Tendo provado com 14 anos um bom
caralho avantajado, aprendi desde cedo ser muito mais proveitoso aproveitá-los para
meu prazer do que fazer-lhes mal. Reconheço no entanto não desdenhar de
praticar uma boa sessão de cbt, coisa que tive oportunidade de desenvolver ao
longo destes anos com meu maridinho Rui. Acho aliás que devido ao curto tamanho
do seu pendentezinho de macho muito mal abonado, ele é o homem indicado para
uma mulher como eu praticar cbt, ou outras práticas de humilhação genital
masculina, coisa que sempre nos pôs aos dois muito entesados, do que outro mais
bem dotado. Como costumo dizer, se uma pilinha pequenina como a do meu marido é
a ideal para escarnecer e bater, já um caralho abonado como o do meu padrinho que
me tirou os três há muitos anos, é bem mais apelativa para foder.
No entanto não foi com Rui, nem
com nenhum homem de pila pequenina que tive as primeiras experiências de cbt, e
bem dolorosas por sinal. Elas ocorreram, aos 19 anos, no ano que trabalhei no
bordel de Mrs. B… em Amesterdão e o alvo delas foi um sujeito cinquentão, bem
conhecido das minhas colegas, e que era conhecido por o Turco por ser
originário do país dos sultões.
O Turco era bastante rico, havia
quem dissesse que ele vivia do tráfico de diamantes, mas muito desconsiderado
por todas as putas do bordel, pois embora nos alugasse para os seus aposentos e
nos pagasse bem, nunca fodia connosco, nem nos queria ver nuas, gostava apenas
que lhe batêssemos nos colhões e no pilau, até se esporrar todo, apesar do
estado lastimável em que os seus instrumentos ficavam no final. Não admirava os
golpes e as pisaduras que todo o seu aparelho genital ostentava
permanentemente. Ouvi dizer mais tarde que o Turco em jovem violara a irmã
levando-a ao suicídio e escapara, fugindo de casa, à castração que o seu pai,
homem implacável em questões de honra, lhe pretendia aplicar. Dizia-se
igualmente, que depois disso, roído pelos remorsos nunca mais penetrara mulher
alguma e aquela forma de se esporrar era talvez a expiação que um muçulmano como
ele encontrara para se fazer perdoar aos olhos do seu Criador, pelo pecado
cometido. Se esta história era verdadeira não o sei mas em todo o caso o
espancamento dos tomates que o Turco gostava as putas lhe fizessem, não lhe
deve ter tranquilizado a consciência pois a ablação paterna dos testículos terá
ficado adiada mas não encerrada, já que uns tempos mais tarde eu mesma, paga
por ele, lhe rasguei com a navalha a pele do escroto e lhe toquei a punheta
mais rápida da minha vida com os tomates a descoberto e a sangrarem como os de
um porco acabadinho de ser capado, (ver Punheta
com os Bagos de Fora, Outubro de 2010), naquela que foi a primeira vez que
me vi desempenhando o papel de uma castratrix.
Mrs B… a cafetã minha patroa,
sempre nos disse que as únicas coisas que puta não tem de dar ao cliente, são a
sua vida e o seu sangue, no resto ela está ali para o servir com a cona, o cu,
a boca, as mamas, as mãos, até para lhe bater e lhe mijar em cima se ele assim
o desejar, e eu que trabalhava no seu bordel pensando terminar o meu curso de
Direito em Portugal e precisava de ganhar dinheiro para tal, nem pensava em desdizê-la. Por
isso quando ela me disse que nessa noite o Turco queria ter-me a mim e que
Franck, um dos seguranças do prostíbulo me acompanharia durante o tempo do
encontro, fiquei mas foi contente por saber que no final dele a minha carteira
teria um pecúlio extra de 5 mil florins e nem teria de usar a cona, a boca ou o
cu, como normalmente qualquer puta tem de usar se quiser ganhar a vida.
Entregue ao Turco no apartamento
combinado e que poucos móveis tinha, denotando ser unicamente usado para
encontros furtivos, Franck ficou na sala depois de ter recebido o pagamento do
meu trabalho acrescido da comissão do bordel e das deslocações, e o cliente que
tanto nojo metia às putas de Amesterdão conduziu-me a um quarto apenas com uma
cama a todo o comprimento. Em cima dela via-se um courset negro, de vinil sem
mangas e uma saia amarela, do mesmo material, com um aro metálico na bainha
interna inferior para a manter rodada.
- Despe a roupa de fora e veste o
courset e a saia, menina! – mandou apontando-as com o braço. De pé ficou a
ver-me tirar a blusa e a minissaia e pareceu apreciar a calcinha e o sutiã que
levava vestidas, pois me mandou rodar muito lentamente antes de vestir a
indumentária que ele queria.
Quando vesti os adereços que me
ficavam bastante justos, o Turco explicou-me como pretendia que a sessão se
desenrolasse deixando claro que por mais que gritasse ou pedisse para parar eu
só o deveria fazer se ele dissesse o nome Turquia.
- Então, subamos, a sessão que me
vais fazer será lá em cima – estabeleceu. Subi com ele para um sótão com uma
grande clarabóia deixando entrar muita luz e que se achava tão despido de
mobília como a casa. Apenas ao centro, fixado ao chão para não tombar, um
aparelho de madeira com duas traves amovíveis por cima, e uma outra fixa ainda
mais em cima, com um gancho onde se podia amarrar os pulsos, e dois encaixes na
trave de baixo que não tardei a verificar servirem para ele enfiar a piroca num
deles, e os colhões no outro mais largo. Numa das paredes, penduradas por
pregos, dois ou três chicotes e talvez outra tantas chibatas, todas com as mais
diversas formas e feitios.
- Já sabes o que pretendo que me
faças, não sabes, menina? Então pega num chicote ou numa chibata e manda
despir-me todo. Mas quero que me trates como se eu fosse um verme ou um escravo
teu, ouviste bem? E nada de tirares a roupa.
Em tom autoritário, como Mrs. B…
me instruíra, empunhando um chicote de tiras de couro e fazendo-o estalar no chão,
à sua frente, ordenei-lhe:
- Todo nu, cão! Quero ver-te
totalmente em pelo como se faz na minha terra aos rapazes que vão à Inspecção
Militar! As roupas são para os homens, não para cães como tu!
As minhas palavras agradaram-lhe
decerto pois o seu caralho inchou por baixo das calças, pelo que fui
continuando a insultá-lo enquanto se despia, deixando as peças íntimas para o
fim.
- Mais depressa, porcalhão! Ou
pensas que vou dar-te todo o tempo até te decidires a mostrar-me a pilinha e os
tomates que os deves ter mais inchados de tesão do que os de um touro que nunca
viu uma vaca?
Nu, constatava-se facilmente as
marcas das vergastadas e dos filamentos arroxeados dos vergões que ao longo do
tempo – há quanto tempo? – o Turco tinha tatuadas no caralho e nos tomates. Estes
então, eram negros acusando todo o sangue pisado dos pontapés recebidos e das
chicotadas sofridas neles e mais pareciam uma massa de carne esponjosa descaída
e muito inchada, do que um par de bolas. Os genitais masculinos mais horrorosos
que já vi, antes um homem só com um colhão como era o Sr. Silva, do que aquilo,
pelo que minha primeira reacção foi desviar os olhos por instantes. O seu
caralho contudo medindo cerca de 20 cms, circuncidado como o de todos os
muçulmanos, com uma pentelheira grisalha apresentava-se inflamado e em riste,
sinal que tais tratamentos não lhe tiravam de modo algum o tesão, antes pelo
contrário o deviam fazer inchar mais.
- Gostas de apanhar no caralho e
nas bolas, não gostas cão? – perguntei passando-lhes ao de leve com a tira do
chicote.
- Sim, muito e mereço-o –
concordou, caindo de joelhos e beijando-me os pés – especialmente de uma menina
bonita, jovem, tenrinha e implacável como tu. POR FAVOR, bate-me no caralho e
nos ovos até me fazeres esporrar todo, e te acertar com a minha esporra em ti. Amarra-me e
aperta-me o caralho e os ovos, e bate-me neles, POR FAVOR MENINA!
- De pé, miserável cão sem
vergonha! – voltei a fazer soar o chicote. Embora me parecesse que os genitais
dele, com o tamanho e a grossura que tinham se estivessem bem tratados seriam
muito mais bem empregues numa mulher, do que no chicote ou na chibata, uma vez
que o tarado assim o queria e me pagava para isso, tratei de dar mais um pouco
de melodrama àquilo – Fica descansado que te deixarei a piça e os colhões mais
esfolados do que já os trazes mas não é por mo pedires, é apenas para meu
prazer, ouviste bem, unicamente meu prazer, e porque um homem como tu não se
merece esporrar perante mim, senão à chibata e ao chicote, compreendido? Uma
moça como eu, só tira o leite a um homem como tu com o chicote ou com a
chibata, certo?
- Sim, sim, minha menina, sim,
sim, muito certo – dizia-me com o seu caralho cada vez mais empinado e a pular
de contentamento.
- Então os braços ao alto,
miserável! Vou-te pôr a jeito de
apanhares nas bolas e na pixota.
Amarrei-lhe os braços na trave
fixa utilizando as tiras elásticas que pendiam dela para esse fim, puxei a
trave amovível inferior até à altura das virilhas do Turco de maneira a poder
introduzir-lhe o caralho e o saco da massa de carne que constituíam os seus
colhões nos orifícios adequados, e tendo-o feito puxei a trave de cima para
baixo até ela pousar sobre a outra. Apesar dos orifícios serem apertados passei
ainda uma corda plástica na piça e nos bagos do meu cliente, a qual bem
esticada prendi num gancho do chão. Agora só com bastante força o Turquinho
taradão que gostava de apanhar nas partes as poderia libertar daquele jugo.
- Estás mesmo como eu quero,
escravo! – e as tiras do chicote voltaram a passar-lhe na pele da pila e dos
tomates, muito ao de leve – Sentes as tiras do chicote a beijarem-te a piça e
os colhões, não sentes meu grande porco? É fresquinho o couro do chicote, não
é? Não é assim que gostas de o sentir, pois não? É com força, com muita mais
força para ficares com a pele do caralho e dos colhões bem marcadinha e
vermelha, não é? Pois fica descansado, a tua menina implacável também gosta
tanto como tu, vai-te já deixar a piça e os colhões bem vergastados e só parará
quando tiveres vertido toda a esporra, porque a tua menina implacável vai
apreciar muito ouvir-te gritar de dor, sem poderes fugir por mais que grites.
PREPARA-TE PARA SOFRERES E GRITAR, CÃO IMUNDO!
Apesar de estar com o chicote de
tiras na mão não foi com ele que comecei a bater-lhe nos genitais. Para
principiar a sessão e não correr o risco de exagerar logo na entrada – afinal
era quase uma iniciante nas artes do cbt – uma chibata parecia-me muito mais
adequada.
Um pouco a medo, sem esticar
muito o braço, fui-lhe acertando alternadamente nos colhões e no margalho, com
cuidado já que sei que tais órgãos são os mais delicados e importantes para a
maioria dos homens, e são eles habitualmente quem dão a vida a ganhar às putas
como eu o era nesse tempo. Não era contudo o caso daquele pois quando lhe
comecei a acertar devagarinho de cima para baixo, e de baixo para cima, ele
quase nem se mexeu, indício de quem os tinha bem calejados naquelas andanças, e
pediu-me mais:
- Mais força, menina, menina,
mais força! Quero ouvir o som da chibata a estalar na minha piça e nos meus
colhões!
Como disse anteriormente, era o
tolo quem me pagava, Franck na sala recebera já a comissão do bordel, puta só
não dá a sua vida ao cliente como ensinava Mrs. B… ,, o Turco sabia o que
queria por isso iria ter bem contadinho tudo o que pedia.
Plás-plás-plás e a partir daquele
momento o Turco já se contorcia todo a cada chibatada recebida, embora a sua
pila e os seus colhões bem amarrados como estavam apenas sofressem um doloroso
apertão a cada vã tentativa de recuo sua. Mas também os vergões sofridos
começavam a abrir-lhe a pele e deixar ver os primeiros indícios de sangue.
- Pára, puta miserável, que me
rebentas os colhões! PÁRA PUTA! AIIIIIII!
Embora quando tivesse decido emigrar para
exercer o ofício de puta nunca tivesse esperado vir a fazer aquilo, a verdade é
que os gritos de dor do Turco, os pedidos de clemência, os seus colhões que
cada vez me pareciam estarem a ficar mais inchados, a sensação de domínio e de
poder que aquilo me fazia sentir, eu que era uma simples puta anónima em
Amesterdão e ele um sujeito com posses para pagar uma fantasia daquelas, os
laivos de esporra fresca que lhe via a pingar da piroca mal tratada, tudo isso
me excitava e me excita ainda. O meu braço ganhou ritmo, muito ritmo, Franck na
sala devia estar ouvindo os gritos mas não intervinha como combinado, por isso
o meu entusiasmo ia num crescendo, podia rebentar-lhe a piça e os colhões com a
chibata que ninguém me impediria. Só parei quando ouvi o Turco gritar Turquia,
já a chibata ostentava vestígios de sangue, mas o seu caralho embora um pouco
mais flácido e com mais fios de esperma na cabeça ainda estava suficientemente
inflamado.
- Então porco, já não te queres
esporrar? – perguntei-lhe pensando que me ia pedir para o desamarrar – a minha
chibata tirou-te o tesão, foi?
- Isso querias tu, puta! –
casquinou ele – Antes de o fazeres ainda terás de transpirar um pouco mais com
braço, do que transpirarias se me tocasses à punheta. Não quero é que me despejes
o leite dos colhões só com a chibata, quero ver o que sabes fazer com o
chicote. Os milhares de florins que paguei dão-me esse direito
- Que é isso, porco tarado?
Chamar-me puta? É verdade que o sou mas isso não te dá o direito de mo
chamares, ainda para mais tendo-te eu amarrado pela piça e por esse par de
colhões que tens quase desfeito. Vais já ver como esta puta sabe usar o chicote
em ti.
Também destra vez dispensei o látego
de tiras múltiplas tendo optado por um de tira curta e fininha, que me pareceu
de pele de boi. Fzzz-fizzz, silvava o chicote antes de lhe acertar e lhe
arrancar um doloroso grito.
- Não sei se gostas, mas eu adoro
– ia-lhe dizendo – Grita mais que ninguém te acode, ninguém, ninguém acode a um
homenzinho como tu que beija os pés a uma puta como me chamas, e apanha dela na
piça e nos tomates. Não mereces ter nascido com uma piça e um par de colhões já
que nem numa puta os sabes usar, porcalhão. Mereces que tos desfaçam à
chicotada, que uma puta como eu tos calque e cuspa neles, PORCO, como estou a
fazer agora, que te deixe apenas uma tira de pele ao penduro que é o que vou
fazer. GRITA, GRITA, sou puta, puta, mas não para ti, frouxo, para ti sou a
menina implacável que te chicoteia a piça e os colhões e te vai deixar fanado!
E ia acompanhando tais palavras
com um pontapé ou uma palmada, e até com cuspo, nos genitais do Turco.
- Vou fazer girar o chicote no ar
antes de te acertar. Dói mais assim? Parece que sim, pelo menos o grito que
soltaste convenceu-me. Ainda bem! Quero que te doa muito para nunca esqueceres
esta puta. Agora vou recuar mais um pouco. Quero-te acertar nos colhões de mais
longe. Eiii! Deste um salto que quase deitavas abaixo este maravilhoso aparelho
de tortura onde te amarrei.
A sessão prolongou-se por
bastante tempo e nem será preciso dizer como ele ficou. Não duvido que como uma
boa puta do bordel de Mrs B… o satisfiz como ele pretendia pois acabou por se
vir enquanto o chicoteava, apenas exigindo que me colocasse de frente para si
de modo a esporradela acertar-me no courset. Eu contudo é que não estava bem.
Como aconteceu depois sempre que o Turco marcava um encontro comigo voltei para
o bordel com um calor na pássara, como uma menina donzela que andasse com fome
de homem, o que só redundou em beneficio do primeiro cliente que me contratou e
me levou para a cama, ainda nesse mesmo dia.
-Eia lá! – exclamou quando me viu
gozar juntamente com ele – nem parece que andas na vida. Nem te devia pagar
pelo serviço que me prestaste tão satisfeita ficaste com a foda que te dei.
Enquanto vivi da prostituição não
foi a única vez que um cliente me disse tal coisa. Aquela contudo, graças ao
masoquista turco, foi a primeira. Mas também pela primeira vez, eu habituada
que estava desde os 14 anos a ser usada por homens, descobria que aquela
sensação de poder dispor livremente da integridade de um homem poderoso, me
dava a volta à cabeça, me inebriava e me fazia sentir em mim todo o prazer de
cada pontapé, de cada soco, de cada chibatada ou chicotada, que eu aplicava nos
colhões e no piçalho do Turco. Nunca mais me importei de ser contratada por ele
e asseguro-lhes não ser apenas pelos florins com que ele me pagava.
Um beijo particular para Melissa Águia Branca, uma das poucas mulheres a postar um comentário, o Ferreira Calvo, e o Isaías bem como para todos os homens que têm a fantasia de serem castrados por mulheres. Agradeço a sugestão do burdizzo, que de facto é uma ideia que já estava a ser cozinhada por Renato há já algum tempo. Quem sabe se o corninho não virá a provar dela e isso origine mais uma confissão, daquelas bem asquerosas que alguns Anónimos condenam?
Outro beijo para o Senhor Feudal pelo comentário que postou e votos de um bom ano para o Nuno. Se em 2013 não ganhar ainda o tão ambicionado par de cornos, que continue ao menos a sofrer uns dolorosos torções nas nozes.
Bjs a todos os seguidores deste blog.
5 comentários:
Sandra, adorava lamber o teu olho do cu e depois penetrar a minha pila de 26cm.
to estranho, porem acredito que muitas pessoas tem esse fetiche de ser castrado por uma mulher, há algum tempo atraz morava numa fazenda eu e minha esposa, um dia eu iria castrar um cachoro que tava toda hora de pau duro, eu e minha esposa sozinho, ela mechamou pra gene castrar o cachorro e meajudou por ele numa porteira para facilitar e ele não mecher na hora que eu estivesse cortando seus bagos de rpente minha mulher teve uma ideia que eu achei estranha mas como eramos casados de pouco achei interessante ela pediu para que eu ficasse nú, eu fiquei ela tambem tirou toda a roupa, e pegou o canivete, perguntei a ela ela disse que era ela que ia fazer o serviço, depois ela começou a lizar as minhas bolas e me passou o canivete e pegou um outro mas eu já fiquei assismado, ela falou é uma brincadeira, falei então pega aquele sem corte esse aí corta demais, quando pegeui na bola do cachorro para iniciar a extração dos testiculos ela pegou na minha rola a essa altura já dura, e começo imitar meus movimentos na castração do cachorro, peguei no primeiro testiculo e firmei o canivete passei no primeiro testiculo do cão e ela fez a mesma coisa, aquilo estava me deixando louco, quase que não dei conta de castrar o cahorro, para medeixar mais loco ela com sua mão aertou meus bagos e começou a fazer um movimento leve de vai e vem no meu penis, já estava com a primeira bola cortada e tinha que cortar a outra para deixar o cão castrado, ela disse, agora sou eu que vou cortar essa outra bola do cão, pegou o canivete e foi com um olhar que só mesmo eu sei explicar e sem piedade passou o canivete nas bolas do cão e disse agora tenho que pegar vc, veio nas minhas bolas e disse vou cortar tudo, eu disse não no primeiro momento depois que ela pegou o canivete sem corte deixei ela brincar com as minhas bolas e acabei de fazer a retirada das bolas do cão. ela me disse depois por várias vezes que a sençação de cortar minhas bolas foi irresistivel que gostou muito e isso repetiu por outras vezes mas sem ter que arrumar outro animal para castrar a brincadeira passou a ser entre eu e ela, eu tambem confesso que fico sempre esperando o dia de novamente brincar com ela. mas só brincar prque a sençação é maravilhosa.
Também tenho desejo ser castrado por uma mulher meu whats 051.98147119
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Quem quiser falar de castração de homem me chame no e-mail Mendesagromendes@gmail.com
Mostro meu par de ovos
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