Não se deixem enganar quanto aos meus sentimentos, pelo título deste conto. Como já deixei expresso em histórias anteriores, amo muito o meu marido. Mas dentro de um clima franco e aberto como é o nosso, ele sempre soube que chegaria o momento em que eu o faria corno. Temos três filhos maravilhosos, sou feliz com ele e ele me satisfaz sexualmente, mas como igualmente já deixei exposto, gosto de apanhar de um homem com pila grande e grossa, e tomates avantajados, e neste capitulo a Natureza foi muito avara com o Rui. O seu piçalho não mede mais de 11 centímetros, e os seus dois balões juntos não chegam a formar um de muitos namorados e clientes que já tive. O Rui foi o namorado que só se pôs em cima de mim ao fim de 4 meses de namoro, um recorde, já que com muitos deles me entreguei logo no mesmo dia em que começamos, e muito por culpa do escasso tamanho dos seus “pendentes”. Fascinada por homens bem dotados, foi a maior desilusão da minha vida, quando verifiquei “in loco”, que o rapaz que amava era muito curto nos seus atributos reprodutores masculinos, e que por isso forçoso me seria, de vez em quando, desenfastiar-me com outras varas mais avantajadas, ainda que também tenha aprendido com ele, que também em matéria de pila, tamanho não é tudo. Escrevo isto com toda a franqueza, pois ele está aqui ao meu lado, e não o ignora desde o primeiro momento que eu o vi nu. Ele, como sabe bem, que eu distingo entre amor e sexo, e só me quer ver feliz, pôs-me sempre à vontade nas minhas fantasias, estipulando-me apenas discrição algo que eu procuro cultivar.
No entanto só corneei meu marido pela primeira vez depoiis de nos termo consorciado (depois dessa já lhe enfeitei a testa mais algumas), no nosso quarto ano de casados, estava eu grávida de quatro meses do nosso segundo filho, e única menina, de nome Sandra como o meu - o primeiro e o terceiro dos nossos rebentos chamam-se, respectivamente, Rui e Paulo – e não foi nada planeado, aconteceu simples e inesperadamente, e foi maravilhoso. È certo que quando namorava com o Rui, algumas vezes me deitei com homens por dinheiro, mas ele sempre o soube pois eu tinha de pagar meus estudos, e meu orgulho não me permitia viver às custas dele, mesmo que ele estivesse disposto a sustentar-me. Mas não considero tê-lo corneado dessas vezes, nem ele o considerou, pois elas não passaram de meras relações comerciais, em que eu nunca gozei. E também é certo que pouco antes do nosso casamento me entreguei de novo, ao homem que me violou. Mas nessa altura ainda não éramos casados.
Todos os anos, no primeiro sábado de Setembro, meu marido tem um encontro com os colegas que fizeram a tropa com ele, em Tomar, e nesse ano o convívio foi precisamente nessa cidade, onde eu nunca estivera e que considero agora das mais belas de Portugal. Nesse ano, o programa começava com um jogo de futebol pela manhã, num campo pelado que servia de estádio ao clube da freguesia e de que um dos ex-militares era director, o almoço, uma visita ao Quartel onde tinham prestado serviço, uma visita guiada à cidade, um lanche, e adeus até ao ano. O Rui falara-me anteriormente, de um colega, o Rogério, com mais de 1,90 metros de altura, casado na época da caserna mas já divorciado, e que fora o único a seguir a carreira militar, como sendo o mais bem dotado de material genital de todos os mancebos do quartel, facto de que ele muito se gabava. E contara-me já que certa noite, na camarata, desafiaram-no a tocar ao bicho para lhe poderem medir a pila tesa e que esta, uma vez inflamada, atingira a portentosa marca dos 26 centímetros! Mas a maior característica do piçalho dele era ter tatuado em tintas negras, estes dizeres atestando que o seu possuidor sabia bem o que tinha ali balouçando no baixo ventre: “ MR BIG”, inscrição que embora verdadeira fora por certo extremamente dolorosa de gravar, e que constituía aliás a única tatuagem que ele tinha no corpo. O Rogério estivera sempre presente nos encontros anteriores, e ao vê-lo eu lembrava-me constantemente da história do seu órgão descomunal, daquele mr. big zombeteiro com que ele identificava o seu caralho, e que infelizmente o Rui nunca se poderia lembrar de chamar ao seu, e sempre que o via minha parreca humedecia de tesão, e como uma virgem, um calor tomava conta do meu corpo, embora só fosse visível na face. Secretamente comecei a acalentar o desejo de me encontrar a sós com ele, e poder provar o seu cacete.
Nunca o disse ao meu marido, mas bem via que ele notava o estado em que me deixava sempre que falava nos actos de exibicionismo do colega de armas, e como se comprazia a relatarmos vezes amiúde, como se me quisesse empurrar para os braços dele. ( É por estes seus gestos, que eu o amo tanto). E a ocasião chegou.
Meu marido é um excelente jogador de futebol, eu gosto de ver um jogo mesmo amador, e dispus-me a abancar nas bancadas de cimento para assistir ao desafio. Tal como no ano anterior, Rogério chegou com a namorada, mas ela como tinha parentes na região ir-se-ia encontrar com eles de manhã, e voltaria para o almoço, e para o programa da tarde. Bem vistas as coisas não foi apenas meu marido quem saiu corneado do encontro, ela também. Simplesmente, antes dos jogadores entrarem em campo, tive vontade de fazer xixi, e fui à casa de banho. Juro-lhes que não fiz de propósito, pois nem sequer sabia quem lá iria encontrar, mas enganei-me e entrei no mictório dos homens, umas cinco ou seis bacias cravadas na parede, sem resguardo ou privacidade a separá-las, de modo a que cada homem que ali mija é obrigado a mostrar a sua pila aos demais. Mas apenas uma daquelas bacias estava recebendo o jacto de mijo para que fora concebida, e o jacto saía de uma cabeçorra enorme de uma descomunal pila, oh! como eu gosto de pilas enormes, embora nunca tivesse visto uma assim tão grande e os meus olhos nada têm de inocente!, e aquela piçorra, para maior deleite da minha visão, tinha qualquer coisa escrita embora a mão que a segurava e lhe apontava o jacto para a bacia não deixasse ver bem, parecia um I, e no final um G, bem negros. Eu fiquei toda húmida, pela primeira vez na vida eu fiquei toda húmida só por ver uma pila! , e aquela pila, que digo eu? aquela pilona era do Rogério, que sem deixar de a segurar e de mijar, olhava para mim ali parada e boquiaberta com ar de gozo, como se dissesse, se quiseres anda cá tomar o peso desta cobra. Não sou tímida, mas apanhada em flagrante, daquele jeito, corei, balbuciei uma desculpa, e eclipsei-me, embora a minha vontade fosse ter corrido a pegar naquele cacete fantástico, nem que fosse só para tocar-lhe e sentir-lhe a força nas minhas mãos.
Escusado será dizer que nenhuma atenção prestei aos primeiros momentos do jogo. Por baixo da cueca, esfregava disfarçadamente mas com garra, minha pachacha na pedra fria da bancada. Estava cheia de tesão! Só me apetecia correr dali para fora e correr a masturbar-me na casa de banho, eu que tão poucas vezes me masturbei! Talvez minha gravidez influísse na minha libido. Ultimamente eu andava dando pouco para o Rui, apesar de ele querer sempre fazer sexo comigo, meus três primeiros meses de gravidez tinham corrido mal, eu culpava-o pelo meu estado, e queria que ele sofresse pelo menos um pouco do que eu estava sofrendo. Mas nessa noite, em casa, eu ao fim de mais de dois meses, iria querer que ele desse finalmente para mim.
Felizmente não foi preciso esperar pela noite. Logo no primeiro quarto de hora, uma entrada mais violenta de um colega, que viu apenas o amarelo quando deveria ter visto o vermelho, o Rogério levou um violento pontapé na canela direita, e teve de regressar ao balneário. Eu calculava que além dele, no balneário não se encontraria mais ninguém, mas hesitei. Não sei o que me parecia cornear meu marido, que continuava em campo e já marcara um golo, com um colega de tropa. É certo que ele não se importaria, mas como seria se fossemos agarrados, e o meu acto fosse testemunhado por todo o seu antigo pelotão? Além disso, eu estava grávida. Que altura para trair o Rui!
Mas minha ratinha, não queria saber disso. Acho até que ela pulava dentro da minha calcinha, e nem o frio do cimento a acalmava! Que se lixe! Sempre me saí bem das minhas aventuras, por isso seja o que deus quiser, pensei. Levantei-me, e procurando não dar nas vistas, enfiei-me no balneário.
O balneário era composto de dois bancos compridos de madeira, em cada lado da parede, com ganchos para pendurar o vestuário, e um segundo espaço com vinte ou trinta chuveiros fixos, sem divisórias entre eles, e onde portanto, tal como nos mictórios, os homens se viam uns aos outros nus. O garanhão achava-se debaixo de um deles, o seu peito e os seus órgãos sexuais, encimados por um espesso púbis negro, voltados para a porta de entrada, numa atitude dominadora. Agora podia ver-lhe claramente o seu caralho inteiro, e não havia mentira nenhuma nos relatos do meu marido, ele era enorme, e lá tinha escrito em letras garrafais, MR. BIG, e não era preciso, qualquer um ou uma, que o visse diria que ele era efectivamente big, uma mulher mesmo lambona como eu sou, assusta-se só de pensar em levar com ele nos seus interiores íntimos, mas ao mesmo tempo, que consolo deve ser enfiar tal betoneira na mesma rachinha em que dentro de cinco meses sairá meu segundo filho, e os seus colhões, que enormes bolas que são, sua nudez nada tinha de desprotegida, mas de imponência .Como era ainda mais tentador, assim despido!
Ele sorriu ao ver-me entrar.
- Sabia que virias. Quando te vi a apreciares-me o instrumento, percebi logo que o Rui não tem piça para ti, e que ias querer provar desta – e balançava-a com a mão. – Tomamos muitas vezes banho juntos, e de todos ele era o que tinha a piça mais pequena. E tu pareces muito fogosa para um piça curta como ele.
- Enganas-te – retorqui-lhe – o Rui satisfaz-me muito bem. Mas tens razão. Sou fogosa, e quando pude ver que a tua pila é tão grande como dizem mentir-te-ia se não admitisse ter ficado cheia de tesão, e com vontade de apanhar dela.
Ele sorriu, puxou-me para si e beijou-me na boca. Não parecia estar nada mal do pé, e compreendi que ele forçara a situação para poder estar sozinho comigo. Gosto de homens assim pois percebia que também ele não receava a imprudência. Mas o seu corpo molhado, esfregando-se no meu, o mastro já imediatamente insuflado, molhou-me o vestido, e eu receei aparecer toda molhada dali a momentos, nas bancadas.
- Espera, deixa-me despir – e de pronto o tirei pela cabeça, me descalcei e baixei minha calcinha e meu soutien. Só então ele notou que estava grávida.-
- Se calhar nem é dele.
Não me ofendeu seu comentário machista. Naquele momento todo o que saía dele me dava mais tesão. Sei perfeitamente que os meus filhos, são tanto meus como do Rui, o único que carreguei sem saber se seria dele, fora no tempo em que ainda namorávamos, e por esse motivo fiz o segundo aborto da minha vida, mas deixei-o sem resposta. Talvez também aquele pensamento lhe desse mais tesão a ele.
- É a primeira vez que vou foder uma grávida – comentou.
- Tem cuidado – e apontei-lhe minha barriga – nunca meti um assim “big”.
- Não tenhas medo.
Abraçados e aos beijos, entrámos os dois para baixo do chuveiro, eu procurando não molhar muito o cabelo, pois me seria mais difícil secá-lo. A pila tesa do Rogério, encostava-se às minhas coxas, e de vez em quando a sua glande circuncidada esfregava-se nos meus lábios vaginais, noutras entrava um bocadinho na minha gruta como se a preparasse para o assalto final que não tardaria a vir, enquanto as suas mãos e a boca me apertavam e trincavam os seios, deixando-os duros. A esporra dele lubrificava minha entrada, mas eu estava tão húmida como o meu parceiro, e não era só a água do chuveiro que não parava de cair sobre nós, estávamos ambos cheios de tesão mas nenhum dos dois queria já consumar o que mal tinha começado. Assim ajoelhei-me, e com as duas mãos masturbei-o e chupei-o procurando que a sua glande me tocasse o mais fundo possível na garganta, até ele ficar com a pila toda húmida, morna e salgada. Ele gemia de prazer, e eu estava com uma vontade danada, de a trincar toda e de sentir dentro da vagina pois não aguentava mais. Tinha era medo que ele se pusesse em cima de mim, com o seu 1,90 metros de estatura.
- É melhor pôr-me por cima de ti, e tu vais metendo aos poucos. Como estou grávida, não sei se vou aguentar com a tua pila toda cá dentro, mas logo se vê.
Ele sossegou-me. Só a meteria enquanto eu lhe dissesse que podia meter, e se comprometia a tirá-la fora, se eu lho exigisse, mesmo sem se ter vindo. Apesar da sua jactância o Rogério parecia, e era, um tipo amoroso. Eu então encavalitei-me em cima das suas coxas, o seu MR. BIG espetado semelhava-me a cúpula de um minarete, que loucura enfiar aquilo, logo agora numa altura em que a minha actividade sexual diminuíra muito e eu me achava mais apertada, mas que delícia sentir aquela coisa grossa, arrombar-me toda depois de dois meses de abstinência! Eu gemia, Rogério perguntara-me por duas vezes se queria que ele parasse, ou a tirasse fora, mas eu não queria, doía um pouco mas era tão bom, que pena o Rui não ser dotado de um instrumento destes, e de repente meu cu tocou-lhe nos tomates (quais tomates! abóboras, abóboras era o nome mais apropriado, ainda que abóbora-meninas), e compreendi que aquele picão estava todo dentro de mim, e que mesmo grávida eu conseguira levar com ele, e me esfregava nele com fúria, o cu do Rogério por baixo de mim, raspava o chão com força, coitado ia ficar com ele todo esfolado, mas as nossas coxas entrelaçadas davam-se uma à outra, nossas bocas confundiam-se uma na outra, até que o orgasmo veio, impetuoso como só podia ser vindo de uma “fábrica” tão avantajada como era a do colega de tropa de meu marido, recém- adornado com um par de chifres, que infelizmente não servem nem para pendurar candeeiros à noite.
Com a passarinha mais calma, não me dei por satisfeita. Sabia lá quando voltaria a ter oportunidade de provar de um “sarrafo” tão bem nutrido E o meu buraco de trás ainda não provara de tal verga. Em geral não me importo de fazer sexo anal, e excito-me bastante durante o acto, mas nunca tive um orgasmo por apanhar no cu. Quando ma metem atrás gosto de levar depois pela frente, para me aliviar. Desta vez foi ao contrário. Satisfeito o dianteiro, achei que o traseiro merecia o mesmo tratamento. Desafiei-o a colocá-la de pé outra vez.
- Se me ajudares! – foi a resposta. Então não haveria de ajudar? Um rápido duche, e já nos encontrávamos de novo deitados, só que agora num dos bancos de madeira laterais. A partida de futebol parecia tão animada como nós estávamos, pois do pelado vinha uma algazarra que não cessava. Eu, toda nua deitada por cima do corpo nu dele, minhas coxas sobre o rosto dele, o pau e as bolas dele tocando-me a cara, o nariz, os olhos, e naquela posição fiz o melhor 69 da minha vida. Minha língua explorava minuciosamente cada recanto daquela haste, e ela ia ficando rapidamente dura como um bastão, tacteava cada um daqueles balões cujo molde não voltei a ver em homem nenhum, enquanto sua língua entrava e saía do meu grelinho, seus dedos abriam-me terna mas firmemente meu olho do cu para trás e seus lábios passaram a ocupar-se dele, quem diria que ele seria capaz de me fazer um minete na parreca e no rabo como tanto gosto?, o movimento dos meus quadris dizia tudo… Se entrasse alguém, ia ser o bom e o bonito!
- De quatro - ordenou-me então ele. Sempre tive mais a fantasia de dominar do que ser dominada, mas com aquele homem, tudo era diferente, ali sabia bem sentir-me comandar por ele. Que me perdoem os leitores menos abonados, se os tiver, mas as consequências que provoca numa mulher um cacete de homem de proporções épicas, devidamente manejado como era o caso…! E com ainda mais tesão fiquei, quando acrescentou: - De quatro como as cachorras gostam de ser enrabadas.
Com que prontidão me coloquei na posição exigida, e lhe ofereci o rabo. Mas mais uma vez o Rogério foi cavalheiro. Lamentando não ter vaselina, e apesar de ter o pau molhado, ensaboou-o fortemente, afastou-me as bordas do cu, e lentamente, muito lentamente foi metendo, parando de cada vez que eu gemia mais forte, como se fosse aquela a primeira vez que apanhava no cu, até alcançar o recto, e então entrar mais fortemente, mas sempre perguntando se podia ir mais longe, e eu mortinha por o sentir entrar mais longe dizendo sempre que sim, não sei quanto tempo levou a metê-lo todo, mais uma vez foram os seus tomates quem me anunciaram ao bater-me nas nádegas que também aquela entrada vencera o desafio, e só me restava agora sentir no troço a audácia de lhe ter aberto as portas de traz. E a audácia era gostosa. A bem dizer era a pila de Rogério quem comandava meus movimentos, eu ia e vinha, para a frente e para trás, conduzida pelas suas arremetidas, que se tornavam cada vez mais deliciosamente violentas, eu queria vir-me e ele também mas eu precisava de qualquer coisa na minha pitinha, pedi-lhe para me masturbar com os dedos, ele com jeitinho introduziu o indicador, flectiu o médio e o anelar, imitando o símbolo fálico, e ao seu dedo indicador devo, quando o dilúvio da sua tesão me inundou o rego, o segundo orgasmo do dia. E ainda não era meio-dia, longe disso!
Durante toda a tarde, meu marido notou que eu estava diferente, mas só à noite, enquanto conduzia lhe contei o que se tinha passado.
- Sua puta! Então eu venho a um convívio com os colegas da “guerra”, entro de testa limpa e saio ganhando um par de cornos? (deixa lá, consolava-o, não te pesam na cabeça, nem estão à vista, pois não) .Vadia! Não te posso levar a lado nenhum ( não adiantou dizer que nunca acontecera antes), amanhã já todos vão saber que fodeste com o Rogério.
Mas não havia censura nem raiva nas palavras dele. Meu marido delirara com minha história, achara-a altamente entusiasmante, e aquelas palavras mais não eram do que a expressão mais profunda do seu tesão. E para o comprovar ainda mais, acrescentou:
- Desta vez não admito desculpas. Em chegando a casa vou - te usar os dois buracos. Se podes dá-los a ele, que tem a vara mais grossa, também os podes dar a mim que a tenho mais fina, grávida ou não.
Bom, estava num daqueles dias em que tinha de obedecer, e asseguro-vos que apesar de ter logo pela manhã levado a minha conta, o Rui gozou nos meus dois buracos como há muito não o via gozar. E enquanto fazíamos amor ele pedia-me que o tratasse pela condição de sócio do respeitável clube a que passara a pertencer. E era com prazer que eu lhe chamava meu corno querido, meu amado cornudo, mr. small, que pena o Rogério não te dar um bocado do que tem a mais, lhe dizia que dali em diante ele teria de ter cuidado ao entrar em soleiras baixas, até nos virmos os dois, eu inesperadamente. Quem diz que a infidelidade mata o casamento, não sabe do que fala. E ao vê-lo ali deitado ao meu lado, satisfeito como um nababo, lamentei que ele também não tivesse vontade de dar umas escapadelas, e mijar fora do penico de vez em quando, como o meu padrinho que me violara anos atrás e me tirara os três. O prazer com que o Rui fizera amor comigo, com aquele novinho par de chifre que me de mim ganhara horas antes, e que mesmo oculto lhe ficava tão bem, causava-me inveja, e fazia-me sentir um tesão louca de ser traída.
Só não sei o que pensará nossa filha Sandra, que dentro de mim assistiu a tudo, e que se calhar dentro dela, ainda conserva reminiscências de tais imagens.
sábado, 15 de janeiro de 2011
METENDO O PRIMEIRO PAR DE CORNOS NO MARIDO APÓS O CASAMENTO
Postado por
SANDRA SAFADA
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03:25
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SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
TRAIÇÃO E EXIBICIONISMO NO REVEILLON
O episódio que vou narrar, ocorreu não este ano, mas na passagem de ano de 2008/2009. Este ano não tive em matéria de sexo nada de relevante para contar, coisa que de facto já não me acontecia há muitos anos. Mas em todo o caso por me parecer apropriado à quadra resolvi postá-lo, com esta pequena introdução.
Os episódios que tenho vindo a contar, ocorreram todos à uns anos atrás. Não pensem porém que apesar da idade ir avançando (tenho 46 anos), não tenha continuado a cometer os meus pecados carnais. O mais recente aconteceu nesta passagem de ano, que eu e meu marido assinalamos num hotel da região do Minho, onde residimos. Tudo aconteceu por acaso, e o amante com quem passei num WC feminino as 12 badaladas da meia noite, augura-me que vou ter um ano de 2008, sexualmente activo, e como é óbvio não resisto a contar.
Estava com o meu marido, na zona do bar, junto ao balcão bebendo um gin tónico. Por trás de mim, cobertos por uma coluna, dois homens ainda jovens, conversavam. Apesar de algum barulho, percebiam que falavam de uma recente conquista sexual de um deles. Riam-se muito, e ouvi um deles perguntando:
- Então não chegaste a comê-la?
- Pois sim! – respondia o outro – quando a levei para o quarto, e baixei as calças, ela mal viu a grossura da piça, levantou-se com um berro, a dizer que nem em sonhos me deixava meter aquilo dentro dela. A única coisa que ela me fez foi uma segóvia. Também não admira! Sempre são mais de 10 cms. de largura – e voltaram a rir-se.
Estarreci de tesão. Adoro homens de pila grossa e grande, como já tenho dito, e se aquilo era mesmo verdade, eu ia querer provar. Rodei minha cabeça por trás da coluna que nos separava, o da piça grossa era um mulato de olhos negros, entroncado, muito bonito, o outro era loiro e clarinho, nada o meu género, sorri-lhe demonstrando-lhe que tinha escutado sua conversa, ele ficou um pouco inibido, mas em breve correspondeu ao meu sorriso. Depois, de novo virada para a frente, disse a meu marido que lhe ia meter os palitos, ele perguntou-me com quem, com um aceno de cabeça indiquei-lhe o mulato, ele começou também a ficar entusiasmado. Diverte-te e diverte-me em seguida, foram os seus votos. Dirigi-me então ao balcão, pedi outro gin, o meu putativo engate abandonou o amigo, e veio ter comigo.
- Está sozinha?
- Neste momento estou, mas não me importaria nada de partilhar a solidão num sítio mais discreto, com um homem que se gaba de ter um dote tão largo.
- E não teria medo de apanhar com tal cajado?
- Estou certa de que não fugiria dele como a outra.
Sugeriu-me então que saíssemos da discoteca, mas eu disse-lhe que não, meu marido estava lá dentro, não queria correr o risco de ser vista entrando e saindo. Pareceu agradar-lhe a ideia de pôr os chifres noutro homem naquela noite, e propôs-me a casa de banho masculina. De igual modo me recusei, com o argumento que meu marido poderia utilizá-la e encontrar-nos. A alternativa que me parecia mais viável, era a casa de banho das senhoras. Quando entramos, comigo à frente, apenas se encontravam, no amplo espaço em frente ao espelho dos lavatórios, duas moças dos seus vinte e poucos anos, morenas, muito bonitas. Surpreenderam-se ao ver entrar um homem, que uma delas mirou interessada de cima abaixo, expliquei-lhes que estava a fim de pôr os cornos ao meu marido, com aquele belo exemplar de macho que encontrara na festa. A rapariga a quem o meu amante parecia agradar, deixou transparecer na cara a vontade que tinha em estar no meu lugar, apontou para a porta do lavabo do fundo, e aconselhou-nos a utilizar aquela privada:
- É a única que tem bidé, o que nestas ocasiões é sempre bom. E se for preciso um preservativo também se arranja.
Agradeci-lhe a sugestão, preservativos tinha eu. Fechamos a porta, o ambiente estava aquecido, despimo-nos totalmente como eu tanto gosto quando faço sexo. Confirmei que não exagerara ao dizer que a grossura do seu caralho, media mais de 10 cms, num comprimento total que rondaria os 17, 18 cms. A sua chapeleta circuncidada, era então imponente, como a aba de um cogumelo. Com tal aparelho, tive perfeita noção de quanto ia ser difícil e doloroso metê-lo em mim, mas ainda mais excitada fiquei com a dificuldade da empresa.
Lavamo-nos rapidamente, e pondo-me de joelhos comecei a lamber-lhe os colhões, e a punheteá-lo para o deixar mais lubrificado. De seguida enfiei o pau em minha boca, e fiz-lhe uma mamada que o deixou totalmente melado, esfregando-o de vez em quando no meio de minhas mamas. As duas moças, continuavam no lavatório, pois as ouvíamos conversar. E sua voz revelava bem o tesão que sentiam escutando os suspiros de prazer que o meu parceiro soltava.
-Anda, lambe-me também a mim. Ou tens nojo de me lamber o grelo? – perguntei-lhe.
- Estás tola?! A ti lambo-te o que quiseres.
Sentei-me em cima da tampa fechada da sanita, a cabeça encostada ao dispositivo do autoclismo, abri bem as pernas, e ele fez-me um minete tão saboroso, lambendo-me tão bem o clictoris, e enfiando tão profundamente a língua na minha rachinha, que me vim ao fim de pouco tempo, deixando-lhe a boca cheia do meu sumo. Venho-me sempre mais depressa quando me fazem um minete do que quando me penetram. Ouviram-se nessa altura os foguetes assinalando a passagem do ano, e eu não estava a comer as doze passas!
- Estão a perder o champanhe, meninas! - atirei às duas, provocadora.
- Não faz mal – responderam-me – Não temos namorado com quem o beber.
- O seu marido é que deve estar à sua procura! – observou meu amante.
Mas eu não estava nem aí. Ele sabia bem o que eu estava fazendo!
Quando me vim, ele continuava armado e teso. Vinha agora, para mim, a parte mais difícil mas igualmente mais apetecida: meter aquela tora na minha ratinha. Desembrulhei um preservativo que saquei da carteira – puta que pariu a SIDA que nos impede de provar um excelente caralho de homem ao natural! – desembrulhei-o todo nele, alisando-o com as mãos, ultimamente apenas utilizo camisinhas de cor vermelho transparente, porque sou fascinada pelo vermelho, e adoro ver uma pila tesa coberta de látex vermelho. O moreno do seu pau adquiriu um tom mais escuro, mais apelativo a meus olhos.
- Senta-te agora tu, na tampa da sanita, que eu quero sentir tua pila entrar toda dentro de mim – pedi-lhe. Ele atendeu meu pedido, sentei-me em seu colo, e com as mãos conduzindo-lhe o pau, esfreguei-lhe a cabeça na entrada de minha vagina. Ele masturbou-me com os dedos, afastando os lábios rosados e húmidos para os lados.
- Com cuidado! – implorei-lhe, quando lhe comecei a meter a cabeça. Mas apesar do muito pau que nela já me enfiaram, aquilo doía para carago, eu não ia ter coragem de me imolar nele. Ele percebeu, apertou-me as nádegas, disse-me para me aguentar, puxou-me para si, o piçalho entrou todo de uma vez só. Senti-me rasgar, e berrei. A moça que se interessava pelo meu parceiro, comentou:
- Ela não tinha idade para ser virgem- - E depois, levantando a voz - Então isso vai?
- Vai! – respondi-lhe - E eu não era virgem. A coisa dele é que é gorda como nunca vi! –Risadas.
Mas agora aquilo ia, sim. A dor cessara, sentia apenas seu pau deslizar por mim acima. Seus colhões batiam-me intensamente nas bordas do pito, projectando-me para cima e para baixo, e eu assim cavalgada por ele, sentia-me transportada ao tempo em que era menina, e meus pais me levavam ao carrossel na Feira Popular. Eu gemia cada vez mais intensamente. Foi nessa altura que duas senhoras entraram, e se admiraram com aqueles ruídos. Quiseram saber o que se passava. As pequenas que nos tinham visto entrar, informaram então que era um casal que estava ali fazendo amor, mas que o marido dela não podia saber. Quiseram saber se era verdade, eu achando tudo aquilo o máximo para o primeiro dia do ano, gritei-lhes que sim. Elas entraram num lavabo, num instante ouvimo-las fazer xixi e saírem. Voltei a vir-me.
- Não te venhas ainda. Quero senti-la no cu – pedi-lhe.
- Está tranquila! – sossegou-me- Se quiseres voltar a servir-me com a boca, vais ver que depressa volto a ter tesão. Além disso, estou precisando muito de me esporrar.
Com efeito alguns minutos após ele vinha-se. Uma nova lavagem aos nossos instrumentos de prazer, e com ele sentado de cu nu no frio do chão, pernas estendidas, fiz-lhe novo broche, ajoelhada por cima dele, meu grelinho bem por cima de seu rosto, que ele voltou a lamber deliciado. Quando o vi pronto para mais um “round”, enfiei-lhe novo preservativo, e tentei que ele me enrabasse comigo por cima. Mas era impossível. Meu anel não se abria o suficiente, nem ele me queria forçar demasiado para não me provocar nenhum sangramento. Nem a pixota de 26 centímetros do Rogério fora tão difícil de meter. Ele ainda me massajou com os dedos e a língua meu anel, arregaçou as nádegas para o lado, cuspiu no cacete e no meu olhinho, mas nem assim aquele bacamarte entrava. Meus vocábulos eram de dor, e as duas, do lado de fora, compreenderam. Elas, pelos vistos, não iriam sair dali enquanto não acabássemos. Tenho presenciado mais este comportamento em homens do que em mulheres.
- Isso está a ser tão difícil? Quer que lhe arranje um gel?
Gabavam-se de não ter namorado, mas disponibilizavam preservativos e gel para sexo anal! A condição feminina evoluiu muito nestes anos, e eu embora anonimamente contribuí também com as minhas acções para isso. Na verdade nenhuma delas tinha consigo qualquer gel, mas uma outra amiga, na discoteca, sim, “ e não nos pergunte porque anda ela com ele” atiram-me em jeito de chalaça, como se me importassem a mim as razões dela. Prontificaram-se a trazer-mo, e de fato, poucos minutos após, surgiam com o gel. “American Dreams” Verde. Entreabri a porta, meti a cabeça de fora, recebi a bisnaga. Tinha menos de metade.
- Pode ficar com ele. – ofereceu a jovem que galara o meu galã – Mas você que deve ser bem vivida, diga-me uma coisa: precisa assim tanto do gel?
Meu companheiro, encontrava-se atrás de mim, tapado pela porta, vestido apenas com uma camisa de Vénus. Como resposta, como só estavam as duas, puxei-o para fora, exibindo-o, os olhos das duas mirando-lhe o piçalho, abriram-se redondos de espanto. A primeira apenas comentou:
- É amiga, você vai ter um problema duro de resolver com esse aí!
Mas eu bem lhe notava que ela estava era com uma vontade danada de resolver ela aquele problema. Ele também o notou, e resolveu ser-lhe agradável.
- Uma vez que está sem namorado, logo que satisfaça esta dama, terei muito gosto em convidá-la para uma dança.
- E eu terei muito gosto em aceitar – seus olhos brilhavam. Se eu fosse homem, igualmente me entusiasmaria com a graça dela.
O gel era compatível com preservativos e eu espalhei-o abundantemente no pau. O mulato voltou a deitar-se no chão, eu sentei-me em suas coxas, e desta vez foi mais fácil. Enquanto suas mãos me afastavam as bordas, o cacete bem lubrificado rompia meu anel, fazendo-me dar novo grito, mas sumia-se todo no meu rego, e eu só me apetecia rebolar nele. Novamente a porta da casa de banho voltara a ser franqueada, as visitantes queriam saber o que se passava, eram esclarecidas pelas simpáticas meninas, e meu cu ia sendo socado repetidamente pois nenhum de nós se queria vir. Até que ele começou a ficar com frio, ali deitado no mosaico, e decidimos mudar de posição. Pus-me de gatas, meus joelhos e mãos apoiados no chão, mas eu quente como estava não sentia frio. Aliás estava tão quente que aproveitei para lhe pedir que ma metesse na frente, tal como ela era, sem qualquer barreira.
- Tira a camisinha, e vai-me ao pito! Mas vê se não te vens!
Ele então, por trás, na posição que mais adoro, foi-me ao pito demonstrando toda a arte de bem comer uma mulher. Seu dedo introduzira-se de novo em meu cu, mas não o masturbava só, barrava-o com o que restava do gel. Que suave, fresco e balsâmico que era! Quando com profundos suspiros orgiásticos me voltei a vir, tirou o piçalho e rapidamente com ele assim nu, mo enfiou no canal de trás.
- Não me esporro cá dentro, sossega! Mas quero sentir-te toda na minha piça.
Já nenhum de nós se preocupava em saber que nossos diálogos eram escutados, queríamos era foder, foder…O ruído dos seus colhões batendo em mim, ecoava na casa de banho, ampla, exibindo sonoramente a sua envergadura e potência. Que bom! Voltei a vir-me. Ele então, exausto como eu, e tendo-me provado o que valia, tirou fora, e punheteou-se sobre o meu cu até se vir e mo cobrir de esperma. Longos minutos ainda ficamos ali, encostados à parede, recobrando forças, antes de nos lavarmos, vestirmos, e sairmos. As duas meninas, vermelhas de excitação, ainda ali se encontravam, e ele, cumprindo o que prometera, convidou-as para uma dança.
Quando saí e foi ter com o Rui, este pensara que eu tivesse ido passar a noite com o homem que acabara de o cornear. Contei-lhe o que se passara, e ele ficou entesadíssimo com a história. Ele habituou-se sempre que dou a outro que lhe dê a ele igualmente, de tal modo as minhas infidelidades o excitam. Mas após tantos orgasmos, e uma noite de reveillon, avisei-o que não seria capaz de lhe abrir as pernas.
- Então vais ter de me tocar uma pívia – contrapôs – E vai ser aqui, que estou louco de tesão.
Estávamos sentados num sofá, ao redor da sala de dança onde um conjunto actuava, cobertos por uma mesa com uma comprida toalha em cima, preparada para a ceia que seria servida por volta das duas da manhã.. Ninguém nos veria! Cheguei-me para ele, agarrei um guardanapo da mesa, tirei-lhe a pila para fora – que diferença da outra! Se o meu marido tivesse uma pila e uns tomates grandes, seria o melhor homem da Terra, assim só o é quase – embrulhei-a no guardanapo, e satisfi-lo demoradamente com as mãos. Quando terminei, chamei um empregado, e entreguei-lhe o guardanapo cuidadosamente dobrado, dizendo-lhe que estava sujo. Esperava que não o desembrulhasse antes de o entregar na lavandaria. Rimo-nos ambos com aquela ideia. Na pista de dança meu mulatinho de há momentos dançava entusiasmado com a moça que no WC não tirara os olhos dele, e esta dizia-lhe qualquer coisa ao ouvido. Pelo que estava a ver eu não seria nessa noite, a única conquista feminina do mulato.
Os episódios que tenho vindo a contar, ocorreram todos à uns anos atrás. Não pensem porém que apesar da idade ir avançando (tenho 46 anos), não tenha continuado a cometer os meus pecados carnais. O mais recente aconteceu nesta passagem de ano, que eu e meu marido assinalamos num hotel da região do Minho, onde residimos. Tudo aconteceu por acaso, e o amante com quem passei num WC feminino as 12 badaladas da meia noite, augura-me que vou ter um ano de 2008, sexualmente activo, e como é óbvio não resisto a contar.
Estava com o meu marido, na zona do bar, junto ao balcão bebendo um gin tónico. Por trás de mim, cobertos por uma coluna, dois homens ainda jovens, conversavam. Apesar de algum barulho, percebiam que falavam de uma recente conquista sexual de um deles. Riam-se muito, e ouvi um deles perguntando:
- Então não chegaste a comê-la?
- Pois sim! – respondia o outro – quando a levei para o quarto, e baixei as calças, ela mal viu a grossura da piça, levantou-se com um berro, a dizer que nem em sonhos me deixava meter aquilo dentro dela. A única coisa que ela me fez foi uma segóvia. Também não admira! Sempre são mais de 10 cms. de largura – e voltaram a rir-se.
Estarreci de tesão. Adoro homens de pila grossa e grande, como já tenho dito, e se aquilo era mesmo verdade, eu ia querer provar. Rodei minha cabeça por trás da coluna que nos separava, o da piça grossa era um mulato de olhos negros, entroncado, muito bonito, o outro era loiro e clarinho, nada o meu género, sorri-lhe demonstrando-lhe que tinha escutado sua conversa, ele ficou um pouco inibido, mas em breve correspondeu ao meu sorriso. Depois, de novo virada para a frente, disse a meu marido que lhe ia meter os palitos, ele perguntou-me com quem, com um aceno de cabeça indiquei-lhe o mulato, ele começou também a ficar entusiasmado. Diverte-te e diverte-me em seguida, foram os seus votos. Dirigi-me então ao balcão, pedi outro gin, o meu putativo engate abandonou o amigo, e veio ter comigo.
- Está sozinha?
- Neste momento estou, mas não me importaria nada de partilhar a solidão num sítio mais discreto, com um homem que se gaba de ter um dote tão largo.
- E não teria medo de apanhar com tal cajado?
- Estou certa de que não fugiria dele como a outra.
Sugeriu-me então que saíssemos da discoteca, mas eu disse-lhe que não, meu marido estava lá dentro, não queria correr o risco de ser vista entrando e saindo. Pareceu agradar-lhe a ideia de pôr os chifres noutro homem naquela noite, e propôs-me a casa de banho masculina. De igual modo me recusei, com o argumento que meu marido poderia utilizá-la e encontrar-nos. A alternativa que me parecia mais viável, era a casa de banho das senhoras. Quando entramos, comigo à frente, apenas se encontravam, no amplo espaço em frente ao espelho dos lavatórios, duas moças dos seus vinte e poucos anos, morenas, muito bonitas. Surpreenderam-se ao ver entrar um homem, que uma delas mirou interessada de cima abaixo, expliquei-lhes que estava a fim de pôr os cornos ao meu marido, com aquele belo exemplar de macho que encontrara na festa. A rapariga a quem o meu amante parecia agradar, deixou transparecer na cara a vontade que tinha em estar no meu lugar, apontou para a porta do lavabo do fundo, e aconselhou-nos a utilizar aquela privada:
- É a única que tem bidé, o que nestas ocasiões é sempre bom. E se for preciso um preservativo também se arranja.
Agradeci-lhe a sugestão, preservativos tinha eu. Fechamos a porta, o ambiente estava aquecido, despimo-nos totalmente como eu tanto gosto quando faço sexo. Confirmei que não exagerara ao dizer que a grossura do seu caralho, media mais de 10 cms, num comprimento total que rondaria os 17, 18 cms. A sua chapeleta circuncidada, era então imponente, como a aba de um cogumelo. Com tal aparelho, tive perfeita noção de quanto ia ser difícil e doloroso metê-lo em mim, mas ainda mais excitada fiquei com a dificuldade da empresa.
Lavamo-nos rapidamente, e pondo-me de joelhos comecei a lamber-lhe os colhões, e a punheteá-lo para o deixar mais lubrificado. De seguida enfiei o pau em minha boca, e fiz-lhe uma mamada que o deixou totalmente melado, esfregando-o de vez em quando no meio de minhas mamas. As duas moças, continuavam no lavatório, pois as ouvíamos conversar. E sua voz revelava bem o tesão que sentiam escutando os suspiros de prazer que o meu parceiro soltava.
-Anda, lambe-me também a mim. Ou tens nojo de me lamber o grelo? – perguntei-lhe.
- Estás tola?! A ti lambo-te o que quiseres.
Sentei-me em cima da tampa fechada da sanita, a cabeça encostada ao dispositivo do autoclismo, abri bem as pernas, e ele fez-me um minete tão saboroso, lambendo-me tão bem o clictoris, e enfiando tão profundamente a língua na minha rachinha, que me vim ao fim de pouco tempo, deixando-lhe a boca cheia do meu sumo. Venho-me sempre mais depressa quando me fazem um minete do que quando me penetram. Ouviram-se nessa altura os foguetes assinalando a passagem do ano, e eu não estava a comer as doze passas!
- Estão a perder o champanhe, meninas! - atirei às duas, provocadora.
- Não faz mal – responderam-me – Não temos namorado com quem o beber.
- O seu marido é que deve estar à sua procura! – observou meu amante.
Mas eu não estava nem aí. Ele sabia bem o que eu estava fazendo!
Quando me vim, ele continuava armado e teso. Vinha agora, para mim, a parte mais difícil mas igualmente mais apetecida: meter aquela tora na minha ratinha. Desembrulhei um preservativo que saquei da carteira – puta que pariu a SIDA que nos impede de provar um excelente caralho de homem ao natural! – desembrulhei-o todo nele, alisando-o com as mãos, ultimamente apenas utilizo camisinhas de cor vermelho transparente, porque sou fascinada pelo vermelho, e adoro ver uma pila tesa coberta de látex vermelho. O moreno do seu pau adquiriu um tom mais escuro, mais apelativo a meus olhos.
- Senta-te agora tu, na tampa da sanita, que eu quero sentir tua pila entrar toda dentro de mim – pedi-lhe. Ele atendeu meu pedido, sentei-me em seu colo, e com as mãos conduzindo-lhe o pau, esfreguei-lhe a cabeça na entrada de minha vagina. Ele masturbou-me com os dedos, afastando os lábios rosados e húmidos para os lados.
- Com cuidado! – implorei-lhe, quando lhe comecei a meter a cabeça. Mas apesar do muito pau que nela já me enfiaram, aquilo doía para carago, eu não ia ter coragem de me imolar nele. Ele percebeu, apertou-me as nádegas, disse-me para me aguentar, puxou-me para si, o piçalho entrou todo de uma vez só. Senti-me rasgar, e berrei. A moça que se interessava pelo meu parceiro, comentou:
- Ela não tinha idade para ser virgem- - E depois, levantando a voz - Então isso vai?
- Vai! – respondi-lhe - E eu não era virgem. A coisa dele é que é gorda como nunca vi! –Risadas.
Mas agora aquilo ia, sim. A dor cessara, sentia apenas seu pau deslizar por mim acima. Seus colhões batiam-me intensamente nas bordas do pito, projectando-me para cima e para baixo, e eu assim cavalgada por ele, sentia-me transportada ao tempo em que era menina, e meus pais me levavam ao carrossel na Feira Popular. Eu gemia cada vez mais intensamente. Foi nessa altura que duas senhoras entraram, e se admiraram com aqueles ruídos. Quiseram saber o que se passava. As pequenas que nos tinham visto entrar, informaram então que era um casal que estava ali fazendo amor, mas que o marido dela não podia saber. Quiseram saber se era verdade, eu achando tudo aquilo o máximo para o primeiro dia do ano, gritei-lhes que sim. Elas entraram num lavabo, num instante ouvimo-las fazer xixi e saírem. Voltei a vir-me.
- Não te venhas ainda. Quero senti-la no cu – pedi-lhe.
- Está tranquila! – sossegou-me- Se quiseres voltar a servir-me com a boca, vais ver que depressa volto a ter tesão. Além disso, estou precisando muito de me esporrar.
Com efeito alguns minutos após ele vinha-se. Uma nova lavagem aos nossos instrumentos de prazer, e com ele sentado de cu nu no frio do chão, pernas estendidas, fiz-lhe novo broche, ajoelhada por cima dele, meu grelinho bem por cima de seu rosto, que ele voltou a lamber deliciado. Quando o vi pronto para mais um “round”, enfiei-lhe novo preservativo, e tentei que ele me enrabasse comigo por cima. Mas era impossível. Meu anel não se abria o suficiente, nem ele me queria forçar demasiado para não me provocar nenhum sangramento. Nem a pixota de 26 centímetros do Rogério fora tão difícil de meter. Ele ainda me massajou com os dedos e a língua meu anel, arregaçou as nádegas para o lado, cuspiu no cacete e no meu olhinho, mas nem assim aquele bacamarte entrava. Meus vocábulos eram de dor, e as duas, do lado de fora, compreenderam. Elas, pelos vistos, não iriam sair dali enquanto não acabássemos. Tenho presenciado mais este comportamento em homens do que em mulheres.
- Isso está a ser tão difícil? Quer que lhe arranje um gel?
Gabavam-se de não ter namorado, mas disponibilizavam preservativos e gel para sexo anal! A condição feminina evoluiu muito nestes anos, e eu embora anonimamente contribuí também com as minhas acções para isso. Na verdade nenhuma delas tinha consigo qualquer gel, mas uma outra amiga, na discoteca, sim, “ e não nos pergunte porque anda ela com ele” atiram-me em jeito de chalaça, como se me importassem a mim as razões dela. Prontificaram-se a trazer-mo, e de fato, poucos minutos após, surgiam com o gel. “American Dreams” Verde. Entreabri a porta, meti a cabeça de fora, recebi a bisnaga. Tinha menos de metade.
- Pode ficar com ele. – ofereceu a jovem que galara o meu galã – Mas você que deve ser bem vivida, diga-me uma coisa: precisa assim tanto do gel?
Meu companheiro, encontrava-se atrás de mim, tapado pela porta, vestido apenas com uma camisa de Vénus. Como resposta, como só estavam as duas, puxei-o para fora, exibindo-o, os olhos das duas mirando-lhe o piçalho, abriram-se redondos de espanto. A primeira apenas comentou:
- É amiga, você vai ter um problema duro de resolver com esse aí!
Mas eu bem lhe notava que ela estava era com uma vontade danada de resolver ela aquele problema. Ele também o notou, e resolveu ser-lhe agradável.
- Uma vez que está sem namorado, logo que satisfaça esta dama, terei muito gosto em convidá-la para uma dança.
- E eu terei muito gosto em aceitar – seus olhos brilhavam. Se eu fosse homem, igualmente me entusiasmaria com a graça dela.
O gel era compatível com preservativos e eu espalhei-o abundantemente no pau. O mulato voltou a deitar-se no chão, eu sentei-me em suas coxas, e desta vez foi mais fácil. Enquanto suas mãos me afastavam as bordas, o cacete bem lubrificado rompia meu anel, fazendo-me dar novo grito, mas sumia-se todo no meu rego, e eu só me apetecia rebolar nele. Novamente a porta da casa de banho voltara a ser franqueada, as visitantes queriam saber o que se passava, eram esclarecidas pelas simpáticas meninas, e meu cu ia sendo socado repetidamente pois nenhum de nós se queria vir. Até que ele começou a ficar com frio, ali deitado no mosaico, e decidimos mudar de posição. Pus-me de gatas, meus joelhos e mãos apoiados no chão, mas eu quente como estava não sentia frio. Aliás estava tão quente que aproveitei para lhe pedir que ma metesse na frente, tal como ela era, sem qualquer barreira.
- Tira a camisinha, e vai-me ao pito! Mas vê se não te vens!
Ele então, por trás, na posição que mais adoro, foi-me ao pito demonstrando toda a arte de bem comer uma mulher. Seu dedo introduzira-se de novo em meu cu, mas não o masturbava só, barrava-o com o que restava do gel. Que suave, fresco e balsâmico que era! Quando com profundos suspiros orgiásticos me voltei a vir, tirou o piçalho e rapidamente com ele assim nu, mo enfiou no canal de trás.
- Não me esporro cá dentro, sossega! Mas quero sentir-te toda na minha piça.
Já nenhum de nós se preocupava em saber que nossos diálogos eram escutados, queríamos era foder, foder…O ruído dos seus colhões batendo em mim, ecoava na casa de banho, ampla, exibindo sonoramente a sua envergadura e potência. Que bom! Voltei a vir-me. Ele então, exausto como eu, e tendo-me provado o que valia, tirou fora, e punheteou-se sobre o meu cu até se vir e mo cobrir de esperma. Longos minutos ainda ficamos ali, encostados à parede, recobrando forças, antes de nos lavarmos, vestirmos, e sairmos. As duas meninas, vermelhas de excitação, ainda ali se encontravam, e ele, cumprindo o que prometera, convidou-as para uma dança.
Quando saí e foi ter com o Rui, este pensara que eu tivesse ido passar a noite com o homem que acabara de o cornear. Contei-lhe o que se passara, e ele ficou entesadíssimo com a história. Ele habituou-se sempre que dou a outro que lhe dê a ele igualmente, de tal modo as minhas infidelidades o excitam. Mas após tantos orgasmos, e uma noite de reveillon, avisei-o que não seria capaz de lhe abrir as pernas.
- Então vais ter de me tocar uma pívia – contrapôs – E vai ser aqui, que estou louco de tesão.
Estávamos sentados num sofá, ao redor da sala de dança onde um conjunto actuava, cobertos por uma mesa com uma comprida toalha em cima, preparada para a ceia que seria servida por volta das duas da manhã.. Ninguém nos veria! Cheguei-me para ele, agarrei um guardanapo da mesa, tirei-lhe a pila para fora – que diferença da outra! Se o meu marido tivesse uma pila e uns tomates grandes, seria o melhor homem da Terra, assim só o é quase – embrulhei-a no guardanapo, e satisfi-lo demoradamente com as mãos. Quando terminei, chamei um empregado, e entreguei-lhe o guardanapo cuidadosamente dobrado, dizendo-lhe que estava sujo. Esperava que não o desembrulhasse antes de o entregar na lavandaria. Rimo-nos ambos com aquela ideia. Na pista de dança meu mulatinho de há momentos dançava entusiasmado com a moça que no WC não tirara os olhos dele, e esta dizia-lhe qualquer coisa ao ouvido. Pelo que estava a ver eu não seria nessa noite, a única conquista feminina do mulato.
Postado por
SANDRA SAFADA
às
10:46
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SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA