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domingo, 15 de setembro de 2013

30 MINUTOS DE CBT NOS TOMATINHOS DE MEU FILHO MAIS VELHO

 
 
 
 
Como por diversas vezes já aqui disse, os incómodos causados pelas minhas três gravidezes que levei a termo, sempre constituíram um bom pretexto para umas dolorosas sessões de tortura nos genitais do meu marido Rui, os causadores delas. Nos últimos tempos, como nunca mais fiquei grávida, eu e meu amante bissexual Renato arranjamos um outro pretexto: as esporradelas precoces do meu filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, tão precoces que o tesão não se lhe aguenta dentro de uma mulher mais do que um ou dois minutos, tornando-o num dos amantes mais insípidos que conheço.
É certo, que mauzinhos como somos, tanto eu como meu amante ainda mais contribuímos para as apressadas esporradelas de meu filho com os longos períodos de contenção de orgasmo que lhe impomos, como tinha sido o caso daquela semana.
Com efeito, durante todo o mês anterior, Renato tanto o enrabara a ele, como a mim, ao meu marido e à minha filha que se chama Sandra como eu, mas sem lhe consentir que despejasse os tomatinhos-cereja. Nos dias em que preferia utilizar o meu corpo ou o de minha filha em vez do corpo de qualquer um dos homens, os seus paneleiros domésticos como lhes chama, e como Ruizinho é tão mirone como o corno do pai, fazia-o na frente dele – depois de o termos algemado e de lhe termos colocado um anel de kali na pila para não a deixar entesar-se. Em seguida, depois de se aliviar mandava-me retirar-lhe o anel de kali, punheteá-lo até quase o levar ao orgasmo, altura em que com as mãos lhe aplicava umas sonoras palmadas no caralhito até o fazer baixar. Repetia aquilo, três, quatro, cinco vezes, sempre impedindo-o de ejacular, até se notarem as marcas das minhas palmas no seu pendentezinho minúsculo, ocasião em que Renato me mandava voltar a colocar-lhe o anel que lhe nega o tesão, e o mandávamos para a cama com o pauzinho engaiolado num cinto de castidade. Imaginem como o garoto de 21 anos andava!
- Ao menos Renato – pedia meu filho, constantemente – se não me queres deixar gozar com o deixas a minha mãe e a minha irmã, podias ao menos fazer-me um massagem prostática quando me vais ao cu que sempre despejava o leite dos colhões.
Mas como o nosso comum e dominador amante não atendia seus rogos, o miúdo passou todo o mês sem despejar o grosso do sémen que trazia nas bolas. Para um menino que já tentou abusar da mãe e da irmã e que gostava de me espiar no acto até que era um castigo bem merecido.
Um mês se passou e certa noite Renato chamou-o ao quarto. A um canto meu amante dispusera como instrumento de imobilização uma espécie de jugo de madeira, com duas aberturas nas pontas por onde é possível introduzir as pernas de alguém de maneira a prendê-las, e uma abertura mais pequena no centro, por onde o homem que estivesse preso no jugo, teria de enfiar os tomates de maneira a colocá-los à disposição do seu torturador. Íamos ter uma noite de tortura genital estava-se mesmo a ver, como Renato tanto aprecia praticar nos seus paneleiros, e eu que a aprecio tanto como ele quando exercida num homem com a pilinha bem curta como era o caso, senti um calorzinho gostoso na vagina.
- Andas cheio de tesão, não andas meu panascazinho? – perguntou-lhe Renato quando ele se despiu e lhe removemos o cinto de castidade e o anel de kali – As enrabadelas que te dei e os minetes que te deixei fazer na tua mãe e na tua irmã, não te aliviaram a amostra de colhões, pois não? Queres ir ao pito à mamã que o Renato deixa-te?
Ruizinho disse logo que sim claro embora de certeza um pouco desapontado por o nosso amante não lhe ter consentido foder antes com a mana, que sempre é bem mais nova do que eu.
 - Mas aviso-te já meu paneleirozinho de piça anã – advertiu-o meu amante - vou deixar-te ir ao pito à mamã, mas tens que nos mostrares que é um homem a sério, e não um rabeta que só serve para apanhar no cu como eu e a tua mamã pensamos, dando-lhe uma foda a sério e satisfazendo-a como deve ser. Achas que consegues ou vais-te esporrar mais depressa que o tempo que levas a mijar? Porque, ficas avisado: se não fores capaz de dar um orgasmo à tua mamã, ela vai-te aplicar um castigo nos colhões que não te vais esquecer. Aceitas?
Como Renato uns meses antes me mandou capar meu marido, meu filho quis saber se o castigo era ter igualmente as suas bolas amputadas mas Renato recusou-se a responder: 
- Não respondo! Ou aceitas ou não aceitas, mas se não quiseres aproveitar a oportunidade que te dou, garanto-te meu paneleirozinho que vais ter de aguentar a esporra que trazes nos balõezinhos ainda por muito tempo pois nos próximos três meses não te vou deixar esvaziá-la.
Ruizinho olhou para o jugo, percebeu perfeitamente que aquele buraco no meio podia muito bem servir para uma castração e a pilinha ainda mais se lhe entesou. Todos nós sabíamos que meu filho nunca seria capaz de me proporcionar um orgasmo, e ficar sem os colhões como o pai, não era uma perspectiva que lhe agradasse muito na sua idade, embora ele também aprecie particularmente tal fetiche. Mas guardar a esporra três meses, ainda menos. Aceitou.
- Pois vou quebrar-te o jejum hoje – disse-lhe então Renato – mas depois não te queixes se a tua amostra de piça não der conta do recado, como nunca deu. Vou mandar a puta da tua mamãzinha baixar a calcinha e abrir-te as pernas, assim já vais poder meter nela. Sandra, mete-te debaixo do lençol da cama e tira a calcinha. Aliás podes tirar a roupa toda, o paneleirote não vai ver nada mas vou deixar que te foda toda nua debaixo do lençol.
Embora antes de eu ter iniciado o meu relacionamento adúltero com Renato todos nos víssemos nus lá em casa, meu amante acabou com isso e não permite que nenhum dos homens me veja ou à minha filha integralmente despidas, mesmo quando eles nos fazem uns minetes. Meti-me assim debaixo dos lençóis com a camisa de noite azul, e só coberta por eles me desnudei. Meu filho mais velho com o seu caralhinho teso de 10 cms, já que o tem um tudo nada mais curto do que o do pai corno, e pingando fios de esporra da cabeça por todo o lado dando-nos logo a entender que aquela ia ser mais uma das suas fodas super-rápidas, tratou logo de se enfiar na cama e subir para cima de mim.
- Ai, filhote! – protestei quando ele procurando encoxar-me passou o caralhito sobre a minha barriga – ainda nem meteste a pilinha na pitinha da mamã e já lhe estás a cuspir no umbigo com a tua esporra. Só conheci um homem como tu, sempre pronto a esporrar-se quando eu lhe abria as pernas.
- Estou muito excitado, mamã – admitiu o pixote passando-me atrevidamente as mãos nos peitos, mas excitando-me ainda mais – Só de sentir o calor das tuas coxonas e de te apalpar as mamas dá-me uma vontade danada de me esporrar todo. Se o Renato não se importasse eu podia-te fazer um minete antes de te ir ao pito, mamã.
- Nem penses, paneleiro! – atalhou logo aquele – Se te queres escapar ao castigo que te reservei, prova-nos a mim e à tua mamã que és um homem a sério com a piça e não com a boca. Anda, já apalpaste as mamas que chegasse à tua mãe! Fode-a já que estás com tanta vontade, incestuosozinho! Agarra a piça do teu filho com as mãos, Sandra, e enfia-a na cona já que o fedelho está com tanta vontade de se esporrar.
Eu assim fiz e introduzi-lhe o caralho na minha vagina, enquanto Ruizinho me lambia e beijava no pescoço e nas orelhas mas sempre sem parar de me apalpar as mamas. Renato despira já o pijama e todo nu chegava-me o cacete tesíssimo à boca:
- Chupa, megera! – ordenava –me – Ocupa mais o meu caralho a tua boca, do que a piça desse menino na tua cona.
Mas a piça do menino já não aguentava mais no buraco onde estava ainda que posso garantir nem há um minuto tivesse entrado nele. Eu também para o fazer esporrar mais depressa já que ter a pila do meu filho dentro de mim não me dá prazer nenhum, quando a introduzira usei uma técnica que aprendi nos meus tempos de prostituta académica: fiz pressão com os lábios da vulva para não a deixar entrar obrigando Ruizinho a forçar a entrada com a cabeça da piça, o que desarma sempre qualquer jovem inexperiente ou um esporrador precoce, e meu filho era as duas coisas num só.
- Hé, pá! – exclamou Renato quando me ouviu gritar que meu filho mais velho se estava a esporrar todo – Vens-te tão depressa que até parece nem gostares de ir ao pito! Quando te vou ao cu não te esporras assim tão depressa. Logo agora que o broche da tua mamã me estava a saber tão bem. Mas agora sim, agora vou-te vendar os olhos com a calcinha da mamã, e tu vais-lhe fazer um bom minete até engolires toda a esporra que lá depositaste.
Mais uma vez todo envergonhado pela sua inaptidão de macho cobridor, mas satisfeito por ter aliviado as bolinhas dentro de uma racha feminina, Ruizinho fez-me o minete que tanto queria e depois de tudo limpo levantou-se da cama tirando a venda e tentando destapar o lençol para me ver nua, o que não conseguiu pois eu segurei-o com as mãos, preparando-se para o castigo.
- Veste a calcinha e o sutiã, Sandra e levanta-te da cama – mandou-me Renato – E tu, meu paneleiro com tanta pressa em despejar o leitinho das ovinhas, vais-te arrepender da foda apressadíssima que acabaste de dar na tua mamã.
Já vestida com os trajes íntimos fui eu mesma quem enfiei as pernas e os tomatinhos de Ruizinho no jugo amarrando-lhe ainda as mãos aos tornozelos.
- Amarra-lhe os colhõezinhos, mamã puta! – e também as bolinhas de meu filho levaram um bruto nó em redor do saco. Depois meu amante de um saco esterilizado que abriu tirou uma comprida mas fina agulha e mandou-me cravá-la nas bolinhas de meu filho.
- Quero vê-la a entrar por um dos colhões deste esporrador barato e a outra ponta a sair pelo outro colhão, Sandra – impôs – O teu menino vai ver a mamã apanhar uma senhora foda de um macho a sério com os colhões vazados de um lado a outro.
Meu filho não aprecia que lhe furem os colhões com agulhas mas não teve outro remédio que não fosse aguentar mais aquela tortura.
- Agora, meu rabetazinha habituado a tocar punhetas e que perdeu a virgindade na cona da mamã puta – anunciou Renato – vou comer o cu e o pito da tua mãe até a fazer gozar o orgasmo que tu lhe prometeste mas não foste capaz de lhe dar. Estás a ver o despertador da mesinha de cabeceira? Marca 22h53. Fixa bem esta hora pois vais ver o tempo que um macho de verdade leva a foder uma mulher com a cona e o cu gostosos como os tens a tua mamãzinha. E o tempo que eu demorar a levá-la ao orgasmo será o tempo que a tua amostrazinha de colhões vai sofrer pela sofreguidão com que os desaleitas.
Sem me tirar a calcinha nem o sutiã para meu filho não me ver nua, Renato comeu-me como quis. Primeiro de gatas, em cima da cama, por trás, cu e pito, depois comigo por cima dele, enfiando-me o caralho nas duas entradas de baixo para cima como tanto gosto, depois finalmente na posição de frango no espeto, aí já sem o sutiã, e o caralho dele roçando-me a borda da calcinha sempre que entrava e saía com toda a determinação e ciência.
- Esporrador precoce! Punheteiro! -.rosnava-lhe Renato – Só serves para fazer minetes e chupares na piça de machos como eu. Vês como se fode uma puta como a tua mãe? Pois depois de a foder a ela ainda te vou ao cu a ti.
Na verdade Renato não me deu dois orgasmos porque não calhou. Como diz o ditado, quem sabe, sabe.
- Que horas marca o despertador, rabeta? 23h23. 30 minutos certos, foi o tempo que demorei a dar prazer à tua mamã, tempo que nunca chegarás a demorar. Sandra, minha querida e malévola putazinha, põe o sutiã e levanta-te. Foi a ti que o pixotezinho fodeu tão mal, é justo que sejas tu a castigá-lo. Tens aqui uma sola de sapato, e nos próximos 30 minutos vais-te consolar a lhe sapateares os colhõezinhos com ela. E já sabes, bate-lhe a sério, senão quem lhe vai bater com todo o rigor serei eu. Mas antes disso como te dei uma boa aleitadela e estás a pingar a minha esporra para a calcinha, vou voltar a vendar os olhos do teu filhote e ele vai-te voltar a fazer um bom minete até te voltar a deixar toda limpinha. LIMPA A CONA DA TUA MÃE, FOCINHEIRO!
Mas depois de uma boa sessão de sexo sinto sempre necessidade de mais qualquer coisa.
- Querido – pedi então a Renato – tenho a bexiga cheio. Importas-te de me deixares usar o teu paneleirinho como minha latrina?
- Oh, querida depois de me teres deixado servir-me tão bem do teu cuzinho e da tua coninha, não sereia capaz de te recusar nada. E para me assegurar que o porquinho focinheiro não vai perder nenhum do teu líquido eu mesmo lhe segurarei no focinho e o manterei imobilizado enquanto não mijares tudo para a boca dele.
E com as mãos de meu amante obrigando Ruizinho a ficar de boca aberta colada à minha rata, esvaziei longamente a bexiga.
- Pronto para o castigo, paneleiro esporrador? – perguntei assim que terminei de urinar . – Pois então prepara as bolinhas. E tu, Sandra, podes tirar-lhe a agulha dos colhões, não lhe vais bater neles com a agulha enfiada.
Ruizinho gemeu quase tanto ao ser-lhe removida a agulha como quando eu lha enfiara e um novo fio de sangue voltou a sair-lhe das bolinhas.
- São 23h26. Às 23h56, Sandra, suspenderás o castigo. Se o menino já não tiver os colhões desfeitos como espero – riu-se Renato. Bem, tanto não queria eu. Mas o castigo começou.
Colocando-me por detrás de meu filho mais velho levantei a sola a toda a altura do meu braço e deixei-a cair sobre os tomatinhos dele. Zás. Aiii! Zás. Aiii! Zás. Aiiiiiii! Zás. Aiiiiiiiiiiiiiii! Como ecoava no quarto o som da tira de sola acertando nos testículos de meu filho!
- Não, mamã! Pára, por favor! CHEGA! CHEGA – gritava ele torcendo-se todo mas sem poder furtar as bolinhas ao castigo.
- Os teus colhões ainda têm muitos minutos para sofrer, meu paneleiro de merda que nem ir ao pito a uma mulher sabe! – disse-lhe o meu amante começando a masturbar-se – Continua Sandra, acerta-lhe com força para te desforrares de o termos deixado lambuzar-te a cona!
E eu, ora agarrando com as duas mãos cada uma das pontas da tira de sola, puxava esta atrás, libertava uma das mãos e acertava-lhe numa das bolinhas, ora empunhando a tira só com uma das mãos usava-a como se ela fosse uma chibata. Zás. Aiiiiiiiii!
- Por favor, mamã, mais não! – voltava o garoto – Nos colhões não. TENHO-OS A ARDER!
Não estavam só a arder. Uns pequenos fios de sangue brotavam-lhe da pele e ainda só tinham passado oito minutos. Se aquilo continuava assim o rapazinho bem ia ficar com o material todo amassado, ou até sem ele de todo e eu como não queria isso comecei a bater-lhe com menos força.
- Que é isso, minha vadia? – observou logo Renato – Não te mandei poupar-lhe a amostra de colhões que aliás nem lhe servem para nada, pois não? Então trata de imprimires mais ritmo ao braço ou o pixotezinho vai sentir o ritmo do meu. 
E eu lá voltava a levantar mais o braço e as pancadas aumentavam de intensidade. Zás! Aiiiii! Zás! AIIIII!
Para não lhe massacrar demasiado as bolinhas, eu cada vez mis excitada, ia-lhe também acertando nas nádegas e nas coxas de maneira que Ruizinho ficou com umas belas marcas vermelhas naquela área. Mas apesar dos gritos do petiz, e apesar de Renato lhe dizer que após um tratamento daqueles os seus colhõezinhos tão cedo não iam ter como se voltar a esporrar, o caralhito de meu filho estava todo esticado para a frente ou ele não apreciasse as sessões de cbt que lhe impúnhamos tanto como o pai, ou como eu e meu amante. Foi por isso com muita mágoa que vimos o mostrador do relógio marcar as 23h56, hora marcada para o término do suplício.
- Ainda não foi desta vez que ficaste capado como o teu pai, mas a tua mãe se encarregará disso se continuares a esporrar-te com a pressa com que o fazes, meu esporrador precoce de merda! – observou-lhe Renato quando parei de lhe bater – Mas o merecido tratamento que a Sandra dispensou nos teus colhões deixou-me cheio de tesão. E como te tinha prometido chegou a hora de te enrabar.
E meu filho mais velho, ainda com os tomatinhos amarrados e preso no jugo, apanhou no cu de nosso amante e desta vez ainda teve o direito de despejar o resto da langonha que tinha dentro deles.
- Sandra, sua focinheira – fritou meu amante quando se apercebeu que meu filho se preparava para ejacular – abre a boca e enfia a piça do teu filho dentro dela! Rápido! Há pouco mijaste-lhe na boca mas agora vais engolir todo o leitinho que este esporradorzinho precoce soltar pela piça.
Tive de me ajoelhar para conseguir chegar com a boca à pilinha de Ruizinho mas a última esporradela deste foi dentro dela como Renato pretendia. Huuuummmm! E garanto-vos que quentinha como estava, não foi por ser a esporra do meu filho campeão dos esporradores precoces que ela me soube pior.
 
Bjs para todos. De facto foram as sessões de cbt e o uso de cintos de castidade quem privaram meu marido do seu tesão, e o mesmo pode suceder a meu filho. Mas demorou tanto tempo até isso acontecer ao meu corninho, que tenho a certeza meu filho mais velho não ficará impotente tão cedo.
Um beijo para a Laura. Fiquei contente com o seu regresso, e a seu tempo contarei tudo o que todos querem saber, incluindo a castração de Rui. Bjs.
Um beijo especial para a mãe anónima que já masturbou seu filho, e outro tb. para este.
Minhas desculpas pela ausência mas a vida não é só alimentar blogs.


20 comentários:

  1. Laura
    E aí, filhota? Eu queria te fazer uma pergunta que é sobre algo que eu sempre ouço falar e que você, como bacharelada em putaria deve saber algo a respeito: É verdade que caras que dão muito o cu com o tempo vão perdendo a capacidade de ter ereção? rs

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  2. Se a Sandra conseguisse arranjar um chicote pissa de cavalo para enrabar o Ruizinho é que era bom...

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  3. Gostei do conto e do comentário da Maria Madalena Teodósio, o maior chicote com que já levei não era de cavalo mas devia ter quase 20 cm e adorei! Bjs.

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  4. Olá. Por irmos a blogs comuns, vim aqui parar.
    Gostei, é diferente.. imaginei tudinho :-)

    Beijo*
    TouOlharParati

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  5. vc poderia esplicar detalhadamente como foi a cirugia castração que vc e seu amante fez no ruizinho si pocivel com fotos da região da cirugia para eu ver como ele esta oije e aprender como se castra um homem pois tambem quero castrar meu marido pelo mesmo motivo que castrou o seu

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  6. Caramba, deve ser muito gostoso ter o próprio filho montado em você, e ainda melhor com ele esporrando precocemente e você tendo que dar a ele uma bela reprimenda. Eu acho que você fica meio decepcionada com a precocidade do Ruizinho, não é, Sandra? kkkkkk Eu sentiria mais tesão ainda em saber que ele não se aguentou em mim e gozou cedo.

    Cinthia

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  7. Olá, Sandra. Gostei muito do seu blog, principalmente do conto do cliente que broxou contigo. Foi o meu preferido, até porque me identifiquei muito com ele rsrsrs. Há duas semanas fui tentar "perder os três" ,como vocês de Portugal dizem,e o meu pinto se negou a subir com a puta. Recebi tratamento parecido ao que você ofereceu ao garoto impotente. Na hora eu achei desconfortável, mas depois de findado o programa, eu gostei muito. Ps: Tens algumas dicas para nos rapazes não falharmos na primeira "tentativa", Sandra? rs

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  8. Apenas escrevo aqui por ser o mais recente. O que realmente me suscitou interesse foi aquele em que descreves pormenorizadamente o teu prazer enquanto submissa... é precisamente duma cadela como tu que andamos à procura... será que és tu?... ou conheces alguma como tu?...

    http://www.sexyin.com/membros/detalhes/107317/belle_de_jour

    dolly26@sapo.pt

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  9. Na verdade eu gostei fo conto, mas eu acho que homem que nao consegue satisfazer uma puta femea o unico castigo que esse tal impotente merece e a CASTRAÇAO pois alem das agulhas enfiadas rm suas BOLAS depois disso ele merecia ter as suas bolinhas serem arrancadas fo seu corpo ai o conto ia ficar mais completo.

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  10. Na verdade eu não gosto de tomar xute nos ovos prefiro amara os ovos bem apertado e riscar com um canivete eles e deichar tudo cortado mais não bater os ovos.

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    1. Isso aí já é castração rsrsrsrs gosto de falar sobre meu zap 8299654-9792

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  11. Todo dia eu pesso para a minha mulher riscar o meu canivete nos meus ovos mais ela só da rizada e diz que eu só tenho barulho de carriola o que ela quer dizer com isso e não passa o canivete nos meus ovos oque Você mulheres pençam dela não pasar o canivete nos meus ovos.

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  12. Eu mando a minha mulher pasar o canivete nos meus ovos ela fala para eu mandar um castrador amigo que castra ela aceita dele me castrar mais os amigos levam na brincadeira e mão me castra eu falo para ela ela dice ela mesmo vai diser para eles me castrar tou esperando eles vim aqui em casa ai ele fala ai pode acontecer a castração.

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  13. Fico com o penis bem duro e os ovos bem peçadinho e digo se quer me castrar eça não quer mais eu fico tentado uma hora ele vai se dicedir e pega o canivete e corta os dois ovos meus ai fico castrado tenho muita tezão de ser castrado

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  14. A minha mulher tem vez que da aquela tezão de me castrar mais quando chega na hora ela desiste em me castrar fico com muta tezão e ela sai e mão me castra só me tapeia fica com medo depois deserto de eu repender e ai não volta mais inteiro

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  15. eu tenho desejo de ser capado por uma mulher será que encontro

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  16. meu email. jaconiasjacosilva@gmail.com

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  17. Adoraria tento a Sandra me capando.
    Eu deixaria ela cortar tudinho

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