Muitos anos mais tarde após o episódio da castração do turco narrada anteriormente, tive oportunidade de constatar mais uma vez como as cenas de castração, principalmente quando efectuadas por mãos femininas, entesam tantos homens. Eu já estava casada com meu actual marido Rui e andava-o corneando com Carlos, um amante sádico e dominador mas que me dava muito prazer na cama, a quem tinha de tratar por meu Dono e Senhor.
Com ele conheci uma veterinária espanhola, a Drª Cármen cujo prazer sexual era deixar-se penetrar por cavalos reprodutores da coudelaria onde trabalhava, e eu própria cheguei a ser penetrada por alguns como já contei. Certa vez, meu amante confidenciou-me que a Drª Cármen apreciava muito castrar os garanhões com os quais costumava foder, quando eles se começavam a aproximar da idade em que já não estariam aptos para a reprodução, e como gostava de aproveitar a última erecção dos bichos após a extracção das bolas para copular com eles, dizendo –me que tal coisa punha os restantes trabalhadores da coudelaria, que participavam na operação, de pau feito. Habituada a ver meu marido, igualmente um fetichista da castração, levantar a pila e a ficar com ela dura só de ouvir falar em machos capados não fiquei nada admirada com a reacção dos empregados da coudelaria, e confesso que eu mesma fiquei algo excitada com a imagem de homens entesando-se com a extracção da masculinidade de outros machos.
Meu Senhor deve ter percebido a minha reacção porque poucas semanas mais tarde avisou-me que no sábado seguinte me levaria à Estremadura espanhola. Como ele só me levava a tal local para para me ver sendo penetrada por um dos cavalos reprodutores fiquei algo pesarosa. Gosto de caralhos grandes e bem preenchidos, mas o de um cavalo sempre achei demais. Além disso não queria ficar com a cona tão aberta como a de Cármen que habituada a copular com equídeos se gabava e com razão de a ter bem mais aberta e funda do que a minha.
Afinal não era com essa intenção que meu Dono me levou a Espanha ainda que tivesse aproveitado, como fazia quase sempre, para ganhar dinheiro com o meu corpo como se eu fosse uma vulgar puta a seu serviço e ele o meu chulo. Nesse sábado era dia de castrações na coudelaria como a Drª Carmen muito simpaticamente me elucidou quando chegámos, e eu lembrando-me da conversa de Carlos percebi imediatamente que ele me levara para aliviar o tesão dos homens que iam ajudar a veterinária na sua tarefa. A drª Cármen era uma mulher jovem, na casa dos 30 anos, vestida provocantemente e muito atraente, com um corpo escultural que faria feliz muitos homens, se preferisse abrir-lhes as pernas a eles em vez de o fazer a seres de quatro patas. Nesse dia apesar da bata branca que lhe cobria o peito, vestia uma saia curta que lhe deixava as pernas morenas e magras à mostra, e umas botas à cavaleira de cano alto, de cor negra, conferindo-lhe um ar muito dominador e que achei apropriado para quem se dedicava a tal tarefa sangrenta e irreversível. À sua volta encontravam-se seis homens, de meia idade, que não me pareciam trabalhadores da coudelaria ou pelo menos eu não me lembrava de os ter visto das duas vezes anteriores que o Meu Dono me lá levara.
- Vou capar o Sultão – disse ela para Carlos – mas vou deixá-lo para o fim, depois de ter acabado de capar os potros. É uma coisa que deixa os homens muito excitados e a mim também. Mas acho que se a tua puta estiver toda nua, isso ainda os excitará mais e o seu prazer será maior.
- Faz-se como quiseres, Cármen – concordou Carlos – Trouxe a minha puta como lhe chamas para a pôr ao vosso serviço como combinado – E depois para mim: - Não ouviste a drª, vagabunda, despe-te!
Como meu amante adorava rasgar-me a roupa quando me punha nua apressei-me a tirar a roupa até ficar integralmente despida. Apesar de ser gordinha vi que o meu corpo, em especial as minhas nádegas roliças e as minhas mamas empinadas e com os biquinhos aguçados pareceram agradar a todos os presentes, o que me ainda mais me excitou pois sempre gostei de ser apreciada pelos homens e atiçar-lhes o tesão.
- Um pouco de humilhação extra tornava a coisa mais apimentada – sugeriu a drª que apesar da idade e do seu sexo era tão sádica como meu amante, passando-me a mão pelo corpo – por isso talvez fosse boa ideia amarrares a vadia, Carlos. Todos queremos que a tua cabra se sinta obrigada a foder com eles, e não que o esteja fazendo de livre vontade.
Mais uma vez Carlos apressou-se a fazer-lhe a vontade e eu fui amarrada com as mãos atrás das costas. Depois a veterinária amarrou-me uma coleira em volta do pescoço com uma pequena argola por trás do pescoço onde fixou uma trela.
- Trá-la contigo – ordenou a meu Dono. E toda nua, com as mãos amarradas fui conduzida por meu Amo até uma dependência dos estábulos onde a castração dos potros iria ter lugar, com os seis homens acompanhando-nos. A coudelaria criava cavalos, praticava inseminações artificiais sendo a Cármen a responsável pela selecção dos garanhões, além de prestar serviços de veterinária aos criadores da região, como a veterinária nos explicou durante o percurso. A castração dos machos menos aptos para a reprodução era um deles.
- Tal como devia acontecer com os homens – foi-nos dizendo ela, e eu lembrando-me do tamanho da minha pila de meu marido Rui e do Sr. Silva de Coimbra que só tinha um colhão, não pude interiormente de deixar de concordar com ela – Os cavalos destinados a reprodutores são escolhidos pelo tamanho dos seus ”cojones”, “cojones pequenos ou abaixo da média são para cortar fora, a procriação é só para os mais avantajados de genitália. A maioria dos criadores de cavalos da região têm todos muita confiança em mim, e normalmente sou eu quem faz a selecção dos machos e decide os que devem ser capados e os que devem assegurar os contingentes da geração seguinte - e o brilho de prazer estampado no rosto dizia bem como a drª gostava de assumir tal responsabilidade.
Pelos vistos na véspera três criadores tinham entregue na coudelaria três potros, muito jovens, para lhes ser extraída a virilidade e a jovem veterinária achava-se por isso muito bem disposta com a perspectiva da tarefa que tinha para executar. Quando chegámos ao local da castração pude ver que os três jovens machos eram muito bonitos e Cármen fez-lhes umas festas, muito meigamente.
- Gosto de os capar nesta idade – reconheceu – antes de terem montado qualquer égua. Ficam muito mais mansinhos do que os que são capados mais tarde.
Não vou entrar em pormenores de como a Drª Cármen cortou os testículos aos potros. Com a ajuda muito desajeitada dos seis homens, o que mais me fez crer que eles não trabalhavam ali, amarrou as patas dos bichos, deitou-os ao chão e depois de lhes ter injectado nas bolas um anestesiante leve pois que não os deixou inconscientes, com as suas mãos enluvadas fez umas pequenas incisões no escroto de um deles, puxando-lhe os bagos para fora. Tal como tinha acontecido quando muitos anos antes em Amesterdão eu metera o bisturi no escroto do turco maluco que queria ser capado e lhe tirara as nozes para fora, pude ver que os colhões do potro eram igualmente revestidos por uma camada de pele, que a drª teve de cortar igualmente. Uma vez descascada esta segunda pele, com uma espécie de alicate, Cármen esmagou-lhe os canais espermáticos e os canais erécteis, dizendo ser para garantir que animal nunca mais teria força na verga, antes de finalmente lhe sacar os ovos enormes e de lhes cozer o saco. Apesar da anestesia local recebida o animal demonstrou dor por diversas vezes, e se não estivesse bem amarrado como estava teria enfiado uns bons pares de coices nela. Nessas alturas Cármen embora no tivesse dito que gostava de ver alguma dor nos machos que estavam a ser capados, procurava acalmá-lo falando-lhe meigamente e esfregando-lhe a não na barriga.
- Então, bichinho bonito, dói um pouco não dói? Mas isso já passa, e quando cresceres não gastarás as energias disputando com outros machos mais capazes do que tu a posse das fêmeas.
A mesma operação repetiu-se nos outros dois potros, e Cármen não precisou de mais do que 5 ou 6 minutos para capar cada um dos animais, tamanha era a perícia com que o fazia. Durante a operação os seis homens, todos espanhóis, não tiraram os olhos da castração, mais até do que olhavam para o meu corpo desvendado, e de facto o seu caralho que não se entesara quando eu me pusera nua na sua frente, apresentava já por baixo do fecho das calças, visíveis sinais de excitação. Eu própria também sentia o meu clítoris teso e um calorzinho gostoso na rata que a imagem ensanguentada dos tomates arrancados dos três, atirados para dentro de um balde ainda mais avivava, como Cármen muito bem notou.
- Não são só eles que estão tesos – observou ela para meu Dono e Senhor quando terminou de capar os três. – a tua adúltera portuguesa também.
Mas ela própria não o estava menos do que eu e julgo que só Carlos de facto não estava com o seu órgão eréctil insuflado.
- Vamos capar agora o Sultão, o meu garanhão favorito – disse ela, e encaminhámo-nos para o outro estábulo onde o reprodutor que o ia deixar de ser nos esperava alheio ao infortúnio que o destino inclemente lhe preparara. Este era um alazão com um sinal branco na testa e eu lembrava-me bem de ter visto Cármen uma vez sendo possuída por ele.
– O sultão – explicou-nos – nunca comeu nenhuma égua tal como a maioria dos reprodutores da coudelaria, mas já se divertiu muito comendo-me a mim, e o seu leitinho já foi muitas vezes injectado nos ovários da muitas das éguas das redondezas. Infelizmente está a chegar à idade em que já não é capaz de dar boas crias e merece por isso ser capado.
Percebi que o modo calmo como ela procedia à castração e as suas palavras se destinavam a entesar mais os presentes do que se estivesse interessada em nos explicar as suas razões, e estava-o conseguindo pois que o chumaço nas calças deles era bem mais volumoso agora.
- Antes de capar o Sultão – disse ela para meu Senhor – era melhor que dispusesses a tua puta na posição de ser utilizada. Pelo estado destes aí aproxima-se o momento em que eles vão precisar de utilizar o cono dela.
Ao lado da estábulo onde o Sultão se achava, Cármen dispusera uma pequena mesa e meu Dono e Senhor desamarrando-me as mãos prendeu-me nela, com a barriga para baixo e os pés pousados no chão, os tornozelos e os pulsos amarrado às pernas da mesa, numa posição em que ele me fazia muitas vezes ser possuída por tarados seus conhecidos que lhe pagavam para isso.
- Óptimo – disse ela quando me viu naquela posição indefesa – ninguém poderá reclamar da puta que trouxeste, Carlos. És um mestre a amarrares uma mulher vadia.
O Sultão foi capado de modo diferente dos potros. Cármen não quis que o deitassem ao chão, dizendo que a reprodutores que já tinham metido o caralho nela gostava de lhes arrancar os guizos de pé. Com o bicho voltado de rabo para a porta do estábulo, que era de ripas de madeira com espaço entre elas para permitir enfiar um braço entre os seus espaços, as patas do alazão foram assim por ela amarrados a umas argolas no chão e estavam tão bem apertadas que o bicho nem se podia mexer. Depois injectou-lhe nos balões enormes mais uma pequena dose de anestesia.
- Isto é só para te acalmar um pouco, meu bonito – disse-lhe quando o cavalo acusou a picada na pele do escroto, e acariciando-o – Castração sem dor não tem piada nenhuma, não achas, meu fodilhão? Se te pusesse a dormir não ficarias com a piroca em pé quando te estiver a cortar os bagos e não aproveitarias a última foda que a tua dona te vai deixar dar nela pela última vez da tua vida. E não ias querer perder isso, pois não?
- A drª acha que o bicho vai mesmo ficar de pau feito mesmo quando acabar de o capar? – perguntou um dos espanhóis, com ar de dúvida. Eu que sempre me lembrarei de como o turco ficara com o caralho totalmente espetado e rijo quando lhe tirei os bagos fora do saco é que não duvidava nada de que isso acontecesse e sinceramente esperava não estar enganada – Se isso não acontecer vamos pensar que o preço que pagámos foi alto de mais – continuou, o que me fez crer ainda mais que nenhum deles era efectivamente trabalhador da coudelaria e que tanto a veterinária como meu Dono estavam ali a ganhar dinheiro à minha custa e dos cavalos esterilizados.
- Ficam sempre duros– garantiu-lhe ela – Além disso de pau feito já ele está há alguns dias, como podem ver – e passando a mão pelo baixo ventre do cavalo exibia-nos a todos o caralho inchadíssimo e duro do Sultão – Não há nada como o cheiro de uma égua com cio para fazer levantar o caralho a cavalos como o Sultão.
E facto no estábulo ao lado achava-se uma égua bastante inquieta e Sultão mostrava-se bastante excitado com a sua presença. Enquanto a anestesia não produzia totalmente efeito Cármen entreve-se a acariciar o saco do cavalo e a masturbar-lhe suavemente o pau com as mãos nuas.
- Bonito bichinho – sussurrava-lhe - a mamã vai-te fazer uma coisa que não vais gostar nada, mas no fim vai-te dar uma boa recompensa. Só que será a última vez que meterás na mamã, lindo cavalinho. Mas não te venhas já senão a mamã não poderá deixar o seu lindo cavalinho meter essa coisa enorme dentro dela pela última vez.
Quando achou que os tomates dele já estavam prontos para o corte, e com as mãos de novo enluvadas, puxou-lhe os colhões por entre a abertura da ripa da porta fazendo num deles uma pequena incisão que fez o sangue escorrer. O bicho dorido estremeceu e tentou debater-se mas a drª segurou-o forte pelo saco.
- Calma, calma, meu bichinho bonito – voltava ela a dizer - sabes que as éguas que o teu sémen emprenhou também gemeram de dor para pôr os teus filhos no Mundo, não sabes? E eu, apesar de gostar muito dele, também gemi muito sempre que me enfiavas este teu bacamarte enorme no coninho. Por isso é justo que te faça sofrer um pouco, meu animalzinho querido - e à medida que lhe dirigia tais comentários suspendia um pouco a castração e punheteava-o uns momentos. Apesar das dores o bicho parecia gostar daqueles toques manuais pois com poucas excepções conservou o caralho teso durante quase todo o tempo que a drª o esteve castrando.
- Foda-se! – proferiu um dos espanhóis, um sujeito de bigode e moreno como um cigano – não aguento mais. Preciso do buraco de uma fêmea para me aliviar um pouco.
- A minha puta está à vossa disposição, hombres, usteds já pagaram para isso – lembrou-lhes meu dono – Mas se se vierem já nela não lhes dará o mesmo prazer quando virem a drª apanhar do cavalo capado.
- Não me quero vir antes disso – retorquiu-lhe o homem – mas quero pelo menos ser chupado pela puta.
E tirando o soardo pelo fecho chegou-mo à boca.
- Lambe-me a piça, rameira!
Enquanto a veterinária procedia à remoção do primeiro tomate do Sultão o indivíduo atulhou-me a boca com o seu caralho. Huuumm, como ele parecia estar gostando do gargarejo que eu lhe estava fazendo!
- Se o meu amigo não vir inconveniente – disse-lhe então meu Dono – eu aproveitava a boleia para ser igualmente chupado. Ainda nenhuma fêmea me deu um dos seus buracos hoje e o broche que a Sandra lhe está fazendo parece tão saboroso que me deu vontade de ter o mesmo tratamento.
O homem com a mão deu-lhe a entender não se importar de dividir minha boca com ele e assim o caralho de Carlos veio juntar-se ao do espanhol, na minha boca. Huuum, adoro chupar dois caralhos em simultâneo, em especial quando tenho a rata húmida e eles são abonados e circuncidados como era o caso. Os outros contudo continuavam seguindo a castração do Sultão com especial interesse e só voltaram a lançar os olhares na nossa direcção quando depois de esmagar os canais espermáticos e lhe decepar os bagos a última castração ficou consumada e aqueles igualmente jogados no mesmo balde onde os ovos dos três potros se encontravam.
- Como lhes tinha dito, senhores, os ovos do Sultão estão definitivamente cortados e o animal apresenta-se de pau duro, ou não tivesse sido eu a capá-lo – gabou-se então a veterinária – Tenho é de ser rápida para não o deixar murchar.
Sem despir a saia tirou a calcinha preta e transpondo a porta do estábulo colocou-se por baixo do ex-garanhão.
- Aproveita o coninho da mamã, meu menino lindo – dizia-lhe ela com voz de tesão – aproveita e come o coninho da mamã, que nunca mais terás outra oportunidade de a foderes. Despeja os últimos restos de esporra que te ficaram no caralho no meu cono, velho garanhão capado. Aproveita enquanto tens tesão, meu lindo, que depois de te vires não votarás a erguer o cacete.
Não sei se o equídeo entendeu, ou se já estava tão habituado ao que se esperava dele quando a louca veterinária se lhe metia por baixo que não foi preciso muito tempo para o vermos enfiar com uma pequena ajuda da mão dela, o talo ainda duro naquela cona tão esburacada como nunca vi a de puta nenhuma, por mais batida que ela fosse. Desta vez contudo a foda não durou muito e o cavalo esporrou-se todo antes dela ter gozado, o que a fez chamá-lo de frouxo que bem merecera ser capado. Eu já concluíra o meu broche nos dois, mas nenhum deles ejaculou porque ainda queriam mais.
- Vocês já foram chupados – disse um dos que tinham aguardado pelo fim das castrações para gozarem em mim – mas eu paguei mais do que vocês para ter o direito de ir ao cu à puta. E vou fazê-lo agora.
Meu dono voltou a lembrá-los que enquanto estivesse amarrada todos as minhas gretas estavam ao seu dispor, e que tudo era apenas uma questão de números para me meterem numa ou noutra. Este então mandou que lhe fizesse uma mamada e depois de meu Dono e Senhor me ter lubrificado conveniente a entrada do ânus com um gel anal, enrabou-me durante bastante tempo, chamando-me cuzinho apertado onde a sua piça gostava muito de se encontrar. Os outros como não queriam esperar pelo fim da enrabadela exigiram que enquanto estava tomando no cu os fosse mamando à vez, o que eu fiz bastante deliciada. Quando o primeiro espanhol se veio depois de me ter apalpado as mamas durante toda a foda o que me deixa sempre muito receptiva, um segundo tomou o lugar dele mas não quis nada com o meu cu, limitou-se a comer-me o pito, metendo e tirando nele a todo o ritmo.
- Ver o Alonso indo ao cu à rameira portuguesa deu-me vontade de provar do mesmo petisco – comentou outro para Carlos - Além do que já paguei cubro a oferta do Alonso para ter direito a foder-lhe as duas entradas.
Carlos dizendo que em negócios de putas o dinheiro anda sempre à frente fê-lo pagar-lhe mais 75 euros para me meter no buraco de atrás e foi assim que soube quanto valia o meu cu naquela manhã de sábado. Quando chegou a sua vez de se servir de mim penetrou-me nos dois sítios conforme tinha pago.
- TOMA NO CU, PUTA! – proferia batendo-me com as mãos nele – toma no cu que pelo prazer que me dá foder-to nunca gostaria que me cortassem os balões.
Bastante excitado apressou-se a tirar-mo e por entre as pernas, e sempre por trás pois da forma como estava amarrada nenhum deles me poderia comer de outro modo, enfiou-mo na rata. Ohhh, fez quando se veio, aliviado.
Todos eles me comeram antes de meu Senhor me desamarrar, com excepção de um que se veio na minha boca durante o broche e já não conseguiu mais levantar o pau. Sem contar o primeiro nenhum deles era grande coisa a foder pois não se aguentaram muito tempo dentro de mim o que fez a drª comentar que se fosse ela a seleccioná-los como aos potros ela própria os caparia, comentário que pareceu agradar-lhes, o que me fez pensar que homens com a fantasia de eunucos há muitos.
- De facto a drª Cármen tem razão – proferiu meu Senhor – usteds não sabem foder uma mulher como deve ser e não me admira que apreciem tanto ver cenas de castração, pois quem devia estar no lugar Sultão eram usteds. Eu vou-lhes mostrar como se come o cu e a cona de uma puta calejada como a Sandra, até a levar ao orgasmo.
Por qualquer motivo meu Senhor não me quis montar naquela posição. Desatou-me, deitou-me sobre a mesa, com os tornozelos atados aos pulsos, junto à cabeça, e espetou sua lança que me enlouquecia de prazer, ora no meu cu, ora na rata, ora na minha boca, metendo e tirando durante mais de um quarto de hora, e me ter proporcionado três ou quatro orgasmos antes de se ejacular copiosamente. Abençoado fosse meu Dono e Senhor, que não se entesava como os outros com a castração de machos, mas que na hora da verdade com mulheres como eu, nuas e abertas para lhe oferecer prazer, sabia mostrar todo o potencial do seu caralho.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
CASTRAÇÃO E VIOLAÇÃO NA COUDELARIA DOS GARANHÕES
Postado por
SANDRA SAFADA
às
08:15
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MEU DONO E SENHOR
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
PUNHETA COM OS BAGOS DE FORA
- O que é que me dirias Sandra, se te pedisse para capares um homem, e o punheteares no final? – perguntou-me certa noite Mrs. B.. ,a dona do prostíbulo de Amesterdão onde então alugava meu corpo. – A seu pedido é claro.
Eu ainda não conhecia Rui, meu actual marido, com vocação de corno e a fantasia de ser capado por uma mulher dominadora, pelo que fiquei muito admirada com o facto de existir um homem no Mundo com vontade de ser por uma prostituta despojado dos seus atributos. Muitas vezes eu contara-lhe da vontade que tinha em menina de cortar a pila de meu padrinho, como castigo das vezes que ele me violara, em especial quando engravidei dele, e de que como em Coimbra tivera um amante que só tinha um tomate, mas nunca pensara que a Madame me proporia tal coisa, embora confesse que tenha ficado bastante excitada com a ideia. Vendo o meu ar de espanto Mrs. B acrescentou mais umas informações:
- Trata-se do turco que gosta que vocês lhe toquem à punheta depois de lhe darem uns bons pontapés nos tomates. Ele veio falar comigo a perguntar-me se conseguia arranjar-lhe uma menina disposta a abrir-lhe o escroto, tirar-lhe os bagos e a voltar a pôr-lhos no sítio, pelo que não se trata de uma castração totalmente consumada mas de um simulacro, ainda que perfeitamente realista. Diz que em jovem, na sua terra, conheceu uma parteira que em nova chegou a ajudar a mãe a castrar meninos destinados a serem eunucos e um velho eunuco que foi capado em miúdo pela mãe dela, o que o excitou bastante tanto mais que ele lhe confessou que a única erecção que teve na vida foi quando viu os bagos arrancados o que sempre lhe fez ter a vontade de experimentar o mesmo mas feito por uma jovem gostosa e bem vadia. E de todas as meninas que trabalham para mim, tu pareces-me a mais capaz de o levar a cabo. Além disso, o pagamento é bom. 50 mil florins, só para ti Sandra.
Efectivamente o preço era estupendo o que não admirava, dado o serviço ser bastante arriscado. Alem disso eu já conhecia o cliente, um homem já próximo dos 50 anos, endinheirado com o qual eu já subira para o quarto algumas vezes, onde com ele todo nu deitado no chão o mandava abrir as pernas e vestida apenas com uma lingerie sexy mas sem nunca lhe revelar toda a minha nudez lhe desferia uns valentes pontapés nos tomates enormes e na pila circuncidada até o deixar cheio de tesão e lhe tocar então um punheta, ou fazer-lhe uma mamada que o faziam esporrar-se em pouco tempo, já que ele nunca metia o caralho em nenhuma de nós. Mrs. B.. sempre dizia que a nossa função como putas não era questionar as taras dos clientes mas satisfazê-las mas a maioria das meninas do bordel não gostavam de alinhar com ele, pois não há nada que mais ofenda uma mulher que vive do aluguer do seu corpo do que um homem que despreza a sua genitália. Acabei por aceitar contudo aliciada por tão generoso pagamento, depois de ter conversado com ele, e de ele me ter convencido que aquilo podia perfeitamente ser feito com uma série de explicações teóricas que me deu sobre tão melindrosa operação.
- Depois de me abrires o saco com o bisturi – frisou – terás de me puxar os colhões, um de cada vez, até eles ficarem de fora. Mas não me cortarás a pele de dentro que os envolve. Quero só vê-los de fora do saco e nessa altura se estiver de pau feito, como julgo estarei, tocar-me-ás uma punheta.
Confesso que a segurança e o conhecimento técnico com que ele falou sobre a extracção dos seus testículos, o prazer e o entusiasmo que lhe lia nos olhos ao imaginar ir ser capado por minhas mãos se estendeu a mim, tanto que no final da minha conversa com ele eu me sentia preparada para o fazer. O turco prontificou-se ainda a arranjar todo o material necessário, devidamente esterilizado e o local onde a sua castração iria ter lugar, pois Mrs. B.. disse logo que no seu estabelecimento é que não podia ser, se alguma coisa corresse mal as autoridades fechar-lhe-iam a porta, e ela e eu ainda enfrentaríamos um processo por ofensas corporais graves.
A pseudo castração teve lugar num sexta feira à noite, e eu fui até ao local combinado acompanhada de Wilfried, o segurança mais musculado do bordel. Agora que se aproximava o momento eu estava bastante nervosa e pensara até em desistir. Efectuado o pagamento, Wilfried ficou esperando por mim na antecâmara, juntamente com um sujeito miudinho de voz fina de aparência igualmente turca e que parecia efectivamente um castrado e que nos foi apresentado como sendo enfermeiro e se encarregaria de lhe tratar das bolas quando eu tivesse acabado de o serviço, dizendo que interviria imediatamente se algo corresse mal. O cliente ainda me lembrou que exigiria o dinheiro de volta se eu não fosse capaz de lhe puxar os colhões cobertos pela película para fora do saco, e eu entrei com ele na sala contígua onde este já dispusera tudo, que não era muito, apenas uma mesa coberta por um toalhete de papel como se usa nos consultórios médicos, com umas argolas de prender os membros na ponta, e noutra mesa ao lado uma caixa fechada mas transparente deixava ver um bisturi e uma saca de gaze e compressas com uma garrafa de álcool ao lado.
- Vamos, querida – tratou-me ele, ternamente - Dá-me um beijo primeiro, quero ser beijado pela mulher que me vai arrancar os bagos do saco. E não te esqueças que quero ser humilhado, e de me perguntares porque devo ser capado quando tiver os bagos fora do saco.
Nunca gostei de beijar clientes mas por 50 mil florins achei que o podia fazer. Beijei-o no rosto enquanto ele me apalpava as partes carnudas do peito por cima da roupa, sentindo-lhe o pau entumescer e ajudei-o a despir. Quando lhe baixei as cuecas pelos pés, vi que ele além de ter os tomates bem depiladinhos amarrara um apertado elástico na prega do saco, mesmo por baixo do caralho, impedindo-lhe a circulação da corrente sanguínea e que devido a isso o seu escroto apresentava-se roxo e frio como constatei passando-lhe as mãos. Hoje sei que o elástico fora fixado por um elastrador e que ele já o deveria ter colocado há mais de 24 horas. Além disso um segundo elástico preso ao primeiro dividia-lhe o saco bem ao meio da costura, fazendo realçar ainda mais as duas bolas.
- Assim não terás dificuldade alguma em tirar-me os colhões – esclareceu constatando o meu olhar de espanto – As bolas estão bem apartadas uma da outra, só tens de meter o bisturi e cortar a pele do saco para elas saírem fora. Além disso com o elástico esmagando-me as veias fico com os colhões mais insensíveis, e não sentirei tanta dor quando os estiveres a tirar, o que é importante pois não vou querer anestesia, quero sentir tudo.
Essa era outra das condições que o cliente impusera: que lhe tirasse os colhões sem anestesia. Apesar de ser ele a ir passar por tal provação dolorosa que poucos homens voluntariamente se disporiam a passar, seu pau estava cada vez mais em pé à medida que me ia falando de como preparara seus instrumentos para aquele momento. E mais uma vez foi o seu tesão que me fez dissipar qualquer receio e me fez voltar a sentir excitada por ser eu a fazê-lo. Tê-lo-ia ficado ainda mais se ele fosse menos abonado de material masculino, como o meu marido, mas o meu clítoris estava igualmente inchando só de lhe imaginar os bagos graúdos expostos nas minhas mãos.
- Despe-te gordinha – despi-me ficando apenas coberta por uma sumida lingerie vermelha, como ele me impusera e posso garantir que foi a partir desse momento que mais se acentuou a minha tendência para usar lingerie daquela cor. Como sempre fazia antes de lhe aplicarmos os pontapés nos tomates, o turco ajoelhou-se beijando-me os pés e as mãos, chamou-me de fêmea cruel que o ia castigar como todos os homens deviam ser castigados, no sítio do corpo que mais lhes dói, antes de finalmente deixar que eu o deitasse na mesa e o amarrasse pelos membros, as pernas bem, abertas, e os seus tomates completamente indefesos.
- Insulta-me e bate-me com as mãos nas partes – pediu-me. Embora ele só me tivesse contratado para lhe cortar os bagos, eu não quis perder a oportunidade de torturar ainda mais a masculinidade daquele homem tão bem abonado e tão completamente à minha mercê. Talvez pensando em como o gostaria de ter feito ao meu padrinho quando em menina vivia em sua casa desferi-lhe umas valentes palmadas no saco onde eram visíveis as marcas dos pontapés que ele gostava de receber das mulheres de má vida, e no caralho erecto.
- Porco, cão inútil, que só gostas de tocar punheta – gritei-lhe – Inúteis como tu que não sabem usar o caralho numa mulher deviam ser capados, que é o que estou pensando fazer-te.
Ele espojando-se todo quando as palmadas lhe acertavam com mais força concordava comigo, que de facto merecia ser capado para nunca mais ter tesão.
- Estou disposta a fazer-te a vontade com todo o gosto – respondi-lhe continuando a bater-lhe nos ovos com a palma da mão aberta – Homens que só têm tesão para tocar punhetas e não dão prazer às mulheres bem merecem ter os colhões arrancados fora, a sangue frio. Afinal já que te cortaram a pele da cabeça da piça bem podes ficar agora sem os dois colhões que aliás estão muito a jeito de serem arrancados. Só vou é ter muita pena depois disso por não te poder voltar a pontapear os colhões, nem a bater-lhes como estou fazendo agora. Além de só apreciares tocares punhetas dá-me outra boa razão para te capar, verme de caralho sem ponta.
Eu até prefiro os homens com o caralho circuncidado mas já que ele queria que o humilhasse antes da castração usei aquele argumento para o fazer sentir ainda mais menorizado. Com muito sucesso pois quer as minhas palmadas, quer as minhas palavras, o faziam ficar com cada vez mais tesão. À minha pergunta esperava que o homem me respondesse com a história da parteira e do eunuco que conhecera em Istambul porém o cliente com a fantasia de eunuco respondeu-me uma coisa que ainda hoje não sei se verdadeira, ou se não passaria de mais outra fantasia sua:
- Mereço ser capado por uma mulher porque sou um porco, Senhora, e mereço ser capado como um porco - era sempre por Senhora que ele nos tratava quando o estávamos a pontapear.
- E porque és um porco, meu punhetas de merda?
- Porque quando tinha 15 anos violei a minha irmã que só tinha 8 – e ao recordar a violação da irmã menor tivesse ela ocorrido ou não, seu caralho voltava a crescer e a esporra começava a sair-lhe pela cabeça desprovida da glande. As minhas palmadas aumentaram de intensidade.
- Queres ser punido por teres roubado a honra à tua irmã, não é isso meu tarado? És mais porco do que supunha e mereces de facto ser capado por isso como todos os violadores.
- Mereço sim Senhora – reconhecia – e quem me devia capar seria ela, mas por favor, capai-me Senhora para nunca mais voltar a cair na mesma tentação. Não mereço ter os colhões com que nasci. Violei-a várias vezes desde essa vez e batia-lhe para ela não contar nada ao nosso pai.
- Ai não mereces não ter colhões se só sabes esvaziá-los à mão, ou violando as irmãs menores – concordei com ele – Mas fica descansado que não os conservarás por muito mais tempo. O bisturi vai tratar de lhes dar o castigo merecido por um acto tão feio que fizeste na tua irmã inocente. E quando ficares sem eles verás que nunca mais porás o caralho em pé seja para tocares punhetas, seja para violares meninas tenrinhas.
Coloquei-lhe então uma mordaça não só para evitar que quando estivesse a ser cortado os seus gritos pudessem chamar a atenção dos vizinhos mas porque ele próprio insistira neste ponto. O turco receava e com razão, que a minha inexperiência em castrações a tornasse mais dolorosa que as efectuadas pela parteira da sua terra e o levasse a pedir-me para parar, coisa que eu não deveria fazer em circunstância alguma. Amordaçado não corria esse risco, uma vez começada ele nada mais poderia fazer para a parar. Com as mãos cobertas por umas luvas de látex desinfectei-lhe os colhões com álcool e lentamente abri a saqueta com o bisturi, rasguei o plástico que o envolvia e muito sadicamente exibi-o perante seus olhos.
- Aqui está o que vai acabar com a tua condição de homem. Depois de concluído o serviço terás perdido o tesão e não voltarás a violar a tua irmã. Nem voltarás a ir às putas tocares punhetas em vez de as comeres como o deverias fazer.
A expressão do seu olhar, embora com algum medo à mistura, evidenciava-me bem como estava gostando do meu desempenho. Acho que naqueles momentos ele estava acreditando, e queria acreditar, que a castração seria levada até ao fim e até eu própria teria gostado de a levar até ao fim.
- Preferes que comece pelo teu colhão direito ou o esquerdo? Talvez pelo esquerdo que é mais pequeno que o outro. Assim vou treinando melhor a profundidade do golpe.
Mrs. B.. que percebia um pouco de tudo recomendara-me para ter cuidado ao espetar o bisturi no saco escrotal, se espetasse de mais corria o risco de lhe furar um colhão e então nesse caso ou teria de o arrancar integralmente fora, ou chamar uma ambulância para o levarem a um hospital com todas as chatices que isso acarretaria. Por isso, com medo o primeiro golpe apenas lhe arranhou a pele do escroto provocando um pequeno fio de sangue. O cliente com o fetiche da castração procurou esticar-se com a dor e a minha mão começou a tremer. Afinal aquilo era mais difícil do que dias antes me parecera. Calma Sandra, és filha de militar que andou 13 anos na guerra em África, pensei, faz de conta que estás a capar o teu padrinho que te violou a partir dos 14 anos e que tantas tareias de cinto te deu quando não lhe querias abrir as pernas, como este porco diz ter feito à irmã, só tens é de cortar mais fundo, deixar que o bisturi lhe rasgue a pele até chegar ao tecido que lhe cobre a noz do lado esquerdo. Suando em bica pela testa puxei-lhe a pele do saco como Mrs. B.. e o próprio cliente me tinham recomendado, indiferente aos esgares de dor que ele fazia, e às torções do corpo para se libertar das cordas que lhe prendiam os membros, e depois de a ter esticado ao máximo voltei a espetar-lhe a ponta do bisturi. O sangue agora era mais abundante pois a extensão do corte fora significativamente maior, embora de facto não se tratasse de nenhuma hemorragia e não me fez deter. Só quando o corte na pele do saco era já suficiente grande para poder ver-lhe a película branca de dentro cobrindo-lhe o colhão é que parei de cortar. Vinha agora a parte mais difícil para mim., tanto mais que não tinha tempo a perder. O cliente recomendara-me que quando lhe tivesse aberto a pele de uma das bolas não perdesse tempo a abrir-lhe a segunda, a fim de poder gozar a minha punheta já que receava que se se me demorasse muito as dores poderiam tornar-se insuportáveis e ele perder a tesão. Em todo o caso ainda faltava muito para isso acontecer pois o seu caralho continuava empinado e a cabeça bem melada. Mesmo assim eu não queria correr riscos de o ouvir reclamar do dinheiro que pagara e uma vez que tinha a mão afiada para lhe fazer o corte decidi executar de imediato o corte na pele do colhão que faltava.
- O colhão pequeno já está á vista mas não to vou tirar ainda – disse-lhe brandindo o bisturi ensanguentado – Vou-te deixar a pele do escroto aberta e vou-te cortar do outro lado. Quando tos tirar fora serão os dois ao mesmo tempo. O maior e o mais pequeno.
Estancando-lhe o sangue com a gaze, voltei a esticar-lhe a pele do escroto e desta vez o meu golpe foi preciso, sinal que eu estava aprendendo direito a capar um macho, a lâmina penetrou-lhe na pele à profundidade suficiente e depois foi só rasgar até o seu colhão direito ficar à vista, bem vermelhinho com o sangue que voltara a escorrer. O caralho dele apesar das dores estava gigantesco, duro como um ferro como eu comprovava sempre que lhe passava a mão. Para o manter sempre teso punheteei-o um pouco e vi que o sujeito estava cada vez mais encantado com a prostituta que a Madame lhe arranjara para lhe satisfazer tão estranha e arriscada fantasia. Então pelo buraco aberto do escroto enfiei meus dedos até sentir a película esponjosa e branca que lhe cobria os tomates, primeiro do lado esquerdo, as dores do sujeito deviam ser agora imensas pois ele contorcia-se todo e os seus gemidos eram bem perceptíveis apesar da mordaça o que me deu mais tesão e o seu caralho baixara um pouco.
- Vais ter o que mereces, violador de meninas – disse-lhe, e tais palavras foram suficientes para o fazer levantar o cacete mais um pouco. Com um puxão saquei-lhe o testículo para fora do saco, o sangue jorrou com mais força, e eu podia ver que ele permanecia agarrado ao restante corpo através dos canais espermáticos. Tantos homens nus eu já vira mas era a primeira vez que eu via tais canais e qual a verdadeira aparência que um colhão tem dentro do saco onde nasceu. Estava fascinada e cada vez me sentia menos nervosa. Até agora tudo estava correndo bem.
- O segundo, vou cortar-te o segundo colhão como se faz aos porcos – voltei a gritar-lhe – Quero fazer de ti um verdadeiro eunuco capado, e tu também o queres, não é mesmo? Para isso tenho de te tirar o segundo colhão, não querias ser um eunuco só com um colhão, pois não? Só com um colhão ainda podes ter tesão e voltares a violar mais meninas não é mesmo? E isso não pode acontecer, não concordas?
O cliente abanava a cabeça concordando comigo, pelos vistos apesar das dores ele não estava arrependido e queria que eu continuasse o serviço. E repeti o procedimento, agora no colhão direito, o maior dos dois, puxando-o com força para fora. O seu pau voltou a baixar. Os dois bagos estavam agora de fora e um fio grosso de sangue corria por eles.
- Vês como estás a ficar impotente, capado?- ele pedira-me para o humilhar quando tivesse as duas bolas de fora e eu estava a fazê-lo – Não há nada como tirar as bolinhas a porcos como tu capazes de violarem a própria irmã para vos fazer arrefecer o tesão para sempre.
Novamente o caralho voltou a entumescer e eu que não queria perder mais tempo decidi que estava na hora de lhe tocar a punheta o que para ele representava o clímax do nosso encontro.
- Vais gozar a última punheta da tua vida, porco. Vou fazer a tua pila cuspir a última esporradela antes de te tornar definitivamente num capado. E talvez te corte também a pila. Afinal sem os colhões não vais mais precisar dela. Um verdadeiro eunuco como tu mereces ser nem o caralho deve possuir, não concordas? É isso, vou-te cortar a pila fora e deixar-te só um bocadinho para poderes mijar.
A ameaça da castração do pénis não fazia parte do trato mas eu estava tão excitada como ele ficou ouvindo-a. O pau hirto parecia agora um mastro.
- A tua irmãzinha gritou muito quando lhe enfiaste o caralho dentro dela, não foi porco? – perguntei-lhe – E também sangrou quando lhe rompeste a membrana como os teus colhões estão sangrando mas minhas mãos? Pois ainda vais sangrar mais quando te cortar bem rentinho esta coisa dura que tens ao alto – minha mão envolvia-lhe o mastro acariciando-o, preparando-o para o gozo manual e eu bem percebia como ele fazia um esforço danado para não se esporrar antes de provar a minha punheta, enquanto com a outra lhe segurava os tomates ensanguentados – Todos os eunucos são punheteados depois de castrados para libertarem a esporra que acumularam no pau durante a extracção, sabias? E é isso que te vou fazer agora antes de deixares de ser homem. Aproveita-a bem, capado.
Desamarrei-lhe a mordaça pois ele queria gemer à vontade quando eu o estivesse masturbando e toquei-lhe a punheta mais rápida que já alguma vez toquei num homem, ou vi um homem tocando-se. Em 30 ou 40 segundos no máximo o turco esporrava-se todo atingindo-me a cara e o sutiã, muito mais depressa ainda do que quando eu ou uma das minhas colegas lhe dávamos no bordel pontapés nos tomates.
- Mereces mesmo ser capado, meu caralho sem préstimo. É bem feito que percas os colhões se não consegues conter o leite dentro deles – concluí, dando-lhe uma leve palmada no pau. Seu caralho que murchara voltou a dar sinais de vida como sempre que lhe lembrava a ameaça da castração. Eu também estava pingando de tesão e como não gozara seria capaz de meter qualquer coisa dura na minha ratinha só para ter um orgasmo. Afinal não era só a ele que a ideia de capar um macho deixava trepando pelas paredes.
O meu trabalho estava concluído. Empurrei-lhe as bolas para dentro do saco e agora o resto era com o enfermeiro, ainda bem que não teria de o cozer. Abri por isso a porta do quarto, fiz sinal ao rapaz que entrasse e este tendo-nos lembrado que já recebêramos o pagamento convidou-nos a sair, antes de entrar no quarto e de fechar a porta à chave. Tive assim de me vestir em frente a Wilfried e na viagem de regresso este perguntou-me como tinham corrido as coisas. Disse-lhe que bem e ele vendo o ar de excitação que eu apresentava disse-me:
- És uma mulher de tomates, Sandra. Só uma mulher de tomates conseguiria tirar os coisos de um homem para fora do saco. É pelo que vejo até gostaste muito de o fazer. Espero é que não lhe tomes tanto o gosto porque senão nós homens temos de passar a ter cuidado contigo.
Sorri. Ficassem descansados os seus bagos. Gosto tanto de ser penetrada por um bom bocado de carne masculina que nunca me daria para andar por aí fabricando eunucos como no tempo do Sultão da Turquia. Mas quando regressámos ao bordel eu depois de um bom banho, fiz questão de ir para a montra. Depois daquilo Mrs. B.. não me obrigaria a continuar a trabalhar mas excitada como estava eu por nada me deitaria sem arranjar outro cliente, e este dos normais, do tipo de homens que contratam uma puta para esta lhes abrir as pernas e os deixar aliviar os bagos, não para os puxar para fora do saco. Não precisei de muito tempo para subir com novo cliente para o quarto. Felizmente um homem de meia idade, experiente, que me fez gozar como poucas vezes uma puta goza com um cliente.
- Nem te devia pagar, vadia – comentou no final vendo os gemidos de prazer que soltei quando atingi o orgasmo enquanto ele ejaculava – Não me fizeste favor nenhum fodendo comigo.
O turco é que nunca mais apareceu no bordel. Ainda pensei que enquanto as costuras do saco não cicatrizassem de vez o candidato a eunuco não tivesse grande vontade de ser pontapeado em tal sítio por uma de nós mas os meses foram passando e a sua figura não voltara ainda a franquear a porta de entrada do estabelecimento de prazer de Mrs. B… .
Um dia estava no quarto vestindo a mesma lingerie vermelha que usara para abrir os bagos ao turco antes de tomar o meu lugar na montra e começar meu dia de trabalho quando Mrs. B.. entrou sem bater como sempre e me disse:
- Sabes Sandra, acredito que o turco foi mesmo capado naquela noite. Tu tiraste-lhe as bolas para fora do saco e tocaste-lhe uma punheta e outro como mais conhecimentos anatómicos do que tu cortou-lhe os canais e separou-os do saco definitivamente. Cada vez me convenço mais disso. O turco continua a aparecer em todos os lugares que frequentava dantes, mas nunca mais voltou a frequentar casas de meninas, e eu conheço-as todas em Amesterdão. Afinal ainda não há muitos anos a Turquia tinha um razoável contingente de eunucos, e fosse lá porque razão fosse é provável que o nosso amigo quisesse ser um deles, embora esse já não seja um costume aceitável. E como cada um é como cada qual talvez também por qualquer razão quisesse que fosses tu a começar aquilo que outro iria acabar.
Mrs. B.. teria razão ou não? Afinal o motivo podia ser outro, o turco podia ter decidido começar a tocar ele mesmo as punhetas e a bater-se a si própria nas partes íntimas, em vez de procurar prostitutas para lho fazerem. Mas não era provável e no meu íntimo desejei que a proxeneta estivesse certa, que o estranho turco estivesse de facto castrado como um bezerro desde essa altura, pois saber que contribuíra para a esterilização de um homem agradava-me tanto que novamente sentia a minha coninha encher-se de sumo só de o pensar, e só lamentava ele não ter tido suficiente confiança em mim para o deixar fazer até ao fim. E quando minha cona ficava húmida quem ficava a ganhar era a minha carreira de puta. Foi assim com enorme prazer que desnudada tomei o meu lugar na montra do prostíbulo, onde com as minhas colegas como vulgares mercadorias que éramos, nos oferecíamos diariamente ao desejo dos homens que deambulavam por aquela rua, em pleno Red Ligth District de Amesterdão. E nenhum cliente a quem abri as pernas me pareceu demais nesse dia tamanho era o fogo que a confidência da Madame me deixara.
Eu ainda não conhecia Rui, meu actual marido, com vocação de corno e a fantasia de ser capado por uma mulher dominadora, pelo que fiquei muito admirada com o facto de existir um homem no Mundo com vontade de ser por uma prostituta despojado dos seus atributos. Muitas vezes eu contara-lhe da vontade que tinha em menina de cortar a pila de meu padrinho, como castigo das vezes que ele me violara, em especial quando engravidei dele, e de que como em Coimbra tivera um amante que só tinha um tomate, mas nunca pensara que a Madame me proporia tal coisa, embora confesse que tenha ficado bastante excitada com a ideia. Vendo o meu ar de espanto Mrs. B acrescentou mais umas informações:
- Trata-se do turco que gosta que vocês lhe toquem à punheta depois de lhe darem uns bons pontapés nos tomates. Ele veio falar comigo a perguntar-me se conseguia arranjar-lhe uma menina disposta a abrir-lhe o escroto, tirar-lhe os bagos e a voltar a pôr-lhos no sítio, pelo que não se trata de uma castração totalmente consumada mas de um simulacro, ainda que perfeitamente realista. Diz que em jovem, na sua terra, conheceu uma parteira que em nova chegou a ajudar a mãe a castrar meninos destinados a serem eunucos e um velho eunuco que foi capado em miúdo pela mãe dela, o que o excitou bastante tanto mais que ele lhe confessou que a única erecção que teve na vida foi quando viu os bagos arrancados o que sempre lhe fez ter a vontade de experimentar o mesmo mas feito por uma jovem gostosa e bem vadia. E de todas as meninas que trabalham para mim, tu pareces-me a mais capaz de o levar a cabo. Além disso, o pagamento é bom. 50 mil florins, só para ti Sandra.
Efectivamente o preço era estupendo o que não admirava, dado o serviço ser bastante arriscado. Alem disso eu já conhecia o cliente, um homem já próximo dos 50 anos, endinheirado com o qual eu já subira para o quarto algumas vezes, onde com ele todo nu deitado no chão o mandava abrir as pernas e vestida apenas com uma lingerie sexy mas sem nunca lhe revelar toda a minha nudez lhe desferia uns valentes pontapés nos tomates enormes e na pila circuncidada até o deixar cheio de tesão e lhe tocar então um punheta, ou fazer-lhe uma mamada que o faziam esporrar-se em pouco tempo, já que ele nunca metia o caralho em nenhuma de nós. Mrs. B.. sempre dizia que a nossa função como putas não era questionar as taras dos clientes mas satisfazê-las mas a maioria das meninas do bordel não gostavam de alinhar com ele, pois não há nada que mais ofenda uma mulher que vive do aluguer do seu corpo do que um homem que despreza a sua genitália. Acabei por aceitar contudo aliciada por tão generoso pagamento, depois de ter conversado com ele, e de ele me ter convencido que aquilo podia perfeitamente ser feito com uma série de explicações teóricas que me deu sobre tão melindrosa operação.
- Depois de me abrires o saco com o bisturi – frisou – terás de me puxar os colhões, um de cada vez, até eles ficarem de fora. Mas não me cortarás a pele de dentro que os envolve. Quero só vê-los de fora do saco e nessa altura se estiver de pau feito, como julgo estarei, tocar-me-ás uma punheta.
Confesso que a segurança e o conhecimento técnico com que ele falou sobre a extracção dos seus testículos, o prazer e o entusiasmo que lhe lia nos olhos ao imaginar ir ser capado por minhas mãos se estendeu a mim, tanto que no final da minha conversa com ele eu me sentia preparada para o fazer. O turco prontificou-se ainda a arranjar todo o material necessário, devidamente esterilizado e o local onde a sua castração iria ter lugar, pois Mrs. B.. disse logo que no seu estabelecimento é que não podia ser, se alguma coisa corresse mal as autoridades fechar-lhe-iam a porta, e ela e eu ainda enfrentaríamos um processo por ofensas corporais graves.
A pseudo castração teve lugar num sexta feira à noite, e eu fui até ao local combinado acompanhada de Wilfried, o segurança mais musculado do bordel. Agora que se aproximava o momento eu estava bastante nervosa e pensara até em desistir. Efectuado o pagamento, Wilfried ficou esperando por mim na antecâmara, juntamente com um sujeito miudinho de voz fina de aparência igualmente turca e que parecia efectivamente um castrado e que nos foi apresentado como sendo enfermeiro e se encarregaria de lhe tratar das bolas quando eu tivesse acabado de o serviço, dizendo que interviria imediatamente se algo corresse mal. O cliente ainda me lembrou que exigiria o dinheiro de volta se eu não fosse capaz de lhe puxar os colhões cobertos pela película para fora do saco, e eu entrei com ele na sala contígua onde este já dispusera tudo, que não era muito, apenas uma mesa coberta por um toalhete de papel como se usa nos consultórios médicos, com umas argolas de prender os membros na ponta, e noutra mesa ao lado uma caixa fechada mas transparente deixava ver um bisturi e uma saca de gaze e compressas com uma garrafa de álcool ao lado.
- Vamos, querida – tratou-me ele, ternamente - Dá-me um beijo primeiro, quero ser beijado pela mulher que me vai arrancar os bagos do saco. E não te esqueças que quero ser humilhado, e de me perguntares porque devo ser capado quando tiver os bagos fora do saco.
Nunca gostei de beijar clientes mas por 50 mil florins achei que o podia fazer. Beijei-o no rosto enquanto ele me apalpava as partes carnudas do peito por cima da roupa, sentindo-lhe o pau entumescer e ajudei-o a despir. Quando lhe baixei as cuecas pelos pés, vi que ele além de ter os tomates bem depiladinhos amarrara um apertado elástico na prega do saco, mesmo por baixo do caralho, impedindo-lhe a circulação da corrente sanguínea e que devido a isso o seu escroto apresentava-se roxo e frio como constatei passando-lhe as mãos. Hoje sei que o elástico fora fixado por um elastrador e que ele já o deveria ter colocado há mais de 24 horas. Além disso um segundo elástico preso ao primeiro dividia-lhe o saco bem ao meio da costura, fazendo realçar ainda mais as duas bolas.
- Assim não terás dificuldade alguma em tirar-me os colhões – esclareceu constatando o meu olhar de espanto – As bolas estão bem apartadas uma da outra, só tens de meter o bisturi e cortar a pele do saco para elas saírem fora. Além disso com o elástico esmagando-me as veias fico com os colhões mais insensíveis, e não sentirei tanta dor quando os estiveres a tirar, o que é importante pois não vou querer anestesia, quero sentir tudo.
Essa era outra das condições que o cliente impusera: que lhe tirasse os colhões sem anestesia. Apesar de ser ele a ir passar por tal provação dolorosa que poucos homens voluntariamente se disporiam a passar, seu pau estava cada vez mais em pé à medida que me ia falando de como preparara seus instrumentos para aquele momento. E mais uma vez foi o seu tesão que me fez dissipar qualquer receio e me fez voltar a sentir excitada por ser eu a fazê-lo. Tê-lo-ia ficado ainda mais se ele fosse menos abonado de material masculino, como o meu marido, mas o meu clítoris estava igualmente inchando só de lhe imaginar os bagos graúdos expostos nas minhas mãos.
- Despe-te gordinha – despi-me ficando apenas coberta por uma sumida lingerie vermelha, como ele me impusera e posso garantir que foi a partir desse momento que mais se acentuou a minha tendência para usar lingerie daquela cor. Como sempre fazia antes de lhe aplicarmos os pontapés nos tomates, o turco ajoelhou-se beijando-me os pés e as mãos, chamou-me de fêmea cruel que o ia castigar como todos os homens deviam ser castigados, no sítio do corpo que mais lhes dói, antes de finalmente deixar que eu o deitasse na mesa e o amarrasse pelos membros, as pernas bem, abertas, e os seus tomates completamente indefesos.
- Insulta-me e bate-me com as mãos nas partes – pediu-me. Embora ele só me tivesse contratado para lhe cortar os bagos, eu não quis perder a oportunidade de torturar ainda mais a masculinidade daquele homem tão bem abonado e tão completamente à minha mercê. Talvez pensando em como o gostaria de ter feito ao meu padrinho quando em menina vivia em sua casa desferi-lhe umas valentes palmadas no saco onde eram visíveis as marcas dos pontapés que ele gostava de receber das mulheres de má vida, e no caralho erecto.
- Porco, cão inútil, que só gostas de tocar punheta – gritei-lhe – Inúteis como tu que não sabem usar o caralho numa mulher deviam ser capados, que é o que estou pensando fazer-te.
Ele espojando-se todo quando as palmadas lhe acertavam com mais força concordava comigo, que de facto merecia ser capado para nunca mais ter tesão.
- Estou disposta a fazer-te a vontade com todo o gosto – respondi-lhe continuando a bater-lhe nos ovos com a palma da mão aberta – Homens que só têm tesão para tocar punhetas e não dão prazer às mulheres bem merecem ter os colhões arrancados fora, a sangue frio. Afinal já que te cortaram a pele da cabeça da piça bem podes ficar agora sem os dois colhões que aliás estão muito a jeito de serem arrancados. Só vou é ter muita pena depois disso por não te poder voltar a pontapear os colhões, nem a bater-lhes como estou fazendo agora. Além de só apreciares tocares punhetas dá-me outra boa razão para te capar, verme de caralho sem ponta.
Eu até prefiro os homens com o caralho circuncidado mas já que ele queria que o humilhasse antes da castração usei aquele argumento para o fazer sentir ainda mais menorizado. Com muito sucesso pois quer as minhas palmadas, quer as minhas palavras, o faziam ficar com cada vez mais tesão. À minha pergunta esperava que o homem me respondesse com a história da parteira e do eunuco que conhecera em Istambul porém o cliente com a fantasia de eunuco respondeu-me uma coisa que ainda hoje não sei se verdadeira, ou se não passaria de mais outra fantasia sua:
- Mereço ser capado por uma mulher porque sou um porco, Senhora, e mereço ser capado como um porco - era sempre por Senhora que ele nos tratava quando o estávamos a pontapear.
- E porque és um porco, meu punhetas de merda?
- Porque quando tinha 15 anos violei a minha irmã que só tinha 8 – e ao recordar a violação da irmã menor tivesse ela ocorrido ou não, seu caralho voltava a crescer e a esporra começava a sair-lhe pela cabeça desprovida da glande. As minhas palmadas aumentaram de intensidade.
- Queres ser punido por teres roubado a honra à tua irmã, não é isso meu tarado? És mais porco do que supunha e mereces de facto ser capado por isso como todos os violadores.
- Mereço sim Senhora – reconhecia – e quem me devia capar seria ela, mas por favor, capai-me Senhora para nunca mais voltar a cair na mesma tentação. Não mereço ter os colhões com que nasci. Violei-a várias vezes desde essa vez e batia-lhe para ela não contar nada ao nosso pai.
- Ai não mereces não ter colhões se só sabes esvaziá-los à mão, ou violando as irmãs menores – concordei com ele – Mas fica descansado que não os conservarás por muito mais tempo. O bisturi vai tratar de lhes dar o castigo merecido por um acto tão feio que fizeste na tua irmã inocente. E quando ficares sem eles verás que nunca mais porás o caralho em pé seja para tocares punhetas, seja para violares meninas tenrinhas.
Coloquei-lhe então uma mordaça não só para evitar que quando estivesse a ser cortado os seus gritos pudessem chamar a atenção dos vizinhos mas porque ele próprio insistira neste ponto. O turco receava e com razão, que a minha inexperiência em castrações a tornasse mais dolorosa que as efectuadas pela parteira da sua terra e o levasse a pedir-me para parar, coisa que eu não deveria fazer em circunstância alguma. Amordaçado não corria esse risco, uma vez começada ele nada mais poderia fazer para a parar. Com as mãos cobertas por umas luvas de látex desinfectei-lhe os colhões com álcool e lentamente abri a saqueta com o bisturi, rasguei o plástico que o envolvia e muito sadicamente exibi-o perante seus olhos.
- Aqui está o que vai acabar com a tua condição de homem. Depois de concluído o serviço terás perdido o tesão e não voltarás a violar a tua irmã. Nem voltarás a ir às putas tocares punhetas em vez de as comeres como o deverias fazer.
A expressão do seu olhar, embora com algum medo à mistura, evidenciava-me bem como estava gostando do meu desempenho. Acho que naqueles momentos ele estava acreditando, e queria acreditar, que a castração seria levada até ao fim e até eu própria teria gostado de a levar até ao fim.
- Preferes que comece pelo teu colhão direito ou o esquerdo? Talvez pelo esquerdo que é mais pequeno que o outro. Assim vou treinando melhor a profundidade do golpe.
Mrs. B.. que percebia um pouco de tudo recomendara-me para ter cuidado ao espetar o bisturi no saco escrotal, se espetasse de mais corria o risco de lhe furar um colhão e então nesse caso ou teria de o arrancar integralmente fora, ou chamar uma ambulância para o levarem a um hospital com todas as chatices que isso acarretaria. Por isso, com medo o primeiro golpe apenas lhe arranhou a pele do escroto provocando um pequeno fio de sangue. O cliente com o fetiche da castração procurou esticar-se com a dor e a minha mão começou a tremer. Afinal aquilo era mais difícil do que dias antes me parecera. Calma Sandra, és filha de militar que andou 13 anos na guerra em África, pensei, faz de conta que estás a capar o teu padrinho que te violou a partir dos 14 anos e que tantas tareias de cinto te deu quando não lhe querias abrir as pernas, como este porco diz ter feito à irmã, só tens é de cortar mais fundo, deixar que o bisturi lhe rasgue a pele até chegar ao tecido que lhe cobre a noz do lado esquerdo. Suando em bica pela testa puxei-lhe a pele do saco como Mrs. B.. e o próprio cliente me tinham recomendado, indiferente aos esgares de dor que ele fazia, e às torções do corpo para se libertar das cordas que lhe prendiam os membros, e depois de a ter esticado ao máximo voltei a espetar-lhe a ponta do bisturi. O sangue agora era mais abundante pois a extensão do corte fora significativamente maior, embora de facto não se tratasse de nenhuma hemorragia e não me fez deter. Só quando o corte na pele do saco era já suficiente grande para poder ver-lhe a película branca de dentro cobrindo-lhe o colhão é que parei de cortar. Vinha agora a parte mais difícil para mim., tanto mais que não tinha tempo a perder. O cliente recomendara-me que quando lhe tivesse aberto a pele de uma das bolas não perdesse tempo a abrir-lhe a segunda, a fim de poder gozar a minha punheta já que receava que se se me demorasse muito as dores poderiam tornar-se insuportáveis e ele perder a tesão. Em todo o caso ainda faltava muito para isso acontecer pois o seu caralho continuava empinado e a cabeça bem melada. Mesmo assim eu não queria correr riscos de o ouvir reclamar do dinheiro que pagara e uma vez que tinha a mão afiada para lhe fazer o corte decidi executar de imediato o corte na pele do colhão que faltava.
- O colhão pequeno já está á vista mas não to vou tirar ainda – disse-lhe brandindo o bisturi ensanguentado – Vou-te deixar a pele do escroto aberta e vou-te cortar do outro lado. Quando tos tirar fora serão os dois ao mesmo tempo. O maior e o mais pequeno.
Estancando-lhe o sangue com a gaze, voltei a esticar-lhe a pele do escroto e desta vez o meu golpe foi preciso, sinal que eu estava aprendendo direito a capar um macho, a lâmina penetrou-lhe na pele à profundidade suficiente e depois foi só rasgar até o seu colhão direito ficar à vista, bem vermelhinho com o sangue que voltara a escorrer. O caralho dele apesar das dores estava gigantesco, duro como um ferro como eu comprovava sempre que lhe passava a mão. Para o manter sempre teso punheteei-o um pouco e vi que o sujeito estava cada vez mais encantado com a prostituta que a Madame lhe arranjara para lhe satisfazer tão estranha e arriscada fantasia. Então pelo buraco aberto do escroto enfiei meus dedos até sentir a película esponjosa e branca que lhe cobria os tomates, primeiro do lado esquerdo, as dores do sujeito deviam ser agora imensas pois ele contorcia-se todo e os seus gemidos eram bem perceptíveis apesar da mordaça o que me deu mais tesão e o seu caralho baixara um pouco.
- Vais ter o que mereces, violador de meninas – disse-lhe, e tais palavras foram suficientes para o fazer levantar o cacete mais um pouco. Com um puxão saquei-lhe o testículo para fora do saco, o sangue jorrou com mais força, e eu podia ver que ele permanecia agarrado ao restante corpo através dos canais espermáticos. Tantos homens nus eu já vira mas era a primeira vez que eu via tais canais e qual a verdadeira aparência que um colhão tem dentro do saco onde nasceu. Estava fascinada e cada vez me sentia menos nervosa. Até agora tudo estava correndo bem.
- O segundo, vou cortar-te o segundo colhão como se faz aos porcos – voltei a gritar-lhe – Quero fazer de ti um verdadeiro eunuco capado, e tu também o queres, não é mesmo? Para isso tenho de te tirar o segundo colhão, não querias ser um eunuco só com um colhão, pois não? Só com um colhão ainda podes ter tesão e voltares a violar mais meninas não é mesmo? E isso não pode acontecer, não concordas?
O cliente abanava a cabeça concordando comigo, pelos vistos apesar das dores ele não estava arrependido e queria que eu continuasse o serviço. E repeti o procedimento, agora no colhão direito, o maior dos dois, puxando-o com força para fora. O seu pau voltou a baixar. Os dois bagos estavam agora de fora e um fio grosso de sangue corria por eles.
- Vês como estás a ficar impotente, capado?- ele pedira-me para o humilhar quando tivesse as duas bolas de fora e eu estava a fazê-lo – Não há nada como tirar as bolinhas a porcos como tu capazes de violarem a própria irmã para vos fazer arrefecer o tesão para sempre.
Novamente o caralho voltou a entumescer e eu que não queria perder mais tempo decidi que estava na hora de lhe tocar a punheta o que para ele representava o clímax do nosso encontro.
- Vais gozar a última punheta da tua vida, porco. Vou fazer a tua pila cuspir a última esporradela antes de te tornar definitivamente num capado. E talvez te corte também a pila. Afinal sem os colhões não vais mais precisar dela. Um verdadeiro eunuco como tu mereces ser nem o caralho deve possuir, não concordas? É isso, vou-te cortar a pila fora e deixar-te só um bocadinho para poderes mijar.
A ameaça da castração do pénis não fazia parte do trato mas eu estava tão excitada como ele ficou ouvindo-a. O pau hirto parecia agora um mastro.
- A tua irmãzinha gritou muito quando lhe enfiaste o caralho dentro dela, não foi porco? – perguntei-lhe – E também sangrou quando lhe rompeste a membrana como os teus colhões estão sangrando mas minhas mãos? Pois ainda vais sangrar mais quando te cortar bem rentinho esta coisa dura que tens ao alto – minha mão envolvia-lhe o mastro acariciando-o, preparando-o para o gozo manual e eu bem percebia como ele fazia um esforço danado para não se esporrar antes de provar a minha punheta, enquanto com a outra lhe segurava os tomates ensanguentados – Todos os eunucos são punheteados depois de castrados para libertarem a esporra que acumularam no pau durante a extracção, sabias? E é isso que te vou fazer agora antes de deixares de ser homem. Aproveita-a bem, capado.
Desamarrei-lhe a mordaça pois ele queria gemer à vontade quando eu o estivesse masturbando e toquei-lhe a punheta mais rápida que já alguma vez toquei num homem, ou vi um homem tocando-se. Em 30 ou 40 segundos no máximo o turco esporrava-se todo atingindo-me a cara e o sutiã, muito mais depressa ainda do que quando eu ou uma das minhas colegas lhe dávamos no bordel pontapés nos tomates.
- Mereces mesmo ser capado, meu caralho sem préstimo. É bem feito que percas os colhões se não consegues conter o leite dentro deles – concluí, dando-lhe uma leve palmada no pau. Seu caralho que murchara voltou a dar sinais de vida como sempre que lhe lembrava a ameaça da castração. Eu também estava pingando de tesão e como não gozara seria capaz de meter qualquer coisa dura na minha ratinha só para ter um orgasmo. Afinal não era só a ele que a ideia de capar um macho deixava trepando pelas paredes.
O meu trabalho estava concluído. Empurrei-lhe as bolas para dentro do saco e agora o resto era com o enfermeiro, ainda bem que não teria de o cozer. Abri por isso a porta do quarto, fiz sinal ao rapaz que entrasse e este tendo-nos lembrado que já recebêramos o pagamento convidou-nos a sair, antes de entrar no quarto e de fechar a porta à chave. Tive assim de me vestir em frente a Wilfried e na viagem de regresso este perguntou-me como tinham corrido as coisas. Disse-lhe que bem e ele vendo o ar de excitação que eu apresentava disse-me:
- És uma mulher de tomates, Sandra. Só uma mulher de tomates conseguiria tirar os coisos de um homem para fora do saco. É pelo que vejo até gostaste muito de o fazer. Espero é que não lhe tomes tanto o gosto porque senão nós homens temos de passar a ter cuidado contigo.
Sorri. Ficassem descansados os seus bagos. Gosto tanto de ser penetrada por um bom bocado de carne masculina que nunca me daria para andar por aí fabricando eunucos como no tempo do Sultão da Turquia. Mas quando regressámos ao bordel eu depois de um bom banho, fiz questão de ir para a montra. Depois daquilo Mrs. B.. não me obrigaria a continuar a trabalhar mas excitada como estava eu por nada me deitaria sem arranjar outro cliente, e este dos normais, do tipo de homens que contratam uma puta para esta lhes abrir as pernas e os deixar aliviar os bagos, não para os puxar para fora do saco. Não precisei de muito tempo para subir com novo cliente para o quarto. Felizmente um homem de meia idade, experiente, que me fez gozar como poucas vezes uma puta goza com um cliente.
- Nem te devia pagar, vadia – comentou no final vendo os gemidos de prazer que soltei quando atingi o orgasmo enquanto ele ejaculava – Não me fizeste favor nenhum fodendo comigo.
O turco é que nunca mais apareceu no bordel. Ainda pensei que enquanto as costuras do saco não cicatrizassem de vez o candidato a eunuco não tivesse grande vontade de ser pontapeado em tal sítio por uma de nós mas os meses foram passando e a sua figura não voltara ainda a franquear a porta de entrada do estabelecimento de prazer de Mrs. B… .
Um dia estava no quarto vestindo a mesma lingerie vermelha que usara para abrir os bagos ao turco antes de tomar o meu lugar na montra e começar meu dia de trabalho quando Mrs. B.. entrou sem bater como sempre e me disse:
- Sabes Sandra, acredito que o turco foi mesmo capado naquela noite. Tu tiraste-lhe as bolas para fora do saco e tocaste-lhe uma punheta e outro como mais conhecimentos anatómicos do que tu cortou-lhe os canais e separou-os do saco definitivamente. Cada vez me convenço mais disso. O turco continua a aparecer em todos os lugares que frequentava dantes, mas nunca mais voltou a frequentar casas de meninas, e eu conheço-as todas em Amesterdão. Afinal ainda não há muitos anos a Turquia tinha um razoável contingente de eunucos, e fosse lá porque razão fosse é provável que o nosso amigo quisesse ser um deles, embora esse já não seja um costume aceitável. E como cada um é como cada qual talvez também por qualquer razão quisesse que fosses tu a começar aquilo que outro iria acabar.
Mrs. B.. teria razão ou não? Afinal o motivo podia ser outro, o turco podia ter decidido começar a tocar ele mesmo as punhetas e a bater-se a si própria nas partes íntimas, em vez de procurar prostitutas para lho fazerem. Mas não era provável e no meu íntimo desejei que a proxeneta estivesse certa, que o estranho turco estivesse de facto castrado como um bezerro desde essa altura, pois saber que contribuíra para a esterilização de um homem agradava-me tanto que novamente sentia a minha coninha encher-se de sumo só de o pensar, e só lamentava ele não ter tido suficiente confiança em mim para o deixar fazer até ao fim. E quando minha cona ficava húmida quem ficava a ganhar era a minha carreira de puta. Foi assim com enorme prazer que desnudada tomei o meu lugar na montra do prostíbulo, onde com as minhas colegas como vulgares mercadorias que éramos, nos oferecíamos diariamente ao desejo dos homens que deambulavam por aquela rua, em pleno Red Ligth District de Amesterdão. E nenhum cliente a quem abri as pernas me pareceu demais nesse dia tamanho era o fogo que a confidência da Madame me deixara.
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SANDRA SAFADA
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CONFISSÕES DE UMA PUTA EM AMESTERDÃO
sábado, 2 de outubro de 2010
SEXO COM O GATO NA COZINHA DA REPÚBLICA
Como já contei anteriormente, desempenhei várias profissões para poder pagar meus estudos de Direito, em Coimbra, até prostituta cheguei a ser, e não me envergonho disso embora não ande, até pelo respeito que devo ao meu marido, a apregoá-lo por aí aos quatro ventos. Entre os muitos ofícios que exerci, fui cozinheira numa república estudantil, cujo nome não referirei por uma questão de privacidade. O emprego era bom, pois além do pouco tempo que me ocupava permitir-me assistir às aulas práticas, e estudar, ainda ganhava algum dinheiro, e fazia duas refeições (almoço e jantar), grátis.
Como muitas repúblicas, esta tinha um gato europeu, de três anos de idade, muito meigo, de nome Brotero por ter sido encontrado junto ao Liceu Avelar Brotero. A Luísa, namorada de um dos repúblicos, e que passava muitas noites na república, atestava as qualidades reprodutórias do Brotero, ao dizer-me certa vez que desde que o gato ali chegara, passara a ser normal topar-se nas redondezas, com ninhadas de gatinhos da mesma cor do Brotero, mas dos quais ele, como bom gato macho que era, nem se preocupava em saber que existiam.
Eu já começara a namorar com o Rui, meu actual marido há pouco tempo, e ele almoçava muitas vezes na república connosco, e por vezes de tarde, ficávamos por lá estudando e namorando, no comprido banco de madeira que ladeava a mesa da cozinha, quase sempre sozinhos pois finda a refeição, cada um ia à sua vida. Nós já namorávamos há perto de dois meses, mas eu ainda não o deixara comer-me, embora já praticássemos algumas intimidades. De todos os meus namorados ele foi o que me comeu ao fim de mais tempo, e se calhar é por isso que a nossa relação ainda dura. Ele sabia que eu fora uma rapariga fácil, e eu queria ter a certeza de que ele me amava mesmo como eu o amava a ele, para que se um dia acabássemos, eu para ele não tivesse sido uma aventura, e ele para mim não tivesse sido apenas mais um a passar sobre o meu corpo. Ele compreendia isto e aceitava (também que remédio ele tinha, se me queria mesmo?), mas quando estávamos a sós, depois de alguns beijos mais ardentes, e de uns apalpões nos meus peitos, a pila começava a avolumar-se-lhe nas calças, eu própria sentia os meus interiores começando a ficarem húmidos, e o Rui como qualquer namorado naquelas circunstâncias, pedia sempre mais, de preferência uma trepada, está claro, mas na falta dela, uma punheta, um pequeno toque nos meus genitais, só para que a pila dele ao menos fosse conhecendo o buraco que um dia seria dela, dizia ele. E eu ria-me com tais palavras, os argumentos que os namorados utilizam para levar a sua avante e despejar o saco de uma forma ou de outra, pensava, e ia-lhe dizendo que não, que a frequência de Direito do Trabalho se aproximava e era melhor estudar, além disso ali não lhe iria eu mexer na pila, nem deixar que ele a tirasse fora para a dar a conhecer fosse a quem fosse, uma vez que podia entrar alguém. E ele também se ria com as minhas recusas.
O Brotero, que se encontrava presente, é que não parecia achar graça áquilo. Quando o Rui me começara a beijar a boca e a apalpar os seios, notei que ele que até então se espreguiçava na janela ao sol, começou a interessar-se pelo nosso programa, e não tirava os olhos, bem abertos, de nós. Quando o Rui me puxou mais para ele, e se posicionou no banco de maneira a que suas coxas se encostassem às minhas e eu lhe pude sentir no meu rabo por debaixo da saia a força da tesão dele, o Brotero veio a correr, e ronronando o que nele era raro, começou a esfregar-se nas minhas pernas. O pelo do gato, embora curto, era sedoso e estava quente do calor do sol. Senti uma volúpia percorrer-me o corpo todo. Tanto mais que as mãos do Rui tinham entrado pela minha camisola, desapertado os botões da camisa, puxado o soutien um pouco para baixo, e massajavam-me os bicos das mamas, levando-me ao rubro. Eu já estava esquecida das lições de Direito de Trabalho! E resolvi aquecer ainda mais aquela história. Levantei um pouco minha saia, e com as cuecas postas encostei minha ratinha ao local das calças onde o pau do Rui se revelava, e esfreguei-me toda ali. Ele sentia a racha da minha ratinha, e eu sentia a ponta do piçalho dele duro, querendo entrar ali dentro, e aquilo era quase tão bom como tê-lo mesmo metido lá dentro, só não acreditava que meu namorado se fosse aguentar muito tempo, ele era muito menos experiente sexualmente do que eu, e pensei mazinha que ele ia sofrer um vexame se se esporrasse ali e tivesse de voltar para o quarto dele com as calças sujas.
Mas não foi isso que aconteceu, pois o Brotero quando nos viu naquele esfreganço, resolveu intervir, não sei se em minha defesa, ou se em defesa do que ele considerava ser seu. Saltou para o meu colo, e habitualmente tão meigo, começou a bufar ao Rui, todo encrespado. Este ia-o enxotar com uma sapatada, mas eu que observara o comportamento do gato desde o inicio, impedi-o.
- Deixa-o estar! Quero ver o que o Brotero vai fazer.
E cocei-o com a mão atrás das orelhas e do pescoço, como ele tanto gostava que lhe fizessem, para não se ir embora. Ele recomeçou a ronronar, com o focinho farejou a minha saia, mesmo por cima da minha vagina, como se fosse uma gata com cio ele devia reconhecer pelo odor que eu estava cheia de tesão, levantei ainda mais minha saia, fiquei com a cueca à mostra, era um convite explícito ao felino como quando num prostíbulo de Amesterdão, dois antes atrás, me expunha perante os olhares ávidos dos clientes em busca de prazer. Não sabia o que o Rui iria pensar, mas não me importava, nem me preocupava já a entrada de alguém na cozinha. Minha vagina ficou então apenas separada do focinho do Brotero pelo pano fino da cueca, sentia nela o nariz húmido e frio do gato, por vezes também as picadelas dos seus bigodes, parecia que igualmente o gato, tal como o Rui, queria entrar, mas aquele sabia que haveria de ficar só pelo cheiro e por isso não forçava, agora era a língua dele que se abeirava da minha cueca e ma começava a lamber, sabia ter a cueca húmida e que o gato lambia os vestígios do meu tesão como se eu fosse da sua espécie, o Rui estava atónito com aquilo, eu também mas gosto que me façam minetes e queria mais.
- Não me vais achar uma porca se fizer o que estou a pensar? - sussurrei - lhe ao ouvido.
O Rui não sabia no que eu pensava, mas também queria vir onde aquilo pararia.
- Claro que não!
Óptimo! E depois se ainda ninguém viera interromper até agora, não seria por certo naquele momento. Afastei a cueca para o lado, agora minha ratinha estava ao alcance da boca do Brotero, e este entendeu o que eu queria. Sem que lhe fosse indicado o caminho, a língua dele já não lambia o pano da cueca, mas o que ele ocultara, e a sua língua era diferente de todas as línguas de homens que já me tinham lambido, era áspera, parecia uma lixa, mas era delicioso senti-la no meu clítoris, parecia que ele se grudava nela. Não havia dúvidas. Talvez por muito ter praticado com as belas exemplares da sua espécie, o Brotero sabia fazer um minete! Como os meus seios se encontravam por fora do soutien, ainda que tapados pela camisola, pedi ao Rui para continuar a brincar com meles.
- Não pares! Continua a mexer-me nas mamas.
De pronto ele obedeceu, ou não lhe desse grande alegria colocar as mãos nas minhas mamas. Meus dedos tocaram nos grandes lábios, sem afugentar o animal, abriram-nos lentamente até deixarem minha fenda desguarnecida, que a sua língua pequenina, fina, áspera e porosa explorou com sofreguidão, até eu me vir de pernas abertas, no banco onde toda a república comia.
Mas o Brotero não queria apenas divertir-se de boca. À medida que o minete ia continuando, a excitação sexual do quadrúpede era maior. Seu pénis diminuto – quando digo diminuto, digo-o pelos nossos padrões humanos, não sei se pelos padrões da sua raça o Brotero não pudesse ser considerado bastante avantajado – e completamente vermelho como se estivesse em carne viva, achava-se já exposto sobre a minha perna direita, onde os seus quartos traseiros assentavam. Será que ele iria tentar meter aquela amostra de pilinha num órgão como o meu, já farto de levar com cacetes bem grossos? Não, o Brotero era inteligente, sabia que minha gruta não tinha entrada para pila de gato. Nem era preciso. Continuando a lamber-me, encostava sua pilinha em minha perna gordinha e nua, e fazendo os mesmos movimentos que faria se estivesse a penetrar uma das gatas da rua, veio-se abundantemente em cima dela, e deixando na minha pele o mesmo gosto quente da esporra de homem. Aquela pelos vistos era uma variante que o bicho arranjara para uma momentânea falta de gata, ou uma maneira que ele, por falta de mãos, inventara para tocar punheta. Depois satisfeito, lambeu-se demoradamente nas partes, como fazem todos os gatos, e voltou para a sua janela ao sol.
Nós os dois ainda nos rimos um bom bocado com aquilo, até eu me levantar e ir à casa de banho passar água na vagina onde o gato me lambera, e na perna onde ele se viera.
Quando regressei à cozinha, o chumaço das calças do Rui desaparecera com a espera.
- Vamos lá estudar Direito do Trabalho! – disse eu, porque trabalho é trabalho e conhaque é conhaque.
- Vamos lá – assentiu o Rui, não muito convencido, pois preferiria ter continuado no esfreganço. Mas a meio do estudo, olhou para o Brotero que ainda satisfeito e aliviado dormia de novo ao sol, comentou para mim:
- Que é que tu tens, Sandrinha, que provocas tesão até aos gatos?
Não resisti a provocá-lo:
- Deve ser este meu ar de puta!
Como muitas repúblicas, esta tinha um gato europeu, de três anos de idade, muito meigo, de nome Brotero por ter sido encontrado junto ao Liceu Avelar Brotero. A Luísa, namorada de um dos repúblicos, e que passava muitas noites na república, atestava as qualidades reprodutórias do Brotero, ao dizer-me certa vez que desde que o gato ali chegara, passara a ser normal topar-se nas redondezas, com ninhadas de gatinhos da mesma cor do Brotero, mas dos quais ele, como bom gato macho que era, nem se preocupava em saber que existiam.
Eu já começara a namorar com o Rui, meu actual marido há pouco tempo, e ele almoçava muitas vezes na república connosco, e por vezes de tarde, ficávamos por lá estudando e namorando, no comprido banco de madeira que ladeava a mesa da cozinha, quase sempre sozinhos pois finda a refeição, cada um ia à sua vida. Nós já namorávamos há perto de dois meses, mas eu ainda não o deixara comer-me, embora já praticássemos algumas intimidades. De todos os meus namorados ele foi o que me comeu ao fim de mais tempo, e se calhar é por isso que a nossa relação ainda dura. Ele sabia que eu fora uma rapariga fácil, e eu queria ter a certeza de que ele me amava mesmo como eu o amava a ele, para que se um dia acabássemos, eu para ele não tivesse sido uma aventura, e ele para mim não tivesse sido apenas mais um a passar sobre o meu corpo. Ele compreendia isto e aceitava (também que remédio ele tinha, se me queria mesmo?), mas quando estávamos a sós, depois de alguns beijos mais ardentes, e de uns apalpões nos meus peitos, a pila começava a avolumar-se-lhe nas calças, eu própria sentia os meus interiores começando a ficarem húmidos, e o Rui como qualquer namorado naquelas circunstâncias, pedia sempre mais, de preferência uma trepada, está claro, mas na falta dela, uma punheta, um pequeno toque nos meus genitais, só para que a pila dele ao menos fosse conhecendo o buraco que um dia seria dela, dizia ele. E eu ria-me com tais palavras, os argumentos que os namorados utilizam para levar a sua avante e despejar o saco de uma forma ou de outra, pensava, e ia-lhe dizendo que não, que a frequência de Direito do Trabalho se aproximava e era melhor estudar, além disso ali não lhe iria eu mexer na pila, nem deixar que ele a tirasse fora para a dar a conhecer fosse a quem fosse, uma vez que podia entrar alguém. E ele também se ria com as minhas recusas.
O Brotero, que se encontrava presente, é que não parecia achar graça áquilo. Quando o Rui me começara a beijar a boca e a apalpar os seios, notei que ele que até então se espreguiçava na janela ao sol, começou a interessar-se pelo nosso programa, e não tirava os olhos, bem abertos, de nós. Quando o Rui me puxou mais para ele, e se posicionou no banco de maneira a que suas coxas se encostassem às minhas e eu lhe pude sentir no meu rabo por debaixo da saia a força da tesão dele, o Brotero veio a correr, e ronronando o que nele era raro, começou a esfregar-se nas minhas pernas. O pelo do gato, embora curto, era sedoso e estava quente do calor do sol. Senti uma volúpia percorrer-me o corpo todo. Tanto mais que as mãos do Rui tinham entrado pela minha camisola, desapertado os botões da camisa, puxado o soutien um pouco para baixo, e massajavam-me os bicos das mamas, levando-me ao rubro. Eu já estava esquecida das lições de Direito de Trabalho! E resolvi aquecer ainda mais aquela história. Levantei um pouco minha saia, e com as cuecas postas encostei minha ratinha ao local das calças onde o pau do Rui se revelava, e esfreguei-me toda ali. Ele sentia a racha da minha ratinha, e eu sentia a ponta do piçalho dele duro, querendo entrar ali dentro, e aquilo era quase tão bom como tê-lo mesmo metido lá dentro, só não acreditava que meu namorado se fosse aguentar muito tempo, ele era muito menos experiente sexualmente do que eu, e pensei mazinha que ele ia sofrer um vexame se se esporrasse ali e tivesse de voltar para o quarto dele com as calças sujas.
Mas não foi isso que aconteceu, pois o Brotero quando nos viu naquele esfreganço, resolveu intervir, não sei se em minha defesa, ou se em defesa do que ele considerava ser seu. Saltou para o meu colo, e habitualmente tão meigo, começou a bufar ao Rui, todo encrespado. Este ia-o enxotar com uma sapatada, mas eu que observara o comportamento do gato desde o inicio, impedi-o.
- Deixa-o estar! Quero ver o que o Brotero vai fazer.
E cocei-o com a mão atrás das orelhas e do pescoço, como ele tanto gostava que lhe fizessem, para não se ir embora. Ele recomeçou a ronronar, com o focinho farejou a minha saia, mesmo por cima da minha vagina, como se fosse uma gata com cio ele devia reconhecer pelo odor que eu estava cheia de tesão, levantei ainda mais minha saia, fiquei com a cueca à mostra, era um convite explícito ao felino como quando num prostíbulo de Amesterdão, dois antes atrás, me expunha perante os olhares ávidos dos clientes em busca de prazer. Não sabia o que o Rui iria pensar, mas não me importava, nem me preocupava já a entrada de alguém na cozinha. Minha vagina ficou então apenas separada do focinho do Brotero pelo pano fino da cueca, sentia nela o nariz húmido e frio do gato, por vezes também as picadelas dos seus bigodes, parecia que igualmente o gato, tal como o Rui, queria entrar, mas aquele sabia que haveria de ficar só pelo cheiro e por isso não forçava, agora era a língua dele que se abeirava da minha cueca e ma começava a lamber, sabia ter a cueca húmida e que o gato lambia os vestígios do meu tesão como se eu fosse da sua espécie, o Rui estava atónito com aquilo, eu também mas gosto que me façam minetes e queria mais.
- Não me vais achar uma porca se fizer o que estou a pensar? - sussurrei - lhe ao ouvido.
O Rui não sabia no que eu pensava, mas também queria vir onde aquilo pararia.
- Claro que não!
Óptimo! E depois se ainda ninguém viera interromper até agora, não seria por certo naquele momento. Afastei a cueca para o lado, agora minha ratinha estava ao alcance da boca do Brotero, e este entendeu o que eu queria. Sem que lhe fosse indicado o caminho, a língua dele já não lambia o pano da cueca, mas o que ele ocultara, e a sua língua era diferente de todas as línguas de homens que já me tinham lambido, era áspera, parecia uma lixa, mas era delicioso senti-la no meu clítoris, parecia que ele se grudava nela. Não havia dúvidas. Talvez por muito ter praticado com as belas exemplares da sua espécie, o Brotero sabia fazer um minete! Como os meus seios se encontravam por fora do soutien, ainda que tapados pela camisola, pedi ao Rui para continuar a brincar com meles.
- Não pares! Continua a mexer-me nas mamas.
De pronto ele obedeceu, ou não lhe desse grande alegria colocar as mãos nas minhas mamas. Meus dedos tocaram nos grandes lábios, sem afugentar o animal, abriram-nos lentamente até deixarem minha fenda desguarnecida, que a sua língua pequenina, fina, áspera e porosa explorou com sofreguidão, até eu me vir de pernas abertas, no banco onde toda a república comia.
Mas o Brotero não queria apenas divertir-se de boca. À medida que o minete ia continuando, a excitação sexual do quadrúpede era maior. Seu pénis diminuto – quando digo diminuto, digo-o pelos nossos padrões humanos, não sei se pelos padrões da sua raça o Brotero não pudesse ser considerado bastante avantajado – e completamente vermelho como se estivesse em carne viva, achava-se já exposto sobre a minha perna direita, onde os seus quartos traseiros assentavam. Será que ele iria tentar meter aquela amostra de pilinha num órgão como o meu, já farto de levar com cacetes bem grossos? Não, o Brotero era inteligente, sabia que minha gruta não tinha entrada para pila de gato. Nem era preciso. Continuando a lamber-me, encostava sua pilinha em minha perna gordinha e nua, e fazendo os mesmos movimentos que faria se estivesse a penetrar uma das gatas da rua, veio-se abundantemente em cima dela, e deixando na minha pele o mesmo gosto quente da esporra de homem. Aquela pelos vistos era uma variante que o bicho arranjara para uma momentânea falta de gata, ou uma maneira que ele, por falta de mãos, inventara para tocar punheta. Depois satisfeito, lambeu-se demoradamente nas partes, como fazem todos os gatos, e voltou para a sua janela ao sol.
Nós os dois ainda nos rimos um bom bocado com aquilo, até eu me levantar e ir à casa de banho passar água na vagina onde o gato me lambera, e na perna onde ele se viera.
Quando regressei à cozinha, o chumaço das calças do Rui desaparecera com a espera.
- Vamos lá estudar Direito do Trabalho! – disse eu, porque trabalho é trabalho e conhaque é conhaque.
- Vamos lá – assentiu o Rui, não muito convencido, pois preferiria ter continuado no esfreganço. Mas a meio do estudo, olhou para o Brotero que ainda satisfeito e aliviado dormia de novo ao sol, comentou para mim:
- Que é que tu tens, Sandrinha, que provocas tesão até aos gatos?
Não resisti a provocá-lo:
- Deve ser este meu ar de puta!
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