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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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domingo, 19 de maio de 2013

A INICIAÇÃO DE SANDRINHA COMO PUTA, OU À PROCURA DE UM PAI PARA PAGAR O ABORTO

 
 
A revelação de Sandrinha dizendo-nos já se ter prostituído quando tinha 16 anos (ver A DESOBRIGA DE MEU MARIDO, OU A HISTÓRIA DE COMO RUI DESCOBRIU A SUA VOCAÇÃO DE CORNO MANSO FAZEDOR DE MINETES, Maio de 2013), deixou-nos a todos siderados.
- Espero ao menos que tenhas usado preservativo, Sandrinha – disse-lhe apesar de na minha época ter aberto as pernas a muito cliente sem tomar tal precaução, mas também os tempos eram outros.
- Fica descansada, mamã – tranquilizou-me a garota – Tomo sempre as minhas precauções quando fodo com desconhecidos, como sempre me recomendaste. Mas nessa vez lixara-me foi por ter fodido com dois rapazes conhecidos mais velhos e me ter esquecido de tomar a pílula.
- És tal e qual a tua mãe, apesar de ela com a tua idade ela ainda não ter posto a cona a render como tu o fizeste – observou-lhe Renato, o Macho dominante lá de casa pois até o cu ao meu marido e ao meu filho mais velho, ambos chamados Rui, come – Ora conta-nos como foi que puseste o grelo a facturar, minha putazinha precoce.
Minha filha contou então como certa vez fora aliciada no NorteShopping por um desconhecido a conceder-lhe seus favores sexuais a troco de dinheiro, e como esses encontros não se ficaram apenas por aquela primeira vez.
- Foi assim - começou Sandrinha -  Era um sábado à tarde, e como acontecia muitas vezes, eu, a Sara e a Ana, tínhamos combinado encontrar-nos no NorteShopping. Só que nesse sábado, eu precisava muito de falar com as duas, em especial com a Ana pois ela contara-me uns meses antes que a irmã mais velha fizera um aborto, pago por um rapaz nosso conhecido, filho de papás novos ricos e que anda sempre cheio de dinheiro, o Vítor que nem sequer era o pai da criança mas que ela conseguira convencer que o era. Esse Vítor – prosseguiu minha filha – já me tentara comer a mim, como aliás sempre tentara comer qualquer miúda gira pois pensa que por ter dinheiro pode ter todo o pito que quer, mas eu precisamente por causa disso nunca lhe dera muita atenção, e muito menos ainda alguma vez pensara em deixá-lo cá vir. Agora contudo tudo era diferente.
A verdade é que eu estava grávida, e aos 16 anos tal notícia não me agradava nada. Eu sei que se falasse contigo, mamã, me pagarias o aborto, não foi por medo que não vos contei estar grávida, simplesmente não queria que pensasses ser eu uma irresponsável que me deitava com rapazes mas me esquecia de tomar a pílula que foi isso que aconteceu.
Foi na loja da FNAC que contei às duas o percalço que me acontecera.
- Tens a certeza? – perguntou-me a Sara.
- Tenho – respondi-lhe – Tenho acordado enjoada, e já repeti três vezes o teste da farmácia. Ainda hoje de manhã colhi as amostras da primeira urina e o teste voltou a ser positivo. E como diz a minha mãe, uma mulher sente quando está grávida, e eu apesar de nunca o ter estado antes, não tenho qualquer dúvida em afirmar que estou grávida.
É nesse momento que reparo que um pouco atrás de nós, um homem bem vestido, mas não de fato e gravata, antes até com um blusão que lhe dava um ar jovem ainda que pela cor malhada dos cabelos e pelo rosto se adivinhasse tratar-se de um homem já a sair dos quarenta, ouvira aquelas minhas palavras e voltara-se para mim, olhando-me fixamente. Apesar da minha idade já tivera vários parceiros sexuais, ainda que todos rapazes, nunca um homem assim tão velho em relação a mim, mas pelo olhar com que me fitava tinha a certeza que ter ouvido aquilo da boca de uma garota que ainda há pouco tempo deixara de ser menina, o deixara bastante excitado. E a mim também. Nunca nenhum homem maduro alguma vez olhara para mim com aquele olhar de desejo, ou pelo menos eu nunca o percebera. Por isso nem me preocupei em afastar-me com as duas dali e prontamente respondi à pergunta que a Ana me colocou, o que o fez aumentar ainda mais a sua atenção, pois se aproximou ainda mais. Ele pelos vistos devia gostar de adolescentezinhas bem safadas e eu parecia ser uma delas.
- Já contaste ao Pedro?
O Pedro era o namorado com quem eu andava na altura, um rapaz do Porto de 21 anos.
- Não – respondi-lhe, e acrescentei com sinceridade pois era verdade – Eu nem sei se o filho é dele ou do Miguel.
- Do Miguel? – estranhou a Ana.
- Sim. Houve muitos dias em que fui para a cama com o Pedro à tarde, e à noite estava a foder com o Miguel. O filho tanto pode ser de um como do outro. Sei que foi no dia a seguir a ter fodido com os dois, que comecei a ter enjoos. Tanto que até tomo comprimidos para evitar que desconfiem lá em casa.
- E que é que vais fazer? – voltou ela a perguntar.
- Vou fazer um aborto, é claro. Não estás à espera que aos 16 anos vá andar nove meses com o cachopo na barriga, e ainda para mais sem saber quem é o pai da criança, pois não?
- Mas tu és menor, vais precisar do consentimento dos teus pais – observou-me ela.
- Isso é o menos – garanti-lhe – A mamã autorizava, mas não quero que ninguém da família saiba. Vou é ter de fazer o aborto numa abortadeira clandestina. Há médicos que fazem isso particularmente, a tua irmã fê-lo, de certeza que me saberá dar o nome de quem lhe fez o aborto, não?
- Oh sim, quanto a isso não te preocupes – respondeu-me – Simplesmente irás precisar de uns 600 euros, que foi à volta disso que ela pagou. Tens esse dinheiro?
- Não, claro que não!
- Então como o vais conseguir? Pedindo aos teus pais?
-Também não – respondi-lhe.
- Então porque não contas ao Pedro ou ao Miguel, o estado em que estás, dizes-lhe que é dele o filho e o convences a suportar as despesas ou pelo menos parte delas? Afinal nenhum deles sabe que tu dormias com o outro nem precisa de o saber.
- Isso também eu já o pensei – admiti – e se não contei a nenhum deles estar grávida, é por estar convencida que nem que convencesse os dois serem eles o pai, o que não seria difícil, não conseguiria arranjar dinheiro para o aborto, tesos como são. É o que dá andar a foder com rapazinhos da Universidade em vez de o fazer com homens a sério – esta última achega era, está claro, destinada, directamente ao ouvinte que não perdia uma. – Acho que tenho uma ideia melhor para pai da criança e para patrocinador do aborto: o Vítor.
- Também concordo contigo – assentiu a Sara – O palerma já pagou o aborto da irmã da Ana pensando ter sido ele a engravidá-la, e tem dinheiro que chegue para pagar o teu se o convenceres que é ele o pai.
- Ele já por várias vezes me pediu para lhe abrir as pernas, em especial quando soube que o Martinho me tirara os três, por isso de certeza não dirá que não se lhe telefonar a propor um encontro para logo – disse-lhes expondo-lhes o meu plano – Depois é só deixá-lo cá meter umas três ou quatro vezes e dizer-lhe que me engravidou. Estou certa que o tanso vai acreditar como acreditou quando a tua irmã lhe contou estar grávida dele. Não vejo outro jeito de arranjar rapidamente o dinheiro para deitar abaixo o infeliz que um daqueles dois me fez.
Mas ao dizer isto eu olhava igualmente para o sujeito para lhe demonstrar claramente ter-me apercebido do seu interesse pela minha história, embora sem saber exactamente o que eu pretendia com aquilo. Mas ele então decidiu arriscar e eu aprecio isso num homem.
- Tens mesmo 16 anos? – perguntou-me ainda que baixinho para que os outros clientes que deambulavam por ali não o ouvissem, e só então a Ana e a Sara se aperceberam que a nossa conversa tinha sido escutada.
- Tenho, embora o senhor não tenha nada com isso – respondi-lhe, num tom de desafio.
- Então és bem safadinha, se a história que contas é verdadeira - retorquiu-me – E se não é deixou-me de pau feito tenho de reconhecer. Gosto de meninas safadonas como tu aparentas ser, e para uma menina assim há outras formas de arranjar dinheiro para o aborto que queres fazer sem teres de abrir as pernas a outro palerma, que desta vez até pode não cair no conto da paternidade que lhe queres impingir.
- Como? – perguntei.
- És uma miúda bonita e novinha, embora já com alguma rodagem, não és mesmo? As características ideais para uma perfeita putinha, sem ofensa. Então que me dizes de ganhares 75 euros de mim para começar? Em troca fazes-me uma chupada e deixas-me meter no mesmo buraco onde um dos teus dois amigos te fez um filho.
- O aborto não custa 75 euros – fiz-lhe notar. Mas confesso-vos que se o seu interesse de homem maduro querer meter numa menina de 16 anos por saber que ela já estava bem coçada e grávida, me deixara excitada aquela proposta de lhe alugar o corpo, ainda mais excitada me deixara.
- Sei o que isso é, minha filha – reconheci – Eu também sentia o mesmo quando o meu padrinho, que afinal era o meu verdadeiro pai, me violava em menina, e depois mais tarde quando me prostituía.
- Pois, mas eu estava consciente dos riscos em aceitar tal proposta – admitiu minha filha continuando sua história - Sabia lá se o homem além da tara por meninas jovens não tinha outro tipo de taras mais perigosas, embora tivesse boa aparência. Em todo o caso à minha observação, o homem observou:
- Claro que não custa! Ou pensavas que te pagaria um aborto só por me abrires as pernas uma vez? De certeza que tens uma passarinha muito apetitosa onde o meu caralho terá todo o gosto em entrar, mas não vale o preço de um aborto. A 75 euros que estou disposto a pagar-te por cada foda que me deixares dar-te nos próximos tempos, dez quecas e ainda te sobra dinheiro para comprares uma roupa nova. Mas quero dois pratos. Mamada e rata. Que me dizes?
Desde que nos confessaste teres andado na prostituição no tempo em que conheceste o papá, mamã, que sempre me perguntei como seria a sensação de me vender a um homem, embora nunca soubesse se teria coragem para o fazer nem como o faria, e aquela proposta inesperada pareceu-me a resposta para essas minha dúvidas. É como se diz, a ocasião faz o ladrão, ou naquele caso parecia querer convidar-me a iniciar-me como puta. E o facto de ele se querer aproveitar da minha necessidade para se voltar a encontrar comigo e foder-me mais vezes por aquele preço, deixou-me mais descansada quanto às suas intenções. Ao ouvi-la toda a minha vontade de receber dinheiro de um homem para o deixar servir-se do meu entre-pernas renasceu, eu fodia desde os 15 anos e nunca ninguém me pagara por tal coisa, muito menos um homem com ar de pai de família. Porque não fazê-lo agora? Apesar de tudo tinha de ser cautelosa.   
- Com camisa? – perguntei.
- Se quiseres, embora não tenha nenhuma doença nem me parece que a tenhas tu apesar das esporradelas directas que pelos vistos já levaste na racha do meio das pernas - concordou.
- E aonde é que me queria comer? Não o conheço de lado nenhum e a minha mãe sempre me aconselhou a não ir com desconhecidos.
- Um bom conselho mas que desta vez vais ter de esquecer se queres ganhar a primeira tranche de 75 euros pelo uso da tua rata, menina. É que aqui não dá muito jeito para te foder como concordarás, e para ires comigo para o motel onde te estou a pensar levar e onde o recepcionista a troco de uma gorjeta, sei não se importar de fechar os olhos ao facto de seres menor, tens de entrar comigo no carro.
- Só se levar as minhas amigas connosco também – estabeleci como condição.
- Nós?! – exclamaram em coro as duas, até então caladas.
- Não costumo foder meninas com outras meninas a fazerem de velinhas – retorquiu-me.
- Não é para fazerem de velinhas – esclareci – O senhor leva-nos para o tal motel e elas ficam no carro. Não digam que não fazem isso por mim, meninas! Eu preciso muito de arranjar dinheiro para deitar o cachopo abaixo e vocês têm de me ajudar, meninas!
As duas concordaram e o homem também. Apenas passamos no supermercado para comprar uma caixa de preservativos pois por nada arriscaria a foder com ele sem protecção, e os quatro fomos para um motel situado em…, onde me chegou a levar mais vezes, a 75 euros a pernada. De facto o recepcionista não levantou problemas em me deixar entrar com ele, tanto mais que o meu cliente, vou chamá-lo agora sim, mal se lhe dirigiu tratou de lhe passar para além do preço pela hora que iríamos passar, mais uma nota de 20 euros para as mãos. De facto dinheiro não parecia ser grande problema para ele, tal como não o era para o Vítor, e só agora me dava conta que estupidamente nem regateara o preço, podia conseguir um valor melhor pela minha rata, pois me parece hoje que o cliente com a sua atracção por meninas vadias teria pago mais um pouco se eu tivesse inflacionado a mercadoria, mas nem tudo lembra. E como disse, aquela oportunidade para iniciar a minha experiência como puta estava-me a apetecer tanto, só posso ter herdado esta tendência de ti, mamã, que nunca me lembraria de regatear.
- Quando cá vem traz sempre alguma menina, como continuo a ver. Ainda anteontem cá esteve uma das suas antigas meninas com outro senhor – atreveu-se a dizer-lhe o recepcionista guardando o dinheiro, e ouvindo aquilo ainda mais descansada fiquei.
- Elas vêm de livre vontade e já foram todas estreadas por outros. E se continuam a vir com outros é porque gostam – respondeu-lhe o meu cliente como para frisar bem não ter desviado nenhuma menina do bom caminho. E no que a mim diz respeito é verdade. O cliente, apesar das suas tendências para adolescentes recém-desmamadas foi simpático, e para minorar a espera da Ana e da Sara que como combinado ficaram no carro, mandou o sujeito do motel servir-lhes um lanche e um sumo mas elas desconfiadas nem lhe tocaram.
Quando entramos no quarto ele começou por sugerir que tomássemos um duche pois não gostava de meter numa rata que não estivesse acabadinha de lavar, mas eu lembrei-me de um pormenor que sempre referiste quando nos contavas alguns episódios da tua vida de prostituta, mamã: o pagamento. Nenhuma puta se despe sem receber o prémio antecipadamente.
- Primeiro pague-me o que ficou combinado – e os 75 euros lá vieram para a minha carteira. Tomamos o duche ao mesmo tempo, ensaboando as costas e os órgãos sexuais do outro, e aquele banho morno descontraiu-me. Além disso assim que o vi nu fiquei fascinada com a sua coisa: grossa, dura, enorme, e sem prepúcio, porque tal como tu mamã, adooro um caralho com a glande à mostra. E umas bolonas inchadas, vermelhonas! Só duas vezes vira uma pila maior do que aquela, a do rapaz que me tirou os três, o Martinho, e a do Cláudio, e umas bolas assim nunca. Nem a tua pila Renato, e as tuas bolas, são maiores do que aquelas. E a pila já estava em pé, mal baixou as cuecas a sua coisa pulou tesa para a frente, como uma mola! Fiquei tão fascinada com ela que o cliente reparou:
- Agrada-te a minha piça não agrada, minha vadiazinha grávida, que apesar dos teus 16 anos nem sabes quem é o pai desse cachopo que trazes na barriga? – perguntou-me fazendo-me ajoelhar-me ainda vestida e batendo-me com ele na cara – Aposto que apesar de já teres levado muita esporradela na cona, nunca provaste esporra de uma piça como a minha, pois não, cabritona precoce ? Sentes como ela é pesada assim toda cheia de tesão? Aposto que nenhum dos rapazinhos a quem te entregaste tinha a piça tão pesada como a minha, pois não? Então deixa-me despir-te e anda tomar um duche comigo que logo, logo, vais sentir-lhe o peso na tua rachinha. Só espero que a tragas bem húmida porque por mais aberta que a tenhas vou-te fazer gemer quando ta rasgar toda para ela entrar, como sempre faço gemer as menininhas como tu, putazinha!
Nunca nenhum dos rapazes a quem me entregara antes me tratara assim tão ordinariamente como aquele me tratava, mas também eu nunca me prostituíra com nenhum e era normal que ele me visse como uma vulgar puta. Mas aquilo ainda me deixava mais excitada e receptiva para a bordoada final, nem me sentia assustada pela grossura e rijeza do caralho dele. Foi assim com muito prazer que deixei que me despisse toda e que entrei com ele no chuveiro. Ao cliente agradou-lhe o facto de eu ter a testinha depilada.
- Em cima da cama! E tira o lençol de banho! – mandou assim que saímos do banheiro. Abrindo o lençol de banho estendi-me toda nua por cima da cama.
- Abre as pernas, a coninha bem à vista, safadona, que gostas tanto de cornear os namorados que como as putas da rua nem sabes quem te emprenhou a barriga – mandou de novo – Humm, gretazinha rosada e inchadinha tens, vadia! Adoro as gretazinhas rosadas de meninas como tu, assim sem vestígios de pentelhos e todas à mostra esperando cacete! Huuuummm! Já vi muitas, mas huuuumm, a tua coninha é bonita demais, vadiazinha! Vou adorar sentir o meu caralho a entrar no buraquinho grávido mas enquanto não o faço vais-me chupar nele como combinamos. Não será a primeira mamada que fazes, pois não?
Não, não era, embora não lhe tenha respondido que sim ou não. Deixei que ele igualmente todo nu, se sentasse sobre o meu peito um pouco atrás das minhas mamas, me mandasse juntá-las com as mãos e começasse por fazer nelas uma boa espanhola, antes de mo enfiar na boca e me mandar gargarejá-lo, o que fiz com muito mais prazer do que estou certa uma puta deve fazer. Mas sentir aquele membro de macho na boca e nas mamas era tão bom, tão bom, tão bom, que apenas me despertava o apetite para o momento em que o provaria na minha racha, até porque tal como tu mamã, as mamas são o ponto do meu corpo que mais tesão me dão se me mexem nelas.
- Gostas de sentir a minha piça a roçar-te nas maminhas e na língua, não gostas, minha menina bem rodada? - dizia-me ele – Então chupa tudo, chupa, chupa, minha vadiazinha precoce!
Quando retirou seu membro da minha boca, levantou-me as pernas ao alto, e sempre dizendo-me ter eu a rata e a testinha mais bonita e mais bem depilada que ele já vira em qualquer menina, fez-me um minete dizendo-me que em cona de puta que se estreava na vida não tinha ele nojo em passar a língua, até ficar com ela bem impregnada dos meus sucos, altura em que passou a lamber-me a barriga e as mamas.
- Filho de pai incógnito que a tua mãe não vai deixar nascer – ia dizendo passando-me a língua no ventre sem que eu reagisse – Vais levar hoje uma chuva de esporra dos meus tomates para a tua mãezinha adolescente poder pagar o aborto que te irá arrancar aí de dentro antes do tempo.
Embora não se notasse, percebi não ser só a minha idade que o atraía em mim e o levava a desembolsar os 75 euros para me poder foder. Era também eu estar grávida e tencionar abortar que lhe dava mais tesão, pois à medida que falava sua piça pulava, engrossava, pingava esperma.
- Sei o que isso é – interrompi-a – Também o primeiro homem que me engravidou fez-me retardar o aborto só pelo prazer que lhe dava violar-me sabendo-me prenha, e da segunda vez, já eu era puta, eu mesma o retardei até não o poder ocultar mais pois havia um bom mercado para putas grávidas e ainda para mais jovens como era então. E o papá também gostava bem de me ver de pipo, pois não gostavas corninho?
Depois de o corno ter concordado, minha filha continuou sua narrativa.
- Com as mamas e a pássara bem lambidas, o sujeito encamisou o caralho e deitando-se sobre mim, penetrou-me:
- As mãozinhas por trás do meu rabo, menina putazinha! E apalpa-me os colhões!
Embora me fosse enfiando a tronchuda devagarinho, a verdade é que me obrigou a gemer enquanto ma foi enfiando.
- Sentes a diferença entre uma piça de homem e a dos rapazinhos a quem estás habituada a abrires as pernas, cabritona? – perguntava-me. E eu embora nunca as tivesses aberto a rapazinhos, a verdade é que tinha de reconhecer nunca ter provado de um tronco duro e grande como aquele, nem nunca nenhum caralho me fizera gemer tanto como aquele. Mas que bom que era senti-lo entrando, forçar os lábios e as paredes da minha vulva para se poder enfiar sempre cada vez mais, bem até ao fundo do caralho e de mim, e depois de ter entrado sentir as turras ferozes daquele par de bolas enormes na entrada da pássara, á medida que o caralho agora com a minha entrada mais desimpedida e dilatada entrava e saía nela com força, com muita força, para meu prazer.
- A língua de fora, cabritona! – exigiu, e agora eu fazia o que ele queria, naquele momento já não era um cliente desconhecido que eu tinha sobre mim fodendo-me na posição do missionário,  mas souberam-me tão bem os seus toques com a língua que o sentia mais como um dos rapazes a quem me costumava entregar e de quem procurava extrair igualmente o máximo de prazer. – Por ter a piça coberta com um preservativo não lhe posso dar a provar a humidade da tua cona, prostitutazinha de 16 anos, mas não vou daqui sem provar na minha a humidade da tua língua. A língua estendida, como se me fosses fazer outro broche!
Estendi-lhe a língua, ele enfiou-ma na sua boca, apertou-ma com os dentes e ficou a chupar-ma enquanto acabava de me foder, até nos virmos os dois, num gozo parece que combinado, e que acho nunca me tinha acontecido assim tão intensamente. Para uma primeira experiencia como puta não podia ter corrido melhor, pois não mamãzinha?
Concordei, claro.
O tempo estava-se a esgotar – continuou Sandrinha, já a concluir – mas ainda tomamos outro duche antes de sairmos e ele nos ter conduzido às três ao NorteShopping onde nos conhecêramos.
- Queres ganhar o resto que te falta para o aborto? – perguntou-me durante o último duche – Posso-me encontrar contigo duas ou três vezes por semana, se tiveres disponibilidade para isso, e não deixares os teus pais desconfiarem pois não quero nem posso ter problemas deste tipo, com meninas da tua idade. Encontrámo-nos como hoje e as tuas amigas podem vir como vieram hoje para te sentires segura, desde que se comprometam a ficar caladas. Em pouco tempo terás dinheiro para fazeres qualquer abortadeira transformar o teu projecto de filho em sabonete.
No que seria transformado aquele projecto de gente que trazia na barriga e que não sabia quem mo fizera, uma vez o aborto feito não me interessava para nada, contando que me visse livre daquele problema, mas não tinha essa disponibilidade. Em Guimarães, ou em Braga, seria mais fácil de nos encontrarmos e continuarmos com o nosso negócio, e como até ficávamos mais próximos do motel ele não se importou nada. Combinámos logo ali a próxima cambalhota e ele nunca falhou. Foi por isso que nessa altura a Ana e a Sara passaram a dormir cá em casa frequentemente, pois sempre me acompanharam. Só vos posso dizer que fodi com ele oito vezes, sempre com muito prazer mútuo, até lhe comunicar pretender acabar com aquilo pois reunira já dinheiro suficiente para pôr termo à minha gravidez, decisão que ele se comprometera a aceitar e que de facto aceitou pois nunca mais o vi e já lá vão mais de dois anos, embora me tivesse dito lamentar bastante eu fazer o aborto tão cedo pois gostaria de me ver com a barriga bem empinada. E também é verdade que não me voltei a prostituir depois disso.
De qualquer maneira o dinheiro para o aborto não foi inteiramente pago com o dinheiro desse meu até agora único cliente, pois assim que chegámos ao Shopping, eu resolvi jogar pelo seguro. Eu era uma menina menor de idade, ele um senhor bem posto na vida como parecia, tinha-se divertido comigo naquela tarde de sábado, mas eu sabia lá se estaria disposto a arriscar a voltar-se a encontrar comigo por aquele preço. É sempre bom ter um plano B.
- Vou ligar ao Vítor como pretendia fazer – disse às duas - Depois conto-vos como foi a minha deliciosa iniciação como puta.
A conversa com o Vítor correu bem como já esperava, ou não soubesse o quanto ele me queria montar. Disse-lhe que gostava de me encontrar com ele, se quisesses podíamos jantar numa das pizzarias do Shopping, ir a um barzinho no final, e o palerma ficou todo encantado com aquele convite inesperado, tanto mais que o Vítor é daquele género de rapazes que nem por ter dinheiro e um bruto carrão tem muita sorte com as mulheres, as únicas com quem ele se safa, como todos sabem, é com as sopeiras.  
Assim o tanso pagou-nos às três um jantar na pizzaria antes de a Ana e a Sara se terem desmarcado e termos ficado apenas nós os dois o que o Vítor aproveitou para me levar a passear de carro. Foi então que eu, numa de moça séria, lhe contei andar muito chateado com o meu namorado, o Pedro, pois ele só me queria pinchar.
- Vocês rapazes, são todos iguais – admiti-lhe, mas toda encostadinha a ele – só nos querem para despejar as bolas.
E o palerminha passando-me a mão nos cabelos, encantado por eu lhe permitir tal liberdade, garantia-me não ser assim e compreender muito bem o meu aborrecimento. Apesar dos meus aparentes queixumes quanto à atitude do Pedro, e das suas garantias, não tardei muito a sentir as suas mãos entre as minhas coxas, e ao contrário das duas vezes anteriores em que ele o fizera, desta vez não as afastei. Antes abri mais as pernas para lhe fazer sentir o meu papo por baixo da calcinha, e o seu caralho logo cresceu sobre o fecho das calças. Abreviando, não tardou muito que ali, no assento do seu carro, junto ao Castelo do Queijo, eu tivesse feito o frete de lho tirar para fora, o punheteasse mas sem o chupar embora ele mo pedisse, deixar que me baixasse a calcinha e o deixasse meter aquilo em mim.
- Amo-te muito, Vítor – menti-lhe quando ele me começou a meter – estou a dar-te aquilo que sempre neguei ao Pedro apesar de ele tanto mo ter pedido.
E o tolo, contente, acreditava em tudo e também garantia amar-me como nunca amara alguém.
Só posso dizer que teria sido muito mais justo ter cobrado dinheiro por esta segunda foda de sábado do que pela primeira, pois nem o tamanho, nem a grossura, nem sobretudo o desempenho do caralho do Vítor se puderam comparar com o do cliente a quem eu dera o grelo por 75 euros. No entanto apesar de tudo deixou-me satisfeita ou não achasse estar a dar ao Vítor aquilo que ele merecia desde há muito.
E foi assim que arranjei dois financiadores para o meu aborto. Enquanto continuava a abrir as pernas ao Vítor, abri-as igualmente ao cliente de quem nunca soube o nome, sempre pelo mesmo preço ajustado da primeira vez. Cerca de um mês mais tarde, comuniquei ao Vítor estar grávida e não pretender ter o bebé. Ele também assustado como ficou com a perspectiva de vir a ser pai tão cedo, foi com muito alívio que ouviu a minha determinação em abortar, pelo que o aborto foi feito umas duas semanas depois no médico do Porto que já fizera o aborto à irmã da Ana e que esta me indicara, e que o Vítor pensando ser o responsável pela minha gravidez pagou: 600 euros. Esse foi também o fim do nosso “namoro”. Uma vez pago o aborto pus-lhe os patins, que farta de lhe dar o pito andava eu.  Mas ainda hoje o betinho se gaba de ter os colhões bem potentes e de já ter enchido a barriga a duas raparigas, quando na verdade nem sonha que nunca a encheu a nenhuma – e dizendo isto Sandrinha desatou a rir e fazendo-nos a todos imitá-la.
- É como digo, tal mãe tal filha – voltou a dizer Renato – Na verdade quem aos seus sai não degenera, e se o teu irmão deu em rabeta como o pai, tu só podias ter dado em puta como a tua mãe. Fico contente pelo teu precoce espírito de iniciativa, menina. Não estranharás no dia em que te puser a render, depois de uma estreia tão promissora.
Esse dia eu não imaginava como iria ser, nem Sandrinha, o irmão ou o pai corno. Mas de facto pela sua reacção vi como lhe agradava tal ideia. Não me admirou. Afinal de contas, apesar de o pai ter a piça curta, Sandrinha é minha filha e herdou de mim a tendência para a putice. Antes isso que a vocação para freira.
 
 
  
Beijos repenicados para todos os leitores deste blog. Um beijo especial para o Senhor dos Contos pela postagem no seu blog de algumas das minhas confissões, e para a Maria Madalena Teodósio. Como vê, tecnicamente, Sandrinha não só é tão puta como a mãe, como tecnicamente até o começou a ser mais cedo do que eu. Bjs também para o António e o (a) Paulinha Santos. E o Nuno.

Postado por SANDRA SAFADA às 03:52 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SAFADEZASDE UMA MENINA ADOLESCENTE

4 comentários:

Anônimo disse...

Como gosto de ler estas histórias de putas.... Não fosse eu uma boa Puta!

19 de maio de 2013 às 09:01
Magister Dixit disse...

Muito bem, estamos a fazer progressos. O Renato é, de facto, um gajo de sorte, por ter duas putas como tu e a tua filha!

20 de maio de 2013 às 04:03
Ovo de cavalo disse...

Quem quiser falar de castração de homem me chame no e-mail Mendesagromendes@gmail.com
Mostro meu par de ovos

9 de fevereiro de 2022 às 10:31
Ovo de cavalo disse...

Quem já foi castrado, ou quem já castrou alguém, comente aí vcs mulheres que ganha chifre quer castrar seu garanhao? Me chame ou comente aí

23 de março de 2022 às 15:10

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Uma advogada liberal, com marido corno.
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