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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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domingo, 28 de julho de 2013

SATISFAZENDO O PADRINHO LOGO PELA MANHÃZINHA

 
 
Nesse dia de manhã, minha tia e madrinha em casa de quem vivia desde os 12 anos, e que sempre sofrera muito dos ovários, tinha uma Consulta no Hospital, e meu tio seu marido, tirara folga do Ministério para a acompanhar, numa de bom marido, coisa que ele não era de todo. Há alguns anos fiquei sabendo que afinal meu tio e padrinho é afinal meu verdadeiro pai biológico, mas na época era apenas como meu padrinho que o conhecia e será assim que neste relato me referirei a ele.
Ainda não eram sete da manhã, e já o ouvia a tomar banho como fazia todas as manhãs. Depois passou pelo meu quarto, mandou-me sair da cama e dar uma chuveirada ao corpo, coisa que me deixou logo alerta quanto às suas reais intenções pois que meu tio nunca se servia de mim sem me fazer lavar primeiro, ou sem que ele mesmo não estivesse lavado. Ainda para mais eu estava grávida dele apesar de só ter então 15 anos, e ele apesar de se ter comprometido a pagar-me o aborto, vivia aproveitando-se daquela situação e fodia-me com uma assiduidade tal que mais parecia-mos um casal em lua-de-mel.
- Despacha-te molengona, que ainda vais ter de me preparar o pequeno-almoço, antes de saíres para o Liceu – disse-me pois que àquela hora a mim, ainda ensonada, apetecia-me tudo menos levantar-me já. Mas lá fui pois meu padrinho sabia, e gostava de ser violento comigo.
Não demorei muito e quando saí da casa de banho ouvi que ele arrastava minha tia para o chuveiro, recomendando-lhe que tomasse um bom banho antes da consulta. Foi tudo tão rápido que eu embora tivesse a saia e o top colocados preparava-me para começar a vestir a calcinha quando meu tio entrou no quarto sem bater.
- Devia bater antes de entrar – observei-lhe, temendo sobretudo que minha tia se apercebesse daquilo e eu acabasse sendo espancada de cinto como sucedia sempre – lá por estar grávida de si não somos nenhum casal para o padrinho entrar sem bater.
- Deixa-te lá disso que se eu fosse desconfiado ainda haveria de averiguar bem averiguado se o cachopo é mesmo meu, como dizes – respondeu-me fazendo-me, como habitualmente, sentir-me ainda mais puta do que já era forçada a ser – Anda lá ao meu quarto num instante, fazer-me a cama. Não gosto de sair de casa com a cama por fazer, hábitos da tropa.
Lembrei-me que além de andar a abrir-lhe as pernas desde o ano anterior e a substituir a minha tia no acto conjugal, o filho da puta tirara-me da cama para lhe fazer o pequeno-almoço. Agora também tinha de lhe fazer a cama? Se tinha tal hábito da tropa que a fizesse ele pois que nessa altura nem eu, nem sopeira alguma, lha ia lá fazer de certeza. Preparei-me contudo para lhe obedecer como era hábito e preparando-me para puxar o resto da calcinha para cima apenas o inquiri:
- Então agora além de mais uma das suas putas também sou a sua sopeira?
- Cala-te, Sandra, que serves bem para as duas coisas – retorquiu-me - E não precisas de puxar a calcinha para cima. Vou achar muito mais agradável ver a minha sobrinhazinha preferida a fazer-me a cama sem a calcinha por baixo da saia do que com a cona tapada por ela. Anda, despacha-te que a tua tia não vai ficar a manhã toda no banho.
Só então, quando meu padrinho me deu a mão para me conduzir ao seu quarto, reparei que apesar de do tronco para cima ele estar vestido com uma comprida e elegante camisa como toda a roupa que usava, da cintura para baixo o safado não trazia nada. E é claro, a espreitar das fraldas da camisa lá estava o seu caralho que me tirara os três um ano antes, o caralho que ele metia em mim sempre que queria mesmo que a seguir eu apanhasse grandes tareias de minha tia por causa disso, o caralho que me fizera mulher embora contra a minha vontade e que me entontecia tanto. Tudo se conjugava para um rapidinha logo pela manhã. E dando-lhe a mão, segui-o, no meu íntimo receptiva ainda que nada tivesse feito para isso.
- Anda, despacha-te, faz a cama! – ordenou assim que entramos no quarto.
Claro que para alisar os lençóis, esticar os cobertores e prendê-los, eu tinha que me baixar, expondo-lhe o meu rabo e as minhas coxas que as sentia mais inchadas pela gravidez, tanto mais que a saia, curta como era, subia toda para cima. Era o que meu tio queria.
- Humm! Boas coxonas tens, Sandrinha! – elogiou como eu gostava de ouvir aproximando-se por detrás de mim, abraçando-me e esfregando-me seu caralho duro e nu no cu. Só hoje me dou conta que nunca lhe elogiei seu dote, ele é que sempre elogiou os meus. – Baixa-te mais minha vaquinha assanhada. Quero ver-te o buraquinho por onde dizes que te engravidei a espreitar por entre as bordas do teu cuzinho, minha putazinha de 15 anos.
Quando me baixei mais quase encostando a face em cima do colchão, meu tio metendo as duas mãos entre as minhas coxas começou a apalpar-me o cu e a rata e a meter seu nariz no meio delas, mas sempre procurando esfregar seu membro nalgum ponto do meu corpo.
- Hummm! Linda coninha tens, minha sobrinha! – voltou a elogiar – Parece a coninha da tua mãe com esses dois labiozinhos inchados e bem rosadinhos a pedirem piça. Só que tu, apesar da tua idade, sabe-la usar bem melhor do que a tua mãe sabia. Hummm! Destapa as mamas! Não é só a cona e o cu que te quero apalpar, minha querida afilhada a quem tirei os três, também te quero apalpar as mamas que as deves ter tão tesas e inchadas como os labiozinhos da tua coninha, minha querida afilhadazinha!
Tinha mesmo, ou os seus toques do caralho não me deixassem sempre com os marmelos bem perfilados. Apesar de tudo ainda lhe disse que ali era uma imprudência, se me queria comer sempre era preferível fazê-lo no meu quarto.
- No teu quarto estou eu farto de te comer, vadia! – retorquiu-me – Hoje vou-te comer no quarto onde durmo com a tua tia, e a quem nunca dei umas fodas tão boas como as que dou contigo! Humm, maminhas durinhas! Se tivesse tempo ainda te enfiava a minha piça no meio delas, querida sobrinha, assim só vou poder satisfazer-te a cona com ela! Humm! Já a tens toda húmida, minha puta! Queria que a tua tia alguma vez tivesse a cona só metade húmida do que tens a tua! Hummm! E tens a pele da barriga tão maciazinha como a pele do cu onde estou agora esfregar a piça! Hummm! Nem se nota que estás grávida pelo que o aborto vai poder esperar ainda mais algum tempo. Não posso tirar todo o dinheiro de uma vez para a tua tia não desconfiar.
Não me falasse ele agora naquilo porque eu ainda tinha de passar. Naquele momento eu sentia-me era super bem com os seus toques, meu padrinho adorava esfregar-me o caralho no cu antes de me foder, embora nunca tivesse mostrado nenhum interesse em enrabar-me, e era isso que estava a fazer naquele momento e eu queria era que ele continuasse. Mas o tempo é implacável como todos sabemos. Ainda se ouvia o barulho da água do chuveiro da banheira mas tínhamos de avançar se queríamos consumar plenamente aquela fodinha matinal.
- Deixa-te estar assim, sobrinha – mandou-me. Eu continuava de barriga para baixo sobre a cama do casal, as pernas de fora assentes no tapete – nem te vou tirar a saia, vadia. Mas abre bem as pernas. Vou-te dar uma foda enquanto a tua tia toma banho que não te vais esquecer dela, garanto-te.
Abri as pernas e comigo meia curvada sobre a cama meu tio teve ainda tempo para me fazer um minete, antes de me penetrar com um dedo e me cuspir dentro da rata.
- Isso! – dizia-me fodendo-me com o dedo e passando a língua sobre os meus lábios vaginais – Abre bem a cona, putazinha prenha, que não quero a tua tia ouvindo-te gemer quando lhe tiver enfiado todo o meu caralho nela. Abre bem a cona, safadona, que antes de ta deixar toda esporrada vou-ta deixar bem ensalivada para o meu caralho escorregar melhor dentro dela.
Foi por trás que meu padrinho me enfiou a sua tora e apesar das suas cuspidelas tive de gemer como sempre até ela ter deslizado toda dentro de mim. Então ele agarrou-me pelos cabelos, amarrou-os com uma das mãos num rabo-de-cavalo e como se eu fosse uma égua começou a puxar-me a cabeça para trás e para a frente, fazendo-me levantar e baixar o tronco sobre o colchão, enquanto seu caralho entrava e saía da minha coninha com cada vez mais tesão.
- Pula, potrazinha, pula! – mandava-me – Quero ver-te a pular ao ritmo da minha piça, minha sobrinhazinha de cona quente! Quero ver-te a pular ao compasso dos meus colhões, puta!
Aquelas suas palavras faziam-me apreciar as estocadas do seu caralho com ainda mais prazer. Mas não eram só as suas palavras, também os seus toques manuais nas minhas mamas e na minha greta, suas trincadelas no meu pescoço e nas minhas orelhas desferidas por trás, até as suas palmadas no meu rabo nu, tudo me fazia sentir mais húmida e com uma vontade enorme de continuar sentindo sua gigantesca pixota, suada, suadinha, entrando e saindo na minha gruta do meio das pernas e fazendo-me pular de satisfação.
- Estás a gostar, não estás, sobrinhazinha vadia? - perguntou-me vendo o entusiasmo com que me estendia toda na cama sempre que o seu membro se me enterrava todinho – Aprecias mais a força da minha piça, minha vadiazinha, que a frígida da tua tia. Humm! Confesso que por mim, também prefiro mais o sabor da tua cona do que o da cona da tua tia, sempre mais seca do que um bacalhau da peça. Huuummm! Siiimm! Está-te a saber tão bem sentires a minha piça a dar-te na cona, minha putazinha, que consigo enfiar-te toda dentro dela, tão aberta a tens. Aposto que se for uma menina esse cachopo que dizes eu ter-te feito, também lhe estou a ir ao pito à medida que vou ao teu.
E se for um menino estás a enrabá-lo pensei, mas não lhe disse, meu tio todo machão e bigodinho à Clark Gable não iria gostar nada de ouvir qualquer alusão a enrabar, mesmo involuntariamente, outro sujeito.
- Não me vou esporrar por trás, minha coirona – disse-me ao fim de algum tempo – Gosto de ver a cara das putas quando me esporro nelas, e como ainda ouço o som da água do chuveiro ainda vou ter tempo para me vir como gosto. Senta-te no meu colo, minha rica sobrinha.
Meu tio sentou-se na borda da cama e eu no seu colo, com mas minhas pernas cruzadas na sua barriga, e com o seu nariz enterrado no meu par de fofas, acabou de me foder até nos virmos os dois, ao mesmo tempo, no momento em que finalmente o som da água a correr cessara, e minha tia se devia estar a limpar.
- Tio – disse eu então, ainda sentada no seu colo e sentindo o líquido do gozo dele a escorrer pelas minhas coxas, em catadupa – não me vou poder lavar de novo, ou a tia ainda vai desconfiar e com razão que estivemos a fazer coisas. E não vou poder ir para o liceu com a rata a pingar esporra.
- Ai isso é que podes, cabritona! – contrariou ele – Limpa-te com um lencinho e puxa a calcinha para cima para não deixares a esporra pingar no chão, que é assim que fazem muitas vezes as putas quando não têm tempo para mais. Até vou gostar de saber que vais passar o dia inteiro com a calcinha bem impregnada com os meus sucos, a fazer-te lembrar da foda que te dei logo ao começar a manhãzinha.
E assim naquela manhã, depois da trancada recebida de meu tio, puxei a calcinha para cima como ele me mandou e não me lavei. Verdade que ele também não, pelo que ambos guardamos na roupa os respectivos troféus daquele nosso pecadinho bem matinal.
- Tivesses escorropichado sempre toda a esporra que já te entrou na cona Sandra, e não estarias agora grávida – foi o seu último comentário. Aquela gostosa rapidinha matinal contudo fez-me atrasar as minhas tarefas. Quando minha tia entrou no quarto eu apenas tivera tempo de fazer a cama e nem o pequeno-almoço preparara.
- O teu tio tem razão, Sandra, és mesmo uma molengona que precisa da manhã toda para fazer a cama – comentou ela. E depois aspirando as narinas:
- Que cheiro é este?
De facto no ar cheirava a esporra e a colhões suados, odor que fica sempre no ar quando alguém acaba de foder. Minha tia nunca demonstrara identificar tal cheiro, mesmo depois de eu ter fodido com o marido, mas naquela manhã o diabo da velha pareceu reconhecer o cheiro a coito acabadinho de praticar.
Meu tio porém não se desarmou. Encolhendo os ombros e começando a sair do quarto apenas respondeu:
- Ora que cheiro é este? Só pode ser cheiro a caralho.
Furiosa por meu padrinho ter usado tal palavra na minha frente, minha tia que não apreciava tal coisa saiu atrás dele, discutindo pela sua falta de educação.
- Precisavas de me responder assim, meu grande malcriadão e ainda para mais na frente da minha sobrinha?
Com o seu grande par de cornos na testa, minha madrinha não imaginava que não podia ter sido mais verdadeira a resposta que o marido lhe dera. Nem que em matéria de caralhos, a sobrinha apesar dos seus tenros 15 anos sabia bem mais do que ela que tinha mais de 40.
 
Bjs para todos. Um beijo particular para o Manhoso, adorei saber que ficou com as mãos a pingar. Um beijo igualmente para o jovem com um namorado cinquentão de pau grosso. E para as leitoras é claro.
Um grande beijo para o Carlos que gostava de ser despojado às mãos de uma Dominadora, com os votos de que um dia a possa encontrar.
Um beijo ainda para o Anónimo que me quer ver convertida. Vai ser difícil!

Postado por SANDRA SAFADA às 02:26 4 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: AS VIOLAÇÕES DE MEU PADRINHO, SAFADEZAS DE UMA MENINA ADOLESCENTE, SEXO FORÇADO

domingo, 14 de julho de 2013

SANDRINHA E O CASTIGO DO IRMÃO ABUSADOR

 
 
Nessa noite eu e Sandrinha minha filha, com a ajuda de um vibrador gigantesco de duas cabeças, pois minha filha mesmo postiços gosta de caralhos compridos como eu, entretivéramo-nos deliciosamente uma à outra, e depois de termos gozado um soberbo orgasmo, encontrávamo-nos abraçadas na cama, todas nuas. Aquela tinha sido uma noite memorável. Meu amante bissexual Renato enrabara meu filho mais velho e meu marido corno e capado desde há algum tempo, fora chupado por Sandrinha e obrigara meu filho a fazer-nos um minete nas duas antes de o deixar ir ao cu ao pai (ver CBT E SODOMIA COM PAI E FILHO, OS DOIS PANELEIROS LÁ DE CASA, Julho de 2013).
Meu filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, Rui, tal como minha filha tem o meu, é um esporrador precoce, que nem dois minutos aguenta com o piçante teso quando eu e a irmã, por ordem de Renato, lhe abrimos as pernas e o deixamos meter, e meu amante ameaçou de o capar como fizemos ao pai, se ele não aprender a conter a ejaculação o tempo suficiente para dar prazer a uma mulher. Ameaça que confesso não sei se é séria se apenas encenada, para submeter ainda mais o filho do corno ao seu domínio.
Pelos vistos Sandrinha também tinha as mesmas dúvidas do que eu pois com o seu púbis entrelaçado no meu, e com o vibrador de cabeça dupla ainda enfiado nas nossas pássaras, perguntou-me:
- Mamã, achas que o Renato vai-te mandar mesmo castrar o mano como te mandou fazer ao papá? E se for assim vai-me obrigar a ajudar-te a tirar-lhe os ovinhos?
Na expressão da sua cara li-lhe o medo que a garota tinha de o fazer. Mas por outro lado o brilho do seu olhar deixava transparecer o entusiasmo que lhe ia na alma só com a ideia de com as suas mãos arruinar a masculinidade de um homem para sempre.
- Bem - respondi-lhe mas de forma a levá-la a aceitar com naturalidade a ideia – o Renato obrigou-te a abrires-lhe as pernas, mas nunca te poderia obrigar a fazer uma coisa dessas se o não quisesses. Mesmo o papá concordou em ficar sem as bolinhas, como sabes, mas estou certa que se Renato quiser fazê-lo o teu maninho não ia conseguir impedir que eu e tu o castremos sim. Porque, também não tenho dúvidas, que se isso acontecer vai querer que participes na castração, minha filha. Se te recusares a fazê-lo não só nos irás deixar a ambos muito decepcionados, como até ao teu irmão e ao papá, Sandrinha. Já vistes como a mamã decepou os tomatinhos do papá com o elastrador e com o burdizzo antes de passar a faca neles, não vistes? Bem, doeu um bocadinho ao papá ficar sem eles, mas foi fácil, não foi?
Sandrinha suspirou e esfregou um pouco as coxas no vibrador. Senti que apertava os lábios da cona em torno dele. Sorri. Mais uma vez a evocação da castração do pai e a perspectiva de me ajudar a repetir outra com o irmão mais velho deixavam-na excitada. Beijei-a nos bicos das mamas e passei a minha língua neles.
- Pára, mamã, pára! – pediu a garota mas fechando ainda mais as pernas sobre o caralho postiço – senão daqui a pouco ainda vamos ter de voltar a brincar com este caralho de duas cabeças para nos passar os calores.
- Agrada-te a ideia de arrancares os baguitos ao teu mano frouxo, não agrada, minha safadona? – perguntei-lhe parando com o minete nas mamas – Acho que te agrada tanto a ideia como a mim me agradou despojar os bagos ao teu pai.
- E ao mano não? – inquiriu Sandrinha sem me responder.
- Sabes, como é minha filha, quando se aprecia a dominação de machinhos pouco abonados, a castração parece-nos o corolário lógico dessa dominação, ou se preferires a dominação levada ao extremo. E depois de se começar…
- Sempre que ouvia falar de eunucos nas antigas civilizações, tinha ideia que tal coisa já não fosse praticada por ninguém, a não ser por razões clínicas, claro – respondeu então ela – Mas ao mesmo tempo, ficava com a pomba inchada só de imaginar-me a assistir à castração de um rapazinho ou de um homem destinado a eunuco. E então quando te vi a cortares os tomates ao papá, e há pouco o Renato ameaçar fazer o mesmo ao mano, só me apetecia que ele me metesse aquele caralhão enorme dentro de mim e me fizesse pular toda nele antes de me dar a esporradela final, que acabou por ser na minha boca e não na minha rata. E é verdade, que aqui há uns tempos mas ainda antes de o Renato me ter começado a comer e a obrigar-me a foder com o mano, por condicionalismos vários, ameacei de capar o Ruizinho e até lhe passei mesmo o gume da faca na pele dos colhõezinhos para o ensinar a ter juízo.
Não sabia nada daquilo por isso manifestei a minha estranheza.
- E como foi isso, Sandrinha?
- Vou-te contar, mamã – disse-me então – Mas primeiro vamos tirar este vibrador das nossas ratas, está bem? Depois de ter feito um broche ao Renato soube-me muito bem ter brincado com ele e contigo, mamã, mas acho que por esta noite já chega de fodas.
Removido o vibrador mas ainda abraçadas uma à outra, e com as mãos percorrendo o corpo da outra, minha filha contou-me a lição que teve de dar certa vez ao irmão.
- Pouco antes de fazer o aborto, mamã, pensando poder confiar naquele meia pila, contei-lhe o que ia fazer. Notei que aquilo o entesou muito pois não só o volume do caralhito debaixo do fecho das calças aumentou consideravelmente sobre os meus olhos, deixando-o muito embaraçado, como reparei que daquele dia em diante acontecia-lhe o mesmo sempre que estávamos a sós. Reparei igualmente que nessas ocasiões ele procurava tocar-me, pedindo-me que lhe mostrasse a barriga dizendo-me achar muito bonita uma barriga de grávida, apesar de eu lhe dizer que minha gravidez estando muito no início não se evidenciava na barriga. Mostrei-lha uma ou duas vezes, mas depois comecei a negar-me e até a impedi-lo de tomarmos banho juntos como fazíamos dantes, pois a pila crescia-lhe ainda mais se me via sem roupa. Mas quer eu me recusasse a mostrar-lhe quer não, o resultado era sempre o mesmo: Ruizinho acabava por se retirar para a casa de banho a pretexto de uma súbita dor de barriga, onde se fechava durante imenso tempo. Não era difícil de perceber que o mano em vez de estar a despejar a tripa estava mas era a despejar os balõezinhos à mão. Bom proveito, pensava eu, ainda que bastante arrependida de lhe ter dito estar grávida.
Uma vez que ele me pediu para me ver toda nua pois queria ver como estava a minha barriga de pré-mamã adolescente, respondi-lhe a verdade:
- Já há nada para ver na minha barrigazinha, maninho. O teu projecto de sobrinho desde ontem à tarde que saiu dela para sempre, e a esta hora já deve estar convertido em creme de beleza, ou outra coisa do género, que há quem diga ser muitas vezes esse o destino que aos fetos dão as clínicas de abortos.
- Já fizeste o aborto, maninha? Gostaria de ter ido contigo – confessou-me.
- Obrigada, Ruizinho, mas preferi levar o pai da criança. E já que não tens nada para ver, desanda que preciso de descansar.
De facto eu nem sabia quem era o pai da criança, o sujeito que eu levara comigo era o tanso do Vítor porque o convencera ser ele o pai, embora de facto não houvesse qualquer possibilidade de o ser (ver A INICIAÇÃO DE SANDRINHA COMO PUTA, OU À PROCURA DE UM PAI PARA PAGAR O ABORTO, Maio de 2013).
Em todo o caso se o mano vivera com a pila em pé por me saber grávida, com ela em pé continuou depois de saber que eu fizera o aborto apesar das muitas punhetas que passava a vida a tocar fechado na casa de banho ou no quarto vendo filmes porno na Net. E sempre sem nenhum cuidado em limpar as suas ejaculações pois quase sempre que eu entrava na casa de banho depois dele se ter servido dela deparava com vestígios da sua esporrazinha em todo o sítio – na tampa da sanita, no chão, na borda da banheira e no chuveiro, pois o taradozinho nem no banho deixava de tocar ao bicho.
- O teu mano mais velho sempre foi grande punheteiro, como o papá – interrompi-a – Por isso não sabe foder, e acho ser também por esse motivo que a pila não lhes cresceu, tanto a um como a outro. Com o teu pai, que nunca foi grande coisa na cama, também tive que lhe ensinar muito para o pôr a foder minimamente como um homem.
- O problema maior contudo – continuou Sandrinha a narrar-me – foi quando o mano achou serem já horas de colocar de lado as punhetas e passar a despejar as bolinhas noutro recipiente que não o buraco da sanita. E começou a pedir-me com alguma insistência que o deixasse cá vir.
- Tás maluco, maninho! – neguei-me quando ele certa tarde de sábado me entrou no quarto sem roupa nenhuma apenas com uns shorts muito justos e o caralhito inflamado debaixo deles, como sempre – Se estás cansado de andares a tirar o leite à mão e não arranjas namorada para te deixar lá ires, então pede dinheiro ao papá e vai às meninas que existem precisamente para tirar a virgindade a meninos como tu.
Na altura eu andava já com outro rapaz, o Alberto, e nesse momento ouvimos o carro dele buzinar pois combinara vir buscar-me. Ainda bem que o meu namorado chegara, pois eu estava sozinha com o mano, e pela primeira vez na vida percebi o desagrado que a minha recusa lhe causara, e que ele não a ia aceitar. Antes de ouvirmos o carro do Alberto buzinar já Ruizinho baixara os shorts exibindo-me aquela ridícula pilinha toda tesa e o parzinho de ovos ao penduro, e puxando-me com um braço, enlaçou-me, começou a beijar-me na boca, exibindo e esfregando-me o caralhito todo peganhento nas pernas pois eu trazia uns calções de ganga, bem curtinhos. Receei ser violada por ele.
- Pára, mano, pára, ou eu grito! – e com as mãos tentei repelir seus avanços.
- Podes gritar que ninguém te vai ouvir, minha putazinha – respondeu-me mordendo-me as orelhas e esfregando a cara sobre o meu peito coberto – É hoje que me vais dar o buraquinho que trazes no meio das pernas e que já estás farta de dar a tantos, minha putazinha assanhada.
- Davas-lhe um bom pontapé nos colhões, filha, como lhe demos esta noite depois dele ter ido ao cu ao papá – recomendei-lhe, recordando-me que meu filho já tivera idêntico procedimento comigo – É o ponto fraco dos homens, e é neles que uma mulher deve acertar primeiro quando um homem tenta abusar dela.
- Tens razão, mamã – retorquiu minha filha – e acho que seria tal coisa que teria feito, tanto mais que o mano me encostara à parede, e tinha as pernas metidas entre as minhas procurando abrir-mas com a força das suas coxas, mas estando mesmo a jeito de levar uma boa joelhada minha nos colhõezinhos, que o faria dobrar-se em dois. Não foi no entanto necessário tal coisa pois o Alberto chegou e o toque da buzina do seu carro poupou os tomatinhos do mano de nessa tarde provarem pela primeira vez o poder do meu joelho.
- Larga-me seu taradão – voltei a gritar e batendo-lhe na cara – ou parece que alguém sempre vai ouvir o que o punheteiro do maninho virgem que passa a vida a ver filmes porno quer fazer na rachinha da irmã.
O medo de Alberto ouvir e me vir socorrer, atemorizou-o, e a alusão à sua virgindade e às suas taras de tocador de punhetas humilhou-o. Contrariado largou-me ainda que demonstrando-me que os colhões não iam ficar cheios.
- Mana puta, fodes com tantos que não eras capaz de saber quem foi o gajo que engravidou o cachopo que abortaste – cuspiu-me começando a tocar à punheta ali mesmo.
- Isso, taradão, toca à punheta que faz o mesmo efeito – retorqui-lhe – mas não te esqueças de limpar o que derramares porque se encontrar esporra tua no meu quarto vou contar à mamã e ao papá o que tentaste fazer.
Não vos contei nada – continuou minha filha – mas como o mano persistisse naquela atitude de me querer obrigar a abrir-lhe as pernas, contei ao Alberto. Ele nunca soube que eu chegara a andar grávida e que era tão puta que nem sabia quem era o pai como o mano me atirara à cara, com razão. Ficou furioso.
- Grande filho da puta punheteiro, que nem piça tem para ir às putas! – exclamou o Alberto quando lhe contei – Vou ter uma conversa com o teu irmão e juro-te Sandrinha, que se ele te voltar a incomodar com o seu tesão lhe corto as bolas fora, como se faz aos vitelos.
Disse-lhe que não fizesse nada por enquanto que eu mesma resolveria o assunto nem que tivesse de vos contar. Mas a ameaça do Alberto deu-me uma ideia. Passar-lhe uma faca nos tomates, de modo a faze-lo sentir neles o aço frio do seu gume, porque não? Era um castigo merecido para qualquer rapazinho atrevido, ainda para mais sendo ele o mano mais velho querendo abusar da irmã. E só de pensar em fazê-lo fiquei tão húmida que até o Alberto comentou ter sido aquela a melhor foda que dera comigo.
Nessa tarde quando cheguei a casa, e como me tivesse lembrado de me teres contado que gostavas de brincar de capar o papá e que costumavas usar uma das facas que a avó vos trouxe uma vez da Serra da Estrela, tratei de a levar para o meu quarto e escondia-a debaixo do colchão. Depois fui tomar banho e quando desci para o jantar trazia propositadamente vestida uma blusa muito decotada, sem sutiã, e uma minissaia curta que quando me sentava deixava todos verem-me as coxas, também muito pouco tapadas. Pela primeira vez na minha vida, nessa noite eu pretendia excitar o mano e só esperava que as punhetas que ele já devia ter tocado durante o dia não lhe tivessem tirado todo o tesão, agora que ele praticamente estava a ver todo o material que tanto cobiçava em mim. E também esperava é claro, que tu mamã, nessa noite não decidisses brincar às esposas castradoras com o papá e desses pela falta da faca.
De facto nessa noite, Ruizinho não tentou nada, pois convosco em casa ele nunca se atrevia a importunar-me. Mas na manhã seguinte, e tal como já calculava, como nós os dois só tínhamos aulas à tarde, mal tu e o papá saíram com o Paulinho, o safado veio ao meu quarto. Não bateu como nunca fazia, apesar de constantemente lhe recordar que um rapaz não deve entrar no quarto de uma menina sem bater.
- Ontem quando chegaste a casa depois e teres estado com o Alberto, cheiravas a sexo que fedias, maninha – atirou-me ele – Fodeste muito com ele?
- Muito! – confirmei – E aposto que tu só de pensar nisso passaste a noite a fazer gaiolas à mão, como de costume, não foi mesmo Ruizinho?
O mano estava de pijama e àquela pergunta tratou logo de puxar as calças abaixo. Apesar de ter a pila bem curtinha ultimamente comigo ele nunca perdia a oportunidade de ma exibir, como se achasse que me entusiasmava alguma coisa ver-lha. Estava inchada e de pé e a pingar da ponta.
- Como vês, mana, estou com a piça inchada – respondeu-me sacudindo-a com a mão - Achas que é piça que passou a noite a gozar umas punhetas? Preferi manter os colhões cheios, na esperança que a minha maninha mos quisesse esvaziar de manhã já que tem esvaziado os colhões a tantos rapazes lá do Liceu e não só. E confesso-te uma coisa, maninha: ando com tanta vontade de estrear a minha piça na tua cona que sou até capaz de fazer uma asneira para o conseguir. Estamos sozinhos eu posso obrigar-te a foderes comigo, bem podes gritar que ninguém te vai ouvir.
O meia piça armado em violador, pensei furiosa! A primeira vontade foi de lhe atirar com o candeeiro à cabeça, mas para a lição que lhe pretendia dar não o podia fazer. E pela primeira vez, procurando disfarçar o melhor que podia para o levar a acreditar, sorri-lhe e demonstrei receptividade de lhe atender os desejos:
- Oh, meu maninho querido – e Ruizinho ficou surpreendido com a minha mudança de humores – sabes que não devemos fazer estas coisas. Somos irmãos. Mas eu compreendo as tuas necessidades. Não tens coragem de te declarares a moça nenhuma e queres que seja a maninha a fazer a tua estreia. Safado!
E levantando-me da cama, apenas tapada com a camisa de noite e as mamas quase a verem-se-me caminhei para ele e abracei-o fazendo-o encostar as suas coxas nas minhas. Quase que se esporrava todo!
- Tu és um moço giro, apesar de teres a pilinha pequenina como a do papá e a do mano – disse-lhe para lhe tocar no seu ponto fraco e mexendo-lhe ao de leve nos penduricalhos do meio das pernas – Eu gosto muito de ti mas por sermos irmãos tenho-te dado para trás, o que sei não estar correcto pois andas com tanta vontade de montares uma menina sabidona como eu, não andas querido mano, e a tua maninha tem sido tão mazinha para ti? Pois hoje a tua maninha vem-te dar o que tanto queres, Ruizinho, hoje vais provar o gostinho da racha da tua maninha mais nova, sem precisares de fazer nenhuma asneira.
Quando a esmola é grande… O taradão ouvindo tais palavras ficou de olhos esbugalhados, sinal que nem ele acreditava em tal sorte.
- Vais-me deixar comer-te, maninha? A sério?
- Claro que é a sério – garanti-lhe embora estivesse a mentir – Ou achas que apesar de ter fodido ontem à tarde com o Alberto uma moça como eu consegue ficar insensível vendo um rapaz como tu, por estrear, todo nu e com o caralho em pé?
E passando-lhe a ponta do dedo na cabeça do caralho do mano logo fiquei com um grosso fio de esporra nele.
- Ei maninho como tu estás! – comentei sacudindo o dedo de maneira a fazê-lo levar com uns pingos dela na cara – Basta passar-te a mão na pila para ficares logo a verter leite. Já imaginava isso e mais do que seres meu irmão foi sempre essa a razão porque nunca quis deixar-te cá vir. Nunca fodi com rapazinhos virgens como tu, maninho, mas todos os rapazes com quem me deitei admitiram nunca ter conseguido satisfazer uma moça nas suas primeiras vezes, quer ela tivesse experiência sexual ou não. Sabes, Rui, acho que fizeste mal em não teres tocado pelo menos uma punheta, assim com os tomates mais vazios talvez fosses capaz de te aguentares com a pila dentro de mim tempo suficiente para me satisfazeres. É isso mesmo, Ruizinho! Vou tocar-te uma punheta primeiro já que não a tocaste tu, antes de te abrir as pernas e deixar-te cá vir. Não me digas que apesar de bem pequenina não tens suficiente tesão nela para a voltares a pôr de pé?!
O mano, ferido nos seus brios de macho com as minhas alusões à sua curta ferramenta e à sua inexperiência no que tocava a foder, tratou logo de me garantir ser bem capaz de levantar o caralhito depois de eu lhe ter tocado ao bicho. Mas como farto de gozos manuais andava ele, quis antes que lhe tirasse o primeiro leite dos tomates com a boca. Eu contudo não lhe fiz a vontade. Mexer-lhe na pila era uma coisa, agora chupá-la ou deixá-lo meter-ma, nessa época, nem pensar.
- Chupo-te a pila depois, antes de ta deixar meter na minha rata – disse-lhe, fingindo-me enjoada embora tal como tu mamã, não me meta nojo nenhum chupar na pila dos homens, nem o sabor da esporra que acho até delicioso – Agora tens muito leitinho de macho a escorrer-te da cabecinha para eu ta meter na boca. Mas chupo-ta depois quando tiveres despejado, juro-te mano, e vais ver como até vais ficar com mais tesão.
O palerma acreditou.
- E vais-ma tocar aqui no quarto? – perguntou.
- Porque não? – respondi-lhe – Vais ser o primeiro rapaz a quem vou deixar esporrar-se no meu quarto, Ruizinho. Mas primeiro vai à cozinha e traz um copo plástico. Vou-te fazer esporrar para dentro do copo e assim não sujas o chão. Além disso quero ver a quantidade de esporra que o meu maninho despeja das bolinhas quando tem um orgasmo. É que sabes, Ruizinho, já muitos rapazes se vieram na minha racha e a deixaram a pingar esperma mas nunca vi a quantidade de esporra que sai da pila de um homem com ela bem miudinha como a tua quando ele se vem, e gostava muito de a ver.
Mais uma vez o meia piça acreditou e tratou de ir buscar o copo embora a minha verdadeira razão fosse apenas tirar a faca de debaixo do colchão e pô-la em cima da cama, coberta com o meu robe, bem ao meu alcance, sem que ele o visse.
O tarado não demorou um minuto.
- Despe-te também, maninha – mandou – Não me vais tocar á punheta vestida, pois não?
Mas isso eu não o queria fazer.
- Tem calma, mano, não queiras já ver tudo antes do tempo. Acredita em mim. Quando tiveres despejado os colhõezinhos e eu começar a despir-me toda para te chupar a pila com a boca, meu querido maninho, vais ver como te vai saber bem melhor.
O anormal não ripostou pois com tantas promessas que eu lhe fazia o que ele menos queria era contrariar-me.
- Salta para cima da cama, Ruizinho. Vais-te colocar de gatas em cima da cama, apetece-me tocar-te a punheta contigo de gatas, não te importas pois não meu querido maninho carente? Ainda bem. Podes colocar a cabeça em cima da minha almofada que ficas mais apoiado mas segura bem o copo com mão e põe-no bem debaixo da pilinha para não me sujares a cama. Abre bem as pernas, mano! Vou-te tocar ao bicho com as mãos enfiadas entre as tuas pernas.
Eu estava mesmo por trás dele e o palermóide sem jeito para foder, encantado com a posição de tal punheta, fazia tudo o que eu lhe mandava, nem parecia o irmãozinho que vivia a tentar violar-me. Ia ser mais fácil do que imaginava. Quando Rui abriu as pernas, eu comecei a afagar-lhe os colhões muito lentamente com uma das mãos antes de os puxar para trás na direcção do seu rego do cu. Depois segurando neles agarrei-lhe no caralho e comecei a passar os dedos nele.
- Hum, maninho, tens os colhões bem cheiinhos sim senhor, hui, olha os fios de esporra que te escorrem da piça! Vou adorar foder com uma pilinha assim pequenina como a tua!
E toda eu me ria por dentro.
- Por favor maninha! – pediu-me então ele – Não fiques só a fazer-me festas na piça e nos colhões, toca-me à punheta!
Foi tudo muito rápido então. Nem me lembro de lhe ter respondido, lembro-me apenas de lhe ter apertado os tomates com muita força, ter libertado a mão que lhe acariciava a piça e com ela destapar o robe, agarrar na faca e encostar-lha ao saco dos tomates.
- Que é isso, puta? – perguntou-me ao sentir o fio da faca nas bolas – Larga-me os colhões.
- Isso, meu porco punheteiro – respondi-lhe mas apertando-lhos ainda mais com a outra mão – é uma faca bem afiada e óptima para capar porcos ou irmãozinhos abusadores como tu que em vez de arranjarem namorada ou irem às mulheres da esquina, preferem andar a mostrar o tesão às maninhas. E é isso que vou fazer: capar-te como se deve fazer a todos os homens que tentam violar mulheres.
- Tás tola, minha puta?!  Larga-me os colhões já te disse, ou vou contar aos pais.
- O quê, meu taradão? Que me entraste no quarto pela manhã com as calças do pijama para baixo e o caralho inflamado, preparado para me comeres à força? É isso que lhes vais dizer, meu cabrão? Pois diz o que quiseres. Estamos sozinhos, não estamos, e tu estás preso pelos colhões. VOU CAPAR-TE, SAFADO!  
E com todos os vagares passava-lhe a faca sobre o saco.
- Quietinho, Ruizinho. Estou-me a divertir tanto dando-te a provar o gosto da faca no teu ridículo saquinho de ovos, como te divertia tanto a ti tocares punhetas imaginando-me a foder com os meus namorados. Acho que nem me vou dar ao trabalho de te abrir a pele do saco e tirar-te os ovinhos para fora como se deve fazer numa castração bem feita, mas acho que te vou cortar o saco fora de uma vez. Quietinho, mano tarado, senão vai-te doer mais.
- Pára, Sandrinha, pára, por favor! – e havia algum terror na sua voz. Mas no entanto o caralho crescia-lhe cada vez com mais intensidade.
- É como digo – interrompi-a eu – o teu irmão mais velho é tal e qual o corno do vosso pai. Também ele sempre se excitou muito com a ideia de ser castrado por uma mulher bem vadia embora sempre me parece improvável que ele alguma vez aceitasse sê-lo mesmo.
- Eu vendo aquilo resolvi – retomou minha filha o relato – conferir ainda mais realismo à ameaça e fiz-lhe um pequeno golpe mesmo no sitio onde os colhões se lhe seguram à barriga que lhe fez um fiozinho de sangue.
- Ah, puta da cona aberta - ! gritou – queres-me mesmo capar!
- Quero sim, porcalhão! Quero deixar-te capado e incapaz sequer de tocares à punheta como devias ter feito sempre, em vez de te quereres estrear comigo. E não vão ser apenas os tomates que te vou arrancar hoje. Vou-te cortar também a pila e deixar-te sem nada ao penduro, Ruizinho. E depois que te tiver cortado a pila nunca hás-de chegar a saber o gosto que tem o grelo de uma mulher, mas também como nunca o provaste não lhe hás-de sentir tanto a falta.
E apertando-lhe cada vez mais os tomates, quase os esmagando na minha palma, ia-lhos picando com o gume da lâmina, humilhando-o sempre:
- Para que queres tu uns colhões assim tão pequeninos, maninho? E para que te serve o tesão da pila? Para tocares à punheta enquanto imaginas a mana a foder com outros, ou enquanto vês os teus filmes adultos na NET? Ou achas que alguma vez alguma mulher te vai abrir as pernas e deixar-te meter na rata dela uma piça tão insignificante como a tua? Não maninho, sabes bem que não. Por isso devias agradecer por a tua mana ir capar-te hoje e deixar-te sem tesão para o resto da vida. É porque, juro hoje nem o caralho vais conservar, mano, vou-te cortar o caralho como te vou cortar os colhões, e de cada vez que tiveres de te sentar na sanita para mijares hás-de lembrar-te da tua irmãzinha mais nova e do castigo que ela te deu por quereres abusar dela.
Aquilo estava-me a saber muito bem. Era a primeira que eu tinha completo domínio sobre um homem que se portara tão mal comigo, e agradava-me poder usufruir de tal sentimento. Mas eu não queria mesmo capar o mano, e tinha de acabar com aquilo. Só havia um jeito. Como eu continuava a segurá-lo pelos tomate, e estes estavam bem esticados para trás, eu num momento em que ele implorava com maior veemência que o soltasse e lhe deixasse as bolinhas em paz, deixei cair a faca no chão e com a mão livre comecei a esmurrar-lhe o saco. Já fizera muitas coisas com os rapazes apesar de só ter 16 anos mas nunca uma coisa daquelas e estava a gostar por mais.
- O teu irmão é como o papá - voltei a interrompê-la - mas tu és como eu, minha filha.
Sandrinha sorriu-me.
- Apertando bem os colhões do mano contra a palma da minha mão esquerda – continuou a moça -  dobrei os dedos da direita e acertei com toda a força mais de uma dúzia de murros neles, embora ao fazê-lo também estivesse a socar a palma da minha mão esquerda. O mano torcia-se todo, e gritava de dores, mas o caralhito permanecia teso embora já estivesse fora do copo.
- Pára, puta assanhada, pára que me rebentas os colhões! – mas quanto mais ele se contorcia e tentava escapar mais eu lhe apertava os tomates e os esmurrava com mais força. Ui, e que prazer aquilo me dava, mamã! Há quem diga que uma mulher domina um homem pelo estômago, mas isso só o diz quem nos quer ver na cozinha, eu estava a achar muito mais gostoso estar a aprender a dominar um deles pelos tomates.
- Querias-me comer, não querias, mano punheteiro e taradão? – e plaff-plaff, mais uma saraivada de murros, intercaladas com umas valentes palmadas desferidas com as costas das mãos abertas abatiam-se-lhe sobre as bolas – Querias despejar os balõezinhos na passarinha da maninha mais nova, não querias porcalhão sem vergonha? Pois vou-tos fazer despejar ao murro e à palmada! Grita, grita, estamos sozinhos, ninguém te vai ouvir, não foi o que disseste quando entraste no meu quarto para me violares, ó meu piça microscópica?
Só parei quando vi que tinha sangue nos nós dos dedos. Dos tomatinhos do mano. E que vermelhos eles estavam, se não fosse posto gelo rapidamente no outro dia estariam cheios de hematomas! Parei porque me parecia ter-lhe dado uma boa lição, mas no íntimo com pena de não acabar de lhe esborrachar aquelas bolinhas e o deixar capadinho como o papá está actualmente.
Mesmo assim quando parei de lhe esmurrar as bolas mantive-as apertadas na minha mão esquerda. Ruizinho estava deitado sobre a cama, todo dorido mas ainda cheio de tesão, o que me admirou tendo ele a pila tão curta. Com a ajuda da outra mão puxei-o pelos colhões, fi-lo tombar da cama e arrastei-o para fora do quarto.
- Lá fora, Ruizinho! – disse-lhe quando chegamos ao corredor – E que te sirva de emenda da próxima vez que me tentares violar. Para uma puta como dizes que sou, digo-te que não será um punheteiro como tu que ainda não foi ao pito que me há-de violar. E se não quiseres ficar com os colhões inchados aconselho-te a colocares-lhe um bom saco de gelo.
Parece-me contudo, mamã, que teso como estava o mano optou por tocar primeiro uma punheta, pois o vi correndo para a casa de banho, antes de o ouvir ir à cozinha buscar o gelo.
Eu porém estava excitadíssima com aquilo, e apesar de ainda ser cedo liguei ao Alberto.
- Estou sozinha em casa, com excepção do Rui, mas esse não nos vai incomodar, e toda húmida – disse-lhe – Não queres passar por cá ou a foda que me deste ontem deixou-te sem tesão para mais outra agora de manhã?
Pelos vistos não o tinha deixado pois não tardou muito a vir ter comigo e dar-me outra queca em cima da cama onde eu ameaçara capar o mano e onde lhe deixara os tomates numa lástima. E tal como na véspera não teve de se queixar do meu desempenho tão bem ela me soube.
- Que se passa contigo, Sandrinha? – perguntou-me quando nos viemos – Ultimamente estás ainda melhor na cama do que habitualmente!
Nesse dia, mamã – concluiu minha filha - descobri que é muito bom dispor de um machinho bem mais frouxinho e muito pouco abonado quando temos igualmente um macho cobridor como o era o Alberto e por isso entendi a tua relação com o papá e com os teus imensos amantes.
Dei-lhe um beijo na boca, demorado, enquanto os nossos corpos nus se voltavam a entrelaçar um no outro, as nossas coxas abraçando-se. Como eu a compreendia!
- Quem ficou excitada com a tua demonstração de poder, Sandrinha, fui eu – confessei-lhe – Achas que ainda estás em condições de me ajudares a dar uso ao vibrador de duas cabeças?
Oh, se estava, especialmente para quem dissera já bastar de fodas por aquele dia. E tão bem nos voltamos a entreter uma à outra que me questionei se tenho necessidade de um homem como Renato, ou se me bastava somente uma moça como minha filha e um conjunto de vibradores que esses ao menos nunca se vêm abaixo e só entram no buraco que nós queremos. Com mais de 50 anos teria piada dar agora em lésbica!
 
Bjs para todos. Ao anónimo que me pergunta se não tenho vergonha de ser assim, respondo-lhe que não. Sei que os abusos que os dois paneleiros lá de casa e Sandrinha passam, e até mesmo a própria castração de meu corninho, lhes dão muito prazer, embora isto seja difícil de entender para muitos.
Um beijo ainda para o Sérgio. Não contei ainda como foi a castração de Rui, mas não está esquecida. Simplesmente há coisas que têm de ser bem digeridas antes de nos sentirmos capazes de falarmos delas. Além disso há outros episódios para falar primeiro. Por exemplo, como Sandrinha se converteu numa das parceiras sexuais de meu amante.
Postado por SANDRA SAFADA às 12:37 8 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: SADOMASOQUISMO, SEXO FORÇADO

segunda-feira, 8 de julho de 2013

CBT E SODOMIA COM PAI E FILHO, OS PANELEIROS LÁ DE CASA


 
Poucos dias após termos consumado uma antiga e radical fantasia de meu marido corno Rui e o termos castrado, meu amante bissexual Renato observou-me que sendo meu filho mais velho que tem o mesmo nome do pai um fraco, ele como bom dominador que é, não teria dificuldade em convencê-lo a deixar-se submeter a igual tratamento. E perguntou-me no caso disso acontecer se eu me oporia à ablação dos testiculozinhos de meu filho.
Sempre acalentei a esperança de vir a ter netos um dia de todos os meus filhos, e são três, mas estou tão enfeitiçada por Renato, e sei por experiência própria ser meu filho mais velho um perfeito inútil na cama, que mesmo sendo esta uma resposta que uma mãe nunca deva dar, lhe respondi com sinceridade, e até excitada pois confesso que desde me arranquei os baguinhos a meu marido fiquei com muita vontade de fazer a mesmo a outro homem. E então a um rapazinho quase virgem como meu filho mais velho…
- Ruizinho já tem 20 anos, meu querido. Se ele não se importar que lhes cortes os ovinhos, não só não serei eu quem o irá tentar dissuadir de tal coisa, como até não me importarei de usar o burdizzo para lhos esmagar, como usei nas bolazinhas do pai.
Meu amante, e amante de nós todos lá de casa com excepção de meu filho mais novo Paulo que ainda é de menor idade e não faz parte da panelinha, gostou como sempre da minha resposta, e beijou-me na boca:
- Talvez o cape também um dia destes com o fiz ao corno do pai, sim, - afirmou-me – E é claro que se isso acontecer vou querer que tu e a Sandrinha dêem uma ajuda. A putazinha da tua filha não quis participar do corte dos colhões do pai e eu aceitei porque deve a vida a eles, mas não tem tal dívida para com as bolinhas do irmão.
Havia também outro motivo para a minha concordância na extracção das ovazinhas de meu filho. Ruizinho ficara excitadíssimo com a castração do pai, como aliás todos nós, e apesar de todos os homens recearem perder as nozes por mais irrisórias que sejam, eu bem lhe via no rosto o tesão que tal coisa lhe inspirava. Meu amante era bem capaz de ter razão e não tardar muito a fazer meu filho suplicar-nos para lhe arrancarmos os tomates. Coisa que verdade se diga, até hoje ainda não aconteceu.
O que aconteceu é que nos dias seguintes à remoção dos tomatinhos do meu marido corno, Renato passou a servir-se exclusivamente do seu cu em detrimento de outro buraco de qualquer um de nós os três – eu, meu filho mais velho e minha filha, Sandrinha – e embora consentisse que tanto meu marido como meu filho, de olhos vendados nos proporcionassem uns bons minetes enquanto o corno era enrabado, teve o cuidado de não permitir nenhum aliviozinho a meu filho, nem que ele nos metesse em nós as duas. Este andava assim desesperado pois passava os dias com um cinto de castidade e um anel de kali segurando-lhe a pila, não podendo sequer dessa forma tocar ao bicho.
Uma noite no nosso quarto mandou que eu, Sandrinha e Ruizinho, o mamássemos e fizéssemos um linguado no cuzinho do meu maridinho capado, o qual sem roupa nenhuma estava colocado de gatas, com os pulsos e tornozelos amarrados e fixos aos pés da cama, numa posição em que Renato gosta muito de ir ao cu aos homens, ou aos seus paneleiros como lhes chama.
Depois de termos chupado o caralho de Renato e de termos cuspido e enrabado com os dedos meu marido Rui, tarefa à qual também Sandrinha se entregou num sinal de que cada vez mais se está a desinibir nas brincadeiras sexuais em que a fazemos participar com o pai, meu amante enrabou-o durante bastante tempo, humilhando-o com frases do género destas:
- Apanha no cu, Tareco de piça curta! Apanha no cu que é só isso que te resta agora que não tens colhões, corno casado com uma puta! Nem quando os tinhas no sítio te safavas a foder, quanto mais agora que não os tens!
Tareco era o nome de um gato castrado que meu amante teve em miúdo, e foi esse o nome que pôs a meu marido quando lhe amputamos as bolinhas. Como sempre Renato esporrou-se abundantemente quando se veio mas desta vez não quis que meu marido vertesse a esporra pelas coxas abaixo, como é costume, para que todos nós a sorvêssemos.
- Ainda não é hora de verteres a minha esporra do cu, Tarequinho sem força na verguinha! – disse-lhe. E mandou a filha enfiar-lhe uma rolha no olhinho traseiro – É assim mesmo que quero que conserves a minha esporra mais algum tempo. Vedada bem dentro do teu cuzinho de paneleiro capado, que ainda irás precisar dela para a segunda enrabadela que conto fazer-te levar.
E depois voltou-se para meu filho igualmente sem roupa, apenas com o cinto de castidade, pois como também é costume os três homens estão sempre nus, só eu e minha filha nos achávamos cobertas, eu sem sutiã e sem calcinha, mas com uma cinta escura tombando-me sobre as coxas e tapando-me a parreca, e minha filha com sutiã, calcinha azul e uma pequeníssima saia escura, de tafetá, rodada, dizendo-lhe:
- Como vês, ó filho de um meia piça, divirto-me tanto a ir ao cu ao teu papazinho agora que a tua mãe lhe arrancou os colhões, como antes, quando ele os tinha, e contigo também não seria diferente se te mandasse capar. Sendo tu um esporradorzinho precoce que não consegues dar prazer à tua mãe, nem à tua mana apesar dela ser um petisco de se lhe tirar o chapéu e uma putinha bem habituada a foder, sempre que te deixo lá meter-lhes, acho que era de toda a justiça fazer-te a mesma operaçãozinha que mandei a tua mãe fazer ao teu papazinho.
Apesar do cinto de castidade o caralhito de meu filho entesou-se como sempre à ideia de ser castrado. Minha filha olhou para nós, também excitada pela perspectiva de uma segunda castração num dos homenzinhos da família, e embora nada tivesse dito li-lhe no olhar a pergunta que me fazia se era verdade, que o irmãozinho mais velho ia também ser despojado dos bagos e se a seguir ia o mais novo, mas eu não lhe sabia responder, sabia apenas que com Renato tudo é possível.
- Homens que não aguentam com a piça em pé nem um minuto quando estão a ir ao pito a mulheres apetitosas e bem vadiazinhas, como o são a tua mamã e a tua maninha, ou quando não têm tesão para comer uma puta de pernas abertas como aquela onde eu te levei em tempos, meu paneleirinho de caralho anão, – continuou meu amante – homens como tu que só se aguentam a foder quando estão a apanhar no cu de um verdadeiro macho, ou a fazer minetes na cona da mãe e da mana, não precisam dos colhões para nada. Sabes, porque mandei a tua mãe capar o teu pai? Por ele ser corno e ser esse o destino que merecem os cornudos como o teu papazinho. Mas a ti estou a pensar mandar a tua mãe e a tua irmã arrancar-te os colhõezinhos por seres um esporrador precoce. No entanto e como sou teu amigo, antes disso acontecer, vou tentar que elas te ensinem a controlar o orgasmo. Tira-lhe o cinto de castidade e o anel de kali, Sandra! Assim mesmo! Mas nada de mexeres na piça, rapazinho, não mandei a tua mãe retirar-ta da gaiola para te consolares com uma punheta. Deita-te em cima do tapete, com as pernas abertas. A tua mãe e a tua maninha, à vez, vão-te tocar uma punheta, uma não, várias, mas tu não te esporras, ouviste bem? Quando sentires que te estás a vir, avisa. Vamos, Sandra, mamãzinha puta, começa a tocar uma punheta ao teu filho.
Ajoelhada entre o arco das suas pernas abertas assim fiz e comecei a punhetear Ruizinho com muito prazer dele. À punheta meu filho consegue conter o orgasmo com relativa facilidade pelo que ficou ali bastante tempo a gozá-la até eu perceber que se estava a começar a esporrar.
Meu filho não contava com aquilo mas nem foi preciso Renato dizer-me nada para eu saber como se impede um rapazinho inexperiente como meu filho de se esporrar, em ocasiões destas. Paff-paff, duas sonoras palmadas nos colhões e no piçalhito que o fizeram pular no chão, e gritar, mas de facto lhe fizeram brochar o tesão.
- Bravo, Sandra, meu amor! – felicitou-me Renato interrompendo o relato – Percebeste perfeitamente o que se esperava de ti.
E depois para minha filha:
- Vê bem como se faz, garota, que daqui a pouco quem irá tocar um punheta ao teu irmão e aplicar-lhe o mesmo remédio, serás tu, minha menina. Mas agora, ó paneleiro, vais voltar a abrir as pernas e deixares a tua mamã tocar-te outra punheta incompleta. Mas ai de ti que te esporres! Recomeça, Sandra.
E na mesma posição voltei a punhetear meu filho, e a afagar-lhe os tomatinhos.
- Humm! Cheiinhos! – comentei – Tão cheeiinhos como o papá tinhas os dele quando o capei. É bom mesmo que retenhas o sémen dentro deles, meu filhote, quando o Renato te autorizar a vires ao pito à mamã e à mana, senão vai mandar-nos capar-te como fez ao papá, e o meu filhinho não quer ficar sem as bolinhas como o papá ficou, pois não? Eii, filhote, até se ouve a esporra a chocalhar dentro dos teus balõezinhos!
Ui, ouvindo isto como o seu caralhito pulava e inchava!
- Gostas da punheta da mamã, paneleirinho? – perguntava Renato – Ou talvez gostes mais da punheta que a tua maninha vagabunda te vai tocar daqui a pouco, e dos tabefes que as suas mãozinhas que já seguraram a piça de tanto namorado te vão aplicar na pilinha. Hei, rapaz parece que te estás a começar a vir! Sandra, já disse, não quero ver a piça do teu filho a desaleitar-se, por enquanto não há orgasmo nenhum para ti, ouviste bem?.
Paff-paff-paff, esbofeteei-lhe o saco e o pilau. Desta vez contudo Ruizinho estava mais entesado e embora a sua picinha tivesse vergado toda com as minhas palmadas permaneceu erecta.
- Mais, Sandra, quero-o com a piça murcha! Esmurra-lhe os colhões! – exigia Renato.
- Ai, não, mamã, não por favor! AIII! – gritava Ruizinho.    
Embora o corno não pudesse ver, eram bem sonoros os murros que estava a aplicar nas nozezinhas de nosso filho, demonstrando-lhe que eu não estava a brincar. Para dizer a verdade desde que tirei a virgindade a meu filho, e o reparto com meu amante e minha filha, que passei a encarar meu filho mais velho como um amante bem frouxinho, e foi por isso bem excitada que de punhos fechados e puxando os braços atrás como os pugilistas no ringue, ia acertando murros atrás de murros, nas ovazinhas de meu filho mais velho.
- Aprecias mais as minhas punhetas do que os meus murros, filho de um cabrão não aprecias? – escarnecia eu - Ou que a mamã te abra as pernas não gostas? Pois a mamã, tal como Renato, aprecia muito mais esmurrar assim bem esmurrados um par de colhõezinhos como os teus, sempre com pressa em verter leite como as tetas de uma vaca leiteira. Pois toma mais um murro no teu colhãozinho esquerdo, meu filho! E agora outro no direito! E agora mais outro nos dois, mesmo sobre a costura do saquinho. E outro murro, e outro, e outro!
E paff-paff, uma saraiva de murros abateu-se sobre a fonte de masculinidade de Ruizinho.
- Aii! Aiii! Mamã! Mais murros nos colhões não! NÃO, POR FAVOR, MAMÃ1 Prometo nunca mais pensar em ir-te ao pito ou á mana, mas por favor, MAMÃ, NÃO ME BATAS MAIS NOS COLHÕES! – e com as suas mãos procurava proteger as partes ao mesmo tempo que fechava as pernas e as dobrava pelos joelhos.
Mas para um Dominador não há melhor afrodisíaco do que os pedidos de clemência de um Submisso que está a ser supliciado, por isso acho que com tais gritos eu que me sentara sobre suas coxas para melhor o segurar, apenas redobrei a intensidade dos murros. Meu marido, amarrado de costas não via nada mas meu amante relatava-lhe tudo:
- Atenção, corno, a esposazinha que te arrancou os baguinhos, puxa o braço esquerdo atrás e acerta em cheio num dos colhões do vosso filho rabeta! Ouviste o grito que ele deu, não ouviste corno? Não o viste foi dobrar-se todo quando a tua esposazinha lhe acertou, aposto que o pixote sentiu o colhão vir-lhe à boca. Atenção, agora a putazinha que te corneia puxa o braço direito atrás, e zás! Novamente em cheio no outro colhão do vosso filho! Bravo, Sandra! Com murros desses nem será preciso capares o paneleirinho que deitaste ao Mundo, que lhe vais deixar as bolas sem conserto! E tu, ó garota - e agora dirigia-se a minha filha – vê como a tua mãe faz que daqui a pouco quem irá tocar uma punheta e esmurrar as bolinha do teu mano serás tu.
Tais comentários apenas me deixavam mais eufórica.
- Quietinho, Ruizinho – gritei-lhe, e paff-paff-paff, meus murros não diminuíam – as mãozinhas a segurar na pila sobre a barriga, se não queres que a mamã te esmurre também a pilinha! Quietinho Ruizinho, que é como diz o Renato, os teus tomatinhos não te servem para nada senão para te esporrares em meio minuto sempre que uma mulher te abre as pernas – e paff-paff-paff lá voltava eu a esbofetear-lhe, com a palma das mãos abertas os bagos e o caralho para não os tratar sempre ao murro.
- Dói, meu filhinho? Lá por teres os ovinhos bem pequeninos nem por isso sentes menos os murros que a tua mamã te está a dar neles, não é mesmo? – e chapp, mais um murro que lhe fazia o saquinho dar um salto sobre a barriga - Diz lá, meu filhinho punheteiro e incestuoso, sabe-te melhor despejares os baguinhos na racha da mamã ou da mana como os homens a sério, não sabe? Mesmo que seja só para a deixares bem besuntadinha com o teu leite, pois como o Renato diz e muito certo, não consegues dar prazer a mulher nenhuma com ela? Pois com esporradorzinhos de piça pequenina como tu, meu filho, a mim é ao contrário, gosto bem mais de lhes bater do que os deixar despejar  - e chapp-chapp, desta vez eram dois murros desferidos em simultâneo socando-lhe o saco todo  – Segura na pilinha, sobre a barriga, Ruizinho, que agora são só os tomatinhos que estão a ser castigados pela tua incontinência ejaculatória, a pilinha fica para depois!
Tal como o pai, meu filho torcia-se todo no chão, e estava sempre a largar a pila para esfregar o saco dos testículos, altura em que parava de o esmurrar. Mas não por muito tempo.
- As mãozinhas a segurar a piça sobre a barriga, Ruizinho, como Renato te mandou! - gritava-lhe – Ele ainda não me mandou parar de te bater nas bolinhas.
- Não, por favor, mamã, mais murros e bofetadas nas bolas, não! – voltava a pedir-me mas com o caralho a pular de tesão – Chibata-me antes o cu e chicoteia-me as costas, mas poupa-me os colhões, por favor, mamãzinha.
- Não é só a foderes que te aguentas menos do que o teu pai, filho de um cabrão fanado !– insultei-o – Não aguentas nem com meia dúzia de murros nas bolas. Como diz o Renato, não passas de um paneleiro que em boa hora começaste a levar no cu. DE PERNAS ABERTAS! E A PIÇA PARA CIMA QUE TE VOU VOLTAR A PUNHETEAR!
E meu filho, lá se colocava de novo na posição de ser masturbado por mim.
Desta vez contudo, excitada e com a rata bem húmida como a tinha, mandei minha filha tirar a calcinha que trazia por debaixo da saia e vendar com ela o irmão pois nosso amante não gosta que os dois paneleiros forçados lá de casa nos vejam o sexo, mesmo apesar da castração que me mandou fazer ao mais velho. Em seguida sem tirar a saia sentei-me sobre o rosto de meu filho.
- A tua língua a lamber a cona da mamã, filhote! – mandei-o apertando-lhe o saco antes de o começar a masturbar – Huuum, Ruizinho! Sentes como a mamã ficou toda humidazinha de tanto te ter massacrado os ovinhos, huumm, não sentes? Pois então faz-lhe um bom minete, que o malandro do Renato preferiu ir ao cu ao teu papá e deixou a mamã a ver navios.
- Isso – concordou Renato – vais lamber a cona da tua mãe e de seguida a da tua irmã até fazeres vir as duas, focinheiro. MAS NÃO TE ESPORRAS!
Bom, o minete que o meu filho me fez foi fantástico, apesar dos gemidos e dos gritos que era obrigado a deixar escapar sempre que eu passava da punheta à sessão de pugilismo e de tabefes com os seus orgãozinhos masculinos, o que acontecia sempre que me parecia estar ele mais próximo de atingir o clímax do seu tesão.
. Humm! – suspirava de prazer – Cala-te e lambe a coninha da mamã, Ruizinho! E nada de esporra!
E paff-paff-paff, lá procurava desvanecer o tesão de meu filho até ele me ter feito gozar na sua boca. Que vermelhos ele tinha a picinha e os tomates! Mas apesar de melada e lustrosa na ponta da cabeça sua pila conservava toda a esporra dentro dela. E que satisfeita eu ficara, não apenas pelo minete que Ruizinho me fizera gozar, mas também por o ver com a pila toda amachucada e feita em peles!
- Agora é a tua vez de ensinares o teu maninho mais velho a conter as esporradelas quando está com uma mulher, ó menina – mandou então Renato a Sandrinha.
Tinha algum receio de como ela reagiria a uma sessão destas com o irmão, mas a garota estava excitada embora eu estivesse certa de que ela nunca iria tão longe como eu. De facto Sandrinha começou por procurar dissuadir Renato de obrigá-la em ir em frente, dizendo que o mano já tinha os colhões bem massacrados e ela recear que alguma coisa corresse mal, mas o nosso amante sádico com todos os seus amantes masculinos não quis saber de tais receios.
- Não me ouviste dizer ao teu irmão estar a pensar em mandar a tua mãe castrá-lo como fizemos ao teu papazinho a quem acabei de ir ao cu, minha menina? Por isso se lhe estourares com as bolas ao murro, não te preocupes que é trabalho que lhe poupas a ela, ainda que seja um trabalho que a Sandra nunca se importaria de fazer, mesmo tratando-se do teu irmão. Mas atenção, ó menina: vistes bem como a tua mãe puxava o braço e o esmurrava. É bom que faças o mesmo pois se os teus murros não forem suficientemente dolorosos quem os vai aplicar serei eu, estamos entendidos?
Sandrinha percebeu que ou fazia as coisas como devia ser ou então o maninho mais velho sofreria as consequências, o que seria pior. Sentou-se por isso em cima do rosto do irmão que permanecia vendado e lá o começou a punhetear.
- Primeiro a punheta – disse Renato – E tu, ó paneleiro mais novo, só começas a lamber a cona da tua irmã quando estiveres com a piça em pé, pronta a esporrar-se e ela te começar a esmurrar os balõezinhos.
Embora Sandrinha tenha alguma relutância inicial em deixar usar-se por Renato em especial quando envolve o pai e o irmão, e tal como eles, tenha-se convertido em amante de Renato à força, a verdade é que depois de começar, deixa-se arrastar pelo entusiasmo, e tal como eu, procura tirar todo o partido da situação. Por isso, um pouco desajeitadamente começou a tocar uma punheta ao irmão, e depois às nossas ordens, começou a apalpar-lhe os tomates, a esticá-los, a dar-lhes palmadas à medida que o caralhito do mano voltava a engrossar e a fazê-lo soltar os primeiros gemidos das suas mãos, esfregou-lhe a pachacha na cara e no nariz, e quando sentiu que o irmão estava muito próximo de se esporrar, fechou o punho da mão direito e aplicou-lhe o primeiro murro. O barulho que fez e o palavrão dorido que o irmão proferiu não deixavam dúvidas que tinha sido um murro a sério.
- Bravo, menina! – congratulou-se Renato – Outro murro. Bravo! Estás boa para o ringue, tal como a tua mãe. Agora com o outro punho! À vez, esmurra com um e com o outro punho à vez, ó garota! Bravo! Bravo! Mais, queremos mais, o teu maninho ainda tem a piça em pé. E tu, ó meu paneleiro lambão, berra se quiseres mas lambe a cona da tua maninha muito bem lambida, como lambeste a da tua mãe. E tu, ó putazinha filha de uma puta e de um corno capado, aplica-lhe umas boas palmadas na piça antes que o teu irmão se venha como quando vos está a ir ao pito. Com força, menina, senão quem lhe bate sou eu! Quero ouvir o barulho dos teus murros acertando nos colhõezinhos do teu maninho. ATENÇÃO, Ó FILHA DE UMA PUTA ADÚLTERA, ESTOU A VER MUITA ESPORRA SAÍNDO DA CABEÇA DA PIÇA DO TEU IRMÃO, E JÁ TE DISSE QUE NÃO O QUERO VER A LIBERTAR ESPORRA POR ENQUANTO! Bate-lhe na cabeça da piça com as costas da mão, ó garota!
E chapp-chapp, minha filha assentou duas sonoras palmadas mesmo no buraquinho por onde o irmão se preparava para ejacular.
- AII! MINHA PUTA, QUE ME REBENTAS COM A PIÇA! – gritou ele, deitando as mãos entre as pernas.
- As pernas abertas, Ruizinho, que ainda não acabaste de fazer o minete à mana – era agora eu quem falava – E tu, minha filha, sacode-lhe bem a mão no caralho.
E zás-pás, para cá e para lá, como um abanador, as mãos de Sandrinha pregaram umas boas palmadas na pilinha de Rui.
- Com as duas mãos, plebiazinha – mandava Renato – Com a direita e a esquerda ao mesmo tempo. Quero ver a piça do teu maninho a balouçar para lá e para cá, ao som das bofetadas que vais pregar nela, até a esporra que traz na cabeça voar pelo ar.
E zás, zás, paff-paff, à palmada e ao murro, Sandrinha fazia o que Renato mandava, toda entusiasmada e era ela própria quem incitava Ruizinho a não parar com o minete sempre que ele, contorcendo-se de dores tinha de o interromper.
- Não pares de me lamber a greta, maninho –dizia-lhe – se não o Renato vai mandar bater-te nos tomatinhos e na pilinha durante mais tempo.
E paff-paff, zás-zás, as mãos de Sandrinha acertando no caralho e nos ovos do irmão aumentavam de intensidade, fazendo de facto algum esperma ser cuspido pelo ar. Quando Rui finalmente conseguiu fazê-la vir-se com o trabalho da sua língua acho que minha filha estava tão satisfeita como eu mas ele tinha o caralhinho irremediavelmente murcho.
- Vês, meu paneleiro fazedor de minetes? – disse-lhe então Renato – Com o teu trabalho de língua conseguiste satisfazer duas mulheres e tal como eu pretendia, sem te esporrares. Vais precisar de praticar mais lições desta, mas se conseguires com o tempo aguentares o caralhinho na cona da tua mamã e da tua maninha, talvez me convenças seres um homem a sério que não mereces perder os tomatinhos como o teu pai.
Masoquista como é, não sei se meu filho mais velho ficou aliviado por saber que ainda tinha uma hipótese de conservar os colhões com que nasceu por mais algum tempo, ou se pelo contrário ficou desiludido com a possibilidade de não vir a ser o segundo capãozinho da família.
- Agora sempre queremos ver todos se o tratamento de choque que estas duas beldades mazinhas te aplicaram – continuou meu amante mexendo-lhe na piça flácida e molengona, e nos tomates com as mãos – surtiu o seu efeito e te deixaram sem vontade de despejares apressadamente o teu leitinho dos testículos, sempre que enfias o palito num buraco. Mas com a piça assim murcha como as duas vadias ta deixaram não a irás conseguir meter em buraco nenhum por mais aberto que ele esteja. Vou ter de arranjar um jeito de ta pôr de pé de novo. Vocês as duas, suas putas mãe e filha, de gatas ao lado do corno, e com as vossas bocas abertas! Há pouco o paneleiro mais novo fez-vos um minete e agora chegou a vez de vocês os três lhe fazerem um gargarejo até lhe deixarem a piça em pé. MAS TU CONTINUAS SEM TE ESPORRARES, OUVISTE BEM, Ó PIXOTE?
Já sem a venda nos olhos, meu filho foi mamado no caralho por nós os três até este lhe começar a enchumaçar, o que demorou algum tempo a acontecer. Renato também ajudou a fazer renascer o tesão de Ruizinho, e apesar de já ter ido ao cu a meu maridinho capado, homo erectus como é, teve força na verga para enrabar o filho, proporcionando-lhe uma massagem na noz da próstata com a cabeça do seu caralho comprido, que lhe fez insuflar o órgão.   
- Parece-me que já tens a tua amostra de caralhito operacional, rapazinho! – comentou então Renato vendo-lhe a pila em riste – Acho que já estás em condições de nos poderes demonstrar se os murros que levaste nele te ensinaram a conter o orgasmo, ou se és um esporrador precoce que merece mesmo ser capado.
Eu e minha filha levantámo-nos então, só meu Rui, meu marido, continuava amarrado, de quatro.
- Já não te esporras há muito tempo, pois não, paneleiro de piça curta? -perguntou então Renato a meu filho agarrando-o pela mão e colocando-o mesmo por trás do pai – Pois hoje é o teu dia de sorte, e nem sequer vais precisar de tocar punheta, hoje vou-te deixar esporrar dentro de um buraco como tanto gostas. Não, não vai ser no pito da tua mãe ou no da tua irmã, como é costume, mas noutro buraquinho onde tu nunca meteste e é bem mais apertado do que o pito delas. VOU-TE DEIXAR IR AO CU AO TEU PAPÁ CAPADINHO. E tu, Sandrinha, tira a rolha que enfiaste no cu do teu pai que o teu maninho vai enfiar a piça dentro dele. Vamos, despacha-te, putazinha!
Sandrinha teve um minuto de hesitação mas sem se atrever a contestar a ordem tirou a rolha que vedava o olho do cu do pai.
- Está cheia da minha esporra, não está? Então de que estás à espera para lhe enfiares a piça no cu, paneleiro? Vá, come o cu do teu pai, piça curta, que mais lubrificado não o podia ele ter! E tu, ó meu tarequinho castrado, manda o teu filho comer-te o cu.
E meu marido obedientemente:
- Vem, meu filho, come o cu do papá, mete a piça nele como Renato manda, que o papá não se importa.
Não sei que tipo de tesão um castrado sente mas noutros tempos o corno estaria com o caralhinho em pé dizendo isto, e apesar de agora isso não suceder a excitação que lhe lia no tom de voz era a mesma desses tempos. Ruizinho também ficara hesitante ouvindo Renato mandá-lo enrabar o progenitor, ele que nunca hesitara sempre que se tratava de meter em mim ou na irmã, e estou certa terem sido estas palavras de meu marido que lhe deram alento para continuar. As palavras, e é claro, a vontade que tinha de consumar finalmente uma ordenha nem que fosse no rabo do papá corno.
- Abre as bordas do cu do corno, Sandra, para o vosso filho lá enfiar a piça – ordenou meu amante – Mas aviso-te de uma coisa, pixote: 10 minutos é o tempo mínimo que um homem precisa estar com a piça tesa a fim de conseguir levar uma mulher ao orgasmo. Ou um paneleiro como o teu pai. Por isso se não o conseguires enrabar durante esse tempo e te esporrares antes, vais-te voltar a colocar no chão de pernas abertas, e vais levar da tua mãe e da tua irmã uns bons pontapés nos tomates durante todo o tempo que faltar para os 10 minutos que te deverias ter aguentado dentro do cu dele.
Com as bechas do cu do pai transbordando esporra abertas para os lados por mim, meu filho enfiou-lhe a pila. Era a primeira vez que Ruizinho ia ao cu e até eu estava surpreendida pois Renato não é muito de dividir o cu dos seus paneleiros com ninguém.
- Mexe essas coxas, meia piça! Faz de conta que estás a ir ao pito à tua mamã ou à tua maninha, ou que sou eu quem te está a ir ao cu! – gritava-lhe Renato, de novo excitado – E tu, ó putazinha mais nova, enquanto vês o teu mano mais velho indo ao cu ao paneleirote do teu pai, chupa-me na piça que sempre te vais, e me vais, entretendo melhor.
Sandrinha começou a mamar no cacete de Renato mas sempre sem perder de vista a enrabadela do pai e Ruizinho lá começou a meter e a tirar a pila do cu dele.
- Vamos, fode o cuzinho do papá, Ruizinho, como o Renato faz! – incentivava-o, abrindo bem as bordas do rabo de meu marido, e cuspindo para dentro dele – Anda, meu paneleirinho de piça pequenina, vai ao cu ao papá que a mamã ajuda, abrindo o cuzinho do papá e cuspindo nele. Iiissso! Mete-lhe a pilinha toda no cu que o papá gosta!
Apesar da minha ajuda meu filho não conseguiu manter a piça tesa mais do que três minutos. Ainda assim mais tempo do que quando a mete em mim ou na irmãzinha, o que me levou a pensar se ele não gostará mais de ir ao cu ao pai do que ao pito a nós. Renato ainda ficou mais algum tempo com o piçalho na boca de minha filha antes de se esporrar dentro dela, pela última vez nessa noite.
- Disse-te que mandaria a tua mãe e a tua irmã pontapearem-te os tomates, durante o tempo que faltasse para os dez minutos, no caso de não te aguentares com a piça tesa durante esse tempo, não disse ó meia piça? – perguntou então Renato a meu filho – Como nunca falto ao prometido, deitado outra vez no chão, com as pernas abertas e os colhõezinhos bem a jeito de tomarem contacto com os pés de duas putas. Vamos, comecem suas putas. Têm sete minutos para lhe pontapearem muito bem pontapeadas as bolas e a piça! Comecem!
Apesar de tudo meu filho estava com sorte pois nós as duas achávamo-nos descalças e como Renato não exigiu que nos calçássemos foi com os pés nus que pontapeamos as bolas de Ruizinho durante sete minutos de intenso sofrimento para ele. Primeiro eu de costas para ele, acertando-lhe com os calcanhares, depois de frente, pontapeando-o com a biqueira dos pés, com as palmas e com as costas dos mesmos, depois a minha filha, um ou dois minutos cada uma, revezando-nos.
- A picinha para cima, filho de um cabrão descolhoado – ia mandando Renato – Quero que os pés das duas putas te acertem mesmo nos colhões. Agora deixa tombar a tua amostra de caralho para cima dos colhões, quero que as duas putazinhas te pontapeiem a tua amostrazinha de caralho, ela também merece levar uns bons pontapés das duas putas. Não adianta gritares, nem pedires clemência, que os sete minutos ainda não se escoaram. CONTINUEM, SUAS VADIAS, SENÃO QUEM LHE VAI PONTAPEAR OS COLHÕEZINHOS SEREI EU! MAS COM BOTAS NOS PÉS!
Foi com enorme alívio que meu filho viu finalmente o tempo passar e Renato mandar-nos então parar com o suplício.
- Estou determinado a ensinar-te a foder como os homens, apesar de não o mereceres, ou a mandar a tua mãe e a tua mana caparem-te como se faz aos bezerros – garantiu-lhe então Renato – por isso de futuro, prepara-te para mais sessões destas se não queres acabar como o teu pai. E agora, a tua mãe e a tua irmã que te vão pôr gelo nos colhões que eu vou dormir.
Como em tudo, também nestas coisas o trabalho sobra para as mulheres. Enquanto meu amante se lavava e ia para a cama eu e Sandrinha tratámos de desamarrar o corno que pingava esporra pelas coxas abaixo e aliviar com gelo e Hirudoid os tomatinhos de meu filho mais velho, antes de nos podermos deitar, já Renato ressonava. Excitadas contudo como eu e minha filha estávamos, deitámo-nos as duas juntas, na cama dela, sem roupa alguma, com as coxas entrelaçadas, masturbando-nos uma à outra e penetrando-nos com um vibrador de cabeça dupla. Já há algum tempo, que com muito prazer, nos habituamos a desenrascar as duas a sós ou não fossemos ambas as fêmeas de um macho que gosta mais de ir ao cu do que ao pito.
 
 
Bjs para todos. Sei ser este um relato que chocará muita gente, mas garanto meu marido ter perdido as bolas de sua livre e espontânea vontade, e este episódio ter provado um tesão danado em todos os intervenientes incluindo meu filho mais velho. Somos tarados? Somos, sim. Por isso a minha família não é modelo nem exemplo para ninguém, nem nenhum de nós o quer. E só quem não aprecia cbt e ballbusting não compreende o tesão que é uma sessão destas em família.  
 
Beijos para o Castrinho. Capar um porco e tirar-lhe a porra da cabeça não me daria um décimo da pica que me deu a sessão hoje relatada.
Outro para o negão que me promete arregaçar as trompas e para o Marco que gostava de ser o garoto que broxou comigo. De facto tive mais do que um.
Um beijo nos tomatinhos inúteis do Nuno.

Postado por SANDRA SAFADA às 11:32 8 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SADOMASOQUISMO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA
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