu paneleiro de piça minúscula. Se o não fizeres juro-te que to
farei limpar com a língua para saberes o gosto que a merda tem. Mas tapa a cona
com as mãos, Sandra, não quero que o pixote ta veja, se isso acontecer
far-te-ei aplicar-lhe o mesmo castigo que te fiz aplicar ao corno ontem.
Não me perguntem qual seria a
minha reacção se o meu amante o obrigasse mesmo a fazer-me aquilo, pois me
abstenho de o responder para não chocar ninguém. Em todo o caso Renato não
chegou a tanto pois com o meu rabinho todo empinado, e as minhas mãos tapando-me
a vagina, Ruizinho foi capaz de me remover com duas ou três folhas de papel
todos os resquícios de cocó do meu cu, apesar de tudo encantado com a sua visão,
que o entesa tanto como o entesa ver –me o buraco por onde saiu para o Mundo.
- Para apanhares no cu e limpares
o dos outros serves tu bem, meu rabetazinha – achincalhou-o Renato quando
constatou que o meu rabo estava limpinho – agora espero que com a tua boca
também sirvas para limpares a merda que a tua mamãzinha depositou no vaso da
sanita. Sandra, enfia-lhe o cabo da escova da sanita na boca! E tu, meu
rabetazinha com a piça esfolada das punhetas que costumavas tocar, aperta-o bem
com os dentes e trata de esfregares, muito bem esfregado, o conteúdo da sanita
que a tua mãe lá verteu, porque se a deixares escapar-te da boca garanto-te que
te enfio o focinho dentro dela e será a tua linguazinha com que fazes minetes
na cona da tua mãe, quem esfregará as paredes da sanita, compreendeste bem?
VAMOS. COMEÇA! QUERO A SANITA BEM ESFREGADA E SEM VESTÍGIOS DA MERDA QUE O CU
ABERTO DA TUA MAMÃ CAGOU, ENTENDIDO?
Tenho a certeza que o meu filho
não poderia ter entendido melhor, tão claras tinhas sido as palavras do Macho
dominante da minha casa. Agarrou assim com toda força o cabo plástico da escova
da sanita, que eu mesma lhe enfiei entre os dentes, e com Renato prendendo-lhe
a mãos atrás das costas com as suas, inclinou a cabeça sobre o vaso aberto da
mesma, ainda que com bastantes esgares de repulsa no rosto devido ao cheiro das
fezes que lhe entrava directo no nariz e na boca entreaberta, lá mergulhando a
escova dentro dela.
- Despeja o autoclismo
devagarinho, Sandra! – ordenou meu amante - E tu esfrega bem a sanita, meu
filho de um corno e de uma puta!
E eu rodei o botão da descarga de
água devagar para ela não jorrar toda de uma só vez, enquanto meu filho Rui com
a cabeça em círculos e a escova entre os dentes ia passando com ela no seu
interior, aproveitando a água para remover toda a merda, mas cada vez
evidenciando mostras de maior repulsa.
- Esfrega bem a escova no fundo
da sanita, boca de minete nascido quase sem piça de homem a sério – mandava-o
meu amante, carregando-lhe a cabeça para dentro da sanita sempre que via meu
filho mais enojado a recuar com ela para fora – Esfrega bem a escova no fundo e
nas paredes, minha bichona puta, ou senão quem as irá esfregar como deve ser
será a tua língua. Cheira-te a merda, é? Incomoda-te o cheiro da merda que a
tua mamã cagou, é isso? Mas não te incomoda espreitar-lhe a cona e o cu quando
eles estão bem branquinhos com a esporra que os meus colhões espirram dentro
deles, pois não, meu mironezinho cheio de tesão nos olhos? Nem de lamberes a
cona e o cu da tua mamã depravada quando me estou a preparar para meter neles,
pois não meu punheteiro fazedor de minetes? Pois então, se o cheiro te
incomoda, faz de conta que estás a lamber a cona da tua mãe ou a da tua irmã
como gostarias, E ESCOVA TUDO, FILHO DE UM CABRÃO COM MEIA PIÇA E UM QUARTO DE
COLHÃO! Mais água, Sandra! Quero a sanita muito bem limpinha!
Adoro as sessões de humilhação
que meu amante bissexual dispensa aos seus parceiros masculinos! Que excitada
fiquei portanto com aquela! O facto de o alvo dela ser o meu filho de pila
pequenina, ainda mais excitada me deixou, mesmo que isto custe muito a alguns
ver-me admiti-lo.
Em todo caso meu filho
primogénito, com mais ou menos nojo, desempenhou a tarefa a contento pois a
sanita ficou efectivamente limpa.
- Tira-lhe a escova da boca,
vadia! E tu, meu meia piça, trata de lavares agora o cuzinho da tua mamã, tão
bem como o limpaste há bocado.
Comigo enfiada dentro da
banheira, de costas para ele e novamente de rabinho empinado deixei que ele mo
lavasse com o chuveiro a correr.
- Esfrega-lhe bem o rego,
paneleirote! – voltava Renato a mandá-lo fazer – Lá por não o ir usar não é
motivo para deixares a tua mãe sair de casa com o cu por lavar, especialmente
depois de ter cagado. É bom que o deixes bem limpo porque me parece que ainda
terás de o lamber esta manhã.
E tal como a sanita, também meu
cuzinho ficou bem lavadinho, ou a suposição de meu amante não tivesse
espicaçado ainda mais o ardor higiénico de meu filho tão taradinho como o pai .
- Agora tu, Sandra – disse Renato
voltando-se para mim, depois de me ter arregaçado as bordas do ânus e
comprovado estar ele efectivamente bem limpo – lava bem o cu ao paneleirinho que a tua cona
pariu. Sabeis ambos como eu não gosto de ir a um cu por lavar e mal cheiroso,
seja de puta ou de paneleiro.
Sabíamos todos lá em casa isso
muito bem e por isso lavei com todo o cuidado o cuzinho de meu filho mais velho,
de maneira a deixá-lo bem apresentado para o nosso amante, tendo-lhe aplicado
mesmo um clister para que Renato não tivesse a mínima razão de queixa quando
enfiasse nele.
- Quantas vezes te dei banho em menino,
Ruizinho! – comentava rindo-me, mexendo-lhe nos tomatinhos e notando como ele
fazia um grande esforço para conter o tesão que sentia e não picar a pilinha no
anel de kali – Nessa altura também te lavava o cuzinho e os teus
instrumentozinhos masculinos, sem nunca imaginar que um dia to iria lavar para
seres enrabado pelo mesmo homem que me enraba a mim e ao papá.
E era verdadeira minha afirmação,
voltas que a vida dá, como comentou Renato maliciosamente, já com os botões do
roupão abertos e deixando ver seu piçante de 22 cms completamente em pé e todo
aguçado de desejo.
- Lubrifica-lhe agora o cu,
Sandra! – pediu-me Renato, quando usando o mesmo método anterior constatou ter
Ruizinho o cu higienicamente operacional para apanhar nele – E como tão cedo
não vou deixar o corno do teu marido voltar a esporrar-se, e dessa forma não
vamos ter esporra para lhe lubrificar o cu antes de cada enrabadela, já sabes
que lubrificante deves usar nesse paneleiro. E TU, PANASQUINHA, DE GATAS COMO
NO ÍNICIO! A HORA DE APANHARES NO CU ESTÁ A CHEGAR!
Eu sabia sim como meu amante
queria ver lubrificado o seu cacete e o cuzinho de meu filho donzel. Com os
dedos tratei portanto de o abrir, penetrei-o com os dedos um pouco, um, dois,
três dedos, com agrado constato que tal como o cu do meu marido, também o do
meu filho estava cada vez mais largo e dilatado, o anel dando mais de si como o
dos rabetas em que Renato
gosta de meter, e cuspi nele. Depois voltei a enrabá-lo com os dedos,
metendo-os bem fundo até os encostar na noz da próstata e espalhar-lhe
devidamente a saliva dentro dele, de vez em quando ouvindo-o gemendo, mas julgo
não serem tanto os meus dedos penetrando-o que o faziam gemer, mas antes a piça
que com o tesão ia levantando e levando uma ferradela dos aguilhões pontiagudos
do anel de kali, castigando-lhe o pecado da concupiscência. E é claro, mais
excitada fiquei.
- Cuspam na minha piça, os dois!
– exigiu Renato – Bem cuspida para deslizar como deve ser no cu do rabeta
júnior.
Renato sempre gostou de nos ir ao
cu lubrificado com esperma de outro homem, ou com saliva. Ou com os dois.
Cuspimos-lhe e chupámos-lhe por isso ambos o caralho tesíssimo com todo o
profissionalismo, já que de facto um caralho grosso daqueles só mesmo muito bem
lubrificado se consegue aguentar dentro de um cu, até ele achar já estar em
condições de dar inicio à função.
- O peito apoiado no rebordo da
sanita, colhões de rato! – voltou a gritar Renato para meu filho - Vais apanhar
no cu, com o focinho a olhar para dentro da sanita onde a tua mamãzinha cagou
muito bem cagado. E tu, Sandra, cobre-lhe os olhos com a tua calcinha, abre as
pernas, e senta-te em cima do pescoço do panasquinha. Enquanto lhe vou ao cu,
quero que lhe vás dando uma mijadela pela cabeça abaixo.
Meu filho ainda perguntou o que
fizera de errado para merecer aquilo mas a única resposta que levou, e que ele
já devia conhecer, foi-lhe dada pelas mãos de meu amante assentando-lhe uma
meia dúzia de vezes nas nádegas expostas, fazendo-o gritar de dor.
- Calado! – disse-lhe ele
batendo-lhe com força – Abres apenas a boca para limpares latrinas se to for
mandado, ou para fazeres broches e minetes que é para isso que servem as
bichonas como tu.
Sentei-me por isso sobre a sua
cabeça, vestida com a camisa de dormir mas a cona destapada, e fui-lhe dando
umas esguichadelas de urina por ela abaixo, enquanto os colhões de Renato ribombavam
ao dar-lhe na entrada do cu, e o seu caralho entrava e saía com força. Não
urinei muito, tinha urinado pouco antes quando cagara, portanto a vontade não
era muita, mas mesmo assim o suficiente para lhe deixar o cabelo, a nuca e o
pescoço bem húmidos.
- Sabes, filhote – dizia-lhe eu,
divertida – há imensos taradinhos como o teu papá que não se importam de pagar
bom dinheiro a vadiazinhas como a tua mamã para receberem assim um bom banho de
chuva dourada, como a minha passarinha está a despejar pela tua cabecinha
abaixo. Acho que ficam cheios de tesão. Aposto que também tu, meu filho estás a
ficar cheio de tesão com o mijinho com que a coninha da tua mamã te está a
lavar a cabeça. É uma peninha não poderes ficar com a pilinha tesa enquanto te
mijo em cima, meu filhotezinho, senão já te tinhas esporrado todo, não era
mesmo filhinho?
- E há outros que pagam bom
dinheiro a machos abonados como eu para apanharem no cu deles. Tens sorte por
teres tudo isso e não precisares de pagar nada, minha bichona da piça virgem –
acrescentava Renato, rindo-se igualmente e continuando a enfardá-lo no cu, sem
dó nem piedade, como gosto de ver um homem enrabando outro.
Meu amante podia estar certo e
Ruizinho ter muita sorte por ter quem mijasse em cima dele e lhe fosse ao cu
sem ele ter de pagar por isso mas eu, quente como me achava, é que não me
parecia ter igual sorte apenas ficando ali mijando na cabeça de meu filho, e
vendo-o apanhando no olhinho de trás. Por isso exigi a minha parte de prazer.
- Não são apenas os paneleiros a
merecerem ter quem os console, as putas, mamãs ou não, também o têm. E não
havendo caralho teso para mim, LAMBE-ME AO MENOS A GRETA, FILHOTE, JÁ QUE ÉS
TÃO BOM A FAZER-ME MINETES COMO O CORNO DO TEU PAI!
Foi Renato que sem parar de ir ao
cu a meu filho, o puxou pelos cabelos, o fez virar a cara vendada na direcção
da minha cona toda húmida para que ele a lambesse.
- Não ouvistes a tua mãe,
focinheiro? – perguntou-lhe vendo que meu filho não estendia a língua para me
fazer o minete, enjoado com o facto de ter de me lamber a rata depois de eu ter
mijado – Não gostas de lhe lamber a cona, como o gostam de fazer todos os
homens como tu e o teu pai, que não têm piça com tamanho adequado para a
foderem? Pois então lambe-a e faz-lhe um bom minete se não queres ir bater com
os ovinhos no poste.
Mais uma vez a ameaça, como todas
as do meu amante, funcionou e o filho do corno, e meu também, lá estendeu a sua
língua, tão húmida como a minha rachinha e me começou a lambê-la.
- Sabe-te a mijo, filhote? –
perguntei, saboreando todos os movimentos da sua língua – Se a lamberes bem
lambidinha, como sabes fazer muito bem, verás que daqui a pouco estará tão bem
limpinha que só te saberá a pito cheio de tesão, como de costume.
E o caralho de Renato sempre sem
parar de lhe dar.
- Lambe a cona da mamã, meu
focinheiro filho de um lambedor de conas sem piça para muito mais - gritava-lhe
meu amante, por entre o chloppp-chloppp dos batatões suados balouçando ao ritmo
das estocadas do seu caralho – Já a lambeste coberta com a minha esporra, podes
muito bem começares-te a habituar a lambê-la perfumada com o mijo dela. LAMBE BEM
A CONA DA MAMÃ, FOCINHEIRO FAZEDOR DE MINETES!
Que deliciosas chupadelas no
grelo nessa manhã não levei de meu filho mais velho, até me ter vindo tal como
Renato se veio pouco depois. Excitado como meu filho ficara ainda pediu que
este lhe tirasse o anel e o deixasse tocar uma segóvia à mão antes de ir para a
escola, argumentando que depois daquilo ir-lhe-ia ser muito difícil conservar o
caralho mansinho o resto do dia e desse modo escapar às aguilhoadas do anel,
mas Renato não foi na cantiga.
- Contenção na piça é o que eu
quero de ti e do frouxo do teu papazinho - respondeu-lhe recusando o seu
pedido. – E não há nada como o uso do anelzinho para isso.
Contudo também meu filho teve
direito a um brinde.
- Como pelos vistos, apesar de
ter a cona mijada, a putazinha da tua mãe pareceu apreciar por demais o minete
que lhe fizeste, e tens o rego do cu bem regado com a minha esporra, vou deixar
que seja ela agora a fazer-te o minete nele, e a exigir que to deixe tão
limpinho das minhas secreções, como lhe deixaste a cona por onde nasceste. Não
vais poder esporrar-te como querias mas não te poderás queixar, pois a tua mãe
vai-te fazer um minete no buraco onde os paneleiros bichonas como tu mais
gostam de ser lambidos: no cu. Vamos, Sandra, lambe-lhe o olhinho, lambe-o
todo, todinho.
E com o meu filho na mesma
posição em que Renato
o enrabara, e a cara quase mergulhada dentro do vaso da sanita, lambi-lhe o
cuzinho, removendo-lhe e engolindo todos os restos da ejaculação que Renato cuspira
nele. Afinal aquele era o sémen sagrado do meu Macho, e do Macho dos dois
panascas, pai e filho, lá de casa. Embora eu o preferisse sentir quentinho
dentro da minha rata, ou até mesmo dentro do meu cu, uma vez que esses eram os
desejos dele, não ia deixar que o panasquinha o cagasse dentro da sanita, como
os vulgares dejectos de merda que momentos antes os meus intestinos tinham
expelido nela. Huuummmm! Isto só podem ser coisas da idade!
Bjs para todos. Um beijo especial
para as leitoras que têm estado muito caladas. Ainda um beijo muito especial e húmido para o Zeus e para o anónimo que gostaria de me lamber o olho do cu e me meter a sua pila de 26 cms.
3 comentários:
Querida Sandra
continuo a ler com interesse e grande tesao os teus contos eroticos
penso contudo que te estas a começar a repetir um pouco e gostaria de ler outras historias tuas. Deves ser uma mulher a volta dos cinquenta , o teu Amo deve ter mais interesse no cu dos teus filhos , mas adorava os contos em que te prostituias em Amsterdao.
A tua vida sexual e agora apenas ofereceres os teus rebentos para o Mestre? Gostava de saber como uma puta com o teu passado gere agora ,aos cinquenta,a sua vida de fodas .
continuo a ler te com exitação tanto mais q sou um bi submisso.
beijos ....como adrava poder ser teu escravo!
és a coisa mais linda que há. tantas punhetas bato eu há tua conta há tanto tempo. obrigado, manhoso
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
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