Muitos anos mais tarde após o episódio da castração do turco narrada anteriormente, tive oportunidade de constatar mais uma vez como as cenas de castração, principalmente quando efectuadas por mãos femininas, entesam tantos homens. Eu já estava casada com meu actual marido Rui e andava-o corneando com Carlos, um amante sádico e dominador mas que me dava muito prazer na cama, a quem tinha de tratar por meu Dono e Senhor.
Com ele conheci uma veterinária espanhola, a Drª Cármen cujo prazer sexual era deixar-se penetrar por cavalos reprodutores da coudelaria onde trabalhava, e eu própria cheguei a ser penetrada por alguns como já contei. Certa vez, meu amante confidenciou-me que a Drª Cármen apreciava muito castrar os garanhões com os quais costumava foder, quando eles se começavam a aproximar da idade em que já não estariam aptos para a reprodução, e como gostava de aproveitar a última erecção dos bichos após a extracção das bolas para copular com eles, dizendo –me que tal coisa punha os restantes trabalhadores da coudelaria, que participavam na operação, de pau feito. Habituada a ver meu marido, igualmente um fetichista da castração, levantar a pila e a ficar com ela dura só de ouvir falar em machos capados não fiquei nada admirada com a reacção dos empregados da coudelaria, e confesso que eu mesma fiquei algo excitada com a imagem de homens entesando-se com a extracção da masculinidade de outros machos.
Meu Senhor deve ter percebido a minha reacção porque poucas semanas mais tarde avisou-me que no sábado seguinte me levaria à Estremadura espanhola. Como ele só me levava a tal local para para me ver sendo penetrada por um dos cavalos reprodutores fiquei algo pesarosa. Gosto de caralhos grandes e bem preenchidos, mas o de um cavalo sempre achei demais. Além disso não queria ficar com a cona tão aberta como a de Cármen que habituada a copular com equídeos se gabava e com razão de a ter bem mais aberta e funda do que a minha.
Afinal não era com essa intenção que meu Dono me levou a Espanha ainda que tivesse aproveitado, como fazia quase sempre, para ganhar dinheiro com o meu corpo como se eu fosse uma vulgar puta a seu serviço e ele o meu chulo. Nesse sábado era dia de castrações na coudelaria como a Drª Carmen muito simpaticamente me elucidou quando chegámos, e eu lembrando-me da conversa de Carlos percebi imediatamente que ele me levara para aliviar o tesão dos homens que iam ajudar a veterinária na sua tarefa. A drª Cármen era uma mulher jovem, na casa dos 30 anos, vestida provocantemente e muito atraente, com um corpo escultural que faria feliz muitos homens, se preferisse abrir-lhes as pernas a eles em vez de o fazer a seres de quatro patas. Nesse dia apesar da bata branca que lhe cobria o peito, vestia uma saia curta que lhe deixava as pernas morenas e magras à mostra, e umas botas à cavaleira de cano alto, de cor negra, conferindo-lhe um ar muito dominador e que achei apropriado para quem se dedicava a tal tarefa sangrenta e irreversível. À sua volta encontravam-se seis homens, de meia idade, que não me pareciam trabalhadores da coudelaria ou pelo menos eu não me lembrava de os ter visto das duas vezes anteriores que o Meu Dono me lá levara.
- Vou capar o Sultão – disse ela para Carlos – mas vou deixá-lo para o fim, depois de ter acabado de capar os potros. É uma coisa que deixa os homens muito excitados e a mim também. Mas acho que se a tua puta estiver toda nua, isso ainda os excitará mais e o seu prazer será maior.
- Faz-se como quiseres, Cármen – concordou Carlos – Trouxe a minha puta como lhe chamas para a pôr ao vosso serviço como combinado – E depois para mim: - Não ouviste a drª, vagabunda, despe-te!
Como meu amante adorava rasgar-me a roupa quando me punha nua apressei-me a tirar a roupa até ficar integralmente despida. Apesar de ser gordinha vi que o meu corpo, em especial as minhas nádegas roliças e as minhas mamas empinadas e com os biquinhos aguçados pareceram agradar a todos os presentes, o que me ainda mais me excitou pois sempre gostei de ser apreciada pelos homens e atiçar-lhes o tesão.
- Um pouco de humilhação extra tornava a coisa mais apimentada – sugeriu a drª que apesar da idade e do seu sexo era tão sádica como meu amante, passando-me a mão pelo corpo – por isso talvez fosse boa ideia amarrares a vadia, Carlos. Todos queremos que a tua cabra se sinta obrigada a foder com eles, e não que o esteja fazendo de livre vontade.
Mais uma vez Carlos apressou-se a fazer-lhe a vontade e eu fui amarrada com as mãos atrás das costas. Depois a veterinária amarrou-me uma coleira em volta do pescoço com uma pequena argola por trás do pescoço onde fixou uma trela.
- Trá-la contigo – ordenou a meu Dono. E toda nua, com as mãos amarradas fui conduzida por meu Amo até uma dependência dos estábulos onde a castração dos potros iria ter lugar, com os seis homens acompanhando-nos. A coudelaria criava cavalos, praticava inseminações artificiais sendo a Cármen a responsável pela selecção dos garanhões, além de prestar serviços de veterinária aos criadores da região, como a veterinária nos explicou durante o percurso. A castração dos machos menos aptos para a reprodução era um deles.
- Tal como devia acontecer com os homens – foi-nos dizendo ela, e eu lembrando-me do tamanho da minha pila de meu marido Rui e do Sr. Silva de Coimbra que só tinha um colhão, não pude interiormente de deixar de concordar com ela – Os cavalos destinados a reprodutores são escolhidos pelo tamanho dos seus ”cojones”, “cojones pequenos ou abaixo da média são para cortar fora, a procriação é só para os mais avantajados de genitália. A maioria dos criadores de cavalos da região têm todos muita confiança em mim, e normalmente sou eu quem faz a selecção dos machos e decide os que devem ser capados e os que devem assegurar os contingentes da geração seguinte - e o brilho de prazer estampado no rosto dizia bem como a drª gostava de assumir tal responsabilidade.
Pelos vistos na véspera três criadores tinham entregue na coudelaria três potros, muito jovens, para lhes ser extraída a virilidade e a jovem veterinária achava-se por isso muito bem disposta com a perspectiva da tarefa que tinha para executar. Quando chegámos ao local da castração pude ver que os três jovens machos eram muito bonitos e Cármen fez-lhes umas festas, muito meigamente.
- Gosto de os capar nesta idade – reconheceu – antes de terem montado qualquer égua. Ficam muito mais mansinhos do que os que são capados mais tarde.
Não vou entrar em pormenores de como a Drª Cármen cortou os testículos aos potros. Com a ajuda muito desajeitada dos seis homens, o que mais me fez crer que eles não trabalhavam ali, amarrou as patas dos bichos, deitou-os ao chão e depois de lhes ter injectado nas bolas um anestesiante leve pois que não os deixou inconscientes, com as suas mãos enluvadas fez umas pequenas incisões no escroto de um deles, puxando-lhe os bagos para fora. Tal como tinha acontecido quando muitos anos antes em Amesterdão eu metera o bisturi no escroto do turco maluco que queria ser capado e lhe tirara as nozes para fora, pude ver que os colhões do potro eram igualmente revestidos por uma camada de pele, que a drª teve de cortar igualmente. Uma vez descascada esta segunda pele, com uma espécie de alicate, Cármen esmagou-lhe os canais espermáticos e os canais erécteis, dizendo ser para garantir que animal nunca mais teria força na verga, antes de finalmente lhe sacar os ovos enormes e de lhes cozer o saco. Apesar da anestesia local recebida o animal demonstrou dor por diversas vezes, e se não estivesse bem amarrado como estava teria enfiado uns bons pares de coices nela. Nessas alturas Cármen embora no tivesse dito que gostava de ver alguma dor nos machos que estavam a ser capados, procurava acalmá-lo falando-lhe meigamente e esfregando-lhe a não na barriga.
- Então, bichinho bonito, dói um pouco não dói? Mas isso já passa, e quando cresceres não gastarás as energias disputando com outros machos mais capazes do que tu a posse das fêmeas.
A mesma operação repetiu-se nos outros dois potros, e Cármen não precisou de mais do que 5 ou 6 minutos para capar cada um dos animais, tamanha era a perícia com que o fazia. Durante a operação os seis homens, todos espanhóis, não tiraram os olhos da castração, mais até do que olhavam para o meu corpo desvendado, e de facto o seu caralho que não se entesara quando eu me pusera nua na sua frente, apresentava já por baixo do fecho das calças, visíveis sinais de excitação. Eu própria também sentia o meu clítoris teso e um calorzinho gostoso na rata que a imagem ensanguentada dos tomates arrancados dos três, atirados para dentro de um balde ainda mais avivava, como Cármen muito bem notou.
- Não são só eles que estão tesos – observou ela para meu Dono e Senhor quando terminou de capar os três. – a tua adúltera portuguesa também.
Mas ela própria não o estava menos do que eu e julgo que só Carlos de facto não estava com o seu órgão eréctil insuflado.
- Vamos capar agora o Sultão, o meu garanhão favorito – disse ela, e encaminhámo-nos para o outro estábulo onde o reprodutor que o ia deixar de ser nos esperava alheio ao infortúnio que o destino inclemente lhe preparara. Este era um alazão com um sinal branco na testa e eu lembrava-me bem de ter visto Cármen uma vez sendo possuída por ele.
– O sultão – explicou-nos – nunca comeu nenhuma égua tal como a maioria dos reprodutores da coudelaria, mas já se divertiu muito comendo-me a mim, e o seu leitinho já foi muitas vezes injectado nos ovários da muitas das éguas das redondezas. Infelizmente está a chegar à idade em que já não é capaz de dar boas crias e merece por isso ser capado.
Percebi que o modo calmo como ela procedia à castração e as suas palavras se destinavam a entesar mais os presentes do que se estivesse interessada em nos explicar as suas razões, e estava-o conseguindo pois que o chumaço nas calças deles era bem mais volumoso agora.
- Antes de capar o Sultão – disse ela para meu Senhor – era melhor que dispusesses a tua puta na posição de ser utilizada. Pelo estado destes aí aproxima-se o momento em que eles vão precisar de utilizar o cono dela.
Ao lado da estábulo onde o Sultão se achava, Cármen dispusera uma pequena mesa e meu Dono e Senhor desamarrando-me as mãos prendeu-me nela, com a barriga para baixo e os pés pousados no chão, os tornozelos e os pulsos amarrado às pernas da mesa, numa posição em que ele me fazia muitas vezes ser possuída por tarados seus conhecidos que lhe pagavam para isso.
- Óptimo – disse ela quando me viu naquela posição indefesa – ninguém poderá reclamar da puta que trouxeste, Carlos. És um mestre a amarrares uma mulher vadia.
O Sultão foi capado de modo diferente dos potros. Cármen não quis que o deitassem ao chão, dizendo que a reprodutores que já tinham metido o caralho nela gostava de lhes arrancar os guizos de pé. Com o bicho voltado de rabo para a porta do estábulo, que era de ripas de madeira com espaço entre elas para permitir enfiar um braço entre os seus espaços, as patas do alazão foram assim por ela amarrados a umas argolas no chão e estavam tão bem apertadas que o bicho nem se podia mexer. Depois injectou-lhe nos balões enormes mais uma pequena dose de anestesia.
- Isto é só para te acalmar um pouco, meu bonito – disse-lhe quando o cavalo acusou a picada na pele do escroto, e acariciando-o – Castração sem dor não tem piada nenhuma, não achas, meu fodilhão? Se te pusesse a dormir não ficarias com a piroca em pé quando te estiver a cortar os bagos e não aproveitarias a última foda que a tua dona te vai deixar dar nela pela última vez da tua vida. E não ias querer perder isso, pois não?
- A drª acha que o bicho vai mesmo ficar de pau feito mesmo quando acabar de o capar? – perguntou um dos espanhóis, com ar de dúvida. Eu que sempre me lembrarei de como o turco ficara com o caralho totalmente espetado e rijo quando lhe tirei os bagos fora do saco é que não duvidava nada de que isso acontecesse e sinceramente esperava não estar enganada – Se isso não acontecer vamos pensar que o preço que pagámos foi alto de mais – continuou, o que me fez crer ainda mais que nenhum deles era efectivamente trabalhador da coudelaria e que tanto a veterinária como meu Dono estavam ali a ganhar dinheiro à minha custa e dos cavalos esterilizados.
- Ficam sempre duros– garantiu-lhe ela – Além disso de pau feito já ele está há alguns dias, como podem ver – e passando a mão pelo baixo ventre do cavalo exibia-nos a todos o caralho inchadíssimo e duro do Sultão – Não há nada como o cheiro de uma égua com cio para fazer levantar o caralho a cavalos como o Sultão.
E facto no estábulo ao lado achava-se uma égua bastante inquieta e Sultão mostrava-se bastante excitado com a sua presença. Enquanto a anestesia não produzia totalmente efeito Cármen entreve-se a acariciar o saco do cavalo e a masturbar-lhe suavemente o pau com as mãos nuas.
- Bonito bichinho – sussurrava-lhe - a mamã vai-te fazer uma coisa que não vais gostar nada, mas no fim vai-te dar uma boa recompensa. Só que será a última vez que meterás na mamã, lindo cavalinho. Mas não te venhas já senão a mamã não poderá deixar o seu lindo cavalinho meter essa coisa enorme dentro dela pela última vez.
Quando achou que os tomates dele já estavam prontos para o corte, e com as mãos de novo enluvadas, puxou-lhe os colhões por entre a abertura da ripa da porta fazendo num deles uma pequena incisão que fez o sangue escorrer. O bicho dorido estremeceu e tentou debater-se mas a drª segurou-o forte pelo saco.
- Calma, calma, meu bichinho bonito – voltava ela a dizer - sabes que as éguas que o teu sémen emprenhou também gemeram de dor para pôr os teus filhos no Mundo, não sabes? E eu, apesar de gostar muito dele, também gemi muito sempre que me enfiavas este teu bacamarte enorme no coninho. Por isso é justo que te faça sofrer um pouco, meu animalzinho querido - e à medida que lhe dirigia tais comentários suspendia um pouco a castração e punheteava-o uns momentos. Apesar das dores o bicho parecia gostar daqueles toques manuais pois com poucas excepções conservou o caralho teso durante quase todo o tempo que a drª o esteve castrando.
- Foda-se! – proferiu um dos espanhóis, um sujeito de bigode e moreno como um cigano – não aguento mais. Preciso do buraco de uma fêmea para me aliviar um pouco.
- A minha puta está à vossa disposição, hombres, usteds já pagaram para isso – lembrou-lhes meu dono – Mas se se vierem já nela não lhes dará o mesmo prazer quando virem a drª apanhar do cavalo capado.
- Não me quero vir antes disso – retorquiu-lhe o homem – mas quero pelo menos ser chupado pela puta.
E tirando o soardo pelo fecho chegou-mo à boca.
- Lambe-me a piça, rameira!
Enquanto a veterinária procedia à remoção do primeiro tomate do Sultão o indivíduo atulhou-me a boca com o seu caralho. Huuumm, como ele parecia estar gostando do gargarejo que eu lhe estava fazendo!
- Se o meu amigo não vir inconveniente – disse-lhe então meu Dono – eu aproveitava a boleia para ser igualmente chupado. Ainda nenhuma fêmea me deu um dos seus buracos hoje e o broche que a Sandra lhe está fazendo parece tão saboroso que me deu vontade de ter o mesmo tratamento.
O homem com a mão deu-lhe a entender não se importar de dividir minha boca com ele e assim o caralho de Carlos veio juntar-se ao do espanhol, na minha boca. Huuum, adoro chupar dois caralhos em simultâneo, em especial quando tenho a rata húmida e eles são abonados e circuncidados como era o caso. Os outros contudo continuavam seguindo a castração do Sultão com especial interesse e só voltaram a lançar os olhares na nossa direcção quando depois de esmagar os canais espermáticos e lhe decepar os bagos a última castração ficou consumada e aqueles igualmente jogados no mesmo balde onde os ovos dos três potros se encontravam.
- Como lhes tinha dito, senhores, os ovos do Sultão estão definitivamente cortados e o animal apresenta-se de pau duro, ou não tivesse sido eu a capá-lo – gabou-se então a veterinária – Tenho é de ser rápida para não o deixar murchar.
Sem despir a saia tirou a calcinha preta e transpondo a porta do estábulo colocou-se por baixo do ex-garanhão.
- Aproveita o coninho da mamã, meu menino lindo – dizia-lhe ela com voz de tesão – aproveita e come o coninho da mamã, que nunca mais terás outra oportunidade de a foderes. Despeja os últimos restos de esporra que te ficaram no caralho no meu cono, velho garanhão capado. Aproveita enquanto tens tesão, meu lindo, que depois de te vires não votarás a erguer o cacete.
Não sei se o equídeo entendeu, ou se já estava tão habituado ao que se esperava dele quando a louca veterinária se lhe metia por baixo que não foi preciso muito tempo para o vermos enfiar com uma pequena ajuda da mão dela, o talo ainda duro naquela cona tão esburacada como nunca vi a de puta nenhuma, por mais batida que ela fosse. Desta vez contudo a foda não durou muito e o cavalo esporrou-se todo antes dela ter gozado, o que a fez chamá-lo de frouxo que bem merecera ser capado. Eu já concluíra o meu broche nos dois, mas nenhum deles ejaculou porque ainda queriam mais.
- Vocês já foram chupados – disse um dos que tinham aguardado pelo fim das castrações para gozarem em mim – mas eu paguei mais do que vocês para ter o direito de ir ao cu à puta. E vou fazê-lo agora.
Meu dono voltou a lembrá-los que enquanto estivesse amarrada todos as minhas gretas estavam ao seu dispor, e que tudo era apenas uma questão de números para me meterem numa ou noutra. Este então mandou que lhe fizesse uma mamada e depois de meu Dono e Senhor me ter lubrificado conveniente a entrada do ânus com um gel anal, enrabou-me durante bastante tempo, chamando-me cuzinho apertado onde a sua piça gostava muito de se encontrar. Os outros como não queriam esperar pelo fim da enrabadela exigiram que enquanto estava tomando no cu os fosse mamando à vez, o que eu fiz bastante deliciada. Quando o primeiro espanhol se veio depois de me ter apalpado as mamas durante toda a foda o que me deixa sempre muito receptiva, um segundo tomou o lugar dele mas não quis nada com o meu cu, limitou-se a comer-me o pito, metendo e tirando nele a todo o ritmo.
- Ver o Alonso indo ao cu à rameira portuguesa deu-me vontade de provar do mesmo petisco – comentou outro para Carlos - Além do que já paguei cubro a oferta do Alonso para ter direito a foder-lhe as duas entradas.
Carlos dizendo que em negócios de putas o dinheiro anda sempre à frente fê-lo pagar-lhe mais 75 euros para me meter no buraco de atrás e foi assim que soube quanto valia o meu cu naquela manhã de sábado. Quando chegou a sua vez de se servir de mim penetrou-me nos dois sítios conforme tinha pago.
- TOMA NO CU, PUTA! – proferia batendo-me com as mãos nele – toma no cu que pelo prazer que me dá foder-to nunca gostaria que me cortassem os balões.
Bastante excitado apressou-se a tirar-mo e por entre as pernas, e sempre por trás pois da forma como estava amarrada nenhum deles me poderia comer de outro modo, enfiou-mo na rata. Ohhh, fez quando se veio, aliviado.
Todos eles me comeram antes de meu Senhor me desamarrar, com excepção de um que se veio na minha boca durante o broche e já não conseguiu mais levantar o pau. Sem contar o primeiro nenhum deles era grande coisa a foder pois não se aguentaram muito tempo dentro de mim o que fez a drª comentar que se fosse ela a seleccioná-los como aos potros ela própria os caparia, comentário que pareceu agradar-lhes, o que me fez pensar que homens com a fantasia de eunucos há muitos.
- De facto a drª Cármen tem razão – proferiu meu Senhor – usteds não sabem foder uma mulher como deve ser e não me admira que apreciem tanto ver cenas de castração, pois quem devia estar no lugar Sultão eram usteds. Eu vou-lhes mostrar como se come o cu e a cona de uma puta calejada como a Sandra, até a levar ao orgasmo.
Por qualquer motivo meu Senhor não me quis montar naquela posição. Desatou-me, deitou-me sobre a mesa, com os tornozelos atados aos pulsos, junto à cabeça, e espetou sua lança que me enlouquecia de prazer, ora no meu cu, ora na rata, ora na minha boca, metendo e tirando durante mais de um quarto de hora, e me ter proporcionado três ou quatro orgasmos antes de se ejacular copiosamente. Abençoado fosse meu Dono e Senhor, que não se entesava como os outros com a castração de machos, mas que na hora da verdade com mulheres como eu, nuas e abertas para lhe oferecer prazer, sabia mostrar todo o potencial do seu caralho.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
CASTRAÇÃO E VIOLAÇÃO NA COUDELARIA DOS GARANHÕES
Postado por
SANDRA SAFADA
às
08:15
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MEU DONO E SENHOR
4 comentários:
Só de falar de castrar ficom com o penis duro e os metus dois ovos fican desendo e subindo fica doendo de tanta tezão tou com muito deseijo de deichar a minha mulher me castrar
Eu tenho deseijo de me castrar mais pela minha mulher
Direto nois comentamos de castrar mais ela tem vontade mais fica com medo na hora de castrar eu de eu me repender de ter deixado ela me castrar mais é eu que quero que ela me castre de verdade ela me diz tabom qualquer hora eu te pego no serio kkkk.
Direto eu encisto a minha mulher para simular de me castrar elaso da kkkk.
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