Há cerca de cinco anos representei, como advogada, três homossexuais num processo judicial, cujos pormenores não referirei. Ganhámos o processo e tive a oportunidade de os conhecer melhor. Fiquei a saber que as suas inclinações sexuais se estendiam ao BDSM, que eu e o meu marido igualmente cultivamos no nosso relacionamento íntimo, como já aqui deixei descrito, e que os três eram homossexuais activos, com preferência por travestis. Apenas um deles não desdenhava de apanhar no rabo de quando em quando.
O meu marido na época era virgem no que respeitava a relaçõescom seres do seu sexo, muito embora para acentuar mais a minha dominação, e o fazer sentir fêmea, eu já o sodomizasse muitas vezes com um vibrador de sexo anal antes de fazermos amor. Mas há muito que andava com vontade de substituir aquela pila postiça que a minha mão lhe enfiava no cu por um grosso caralho de verdade, e sabia que ele, embora não mo confessasse abertamente, também não se iria importar muito, nem que fosse apenas com o fito de me dar prazer. O meu relacionamento com os três deu-me o meio de colocar em prática a minha fantasia e sugeriu-me ainda uma outra. Eu já fora forçada a ter sexo com mais de um homem na mesma altura, como também já contei, e resolvi fazer-lhe o mesmo com o apoio dos três sem lhes contar nada, de modo a que a enrabadela que ele ia levar se assemelhasse o mais possível a uma autêntica violação homossexual.
Para a violação não lhe ser tão dolorosa, comecei a preparar-lhe o cuzinho para o grande dia. Uns tempos antes, não muitos em todo o caso, pois não o queria com o olho demasiado aberto, em vez do vibrador anal passei a utilizar um outro, bem mais abonado e grosso. O Rui assustou-se um pouco quando o viu e perguntou-me, surpreendido, por que razão eu lhe queria alargar o cu, mas mantive-o na ignorância quanto às minhas reais intenções, e ele lá me virou as nádegas, gemendo forte à medida que o vibrador o ia penetrando. Humedeci de tesão só de imaginar como ele gemeria quando fosse penetrado por três pirocas tesas, uma a seguir à outra. Nessa noite, e nas seguintes, fizemos um amor bem gostoso, pois não era apenas eu quem ficava excitada com o vibrador no cu dele, o Rui também.
No dia marcado, os meus filhos foram para a casa dos avós, dei banho ao meu marido, algo que ele sempre gosta que lhe faça, e disse-lhe que o ia depilar integralmente, de maneira a fazê-lo ficar o mais parecido com uma mulher. Mais uma vez ele me perguntou porquê, eu só lhe disse que não fizesse perguntas, pois logo veria. Sequei-o bem e cortei-lhe os pêlos maiores do peito, costas, sovacos e pentelhos com uma tesoura, para os desbastar. Quando já estavam mais rasos, com o pincel de barba dele ensaboei-os com creme de barbear. Seguidamente, com uma lâmina nova, raspei-lhe o que restava dos pêlos, procurando deixá-lo o mais glabro possível. O Rui é bastante peludo, e eu estive ali muito tempo. O banho amolecera-lhe os pêlos, mas mesmo assim a lâmina rompeu-se antes de terminar e tive de a substituir por outra. Quando o deixei lisinho naquelas partes, voltei com o pincel a espalhar o creme, agora nas pernas e braços, e com uma nova lâmina procedi à remoção da pilosidade dos seus membros. O trabalho que dá depilar integralmente um homem! E ainda não lhe retirara a penugem dos colhões, deixados propositadamente para o fim. Até então ainda não utilizara as bandas de cera, com que habitualmente me depilo, pois além do desperdício teria sido muito doloroso para ele, mas ali nas bolas, rugosas como eram, não me atrevia a usar a lâmina de barbear e o único jeito de o fazer era usando as bandas. Com ele deitado por cima da cama, de pernas bem abertas, apliquei-lhe as bandas, felizmente elas aderiam bem à pele dos colhões, e com um puxão rápido, como quem tira um adesivo, desprendia-as juntamente com os pêlos. O Rui soltava um grito de cada vez que eu fazia isto. Doera-lhe mais a depilação com as bandas em tal sítio do que ser enrabado com o vibrador. Mas quando terminei, e embora os tomates se apresentassem ainda mais vermelhos e com a pele algo irritada, o meu trabalho parecia ter sido feito por uma profissional. Passei a língua e as mãos neles e achei-os lisinhos, como os tomates de um bebé. Mandei-o então barbear-se, e no final, para encobrir o tom azulado da face barbeada, cobri-a com bastante base que lhe deixou a pele mais morena. Mas ainda não estava tudo feito para que o meu marido se tornasse uma autêntica mulher. Faltava-me vesti-lo. E essa parte, tal como a depilação, foi uma curtição para mim!
– Não saias daí – impus-lhe. Fui ao guarda-vestidos e retirei umas peças de vestuário feminino, que comprara propositadamente para ele com o seu cartão de crédito e que lhe mostrei então. – Vais usá-las até ao fim do dia. Cozinharás para mim assim vestido, como se fosses uma mulher, e no fim acompanhar-me-ás a um certo local.
O Rui não disse nada mas compreendeu que eu estava a fim de lhe proporcionar uma experiência nova e entesou-se. Fiquei contente pois compreendi que, por mais humilhado que se sentisse no final, ele me iria agradecer por eu o ter feito passar por aquilo. Como roupa interior calcei-lhe umas meias de lycra negras, transparentes, e vesti-lhe uma calcinha preta rendada, bastante justa à frente, não tanto com a intenção de lhe realçar o aparelho genital, mas antes para o manter comprimido e o fazer sentir desconfortável com aqueles três pendentes – tantos como os homens que o iriam violar umas horas depois. A sua pila agora, apesar do tesão, era obrigada a permanecer amochada. Para completar as peças interiores, um soutien acolchoado da mesma cor, que lhe delineou pelo menos as formas das mamas que ele não tem, de apertar nas costas, igualmente apertado e sexy. Ele queixou-se um pouco, que justas como eram aquelas peças não se poderia mexer à vontade, mas era assim mesmo que queria que o Rui se sentisse, e ele resignou-se. Comecei então a vestir-lhe as suas roupas exteriores: blusa e saia azul-escuro decotada no peito, de manga curta, com um pesponto branco rendado no decote e nas mangas dos braços. E como ele iria ser a minha empregada doméstica até sairmos de casa, completei a sua vestimenta com um avental branco que lhe coloquei à cintura. Um último pormenor: uma cabeleira negra, curta, tipo rapariga dos anos 20.
– Agora és a Marlene e vais fazer o que eu mandar. Para já, irás tratar do jantar enquanto eu tomo banho, que no fim dele iremos sair. E outra coisa: sempre que te apetecer fazer xixi, fá-lo-ás sentado!
Ele, obedientemente, prometeu que assim seria e correu a tratar do jantar, que constou de uma salada de camarão e de meia garrafa fresquinha de vinho verde branco. Findo o jantar, sem o deixar tirar o avental, ocupei-me em pintar-lhe as unhas e os lábios, com baton e verniz vermelho, e desenhei-lhe a sombra dos olhos com rímel. Faltava apenas calçá-lo, e o Rui teve direito a receber um par de sapatos pretos, de tacão alto, cujas tiras se prendiam nos calcanhares, e abertos à frente, junto aos dedos dos pés. Ele estava uma beleza! Não convinha abrir a boca, mas calado, e sem dar nas vistas, passaria bem por mulher.
Como assim calçado era difícil para ele conduzir, eu própria levei o carro até ao local combinado com os três gays, um café próximo da residência de um deles, o mais velho, onde tudo se iria desenrolar. Quando entrámos, já os meus ex-constituintes estavam presentes, tomando café e bebendo cada um uma aguardente velha. Ficaram encantados com a figura do meu marido, e quando nos sentámos à mesma mesa, apesar de estarmos num local público, discretamente começaram a tocar-lhe nas pernas descobertas, com as suas próprias. O empregado veio servir-nos, pedimos mais dois cafés e duas águas, pareceu ficar surpreso com a figura do meu marido, algo lhe dizia que aquela não era uma mulher. O Rui começou a sentir-se embaraçado, apesar das situações por que já passámos, tanto mais que outros clientes também já começavam a reparar na falta de à-vontade com que se sentava e cruzava as pernas, ainda para mais acompanhado de três indivíduos cuja orientação sexual era conhecida de muitos; alguns até, por certo, se calhar começavam a duvidar de que eu fosse uma mulher a sério. Eu achava tudo aquilo muito excitante, não só por os três gays acharem o meu marido atraente assim travestido, como pelo notório embaraço que a situação lhe causava, ainda para mais de avental de empregada doméstica.
Não demorámos muito tempo no bar, pois eles estavam cheios de tesão por o comerem, e com mágoa minha saímos mais depressa do que gostaria. Ordenei ao meu marido que rebolasse as ancas enquanto nos acompanhava, e quando já íamos a transpor a porta ouviu-se um assobio.
– Vês como é fácil arranjares quem te engate, Marlene? Que pena teres a noite ocupada! – comentei em voz alta.
Todos à volta se riram. O Rui corou ainda mais, eu nunca o vira assim.
Tudo se passou na sala ampla da casa. Ordenei ao meu marido que se submetesse aos três e, acendendo uma cigarrilha, sentei-me disposta a assistir ao espectáculo, que irei tentar descrever o melhor que puder. Não sei se o conseguirei fazer pois, contrariamente a todos os relatos anteriores em que as cenas de sexo aconteceram no meu corpo, este é o primeiro que conto do qual fui apenas testemunha, não o sentindo directamente na pele, o que faz que provavelmente não vos consiga transmiti-lo em todos os seus pormenores. Mas conto-o porque o Rui se recusa a fazê-lo, apesar de ter sido uma experiência tão soberba que deve ser contada, ainda que seja apenas para glorificação dos pecados carnais. E tudo se passou desta maneira...
Os três, fazendo de conta que eu não estava ali como combinado, exigiram-lhe que se pusesse em trajes menores e os despisse. Julgo que foi só agora que o Rui percebeu que iria perder a virgindade do cuzinho com pénis verdadeiros e não de brinquedo, e não iria poder recusar-se. Compreendi que ele estava com medo, como qualquer mulher sente ao saber que vai ser violada, não pela dor da penetração, mas pela ferida que a sua masculinidade iria sofrer. Mas despiu-os e, quando o fez, fiquei contente por ver que qualquer daqueles caralhos era abonado, nenhum mediria menos de 18 cms, embora não estivessem ainda tesos. Lamentei que fossem gays, pois não me importaria de experimentar aqueles cajados nas minhas entradas. Para se entesarem, ordenaram-lhe que os punheteasse e os chupasse. O Rui já fizera alguns broches a vibradores, mas demonstrou repulsa em sentir a carne daqueles cacetes directamente na sua boca. Pediu-lhes que cobrissem ao menos os paus com preservativos, mas eu opus-me:
– Não senhor! Na boca, podes chupar sem preservativo! E mostra-lhes que sabes fazer um bom broche, como te ensinei!
Com uma cara de nojo como nunca lhe vira, o meu marido lá lhes começou por acariciar os tomates e os paus, e como nenhum deles queria ficar em fila de espera, enquanto ele satisfazia outro, o Rui ia punheteando dois ao mesmo tempo enquanto fazia o broche a um terceiro. De vez em quando, o que estava a ser chupado retirava a pichota da boca dele dando lugar a outro, e então eram as mãos do meu marido quem se encarregavam de satisfazer aquele membro. As pirocas deles estavam já bem armadas, e a do meu marido não lhes ficava atrás, embora como estivesse presa na calcinha não se conseguisse pôr de pé, limitando-se a assinalar o seu estado no chumaço crescente da mesma. A boca do Rui apresentava já sobejos vestígios da langonha dos seus violadores, que ele procurava não engolir, deixando-a escorrer pelo queixo através dos cantos da boca. O meu clítoris inchou com tal imagem, eu estava tão em pé como qualquer um deles e, tranquilamente, comecei a esfregar o meu grelinho suavemente, mas dos quatro só o Rui se apercebeu disso, os outros três não me ligavam nenhuma. Estiveram ali muito tempo, apenas na fase da punheta e do broche, até que de repente a pila de um decidiu ir fazer companhia à pila de outro na boca do Rui. Este atrapalhou-se com a presença de dois caralhos enormes na sua boca, que o socavam e o faziam engasgar-se, e ainda mais atrapalhado ficou quando o terceiro resolveu também não ficar de fora e foi fazer companhia aos outros dois no mesmo local. Mas o meu marido agora parecia ter-lhe ganho o gosto e estava a comportar-se como uma verdadeira puta, tal como eu queria. Chupava-os e massajava-lhes os colhões com brio, como se fosse eu a fazê-lo. Tão bem o fez que o dono da casa se veio na sua boca. Desta vez o meu marido regurgitou o esperma sem grandes ondas.
– Não penses que por me ter vindo que não vais levar com o cacete no cu! – ameaçou-o.
E essa parte começava agora. Já com os respectivos cacetes bem melados, deitaram-no no chão e despiram-no finalmente. O seu piçalho liberto da calcinha emergiu no ar, mas ainda assim as suas dimensões eram bem menores do que os deles. Foi alvo de chacota:
– Ó Senhora Doutora, então o seu macho é assim tão pouco abonado?! Com uma gaita destas, só mesmo para apanhar no cu. Já tem dois defeitos esta pequena. É ser desprovida de mamas e ter os pendentes tão pouco avantajados.
O Rui não se importa que eu goze com a pequena dimensão de seu penduricalho, mas vi que se sentia humilhado por a sua fraqueza estar assim exposta aos olhares de três homens. Manteve-se calado. Um deles, argumentando ter o membro com mais tamanho, e dessa forma estar em condições de lhe fazer um estrago maior, pediu a primazia de ser o primeiro a inaugurar aquele cu virgem, o que lhe foi concedido. O Rui, ou melhor, a Marlene, recebeu uma camisa-de-vénus, que foi “obrigada” a colocar com a boca na pila entesada do outro. Não se saiu mal da tarefa. Depois, ainda lhe exigiu que a cobrisse com um creme lubrificante.
– De quatro! – mandou-o então colocar.
Com o cu dele em posição acessível, ajoelhou-se por trás e fez-lhe o que a minha experiência me disse ser um agradável minete no cu, enquanto com as mãos lhe punhetava a pila e os colhões. Quando o sentiu mais relaxado e com o olho bem humedecido, afastou-lhe as pregas para os lados e começou a enrabá-lo com os dedos. Só algum tempo após começou a encostar a cabeça do caralho na entrada, forçando um pouco para meter a chapeleta. Não teve de forçar muito. O treino a que eu desde há muito o submetia tinha-lhe tornado o anel maleável, e com uma estocada mais forte dos quadris o pau entrou todo. A Marlene gemeu ao ser sodomizada, mas a facilidade com que o pau a penetrara levou o seu enrabador a comentar que aquele cu não parecia virgem. E, de facto, não o era totalmente. Mas quando o pau começou a entrar e a sair com força, o meu marido começou a gemer mais fortemente e chegou mesmo a suplicar que parasse, embora sem qualquer efeito. O dono da casa, que já se esporrara, vendo aquilo, deitou-se com a cabeça entre as pernas do Rui e começou a fazer-lhe uma mamada, e com isso o seu pau começara novamente a levantar. Tanto mais que não lambia só o instrumento do meu marido. Naquela posição aproveitava para lamber igualmente os tomates do sodomizador, que gemia agora também, mas de puro prazer. O terceiro elemento, que depois do broche inicial estava ali como eu a assistir, resolveu associar-se à festa e meteu mais uma vez a pila na boca do Rui, para que este lhe fizesse um novo broche. Mas não por muito tempo. Pouco depois, tirou a pila bem melada da boca dele, meteu-lhe uma camisinha e começou a enrabar o parceiro que enrabava a Marlene. Não se veio, mas socou-o durante muito tempo, com garra. A Marlene achou essa a parte melhor da foda. A minha calcinha estava tão húmida como as pilas deles. Quando o meu marido se veio, o proprietário da casa, em jeito de compensação, deixou que ele se viesse dentro dele, embora não tivesse engolido o seu leitinho de macho.
Quando o da piça maior se esporrou, ao fim de mais de cinco minutos de o socar, foi a vez do dono da casa se servir dele. Mas não o quis naquela posição, preferiu deitar-se no sofá comprido, com a Marlene por cima dele. Forçou “esta” com as mãos a estender as pernas na direcção do peito e “encabou-a” por trás. O meu marido gemeu mais fortemente, mas o seu piçalho apresentava-se outra vez teso, em especial quando o do segundo broche lhe começou a lamber e a morder a barriga, os mamilos, o pescoço e as orelhas. Eu também adoro que me façam isso, e naquele momento já afastara a minha calcinha para o lado, sem a tirar contudo, e introduzira um dedo na minha rachinha. Que merda não me ter lembrado de trazer um vibrador! Não me queria vir, mas queria sentir-me como se estivesse fazendo parte daquela foda colectiva! Vendo o meu marido assim teso, o fulano que acabara de o enrabar não resistiu e fez-lhe, também ele, outra mamada. Os gemidos do Rui alternavam agora entre entoações de dor e de prazer. Invejei-o!
Quando o proprietário da casa se veio, a Marlene apresentava um valente rombo no olho do cu e mal se podia mexer, mas ainda teria de aviar o terceiro. Pediu um descanso para se poder retemperar, tanto mais que apresentava algumas gotas de sangue no ânus, mas não lho foi concedido. Pelo contrário! De rabo para o ar, foi amarrado pela cintura ao assento de uma cadeira, tão fortemente que mal se podia mexer, e foi nessa posição que recebeu a terceira e última enrabadela da noite. Foi a que mais lhe custou a sofrer, mas a mim foi a que me deu mais tesão assistir. Quando acabaram, rindo-se para mim, eles comentaram que tão cedo a "Marlene" não esqueceria aqueles seus três machos, o que era verdade. E que tendo-me eles demonstrado como três homens se podem divertir com outro homem como se este fosse uma mulher, talvez eu lhes quisesse demonstrar como uma mulher se poderia divertir com o mesmo homem. Eu, como lhes disse, estava cheia de tesão com tudo o que assistira. Por outro lado, achava que o meu marido bem merecia uma compensação por tudo aquilo que lhe fizera passar. Como era a única que ainda não tirara as roupas, apressei-me a responder-lhes que teria muito prazer em demonstrar-lhes como um casal hetero se entretém, assim o Rui não me deixasse ficar mal, e despi-me.
Com efeito, ele não me deixou ficar mal pois estava tão entesado como eles. E chega! Eu hoje só lhes que
ria contar como o meu marido fez de fêmea de três machos, de quem continuamos amigos, e não como ele foi macho desta fêmea. Tchau.
P.S- Este episódio aconteceu antes do meu actual relacionamento com Renato, e antes de meu marido começar a ser sodomizado por ele. Mas só há dias me dei conta que ainda não o postara aqui nas Confissões, e como mais vale tarde do que nunca, aqui vai ele agora.
Bjs para todos os leitores. E um beijo especial para a Desiree, a única mulher a deixar seus comentários aqui.
ABRIL DE 2007
6 comentários:
Estou a precisar de contratar uma advogada para tratar de uns assuntos relacionados com a divisão de umas propriedades, mas tenho receio que me calhe uma Sandrinha...melhor, receio não tenho, mas a coisa era capaz de "aquecer"...se era...
Aiiiiiiiii Sandrinha, agradeço o miminho, e confesso que tenho mesmo de gostar muito de te ler, pois a "maldita verificação de palavras" para poder comentar apaga-me logo a luxúria...
Beijos prometidos
Uau, que delicia! :)
www.voluptatis1.wordpress.com
wonderful! Muito bom tratamento dada pela Rainha ao seu marido verme. Muito melhor fica ele assim
Nossa ki delícia de conto.quero ser corno minha esposa gosta de me vestir de mulher ela come minha bundinha com senoura ela é doidinha para me ver dando para um Macho de pau grande ou outra mulher me come com senoura junto com ela. Meu whats e 63984374456
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