Nessa noite meu amante bissexual Renato,
com quem na presença de meu marido e filhos divido cama e mesa, ausentara-se e
eu dormia sozinha no meu quarto. Como de costume quando Renato não o convoca e
ao nosso filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, para lhes ir ao cu na
minha frente, meu marido Rui dormia no sótão que fica mesmo por cima do meu
quarto, e o meu filho no seu quarto. Apesar de meu marido já na época ter pouco
tesão, Renato obrigava-o a dormir com um cinto de castidade para não poder tocar
na pilinha com as mãos, e eu mesma lho colocara antes de nos deitarmos.
Idêntico procedimento tivera com o caralhito de meu filho mais velho, mas além
do cinto de castidade Renato recomendara-me que não me esquecesse de também lhe
colocar um anel de kali por debaixo daquele, o que eu fizera. Com gosto devo
admiti-lo embora não fique bem a uma mãe dizer isto.
- Agora que o paneleirinho do teu
filho não é mais donzel e já te foi ao pito, Sandra, não quero que pense que
pode voltar a lá ir sem eu estar presente – avisara-me - Por isso não te esqueças de lhe pores o anel
para não poder levantar a piça se tiver tesão.
Em todo o caso, aquela ausência
de meu amante não vinha nada a calhar, pois nos dias anteriores eu estivera com
o período e Renato só me dera no cu, algo que ele aliás prefere mais, mas eu
não. Privada assim até de uns bons minetes feitos pelos dois panascas lá de
casa – meu marido e meu filho mais velho, como meu amante lhes chama – sentia-me
algo frustrada por no primeiro dia em que a minha rata estava de novo
disponível ele não se achar ao meu lado para a satisfazer.
- Mais uma noite com a cona em
jejum não te fará mal, minha putazinha assanhada – dissera-me Renato - Vai-te saber ainda melhor quando provares da
minha piça. Mas se tiveres com muita vontade sempre a podes preencher com outra
coisa. Eu iria gostar bastante se soubesse que tinha passado a noite com um
falo postiço dentro dela enquanto sonhavas com o meu caralho.
Fiz-lhe a vontade. Depois de ter
colocado o cinto de castidade nos dois homens, juntamente com o anelzinho de
kali no meu filho Rui e antes de me ter deitado sem a calcinha, apenas com a
camisa de noite e um sutiã, pois embora ande muitas vezes sem sutiã durante o
dia não gosto de dormir sem ele à noite, enfiei um dildo rosado preso ao redor
das coxas na minha pássara, não com intenção de obter um solitário orgasmo com
ele, mas apenas para fazer de conta que era o cacete de Renato a reclamar o que
desde há muito é seu.
Já passaria da uma da manhã,
estava ainda meia desperta, quando ouço a porta do quarto abrindo-se de
mansinho. Só podia ser um dos meus filhos rapazes pois o corno não descera do
sótão, e a irmã dormia fora, dissera que em casa de uma amiga, mas eu bem sabia
estar a foder com o namorado.
- Quem é? – perguntei.
- Sou eu, mamã – respondeu-me o
mais velho, baixinho – Posso entrar ?
Mas sem esperar resposta entrou e
fechou a porta do quarto.
- Que queres? – voltei a
perguntar acendendo a luz da mesinha de cabeceira, mas desconfiada de que o
motivo que o levava ali era a ausência do nosso comum amante e a esperança que
tinha que lhe abrisse de novo as pernas e o deixasse cá vir-me, como Renato me
avisara. E era mais ou menos isso embora Ruizinho procurasse camuflar seu
motivo.
- Mamã – suplicou – Renato desde
aquela noite em que obrigar a bater com os tomates no tronco do loureiro do
quintal, nunca mais consentiu que me esporrasse. E eu estou cheio de tesão.
Lembrava-me bem daquela noite.
Tinham-se passado uns seis ou sete dias, o que para um rapazinho de 20 anos,
habituado a tocar ao bicho e às vezes a aliviar-se na racha da mamã, com umas
bolinhas tão pequeninas como as do pai, pouco aptas a aguentarem o leitinho
masculino dentro delas, era muito tempo. No entanto não ia dar-lhe balda.
- E que queres que te faça, filhinho?
– questionei-o - Sabes bem que Renato não te quer a fazer gaiolas à mão, nem a
meteres na mamã, sem ele estar presente e te autorizar a isso, não sabes? Assim
aconselho-te a ires dormir e a esqueceres o tesão, se não queres que amanhã
quando chegar a casa o Renato descubra que tens os tomatinhos vazios e te
aplique umas boas chicotadas ou te faça voltares a bater com eles no loureiro.
- Sei bem que teu amante era
capaz de me arrancar a pele dos colhões só de saber que me esporrei sem sua
autorização – admitiu – Por isso mesmo não te vim a pedir que mos deixes
despejar, mamã, seja de que forma for. O que eu queria mesmo, mamãzinha
querida, era que me tirasses o cinto de castidade e o anel de kali da base da
minha piça, para que a puta ao menos pudesse esticar à vontade. POR FAVOR,
MAMÂZINHA QUERIDA! Eu sei que o Renato te deixou a chave do cinto e do anel
contigo, E TENHO A PUTA DA PIÇA A DOER QUE SEI LÁ DE TANTO SE PICAR DE CADA VEZ
QUE SE ENTESA NOS AGUILHÕES DO ANEL! Anda lá, mamã, POR FAVOR!
E dos olhos do meu filho
escorreram mesmo algumas lágrimas. Eu não duvidava nada a dor que lhe
provocaria na pilinha os aguilhões metálicos internos acerados do anel de kali
de cada vez que ela se tentava pôr em pé, dilatada de tesão, mas mesmo assim
resisti a desobedecer às indicações de meu amante e Macho lá da casa.
- Não sei se será boa ideia,
Ruizinho – objectei – Se te retiro o anel e o cinto, e trazendo tu as ovinhas
tão cheias como não duvido que as trazes, eras bem capaz de te desaleitares
todo nos lençóis. Ou então, mal chegasses ao teu quarto ias logo bater uma
solitária para te compensar do atraso, como foi sempre o teu costume como todos
cá em casa sabemos.
- Juro que não, mamã! –
garantiu-me de mãos postas e ajoelhando-se na beira da cama – Mas se sou obrigado
a permanecer o resto da noite com o anel na piça, juro que amanhã vou ter a
raiz dela toda furada como um passador de legumes. Ao menos deixa-me o cinto de
castidade, mas por favor, mamã, TIRA-ME O ANEL!
- E se te esporras, Ruizinho? –
observei-lhe tocando-lhe num dos seus pontos fracos e falando-lhe com voz
melíflua - Sabes bem que os teus apetrechozinhos masculinos
não se aguentam muito tempo sem verterem quando os tens assim tão
cheiozinhos, não sabes? Ou será preciso recordar-te das esporradelazinhas
apressadas que destes na mamã, sempre que a mamã foi simpática para ti e te
deixou meteres na rachazinha dela?
Acho que meu filho estava à
espera desta minha observação pois respondeu-me logo:
- Juro-te que não vou tocar
punheta nenhuma para o quarto, nem me vou desaleitar, mamãzinha! Eu só quando
te meto na rata é que não me consigo controlar, se não meter em buraco nenhum e
ficar só com a piça tesa não me esporro, garanto-te. E se não acreditas, POR
FAVOR, MAMÃZINHA, deixa-me dormir aqui contigo, e vais ver que não me esporro.
E amanhã, antes do Renato chegar, podes-me voltar a colocar outra vez o anel de
kali na piça, e ele não vai saber nada, nem me encontrar com os colhões vazios.
POR FAVOR, MAMÃ! E depois, desde os tempos em que eu era menino e ainda nem me
passava pela cabeça foder contigo, mamã, que nunca mais me deixaste dormir
contigo, ou com a mana.
Era verdade. Mas confesso, e
embora esta igualmente seja uma confissão que uma mãe nunca deva fazer, não ter
sido por esse motivo que acabei concordando. Acho que no meu intimo sabia que
no estado de tesão que meu filho estava, deixá-lo dormir ao meu lado na cama,
com o pai no andar de cima, apenas iria contribuir para ele se vir mais
depressa e querer que isso acontecesse.
- Está bem, filhote – concordei –
Vou buscar as chaves e desapertar-te a pilinha. Mas vê lá se te controlas. Como
muito bem dissestes, se deitares a langonha testicular cá para fora, Renato é
bem capaz de te esfolar a pele dos guizos e pôr-te a foder só com o cu para o
resto da vida.
- Fica descansada, mamã! –
garantiu-me – E muito obrigado, mamã querida, nem imaginas o bem que vais fazer
à minha pila.
Quando o libertei daqueles dois
acessórios de contenção masculino, logo os seus 10 cms de caralhinho teso se
apresentaram todos espetados para a frente.
- Nem por te ter mandado
circuncidar em pequeno, o teu caralho cresceu, filho! – comentei
pejorativamente como eu e Renato o habituamos quando o fizemos começar a
participar das nossas brincadeirazinhas sexuais. E este meu comentário, como
também é normal, ainda o entesou mais.
Mas de facto a sua pila junto à
base dos pentelhos estava em mau estado, e com as constantes picadelas que o tesão
incontido lhe provocava, algumas delas apresentavam sangue seco, que eu como
boa mãe tratei de limpar.
- Estás a ver, filhinho, o que
faz não conseguires manter a pilinha mansa? – perguntava-lhe desinfectando-as
com água oxigenada e betadine e massajando-lhe o caralhito com as mãos o que o
fez engrossar ainda mais – Renato tem muita razão em obrigar-te a usares o
anelzinho na base da pilinha e o cinto de castidade, filhinho, a ver se te
habituas a manteres a pilinha em baixo e não seres um apressado a esporrares-te
quando uma mulher te abre as pernas e te deixa lá ir. Sabias que a mamã já teve
em Coimbra um namorado assim como tu, sempre rápido a verter a esporrazinha
quando a mamã lhe abria as pernas? Era uma grande frustração abrir-lhe as
pernas e deixá-lo meter-me, tanta que na primeira oportunidade que tive
meti-lhe os cornos com um rapaz que veio fazer a Inspecção Militar a Coimbra. A
mamã só gostava de encontrar homens que se esporrassem assim tão rápido como
tu, quando andava na vida a alugar o corpo para pagar os estudos. Nessa altura
não me importava nada, pelo contrário. Quanto mais depressa se esporrasem mais
depressa se iam embora e eu ganhava o mesmo. Agora se não for por dinheiro
nenhuma mulher gosta de foder com homens como tu, meu filho. E ainda para mais
quando para além de serem uns esporradores precoces ainda têm uma pilinha assim
tão minúscula como a tua, Ruizinho. A mamã só pedia aos céus homens com a
pilinha bem pequenina quando se andava a prostituir pois sempre me massacravam
menos a pássara e pagavam o mesmo que os outros. E mesmo assim que te volto a
dizer, meu filho, nunca ter visto um caralho tão pouco desenvolvido como o teu,
o do papá e o do mano. Nunca vi o do teu avô paterno, mas pela amostra do dos
homens que tenho cá em casa deve ser do tamanhinho do vosso.
Tal como o pai, meu filho adora
que lhe mexa na pila e o ridicularize pelo diminuto tamanho dos seus órgãos
reprodutores. Podem imaginar assim como a coisinha dele pulava nas minhas mãos
de tesão e os pinguinhos de esporra que lhe escorriam da cabecinha.
- Uii, Ruizinho! – comentei
rindo-me mas contraindo as coxas para melhor sentir a dureza do dildo entre as
minhas pernas pois também eu estava-me entesando com aquela brincadeira – Pelo
estado que tens a pila não sei se será boa ideia deixar-te dormir sem o anel e
o cinto de castidade. E muito menos comigo. Não me parece que vás conseguir
aguentar o leitinho dentro das ovazinhas, filhote!
- Por favor, mamã, o anel não! -
voltou a implorar de mãos postas – Deixa-me dormir contigo e verás que não me
vou esporrar.
- Está bem, mas ai de ti de me
molhares os lençóis! – ameacei-o – Não os vou mudar se isso acontecer e logo
que o Renato chegue vai saber o que se passou. Vamos, veste as cuecas e para a
cama! Já te esfreguei a pila que chegue, se ta esfrego mais ainda és capaz de
pensar que te quero tocar uma punheta.
E deitámo-nos, eu virada de
costas para ele. Meu filho ainda não se apercebera que eu estava sem calcinha e
com um dildo entre as pernas. Mas como eu previa o seu caralho continuava de pé
em riste e ele procurava encostar-se a mim de maneira a eu poder provar-lhe a
robustez.
- Ruizinho, como não queres que
te ponha o cinto de castidade nem o anel, estou a ver que vou ter de fazer à
tua pilinha o que costumava fazer à do teu pai quando namorávamos, e ele dormia
comigo depois de eu ter passado parte da noite a prostituir-me e a provar de
caralhos bem mais abonados do que os vossos dois juntos: vou ter de ta amarrar pela
ponta com um cordel e atar-ta às coxas, para ta deixar para baixo, e não me
incomodares com o teu tesão. A bateres-me assim com ela nas nádegas até me parece
que estás a pensar enfiar-ma no cu - ameacei-o.
- Oh, mamã, não por favor! Não te
quero meter a pila, mamã, mas se a tiver assim prensada contra o teu corpo ela
daqui a bocado estará amochada, por favor mamãzinha, encosta o teu rabinho
assim na minha piça como se a quisesses esmagar, que o tesão não tarda a
passar-lhe, por favor!
- Talvez um bom par de pontapés
nos teus tomates, Ruizinho, e umas palmadas na tua amostra de caralho surtissem
o mesmo efeito – respondi-lhe voltando a comprimir os lábios da cona sobre o
dildo invasor – mas depois de ter passado estes dias a apanhar nele com a
picareta do Renato confesso que me vai saber bem esmagar-te a tua com o meu
cuzinho até ta fazer enfiar toda pela tua barriga dentro, meu filhotezinho que
ainda só provou a rachazinha da mamã. Mas para te esmagar o tesão mais
eficientemente não vais ficar de lado Ruizinho, vais-te pôr de barriga para
cima e eu vou sentar-me em cima da tua pilinha tesas. Sabias que a mamã muitas
vezes esmagava o tesão do papá quando não queria dar para ele, mandando-o
colocar a pilinha e os ovinhos em cima de uma mesa e calcando-os com os pés
calçados com botas de tacão? Havias de ver a esporra que o papá soltava pela
cabeça da pilinha quando a mamã lhe calcava os ovinhos até fazer sumo deles!
Pois agora a mamã vai calcar-te a pilinha com o seu cuzinho redondinho mas não
quero ver-te a soltar esporra, senão sabes o castigo que Renato te reserva, não
sabes? Vamos, vira-te de barriga para cima, Ruizinho, que a mamã vai-se sentar
em cima da tua pilinha até te fazer passar todo o tesão.
Meu marido no sótão com o nosso
barulho não podia estar a dormir e o facto de eu ter a certeza de ele estar
escutando tudo atentamente como quando eu estava com Renato, ainda tornava
aquilo mais delicioso e excitante. Ruizinho virou-se de barriga para cima, seu
caralhito teso esculpia um alto por baixo do lençol.
- Queres que tire a cueca, mamã?
– perguntou-me.
- É melhor – autorizei-o – Também
quando calcava a pilinha do papá ele estava sempre com ela descoberta. A mamã
vai sentar o rabinho que o Renato tanto gosta de comer em cima da tua pilinha
descascada.
Meu filho tirou a cueca e eu afastando
o lençol para trás e levantando um pouco a camisa de dormir mas sem o deixar
ver-me as partes, sentei-me então em cima das suas coxas de maneira a
carregar-lhe com as nádegas mesmo na cabeça da pila, amassando-a toda. Ruizinho
soltou um grito e eu agora sentada no seu membro procurava esfregar bem o rabo
nele, amolgando-o o mais que podia.
- Queres que a mamã te tire o tesão
como ajudou a tirar ao papá, não queres? Achas, tal como papá, só mereces foder
com o cu, como o Renato muito bem diz, não é? Pois a mamã que te tirou a
virgindade da pilinha, tem muito gosto em esmagar-te o tesão até ta deixar bem
mansinha e sossegada, meu esporradorzinho precoce. FECHA AS PERNAS, RUIZINHO!
OS COLHÕEZINHOS BEM JUNTINHOS ÀS COXAS! Vou-te carregar na pilinha com o meu
cuzinho, mas quero os teus colhõezinhos debaixo da pilinha, quero sentir os
teus colhôezinhos debaixo do meu cuzinho quando te estiver a apertar com ele a
pilinha, como sentia os colhões do teu papá quando lhe calcava a piça com os
pés!
Apesar dos gemidos, meu filho é
masoquista, estava gostando tanto daquilo como eu, que também por acção do
dildo estava a pingar sumo, e por isso apertou bem as pernas para que também o
meu cu, com muito prazer, lhe desse uns bons apertões nas bolas, esmagando-as
de encontro à sua barriga. Huuummm! E como era bom sentir-lhes a sua pele
rugosa, suada e peluda beijando-me as nádegas e os lábios vaginais, juntamente
com aquela pila amassada e igualmente muito húmida!
- Não te esporres, filhote, não
te esporres! – advertia-o.
Como eu não trazia calcinha meu
filho apercebeu-se do dildo.
- O que é isto, mamã? – perguntou
apalpando-me as coxas e sentindo a correia que o sustinha.
- Um dildo - respondi-lhe com
toda a desfaçatez - Como a mamã ultimamente tem estado com o período e nem um
minete na rata dos dois paneleirozinhos do seu amante tem tido o prazer de
beneficiar, achou que bem podia tirar proveito de uma coisa grossa para meter
na sua rachinha enquanto pensa na coisa divinal do seu amante. Não é tão grosso
como o caralho de Renato mas sempre me ajuda a tirar o atraso dos últimos dias.
- Sei que a minha coisinha não te
agrade muito, mamã, como estás farta de me dizer – volveu-me o pixote – mas se
quiseres posso-te fazer um consolo com a língua, já que te queixas de nem isso
pudestes gozar nestes últimos dias.
- E a tua pila não se iria
levantar outra vez, filhinho? Parece-me que agora já a tens mais calma e não
queria correr o risco de a ver pôr-se em pé de novo?
- Fica descansada, mamã –
prometeu-me –Acho que os apertões que o teu cuzinho me deram cabo do tesão,
pelo menos até amanhã de manhã. E se a minha piça te voltar a incomodar podes
sempre dar-lhe o mesmo tratamento.
- Muito bem, filhote! – aquiesci,
saindo de cima dele – Mas por baixo dos lençóis. Vais-me fazer um minete por
debaixo dos lençóis. Sabes bem que Renato não quer que tu e o papá vejam a
racha da mamã. E não vou tirar o dildo, vais-me fazer um minete com o dildo
enfiado na pássara da mamã.
Por baixos dos lençóis meu filho
mais velho começou então a fazer-me um minete.
- Huuum, que boooommm! – suspirei
quando os seus lábios me começaram a titilar os lábios da vulva – Huuum, a mamã
adoooora os teus minetes, filhote! Os teus e os do papá! Não foi só no tamanho
da pila e dos ovinhos que saístes ao papá, filhinho, também saístes ao papá no
talento que a tua língua tem para fazer minetes à mamã! Huuum, que bom sentir a
tua língua assim toda dentro da rachinha da mamã, parece a língua de uma cobra
a rebolar-se toda na greta da mamã, aiiiiiii! A mamã aprecia bem mais sentir a
tua língua a lamber-lhe o grelinho por dentro e por fora, do que sentir a tua
pilinha tão apressada a esporrar-se dentro dela! Ahhh, Ruizinho, lambe a
coninha da mamã, lambe, lambe-a toda, lambe-me os labiozinhos, huuuuuuummm, que
delicia! Mete, mete um dedo na coninha da mamã, fode a coninha da mamã com o
dedo, Ruizinho, meu filho, aiiii, enfia o dedo toda na rachinha da mamã junto
ao dildo, isso! Enfia o teu dedinho na mamã como se lhe estivesses a enfiar a
pila, Ruizinho, que a tua mamã aguenta bem com o teu dedo e com um dildo dentro
da rata dela, ahhhh, que bom! Fodes melhor com o dedo e com a língua do que com
a pila filho, ahhh, esta noite não tenho o caralho de Renato, mas tenho a tua
linguazinha, o teu dedinho e o meu dildo filhote, ahhhh, não pares de me
lamber, filho, não pares, aiiiiiii, nem de me foder com o dedo, aii, carrega
bem no dildo que a coninha da mamã está habituada a caralhos bem abonados que
lhe dão mesmo lá no fundo da cona, ahhhhh, iiiissssooo! Que bommmmm! MAS NÃO TE
ESPORRES, NEM ME PINGUES OS LENÇÓIS, FOCINHEIRO!
Gozei na boca de meu filho, mas
nem quando o meu suminho lhe começou a escorrer pela garganta abaixo o
porquinho quis parar de me lamber.
- Chega, Ruizinho, chega! –
mandei-o já satisfeita – foi um bom minete que fizeste na mamã, como sempre,
mas agora chega! Afasta o lençol de cima de ti. A mamã quer ver como tens a
amostrazinha de pila. Aposto que deve estar outra vez toda em pé e a verter
leite para todo o lado.
Estava mesmo, é claro, o minete
deixara-lhe a grila completamente empinada.
- Ruizinho, meu filho, o lençol
já tens uns pinguinhos de esporra! – disse-lhe fingindo-me zangada – Parece-me
que não vais conseguir adormecer sem despejares o resto. Como não queres ser
castigado amanhã pelo Renato, o melhor é fazer-te o que fiz muitas vezes ao
papá e amarrar-te a pilinha. Ao papá costumava dar-lhe um nó no prepúcio como
se faz à tripa dos chouriços amarrando-lhe a outra ponta em volta da coxa, mas
como tu tens a pele do prepúcio cortada vou ter de te dar um nó em volta da
cabeça.
- Oh, não, mamãzinha, não por
favor, não me faças isso! Farto de passar as noites com a piça enclausurada
ando eu – implorou mas como bom masoquista que é a sugerir-me logo outro meio
para alcançar o mesmo objectivo - Já que
não queres deixar-me esporrar, podias
fazer-me o mesmo que fazias ao papá, calcando-me a pila e os colhões. Tens uns
pezinhos tão bonitos e fofinhos, mamã.
Renato fizera-o provar o meu pito
e o recém-desvirginado queria agora provar os meus pés, mas eu não estava para
isso.
- A mamã tem mais que fazer,
filhote, do que estar agora a levantar-se da cama, para te dar umas boas
calcadelas na pila e nas bolas, como bem mereces! Noutra ocasião a mamã terá
todo o prazer em fazer-te sentir o peso dos seus pezinhos lindos e fofinhos na
tua pilinha e nos teus ovinhos raquíticos, mas hoje, já que não queres que a
mamã te amarra a gaita, ela vai-ta fazer baixar com o peso de umas boas
palmadas das suas mãos, está bem? Anda, Ruizinho, de joelhos, com as pernas
abertas, entre os meus peitos. A mamã vai-te sapatear a pila e os colhõezinhos
até te passar todo o tesão e poderes dormir sossegado.
E quase com a pilinha encostada
às minhas mamas, meu filho levou umas boas sapatadas nela e nas bolas até ficar
com as partes bem vermelhinhas e a pila em baixo.
- Parece-me que agora podemos
dormir descansados, sem o risco de nenhuma aleitadela tua involuntária –
disse-lhe quando o vi com a pila murcha. Mas como eu muito bem sabia não é com
palmadas que se acalma o ardor sexual de um masoquista.
Já de novo deitados, meu filho
abraçou-me, pedindo-me que o deixasse dormir abraçado a mim e que ficássemos de
frente um para o outro.
- Posso às vezes ficar de novo
com tesão – justificou-se – e se isso acontecer nesta posição podes-me voltar a
aplicar mais umas palmadas na pilinha e nos colhões.
- Gostas que a mamã te bata na
pilinha e nos colhões, Ruizinho?
- Muito – assentiu – E também
gostaria que mos calcasses com os pés, e que a mana me fizesse o mesmo. Gosto
mais do que quando Renato me vai ao cu ou me bate, porque eu não sou paneleiro
como vocês me chamam. Só apanho no cu porque o Renato me obriga a apanhar nele,
e porque tu estás presente, mamã, e por vezes fazes-me um broche e o Renato
deixa-me ir-te ao pito. Mas de ti adoro apanhar e foder-te embora a minha piça
não preste e eu me esporre muito depressa, mas isso é porque não estou
habituado a foder, antes de ti, mamã, nunca nenhuma mulher me tinha aberto as
pernas.
E à medida que dizia isto o
caralhinho ia insuflando novamente.
- Ruizinho, meu filhote –
atalhei-lhe a conversa apertando-lhe o pau com as mãos – deves efectivamente
apreciar muito as palmadas que a mamã te dá na pilinha e nos colhões, tanto que
já estás a pedir uma dose extra depois da que acabaste de levar. Mas eu é que
não estou disposta a ganhar calos nas mãos por passar a noite a bater-te na
picinha, por isso juro-te, que se ta volta a sentir esticada meto-te o cinto de
castidade e o anel de kali, que com eles enfiados ao menos não a levantas mais.
- Mamãzinha, o anel de kali, não!
Mas, ahh, é tão difícil a minha piça manter-se para baixo, ainda para mais com
os colhões tão cheios como eu trago meus, estando aqui ao teu lado, mamã, e
sentir os biquinhos afiadinhos das tuas maminhas onde eu e os manos mamamos
tantas vezes em bebés, por baixo da tua camisinha de dormir, e que me dão uma
vontade danada de tos trincar, ou de me esporrar todo em cima deles. E ahhh,
mamã, como é bom estar aqui deitado ao teu lado como quando era menino, e a
minha piça ainda não tinha tesão, sabendo que tens um dildo enfiado na cona sem
calcinha e que te estou a apalpar o cu com a piça por cima da camisa de dormir,
mamã puta! Ahh, que vontade eu tenho de te foder mamã e pôr os cornos ao Renato
como ele me deixou pô-los ao papá, para o castigar das vezes que me bate e me
enraba – e dizendo-me isto, suas mãos apalpavam-me o cu e as coxas por cima do
tecido da minha camisa, sua boca beijava-me o pescoço e a boca, mordiscava-me a
ponta das mamas cobertas prendendo-me os braços para eu não me debater – Ahh,
que perdição de coxonas tens, mamã, não admira que tenhas uma cona tão
apetitosa no meio delas! Mamã, deixa-me ir-te ao pito agora que o Renato não
estás e não precisa de o saber! Sei que não te consigo satisfazer, mas
prometo-te que se me deixares ir-te ao pito mamã, faço-te outro gostoso minete
no final e lambo-te a esporra toda que despejar na tua cona.
Já não era a primeira vez que meu
filho apanhando-me sozinha, tentava abusar de mim. Da primeira vez que o fizera
era ainda virgem da piça, descontadas as punhetas que tocara com ela. Suas mãos
prendiam meus braços, e colocara-se já por cima de mim com a pila irrompendo
para fora do fecho aberto da cueca. Mas não era um rapazinho como ele capaz de
violar uma ex-puta como eu. Fingindo ceder abri-lhe as pernas, meu filho
libertou-me os braços para me levantar a saia e tirar-me o dildo, momento que
aproveitei para lhe esmagar e torcer os tomates nas palmas da mão. Aiii,
ouviu-se na casa toda.
- Caladinho, ou deixo-te
capadinho para sempre como um eunuco como o teu papazinho – ameacei-o torcendo-lhe
as bolas de uma forma bem dolorosa – e já não provas mais mulher nenhuma. Sabes
que comigo nem tu nem o corno do teu papazinho me levam a melhor, pois já
engoli colhões com o triplo do tamanho dos vossos. Tu, Ruizinho, nem piça tens
para te aguentares a foder uma mulher receptiva, quanto mais para a violares! E
amanhã o Renato vai saber que lhe quiseste pôr os cornos para saberes o que te
custa o abuso, mas hoje vais dormir com as mãos amarradas atrás das costas para
não tentares mais nenhuma gracinha.
Não era contudo por ter as mãos
amarradas que o tesão de Rui filho definhava.
- Podias ao menos puxar as pernas
para cima, mamã, encostares os joelhos nas minhas coxas, e deixares-me meter a
piça no meio deles – pediu-me virando-se novamente para mim, já mansinho –
Prometo que não volto a beijar-te, mas sempre me podias apertar a piça como se
ma estivesses a calcar com os pés se ela começar a engrossar muito e a
incomodar-te.
Eu assim fiz. Ruizinho pareceu
gostar de sentir a sua pila sendo comprimida entre os meus joelhos nus, e eu
também.
- Às vezes penso como deve ser
bom tocar uma punheta nos joelhos de uma mulher, assim com umas pernocas como
as tuas, mamã – observou-me – Tu já tocaste muitas punhetas a homens na tua
vida, pois já mamã, quer dizer, não apenas ao papá e a mim, mas a outros
homens, pois já mamã? Já tocaste alguma punheta com a piça de um homem entre os
teus joelhos?
- Acho que não filho. E a tua não
será a primeira. Dorme e deixa-me dormir que a mamã está cansada.
- Tá bem! Mas diz-me só mais uma
coisa. Tu fostes mesmo puta, mamã? A sério? Sabes que fico com um tesão danado
por saber que fostes puta, e que eras puta quando o papá te conheceu? Adorava
ter-te conhecido quando eras puta e ainda hoje gostaria de te ver vestida de
puta, com mas coxas à mostra, a dares o pito numa esquina, mamã.
- Não duvido, meu filho –
respondi-lhe apertando mais os joelhos pois o pauzinho dele começava a
engrossar – O teu pai era igual, muitas punhetas tocou quando me via na rua ir
com outros que até nem sei como não lhe secaram os colhõezinhos. Mas falar
destes assuntos a esta hora não te vai deixar dormir a avaliar pelo estado em
que tens o palito, por isso trata de dormir, Ruizinho.
- Só mais uma pergunta – insistiu
– Também era por o papá se esporrar depressa que tu gostas de o cornear, como
fizeste com o teu namorado lá de Coimbra?
- Não, meu filho, o teu pai nisso
não é como tu. Só uma ou outra vez o papá se esporrou antes do tempo, ao
contrário de ti que te esporras sempre - respondi-lhe – Ao teu pai gosto de o
cornear por ele ter a pila bem pequenina. Como és limitado nestes dois
capítulos, meu filho, se arranjares uma mulher como a tua mamã, ela terá um
duplo motivo para te pôr os cornos.
Meu filho pareceu encantado com
esta perspectiva. Afinal de contas, quem sai aos seus…
- Mamã – perguntou-me pouco
depois, sempre com o caralhito a crescer-lhe ainda que comprimido entre os meus
joelhos – achas que o Renato também vai querer ir ao cu à mana e ao mano?
- De certeza, meu filho –
respondi-lhe – e à mana, tal como à mamã, não será apenas ao cu que o Renato lá
quererá ir. Mas não penses nessas coisas agora porque senão ainda acabas por
molhar os lençóis.
- Ahhhh, mamãzinha! – suspirou –
Tenho tanta vontadinha de me aliviar que não me importava que depois de o fazer
o Renato me arrancasse os colhões como parece que quer fazer ao papá. Dá-me um
tesão danado ter as minhas coxas encostadas ao teu cu, os lençóis a cheirarem
às fodas que dás com Renato, e às que ele me dá e ao papá em cima deles. Ahhh,
mamãzinha, que prazer me davas se me deixasses tocar uma punheta assim como a
piça bem entaladinha entre os teus joelhos, já que não me deixas entalar-ta na
tua cona, mamãzinha. Anda lá por favor, mamãzinha querida e bem apetitosinha,
deixa o teu filhote mais velho meter-te a pilinha no grelo como quando o Renato
estava a ver, ou então toca-me uma punheta nos teus joelhos, POR FAVOR, MAMÃ!
- Nem penses, panasquinha! – e
reforcei a minha nega apertando ainda mais os joelhos de maneira a deixar bem
prensado o caralhito de Ruizinho. E ao fazê-lo comprimia os lábiozinhos da cona
sobre o dildo, cerrando-os ainda mais sobre ele e deixando-me mais
excitada.
- Ahh, mamã! – dizia meu filho
entre gemidinhos de dor – Adoraria mais que me apertasses a piça com a cona
depois de eu ter metido nela, embora me saiba muito bem tê-la assim apertadinha
entre os teus joelhinhos. Huuuum! Se me esmagasses assim a piça com as paredes
da tua cona, ahhh, mamã que bem me ia saber tanta vontade tenho de te foder
toda agora que estamos sozinhos, mamã! Deixa-me
foder-te mamã!
- És tão tarado como o corno que
dorme lá em cima no sótão e cuja esporra te fez vir ao Mundo! – atirei-lhe,
apertando com toda a força e começando a masturbar-me, desta vez a sério com o
dildo – Pois já que querias entalar a pilinha nos joelhos da mamã para tocares
uma punheta neles, vê se a consegues tocar, agora que a mamã te deixou com a
pilinha bem entaladinha! Sabes, é que a mamã já tem uma coisa a entalar-lhe a
passarona, e bem mais grossa que a tua filhinho, embora não vomite leitinho
como ela? Ahhhhhh!
Só parei de apertar a piça de meu
filho quando me vim, já o tesão a ele lhe passara há muito. Mas não para o
resto da noite, como veremos.
- Afinal quem gozou uma solitária
foi a mamã, e não o seu filhote que queria tocar uma punheta nos joelhos dela –
ironizei, acendo a luz e contemplando seu caralho todo amarfanhado como uma
folha de papel destinada ao cesto dos papeis – Espero que a tua tripinha
masculina muito pouco desenvolvida não se volte a levantar esta noite. E agora
vê se finalmente deixas a mamã dormir.
E apagando a luz deitei-me
novamente de costas para ele, mas sem tirar o dildo, nem vestir a calcinha.
Tinha as coxas húmidas. Ruizinho encostou-se a mim, encolheu suas perna por
detrás do meu rabo, pedindo-me para lhe continuar a apertar o baixo-ventre com
ele. O seu caralhito apesar de já não estar tão empertigado de vez em quando lá
dava um solavanco, batendo-me ao de leve no cu como se fosse levantar-se, e
apesar do tratamento recebido meu filho, excitado contudo com tudo aquilo não
conseguia dormir, e se adormecesse de certeza sonharia estar a meter-me no
grelo e esporrar-se-ia todo na cama. Bom, o pirralho dissera não se impor com o
castigo que Renato lhe quisesse dar em tal caso, não dissera? Pois bem, esta
sua mamã mazinha, sem vergonha e sem moral, ia dar-lhe asas à tão ansiada
esporradela. Fingi adormecer.
Meu filho depois de me perguntar
se eu já dormia, e como eu lhe tivesse respondido em monossílabos sonolentos,
deixou-se estar quieto mais algum tempo, mas com o coração a bater-lhe mais
depressa e o caralho já de novo bem grosso até me ouvir simulando uma
respiração pausada de quem adormecera profundamente. Então aí ele começou muito
lentamente a levantar as pernas e a subir-me com elas a parte de baixo da
camisa de noite de modo a deixar-me a cona e o rabo destapados, resmungando
baixinho pelo facto de ter as mãos amarradas.
- Mamã puta, tinhas que me
amarrar as mãos! – dizia, dando-me muito ao de leve beijinhos no pescoço – Mas
não será por isso que esta noite não te irei ao pito, nem que amanhã tu e o
Renato me desfaçam os tomates ao pontapé como castigo de te ter fodido hoje.
O meu filho não desistia pois de
levar a sua avante nem que tivesse de abusar de mim. E desta vez a sua
mamãzinha ia deixar que isso acontecesse.
Com a parte inferior da camisa de
noite levantada, meu filho introduziu suas pernas entre as minhas e o seu
caralho bem húmido roçou-me a entrada da greta.
- Huum, Renato, queres meter na
tua putazinha, é? Ahhh, estou muito cansada, deixa-me dormir, Renato, meu amor
– disse eu num tom muito ensonado – Estou tão cansada que não acordo nem o teu
caralho, Renato! Ahh, só se quiseres meter na tua putinha com ela a dormir,
ahhhhhh!
Ruizinho convencido que eu
pensava ser o meu amante quem se queria aproveitar de mim, beijou-me as orelhas
pois sabe dar-me muito tesão, e abrindo-me as pernas com os seus joelhos
começou a aproximar a cabeça da sua piça cada vez mais perto da entrada da
minha greta, procurando arranjar um lugar para entrar .
- Ah, mamãzinha puta! – sussurrou
quando lhe pareceu que eu voltara a cair num sono profundo - Não tivesse as mãos amarradas, abria-te o olho
do cu com os dedos e enrabava-te como o Renato te costuma fazer. Quando desses
conta já tinhas a minha piça dentro do teu cuzinho, mamã puta! Adorava ir-te ao
cu como o teu amante vai ao meu e ao do papá. Mas não te vais livrar de
apanhares na cona hoje mamãzinha, nem que seja a última esporradela que dou!
Com a cona preenchida como a trazes pelo dildo só vais sentir que te estou a ir
ao pito quando me esporrar todo, e nessa altura já será tarde para ti, mamã
querida.
No entanto com as mãos amarradas
e com as correias do dildo seguras nas minhas coxas, Ruizinho estava com
dificuldades em meter a pila. Decidi ajudá-lo embora sempre fazendo de conta
que continuava a dormir.
- Que chato és Renato, meu amor,
que não me deixas dormir! – e virei-me de barriga para cima, desapertando as
correias mas conservando o dildo bem cravado na rata – Pensei que não te
quisesses servir hoje da tua putazinha adúltera, e como tinha a ratinha tão
faminta enfiei nela um caralho postiço para conseguir adormecer. Mas já que
estás com tanto tesão, Renato meu amor, e queres tanto a minha ratinha,
serve-te dela mas deixa-me dormir, podes-te esporrar todo sem me acordares!
Ahhhh, não vou tirar o dildo que tão boa companhia me fez enquanto tu não
estavas! Renato meu amor, não te importas de dividires a cona da tua putazinha com
o dildozinho que pus a pensar em ti, pois então? Ahh, mete tudo, que sonho tão
bom, ahhhh!
Ruizinho deve ter pensado ter-lhe
saído a sorte grande.
- Dorme, minha querida, dorme – o
tom de voz muito parecido com o do meu amante – dorme que vou só dar-te uma
esporradelazinha na cona para aliviar os tomates. Abre bem as pernas minha
querida, que já te enfio a piça no buraco do meio delas. Abre as pernas e a
cona, querida, abre, abre que a minha piça quer entrar.
E a sua piça pingando, pingando,
esfregava-se toda na minha cona, procurando furar para dentro dela.
Bastar-me-ia comprimir meus lábios vaginais, dificultando-lhe a entrada como
fizera tantas vezes quando me prostituía e era contratada por rapazinhos que
queriam perder a virgindade, ou com pouca experiência, para que meu filho se
tivesse esporrado todo e nem tivesse chegado a meter-ma. Mas eu queria um
pretexto cabal para provocar Renato a castigar meu filho, por isso facilitei-lhe
mais uma vez a tarefa. Eu própria com as mãos abri meus labiozinhos e o
convidei a foder-me.
- Huum! Tenho a cona toda aberta,
Renato meu macho! Mete! Mete, tudo até ao saco, huum, quase nem sinto o teu
saco a esfregar-me a cona, Renato, parece que os teus colhões encolheram,
huumm, e o teu caralho também, fode a tua putazinha Renato e chupa-lhe as mamas
quando estou a dormir, humm, que bom, ahh, bandido já te estás a esporrar,
pareces o Ruizinho, a esporrar-se todo quando o deixas cá vir-me, ahh, patife,
és o Ruizinho, não o Renato – pafff uma sonora bofetada na cara de meu filho
ouviu-se no quarto, e como é bom de ver foi a minha mão quem lha pregou fazendo-o
rebolar-se na cama – Devia ter desconfiado quando senti uns colhões e uma
pilinha bem mais pequeninos do que os do Renato..! Sei que te desvirginei a
pilinha mas isso não é razão para pensares que podes abusar da tua mãe e
violá-la como acabaste de fazer. Foi para isto que quiseste dormir comigo, não
foi? Pois bem, vou-te voltar a colocar o anel de kali e o cinto de castidade na
pilinha, embora me pareça que depois do que fizeste ela não tenha condições de
ter mais tesão hoje. Amanhã Renato quando vier determinará o castigo que vais
receber por o que me fizeste, filhote, mas hoje como me despertaste os sentidos
para despejares os balõezinhos e não os conseguistes satisfazer, nem tenho o
meu Macho cá em casa, vais concluir com a boca o trabalho que a tua piça deixou
a meio. De joelhos, focinheiro! Vou-te vendar os olhos, sentar as minhas coxas
em cima da tua boquinha toda aberta, e vais lamber a cona da mamã assim bem
borradinha com a esporra que ejaculaste nela, tal como o teu papá corno me
fazia depois de eu ter fodido. LAMBE PANASQUINHA! LAMBE TUDO DA CONA DA MAMÂ!
Vale mais a tua boca para consolar a pássara de uma mulher do que a tua pilinha
leiteira.
Huum, que bom minete o filho do
corno me fez! Quando o mandei para o quarto sem lhe ter desamarrado as mãos e
com os dois acessórios de castidade na pila, meu marido estava no corredor. Tal
como imaginara ouvira tudo e descera do sótão para ouvir melhor, provavelmente
até espreitara pelo buraco da fechadura, embora pouco tivesse visto pois muito
daquilo passara-se com as luzes apagadas.
- Fostes ao pito à mamã – não sei
se perguntou se o afirmou – E este foi o primeiro par de cornos a sério que me
pusestes, filho, pois os outros não contaram. Noutros tempos teria de ir bater
uma punheta para acalmar mas agora nem isso me devolveu o tesão, mas digo-te
que depois de que vi e ouvi no quarto da tua mãe, se não fosse o cinto de
castidade mesmo com a piça murcha obrigava-te a chupar-ma como chupas a do
Renato quando ele to manda.
Quando ouvi o corno dizer isto ao
filho não resisti a aplicar a este uma última humilhação. Desci da cama, com o
dildo ainda enfiado entre os lábios da vulva e abri a porta do quarto.
- Não seja por isso, meu querido
corninho – disse para meu marido – Tens a pila enclausurada no cinto de
castidade mas os colhõezinhos estão ao léu, o nosso filhinho pode bem chupar
neles. Anda, Ruizinho, de joelhos, quero ver-te a chupares nos colhõezinhos
decrépitos do papá depois de lhe teres posto os cornos! De joelhos, filho
incestuoso! E tu, corno impotente, abre as pernas sobre a cabeça do teu filho!
Quero ver o Ruizinho a lamber-te os colhões que o fizeram nascer. Aposto que
tem a boca ainda suja com a esporra que me depositou na pássara quando se veio
nela!
Foi o último trabalho de boca de
meu filho mais velho nessa noite, e o prémio de consolação do seu papá corno. Não
sei o que pensou dele pois era a primeira vez que lambia tais partes ao pai mas
eu esfreguei-me bem no dildo assistindo àquela inédita mamada em que nenhum dos
intervenientes podia atingir o orgasmo, e foi só quando voltei a gozar de novo
os mandei regressar ao quarto e me deitei, removendo finalmente o dildo bem
melado com o meu sumo e o de meu filho mais velho. Mas desta vez fechei a porta
do meu quarto à chave e não tardei a adormecer relaxada. Nunca teria imaginado
quando colocara o dildo, no inicio da noite, que apesar da ausência de Renato
ela seria assim tão preenchida a ponto de me deixar exausta. Mas satisfeita.
Abençoados taradinhos que tenho cá em casa, embora o mais velho não tenha força
na verga e o mais seja um esporrador precoce-
Bjs para todos. Em especial para
todos os meninos que já abusaram das suas mamãs, às mamãs que foram por eles
abusadas e sobretudo àquelas que como eu os deixaram abusar poara os poderem
castigar.
Um gd beijo para o Sussurrar do Corpo e para os seguidores deste blog,
de ambos os sexos, que colocaram imagens apelativas no seu nick name. Um bj tb para o Nando Moura.
2 comentários:
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
Quem quiser falar de castração de homem me chame no e-mail Mendesagromendes@gmail.com
Mostro meu par de ovos
Postar um comentário