Nessa época minha filha Sandrinha
ainda não começara a abrir as pernas ao meu amante bissexual Renato, com quem
vivo em casa de meu marido corno Rui, na época de todos os elementos do lar, só
ela e meu filho mais novo Paulo, ainda não tinham provado do sarrafo de Renato.
Era uma noite de inverno e encontrávamo-nos os cinco na sala, nós as duas e o
meu amante, e os dois meias pilas, ou como também são conhecidos os paneleiros
de Renato, meu marido e nosso filho mais velho que tem o mesmo nome do pai,
quando Sandrinha perguntou como Renato se tornara meu amante, amante do pai e
do irmão mais velho.
Como meu amante me ordenasse que
o fizesse, contei-lhe apesar de os dois Ruis tirem mostrado o seu desconforto
pelo meu relato, como certa vez o tarado do pai dela, talvez para me procurar
compensar do escasso tamanho do caralhito que tem, me fizera masturbar com o
cabo do abat-jour o que me deixara com a pássara toda escancarada durante uns
bons pares de semana e que para me vingar, num certo dia da Mulher obrigara o
papá a apanhar no cu de Renato depois de ter comprovado ser este dotado de um
material soberbo perfeitamente capaz de atolar o rabinho de um maridinho frouxo
que fazia a esposa foder com o cabo de um abat-jour.
- Aceitei a incumbência com gosto
– confessou Renato aproveitando para acentuar a mina putice – não só porque
gosto de ir ao cu a homens com a piça bem pequenina como a do teu papá,
Sandrinha, mas também porque a vossa mãe se mostrou disponível para me
agradecer com o seu corpo em troca da enrabadela que eu ia dar ao marido. Sim,
porque quando a tua mamãzita viu a piça que se preparava para arrombar o cu do
teu pai, manifestou logo todo o interesse em provar dela igualmente. E é claro,
como sempre acontece com todos os que o provam, a Sandra depois de ter provado
do meu caralhão bem rodado em tantos homens e mulheres já não me quis deixar ir
embora, e eu fiquei aqui até hoje a dormir na cama onde o teu pai dormia com a
tua mãe e onde vos fez aos três.
- E o mano? – perguntou a garota
– Como foi que o começaste a comer, Renato?
- O teu mano mais velho – mais
uma vez fui em quem lhe respondi – começou a achar interessante as nossas
actividades sexuais no quarto, especialmente quando fazíamos o papá associar-se
às nossas festazinhas íntimas, e passou a vir espreitar-nos pelo buraco da
fechadura e a esfregar a pilinha com as mãos como fazia quanto tu tomavas
banho, ou quando recebes os teus namorados no quarto, e o taradinho se te põe a
espreitar atrás da porta. (Ver COMO
AJUDEI RENATO A ENRABAR MEU FILHO, Janeiro de 2012). Escusado será dizer
que nos apercebemos disso, e uma noite o Renato agarrou-o pelo cachaço,
enrabou-o, e obrigou-o dali em diante a usar um cinto de castidade e um anel de
kali na pila para não se poder entesar, tal como já vinha fazendo com o papá.
- Então os dois não tiveram
possibilidades de recusarem serem enrabados? – comentou minha filha – Quer
dizer, tecnicamente foram violados por Renato, e tu mamã ajudaste-o a fazer
isso, e ainda obrigaste o papá e o mano a usarem um cinto de castidade para que
nem sozinhos possam ter qualquer tipo de gozo!
- Assim é! – confirmei. Renato já por algumas ocasiões lhe dissera
pretender comê-la mas a miúda até então sempre dissera que só à força Renato a
tomaria. Agora ela estava a ouvir da nossa boca que não seria a primeira vez
que meu amante tomaria à força um elemento lá da casa. Mas tal como eu e ele
sabíamos aquela confissão bruta deixou-a excitada, particularmente a punição do
irmão, ela que já tantas vezes fora a vitima das suas taras de mirone, assim
como excitada a deixou a quase certeza de que o próximo elemento da família a
ser forçado a ter sexo com o meu amante seria ela. Por isso, este aproveitando
a deixa logo aproveitou para lhe fazer ver.
- Minha querida menina, se ainda
não te fodi foi porque não quis de verdade. Mas podes crer que tal como
aconteceu com o cu do teu irmão, quando chegar o momento em que vou querer que
me abras as pernas tu irás fazê-lo e hás-de me dar o grelo e o cu se to exigir,
nem que seja preciso a tua mãe a ajudar-me a tomar-te à força.
- Deixarias o teu amante violar-me,
mamã? – perguntou-me a Sandrinha olhando-me directamente no rosto.
Propositadamente não respondi.
- E tu, papá, não defenderias a
tua filha? E tu, mano, deixarias a tua irmãzinha ser violada sem fazeres nada?
– perguntou-lhes ela, como se o irmão, que só não era inteiramente donzel da
piça como lhe chamava Renato porque às ordens deste por duas ou três vezes me
dera umas apressadas fodas que não me souberam a nada, (ver A NOITE
EM QUE O MEU FILHO
MAIS VELHO PROVOU A CONA DA MAMÃ, Fevereiro de 2013), também já não lhe
tivesse tentado fazer o mesmo e a mim. Mas desta vez foi Renato quem não os
deixou responder.
- O paneleiro do teu pai, menina,
tem os colhões demasiado pequenos para poder defender quem quer que seja e tem tanto
medo do meu cacete que nunca se me oporia no que quer que fosse. E quanto ao
teu maninho mais velho morre de tesão pela tua cona e pela cona da tua mamã, que
foi aliás a única que o caralhito dele já provou, e como o maior tesão dele
está nos olhos, iria adorar ver-te com a coninha bem besuntada de esporra. Não
é verdade, meu meia piça?
Meu filho algo aterrorizado pois
Renato gosta de bater barbaramente nos seus amantes masculinos, disse logo que
sim. O que também não era mentira nenhuma.
- E se fosse a tua esporra quase virgem
a ir lamber as bordas da cona da tua irmã, meu paneleirinho de piça bem
pequenina, que dizes, ainda te saberia melhor, não? – questionou Renato ao meu
filho - Pois bem, a tua irmãzinha apesar de já ter tido muitos rapazes em cima
dela, nunca me viu ir ao cu a nenhum homem, e a tua esporra também nunca benzeu
a cona de tua mana. Ora já que estamos todos aqui reunidos e a conversa
descambou para estes assuntos vamos tratar hoje de remediar isso.
E voltando-se de imediato para
Sandrinha:
- Ainda não vai ser hoje que te
vou ao pito, menina, mas vou-te demonstrar como tudo cá em casa anda ao toque
do meu caralho, e que tu também não serás excepção. SANDRA! Despe os dois
paneleiros e tira o cinto de castidade e o anel de kali da pilinha do teu filho,
mas só o do teu filho. O corno manso do teu marido vai continuar com a piça
agrilhoada para não se poder esporrar. E tu, menina, podes conservar a saia mas
tira a calcinha pelas pernas abaixo.
Renato sabe ser autoritário,
quando transmite uma ordem sabe transmitir simultaneamente medo a quem a
escuta, e talvez por isso Sandrinha nem reagiu. Também não adiantaria. Se minha
filha se tivesse recusado a baixar a calcinha estou certa que Renato teria
ameaçado usar o chicote nos dois homens e ela acabaria por o fazer na mesma,
tal como Sandrinha bem o sabia. Levantando-se da cadeira tirou a calcinha pelas
pernas abaixo – um string lilás, muito sexy.
- Podes igualmente tirar a tua,
Sandra – concedeu-me meu amante – Não estou a pensar usar-te a greta esta
noite, mas não me importarei que ao menos o corno manso te faça um bom minete nela
se a tiveres ao léu, para não te deixar a seco de todo.
Um minete já não era mau para mim
já que Renato ia preferir enrabar meu filho mais velho em vez de me usar a mim,
ainda para mais feito pelo corno que é um óptimo focinheiro. Despi assim também
a minha calcinha e só então desnudei os dois Ruis, tirando os acessórios de
contenção de orgasmo ao meu filho, que mal se viu liberto deles ficou logo com
o seu caralhinho todo espetado para a frente. Meu corninho, que naquele tempo
ainda conservava o parzinho de tomates do qual eu o viria a despojar mais
tarde, continuou no entanto com o cinto de castidade e o anel de kali por
dentro dele, uma vez que era essa a vontade de Renato.
- Quero os dois meias piças
vendados com as vossas calcinhas! - ordenou meu amante – Tesão nos olhos têm
esses dois panascas que chegue, não precisam de vos ver a cona para ficarem com
mais tesão. Enquanto a tua mãe venda os olhos do corno que te fez vir ao Mundo
com a calcinha dela, tu minha putazinha mais nova, bem podes vendá-los com a
tua os do paneleiro do teu irmão.
É outra das fantasias de meu
amante: não deixar que os dois Ruis lá da casa, nos vejam o órgão genital a mim
e à minha filha o que as duas tratamos de fazer.
- Pela amostra da piça do teu
irmão, Sandrinha – comentou então Renato passando a mão nela – o paneleirozinho
está cheio de esporra nos tomates pelo que não duvido ir-te-á deixar a conaça
toda bem aleitada. Anda, minha menina, vem cá e faz-lhe uma festinha. Mas com
cuidado senão o paneleirote esporra-se todo antes de ta dar a provar na cona,
como quando eu o deixo ir ao pito à tua mamã.
Humilhada com os nomes como
Renato se referia à sua vagina, e algo contrafeita por estar a mexer no caralho
do irmão, Sandrinha ainda hesitou um pouco mas lá acabou por passar a mão na
coisa de Ruizinho, o que a este agradou imenso como é bom de ver.
- Não quero que o mano me meta a
pila dentro da minha racha – disse ela com firmeza afagando a pixota do irmão,
pois pensava ser dessa forma que iria receber na pássara a esporra dele.
- Fica descansada, minha
putazinha – tranquilizou-a Renato – que nunca deixaria que uma piça tão sem
tamanho como essa entrasse numa racha que eu nunca provei. Antes de provares a
esporra do teu irmãozinho donzel na cona, irá prová-la o corno do teu pai no seu
cu.
- Não estou a perceber –
expressou-se a garota. Ela não entendia de que forma ela ia provar o sémen do
irmão mais velho na sua racha depois dele ser vertido no cu do pai, e para
falar a verdade eu também não.
- Já te explico, minha menininha
esquentada – respondeu-lhe meu amante loiro – mas antes disso quero saber que
já alguma vez viste um homem ir ao cu a outro.
- Claro que não! – respondeu
Sandrinha veementemente – Faço sexo com os meus namorados mas não ando a ver os
paneleiros a fazerem sexo entre si.
- Pois esta noite – garantiu-lhe
Renato – vais ver dois panascas apanharem no cu um do outro, e um Macho a ir ao
cu ao mais novo. Escusado será dizer-te, que os dois panascas que vão apanhar
no cu serão o teu pai e o teu maninho mais velho, e que o Macho que vai enrabar
o teu mano enquanto ele enraba o papá serei eu.
Já não era a primeira vez que
Renato fazia um dos dois Ruis ir ao cu um ao outro, mas nunca o fizera em
frente da Sandrinha.
- Sabes que eu consigo fazer um
paneleiro esporrar-se todo indo-lhe ao cu, sem ele o sentir ou ter qualquer
prazer? – perguntou Renato à minha filha, baixando as calças na sua frente. Com
agrado constatei que a garota não desviou o olhar do caralho do Renato, antes o
olhou com cobiça. – Não acreditas? Pergunta ao paneleiro do teu papá ou ao teu
maninho. Mas depois da tua mãe me fazer um delicioso broche como só ela sabe
fazer, vou enfiar o meu caralho no olhinho do cu do teu irmão, Sandrinha,
enquanto ele enfia o seu no cu roto do teu pai, até o fazer-te esporrar-se todo
dentro dele sem sentir que se está a vir. SANDRA, MINHA CAVALONA, COM A MELHOR
BOCA DO MUNDO PARA FAZER BROCHES, CHUPA-ME NA PIÇA! DE JOELHOS E COM AS MAMAS
DE FORA! JÁ!
Ajoelhei-me em frente a ele,
tirei as mamomas para fora da blusa e lambendo-lhe as bolas e o cacete fiz-lhe
um gargarejo até o deixar todo de caralho armado e bem pingão.
- Estou quase preparado para
começar a enrabar um paneleirinho meio donzel da piça e fazê-lo esporrar-se
todo dentro do cu do corno seu pai – disse então Renato quando me mandou parar
com a mamada, virado para a minha filha – mas tu, minha menina, ficaste tão
excitada com o broche que me vistes a puta da tua mãe fazer-me, que nem imagino
como ficarás quando me vires ir ao cuzinho do teu maninho. Uma vez que tal como
a tua mãe vais ficar sem cacete esta noite, vou-te arranjar uma coisa bem
grossa para entreteres a cona enquanto assistes ao tratamento que dois
paneleiros de piça bem curtinha vão levar.
E de uma gaveta tirou um vibrador
negro de silicone, 20 cms de comprimento e bem robusto, que estendeu a
Sandrinha. A garota começou por recusar dizendo não costumar masturbar-se com
pilas postiças, sempre tivera pilas autênticas dispostas a consolar-lhe a pita,
mas um grito de meu amante fê-la mudar de ideias.
- PEGA NELE E ENFIA-O NA CONA,
PUTAZINHA, QUE ESTA NOITE SERÁ A ÚNICA COISA GROSSA QUE IRÁS METER NELA!
Algo contrariada, Sandrinha
enfiou-o por baixo da saia e cravou-o na vagina.
- De gatas, paneleiro de colhões
de rato – mandou Renato a meu filho – E vocês as duas cuspam-lhe com força no
rego, para a minha piça deslizar bem dentro dela. Assim mesmo! A tua mãe sabe
bem cuspir no cu de um paneleiro, e tu minha esquentadazinha mais nova não
tarda e estás a aprender tão bem como ela!
Com o cu do seu paneleiro mais
novo bem impregnado do nosso cuspo, Renato tratou de me fazer preparar o cu do
corno.
- Como a tua filha, Sandra, tem
um vibrador bem avantajado enfiado na cona, trata tu de abrires o olho do cu do
teu corno manso, e mete-lhe nele esta anilha metálica.
E voltando-se novamente para
Sandrinha explicou-lhe a razão daquilo.
- Não quero que o paneleiro do
teu papá sinta a piça do teu irmão esfregando-se-lhe nas bordas do cu, por mais
insignificante que ela seja, embora não seja só por isso que mandei a tua mãe
colocar uma anilha no olho do cu do teu pai mas também porque o teu maninho
mais velho é um esporrador precoce que se vem num instante mal enfia a piça
nalgum buraco. Assim ao menos, com a picinha a boiar dentro do olho do cu do
papá só se virá quando eu quiser.
Era verdade, meu filho habituado
a tocar ao bicho não passa de um ejaculador precoce. Tratei de encaixar a
anilha no olho do cu do meu marido, deixando-o como uma coroa aberta, com uns 5
ou 6 cms de diâmetro.
- A tua amostra de piça caberá
perfeitamente no meio da abertura – comentou meu amante. – Tu, corno, põe-te de
gatas igualmente por baixo do paneleirote do teu filho! As tuas costas
encostadas à barriga do pixote, cornudo! Tão pequenina é a piça do teu filho
que se não tiveres as costas bem encostadinhas a piça dele não chega ao teu cu.
Se for preciso, tu Sandra, estica bem a piça do teu filho até ela entrar no
cuzinho do pai, só quando o pixote a tiver toda metida dentro da anilha terás
direito a um minete do corno manso.
Excitada estava eu de facto.
Tanto como minha filha. Nessa noite comprovei que também como eu minha filha
gosta de uma boa sessão de dominação, especialmente masculina, e cada vez mais
os pruridos que eu tinha de a obrigar a entregar-se a meu amante
desvaneciam-se. A putazinha cobiçava tanto a verga de Renato como eu, tinha a
certeza.
- Empina o cu, corno! – gritei –
Empina o cu, meia piça, para provares a pilinha do nosso filho dentro dele.
E o corno empinando os quadris
colocou-se a jeito de Ruizinho lhe poder meter a pila no olho do rego traseiro.
Verdade que eu também ajudei, e é verdade também que apesar de todo o seu tesão
a pila de Ruizinho coube perfeitamente no diâmetro da anilha.
Meu filho gemeu como sempre, e
tal como eu e o pai gememos quando estamos no seu lugar a sofrer as estocadas
de Renato, quando este lhe enfiou o mastro no olho do cu e o começou a foder
com denodo.
- Sempre com a tua amostra de piça
dentro do cu do teu papá, fedelho, se não queres que faça a tua mãe cortar-te a
pele das costas com o chicote. Fininha como a tens ela cabe perfeitamente
dentro da anilha e ainda sobra espaço – intimou-o Renato. Mas a piça de meu
filho, entusiasmada com a massagem prostática que o caralho de Renato lhe
estava dando, todo insuflada e pulsante de tesão estava já bem entalada na
anilha alojada no rego do cu do pai. Como o corninho devia estar sofrendo por o
anel de kali não lhe permitir entesar-se e esporrar-se todo! E ainda ia ficar
pior. Coloquei-me por baixo dele esfregando-lhe as mamas e a pássara no rosto
vendado.
- Lambe-me as partes, focinheiro,
como tanto aprecias! – mandei-o – Não sentes como tenho a greta toda húmida?
Lambe-me toda até me fazeres sentir mulher.
Huuuumm! Linguazinha abençoada do
meu corno, a compensação perfeita que a Natureza lhe deu pelo defeito de uma
picinha tão irrisória.
- Masturba-te putazinha mais
nova! – vociferou Renato para Sandrinha – Ou para que pensas que te mandei enfiares
o vibrador na cona?
E embora sempre relutante, minha
filha lá começou a fazer um tira e mete com o vibrador, a principio algo tímido
mas com cada vez mais entusiasmo. Eu também estava bastante entusiasmada com o
minete que Rui me fazia e não deixava de o demonstrar:
- Lambe-me as mamas, corno de
piça imprestável! Sentes a pilinha do nosso filho dentro do teu cu, corno com
piça de 10 cms? Não, pois não, porque eu te abri o olho do cu todo, como o cu
de um paneleiro com pila sem tamanho que preste para foder uma mulher, deve
estar. Lambe-me o grelo, focinheiro, faz-me um bom minete na pássara, marido
lambedor!
E virando-me ao contrário com as
costas para o alto, encostei-lhe as nádegas nos lábios.
- Faz-me um minete no cu, meia
piça! Tal como tu e o nosso filho mais velho, maridinho, também a tua esposa
vadia tem de ter o cuzinho sempre bem humedecido para quando Renato se quiser
servir dele.
Ahhh! Ahhhh! Pela primeira vez eu
escutava Sandrinha com as pernas todas abertas e a pachacha rosada e depiladinha
bem escancarada com o vibrador dentro dela gemendo de prazer, quase tanto como
os gemidos doridos que Ruizinho proferia a cada empaladela do caralho de Renato,
e as palmadas sonoras que Renato lhe desferia com as mãos pois Renato nunca vai
ao cu a um homem sem lhe bater nas nádegas nuas. Mas também meu filho estava
doido de prazer pois eu bem via como ele apertava as pernas procurando suster o
caralho de Renato o mais tempo possível sempre que ele fazia o movimento de
saída.
Meu amante quando faz uma massagem
prostática a um dos seus paneleiros consegue fazê-lo ejacular apenas no momento
em que pretende que isso aconteça, ou pelo menos ele assim o diz. Nessa noite
de facto foi só quando Renato me viu a ter o orgasmo que fez meu filho
esporrar-se, ainda que este não o sentisse, e assim não tivesse a sensação de
ter tido um orgasmo. Ruizinho, 20 anos de idade, e com os tomatinhos cheios de
6 ou 7 dias, verteu uma boa quantidade de sémen por entre a anilha, e Rui pai
sentiu bem toda aquela quantidade de leite viscoso e morno entrar-lhe
directamente pelo ânus dentro. Foi só quando meu filho despejou tudo que Renato
tirou o seu cacete de dentro dele mas sem ter gozado ainda.
- Agora meu paneleirinho –
comentou então Renato fazendo-os contudo permanecerem de gatas e com as vendas
postas – já tens a tomatada vazia, embora não te tenha servido de nada, a não
ser já teres agora novamente espaço vazio nos colhões para voltares a ganhar
mais esporra. Mas como me disseste que gostarias de dar a provar à tua maninha
muito dada o sabor da tua esporra, e eu disse-te que te faria a vontade, tu
vais tratar de apanhar com a boca os restos da tua esporra que o cu do corno
teu pai regurgitar cá para fora, e em seguida vais fazer um bom minete com ele
à tua maninha mais nova. Vamos, filho de um boi, encosta ao teu focinho ao cu
do teu papá e lambe-lhe toda a esporra que os teus colhõezinhos verteram!
Sandrinha assistira momentos
antes o pai a fazer-me um minete no cu, mas um homem fazer isso a outro.. ! E
bem meladinho ainda por cima! Que nojo, li-lhe na face! Mas ao mesmo tempo..! Quantas
moças como ela alguma vez veriam uma cena daquelas ao vivo, ainda para mais
tratando-se de pai e filho, e eles serem seu pai e seu irmão?
- Enfia-lhe o dedo no cu, panasca,
chupa-lhe o olho como se estivesses a chupar o sumo de um ovo por entre a
casca. E NADA DE ENGOLIRES A ESPORRA QUE AINDA HOJE IRÁS PROVAR COM ELA O SABOR
DA CONA DA TUA IRMÃ MAIS NOVA! – gritou-lhe meu amante.
E meu filho enfiando o dedo e a
língua no rabo do meu marido, lá foi aparando com a boca o sémen que o corno
expelia do olho traseiro.
- Deitada no sofá com as pernas
abertas, Sandrinha. Aposto que nunca nenhum dos teus namorados te pensou fazer
alguma vez um minete tão molhadinho como o que o teu maninho te vai fazer esta
noite – disse-lhe meu amante quando achou que meu marido tinha já o cuzinho bem
limpinho.
Desta vez sim, Sandrinha tentou
reagir, disse que não queria que ninguém lhe fizesse minete algum, ainda para
mais com esporra recém colhida no cu do pai. Talvez depois da conversa do
início da noite a miúda estivesse também testando se era verdade não ter quem
ficasse do seu lado em caso de ela recusar-se a maiores avanços de meu amante,
mas apenas conseguiu enfurecê-lo.
- O chicote e a chibata, Sandra,
o chicote e a chibata! –gritou para mim – Vou rebentar o chicote e a chibata
nas costas e no rabo destes dois paneleiros se a putazinha da tua filha não se
deitar já no sofá, com as pernas bem abertas para o irmão lhe fazer um minete,
ANTES QUE O PANASCAZINHA ENGULA A PORCARIA DA ESPORRA PELA GARGANTA ABAIXO!
Atemorizada, sem saber se Renato
estaria a falar a sério ou não – eu posso dizer que estava, embora a afirmação
de querer rebentar o chicote e a chibata nos dois fosse hiperbólica – Sandrinha
lá se deitou na posição pretendida e lá ganhou o minete do irmão, com a boca
bem impregnada do sémen que ele nem chegou a sentir ter despejado.
- Lambe a cona à tua irmã,
paneleiro, e esfrega-lhe bem a esporra que tens na língua, e que o teu
papazinho corno ejaculou pelo cu fora! – estipulava Renato - Lambe-lhe a cona
como o teu pai lambeu a da tua mãe que eu vou acabar de te enrabar enquanto
fazes o minete à tua irmã.
E com mais uma bruta escarradela no
rabo do meu filho, Renato voltou a encabá-lo por trás enquanto Ruizinho lambia
a rata da irmã. Era a primeira vez que ele lhe fazia um minete.
- Imagina que estás a esfregar a
língua na cona da tua mamã como tanto gostas, meu fedelhozinho punheteiro! –
dizia-lhe Renato enfiando-lhe o cacete com todo o gosto – E tu, Sandrinha, tira
as mamas de fora! A putazona da tua mamã vai-te lamber as mamas com a língua,
enquanto tu lhe lambes as dela.
Fui eu quem lhe abriu a blusa e
lhe desnudou os seios. Mais pequenos que os meus, mas moreninhos e muito
direitinhos, as mamocas deliciosas de uma menina de 18 anos. Humm, sim!
Dei-lhes umas boas sucções nelas que deixaram Sandrinha ainda mais em ponto de
rebuçado.
- Anda, filhinha, não ouvistes o
Renato? – perguntei-lhe ao ver que a garota não se mostrava disponível para me
lamber e tocar nas minhas – Apalpa-me as mamas e chupa-mas, como quando eras bebezinha
e a mamã te dava o leitinho delas.
Mais uma vez a medo, mas depois
com mais gosto, Sandrinha lá me começou a afagar os seios e a mordiscar neles
até mos começar a chupar e a lamber.
- Humm! Que bom, minha filha! –
exclamei – Agora já sabes o que te sentem os teus namorados quando te estão a
mamar nas mamocas.
- Sobe para cima da sofá, Sandra!
– mandou meu amante – Quem te faz um minete nas mamas também pode fazer-te um
minete na cona e no cu! Como ainda não vestistes a calcinha a assanhadinha da
tua filha vai também ela lamber-te a cona que já a deves ter novamente húmida.
Sim, tinha-a. Mas Sandrinha nunca
pensara em fazer-me um minete na rata e antes que tivesse oportunidade de dizer
alguma coisa já os meus joelhos se encaixavam entre a sua face, e a minha
pássara se lhe colava na boca.
- Não ouviste o Renato, filha?
Pois então lambe-me o grelo! E como deve ser!
- Não, mamã, não te lambo a
pássara – e fechou os lábios.
Esta é mais uma daquelas
confissões que uma mãe não deve fazer. Aliás ao recusar-se eu vi nos olhos dela
que a miúda sabia o que lhe ia acontecer, e ia fazê-lo, e mais do que isso, tal
como acontecera ao pai e ao irmão, ela queria que aquilo acontecesse daquela
maneira. Por isso a esbofeteei, não com muita força, mas bati-lhe na cara:
- Vais-me fazer o minete, sim,
minha vadiazinha, nem que fiques com a cara feita num bolo! – ameacei-a - Ou
pensas que lá por Renato só gostar de usar a violência sobre os seus amantes
homens, eu sofro da mesma relutância dele em relação às mulheres?
Renato apreciou a minha atitude e
também meu filho se entesou mais. Minha filha com as faces algo avermelhadas com
as bofetadas recebidas lá levantou a cabeça debaixo do meu entre-pernas e com a
língua de fora começou por me lamber os lábios vaginais em movimentos
circulares. Hummm! Agora era eu quem estava a sentir o que sentiam os namorados
dela quando a Sandrinha lhes fazia um linguado. Huuuummmm!
- Ahhh! Siiimm! Simmmm! – arfava
Renato continuando a ir ao cu ao meu filho mais velho – Só vais parar de fazer
o minete à tua mãe, menina putinha, quando ela se tiver vindo, ouvistes bem? E
o paneleiro do teu irmão só vai acabar de apanhar no cu quando EU me tiver
vindo. Anda menina putinha, mija na boca do teu maninho enquanto ele te está a
fazer o minete e enquanto lambes na cona da tua mãe. MIJA NA BOCA DO TEU MANO,
MINHA PUTAZINHA PRECOCE! E tu ó meu filho de um corno paneleiro, abre bem a
boca para receberes o néctar da cona da tua maninha, é mijo de puta
adolescente, não te vai saber mal.
Com vontade ou sem ela, Sandrinha
lá despejou a bexiga sobre o rosto do irmão, enquanto ele a continuava a lamber
a espalhar nos genitais dela aquela mistura de urina e esperma, até nós as duas
e Renato nos virmos.
- Como viste Sandrinha – fez-lhe
ver Renato no final – hoje estivestes inteiramente à minha mercê, e não só
ganhaste um minete bem humidozinho do teu irmão como tu própria fizeste um à
tua mãe, e pelos vistos com muito agrado desta. E como pudeste constatar igualmente,
apesar da presença do papá e da mamã não te adiantou de nada fazeres-te difícil
e dizeres que não querias. Pelo contrário, a tua mamã até te bateu quando te
recusaste a fazer-lhe o minete. Por isso quando eu decidir dar-te a provar da
minha esporra como o dou a eles tu prová-la-ás a bem ou a mal, tal como a
provaram o paneleiro do teu pai e a bichinha do teu maninho mais velho.
Percebeste bem, minha putazinha assanhada?
Minha filha é resmungona e
mandona com os namorados mas nem se atreveu a discordar de Renato, nem tampouco
os outros dois homens disseram nada, tão bem interiorizaram o seu papel de
submissos e meros objectos sexuais meus, e de meu amante bissexual e loiro. Com
prazer constatei que tal como todos os de maior idade lá de casa, também minha
filha começa a aceitar com normalidade que Renato seja o Macho Alfa do lar, o Senhor que põe e dispõe do
corpo de todos os membros da família e a quem estes nada negam. Subserviência a
mais da nossa parte? Sim, com certeza. Mas indubitavelmente não é qualquer um
que consegue alcançar o estatuto do Macho Alfa. Apenas lhe perguntou:
- Porque não deixas o papá
ejacular, Renato?
- Explica-lhe tu, Sandra.
Eu então confessei-lhe:
- Tem pai sempre teve uma grande
fantasia: ver os outros a foder e tocar punhetas com isso. Teu irmão mais velho
herdou-lhe a tendência, como tu sabes. Além disso, o papá sempre teve ainda
outra fantasia: a de ser capado por uma mulher dominadora como eu. Renato ao alimentar-lhe
o tesão mas sem consentir que o papá se venha, no fundo mais não está do que a
alimentar-lhe tal fantasia e a fazê-lo desejar muito que ela se concretize para
que ele não possa alimentar o desejo por algo que nunca mais terá.
- Não acredito! – fez minha filha
pasmada – Tu e o Renato estão mesmo a pensar capar o papá, um destes dias?
- Podes crer, filha –
respondi-lhe – E quando o Renato decidir marcar a data da amputação das
bolinhas do papá, ele nada fará para o impedir, pois não meu corninho? Por
isso, minha filha, se o Renato se acha com poderes para dispor dos tomatinhos
do teu papá, não te admires por se achar igualmente com poderes para te forçar
a ti a deixá-lo servir-se de cada buraco do teu corpo quando o decidir fazer.
Sandrinha não disse nada. Em
matéria de lições de submissão sexual minha filha ainda tinha muita coisa a
aprender, mas o seu silêncio foi para mim muito eloquente. Significava que tal
como meu amante pretendia, ela estava começando não só a interiorizar seu
papel, como sobretudo a aceitá-lo, tal como todos nós lá em casa.
Bjs para todos os seguidores
deste blog e as minhas desculpas pelo tempo de ausência, motivado sobretudo por
questões profissionais. Vou tentar descrever daqui para a frente como minha
filha Sandrinha se converteu igualmente na outra boneca sexual de Renato e como
meu corninho ficou com o baixo-ventre mais lisinho. Gostaria muito de o fazer
mas espero que compreendam porque razão, apesar da vontade, ainda não o fiz.
Neste tempo em que não vim ao blog pensei muito nisso. É sórdido, e imoral.
Indigno de ser narrado por uma mãe por mais puta que ela sempre tenha sido ao
longo da vida, ainda que esta o queira fazer. Até à próxima que espero seja em
breve.
Um bj ainda para todos os cornos
mansos (espero que o Nuno seja finalmente um deles) que foram ou desejam ser
castrados por suas amantes, e para as parceiras dominadoras que os pretendem
desapossar das bolas. É fácil capar as bolas a um homem. Se é essa a vontade
deles vão em frente. Quem
pensa que o tempo dos eunucos acabou engana-se.