Não se deixem enganar quanto aos meus sentimentos, pelo título deste conto. Como já deixei expresso em histórias anteriores, amo muito o meu marido. Mas dentro de um clima franco e aberto como é o nosso, ele sempre soube que chegaria o momento em que eu o faria corno. Temos três filhos maravilhosos, sou feliz com ele e ele me satisfaz sexualmente, mas como igualmente já deixei exposto, gosto de apanhar de um homem com pila grande e grossa, e tomates avantajados, e neste capitulo a Natureza foi muito avara com o Rui. O seu piçalho não mede mais de 11 centímetros, e os seus dois balões juntos não chegam a formar um de muitos namorados e clientes que já tive. O Rui foi o namorado que só se pôs em cima de mim ao fim de 4 meses de namoro, um recorde, já que com muitos deles me entreguei logo no mesmo dia em que começamos, e muito por culpa do escasso tamanho dos seus “pendentes”. Fascinada por homens bem dotados, foi a maior desilusão da minha vida, quando verifiquei “in loco”, que o rapaz que amava era muito curto nos seus atributos reprodutores masculinos, e que por isso forçoso me seria, de vez em quando, desenfastiar-me com outras varas mais avantajadas, ainda que também tenha aprendido com ele, que também em matéria de pila, tamanho não é tudo. Escrevo isto com toda a franqueza, pois ele está aqui ao meu lado, e não o ignora desde o primeiro momento que eu o vi nu. Ele, como sabe bem, que eu distingo entre amor e sexo, e só me quer ver feliz, pôs-me sempre à vontade nas minhas fantasias, estipulando-me apenas discrição algo que eu procuro cultivar.
No entanto só corneei meu marido pela primeira vez depoiis de nos termo consorciado (depois dessa já lhe enfeitei a testa mais algumas), no nosso quarto ano de casados, estava eu grávida de quatro meses do nosso segundo filho, e única menina, de nome Sandra como o meu - o primeiro e o terceiro dos nossos rebentos chamam-se, respectivamente, Rui e Paulo – e não foi nada planeado, aconteceu simples e inesperadamente, e foi maravilhoso. È certo que quando namorava com o Rui, algumas vezes me deitei com homens por dinheiro, mas ele sempre o soube pois eu tinha de pagar meus estudos, e meu orgulho não me permitia viver às custas dele, mesmo que ele estivesse disposto a sustentar-me. Mas não considero tê-lo corneado dessas vezes, nem ele o considerou, pois elas não passaram de meras relações comerciais, em que eu nunca gozei. E também é certo que pouco antes do nosso casamento me entreguei de novo, ao homem que me violou. Mas nessa altura ainda não éramos casados.
Todos os anos, no primeiro sábado de Setembro, meu marido tem um encontro com os colegas que fizeram a tropa com ele, em Tomar, e nesse ano o convívio foi precisamente nessa cidade, onde eu nunca estivera e que considero agora das mais belas de Portugal. Nesse ano, o programa começava com um jogo de futebol pela manhã, num campo pelado que servia de estádio ao clube da freguesia e de que um dos ex-militares era director, o almoço, uma visita ao Quartel onde tinham prestado serviço, uma visita guiada à cidade, um lanche, e adeus até ao ano. O Rui falara-me anteriormente, de um colega, o Rogério, com mais de 1,90 metros de altura, casado na época da caserna mas já divorciado, e que fora o único a seguir a carreira militar, como sendo o mais bem dotado de material genital de todos os mancebos do quartel, facto de que ele muito se gabava. E contara-me já que certa noite, na camarata, desafiaram-no a tocar ao bicho para lhe poderem medir a pila tesa e que esta, uma vez inflamada, atingira a portentosa marca dos 26 centímetros! Mas a maior característica do piçalho dele era ter tatuado em tintas negras, estes dizeres atestando que o seu possuidor sabia bem o que tinha ali balouçando no baixo ventre: “ MR BIG”, inscrição que embora verdadeira fora por certo extremamente dolorosa de gravar, e que constituía aliás a única tatuagem que ele tinha no corpo. O Rogério estivera sempre presente nos encontros anteriores, e ao vê-lo eu lembrava-me constantemente da história do seu órgão descomunal, daquele mr. big zombeteiro com que ele identificava o seu caralho, e que infelizmente o Rui nunca se poderia lembrar de chamar ao seu, e sempre que o via minha parreca humedecia de tesão, e como uma virgem, um calor tomava conta do meu corpo, embora só fosse visível na face. Secretamente comecei a acalentar o desejo de me encontrar a sós com ele, e poder provar o seu cacete.
Nunca o disse ao meu marido, mas bem via que ele notava o estado em que me deixava sempre que falava nos actos de exibicionismo do colega de armas, e como se comprazia a relatarmos vezes amiúde, como se me quisesse empurrar para os braços dele. ( É por estes seus gestos, que eu o amo tanto). E a ocasião chegou.
Meu marido é um excelente jogador de futebol, eu gosto de ver um jogo mesmo amador, e dispus-me a abancar nas bancadas de cimento para assistir ao desafio. Tal como no ano anterior, Rogério chegou com a namorada, mas ela como tinha parentes na região ir-se-ia encontrar com eles de manhã, e voltaria para o almoço, e para o programa da tarde. Bem vistas as coisas não foi apenas meu marido quem saiu corneado do encontro, ela também. Simplesmente, antes dos jogadores entrarem em campo, tive vontade de fazer xixi, e fui à casa de banho. Juro-lhes que não fiz de propósito, pois nem sequer sabia quem lá iria encontrar, mas enganei-me e entrei no mictório dos homens, umas cinco ou seis bacias cravadas na parede, sem resguardo ou privacidade a separá-las, de modo a que cada homem que ali mija é obrigado a mostrar a sua pila aos demais. Mas apenas uma daquelas bacias estava recebendo o jacto de mijo para que fora concebida, e o jacto saía de uma cabeçorra enorme de uma descomunal pila, oh! como eu gosto de pilas enormes, embora nunca tivesse visto uma assim tão grande e os meus olhos nada têm de inocente!, e aquela piçorra, para maior deleite da minha visão, tinha qualquer coisa escrita embora a mão que a segurava e lhe apontava o jacto para a bacia não deixasse ver bem, parecia um I, e no final um G, bem negros. Eu fiquei toda húmida, pela primeira vez na vida eu fiquei toda húmida só por ver uma pila! , e aquela pila, que digo eu? aquela pilona era do Rogério, que sem deixar de a segurar e de mijar, olhava para mim ali parada e boquiaberta com ar de gozo, como se dissesse, se quiseres anda cá tomar o peso desta cobra. Não sou tímida, mas apanhada em flagrante, daquele jeito, corei, balbuciei uma desculpa, e eclipsei-me, embora a minha vontade fosse ter corrido a pegar naquele cacete fantástico, nem que fosse só para tocar-lhe e sentir-lhe a força nas minhas mãos.
Escusado será dizer que nenhuma atenção prestei aos primeiros momentos do jogo. Por baixo da cueca, esfregava disfarçadamente mas com garra, minha pachacha na pedra fria da bancada. Estava cheia de tesão! Só me apetecia correr dali para fora e correr a masturbar-me na casa de banho, eu que tão poucas vezes me masturbei! Talvez minha gravidez influísse na minha libido. Ultimamente eu andava dando pouco para o Rui, apesar de ele querer sempre fazer sexo comigo, meus três primeiros meses de gravidez tinham corrido mal, eu culpava-o pelo meu estado, e queria que ele sofresse pelo menos um pouco do que eu estava sofrendo. Mas nessa noite, em casa, eu ao fim de mais de dois meses, iria querer que ele desse finalmente para mim.
Felizmente não foi preciso esperar pela noite. Logo no primeiro quarto de hora, uma entrada mais violenta de um colega, que viu apenas o amarelo quando deveria ter visto o vermelho, o Rogério levou um violento pontapé na canela direita, e teve de regressar ao balneário. Eu calculava que além dele, no balneário não se encontraria mais ninguém, mas hesitei. Não sei o que me parecia cornear meu marido, que continuava em campo e já marcara um golo, com um colega de tropa. É certo que ele não se importaria, mas como seria se fossemos agarrados, e o meu acto fosse testemunhado por todo o seu antigo pelotão? Além disso, eu estava grávida. Que altura para trair o Rui!
Mas minha ratinha, não queria saber disso. Acho até que ela pulava dentro da minha calcinha, e nem o frio do cimento a acalmava! Que se lixe! Sempre me saí bem das minhas aventuras, por isso seja o que deus quiser, pensei. Levantei-me, e procurando não dar nas vistas, enfiei-me no balneário.
O balneário era composto de dois bancos compridos de madeira, em cada lado da parede, com ganchos para pendurar o vestuário, e um segundo espaço com vinte ou trinta chuveiros fixos, sem divisórias entre eles, e onde portanto, tal como nos mictórios, os homens se viam uns aos outros nus. O garanhão achava-se debaixo de um deles, o seu peito e os seus órgãos sexuais, encimados por um espesso púbis negro, voltados para a porta de entrada, numa atitude dominadora. Agora podia ver-lhe claramente o seu caralho inteiro, e não havia mentira nenhuma nos relatos do meu marido, ele era enorme, e lá tinha escrito em letras garrafais, MR. BIG, e não era preciso, qualquer um ou uma, que o visse diria que ele era efectivamente big, uma mulher mesmo lambona como eu sou, assusta-se só de pensar em levar com ele nos seus interiores íntimos, mas ao mesmo tempo, que consolo deve ser enfiar tal betoneira na mesma rachinha em que dentro de cinco meses sairá meu segundo filho, e os seus colhões, que enormes bolas que são, sua nudez nada tinha de desprotegida, mas de imponência .Como era ainda mais tentador, assim despido!
Ele sorriu ao ver-me entrar.
- Sabia que virias. Quando te vi a apreciares-me o instrumento, percebi logo que o Rui não tem piça para ti, e que ias querer provar desta – e balançava-a com a mão. – Tomamos muitas vezes banho juntos, e de todos ele era o que tinha a piça mais pequena. E tu pareces muito fogosa para um piça curta como ele.
- Enganas-te – retorqui-lhe – o Rui satisfaz-me muito bem. Mas tens razão. Sou fogosa, e quando pude ver que a tua pila é tão grande como dizem mentir-te-ia se não admitisse ter ficado cheia de tesão, e com vontade de apanhar dela.
Ele sorriu, puxou-me para si e beijou-me na boca. Não parecia estar nada mal do pé, e compreendi que ele forçara a situação para poder estar sozinho comigo. Gosto de homens assim pois percebia que também ele não receava a imprudência. Mas o seu corpo molhado, esfregando-se no meu, o mastro já imediatamente insuflado, molhou-me o vestido, e eu receei aparecer toda molhada dali a momentos, nas bancadas.
- Espera, deixa-me despir – e de pronto o tirei pela cabeça, me descalcei e baixei minha calcinha e meu soutien. Só então ele notou que estava grávida.-
- Se calhar nem é dele.
Não me ofendeu seu comentário machista. Naquele momento todo o que saía dele me dava mais tesão. Sei perfeitamente que os meus filhos, são tanto meus como do Rui, o único que carreguei sem saber se seria dele, fora no tempo em que ainda namorávamos, e por esse motivo fiz o segundo aborto da minha vida, mas deixei-o sem resposta. Talvez também aquele pensamento lhe desse mais tesão a ele.
- É a primeira vez que vou foder uma grávida – comentou.
- Tem cuidado – e apontei-lhe minha barriga – nunca meti um assim “big”.
- Não tenhas medo.
Abraçados e aos beijos, entrámos os dois para baixo do chuveiro, eu procurando não molhar muito o cabelo, pois me seria mais difícil secá-lo. A pila tesa do Rogério, encostava-se às minhas coxas, e de vez em quando a sua glande circuncidada esfregava-se nos meus lábios vaginais, noutras entrava um bocadinho na minha gruta como se a preparasse para o assalto final que não tardaria a vir, enquanto as suas mãos e a boca me apertavam e trincavam os seios, deixando-os duros. A esporra dele lubrificava minha entrada, mas eu estava tão húmida como o meu parceiro, e não era só a água do chuveiro que não parava de cair sobre nós, estávamos ambos cheios de tesão mas nenhum dos dois queria já consumar o que mal tinha começado. Assim ajoelhei-me, e com as duas mãos masturbei-o e chupei-o procurando que a sua glande me tocasse o mais fundo possível na garganta, até ele ficar com a pila toda húmida, morna e salgada. Ele gemia de prazer, e eu estava com uma vontade danada, de a trincar toda e de sentir dentro da vagina pois não aguentava mais. Tinha era medo que ele se pusesse em cima de mim, com o seu 1,90 metros de estatura.
- É melhor pôr-me por cima de ti, e tu vais metendo aos poucos. Como estou grávida, não sei se vou aguentar com a tua pila toda cá dentro, mas logo se vê.
Ele sossegou-me. Só a meteria enquanto eu lhe dissesse que podia meter, e se comprometia a tirá-la fora, se eu lho exigisse, mesmo sem se ter vindo. Apesar da sua jactância o Rogério parecia, e era, um tipo amoroso. Eu então encavalitei-me em cima das suas coxas, o seu MR. BIG espetado semelhava-me a cúpula de um minarete, que loucura enfiar aquilo, logo agora numa altura em que a minha actividade sexual diminuíra muito e eu me achava mais apertada, mas que delícia sentir aquela coisa grossa, arrombar-me toda depois de dois meses de abstinência! Eu gemia, Rogério perguntara-me por duas vezes se queria que ele parasse, ou a tirasse fora, mas eu não queria, doía um pouco mas era tão bom, que pena o Rui não ser dotado de um instrumento destes, e de repente meu cu tocou-lhe nos tomates (quais tomates! abóboras, abóboras era o nome mais apropriado, ainda que abóbora-meninas), e compreendi que aquele picão estava todo dentro de mim, e que mesmo grávida eu conseguira levar com ele, e me esfregava nele com fúria, o cu do Rogério por baixo de mim, raspava o chão com força, coitado ia ficar com ele todo esfolado, mas as nossas coxas entrelaçadas davam-se uma à outra, nossas bocas confundiam-se uma na outra, até que o orgasmo veio, impetuoso como só podia ser vindo de uma “fábrica” tão avantajada como era a do colega de tropa de meu marido, recém- adornado com um par de chifres, que infelizmente não servem nem para pendurar candeeiros à noite.
Com a passarinha mais calma, não me dei por satisfeita. Sabia lá quando voltaria a ter oportunidade de provar de um “sarrafo” tão bem nutrido E o meu buraco de trás ainda não provara de tal verga. Em geral não me importo de fazer sexo anal, e excito-me bastante durante o acto, mas nunca tive um orgasmo por apanhar no cu. Quando ma metem atrás gosto de levar depois pela frente, para me aliviar. Desta vez foi ao contrário. Satisfeito o dianteiro, achei que o traseiro merecia o mesmo tratamento. Desafiei-o a colocá-la de pé outra vez.
- Se me ajudares! – foi a resposta. Então não haveria de ajudar? Um rápido duche, e já nos encontrávamos de novo deitados, só que agora num dos bancos de madeira laterais. A partida de futebol parecia tão animada como nós estávamos, pois do pelado vinha uma algazarra que não cessava. Eu, toda nua deitada por cima do corpo nu dele, minhas coxas sobre o rosto dele, o pau e as bolas dele tocando-me a cara, o nariz, os olhos, e naquela posição fiz o melhor 69 da minha vida. Minha língua explorava minuciosamente cada recanto daquela haste, e ela ia ficando rapidamente dura como um bastão, tacteava cada um daqueles balões cujo molde não voltei a ver em homem nenhum, enquanto sua língua entrava e saía do meu grelinho, seus dedos abriam-me terna mas firmemente meu olho do cu para trás e seus lábios passaram a ocupar-se dele, quem diria que ele seria capaz de me fazer um minete na parreca e no rabo como tanto gosto?, o movimento dos meus quadris dizia tudo… Se entrasse alguém, ia ser o bom e o bonito!
- De quatro - ordenou-me então ele. Sempre tive mais a fantasia de dominar do que ser dominada, mas com aquele homem, tudo era diferente, ali sabia bem sentir-me comandar por ele. Que me perdoem os leitores menos abonados, se os tiver, mas as consequências que provoca numa mulher um cacete de homem de proporções épicas, devidamente manejado como era o caso…! E com ainda mais tesão fiquei, quando acrescentou: - De quatro como as cachorras gostam de ser enrabadas.
Com que prontidão me coloquei na posição exigida, e lhe ofereci o rabo. Mas mais uma vez o Rogério foi cavalheiro. Lamentando não ter vaselina, e apesar de ter o pau molhado, ensaboou-o fortemente, afastou-me as bordas do cu, e lentamente, muito lentamente foi metendo, parando de cada vez que eu gemia mais forte, como se fosse aquela a primeira vez que apanhava no cu, até alcançar o recto, e então entrar mais fortemente, mas sempre perguntando se podia ir mais longe, e eu mortinha por o sentir entrar mais longe dizendo sempre que sim, não sei quanto tempo levou a metê-lo todo, mais uma vez foram os seus tomates quem me anunciaram ao bater-me nas nádegas que também aquela entrada vencera o desafio, e só me restava agora sentir no troço a audácia de lhe ter aberto as portas de traz. E a audácia era gostosa. A bem dizer era a pila de Rogério quem comandava meus movimentos, eu ia e vinha, para a frente e para trás, conduzida pelas suas arremetidas, que se tornavam cada vez mais deliciosamente violentas, eu queria vir-me e ele também mas eu precisava de qualquer coisa na minha pitinha, pedi-lhe para me masturbar com os dedos, ele com jeitinho introduziu o indicador, flectiu o médio e o anelar, imitando o símbolo fálico, e ao seu dedo indicador devo, quando o dilúvio da sua tesão me inundou o rego, o segundo orgasmo do dia. E ainda não era meio-dia, longe disso!
Durante toda a tarde, meu marido notou que eu estava diferente, mas só à noite, enquanto conduzia lhe contei o que se tinha passado.
- Sua puta! Então eu venho a um convívio com os colegas da “guerra”, entro de testa limpa e saio ganhando um par de cornos? (deixa lá, consolava-o, não te pesam na cabeça, nem estão à vista, pois não) .Vadia! Não te posso levar a lado nenhum ( não adiantou dizer que nunca acontecera antes), amanhã já todos vão saber que fodeste com o Rogério.
Mas não havia censura nem raiva nas palavras dele. Meu marido delirara com minha história, achara-a altamente entusiasmante, e aquelas palavras mais não eram do que a expressão mais profunda do seu tesão. E para o comprovar ainda mais, acrescentou:
- Desta vez não admito desculpas. Em chegando a casa vou - te usar os dois buracos. Se podes dá-los a ele, que tem a vara mais grossa, também os podes dar a mim que a tenho mais fina, grávida ou não.
Bom, estava num daqueles dias em que tinha de obedecer, e asseguro-vos que apesar de ter logo pela manhã levado a minha conta, o Rui gozou nos meus dois buracos como há muito não o via gozar. E enquanto fazíamos amor ele pedia-me que o tratasse pela condição de sócio do respeitável clube a que passara a pertencer. E era com prazer que eu lhe chamava meu corno querido, meu amado cornudo, mr. small, que pena o Rogério não te dar um bocado do que tem a mais, lhe dizia que dali em diante ele teria de ter cuidado ao entrar em soleiras baixas, até nos virmos os dois, eu inesperadamente. Quem diz que a infidelidade mata o casamento, não sabe do que fala. E ao vê-lo ali deitado ao meu lado, satisfeito como um nababo, lamentei que ele também não tivesse vontade de dar umas escapadelas, e mijar fora do penico de vez em quando, como o meu padrinho que me violara anos atrás e me tirara os três. O prazer com que o Rui fizera amor comigo, com aquele novinho par de chifre que me de mim ganhara horas antes, e que mesmo oculto lhe ficava tão bem, causava-me inveja, e fazia-me sentir um tesão louca de ser traída.
Só não sei o que pensará nossa filha Sandra, que dentro de mim assistiu a tudo, e que se calhar dentro dela, ainda conserva reminiscências de tais imagens.
sábado, 15 de janeiro de 2011
METENDO O PRIMEIRO PAR DE CORNOS NO MARIDO APÓS O CASAMENTO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
03:25
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Marcadores:
SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA
2 comentários:
de certeza que irias querer levar de me também
puta
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