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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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sábado, 27 de abril de 2013

O CASTIGO DO MENINO QUE ABUSOU DA MAMÃ - II PARTE

 
A estreia de Sandrinha, a nova puta lá de casa
 
 
 
Minha filha não levantou objecções a acompanhar-me. Com agrado verifiquei que vestia uma minissaia de ganga azul e um top rosa claro, que lhe delineava na perfeição as mamas grandinhas e empinadas como as minhas. Minha filha é bonita, cabelos e olhos negros, embora não muito alta, e achei que naquela figura ela causaria um bom tesão nos três homens. Bem nos três não, pois meu marido começava nessa época a ter problemas em levantar o martelinho mas mesmo assim de certeza ir-se-ia consolar todo de comer a filha com os olhos. Surpresa contudo ficou quando a fiz entrar no quarto e se deparou com Renato semi-nu, apenas com o string, e o pai e o irmão nus e amarrados e o segundo com a pilinha bastante maltratada e com as bandas do elastrador colocadas sobre os tomates.
- Que é isto? – gritou abrindo os olhos de espanto. Ela já vira noutros tempos muitas vezes o pai e os irmãos nus, e já se apercebera que Renato os enrabava e os fazia andar com uma coleira de couro, mas nunca os vira assim, numa posição de total submissão. Mas também na sua voz denotei excitação, aquilo era algo que ela nos seus 17 anos nunca vira, nem julgaria possível mas lhe agradava.
- Calma, minha menina! – atalhou meu amante travando-lhe o caminho para a porta – Ninguém te vai fazer mal até porque eu só gosto de bater em homens, mesmo que sejam como o teu pai e o teu mano mais velho que têm uma pilinha e um par de colhões que mais parecem de dois franguinhos do que de dois autênticos machos. O que estás aqui a ver é o início de um castigo que a tua mamã e eu estamos aplicar ao teu irmão.
- Um castigo?! – estranhou – E que tenho eu com isso? E se tu e a mamã querem castigar o mano por alguma falta cometida, porque está o papá amarrado igualmente?
- O papá – respondeu-lhe ele – está aqui porque foi testemunha e conivente de algum modo na falta do teu irmão mais velho. Deveria ter intervindo e não se ter limitado a assistir como fez.
- E porque é que a pilinha do mano está assim toda cheia de lanhos? – quis saber a miúda.
- Porque a tua mãe, a meu mando, lhe aplicou umas boas chicotadas com aquele chicote que ali vês – explicou-lhe meu amante.
- Chicoteaste a pila ao mano na frente do papá, mamã?! – fez incrédula voltando-se para mim – Mas o que é que ele fez de tão grave para o castigares assim?
-Conta-lhe Sandra!
Expliquei-lhe o que se tinha passado de chofre:
- Ontem à noite o Ruizinho entrou no meu quarto pois sabia que dormia sozinha e violou-me. Só dei fé que era ele e não o Renato porque mal me meteu a pila esporrou-se logo como é costume sempre que Renato o deixou meter-me.
- O mano fez isso?! E já te tinha metido antes, mamã? – mas na sua voz também não se vislumbrava nenhum tom de recriminação, apenas de estranheza.
- Fez – confirmei, ainda que sem lhe contar que eu o deixara meter e só reagira quando ele se veio, pois desde o inicio me apercebera ser ele e não Renato quem se preparava para me meter – O papá assistiu a tudo pelo buraco da fechadura.
- O papá?!
- Sim, o teu papá – confirmou desta vez Renato e o corno teve de admitir ser verdade – Não é só ele cá em casa quem gosta de espreitar casalinhos no acto, para melhor poder coçar a piça à mão. O teu maninho também costumava espreitar pelo buraco da fechadura quando eu e a tua mamã nos estávamos a entreter, e provavelmente já fez o mesmo quando estás a foder no quarto com os teus namorados. O teu papazinho só não tocou uma punheta atrás da porta do quarto quando viu o filho pôr-lhe os cornos, como teria feito noutros tempos, porque a tua mamã e eu para o curar da mania das punhetas lhe tirámos o tesão há muito e o deixámos a foder só com o cu como um vulgar rabeta. E será o que acontecerá ao teu maninho se não colaborares no castigo que lhe iremos aplicar.
- E porque haveria de ser eu a ajudar a castigar o mano por ele ter abusado da mamã? – mas mais uma vez notei a excitação que lhe causava a ideia de poder dispor de um homem para o punir, pois era bem perceptível a silhueta das mamas arfando por baixo do top e a respiração algo acelerada como se fosse perder a virgindade.
- Porque o meia piça do teu irmão depois de se ter habituado a fazer uns bons minetes à mamã, depois de me ter servido dela, e de ter perdido os três na sua cona, começou a pensar em outros voos. Adivinhas em quem mais o menino gostaria de fazer minetes e de enfiar o seu palito? Diz-lhe Sandra.
- Em ti, Sandrinha – aquilo não era novidade, já algumas vezes antes de Renato converter meu filho em seu paneleiro tal como fez com o pai corno, minha filha por diversas comentara comigo ter-se apercebido que o irmão costumava tocar uma punheta quando a via mais descascada e fora por isso que começara a ocultar-lhe a nudez. Mas ao ouvi-lo da minha boca, e perante os outros homens, um rubor cobriu-lhe as faces.
- Pois hoje quero vê-lo a fazer-te um minete nessa tua racha que já provou muito caralho, embora o minete não vá ser exactamente do jeito que o teu maninho mais gostaria – disse-lhe então Renato – Não te preocupes com o papá, o teu papazinho já viu algumas vezes o teu irmão a fazer minetes à tua mãe, pode bem vê-lo agora a fazer-te um minete a ti. Caluda, menina! Vais ajudar a tua mãe a descer o teu maninho da cruz, sentá-lo nesta cadeira, pousar-lhe a cabeça na mesa de cabeceira com uma corda uma corda em volta do pescoço para ele não a poder mover. E COM A CARA PARA CIMA!
Minha filha ainda tentou esquivar-se a participar naquilo, queria lá saber que ele andasse a tocar punhetas e a sonhar com a rata dela, além de nunca se deixaria lamber em tais partes por ele e na frente do pai, mas Renato atalhou logo:
- Não há tempo a perder se queres que o teu maninho, conserve os colhões que tem por mais algum tempo. São pequeninos mas são os únicos que possuiu e não lhe vão nascer outros. Explica-lhe porquê, Sandra.
Agarrei nas bolinhas de meu filho, já a ficarem roxinhas, e algo frias devido à interrupção de sangue e exibi-as para Sandrinha.
- Sabes porque é que o mano tem as bolinhas a ficarem roxas? E geladas? Toca nas bolinhas do mano, Sandrinha, sente como o teu maninho mais velho tem os tomates frios. Vês? Aposto que nunca vistes um homem com os tomates assim tão roxos e frios como o mano os tem agora, tanto que corre o risco de perdê-los, pois não minha filha? E sabes porquê? Vês estas fitas sobre os tomatinhos do mano? Apertam-lhe tanto os tomatinhos que daqui a algum tempo estarão mortos, como se fazem aos bezerros machos jovens que se pretendem capar. O papá que diga como é doloroso tê-las colocadas no saco das bolas, pois já muitas vezes o fiz experimentá-las quando brincava de o capar. E sabes o que é este aro metálico em volta da pilinha do mano? Um anel de kali. Sabes para que serve? Para não permitir ao mano, ou a quem o usar, ficar com a pila tesa. De cada vez que a pilinha do mano engrossar vai-se picar toda nuns piquinhos metálicos dentro do anel. E cheia de tesão está ela com o podes ver, Sandrinha. É melhor obedeceres ao Renato se queres poupar os ovinhos do mano e a pilinha de ficar toda picada.
- Um rapazinho que abusa da mamã bem merece perdê-los, ainda para mais tendo-os assim tão pequeninos – anuiu meu amante – Mas deixá-lo capado ou não só irá depender de ti, minha jovenzinha precoce. E os do teu pai também embora ele já não tenha tesão e os colhões nenhum proveito lhe façam a não ser servirem-lhe de adorno. Por isso, enquanto vocês as duas fazem o que lhes mandei fazer a esse menino, eu vou tratar de colocar igualmente as bandas de castração nas bolas do corno. Se não te portares bem, menina, vais assistir nesta noite à castração do corninho manso do teu papá e do teu maninho mais velho.
O brilho no olhar de Sandrinha dizia bem do calor que aquela afirmação lhe provocara mesmo não atinando se ela era mesmo séria, ainda que no entanto se tenha apressado a ajudar-me a amarrar o irmão na cadeira, e na posição exigida por Renato, enquanto este empunhando agora o elastrador colocava as bandas elásticas nos colhõezinhos de meu marido, explicando para Sandrinha cada etapa do processo o que lhe fazia acelerar a respiração e os movimentos das mamas sobre o sutiã.
Renato terminou de colocar as bandas nos ovinhos do corno, quase ao mesmo tempo que eu e minha filha terminávamos de amarrar Ruizinho como nos tinha sido mandado, com a cabeça voltada para cima, a nuca pousada na mesa de cabeceira e uma corda prendendo-a pelo pescoço como se fosse ser degolado. Meu amante retirou-lhe a mordaça de bola que substituiu por um bocal preso nos cantos da boca e por trás do pescoço, de modo a obrigá-lo a mantê-la aberta. Depois colocou-lhe um funil dentro dela e vendou-lhe os olhos.
- As calcinhas para baixo, meninas! – ordenou-nos – Cada uma de vocês, à vez, vai abrir as pernas, encostar a passarinha à abertura do funil e mijar para dentro dele. NEM UM PIO, MENINA! Se não queres que o teu irmão perca a amostra de colhões hoje, trata de obedecer, menina!
Assim incentivada, embora algo contrariada e com uma expressão de nojo, Sandrinha despindo a calcinha mas sem remover a minissaia, foi a primeira a urinar pelo funil para dentro da boca do irmão subindo com os pés para as pernas dele.
- Uma mijadela convincente! – exortava-a Renato ouvindo o ruído do mijo caindo pelo funil abaixo – O teu maninho vai beber o teu mijinho e o da mamã por mais que lhe custe. Tens o funil bem enfiado ao fundo da garganta, não tens meu paneleirinho de piça curta e com a tara de comeres mana e a mãe, não tens? Pois então engole o mijo da tua maninha como irás beber, não tarda nada, a mijadela que a putazinha da tua mamã te vai dar para te agradecer da esporradela que lhe deste à força. Espreita por detrás do cu da tua filha, Sandra, senão quem vai aí espreitá-la sou eu! Certifica-te que a tua filhinha lhe despeja uma boa mijadela pela boca abaixo.
Que meu filho tinha o funil bem enterradinho não tinha eu dúvidas, tantas vezes ele se engasgava e regurgitava urina fora. Mas Sandrinha ou tomara-lhe o gosto ou estava de facto com vontade de aliviar a bexiga, pois o seu fluxo parecia não terminar como eu podia comprovar por detrás dela.
- Agora tu, mamã puta! – ordenou meu amante quando minha filha acabou de urinar - Não, não tenho aqui papel para limpares a passarinha, minha menina, mas não te incomodes em ficar a pingar que já vou arranjar quem ta limpe todinha.
Eu procedi do mesmo modo de Sandrinha e também urinei abundantemente.
- Este menino vive suspirando por um minete na passarinha bem lambuzada de vocês as duas, e hoje vou dar-lhe esse gostinho a dobrar – disse então Renato quando acabei de urinar e me levantei, tirando-lhe o funil e o bocal – As duas ao mesmo tempo! Sentadas em cimo do rosto do meia piça! Esfreguem-lhe bem a pachacha na cara, que juro só consentirei que lhe cortem as bandas quando ele as ter feito vir-se às duas com o minete que vos vai fazer.
E antes que minha filha se atrevesse a negar, Renato lembrou-a:
- Olha os colhões do teu maninho como estão a ficar cada vez mais roxos e gelados, mocinha! Se queres que o teu irmão continue a alimentar as punhetas que toca com o tesão que sente por ti e pela vossa mamã, não percas tempo a abrir-lhe as pernas e a deixá-lo lamber-te a cona, assim mijadinha como a trazes, ou quando lhe cortar as bandas já o teu mano terá os colhõezinhos mortos.
Mais uma vez a lembrança induziu-a a saltar para cima da cara do irmão, onde eu já me encontrava com a coninha bem húmida e não era apenas por ter acabado de urinar, era vontade de um minete de meu filho já que meu amante nunca mos faz, e de frente uma para a outra, os nossos peitos tocando-se muitas vezes ainda que os não tivéssemos desnudados pois eu conservava o sutiã e Sandrinha o top, deixamos que Ruizinho nos lambesse as partes, enquanto que Renato sem qualquer pudor, baixara o string e enfiara o caralho na boca de meu marido, colocando-lhe o mesmo bocal que pusera no filho, ainda que sempre olhando para nós durante toda a mamada. Com prazer vi que Sandrinha ficara encantada com o tamanho e a grossura do caralho e das bolas do meu amante, o que era óptimo pois tanto eu como ele a queríamos receptiva para quando Renato a decidisse usar igualmente.
- Esfrega-lhes bem a cona com a língua, focinheiro, como o teu pai me está a chupar na piça! – ordenava Renato a Ruizinho – E no olho do cu, também, filho de um boi manso com caralho mole. Aposto que a tua maninha já gozou muitos minetes na cona mas nunca nenhum no cu, pois não minha vadiazinha? Huuumm! Chupa bem a coninha da tua mamã e da tua maninha mais nova, meu filho de um panasca cornudo sem tesão, se as queres fazer gozar antes que seja tarde de mais para os teus colhõezinhos. Abracem-se as duas, suas putas! Isso! Beijem-se na boca como duas fufas. Quero ver as vossas línguas a chuparem uma na outra, enquanto esse panasquinha vos continua a fazer o minete nas duas! Isso chupa bem a língua da mamãzinha, menina safadona, chupa-lhe tão bem a língua como imagino o teu irmão te está a chupar os labiozinhos de baixo e o olhinho do teu cu! E tu, meu paneleiro, mais velho, continua a chupar-me na piça! E agora nos colhões! Estão cheios de esporra, não estão? Pois vou despejar toda essa esporra no cuzinho do teu filhinho que está a lamber a cona mijada da mamã e da maninha precoce!  E É BOM QUE SE VENHAM DEPRESSA SENÃO NÃO RESPONDO PELA SOBREVIVÊNCIA DOS COLHÕEZINHOS DO MENINO QUE ONTEM À NOITE ABUSOU DA MAMÃ!
De facto já lhe colocara as bandas há uma boa meia hora pelo que o prazo limite estava-se esgotando, e eu estava certa que durante todo o dia seguinte meu filho iria sentir uma enorme dor nos colhões. Huuumm! Mas que bem me estava a saber aquele minete, e a linguazinha deliciosa de minha filha chupando-me a língua!
- O sutiã para baixo, vadias! – mandou Renato e o seu caralho cada vez mais inchado entrava bem fundo na boquinha do meu marido – As mãos de cada uma nas mamas da outra! Quero ver cada uma de vocês a apalpar as mamas da outra até lhe sentir os biquinhos empinados! Isso, muito bem! Agora chupem as mamas uma da outra, paneleirinhas! Não te envergonhes, ó putazinha mais nova, por a tua mamã te estar a apalpar as mamas, que ainda ontem à noite ela fez o teu irmão chupar nos colhões do teu papazinho corno, e ambos apanham no cu de mim. Apalpem as coxas uma à outra, e beijem-se na boca, suas paneleironas! Ahhh, cornudo brochista, chupa-me bem a piça! Ahhh! Enfiem o dedo na cona uma da outra. Iiiiisso!
Embora intimidada a principio minha filha não tardou a demonstrar o prazer que lhe dava ver Renato nu e o pai a mamar no caralho dele, a língua do irmão nas suas duas rachas de baixo, os meus toques nos seus peitos, os beijos no pescoço e nas orelhas, e a corresponder-lhes. Uii! Que prazer trincar-lhe ao de leve as pontas bem tesas dos mamilos tenros, ouvir Sandrinha gemendo de prazer e arrancando de mim os mesmos gemidos e suspiros que os seus dentes e as suas carícias no meu corpo me faziam soltar, e digo-o sem mentir pois nunca tive tendências lésbicas, e sempre achei mais piada a paneleiros do que a fufas. Mas os nossos toques e carícias, a penetração dos nossos dedos na rata uma da outra . a ahhh, como minha filhota a tinha bem humidazinha e quente! - aliado ao minete de meu filho mais velho fez-nos gozar mais depressa, o que talvez tenha impedido a completa inutilização dos seus testículos.
- Vamos lá a ver se os teus colhões ainda estão vivos, ou se já morreram de vez como era bem feito que lhe tivesse acontecido, panasca focinheiro – disse Renato passando-lhe as mãos nas bolas, sem se ter vindo com o broche do meu marido – Pega no canivete Sandra, e corta-lhe as bandas, que o teu menino traz os colhões tão frios e roxos como os de um cadáver. E tu, menina, segura na piça do teu irmão, enquanto a tua mãe lhe corta os elásticos das bolas.
Minha filha cobrira o peito vestindo o sutiã e segurou na pila do irmão mais velho, já sem a venda, enquanto eu com muito jeitinho lá cortava os elásticos que lhe comprimiam a circulação de sangue no saquinho, sempre ouvindo Renato comentar para ele pedir aos céus e aos infernos que a minha mão não tremesse e não lhe furasse uma bola ao cortar-lhe a banda, o que felizmente não aconteceu.
- Tira também as bandas das bolas do papá – pediu minha filha, mas pelos vistos não era ainda chegado o momento para Renato o autorizar.
- Mais daqui a pouco – respondeu-lhe com a piça cada vez mais empinada de tesão -  Como disse, o teu papá portou-se mal quando se apercebeu o que o teu mano ia fazer à mãe e o deixou consumar o acto. Bem merece continuar com os colhões apertadinhos por mais algum tempo. Por isso primeiro, tu e a vaquinha que te pariu, vão fazer-me ainda uma última coisa tal como o teu papazinho me fez. O teu maninho não é só a pensar no uso que há-de dar à cona da mamã e da maninha que vive a tocar punhetas, quando não traz a pila enfiada num cinto de castidade ou num anel de kali, é claro. Também vive a esporrar-se todo a pensar nos broches gostosos que a putazinha da mamã me faz, e as mamadas que a não menos putazinha da sua irmã imagino deve fazer aos namorados com quem se deita. Já mamaste em muita piça, não mamaste, ó menina safadona? Está bem, está aqui o teu pai, não precisas responder, mas a tua mamã que tem muita rodagem nessa matéria sabe bem que para um bom broche quer-se matéria prima de primeira qualidade, que encha a boca, como um bacamarte como o meu, não é assim? Então quero-te a ti e à tua mãe de joelhos à minha volta a chuparem-me na piça e nos tomates! JÁ! Há pouco, menina, deixaste o teu irmão lamber-te o grelo e a tua mãe chupar-te as mamas para evitares o teu irmão de ser capado como merecia, agora vais chupar-me na piça e nos colhões se não quiseres que aconteça o mesmo às bolinhas do papá.
De joelhos em círculo, eu e Sandrinha fizemos um broche a Renato que estou certa, mesmo sem terem provado dele, meu marido e filho nunca esquecerão.
- Mamem, mamem tudo, minhas putas! – mandava-nos ele agarrando-nos pela nuca de maneira a não nos podermos furtar aos seus ímpetos avassaladores e por vezes tirando o caralho fora e batendo-nos com ele e com os colhões no rosto – Vou furar hoje o cu de um paneleiro que abusou da mamã, mas agora quero que me mamem todo, minhas putas, senão um corno vai perder os tomatinhos hoje. Ouves o som da minha piça e dos meus colhões a baterem na boca da tua mamãzinha e da tua mana, ouves meu panasquinha que foi ao pito à mãe à força?  Vês como a tua mãe e a tua irmã sufocam todas quando os meto na boca? Achas que também tens piça para lhe fazeres o mesmo, achas, cu roto? Não, pois não?! Então para que lhes queres fazer um minete?
Bem chupado por nós as duas, Renato atacou com seu membro hirto o cuzinho de meu filho, dizendo que não se esporrava nas nossas bocas pois aquela esporra estava destinada a ele. Como não o tínhamos desamarrado da cadeira, nem lhe soltáramos o pescoço, meu amante levantou-lhe as pernas sobre a cabeça mandando que Sandrinha ficasse segurando nelas, abriu o olho do cu do meu filho, cuspiu nele dizendo não merecer outro lubrificante e enrabou-o a frio
Aiiiii, aiiiiiiii, gemia Ruizinho enquanto Renato lhe acertava com o cacete no olho.
 – Meninos que se aproveitam do sono das mamãs para abusar delas ou são capados ou apanham no cu – gritava chocalhando-lhe os colhões nas nádegas – Quando não lhes acontece as duas coisas, fedelho!
Quando sentiu que se vinha, voltou a retirar o membro e forçando Ruizinho a abrir a boca forçando-lhe o queixo com as suas mãos fortes, ejaculou nela sobre o olhar esbugalhado de minha filha.
- Engole tudo como engoliste a esporra que depositaste ontem na cona da tua mãe, filho de um cabrão – obrigou-o Renato – É muito espessa? Vou-te ajudar a engoli-la com algo mais líquido e quente.
E xixixixi, a última urina da noite que meu filho Rui bebeu, foi-lhe despejada directamente da pila do meu amante para a sua boca.
- Vistes como a tua mãe fez – disse então Renato a minha filha, sacudindo a pila e pingando sobre o rosto de meu filho, estendendo-lhe a pequena navalha – De certeza que também consegues cortar as bandas dos colhões do teu pai sem lhe estragares os cujos enquanto agora a tua mãe lhe segura na piça. Não digas que não, mocinha! Se não o fizeres juro que deixo as bandas nos colhões do teu papá toda a noite até eles apodrecerem por falta de sangue.
Com muito cuidadinho, e demorando mais do dobro do tempo que eu demorara a remover as bandas do irmão, Sandrinha cortou os elásticos e tenho a certeza que meu marido, seu pai, deve ter sentido uma raiva infinita por não ser capaz de uma erecção sentindo uma das mãos da filha segurando-lhe as bolas e a ponta da faca na outra ali revés, quase trespassando-lhe a pele rugosa e húmida do saco dos ovos.
- Agradeçam à Sandrinha não terem ficado definitivamente sem as bolas, especialmente tu, meu rapaz – disse-lhes Renato no final, enquanto eu e ela tratávamos das feridas da pilinha de meu filho – Talvez da próxima isso não volte a acontecer.
Foi então que minha filha falou, muito confusa com tudo aquilo:
- Não sei como todos cá em casa consentem nisso. Mas só sei é que nunca mais contem comigo para as vossas maluquices. E não vai voltar a pena virem cá com ameaças de castração do papá e do mano para me fazerem alinhar nelas, porque isto só pode ter sido tudo combinado entre vocês os  quatro.
Renato riu-se, agarrou-a pelo queixo só lhe disse:
- Ainda não vistes nada, minha linda. Só agora te comecei a incluir nelas e isto foi só uma amostra do que te espera igualmente. Mas fica descansada. Eu só gosto de ser mauzinho para paneleiros como esses dois aí, a putas como tu e a tua mãe eu bato-lhes doutra forma – e agarrando no caralho com as mãos sacudiu-o expressivamente perante ela – não é verdade Sandra?
- Não sou tua puta nem de ninguém, Renato – respondeu-lhe a petiza, empertigada.
- Mas vais ser – garantiu-lhe ele – Vais ser a minha nova puta cá da casa, tal como o são tua mamã, teu pai e o teu maninho mais velho, minha menina.
E foi mesmo. Mas isso são outras confissões.
 
 
Um bj para todos. Um beijo para o Caio, e todos os homens que se entesam com a ideia de serem capados por suas amantes. Um bj para todos os homens que voluntariamente passaram por isso, bem como para as suas castratrix. Ainda um grande beijo para todos os leitores que têm demonstrado interesse nas peripécias com a minha família. Às vezes penso se não seria melhor ficar só pelos acontecimentos mais antigos. Um bj ainda para todos os rapazinhos que já abusaram das mamãs e para as mamãs que estimularam tais abusos. O que seria a vida sem pecadinhos?  
 
 

Postado por SANDRA SAFADA às 04:29 6 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SADOMASOQUISMO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA

sábado, 13 de abril de 2013

O CASTIGO DO MENINO QUE ABUSOU DA MAMÃ- I PARTE

 
Chicotadas na Pila
 
Logo após os acontecimentos narrados em A Primeira Noite a Sós Com Meu Filho, Abril de 2013, apressei-me a contar a meu amante bissexual Renato o abuso de que fora alvo por parte de meu filho mais velho Rui, que tem o mesmo nome do papá corno. Eu queria muito uma sessão de cbt com meu filho, essa tinha sido a razão que me levara a contá-la, e sabia que Renato não pouparia uma ao meu filho quando soubesse que ele tinha abusado de mim. Agora que meu amante o deixava servir-se pontualmente do meu grelo eu começara a desenvolver uma tara peculiar que sempre gostei de praticar com meu marido corno, e que consistia em torturá-lo nas partes masculinas, e isto porque não é só no nome que Ruizinho e o pai são iguais, são iguaizinhos também no minúsculo comprimento da sua pila e colhões, e sobretudo são dois masoquistas parece que tirados a papel químico, serem punidos excita-os tanto como a mim ou Renato.
- Então ontem o panasquinha do teu filho mais velho, Sandra – disse-me Renato quando lhe contei o que se passara na nossa cama – ousou meter-te a pila à força, apesar das palmadas que destes nela? Fizeste muito bem em obrigá-lo no fim a lamber-te a esporra que te depositou na cona, minha querida, e em fazê-lo mamar nos colhõezinhos do boi manso, teu marido e seu pai, mas como castigo não chega. Esta noite vamos-lhe aplicar um severo castigo no órgão com que o pirralho se serviu para abusar da mamã, que tão cedo não o vai voltar a fazer. E o teu marido estará presente, já que assistiu à foda que o filho te deu também vai assistir ao castigo que vou aplicar nele.
Gostei de ouvir isto, meu amante não estava a defraudar as expectativas da minha denúncia. Apenas lhe perguntei se iríamos castigar meu filho em sua casa, na sua Sala de Torturas, cenário habitual quando Renato pretende executar nos dois homens uma sessão mais hard, como me parecia iria ser o caso para que minha filha Sandrinha não se apercebesse de nada, mas ele disse-me que não, desta vez aquela sessão seria na minha casa e na do corno.
- Já vai sendo tempo de começar a meter a putazinha da tua filha nas nossas festazinhas, para ela ver quem manda cá em casa. Apenas quero que lhe digas que esta noite não sai. A Sandrinha que espere no quarto até um de nós a ir buscar. A putazinha não te disse já uma vez que só à força me deixava pôr em cima dela? Pois então a vadia vai ver o que é comer alguém à força. Mas primeiro vamos começar só nós quatro, não quero que a putazinha da tua filha se assuste logo de início.
E mais não disse e eu mais não quis saber, Ruizinho ia lamentar o abuso, que eu aliás incentivara, e para mim só isso é que contava. Em todo o caso a recomendação para não deixar minha filha, que tem o mesmo nome que eu e na altura ia fazer 17 anos, sair nessa noite tinha toda a sua razão se a queria incluir na nossa festa nocturna, pois Sandrinha, precoce como sua mãe em matéria de fodas, desde os 15 anos vivia trocando de namorados, com quem passava as noites fora ou a quem levava lá para casa. Foi por isso muito contrariada que recebeu a minha ordem ainda que a tivesse acatado.
Nessa noite amarrei meu marido e filho, cada um a uma cruz de St. André que propositadamente os fizemos transportar para o nosso quarto. Os dois meias pilas estavam todos nus, apenas com uma coleira de couro ao pescoço e meu filho com um anel de kali preso na base da pilinha mas sem o cinto de castidade, e uma mordaça de bola na boca para abafar os gritos de dor que teria de soltar nessa noite. Meu marido fizera sua vida normal durante o dia, mas Renato exigiu que meu filho mais velho ficasse amarrado todo o dia no quarto, com o anel de kali na pila, e que eu lhe rapasse os pentelhos, em especial que lhe aparasse convenientemente os pelinhos dos colhões, tarefa que desempenhei com o auxílio de uma gillete.
- Ui, Ruizinho, meu filho! – dizia-lhe eu passando-lhe a lâmina no intervalo das suas pernas abertas, e amarradas pelos tornozelos aos fundos da cama, depilando-lhe as ovinhas – Nem quero imaginar a razão pela qual Renato me mandou depilar-te os ovinhos. Furioso como ficou por teres abusado da mamã, não me admirava nada que estivesse a pensar cortar-tos fora e tenha sido por isso que me mandou raspar-tos.
Nessa noite, às ordens de meu amante, eu vestia uns compridos collants cor de carne presos nas coxas a uma cinta azul rodeando-me o ventre, uma calcinha de tirinha estreia nas partes e folhinhos nas bordas dos lábiozinhos, e um sutiã, igualmente azul, decotado no topo, ao passo que Renato cobria-se com um comprido robe bordeaux e um string cor de leopardo, muito justo sobre os chumaços abonados de macho, desvendando-lhes as formas por inteiro e que eu acho super-sexy.
- Então ontem à noite neste quarto, meu panascazinha – perguntou meu amante a Ruizinho apertando-lhe com bastante força os colhões o que o fez gemer e torcer-se o mais que podia – não esperaste pela minha autorização, nem pela da mamã, e pilaste-a à força, não foi? Lá por ter autorizado a tua mamã a tirar-te os três, não quero que julgues que já lhe podes ir ao pito sempre que te apetecer. E pelos vistos nem um minuto conseguiste suster o leite destes colhõezinhos tão mal amanhados, com a piça dentro dela, pois não meu rabetazinha de merda? O teu pai não se importa de ser corno mas eu não. E ainda para mais ser corneado por um miúdo cuja piça não mede mais de 10 cms. e que não pode sentir uma cona húmida que se esporra logo todo. Sabes o que um homem como eu faz a meninos como tu? O mesmos que mandei a tua mãe fazer ao paneleiro do teu pai, e ponho-os a foder com o cu para sempre que para isso não precisam de tesão na piça. Sandra, chega-me o elastrador de capar bezerros! Vais apertar as bandas do elastrador na amostra de colhões do teu filho. E a ti pirralho, depois de a tua mãe te passar as bandas nos colhões vou pensar seriamente se te deixarei capado hoje, na frente dela, do teu papazinho e até da putazinha da tua maninha mais nova que não tarda nada estará aqui a fazer-nos companhia. Vamos, Sandra, agarra no elastrador e trata dos colhões do menino que abusou de ti!
Colocar umas bandas de castração nos colhões de um homem era um simulacro de castração que muitas vezes praticara com meu marido Rui um grande adepto de tal prática. Sabia assim como ela era bastante dolorosa e por isso ainda mais excitada e húmida me senti, com a pontinha dos marmelos bastante acerados por baixo do sutiã. Meu filho ao ouvir a ameaça da castração não conseguiu evitar uma expressão de medo mas o caralhito cresceu-lhe um pouco, e ainda mais cresceu motivando comentários meus e de Renato, quando para lhe colocar as bandas tive de me baixar sobre seu baixo-ventre exibindo-lhe todo o peito das minhas mamas e lhe agarrei na piça e nas bolas.
- Aiiii! – ouvia Ruizinho gemendo abafado sobre a mordaça mas não desviando os olhos do decote do meu sutiã, enquanto com o elastrador eu lhe apertava as bandas nos testículos.
- Passa-lhe também uma das bandas a meio da costura dos colhõezinhos desse paneleiro abusador que deste à luz, Sandra – mandava-me Renato. E em seguida para meu filho – Com essas bandazinhas, não tarda nada e estarás com os colhões bem roxinhos e gelados, esporrador rabeta convencido de teres direito a usar a cona da mamã sempre que trazes os colhões cheios. Sabes que é com bandas dessas que se capam os bezerros jovens e virgens como tu que nunca aguentaste a piça cheia dentro de uma mulher mais do que um minuto, e por isso és tão virgem como um bezerro? E sabias que os colhões dos bezerros são bem maiores do que os teus? Se os bezerros com bandas dessas perdem os colhões em pouco tempo, imagina a facilidade que será fazer perder-te os teus com elas. É assim mesmo, Sandra, tens jeito não só para fazeres um homem despejar os colhões contigo, como também tens jeito para inutilizar os ovos de um esporrador precoce! Sabes, paneleiro incestuoso? 20, 30 minutos com essas bandas a asfixiar-te os colhões e adeus bolinhas, vais ter de ir ao corte, ficas com o saco vazio com um bezerrinho capado. É pá!! Fala-se em capar-te e quase te esporras todo! Ainda bem que já estás de pau feito, rapaz! Ia pedir à tua mamã que te fizesse umas carícias com as mãos para ta levantar mas vejo que não é preciso. O chicote, Sandra, vais chicotear a piça tesa do teu filhinho mais velho que ontem à noite teve o desplante de ta meter onde não devia.
De facto meu filho apresentava já a cabeça do caralho bem húmida e o palitinho em pé embora com isso o estivesse picando todo nos aguilhões internos do anel de kali. Para não correr o risco de ele se vir, pois não teria piada nenhuma vergastar-lhe a pilinha murcha, apliquei-lhe três ou quatro palmadas para lhe fazer perder a vontade de ejacular, antes de pegar no chicote, colocar-me de lado, e começar a chicotear-lhe o pénis.
- Só pousas o chicote, minha putazinha querida – a voz de Renato – quando o fedelho apresentar a piça murcha, ouviste bem?
O chicote, uma tira fininha de couro, silvou no ar, só para que todos e particularmente meu filho, lhe escutássemos o som. Fzzzzzz!
- Conta, corno – ordenei a meu marido – Não vais ficar apenas a olhar.
Fzzzzz, pfás, fzzzzz, pfás,aiiiiii, ouvia-se no ar e por detrás da mordaça.
- Mais ritmo, Sandra, mais ritmo! – comandava Renato a cada contagem de Rui pai.Fzzzzz, pfááááásssss, aaaaiiiiiiiiiii!
Foram 28 chicotadas até o caralho de meu filho bastante maltratado e com algum sangue escorrendo dele, ter amochado mas Renato dizendo que por mais duas chicotadas dava conta certa obrigou-me a ir às 30.
- Podes pousar agora o chicote, minha vadia. Veste o robe e vai buscar a tua filha. Está na hora de a Sandrinha vir juntar-se a nós. E se ela se mostrar relutante em te acompanhar podes-lhe dizer que a integridade da amostra de colhões do maninho mais velho vai depender da pressa com que ela cá vier ter e fizer o que lhe mandarmos.
Peguei no robe e saí. Era a primeira vez que minha filha ia participar connosco de uma sessão sado, e ainda para mais a principal vitima seria um dos irmãos, e eu não a preparara para o que ela iria assistir nem mesmo sabia o que seria. Iria efectivamente Renato consumar a castração de um dos meus filhos na frente do pai e da irmã? Iria forçar Sandrinha a ter relações com ele, como fizera com o pai e o irmão? E se assim fosse deveria eu consenti-lo como sempre lhe consenti tudo, ou isso já seria passar das marcas? Mesmo assim saí para ir buscar Sandrinha e decidida a trazê-la de qualquer jeito. E ao sair notei que também os dois paneleiros de meu amante, como ele gosta de lhes chamar, estavam igualmente deliciados com a perspectiva da entrada em cena desta nova personagem. Tal como eu e Renato, e tal como acontecera aos dois, pai e filho sabiam que a partir daquele momento Sandrinha estaria intimamente ligada a nós e já não poderia voltar atrás.
 
(Continua)
 

Postado por SANDRA SAFADA às 04:38 5 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SADOMASOQUISMO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA

sábado, 6 de abril de 2013

A PRIMEIRA NOITE A SÓS COM MEU FILHO

 
 
 
Nessa noite meu amante bissexual Renato, com quem na presença de meu marido e filhos divido cama e mesa, ausentara-se e eu dormia sozinha no meu quarto. Como de costume quando Renato não o convoca e ao nosso filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, para lhes ir ao cu na minha frente, meu marido Rui dormia no sótão que fica mesmo por cima do meu quarto, e o meu filho no seu quarto. Apesar de meu marido já na época ter pouco tesão, Renato obrigava-o a dormir com um cinto de castidade para não poder tocar na pilinha com as mãos, e eu mesma lho colocara antes de nos deitarmos. Idêntico procedimento tivera com o caralhito de meu filho mais velho, mas além do cinto de castidade Renato recomendara-me que não me esquecesse de também lhe colocar um anel de kali por debaixo daquele, o que eu fizera. Com gosto devo admiti-lo embora não fique bem a uma mãe dizer isto.
- Agora que o paneleirinho do teu filho não é mais donzel e já te foi ao pito, Sandra, não quero que pense que pode voltar a lá ir sem eu estar presente – avisara-me -  Por isso não te esqueças de lhe pores o anel para não poder levantar a piça se tiver tesão.
Em todo o caso, aquela ausência de meu amante não vinha nada a calhar, pois nos dias anteriores eu estivera com o período e Renato só me dera no cu, algo que ele aliás prefere mais, mas eu não. Privada assim até de uns bons minetes feitos pelos dois panascas lá de casa – meu marido e meu filho mais velho, como meu amante lhes chama – sentia-me algo frustrada por no primeiro dia em que a minha rata estava de novo disponível ele não se achar ao meu lado para a satisfazer.
- Mais uma noite com a cona em jejum não te fará mal, minha putazinha assanhada – dissera-me Renato -  Vai-te saber ainda melhor quando provares da minha piça. Mas se tiveres com muita vontade sempre a podes preencher com outra coisa. Eu iria gostar bastante se soubesse que tinha passado a noite com um falo postiço dentro dela enquanto sonhavas com o meu caralho.
Fiz-lhe a vontade. Depois de ter colocado o cinto de castidade nos dois homens, juntamente com o anelzinho de kali no meu filho Rui e antes de me ter deitado sem a calcinha, apenas com a camisa de noite e um sutiã, pois embora ande muitas vezes sem sutiã durante o dia não gosto de dormir sem ele à noite, enfiei um dildo rosado preso ao redor das coxas na minha pássara, não com intenção de obter um solitário orgasmo com ele, mas apenas para fazer de conta que era o cacete de Renato a reclamar o que desde há muito é seu.
Já passaria da uma da manhã, estava ainda meia desperta, quando ouço a porta do quarto abrindo-se de mansinho. Só podia ser um dos meus filhos rapazes pois o corno não descera do sótão, e a irmã dormia fora, dissera que em casa de uma amiga, mas eu bem sabia estar a foder com o namorado.
- Quem é? – perguntei.
- Sou eu, mamã – respondeu-me o mais velho, baixinho – Posso entrar ?
Mas sem esperar resposta entrou e fechou a porta do quarto.
- Que queres? – voltei a perguntar acendendo a luz da mesinha de cabeceira, mas desconfiada de que o motivo que o levava ali era a ausência do nosso comum amante e a esperança que tinha que lhe abrisse de novo as pernas e o deixasse cá vir-me, como Renato me avisara. E era mais ou menos isso embora Ruizinho procurasse camuflar seu motivo.
- Mamã – suplicou – Renato desde aquela noite em que obrigar a bater com os tomates no tronco do loureiro do quintal, nunca mais consentiu que me esporrasse.  E eu estou cheio de tesão.
Lembrava-me bem daquela noite. Tinham-se passado uns seis ou sete dias, o que para um rapazinho de 20 anos, habituado a tocar ao bicho e às vezes a aliviar-se na racha da mamã, com umas bolinhas tão pequeninas como as do pai, pouco aptas a aguentarem o leitinho masculino dentro delas, era muito tempo. No entanto não ia dar-lhe balda.
- E que queres que te faça, filhinho? – questionei-o - Sabes bem que Renato não te quer a fazer gaiolas à mão, nem a meteres na mamã, sem ele estar presente e te autorizar a isso, não sabes? Assim aconselho-te a ires dormir e a esqueceres o tesão, se não queres que amanhã quando chegar a casa o Renato descubra que tens os tomatinhos vazios e te aplique umas boas chicotadas ou te faça voltares a bater com eles no loureiro.
- Sei bem que teu amante era capaz de me arrancar a pele dos colhões só de saber que me esporrei sem sua autorização – admitiu – Por isso mesmo não te vim a pedir que mos deixes despejar, mamã, seja de que forma for. O que eu queria mesmo, mamãzinha querida, era que me tirasses o cinto de castidade e o anel de kali da base da minha piça, para que a puta ao menos pudesse esticar à vontade. POR FAVOR, MAMÂZINHA QUERIDA! Eu sei que o Renato te deixou a chave do cinto e do anel contigo, E TENHO A PUTA DA PIÇA A DOER QUE SEI LÁ DE TANTO SE PICAR DE CADA VEZ QUE SE ENTESA NOS AGUILHÕES DO ANEL! Anda lá, mamã, POR FAVOR!
E dos olhos do meu filho escorreram mesmo algumas lágrimas. Eu não duvidava nada a dor que lhe provocaria na pilinha os aguilhões metálicos internos acerados do anel de kali de cada vez que ela se tentava pôr em pé, dilatada de tesão, mas mesmo assim resisti a desobedecer às indicações de meu amante e Macho lá da casa.
- Não sei se será boa ideia, Ruizinho – objectei – Se te retiro o anel e o cinto, e trazendo tu as ovinhas tão cheias como não duvido que as trazes, eras bem capaz de te desaleitares todo nos lençóis. Ou então, mal chegasses ao teu quarto ias logo bater uma solitária para te compensar do atraso, como foi sempre o teu costume como todos cá em casa sabemos.
- Juro que não, mamã! – garantiu-me de mãos postas e ajoelhando-se na beira da cama – Mas se sou obrigado a permanecer o resto da noite com o anel na piça, juro que amanhã vou ter a raiz dela toda furada como um passador de legumes. Ao menos deixa-me o cinto de castidade, mas por favor, mamã, TIRA-ME O ANEL!
- E se te esporras, Ruizinho? – observei-lhe tocando-lhe num dos seus pontos fracos e falando-lhe com voz melíflua - Sabes bem que os teus apetrechozinhos  masculinos  não se aguentam muito tempo sem verterem quando os tens assim tão cheiozinhos, não sabes? Ou será preciso recordar-te das esporradelazinhas apressadas que destes na mamã, sempre que a mamã foi simpática para ti e te deixou meteres na rachazinha dela?
Acho que meu filho estava à espera desta minha observação pois respondeu-me logo:
- Juro-te que não vou tocar punheta nenhuma para o quarto, nem me vou desaleitar, mamãzinha! Eu só quando te meto na rata é que não me consigo controlar, se não meter em buraco nenhum e ficar só com a piça tesa não me esporro, garanto-te. E se não acreditas, POR FAVOR, MAMÃZINHA, deixa-me dormir aqui contigo, e vais ver que não me esporro. E amanhã, antes do Renato chegar, podes-me voltar a colocar outra vez o anel de kali na piça, e ele não vai saber nada, nem me encontrar com os colhões vazios. POR FAVOR, MAMÃ! E depois, desde os tempos em que eu era menino e ainda nem me passava pela cabeça foder contigo, mamã, que nunca mais me deixaste dormir contigo, ou com a mana.
Era verdade. Mas confesso, e embora esta igualmente seja uma confissão que uma mãe nunca deva fazer, não ter sido por esse motivo que acabei concordando. Acho que no meu intimo sabia que no estado de tesão que meu filho estava, deixá-lo dormir ao meu lado na cama, com o pai no andar de cima, apenas iria contribuir para ele se vir mais depressa e querer que isso acontecesse.
- Está bem, filhote – concordei – Vou buscar as chaves e desapertar-te a pilinha. Mas vê lá se te controlas. Como muito bem dissestes, se deitares a langonha testicular cá para fora, Renato é bem capaz de te esfolar a pele dos guizos e pôr-te a foder só com o cu para o resto da vida.
- Fica descansada, mamã! – garantiu-me – E muito obrigado, mamã querida, nem imaginas o bem que vais fazer à minha pila.
Quando o libertei daqueles dois acessórios de contenção masculino, logo os seus 10 cms de caralhinho teso se apresentaram todos espetados para a frente.
- Nem por te ter mandado circuncidar em pequeno, o teu caralho cresceu, filho! – comentei pejorativamente como eu e Renato o habituamos quando o fizemos começar a participar das nossas brincadeirazinhas sexuais. E este meu comentário, como também é normal, ainda o entesou mais.
Mas de facto a sua pila junto à base dos pentelhos estava em mau estado, e com as constantes picadelas que o tesão incontido lhe provocava, algumas delas apresentavam sangue seco, que eu como boa mãe tratei de limpar.
- Estás a ver, filhinho, o que faz não conseguires manter a pilinha mansa? – perguntava-lhe desinfectando-as com água oxigenada e betadine e massajando-lhe o caralhito com as mãos o que o fez engrossar ainda mais – Renato tem muita razão em obrigar-te a usares o anelzinho na base da pilinha e o cinto de castidade, filhinho, a ver se te habituas a manteres a pilinha em baixo e não seres um apressado a esporrares-te quando uma mulher te abre as pernas e te deixa lá ir. Sabias que a mamã já teve em Coimbra um namorado assim como tu, sempre rápido a verter a esporrazinha quando a mamã lhe abria as pernas? Era uma grande frustração abrir-lhe as pernas e deixá-lo meter-me, tanta que na primeira oportunidade que tive meti-lhe os cornos com um rapaz que veio fazer a Inspecção Militar a Coimbra. A mamã só gostava de encontrar homens que se esporrassem assim tão rápido como tu, quando andava na vida a alugar o corpo para pagar os estudos. Nessa altura não me importava nada, pelo contrário. Quanto mais depressa se esporrasem mais depressa se iam embora e eu ganhava o mesmo. Agora se não for por dinheiro nenhuma mulher gosta de foder com homens como tu, meu filho. E ainda para mais quando para além de serem uns esporradores precoces ainda têm uma pilinha assim tão minúscula como a tua, Ruizinho. A mamã só pedia aos céus homens com a pilinha bem pequenina quando se andava a prostituir pois sempre me massacravam menos a pássara e pagavam o mesmo que os outros. E mesmo assim que te volto a dizer, meu filho, nunca ter visto um caralho tão pouco desenvolvido como o teu, o do papá e o do mano. Nunca vi o do teu avô paterno, mas pela amostra do dos homens que tenho cá em casa deve ser do tamanhinho do vosso.
Tal como o pai, meu filho adora que lhe mexa na pila e o ridicularize pelo diminuto tamanho dos seus órgãos reprodutores. Podem imaginar assim como a coisinha dele pulava nas minhas mãos de tesão e os pinguinhos de esporra que lhe escorriam da cabecinha.
- Uii, Ruizinho! – comentei rindo-me mas contraindo as coxas para melhor sentir a dureza do dildo entre as minhas pernas pois também eu estava-me entesando com aquela brincadeira – Pelo estado que tens a pila não sei se será boa ideia deixar-te dormir sem o anel e o cinto de castidade. E muito menos comigo. Não me parece que vás conseguir aguentar o leitinho dentro das ovazinhas, filhote!
- Por favor, mamã, o anel não! - voltou a implorar de mãos postas – Deixa-me dormir contigo e verás que não me vou esporrar.
- Está bem, mas ai de ti de me molhares os lençóis! – ameacei-o – Não os vou mudar se isso acontecer e logo que o Renato chegue vai saber o que se passou. Vamos, veste as cuecas e para a cama! Já te esfreguei a pila que chegue, se ta esfrego mais ainda és capaz de pensar que te quero tocar uma punheta.
E deitámo-nos, eu virada de costas para ele. Meu filho ainda não se apercebera que eu estava sem calcinha e com um dildo entre as pernas. Mas como eu previa o seu caralho continuava de pé em riste e ele procurava encostar-se a mim de maneira a eu poder provar-lhe a robustez.
- Ruizinho, como não queres que te ponha o cinto de castidade nem o anel, estou a ver que vou ter de fazer à tua pilinha o que costumava fazer à do teu pai quando namorávamos, e ele dormia comigo depois de eu ter passado parte da noite a prostituir-me e a provar de caralhos bem mais abonados do que os vossos dois juntos: vou ter de ta amarrar pela ponta com um cordel e atar-ta às coxas, para ta deixar para baixo, e não me incomodares com o teu tesão. A bateres-me assim com ela nas nádegas até me parece que estás a pensar enfiar-ma no cu - ameacei-o.
- Oh, mamã, não por favor! Não te quero meter a pila, mamã, mas se a tiver assim prensada contra o teu corpo ela daqui a bocado estará amochada, por favor mamãzinha, encosta o teu rabinho assim na minha piça como se a quisesses esmagar, que o tesão não tarda a passar-lhe, por favor!
- Talvez um bom par de pontapés nos teus tomates, Ruizinho, e umas palmadas na tua amostra de caralho surtissem o mesmo efeito – respondi-lhe voltando a comprimir os lábios da cona sobre o dildo invasor – mas depois de ter passado estes dias a apanhar nele com a picareta do Renato confesso que me vai saber bem esmagar-te a tua com o meu cuzinho até ta fazer enfiar toda pela tua barriga dentro, meu filhotezinho que ainda só provou a rachazinha da mamã. Mas para te esmagar o tesão mais eficientemente não vais ficar de lado Ruizinho, vais-te pôr de barriga para cima e eu vou sentar-me em cima da tua pilinha tesas. Sabias que a mamã muitas vezes esmagava o tesão do papá quando não queria dar para ele, mandando-o colocar a pilinha e os ovinhos em cima de uma mesa e calcando-os com os pés calçados com botas de tacão? Havias de ver a esporra que o papá soltava pela cabeça da pilinha quando a mamã lhe calcava os ovinhos até fazer sumo deles! Pois agora a mamã vai calcar-te a pilinha com o seu cuzinho redondinho mas não quero ver-te a soltar esporra, senão sabes o castigo que Renato te reserva, não sabes? Vamos, vira-te de barriga para cima, Ruizinho, que a mamã vai-se sentar em cima da tua pilinha até te fazer passar todo o tesão.
Meu marido no sótão com o nosso barulho não podia estar a dormir e o facto de eu ter a certeza de ele estar escutando tudo atentamente como quando eu estava com Renato, ainda tornava aquilo mais delicioso e excitante. Ruizinho virou-se de barriga para cima, seu caralhito teso esculpia um alto por baixo do lençol.
- Queres que tire a cueca, mamã? – perguntou-me.
- É melhor – autorizei-o – Também quando calcava a pilinha do papá ele estava sempre com ela descoberta. A mamã vai sentar o rabinho que o Renato tanto gosta de comer em cima da tua pilinha descascada.
Meu filho tirou a cueca e eu afastando o lençol para trás e levantando um pouco a camisa de dormir mas sem o deixar ver-me as partes, sentei-me então em cima das suas coxas de maneira a carregar-lhe com as nádegas mesmo na cabeça da pila, amassando-a toda. Ruizinho soltou um grito e eu agora sentada no seu membro procurava esfregar bem o rabo nele, amolgando-o o mais que podia.
- Queres que a mamã te tire o tesão como ajudou a tirar ao papá, não queres? Achas, tal como papá, só mereces foder com o cu, como o Renato muito bem diz, não é? Pois a mamã que te tirou a virgindade da pilinha, tem muito gosto em esmagar-te o tesão até ta deixar bem mansinha e sossegada, meu esporradorzinho precoce. FECHA AS PERNAS, RUIZINHO! OS COLHÕEZINHOS BEM JUNTINHOS ÀS COXAS! Vou-te carregar na pilinha com o meu cuzinho, mas quero os teus colhõezinhos debaixo da pilinha, quero sentir os teus colhôezinhos debaixo do meu cuzinho quando te estiver a apertar com ele a pilinha, como sentia os colhões do teu papá quando lhe calcava a piça com os pés!
Apesar dos gemidos, meu filho é masoquista, estava gostando tanto daquilo como eu, que também por acção do dildo estava a pingar sumo, e por isso apertou bem as pernas para que também o meu cu, com muito prazer, lhe desse uns bons apertões nas bolas, esmagando-as de encontro à sua barriga. Huuummm! E como era bom sentir-lhes a sua pele rugosa, suada e peluda beijando-me as nádegas e os lábios vaginais, juntamente com aquela pila amassada e igualmente muito húmida!
- Não te esporres, filhote, não te esporres! – advertia-o.
Como eu não trazia calcinha meu filho apercebeu-se do dildo.
- O que é isto, mamã? – perguntou apalpando-me as coxas e sentindo a correia que o sustinha.
- Um dildo - respondi-lhe com toda a desfaçatez - Como a mamã ultimamente tem estado com o período e nem um minete na rata dos dois paneleirozinhos do seu amante tem tido o prazer de beneficiar, achou que bem podia tirar proveito de uma coisa grossa para meter na sua rachinha enquanto pensa na coisa divinal do seu amante. Não é tão grosso como o caralho de Renato mas sempre me ajuda a tirar o atraso dos últimos dias.
- Sei que a minha coisinha não te agrade muito, mamã, como estás farta de me dizer – volveu-me o pixote – mas se quiseres posso-te fazer um consolo com a língua, já que te queixas de nem isso pudestes gozar nestes últimos dias.
- E a tua pila não se iria levantar outra vez, filhinho? Parece-me que agora já a tens mais calma e não queria correr o risco de a ver pôr-se em pé de novo?
- Fica descansada, mamã – prometeu-me –Acho que os apertões que o teu cuzinho me deram cabo do tesão, pelo menos até amanhã de manhã. E se a minha piça te voltar a incomodar podes sempre dar-lhe o mesmo tratamento.
- Muito bem, filhote! – aquiesci, saindo de cima dele – Mas por baixo dos lençóis. Vais-me fazer um minete por debaixo dos lençóis. Sabes bem que Renato não quer que tu e o papá vejam a racha da mamã. E não vou tirar o dildo, vais-me fazer um minete com o dildo enfiado na pássara da mamã.
Por baixos dos lençóis meu filho mais velho começou então a fazer-me um minete.
- Huuum, que boooommm! – suspirei quando os seus lábios me começaram a titilar os lábios da vulva – Huuum, a mamã adoooora os teus minetes, filhote! Os teus e os do papá! Não foi só no tamanho da pila e dos ovinhos que saístes ao papá, filhinho, também saístes ao papá no talento que a tua língua tem para fazer minetes à mamã! Huuum, que bom sentir a tua língua assim toda dentro da rachinha da mamã, parece a língua de uma cobra a rebolar-se toda na greta da mamã, aiiiiiii! A mamã aprecia bem mais sentir a tua língua a lamber-lhe o grelinho por dentro e por fora, do que sentir a tua pilinha tão apressada a esporrar-se dentro dela! Ahhh, Ruizinho, lambe a coninha da mamã, lambe, lambe-a toda, lambe-me os labiozinhos, huuuuuuummm, que delicia! Mete, mete um dedo na coninha da mamã, fode a coninha da mamã com o dedo, Ruizinho, meu filho, aiiii, enfia o dedo toda na rachinha da mamã junto ao dildo, isso! Enfia o teu dedinho na mamã como se lhe estivesses a enfiar a pila, Ruizinho, que a tua mamã aguenta bem com o teu dedo e com um dildo dentro da rata dela, ahhhh, que bom! Fodes melhor com o dedo e com a língua do que com a pila filho, ahhh, esta noite não tenho o caralho de Renato, mas tenho a tua linguazinha, o teu dedinho e o meu dildo filhote, ahhhh, não pares de me lamber, filho, não pares, aiiiiiii, nem de me foder com o dedo, aii, carrega bem no dildo que a coninha da mamã está habituada a caralhos bem abonados que lhe dão mesmo lá no fundo da cona, ahhhhh, iiiissssooo! Que bommmmm! MAS NÃO TE ESPORRES, NEM ME PINGUES OS LENÇÓIS, FOCINHEIRO!
Gozei na boca de meu filho, mas nem quando o meu suminho lhe começou a escorrer pela garganta abaixo o porquinho quis parar de me lamber.
- Chega, Ruizinho, chega! – mandei-o já satisfeita – foi um bom minete que fizeste na mamã, como sempre, mas agora chega! Afasta o lençol de cima de ti. A mamã quer ver como tens a amostrazinha de pila. Aposto que deve estar outra vez toda em pé e a verter leite para todo o lado.
Estava mesmo, é claro, o minete deixara-lhe a grila completamente empinada.
- Ruizinho, meu filho, o lençol já tens uns pinguinhos de esporra! – disse-lhe fingindo-me zangada – Parece-me que não vais conseguir adormecer sem despejares o resto. Como não queres ser castigado amanhã pelo Renato, o melhor é fazer-te o que fiz muitas vezes ao papá e amarrar-te a pilinha. Ao papá costumava dar-lhe um nó no prepúcio como se faz à tripa dos chouriços amarrando-lhe a outra ponta em volta da coxa, mas como tu tens a pele do prepúcio cortada vou ter de te dar um nó em volta da cabeça.
- Oh, não, mamãzinha, não por favor, não me faças isso! Farto de passar as noites com a piça enclausurada ando eu – implorou mas como bom masoquista que é a sugerir-me logo outro meio para alcançar o mesmo objectivo -  Já que não queres deixar-me  esporrar, podias fazer-me o mesmo que fazias ao papá, calcando-me a pila e os colhões. Tens uns pezinhos tão bonitos e fofinhos, mamã.
Renato fizera-o provar o meu pito e o recém-desvirginado queria agora provar os meus pés, mas eu não estava para isso.
- A mamã tem mais que fazer, filhote, do que estar agora a levantar-se da cama, para te dar umas boas calcadelas na pila e nas bolas, como bem mereces! Noutra ocasião a mamã terá todo o prazer em fazer-te sentir o peso dos seus pezinhos lindos e fofinhos na tua pilinha e nos teus ovinhos raquíticos, mas hoje, já que não queres que a mamã te amarra a gaita, ela vai-ta fazer baixar com o peso de umas boas palmadas das suas mãos, está bem? Anda, Ruizinho, de joelhos, com as pernas abertas, entre os meus peitos. A mamã vai-te sapatear a pila e os colhõezinhos até te passar todo o tesão e poderes dormir sossegado.
E quase com a pilinha encostada às minhas mamas, meu filho levou umas boas sapatadas nela e nas bolas até ficar com as partes bem vermelhinhas e a pila em baixo.
- Parece-me que agora podemos dormir descansados, sem o risco de nenhuma aleitadela tua involuntária – disse-lhe quando o vi com a pila murcha. Mas como eu muito bem sabia não é com palmadas que se acalma o ardor sexual de um masoquista.
Já de novo deitados, meu filho abraçou-me, pedindo-me que o deixasse dormir abraçado a mim e que ficássemos de frente um para o outro.
- Posso às vezes ficar de novo com tesão – justificou-se – e se isso acontecer nesta posição podes-me voltar a aplicar mais umas palmadas na pilinha e nos colhões.
- Gostas que a mamã te bata na pilinha e nos colhões, Ruizinho?
- Muito – assentiu – E também gostaria que mos calcasses com os pés, e que a mana me fizesse o mesmo. Gosto mais do que quando Renato me vai ao cu ou me bate, porque eu não sou paneleiro como vocês me chamam. Só apanho no cu porque o Renato me obriga a apanhar nele, e porque tu estás presente, mamã, e por vezes fazes-me um broche e o Renato deixa-me ir-te ao pito. Mas de ti adoro apanhar e foder-te embora a minha piça não preste e eu me esporre muito depressa, mas isso é porque não estou habituado a foder, antes de ti, mamã, nunca nenhuma mulher me tinha aberto as pernas.
E à medida que dizia isto o caralhinho ia insuflando novamente.
- Ruizinho, meu filhote – atalhei-lhe a conversa apertando-lhe o pau com as mãos – deves efectivamente apreciar muito as palmadas que a mamã te dá na pilinha e nos colhões, tanto que já estás a pedir uma dose extra depois da que acabaste de levar. Mas eu é que não estou disposta a ganhar calos nas mãos por passar a noite a bater-te na picinha, por isso juro-te, que se ta volta a sentir esticada meto-te o cinto de castidade e o anel de kali, que com eles enfiados ao menos não a levantas mais.
- Mamãzinha, o anel de kali, não! Mas, ahh, é tão difícil a minha piça manter-se para baixo, ainda para mais com os colhões tão cheios como eu trago meus, estando aqui ao teu lado, mamã, e sentir os biquinhos afiadinhos das tuas maminhas onde eu e os manos mamamos tantas vezes em bebés, por baixo da tua camisinha de dormir, e que me dão uma vontade danada de tos trincar, ou de me esporrar todo em cima deles. E ahhh, mamã, como é bom estar aqui deitado ao teu lado como quando era menino, e a minha piça ainda não tinha tesão, sabendo que tens um dildo enfiado na cona sem calcinha e que te estou a apalpar o cu com a piça por cima da camisa de dormir, mamã puta! Ahh, que vontade eu tenho de te foder mamã e pôr os cornos ao Renato como ele me deixou pô-los ao papá, para o castigar das vezes que me bate e me enraba – e dizendo-me isto, suas mãos apalpavam-me o cu e as coxas por cima do tecido da minha camisa, sua boca beijava-me o pescoço e a boca, mordiscava-me a ponta das mamas cobertas prendendo-me os braços para eu não me debater – Ahh, que perdição de coxonas tens, mamã, não admira que tenhas uma cona tão apetitosa no meio delas! Mamã, deixa-me ir-te ao pito agora que o Renato não estás e não precisa de o saber! Sei que não te consigo satisfazer, mas prometo-te que se me deixares ir-te ao pito mamã, faço-te outro gostoso minete no final e lambo-te a esporra toda que despejar na tua cona.
Já não era a primeira vez que meu filho apanhando-me sozinha, tentava abusar de mim. Da primeira vez que o fizera era ainda virgem da piça, descontadas as punhetas que tocara com ela. Suas mãos prendiam meus braços, e colocara-se já por cima de mim com a pila irrompendo para fora do fecho aberto da cueca. Mas não era um rapazinho como ele capaz de violar uma ex-puta como eu. Fingindo ceder abri-lhe as pernas, meu filho libertou-me os braços para me levantar a saia e tirar-me o dildo, momento que aproveitei para lhe esmagar e torcer os tomates nas palmas da mão. Aiii, ouviu-se na casa toda.
- Caladinho, ou deixo-te capadinho para sempre como um eunuco como o teu papazinho – ameacei-o torcendo-lhe as bolas de uma forma bem dolorosa – e já não provas mais mulher nenhuma. Sabes que comigo nem tu nem o corno do teu papazinho me levam a melhor, pois já engoli colhões com o triplo do tamanho dos vossos. Tu, Ruizinho, nem piça tens para te aguentares a foder uma mulher receptiva, quanto mais para a violares! E amanhã o Renato vai saber que lhe quiseste pôr os cornos para saberes o que te custa o abuso, mas hoje vais dormir com as mãos amarradas atrás das costas para não tentares mais nenhuma gracinha.
Não era contudo por ter as mãos amarradas que o tesão de Rui filho definhava.
- Podias ao menos puxar as pernas para cima, mamã, encostares os joelhos nas minhas coxas, e deixares-me meter a piça no meio deles – pediu-me virando-se novamente para mim, já mansinho – Prometo que não volto a beijar-te, mas sempre me podias apertar a piça como se ma estivesses a calcar com os pés se ela começar a engrossar muito e a incomodar-te.
Eu assim fiz. Ruizinho pareceu gostar de sentir a sua pila sendo comprimida entre os meus joelhos nus, e eu também.
- Às vezes penso como deve ser bom tocar uma punheta nos joelhos de uma mulher, assim com umas pernocas como as tuas, mamã – observou-me – Tu já tocaste muitas punhetas a homens na tua vida, pois já mamã, quer dizer, não apenas ao papá e a mim, mas a outros homens, pois já mamã? Já tocaste alguma punheta com a piça de um homem entre os teus joelhos?
- Acho que não filho. E a tua não será a primeira. Dorme e deixa-me dormir que a mamã está cansada.
- Tá bem! Mas diz-me só mais uma coisa. Tu fostes mesmo puta, mamã? A sério? Sabes que fico com um tesão danado por saber que fostes puta, e que eras puta quando o papá te conheceu? Adorava ter-te conhecido quando eras puta e ainda hoje gostaria de te ver vestida de puta, com mas coxas à mostra, a dares o pito numa esquina, mamã.
- Não duvido, meu filho – respondi-lhe apertando mais os joelhos pois o pauzinho dele começava a engrossar – O teu pai era igual, muitas punhetas tocou quando me via na rua ir com outros que até nem sei como não lhe secaram os colhõezinhos. Mas falar destes assuntos a esta hora não te vai deixar dormir a avaliar pelo estado em que tens o palito, por isso trata de dormir, Ruizinho.
- Só mais uma pergunta – insistiu – Também era por o papá se esporrar depressa que tu gostas de o cornear, como fizeste com o teu namorado lá de Coimbra?
- Não, meu filho, o teu pai nisso não é como tu. Só uma ou outra vez o papá se esporrou antes do tempo, ao contrário de ti que te esporras sempre - respondi-lhe – Ao teu pai gosto de o cornear por ele ter a pila bem pequenina. Como és limitado nestes dois capítulos, meu filho, se arranjares uma mulher como a tua mamã, ela terá um duplo motivo para te pôr os cornos.
Meu filho pareceu encantado com esta perspectiva. Afinal de contas, quem sai aos seus…
- Mamã – perguntou-me pouco depois, sempre com o caralhito a crescer-lhe ainda que comprimido entre os meus joelhos – achas que o Renato também vai querer ir ao cu à mana e ao mano?
- De certeza, meu filho – respondi-lhe – e à mana, tal como à mamã, não será apenas ao cu que o Renato lá quererá ir. Mas não penses nessas coisas agora porque senão ainda acabas por molhar os lençóis.
- Ahhhh, mamãzinha! – suspirou – Tenho tanta vontadinha de me aliviar que não me importava que depois de o fazer o Renato me arrancasse os colhões como parece que quer fazer ao papá. Dá-me um tesão danado ter as minhas coxas encostadas ao teu cu, os lençóis a cheirarem às fodas que dás com Renato, e às que ele me dá e ao papá em cima deles. Ahhh, mamãzinha, que prazer me davas se me deixasses tocar uma punheta assim como a piça bem entaladinha entre os teus joelhos, já que não me deixas entalar-ta na tua cona, mamãzinha. Anda lá por favor, mamãzinha querida e bem apetitosinha, deixa o teu filhote mais velho meter-te a pilinha no grelo como quando o Renato estava a ver, ou então toca-me uma punheta nos teus joelhos, POR FAVOR, MAMÃ!
- Nem penses, panasquinha! – e reforcei a minha nega apertando ainda mais os joelhos de maneira a deixar bem prensado o caralhito de Ruizinho. E ao fazê-lo comprimia os lábiozinhos da cona sobre o dildo, cerrando-os ainda mais sobre ele e deixando-me mais excitada. 
- Ahh, mamã! – dizia meu filho entre gemidinhos de dor – Adoraria mais que me apertasses a piça com a cona depois de eu ter metido nela, embora me saiba muito bem tê-la assim apertadinha entre os teus joelhinhos. Huuuum! Se me esmagasses assim a piça com as paredes da tua cona, ahhh, mamã que bem me ia saber tanta vontade tenho de te foder toda agora que estamos sozinhos, mamã!  Deixa-me foder-te mamã!
- És tão tarado como o corno que dorme lá em cima no sótão e cuja esporra te fez vir ao Mundo! – atirei-lhe, apertando com toda a força e começando a masturbar-me, desta vez a sério com o dildo – Pois já que querias entalar a pilinha nos joelhos da mamã para tocares uma punheta neles, vê se a consegues tocar, agora que a mamã te deixou com a pilinha bem entaladinha! Sabes, é que a mamã já tem uma coisa a entalar-lhe a passarona, e bem mais grossa que a tua filhinho, embora não vomite leitinho como ela? Ahhhhhh!
Só parei de apertar a piça de meu filho quando me vim, já o tesão a ele lhe passara há muito. Mas não para o resto da noite, como veremos.
- Afinal quem gozou uma solitária foi a mamã, e não o seu filhote que queria tocar uma punheta nos joelhos dela – ironizei, acendo a luz e contemplando seu caralho todo amarfanhado como uma folha de papel destinada ao cesto dos papeis – Espero que a tua tripinha masculina muito pouco desenvolvida não se volte a levantar esta noite. E agora vê se finalmente deixas a mamã dormir.
E apagando a luz deitei-me novamente de costas para ele, mas sem tirar o dildo, nem vestir a calcinha. Tinha as coxas húmidas. Ruizinho encostou-se a mim, encolheu suas perna por detrás do meu rabo, pedindo-me para lhe continuar a apertar o baixo-ventre com ele. O seu caralhito apesar de já não estar tão empertigado de vez em quando lá dava um solavanco, batendo-me ao de leve no cu como se fosse levantar-se, e apesar do tratamento recebido meu filho, excitado contudo com tudo aquilo não conseguia dormir, e se adormecesse de certeza sonharia estar a meter-me no grelo e esporrar-se-ia todo na cama. Bom, o pirralho dissera não se impor com o castigo que Renato lhe quisesse dar em tal caso, não dissera? Pois bem, esta sua mamã mazinha, sem vergonha e sem moral, ia dar-lhe asas à tão ansiada esporradela. Fingi adormecer.
Meu filho depois de me perguntar se eu já dormia, e como eu lhe tivesse respondido em monossílabos sonolentos, deixou-se estar quieto mais algum tempo, mas com o coração a bater-lhe mais depressa e o caralho já de novo bem grosso até me ouvir simulando uma respiração pausada de quem adormecera profundamente. Então aí ele começou muito lentamente a levantar as pernas e a subir-me com elas a parte de baixo da camisa de noite de modo a deixar-me a cona e o rabo destapados, resmungando baixinho pelo facto de ter as mãos amarradas.
- Mamã puta, tinhas que me amarrar as mãos! – dizia, dando-me muito ao de leve beijinhos no pescoço – Mas não será por isso que esta noite não te irei ao pito, nem que amanhã tu e o Renato me desfaçam os tomates ao pontapé como castigo de te ter fodido hoje.
O meu filho não desistia pois de levar a sua avante nem que tivesse de abusar de mim. E desta vez a sua mamãzinha ia deixar que isso acontecesse.
Com a parte inferior da camisa de noite levantada, meu filho introduziu suas pernas entre as minhas e o seu caralho bem húmido roçou-me a entrada da greta.
- Huum, Renato, queres meter na tua putazinha, é? Ahhh, estou muito cansada, deixa-me dormir, Renato, meu amor – disse eu num tom muito ensonado – Estou tão cansada que não acordo nem o teu caralho, Renato! Ahh, só se quiseres meter na tua putinha com ela a dormir, ahhhhhh!
Ruizinho convencido que eu pensava ser o meu amante quem se queria aproveitar de mim, beijou-me as orelhas pois sabe dar-me muito tesão, e abrindo-me as pernas com os seus joelhos começou a aproximar a cabeça da sua piça cada vez mais perto da entrada da minha greta, procurando arranjar um lugar para entrar .
- Ah, mamãzinha puta! – sussurrou quando lhe pareceu que eu voltara a cair num sono profundo -  Não tivesse as mãos amarradas, abria-te o olho do cu com os dedos e enrabava-te como o Renato te costuma fazer. Quando desses conta já tinhas a minha piça dentro do teu cuzinho, mamã puta! Adorava ir-te ao cu como o teu amante vai ao meu e ao do papá. Mas não te vais livrar de apanhares na cona hoje mamãzinha, nem que seja a última esporradela que dou! Com a cona preenchida como a trazes pelo dildo só vais sentir que te estou a ir ao pito quando me esporrar todo, e nessa altura já será tarde para ti, mamã querida.
No entanto com as mãos amarradas e com as correias do dildo seguras nas minhas coxas, Ruizinho estava com dificuldades em meter a pila. Decidi ajudá-lo embora sempre fazendo de conta que continuava a dormir.
- Que chato és Renato, meu amor, que não me deixas dormir! – e virei-me de barriga para cima, desapertando as correias mas conservando o dildo bem cravado na rata – Pensei que não te quisesses servir hoje da tua putazinha adúltera, e como tinha a ratinha tão faminta enfiei nela um caralho postiço para conseguir adormecer. Mas já que estás com tanto tesão, Renato meu amor, e queres tanto a minha ratinha, serve-te dela mas deixa-me dormir, podes-te esporrar todo sem me acordares! Ahhhh, não vou tirar o dildo que tão boa companhia me fez enquanto tu não estavas! Renato meu amor, não te importas de dividires a cona da tua putazinha com o dildozinho que pus a pensar em ti, pois então? Ahh, mete tudo, que sonho tão bom, ahhhh!
Ruizinho deve ter pensado ter-lhe saído a sorte grande.
- Dorme, minha querida, dorme – o tom de voz muito parecido com o do meu amante – dorme que vou só dar-te uma esporradelazinha na cona para aliviar os tomates. Abre bem as pernas minha querida, que já te enfio a piça no buraco do meio delas. Abre as pernas e a cona, querida, abre, abre que a minha piça quer entrar.
E a sua piça pingando, pingando, esfregava-se toda na minha cona, procurando furar para dentro dela. Bastar-me-ia comprimir meus lábios vaginais, dificultando-lhe a entrada como fizera tantas vezes quando me prostituía e era contratada por rapazinhos que queriam perder a virgindade, ou com pouca experiência, para que meu filho se tivesse esporrado todo e nem tivesse chegado a meter-ma. Mas eu queria um pretexto cabal para provocar Renato a castigar meu filho, por isso facilitei-lhe mais uma vez a tarefa. Eu própria com as mãos abri meus labiozinhos e o convidei a foder-me.
- Huum! Tenho a cona toda aberta, Renato meu macho! Mete! Mete, tudo até ao saco, huum, quase nem sinto o teu saco a esfregar-me a cona, Renato, parece que os teus colhões encolheram, huumm, e o teu caralho também, fode a tua putazinha Renato e chupa-lhe as mamas quando estou a dormir, humm, que bom, ahh, bandido já te estás a esporrar, pareces o Ruizinho, a esporrar-se todo quando o deixas cá vir-me, ahh, patife, és o Ruizinho, não o Renato – pafff uma sonora bofetada na cara de meu filho ouviu-se no quarto, e como é bom de ver foi a minha mão quem lha pregou fazendo-o rebolar-se na cama – Devia ter desconfiado quando senti uns colhões e uma pilinha bem mais pequeninos do que os do Renato..! Sei que te desvirginei a pilinha mas isso não é razão para pensares que podes abusar da tua mãe e violá-la como acabaste de fazer. Foi para isto que quiseste dormir comigo, não foi? Pois bem, vou-te voltar a colocar o anel de kali e o cinto de castidade na pilinha, embora me pareça que depois do que fizeste ela não tenha condições de ter mais tesão hoje. Amanhã Renato quando vier determinará o castigo que vais receber por o que me fizeste, filhote, mas hoje como me despertaste os sentidos para despejares os balõezinhos e não os conseguistes satisfazer, nem tenho o meu Macho cá em casa, vais concluir com a boca o trabalho que a tua piça deixou a meio. De joelhos, focinheiro! Vou-te vendar os olhos, sentar as minhas coxas em cima da tua boquinha toda aberta, e vais lamber a cona da mamã assim bem borradinha com a esporra que ejaculaste nela, tal como o teu papá corno me fazia depois de eu ter fodido. LAMBE PANASQUINHA! LAMBE TUDO DA CONA DA MAMÂ! Vale mais a tua boca para consolar a pássara de uma mulher do que a tua pilinha leiteira.
Huum, que bom minete o filho do corno me fez! Quando o mandei para o quarto sem lhe ter desamarrado as mãos e com os dois acessórios de castidade na pila, meu marido estava no corredor. Tal como imaginara ouvira tudo e descera do sótão para ouvir melhor, provavelmente até espreitara pelo buraco da fechadura, embora pouco tivesse visto pois muito daquilo passara-se com as luzes apagadas.
- Fostes ao pito à mamã – não sei se perguntou se o afirmou – E este foi o primeiro par de cornos a sério que me pusestes, filho, pois os outros não contaram. Noutros tempos teria de ir bater uma punheta para acalmar mas agora nem isso me devolveu o tesão, mas digo-te que depois de que vi e ouvi no quarto da tua mãe, se não fosse o cinto de castidade mesmo com a piça murcha obrigava-te a chupar-ma como chupas a do Renato quando ele to manda.
Quando ouvi o corno dizer isto ao filho não resisti a aplicar a este uma última humilhação. Desci da cama, com o dildo ainda enfiado entre os lábios da vulva e abri a porta do quarto.
- Não seja por isso, meu querido corninho – disse para meu marido – Tens a pila enclausurada no cinto de castidade mas os colhõezinhos estão ao léu, o nosso filhinho pode bem chupar neles. Anda, Ruizinho, de joelhos, quero ver-te a chupares nos colhõezinhos decrépitos do papá depois de lhe teres posto os cornos! De joelhos, filho incestuoso! E tu, corno impotente, abre as pernas sobre a cabeça do teu filho! Quero ver o Ruizinho a lamber-te os colhões que o fizeram nascer. Aposto que tem a boca ainda suja com a esporra que me depositou na pássara quando se veio nela!
Foi o último trabalho de boca de meu filho mais velho nessa noite, e o prémio de consolação do seu papá corno. Não sei o que pensou dele pois era a primeira vez que lambia tais partes ao pai mas eu esfreguei-me bem no dildo assistindo àquela inédita mamada em que nenhum dos intervenientes podia atingir o orgasmo, e foi só quando voltei a gozar de novo os mandei regressar ao quarto e me deitei, removendo finalmente o dildo bem melado com o meu sumo e o de meu filho mais velho. Mas desta vez fechei a porta do meu quarto à chave e não tardei a adormecer relaxada. Nunca teria imaginado quando colocara o dildo, no inicio da noite, que apesar da ausência de Renato ela seria assim tão preenchida a ponto de me deixar exausta. Mas satisfeita. Abençoados taradinhos que tenho cá em casa, embora o mais velho não tenha força na verga e o mais seja um esporrador precoce-
 
Bjs para todos. Em especial para todos os meninos que já abusaram das suas mamãs, às mamãs que foram por eles abusadas e sobretudo àquelas que como eu os deixaram abusar poara os poderem castigar.
Um gd beijo para o Sussurrar do Corpo e para os seguidores deste blog, de ambos os sexos, que colocaram imagens apelativas no seu nick name. Um bj tb para o Nando Moura.
Postado por SANDRA SAFADA às 03:32 2 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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