Desde que meu amante bissexual
Renato me mandou tirar a virgindade da pila a meu filho mais velho Rui que tem
o mesmo nome do pai corno, na frente deste, que me sinto cada vez mais excitada
com a expectativa de foder com ele. Não que meu filho com a sua pilinha de 10
cms – o mesmo comprimento da do pai e do irmão mais novo Paulo – seja um
garanhão na cama, longe disso. Como já contei, Rui filho além de muito pouco
abonado, habituado a tocar punhetas e a apanhar no cu do meu amante, pouco
tempo aguenta com a coisa dentro de mim, esporrando-se rapidamente como um
antigo namorado meu de Coimbra, o Tomás. Nada por isso que entusiasme uma
mulher a dar para ele, ainda para mais uma viciada em sexo como eu sou desde os
14 anos. Apesar de tudo porém, adoro foder com Ruizinho não só pelo escabroso
da situação que é cornear meu marido com o nosso próprio filho na presença
deste e do meu amante, como também pelo facto de ser uma oportunidade que tenho
de levar uma aleitadela na rata, uma vez que meu amante prefere aliviar-se no
meu cu como se eu fosse mais um dos seus paneleiros como ele chama aos seus
amantes masculinos. E é também o imenso gozo que me dá dominar e humilhar meu
filho de cada vez que lhe abro as pernas, como sempre fiz com o seu pai.
Nessa noite portanto foi com
bastante prazer que ouvi Renato mandar-me dar banho ao meu marido e filho e
conduzi-los todos nus para o quarto onde durmo com ele na mesma cama que
durante muitos anos dividi com Rui pai. Ultimamente quando meu amante nos
reunia aos quatro consentia que meu filho mais velho se desaleitasse na greta
onde nasceu e eu estava certa que nessa noite não seria excepção.
- Deitados no chão, panascas! Os
braços na direcção da cabeça! – mandou meu amante colocarem-se quando me
apresentei com os dois homens no quarto, eles sem qualquer roupa, apenas a
coleira de couro ao pescoço e o anel de kali em torno da pilinha de meu filho
para não o permitir pô-la em pé – E tu, Sandra, amarra-lhes as mãos em torno
dos pés da cama. Assim mesmo, muito bem! As pernas abertas, paneleiros,
quero-vos com os colhões bem expostos! Sandra pega naqueles dois bastões e
amarra cada um nos tornozelos deste par de meias piças. Muito bem mais uma vez!
Agora pega naqueles dois bocais metálicos e coloca-los na boca, não quero que
os dois paneleiros meios capados possam fechar a boca, nem a tenham demasiado
aberta. Isso, minha putazinha, prende-o bem para ele não sair! E no
panascazinha do teu filho também. É, parece-me óptimo assim! Podeis gritar e
espojar-vos no chão meus peias piças, mas não podereis fechar as pernas e
esconder esse parzinho de colhões tão mal formados com que nascestes por mais
vontade que daqui a bocado ireis ter de o fazer. Imagino que já estais a
imaginar o que vos vai acontecer às bolinhas, não estais?
Claro que eles sabiam e o
caralhito de meu filho já se achava todo empinado. Só o do meu marido, e apesar
deste ser tão masoquista como o filho, é que permanecia murcho pois as últimas
sessões de cbt que eu e Renato lhe aplicáramos o tinham deixado sem tesão como
já narrei.
- Despe-te Sandra! – ordenou-me
Renato – Fica só com a roupa interior. E calça as botas de cano alto. Para
desferir uns bons pontapés nos colhõezinhos raquíticos e imprestáveis de dois
paneleiros, um dos quais sem força na piça para penetrar uma mulher e o outro
sempre a cuspir esporra pela cabeça da dita mal começa a ir ao pito, nada como
os pés de uma putazinha assanhada cobertos por umas bonitas botas de cano e
salto alto.
Meu amante achava-se
completamente despido, quando nos recebera no quarto já se encontrava todo nu,
e eu tirei a blusa e a saia, deixando apenas a calcinha azul com um laço rosa
de prender de lado e o sutiã de alças, da mesma cor da calcinha, a preferida de
meu amante. Em seguida calcei as botas pretas de couro.
- Estou bem assim, meu amor? –
perguntei-lhe virando-me para ele.
- Muito bem, minha vadiazinha
querida – respondeu-me, enlaçando-me, passando suas mãos sobre as minhas
nádegas por cima da calcinha e beijando-me na boca o que excitava sempre meu
marido quando a potência não lhe faltava, e que agora entesa imenso meu filho –
Os dois vão sonhar com a racha que trazes debaixo da calcinha a cada pontapé
que lhes aplicares nos colhões, mais que sonhariam se ta vissem mesmo. Sabes o
que tens a fazer, não sabes, minha vadia? Então começa.
Renato sempre gostou de torturar
os seus paneleiros, mas ultimamente com meu marido e filho ele gostava de me
ver ser eu a fazê-lo. Por vezes mandava-me chicoteá-los, passar corrente
eléctrica nos seus genitais, ou jogar boxe nos tomatinhos dos dois. Desta vez
preferia pontapés. Levantei por isso a biqueira do pé direito, puxei a perna
para trás e tomando algum balanço ainda que sem força excessiva, foi com ela
que desferi o primeiro pontapé na pele do saco do corno. Aiii! ouviu-se pelo
intervalo aberto do bocal. Mas já eu dando um pequeno salto no ar lhe aplicava
um segundo pontapé, desta feita com o pé esquerdo, antes de pousar no chão e
acertando-lhe mesmo na costura que lhe dividia as bolas ao meio. Aiii! ouviu-se
outra vez enquanto ele encolhia as pernas.
- Dói-te meu querido corninho? –
escarnecia eu parando um pouco e afagando-lhe os colhõezinhos com as mãos – Não
entendo como umas bolinhas tão pequeninas como as tuas que quase nem se vêm te
podem fazer doer tanto. Ainda se fossem os colhões do Renato ou os de todos os
outros homens com quem já andei, e que os tinham bem avantajados ainda se
compreendia, mas umas coisinhas tão raquíticas como as tuas que até dentro da
minha rata cabiam, não entendo. Ora deixa ver se os colhõezinhos do nosso filho
que mais parecem o decalque dos teus também são assim tão sensíveis como os
teus.
E deixando o corno respirar mais
um pouco virei-me agora para as bolinhas de meu filho começando a rir-me ao ver
o esforço que o pirralho fazia para não ficar com o pauzinho teso e não o picar
nos afiados aguilhões internos do anel de kali.
- Uii, meu querido filhote! –
exclamei agarrando-lhe na pila com uma das mãos o que o fez entesar-se mais,
enquanto com a outra esfregava voluptuosamente a rata por cima da calcinha – Como
estás teso! Gostaste de ver a mamã desferir dois pontapézinhos nos colhôezinhos
do papá, não gostaste? Então vê se gostas agora destes dois que tenho
preparados para ti.
E quase em simultâneo Ruizinho
recebeu dois pontapés nos gémeos, aplicados com o peito dos pés e que embora um
pouco mais suaves do que os dois com que brindara o pai o fizeram gritar mais
alto e rebolar-se com mais vigor no chão, mas isso apenas porque os colhões de
meu filho não estão tão calejados como os de meu marido. Mas a sua pila empinou
mais um pouco e deve ter-se magoado a valer nos aguilhões do anel.
– A
avaliar pela reacção da tua pilinha, meu filho, não tenho dúvidas que gostaste
tanto de levares os pontapés nas bolinhas como gostaste de me ver dá-los ao
papá. Estás com muita vontade de meter no buraquinho da mamã, não estás? Mas tu
sabes que a tua pilinha, tal como a pilinha do papá, não dá prazer nenhum à
mamã, não sabes meu piçazinha fanada? A do papá porque nem se levanta e a tua
porque se esporra toda quando mete em mim, e nem me dá tempo a senti-la lá
dentro. Tantas punhetas tocaste a ver filmes pornográficos na net que agora quando
tens uma mulher a sério esporras-te todo e ficas logo com a pilinha tão murcha
como a do papá. Sabes o que acontece quando a mamã te abre as pernas? Acontece
o que acontecia quando as abria ao teu pai. Tenho que provar a seguir uma boa
vara robusta de macho para completar o trabalho que vocês começaram. E sabes o diz
o Renato merecerem machinhos como tu que tiveram de perder a virgindade da pilinha
com a mamã, e a do cu com a do amante dela, e que mesmo assim não conseguem
fazer o serviço completo? MERECEM UNS BONS PONTAPÉS NOS COLHÕES! E é isso que
te vou fazer. Não é preciso mandar abrir-te as pernas, porque como diz o
Renato, mesmo que as quisesses fechar não o poderias fazer.
Desta vez virei-me de costas
exibindo-lhe as nádegas tapadas apenas no rego do cu, e desferi-lhe dois
pontapés de traseira, acertando-lhe com os calcanhares. Os colhõezinhos de meu
filho pareciam gelatina, mas teimosamente apesar das dores a sua pila
permanecia toda apontada para cima, tão quente o deviam ter deixado minhas
palavras. Mas também Renato demonstrava o entusiasmo por as ter escutado. Até
então ele limitara-se a ver e a punhetear-se, mas agora queria mais. Aliás para
isso quisera que eu colocasse o bocal nos dois homenzinhos.
- Foda-se Sandra! – expressou-se,
sentando-se sobre os ombros deitados de meu filho e levando-lhe a pixota à boca
– Até a mim a tua demonstração de sadismo me deixa cheio de tesão. Enquanto
continuas a pregar-lhe uns bons pares de pontapés nos tomates vou querer que o
pixote me chupe a piça. CHUPA RAPAZ! CHUPA QUE ESTA NOITE HEI-DE IR AO CU AO
TEU PAI CORNO COM A PIÇA BEM CHUPADA PELA MAMADA QUE ME VAIS FAZER! E estende
bem a língua até me poderes esfregar os colhões com ela, filho de um corno
manso e de uma puta!
Se isso é verdade falta saber o
que mereceria a cona da mamã por os deixar despejar mas esse pormenor não era
para ali chamado. Por isso enquanto Renato enfiava seu piçalho de 22 cms bem
inchados na boca do meu primogénito eu apliquei-lhe sem errar a conta uma dúzia
de pontapés espaçados nas bolas, mas sempre em crescendo de violência como uma
boa sessão de cbt deve ser.
- Não é só na mamã que queres
meter, pois não filhote? – perguntava-lhe no intervalo entre cada pontapé –
Também sonhas meter na mana, não sonhas? Tens vergonha de arranjar namorada ou
de ires às meninas das massagens por teres a pila bem pequenina e seres gozado
por elas, mas à mana não te importarias de lá ir porque a Sandrinha sabe há
muito que tu e o mano têm a pilinha bem sumidinha, tão sumidinha como a do
papá, não é mesmo? Uiii, filhote, o tesão não te passa! Até já te escorre um
bocadinho de sangue da pilinha, filho, picaste-a mesmo nos aguilhões do anel!
Nem com os meus pontapés te passa o tesão, filhote, quem diria com uns
colhõezinhos tão pequeninos que até parece que te começaram a capar e pararam o
serviço a meio. Uii, filho, hoje aposto que quando o Renato te deixar meter o
palito na racha da mamã, antes de eu contar até dez, já tu te terás vindo.
- Não ponho em dúvida tal coisa –
disse Renato tirando a piça da boca de Ruizinho e fazendo-me sinal para parar
de o pontapear – E não deixa de ser muita petulância sua exibir-te a ti sua
mãe, e na presença do seu pai que apesar de ser um corno manso nem por isso
deixa de ser seu pai, a pila tesa se nem sequer te consegue proporcionar um
orgasmo com ela como eu lho proporciono quando lhe vou ao cu. Mas como o
panascazinha está com muita vontade de cornear mais uma vez o papá vou permitir
que o faça, Sandra. E não te preocupes minha putazona. Se o donzelzinho não
conseguir dar conta do recado como não deu das outras vezes, tens aqui macho
para concluir o que ele não for capaz de acabar. Como sempre. E ele como castigo
por ser um apressado a despejar a langonha irá acabar a noite batendo com as
bolas no tronco do loureiro. Disse-lhe há pouco que iria enrabar o pai dele, e
irei fazê-lo agora, mas como sabes tenho verga que chegue para vocês todos e
prometo guardar o meu leitinho todo para a tua coninha, minha querida.
Mais contente com aquelas
palavras, e com a perspectiva de um novo castigo nos símbolos masculinos de meu
filho, perguntei-lhe se podia baixar já a calcinha para meu filho me meter a
pilinha enquanto ele ia ao cu ao corno mas o meu amante, e o homem que amo mais
do que todos os outros na vida, disse-me que ainda não.
- Desde que o teu marido admitiu
ter-se esporrado por ter visto as pernas da chefe boazona – respondeu-me – que
te disse que o quero ver sem tesão, para isso não voltar a acontecer. Ora tu
hoje, Sandra, apesar de todo o empenho que puseste, não conseguiste tirar o
tesão ao teu pixotezinho com os pontapés que lhe pregaste na amostra de colhões
que da tua cona saíram, não foi mesmo? Pois agora para me assegurar que o tesão
do teu marido não irá ressuscitar tão cedo, serei eu mesmo quem lhe irá tratar
das nozezinhas.
- Vais pontapear-lhe os
colhõezinhos, queridos? – inquiri, –
Assim descalço?!
- Não! A amostra de colhões do
corno vou eu tratar ao murro com as mãos nuas – e perante todos nós tratou de
nos mostrar a sua mão fechada – Tu Sandra, trata de colocares uma almofada bem
alta debaixo das costas do corno. Vou-lhe esmurrar bem esmurrado o saco dos
colhões até o deixar bem espezinhado enquanto lhe vou ao cu. Ando há muito
tempo com vontade de enrabar um paneleiro de piça murcha e é o que vou fazer ao
capadinho do teu corno manso, Sandra. POR ISSO TRATA DE LHE ARRANJARES UMA
ALMOFADA BEM ALTA QUE EU QUERO O CUZINHO DO PAPÁ CORNO BEM A JEITO DE LHE
ENFIAR A PIÇA!
Na verdade foram duas almofadas
que coloquei por baixo do corno de maneira a que a piça do meu amante lhe
pudesse entrar bem dentro do cu. Renato sentou-se entre as pernas de Rui pai
com as suas dobradas pelos joelhos e sentando-se sobre os calcanhares,
colocando as coxas do meu marido junto às suas.
-Tira o anel da pilinha do teu
filho, Sandra – ordenou-me Renato – Já que o vou deixar ir-te ao pito é bom que
a tenha em condições de poder ficar tesa. Vou fazer dos teus colhões um saco de
treino de boxe, corno! – ameaçou meu marido depois de eu ter tirado o anel de
kali da pila de Ruizinho, ainda que sem lhe desamarrar as mãos nem o bastão.
Puxando o cotovelo direito um pouco atrás, Renato aplicou o primeiro murro nos
colhões de Rui, e o som que saiu da boca dele não me deixou qualquer dúvida que
o mesmo lhe doera bem mais do que os meus pontapés.
- Quero-te sem tesão, corno –
dizia-lhe Renato agarrando-lhe na picinha e puxando-a para cima para que as
nozezitas de meu marido ficassem, ainda mais desguarnecidas – Quero ver-te
sempre com a piça murcha para que nem sonhes foder doutra maneira que não seja
com o cu, piça curta.
Meu marido levou então uma boa
meia dúzia de socos no saco, cada um dos quais o fazia rebolar-se todo.
- Já és quase um capado, corno –
voltava Renato a humilhá-los – e hoje juro que te deixo capado de vez quando te
rebentar os colhões a murro.
E agarrando-lhe agora nas bolas
com uma das mãos, aplicou-lhe com a outra mais uma meia dúzia de murros.
- Panasca impotente, sem força na
verga como estás agora é que eu te quero ver sempre! – e ploff-ploff-ploff,
ouvia-se no ar sempre que o saco dos tomates de meu corninho recebia mais um
murro, ao mesmo tempo que da boca deste entreaberta com o bocal saía um
ahhhahhhhh dorido. A cada murro o caralho de Renato entesava-se, dava um
solavanco e embora ainda não o tivesse ainda metido no cu de corno com quem
casei a verdade é que meu amante não parava de o esfregar no olhinho dele. Escusado
será dizer que eu estava tão excitada como ele, mas a pilinha de meu filho,
liberta do acessório que lhe inibe a erecção, não parava de tremelicar toda
apontada para o tecto.
- Meu querido – disse então eu
para Renato – estás todo entusiasmado a esfregar o caralho no cuzinho do pai
dos meus filhos e estás-me a deixar a passarinha toda aos saltos sem ninguém
lhe dar proveito. Por isso, se não te importas e antes de me mandares dá-la ao
teu paneleirinho mais novo, gostaria de baixar a calcinha e fazê-lo primeiro
dar-me umas boas lambidelas nela.
- Autorizado, minha cona quente –
concedeu-me Renato – Mas despe-te por detrás deles, não quero que nenhum dos
dois meias piças te veja a abertura do meio das pernas, como sabes.
Tanto Renato como eu bem sabemos
que não os deixar ver-me a pássara ainda deixa pai e filho com mais tesão e faz
este último desaguar-se mais depressa do que se a visse. Por isso despi-me por
detrás deles, vendei meu filho com a calcinha como habitualmente, sentando-me
em seguida sobre o seu rosto vendado esfregando-lhe o grelinho na boca.
- Lambe-me! – ordenei-lhe. –
Lambe-me como tu e o papá sabem fazer tão bem!
- Sim, lambe a cona da tua mãe,
focinheiro! – sublinhava Renato – É bom que lha lambas convenientemente se
queres meter dentro dela na frente do teu papazinho piça mole. E tu corno, não
consegues ver a cona da putazona com quem casaste, mas vês bem como ela se
rebola toda com a língua do gaifoneiro vosso filho lambendo-lha, não vês? Pois
então toma lá mais estes nos colhões – e novamente com o braço todo puxado
atrás meu amante aplicou-lhe mais um par de murros nos ditos cujos. Ahhhhhhhh!
gemeu meu marido, mas já Renato lhe levantava os quadris lhe abria o olho
traseiro com os dedos e muito certeiramente cuspiu dentro dele. Depois
puxando-o mais um pouco de maneira a que o seu caralho ficasse mesmo encostado
ao olho do cu do corno, aplicou-lhe mais uns quatro ou cinco directos nas
bolas.
- VOU-TE ENRABAR, CORNO! – gritava
o meu macho, esmurrando-lhas - E DEPOIS VOU FODER A PUTAZINHA DA TUA ESPOSA SE
O TEU FILHINHO NÃO FOR CAPAZ DE A SATISFAZER, COMO É COSTUME! MAS A TI CORNO
MANSO, VOU-TE ENRABAR E NEM HÁS-DE SENTIR A MINHA PIÇA COM AS DORES NOS
COLHÕEZINHOS!
Parando com os murros, meu amante
enfiou o pau na racha traseira do meu marido gritando sempre ao meu filho para
não parar de me lamber a greta.
- Ahhh! – gemia eu de prazer, os
gemidinhos muito parecidos com os que o meu marido fazia sob a acção do sarrafo
de Renato, e como Ruizinho estava vendado eu esclarecia-o sobre o que se
passava ao lado, com o outro casalinho. – Ó filhote, o Renato está agora a ir
ao cu ao papá depois de ter cuspido nele. E a avaliar pelos gemidos que lhe
escuto não deve estar assim tão lubrificado, mas, ahhh, o minete que me estás a
fazer na passarinha, filhinho está a deixar a mim, bem humedecida tenho de
admitir! Ahhh, filhote, lambe, lambe mais, aiii, gosto bem mais de sentir a tua
língua lambendo-me a passarinha, do que a tua pila pingona quando ma metes!
Ahh, lambe-me também o cuzinho, filhote, aiiiiiii, quero sentir a tua
linguazinha toda húmida lambendo-me o olhinho do cu, como o papá está a sentir
no dele o cacete de Renato! Ahhhhh, que boooomm! Ahhh, lambe-me tão bem o
olhinho do cu como me lambeste a pássara, meu filhotezinho focinheiro e lambão!
O Renato prometeu foder a mamã se a tua pilinha não a satisfazer como nunca
satisfez sempre que a mamã te deixou cá vir, e se isso acontecer é bem capaz de
querer ir ao cu à mamã, como está a ir ao cuzinho do papá. Ahhh, meu
filhotezinho, lambe, lambe o cuzinho da mamã, lambe, meu lambãozinho! Ahh,
sabes como o Renato gosta de ir ao cu à mamã, gosta tanto de ir ao cuzinho à
mamã como de ir ao teu e ao papá, por isso lambe-me o olho bem lambidinho meu
filhote, para que o cacete dele escorregue bem se o quiser usar lá dentro. Ahh,
que booommm! Aposto que também gostarias de comer o cuzinho da mamã, meu
taradinho, mas não me parece vás ter sorte. Renato é o único macho enrabador cá
da casa e já estás com muita sorte em deixar-te meteres a pilinha na racha da
mamã, olha que o papá só se consola apanhando no cuzinho.
E dizendo isto tocava no
caralhinho de meu filho com as mãos. Tal como imaginava. A pulsar de tesão. Tal
como a minha racha.
- Querido – pedi então a Renato
enquanto meu filho me lambia o cu – estás bem consolado com a pila dentro do
cuzinho apertadinho do teu paneleiro, mas a minha ratinha apesar do sumo todo
que está a pingar a única coisa húmida que ainda provou foi só a linguinha do
teu paneleirinho mais novo. E confesso que tanto ela como a dona já acham que
são horas de provar outra coisa mais dura, embora a sua dimensão não se possa
comparar com a tua. Se queres ainda que abra as pernas ao meu filho enquanto
terminas de enrabar o meu marido, é bom mesmo que me deixes abri-las agora pois
a avaliar pelo leitinho que lhe escorre pela pila abaixo, ele é bem capaz de se
esporrar sozinho só com o minete que me está a fazer.
Meu amante riu-se:
- Tens razão Sandra, bem mereces
um gozo melhor do que ficares apenas a saborear a língua do teu filho.
Enfia-lhe a piça na cona. Duvido que se aguente com ela de pé mais de um minuto
dentro de ti mas se não te der um orgasmo pelo menos sempre faz de aperitivo e te
deixa a cona mais aberta para me receberes a mim que tenho um caralho a sério.
E tu, meu panasquinha, se não queres ir beijar os colhõezinhos no tronco do
loureiro trata de dares uma foda na tua mãe como deve ser.
Mas no fundo isso era coisa que
meu amante não queria de maneira nenhuma. E eu também não, ainda para mais
estimulada com a promessa de uma foda com ele no caso daquela primeira não
resultar. Por isso, encavalitei-me sobre as coxas de Ruizinho, agarrei-lhe na
pilinha abanando-a muito e sempre rindo-me dela, passei-lhe ao de leve a minha
língua na sua cabecinha, dizendo estar a lamber o leitinho daquele sorvete tão
pequenino que parecia estar a derreter-se todo, antes de o abocanhar e lhe dar
meia dúzia de lambidelas, que deixaram a coisinha de meu filho quase a golfar a
langonha que ainda tinha nos tomatitos. Depois com as mãos eu mesma o enterrei em mim.
- Ahh, filhote, a mamã tem o
buraquinho tão aberto, e tu uma coisinha tão fininha que a tua pila entra toda
de uma vez só! Não podes ir às putas, filhote, com uma pilinha assim tão
esquelética, a menos que também queiras enfiar os tomates dentro da pássara
delas. Sabes filhinho, que a mamã quando andava a estudar já foi puta e nunca
viu nenhuma pilinha assim tão pequenina e magrinha como a tua, a do papá e a do
mano. É filho, encosta os tomatinhos no buraquinho da mamã, ui, só ter a tua
pila cá dentro é como não ter nada enfiado na pássara, filho! Encosta os
tomatinhos na pássara, que a mamã quer esfregar os lábios da passarinha na pele
do teu saquinho, filhote, ahh, sempre é melhor do que ter só a tua pilinha
dentro da mamã – e com as mãos masturbava-lhe o saco das nozes, esfregando ao
mesmo tempo os lábios vaginais e o clítoris nele. - Ahh, aguenta-te meu filho,
aguenta-te com a pila dentro da mamã se não queres ir bater com os teus
maninhos gémeos na árvore!
E apesar de me queixar da
espessura do membro que tinha cravado na abertura das coxas toda eu me ia
deixando cavalgar nele, porque de facto sempre me abria o caminho para quando
meu amante me tomasse. Embora gemendo e continuando a apanhar no traseiro de
Renato, meu marido não desviava os olhos da cavalgada que eu dava com nosso
filho.
- Impotente cornudo! Boi manso!–
injuriava-o meu amante voltando a desferir-lhe de quando em vez mais um bom par
de murros nos guizos e enfiando-lhe bem
fundo o caralho no olho anal – Agora nem por veres a tua esposa a foder com o
teu filho consegues pô-la em pé! É assim que te quero ver a amostra de piça
sempre, nem que tenha que te rebentar os colhões a murro!
Para o meu marido devia ser de
facto uma grande frustração assistir à minha queca com Ruizinho sem estar a ter
pelo menos o prazer de ostentar uma erecção, mas apesar disso só por o meu
parceiro de cópula ser quem era, eu tinha a certeza que ele não se importava da
situação porque estava a passar. Em todo o caso não esteve tanto tempo como
teria gostado pois como sempre nosso filho, com o tesão com que estava, não
demorou muito a desaleitar-se. Apesar de tudo, de cada vez que me metia o
pixote ia-se aguentando de pau feito mais um pouco.
- Já?! – queixei-me – Ahhh,
filhote, não vais escapar esta noite de ires bater com as nozezinhas no tronco
do loureiro!
- Não vais, não, meu piça quase
tão frouxa como a do teu pai – confirmou Renato tirando o cacete do cu de meu
marido sem se ter vindo - e já que mais
uma vez não fostes capaz de concluíres o trabalho que começaste, vou eu acabar
na tua mãe a foda que comecei a dar ao teu papazinho rabeta. Sandra, minha
querida putazinha desavergonhada, sem tirares a calcinha dos olhos do
panasquinha, e antes que te escorra toda a esporra que te depositou na cona,
senta-te com as pernas abertas na cara dele de maneira a que o esporradorzinho te
volte a fazer um minete e te lamba toda a langonha. Muito bem, querida! Vamos,
panasca, não ouvistes? Língua de fora e toca a lamberes a coninha da mamã onde
acabaste de te esporrar tão depressa. E tu, Sandra, sua vadiazinha, o cuzinho
empinado enquanto o teu filho te lambe a cona! Vou começar por te enrabar tal
como enrabei o teu corninho, antes de te ir ao pito. Huuuumm! Muito bem! Com a
cona ocupada como a tens na boquinha do teu filho fanado seria uma pena
desperdiçar o teu cuzinho assim tão disponível, minha vaquinha vagabunda, mas
fica descansada que guardarei todo o meu leitinho bem quentinho para aleitar a tua
coninha, minha malandrona!
Com o meu filho bebendo da minha
rata o sémen da sua ejaculação e fazendo-me despertar ainda mais os sentidos,
Renato beijou-me as nádegas e cuspindo para dentro do meu olho sodomizou-me
durante algum tempo.
- Estás de olhos vendados – dizia
Renato para meu filho – mas sentes bem a esfregadela que estou a dar na tua
mamã quando os meus colhões lhe batem nas bordas do cu, não sentes meu
paneleirote rabeta? Pois agora vais ver como a tua mamã vai parecer uma mola
quando lhe estiver a ir ao pito. VAIS LEVAR NA CONA, SANDRA, COM O MEU SARRAFO!
E tu, meia piça, nem penses em parar com o minete. Vais continuar a lamber a
cona da tua mamã, com o meu caralho dentro dela!
Não foi apenas a cona da mamã que
meu filho lambeu. Renato meteu nela por trás fazendo-me erguer as ancas um
pouco, e fodeu-me longamente com grande prazer meu depois da foda insípida de
Ruizinho, aproveitando como não podia deixar de ser, para regularmente enfiar o
seu caralho igualmente na boca e no cu de meu filho.
- Chupa-me a piça, mamador!
Chupa-me que sabe ao gosto do cu do teu pai e da cona da tua mãe. E ainda deve
saber à piça que enfiaste nela! Ahh, muito bem, focinheiro! Agora levanta as
pernas, vais encostar os colhõezinhos que daqui a pouco estarão a malhar no
tronco do loureiro, na cona da tua mamã que também o teu cuzinho vai provar da
minha vara.
E demonstrando toda a sua versatilidade
e tesão Renato, ora metendo na minha cona, no meu cu e no de meu filho mais
velho, fodeu-nos aos dois.
- Vês, meu esporradorzinho
precoce como um homem fode uma mulher disponível como a tua mãe e um paneleiro
como tu? – perguntava-lhe. – Vês o que é uma piça aguentar o líquido nos
colhões, panasquinha?
Ahh, siimmm! Aquela trancada com
Renato valeu bem uma dúzia das que o meu filho me pudesse dar. Vim-me quando
Renato se veio, e ainda me vim mais uma vez com o último minete que meu amante
obrigou meu filho e meu corninho a darem-me para me removerem a sua
esporradela. Hummm, que noite inesquecível!
Satisfeita como eu estava ainda
tentei demover meu amante do castigo que pretendia aplicar a Ruizinho mas sem
sucesso, pois implacável como Renato gosta de ser com os seus parceiros
masculinos, não quis voltar atrás na ameaça que lhe fizera.
- Rapazinhos como ele que em
matéria de mulheres apenas conhecem a cona da mamã, e nem sequer a conseguem
satisfazer, bem merecem ir bater uma dezena de vezes com os colhões no tronco, de
maneira a não serem acometidos de tesão tão cedo. – foi a sua resposta ao meu
pedido de indulto – Por isso já para o quintal, assim todo nu, moço! Eu e a tua
mamã a quem deixaste tão mal fodida vamo-nos encarregar o de te mostrar o que
se faz aos meninos que se esporram antes do tempo.
Com os pulsos amarrados nos ramos
mais baixos da árvore enquanto eu e meu amante o agarrávamos por cada tornozelo,
meu filho mais velho teve de bater dez vezes com o saquito dos tomatinhos no
tronco fininho do loureiro o que lhe deve ter doído um bocado. Em todo o caso
posso dizer que foi bem mais doloroso o treino de boxe que Renato fizera no
corno. Pelo menos o caralhinho deste último permaneceu murcho por bastante
tempo ainda após ele, mas o do meu filho no dia seguinte já estava de novo em
pé.
Bjs para todo desta puta detestável, esposa adúltera e mamã sem moral. Para o Magister
Dixit um beijo especial e dizer-lhe que ainda não contei a história da vaquinha
e do vaqueiro. Nem a do chupão na cona ou a de me ter alugado na estrada para
Anadia. Mas um dia…
5 comentários:
Estou a ver que ainda tens coisas interessantes para contar, mesmo sem contar com a estreia da tua filha... Só é pena o Renato não ser mais sádico ainda e, de quando em vez, colocar uma foto da sua manada de putas e paneleiros!
puta adoravel isso sim :) beijinhos e continua a deliciar-nos com as tuas deliciosas preversões :)
puta adoravel isso sim :) beijinhos e continua a deliciar-nos com as tuas deliciosas preversões :)
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
Quem quiser falar de castração de homem me chame no e-mail Mendesagromendes@gmail.com
Mostro meu par de ovos
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