Nessa noite eu e Sandrinha minha
filha, com a ajuda de um vibrador gigantesco de duas cabeças, pois minha filha
mesmo postiços gosta de caralhos compridos como eu, entretivéramo-nos
deliciosamente uma à outra, e depois de termos gozado um soberbo orgasmo,
encontrávamo-nos abraçadas na cama, todas nuas. Aquela tinha sido uma noite
memorável. Meu amante bissexual Renato enrabara meu filho mais velho e meu
marido corno e capado desde há algum tempo, fora chupado por Sandrinha e
obrigara meu filho a fazer-nos um minete nas duas antes de o deixar ir ao cu ao
pai (ver CBT E SODOMIA COM PAI E FILHO,
OS DOIS PANELEIROS LÁ DE CASA, Julho de 2013).
Meu filho mais velho que tem o
mesmo nome do pai, Rui, tal como minha filha tem o meu, é um esporrador
precoce, que nem dois minutos aguenta com o piçante teso quando eu e a irmã,
por ordem de Renato, lhe abrimos as pernas e o deixamos meter, e meu amante
ameaçou de o capar como fizemos ao pai, se ele não aprender a conter a ejaculação
o tempo suficiente para dar prazer a uma mulher. Ameaça que confesso não sei se
é séria se apenas encenada, para submeter ainda mais o filho do corno ao seu
domínio.
Pelos vistos Sandrinha também
tinha as mesmas dúvidas do que eu pois com o seu púbis entrelaçado no meu, e
com o vibrador de cabeça dupla ainda enfiado nas nossas pássaras, perguntou-me:
- Mamã, achas que o Renato vai-te
mandar mesmo castrar o mano como te mandou fazer ao papá? E se for assim vai-me
obrigar a ajudar-te a tirar-lhe os ovinhos?
Na expressão da sua cara li-lhe o
medo que a garota tinha de o fazer. Mas por outro lado o brilho do seu olhar
deixava transparecer o entusiasmo que lhe ia na alma só com a ideia de com as
suas mãos arruinar a masculinidade de um homem para sempre.
- Bem - respondi-lhe mas de forma
a levá-la a aceitar com naturalidade a ideia – o Renato obrigou-te a
abrires-lhe as pernas, mas nunca te poderia obrigar a fazer uma coisa dessas se
o não quisesses. Mesmo o papá concordou em ficar sem as bolinhas, como sabes,
mas estou certa que se Renato quiser fazê-lo o teu maninho não ia conseguir impedir
que eu e tu o castremos sim. Porque, também não tenho dúvidas, que se isso
acontecer vai querer que participes na castração, minha filha. Se te recusares
a fazê-lo não só nos irás deixar a ambos muito decepcionados, como até ao teu
irmão e ao papá, Sandrinha. Já vistes como a mamã decepou os tomatinhos do papá
com o elastrador e com o burdizzo antes de passar a faca neles, não vistes?
Bem, doeu um bocadinho ao papá ficar sem eles, mas foi fácil, não foi?
Sandrinha suspirou e esfregou um
pouco as coxas no vibrador. Senti que apertava os lábios da cona em torno dele.
Sorri. Mais uma vez a evocação da castração do pai e a perspectiva de me ajudar
a repetir outra com o irmão mais velho deixavam-na excitada. Beijei-a nos bicos
das mamas e passei a minha língua neles.
- Pára, mamã, pára! – pediu a
garota mas fechando ainda mais as pernas sobre o caralho postiço – senão daqui
a pouco ainda vamos ter de voltar a brincar com este caralho de duas cabeças
para nos passar os calores.
- Agrada-te a ideia de arrancares
os baguitos ao teu mano frouxo, não agrada, minha safadona? – perguntei-lhe
parando com o minete nas mamas – Acho que te agrada tanto a ideia como a mim me
agradou despojar os bagos ao teu pai.
- E ao mano não? – inquiriu
Sandrinha sem me responder.
- Sabes, como é minha filha,
quando se aprecia a dominação de machinhos pouco abonados, a castração
parece-nos o corolário lógico dessa dominação, ou se preferires a dominação
levada ao extremo. E depois de se começar…
- Sempre que ouvia falar de
eunucos nas antigas civilizações, tinha ideia que tal coisa já não fosse
praticada por ninguém, a não ser por razões clínicas, claro – respondeu então
ela – Mas ao mesmo tempo, ficava com a pomba inchada só de imaginar-me a
assistir à castração de um rapazinho ou de um homem destinado a eunuco. E então
quando te vi a cortares os tomates ao papá, e há pouco o Renato ameaçar fazer o
mesmo ao mano, só me apetecia que ele me metesse aquele caralhão enorme dentro
de mim e me fizesse pular toda nele antes de me dar a esporradela final, que
acabou por ser na minha boca e não na minha rata. E é verdade, que aqui há uns
tempos mas ainda antes de o Renato me ter começado a comer e a obrigar-me a
foder com o mano, por condicionalismos vários, ameacei de capar o Ruizinho e
até lhe passei mesmo o gume da faca na pele dos colhõezinhos para o ensinar a
ter juízo.
Não sabia nada daquilo por isso
manifestei a minha estranheza.
- E como foi isso, Sandrinha?
- Vou-te contar, mamã – disse-me
então – Mas primeiro vamos tirar este vibrador das nossas ratas, está bem? Depois
de ter feito um broche ao Renato soube-me muito bem ter brincado com ele e
contigo, mamã, mas acho que por esta noite já chega de fodas.
Removido o vibrador mas ainda
abraçadas uma à outra, e com as mãos percorrendo o corpo da outra, minha filha
contou-me a lição que teve de dar certa vez ao irmão.
- Pouco antes de fazer o aborto,
mamã, pensando poder confiar naquele meia pila, contei-lhe o que ia fazer.
Notei que aquilo o entesou muito pois não só o volume do caralhito debaixo do
fecho das calças aumentou consideravelmente sobre os meus olhos, deixando-o
muito embaraçado, como reparei que daquele dia em diante acontecia-lhe o mesmo sempre
que estávamos a sós. Reparei igualmente que nessas ocasiões ele procurava
tocar-me, pedindo-me que lhe mostrasse a barriga dizendo-me achar muito bonita
uma barriga de grávida, apesar de eu lhe dizer que minha gravidez estando muito
no início não se evidenciava na barriga. Mostrei-lha uma ou duas vezes, mas
depois comecei a negar-me e até a impedi-lo de tomarmos banho juntos como
fazíamos dantes, pois a pila crescia-lhe ainda mais se me via sem roupa. Mas
quer eu me recusasse a mostrar-lhe quer não, o resultado era sempre o mesmo:
Ruizinho acabava por se retirar para a casa de banho a pretexto de uma súbita
dor de barriga, onde se fechava durante imenso tempo. Não era difícil de
perceber que o mano em vez de estar a despejar a tripa estava mas era a
despejar os balõezinhos à mão. Bom proveito, pensava eu, ainda que bastante
arrependida de lhe ter dito estar grávida.
Uma vez que ele me pediu para me
ver toda nua pois queria ver como estava a minha barriga de pré-mamã
adolescente, respondi-lhe a verdade:
- Já há nada para ver na minha
barrigazinha, maninho. O teu projecto de sobrinho desde ontem à tarde que saiu
dela para sempre, e a esta hora já deve estar convertido em creme de beleza, ou
outra coisa do género, que há quem diga ser muitas vezes esse o destino que aos
fetos dão as clínicas de abortos.
- Já fizeste o aborto, maninha?
Gostaria de ter ido contigo – confessou-me.
- Obrigada, Ruizinho, mas preferi
levar o pai da criança. E já que não tens nada para ver, desanda que preciso de
descansar.
De facto eu nem sabia quem era o
pai da criança, o sujeito que eu levara comigo era o tanso do Vítor porque o
convencera ser ele o pai, embora de facto não houvesse qualquer possibilidade
de o ser (ver A INICIAÇÃO DE SANDRINHA
COMO PUTA, OU À PROCURA DE UM PAI PARA PAGAR O ABORTO, Maio de 2013).
Em todo o caso se o mano vivera
com a pila em pé por me saber grávida, com ela em pé continuou depois de saber
que eu fizera o aborto apesar das muitas punhetas que passava a vida a tocar
fechado na casa de banho ou no quarto vendo filmes porno na Net. E sempre sem
nenhum cuidado em limpar as suas ejaculações pois quase sempre que eu entrava
na casa de banho depois dele se ter servido dela deparava com vestígios da sua
esporrazinha em todo o sítio – na tampa da sanita, no chão, na borda da
banheira e no chuveiro, pois o taradozinho nem no banho deixava de tocar ao
bicho.
- O teu mano mais velho sempre
foi grande punheteiro, como o papá – interrompi-a – Por isso não sabe foder, e
acho ser também por esse motivo que a pila não lhes cresceu, tanto a um como a
outro. Com o teu pai, que nunca foi grande coisa na cama, também tive que lhe
ensinar muito para o pôr a foder minimamente como um homem.
- O problema maior contudo –
continuou Sandrinha a narrar-me – foi quando o mano achou serem já horas de
colocar de lado as punhetas e passar a despejar as bolinhas noutro recipiente
que não o buraco da sanita. E começou a pedir-me com alguma insistência que o
deixasse cá vir.
- Tás maluco, maninho! –
neguei-me quando ele certa tarde de sábado me entrou no quarto sem roupa
nenhuma apenas com uns shorts muito justos e o caralhito inflamado debaixo deles,
como sempre – Se estás cansado de andares a tirar o leite à mão e não arranjas
namorada para te deixar lá ires, então pede dinheiro ao papá e vai às meninas
que existem precisamente para tirar a virgindade a meninos como tu.
Na altura eu andava já com outro
rapaz, o Alberto, e nesse momento ouvimos o carro dele buzinar pois combinara
vir buscar-me. Ainda bem que o meu namorado chegara, pois eu estava sozinha com
o mano, e pela primeira vez na vida percebi o desagrado que a minha recusa lhe
causara, e que ele não a ia aceitar. Antes de ouvirmos o carro do Alberto
buzinar já Ruizinho baixara os shorts exibindo-me aquela ridícula pilinha toda
tesa e o parzinho de ovos ao penduro, e puxando-me com um braço, enlaçou-me,
começou a beijar-me na boca, exibindo e esfregando-me o caralhito todo
peganhento nas pernas pois eu trazia uns calções de ganga, bem curtinhos.
Receei ser violada por ele.
- Pára, mano, pára, ou eu grito! –
e com as mãos tentei repelir seus avanços.
- Podes gritar que ninguém te vai
ouvir, minha putazinha – respondeu-me mordendo-me as orelhas e esfregando a
cara sobre o meu peito coberto – É hoje que me vais dar o buraquinho que trazes
no meio das pernas e que já estás farta de dar a tantos, minha putazinha
assanhada.
- Davas-lhe um bom pontapé nos
colhões, filha, como lhe demos esta noite depois dele ter ido ao cu ao papá –
recomendei-lhe, recordando-me que meu filho já tivera idêntico procedimento
comigo – É o ponto fraco dos homens, e é neles que uma mulher deve acertar
primeiro quando um homem tenta abusar dela.
- Tens razão, mamã – retorquiu
minha filha – e acho que seria tal coisa que teria feito, tanto mais que o mano
me encostara à parede, e tinha as pernas metidas entre as minhas procurando
abrir-mas com a força das suas coxas, mas estando mesmo a jeito de levar uma
boa joelhada minha nos colhõezinhos, que o faria dobrar-se em dois. Não foi no entanto
necessário tal coisa pois o Alberto chegou e o toque da buzina do seu carro
poupou os tomatinhos do mano de nessa tarde provarem pela primeira vez o poder
do meu joelho.
- Larga-me seu taradão – voltei a
gritar e batendo-lhe na cara – ou parece que alguém sempre vai ouvir o que o
punheteiro do maninho virgem que passa a vida a ver filmes porno quer fazer na
rachinha da irmã.
O medo de Alberto ouvir e me vir
socorrer, atemorizou-o, e a alusão à sua virgindade e às suas taras de tocador
de punhetas humilhou-o. Contrariado largou-me ainda que demonstrando-me que os
colhões não iam ficar cheios.
- Mana puta, fodes com tantos que
não eras capaz de saber quem foi o gajo que engravidou o cachopo que abortaste
– cuspiu-me começando a tocar à punheta ali mesmo.
- Isso, taradão, toca à punheta
que faz o mesmo efeito – retorqui-lhe – mas não te esqueças de limpar o que
derramares porque se encontrar esporra tua no meu quarto vou contar à mamã e ao
papá o que tentaste fazer.
Não vos contei nada – continuou
minha filha – mas como o mano persistisse naquela atitude de me querer obrigar
a abrir-lhe as pernas, contei ao Alberto. Ele nunca soube que eu chegara a
andar grávida e que era tão puta que nem sabia quem era o pai como o mano me
atirara à cara, com razão. Ficou furioso.
- Grande filho da puta
punheteiro, que nem piça tem para ir às putas! – exclamou o Alberto quando lhe
contei – Vou ter uma conversa com o teu irmão e juro-te Sandrinha, que se ele
te voltar a incomodar com o seu tesão lhe corto as bolas fora, como se faz aos
vitelos.
Disse-lhe que não fizesse nada
por enquanto que eu mesma resolveria o assunto nem que tivesse de vos contar.
Mas a ameaça do Alberto deu-me uma ideia. Passar-lhe uma faca nos tomates, de
modo a faze-lo sentir neles o aço frio do seu gume, porque não? Era um castigo
merecido para qualquer rapazinho atrevido, ainda para mais sendo ele o mano
mais velho querendo abusar da irmã. E só de pensar em fazê-lo fiquei tão húmida
que até o Alberto comentou ter sido aquela a melhor foda que dera comigo.
Nessa tarde quando cheguei a
casa, e como me tivesse lembrado de me teres contado que gostavas de brincar de
capar o papá e que costumavas usar uma das facas que a avó vos trouxe uma vez
da Serra da Estrela, tratei de a levar para o meu quarto e escondia-a debaixo
do colchão. Depois fui tomar banho e quando desci para o jantar trazia propositadamente
vestida uma blusa muito decotada, sem sutiã, e uma minissaia curta que quando
me sentava deixava todos verem-me as coxas, também muito pouco tapadas. Pela
primeira vez na minha vida, nessa noite eu pretendia excitar o mano e só
esperava que as punhetas que ele já devia ter tocado durante o dia não lhe
tivessem tirado todo o tesão, agora que ele praticamente estava a ver todo o
material que tanto cobiçava em
mim. E também esperava é claro, que tu mamã, nessa noite não
decidisses brincar às esposas castradoras com o papá e desses pela falta da
faca.
De facto nessa noite, Ruizinho
não tentou nada, pois convosco em casa ele nunca se atrevia a importunar-me. Mas
na manhã seguinte, e tal como já calculava, como nós os dois só tínhamos aulas
à tarde, mal tu e o papá saíram com o Paulinho, o safado veio ao meu quarto.
Não bateu como nunca fazia, apesar de constantemente lhe recordar que um rapaz
não deve entrar no quarto de uma menina sem bater.
- Ontem quando chegaste a casa
depois e teres estado com o Alberto, cheiravas a sexo que fedias, maninha –
atirou-me ele – Fodeste muito com ele?
- Muito! – confirmei – E aposto
que tu só de pensar nisso passaste a noite a fazer gaiolas à mão, como de costume,
não foi mesmo Ruizinho?
O mano estava de pijama e àquela
pergunta tratou logo de puxar as calças abaixo. Apesar de ter a pila bem
curtinha ultimamente comigo ele nunca perdia a oportunidade de ma exibir, como
se achasse que me entusiasmava alguma coisa ver-lha. Estava inchada e de pé e a
pingar da ponta.
- Como vês, mana, estou com a
piça inchada – respondeu-me sacudindo-a com a mão - Achas que é piça que passou
a noite a gozar umas punhetas? Preferi manter os colhões cheios, na esperança
que a minha maninha mos quisesse esvaziar de manhã já que tem esvaziado os
colhões a tantos rapazes lá do Liceu e não só. E confesso-te uma coisa,
maninha: ando com tanta vontade de estrear a minha piça na tua cona que sou até
capaz de fazer uma asneira para o conseguir. Estamos sozinhos eu posso
obrigar-te a foderes comigo, bem podes gritar que ninguém te vai ouvir.
O meia piça armado em violador,
pensei furiosa! A primeira vontade foi de lhe atirar com o candeeiro à cabeça,
mas para a lição que lhe pretendia dar não o podia fazer. E pela primeira vez,
procurando disfarçar o melhor que podia para o levar a acreditar, sorri-lhe e
demonstrei receptividade de lhe atender os desejos:
- Oh, meu maninho querido – e
Ruizinho ficou surpreendido com a minha mudança de humores – sabes que não
devemos fazer estas coisas. Somos irmãos. Mas eu compreendo as tuas
necessidades. Não tens coragem de te declarares a moça nenhuma e queres que
seja a maninha a fazer a tua estreia. Safado!
E levantando-me da cama, apenas
tapada com a camisa de noite e as mamas quase a verem-se-me caminhei para ele e
abracei-o fazendo-o encostar as suas coxas nas minhas. Quase que se esporrava
todo!
- Tu és um moço giro, apesar de
teres a pilinha pequenina como a do papá e a do mano – disse-lhe para lhe tocar
no seu ponto fraco e mexendo-lhe ao de leve nos penduricalhos do meio das
pernas – Eu gosto muito de ti mas por sermos irmãos tenho-te dado para trás, o
que sei não estar correcto pois andas com tanta vontade de montares uma menina
sabidona como eu, não andas querido mano, e a tua maninha tem sido tão mazinha para
ti? Pois hoje a tua maninha vem-te dar o que tanto queres, Ruizinho, hoje vais
provar o gostinho da racha da tua maninha mais nova, sem precisares de fazer
nenhuma asneira.
Quando a esmola é grande… O
taradão ouvindo tais palavras ficou de olhos esbugalhados, sinal que nem ele
acreditava em tal sorte.
- Vais-me deixar comer-te,
maninha? A sério?
- Claro que é a sério –
garanti-lhe embora estivesse a mentir – Ou achas que apesar de ter fodido ontem
à tarde com o Alberto uma moça como eu consegue ficar insensível vendo um rapaz
como tu, por estrear, todo nu e com o caralho em pé?
E passando-lhe a ponta do dedo na
cabeça do caralho do mano logo fiquei com um grosso fio de esporra nele.
- Ei maninho como tu estás! –
comentei sacudindo o dedo de maneira a fazê-lo levar com uns pingos dela na
cara – Basta passar-te a mão na pila para ficares logo a verter leite. Já
imaginava isso e mais do que seres meu irmão foi sempre essa a razão porque
nunca quis deixar-te cá vir. Nunca fodi com rapazinhos virgens como tu,
maninho, mas todos os rapazes com quem me deitei admitiram nunca ter conseguido
satisfazer uma moça nas suas primeiras vezes, quer ela tivesse experiência
sexual ou não. Sabes, Rui, acho que fizeste mal em não teres tocado pelo menos
uma punheta, assim com os tomates mais vazios talvez fosses capaz de te
aguentares com a pila dentro de mim tempo suficiente para me satisfazeres. É
isso mesmo, Ruizinho! Vou tocar-te uma punheta primeiro já que não a tocaste
tu, antes de te abrir as pernas e deixar-te cá vir. Não me digas que apesar de
bem pequenina não tens suficiente tesão nela para a voltares a pôr de pé?!
O mano, ferido nos seus brios de
macho com as minhas alusões à sua curta ferramenta e à sua inexperiência no que
tocava a foder, tratou logo de me garantir ser bem capaz de levantar o
caralhito depois de eu lhe ter tocado ao bicho. Mas como farto de gozos manuais
andava ele, quis antes que lhe tirasse o primeiro leite dos tomates com a boca.
Eu contudo não lhe fiz a vontade. Mexer-lhe na pila era uma coisa, agora
chupá-la ou deixá-lo meter-ma, nessa época, nem pensar.
- Chupo-te a pila depois, antes
de ta deixar meter na minha rata – disse-lhe, fingindo-me enjoada embora tal
como tu mamã, não me meta nojo nenhum chupar na pila dos homens, nem o sabor da
esporra que acho até delicioso – Agora tens muito leitinho de macho a
escorrer-te da cabecinha para eu ta meter na boca. Mas chupo-ta depois quando
tiveres despejado, juro-te mano, e vais ver como até vais ficar com mais tesão.
O palerma acreditou.
- E vais-ma tocar aqui no quarto?
– perguntou.
- Porque não? – respondi-lhe –
Vais ser o primeiro rapaz a quem vou deixar esporrar-se no meu quarto,
Ruizinho. Mas primeiro vai à cozinha e traz um copo plástico. Vou-te fazer
esporrar para dentro do copo e assim não sujas o chão. Além disso quero ver a
quantidade de esporra que o meu maninho despeja das bolinhas quando tem um
orgasmo. É que sabes, Ruizinho, já muitos rapazes se vieram na minha racha e a
deixaram a pingar esperma mas nunca vi a quantidade de esporra que sai da pila
de um homem com ela bem miudinha como a tua quando ele se vem, e gostava muito
de a ver.
Mais uma vez o meia piça
acreditou e tratou de ir buscar o copo embora a minha verdadeira razão fosse
apenas tirar a faca de debaixo do colchão e pô-la em cima da cama, coberta com
o meu robe, bem ao meu alcance, sem que ele o visse.
O tarado não demorou um minuto.
- Despe-te também, maninha –
mandou – Não me vais tocar á punheta vestida, pois não?
Mas isso eu não o queria fazer.
- Tem calma, mano, não queiras já
ver tudo antes do tempo. Acredita em mim. Quando tiveres despejado os colhõezinhos e
eu começar a despir-me toda para te chupar a pila com a boca, meu querido
maninho, vais ver como te vai saber bem melhor.
O anormal não ripostou pois com
tantas promessas que eu lhe fazia o que ele menos queria era contrariar-me.
- Salta para cima da cama,
Ruizinho. Vais-te colocar de gatas em cima da cama, apetece-me tocar-te a
punheta contigo de gatas, não te importas pois não meu querido maninho carente?
Ainda bem. Podes colocar a cabeça em cima da minha almofada que ficas mais
apoiado mas segura bem o copo com mão e põe-no bem debaixo da pilinha para não
me sujares a cama. Abre bem as pernas, mano! Vou-te tocar ao bicho com as mãos
enfiadas entre as tuas pernas.
Eu estava mesmo por trás dele e o
palermóide sem jeito para foder, encantado com a posição de tal punheta, fazia
tudo o que eu lhe mandava, nem parecia o irmãozinho que vivia a tentar
violar-me. Ia ser mais fácil do que imaginava. Quando Rui abriu as pernas, eu
comecei a afagar-lhe os colhões muito lentamente com uma das mãos antes de os
puxar para trás na direcção do seu rego do cu. Depois segurando neles
agarrei-lhe no caralho e comecei a passar os dedos nele.
- Hum, maninho, tens os colhões
bem cheiinhos sim senhor, hui, olha os fios de esporra que te escorrem da piça!
Vou adorar foder com uma pilinha assim pequenina como a tua!
E toda eu me ria por dentro.
- Por favor maninha! – pediu-me
então ele – Não fiques só a fazer-me festas na piça e nos colhões, toca-me à
punheta!
Foi tudo muito rápido então. Nem
me lembro de lhe ter respondido, lembro-me apenas de lhe ter apertado os
tomates com muita força, ter libertado a mão que lhe acariciava a piça e com
ela destapar o robe, agarrar na faca e encostar-lha ao saco dos tomates.
- Que é isso, puta? – perguntou-me ao
sentir o fio da faca nas bolas – Larga-me os colhões.
- Isso, meu porco punheteiro –
respondi-lhe mas apertando-lhos ainda mais com a outra mão – é uma faca bem
afiada e óptima para capar porcos ou irmãozinhos abusadores como tu que em vez
de arranjarem namorada ou irem às mulheres da esquina, preferem andar a mostrar
o tesão às maninhas. E é isso que vou fazer: capar-te como se deve fazer a
todos os homens que tentam violar mulheres.
- Tás tola, minha puta?! Larga-me os colhões já te disse, ou vou
contar aos pais.
- O quê, meu taradão? Que me
entraste no quarto pela manhã com as calças do pijama para baixo e o caralho
inflamado, preparado para me comeres à força? É isso que lhes vais dizer, meu
cabrão? Pois diz o que quiseres. Estamos sozinhos, não estamos, e tu estás
preso pelos colhões. VOU CAPAR-TE, SAFADO!
E com todos os vagares
passava-lhe a faca sobre o saco.
- Quietinho, Ruizinho. Estou-me a
divertir tanto dando-te a provar o gosto da faca no teu ridículo saquinho de
ovos, como te divertia tanto a ti tocares punhetas imaginando-me a foder com os
meus namorados. Acho que nem me vou dar ao trabalho de te abrir a pele do saco
e tirar-te os ovinhos para fora como se deve fazer numa castração bem feita,
mas acho que te vou cortar o saco fora de uma vez. Quietinho, mano tarado,
senão vai-te doer mais.
- Pára, Sandrinha, pára, por
favor! – e havia algum terror na sua voz. Mas no entanto o caralho crescia-lhe
cada vez com mais intensidade.
- É como digo – interrompi-a eu –
o teu irmão mais velho é tal e qual o corno do vosso pai. Também ele sempre se
excitou muito com a ideia de ser castrado por uma mulher bem vadia embora
sempre me parece improvável que ele alguma vez aceitasse sê-lo mesmo.
- Eu vendo aquilo resolvi –
retomou minha filha o relato – conferir ainda mais realismo à ameaça e fiz-lhe
um pequeno golpe mesmo no sitio onde os colhões se lhe seguram à barriga que
lhe fez um fiozinho de sangue.
- Ah, puta da cona aberta - !
gritou – queres-me mesmo capar!
- Quero sim, porcalhão! Quero
deixar-te capado e incapaz sequer de tocares à punheta como devias ter feito
sempre, em vez de te quereres estrear comigo. E não vão ser apenas os tomates
que te vou arrancar hoje. Vou-te cortar também a pila e deixar-te sem nada ao
penduro, Ruizinho. E depois que te tiver cortado a pila nunca hás-de chegar a
saber o gosto que tem o grelo de uma mulher, mas também como nunca o provaste
não lhe hás-de sentir tanto a falta.
E apertando-lhe cada vez mais os
tomates, quase os esmagando na minha palma, ia-lhos picando com o gume da
lâmina, humilhando-o sempre:
- Para que queres tu uns colhões
assim tão pequeninos, maninho? E para que te serve o tesão da pila? Para
tocares à punheta enquanto imaginas a mana a foder com outros, ou enquanto vês
os teus filmes adultos na NET? Ou achas que alguma vez alguma mulher te vai
abrir as pernas e deixar-te meter na rata dela uma piça tão insignificante como
a tua? Não maninho, sabes bem que não. Por isso devias agradecer por a tua mana
ir capar-te hoje e deixar-te sem tesão para o resto da vida. É porque, juro
hoje nem o caralho vais conservar, mano, vou-te cortar o caralho como te vou
cortar os colhões, e de cada vez que tiveres de te sentar na sanita para
mijares hás-de lembrar-te da tua irmãzinha mais nova e do castigo que ela te
deu por quereres abusar dela.
Aquilo estava-me a saber muito
bem. Era a primeira que eu tinha completo domínio sobre um homem que se portara
tão mal comigo, e agradava-me poder usufruir de tal sentimento. Mas eu não
queria mesmo capar o mano, e tinha de acabar com aquilo. Só havia um jeito.
Como eu continuava a segurá-lo pelos tomate, e estes estavam bem esticados para
trás, eu num momento em que ele implorava com maior veemência que o soltasse e
lhe deixasse as bolinhas em paz, deixei cair a faca no chão e com a mão livre
comecei a esmurrar-lhe o saco. Já fizera muitas coisas com os rapazes apesar de
só ter 16 anos mas nunca uma coisa daquelas e estava a gostar por mais.
- O teu irmão é como o papá -
voltei a interrompê-la - mas tu és como eu, minha filha.
Sandrinha sorriu-me.
- Apertando bem os colhões do
mano contra a palma da minha mão esquerda – continuou a moça - dobrei os dedos da direita e acertei com toda
a força mais de uma dúzia de murros neles, embora ao fazê-lo também estivesse a
socar a palma da minha mão esquerda. O mano torcia-se todo, e gritava de dores,
mas o caralhito permanecia teso embora já estivesse fora do copo.
- Pára, puta assanhada, pára que
me rebentas os colhões! – mas quanto mais ele se contorcia e tentava escapar
mais eu lhe apertava os tomates e os esmurrava com mais força. Ui, e que prazer
aquilo me dava, mamã! Há quem diga que uma mulher domina um homem pelo
estômago, mas isso só o diz quem nos quer ver na cozinha, eu estava a achar
muito mais gostoso estar a aprender a dominar um deles pelos tomates.
- Querias-me comer, não querias,
mano punheteiro e taradão? – e plaff-plaff, mais uma saraivada de murros,
intercaladas com umas valentes palmadas desferidas com as costas das mãos abertas
abatiam-se-lhe sobre as bolas – Querias despejar os balõezinhos na passarinha
da maninha mais nova, não querias porcalhão sem vergonha? Pois vou-tos fazer
despejar ao murro e à palmada! Grita, grita, estamos sozinhos, ninguém te vai
ouvir, não foi o que disseste quando entraste no meu quarto para me violares, ó
meu piça microscópica?
Só parei quando vi que tinha
sangue nos nós dos dedos. Dos tomatinhos do mano. E que vermelhos eles estavam,
se não fosse posto gelo rapidamente no outro dia estariam cheios de hematomas!
Parei porque me parecia ter-lhe dado uma boa lição, mas no íntimo com pena de
não acabar de lhe esborrachar aquelas bolinhas e o deixar capadinho como o papá
está actualmente.
Mesmo assim quando parei de lhe
esmurrar as bolas mantive-as apertadas na minha mão esquerda. Ruizinho estava
deitado sobre a cama, todo dorido mas ainda cheio de tesão, o que me admirou
tendo ele a pila tão curta. Com a ajuda da outra mão puxei-o pelos colhões,
fi-lo tombar da cama e arrastei-o para fora do quarto.
- Lá fora, Ruizinho! – disse-lhe
quando chegamos ao corredor – E que te sirva de emenda da próxima vez que me
tentares violar. Para uma puta como dizes que sou, digo-te que não será um
punheteiro como tu que ainda não foi ao pito que me há-de violar. E se não
quiseres ficar com os colhões inchados aconselho-te a colocares-lhe um bom saco
de gelo.
Parece-me contudo, mamã, que teso
como estava o mano optou por tocar primeiro uma punheta, pois o vi correndo
para a casa de banho, antes de o ouvir ir à cozinha buscar o gelo.
Eu porém estava excitadíssima com
aquilo, e apesar de ainda ser cedo liguei ao Alberto.
- Estou sozinha em casa, com
excepção do Rui, mas esse não nos vai incomodar, e toda húmida – disse-lhe –
Não queres passar por cá ou a foda que me deste ontem deixou-te sem tesão para
mais outra agora de manhã?
Pelos vistos não o tinha deixado
pois não tardou muito a vir ter comigo e dar-me outra queca em cima da cama
onde eu ameaçara capar o mano e onde lhe deixara os tomates numa lástima. E tal
como na véspera não teve de se queixar do meu desempenho tão bem ela me soube.
- Que se passa contigo,
Sandrinha? – perguntou-me quando nos viemos – Ultimamente estás ainda melhor na
cama do que habitualmente!
Nesse dia, mamã – concluiu minha
filha - descobri que é muito bom dispor de um machinho bem mais frouxinho e
muito pouco abonado quando temos igualmente um macho cobridor como o era o
Alberto e por isso entendi a tua relação com o papá e com os teus imensos
amantes.
Dei-lhe um beijo na boca,
demorado, enquanto os nossos corpos nus se voltavam a entrelaçar um no outro,
as nossas coxas abraçando-se. Como eu a compreendia!
- Quem ficou excitada com a tua
demonstração de poder, Sandrinha, fui eu – confessei-lhe – Achas que ainda
estás em condições de me ajudares a dar uso ao vibrador de duas cabeças?
Oh, se estava, especialmente para
quem dissera já bastar de fodas por aquele dia. E tão bem nos voltamos a
entreter uma à outra que me questionei se tenho necessidade de um homem como
Renato, ou se me bastava somente uma moça como minha filha e um conjunto de
vibradores que esses ao menos nunca se vêm abaixo e só entram no buraco que nós
queremos. Com mais de 50 anos teria piada dar agora em lésbica!
Bjs para todos. Ao anónimo que me
pergunta se não tenho vergonha de ser assim, respondo-lhe que não. Sei que os
abusos que os dois paneleiros lá de casa e Sandrinha passam, e até mesmo a
própria castração de meu corninho, lhes dão muito prazer, embora isto seja
difícil de entender para muitos.
Um beijo ainda para o Sérgio. Não
contei ainda como foi a castração de Rui, mas não está esquecida. Simplesmente
há coisas que têm de ser bem digeridas antes de nos sentirmos capazes de
falarmos delas. Além disso há outros episódios para falar primeiro. Por exemplo, como Sandrinha se converteu numa das parceiras sexuais de meu amante.
7 comentários:
vinha pedir -te para escreveres um conto e que fodesses com a sandrinha mas já és com as mãos a pingar leite que comento esta maravilha. adorei. Ass: Manhoso
adorei o conto, quem dera fosse real
sempre sonhei ter uma familia incestuosa...que coisa mais linda! Ja namorei uma mulher que tinha sido amante do seu pai, que na altura era casada, e não estava traumatizada..ha muita mentira sobre o incesto..eu e ela tivemos bons orgasmos quando ela na cama me dizia como se entregava ao pai dela! E mais coisas teria para contar se nao existisse censura sobre este tema
Assinatura: Maduro
amei quero ser capadinho asim mesmo
Quando teu filho mais novo vai participar?
Uma puta errante que escreve e os seus leitores depravados de piças minusculas que a idolatram...
isto realmente, está tudo quase perdido...
Peça perdão e se converta, ainda vai a tempo!
A minha mulher deixa você me castrar só para me satisfazer
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