Dos meus tempos de prostituta
conservo ainda a memória de vários episódios em que os clientes, quase sempre
jovens e inexperientes, não conseguiram consumar o acto, ou como se diz na gíria,
brocharam. Já lhes contei que o mesmo aconteceu com meu marido e nosso filho
mais velho na suas primeiras visitas a putas, (ver A PRIMEIRA IDA ÀS PUTAS DE MEU FILHO OU A HISTÓRIA DE UMA CHANTAGEM PARA
O OBRIGAR A TORNAR-SE PANELEIRO DE RENATO, e A DESOBRIGA DE MEU MARIDO, OU A HISTÓRIA DE COMO RUI DESCOBRIU A SUA
VOCAÇÃO DE CORNO MANSO FAZEDOR DE MINETES, Maio de 2013) mas eu própria enquanto andei a bater
a esquina vivi episódios desses. Não quer dizer que os clientes fossem
impotentes, mas a verdade é que na hora de meter o caralho o tesão negava-se-lhes
e a foda que eles já tinham pago, pois puta cobra antecipado, não acontecia.
Para mim, e para as minhas colegas, aquilo até era bom e motivo de conversa.
Acho que os clientes o adivinhavam pois regra geral homem que não a conseguia
levantar na hora da verdade nunca mais aparecia.
Era um dia de semana, talvez umas
três da tarde, e eu achava-me a alugar o corpo na esquina da Rua Adelino Veiga
em Coimbra, com uma minissaia muito curta, um top que deixava ver o topo das
mamas e umas botas pretas de cano e tacão alto, até aos joelhos, quando um
rapaz que ainda não teria 20 anos se aproximou de mim e me perguntou quando eu
cobrava por uma pernada. Aquele era o primeiro cliente do dia, e puta
experiente como eu já era, com rodagem feita num bordel de Amesterdão, intuí
logo pelo ar dele que o rapaz nunca metera em mulher. Um franguinho
portanto que todas as putas gostam de apanhar quando estão na esquina pois os
despacham em dois tempos, como quem limpa rabos a meninos.
- Ó filho – respondi-lhe – só
pernada são 500 escudos. Se também quiseres segundo prato, isto é mamada, cobro
mais 200. Se gostares mais de cu também to deixo comeres-mo mas só para isso
são 1000 paus. A estes preços acresce o aluguer do quarto que são mais dois
pintores.
Pressentia que o rapaz não teria
carro e por isso nem lhe sugeri que poderíamos ir foder para outro local se
quisesse poupar o aluguer do quarto, como fazia com outros clientes. Em todo o
caso não gostei da resposta que o pixote me deu, olhando para mim de cima a
baixo e especialmente para o decote pronunciado das minhas mamas.
- Não me parece que valhas esse
dinheiro. És um bocadinho cheiinha de mais e eu gosto de mulheres mais magras.
- A minha cona, ó filho, também é
cheiinha de mais, e nunca nenhum homem se queixou de ter metido nela. E faço uns
broches como ninguém – respondi-lhe evidenciando os meus dotes e procurando não
deixar fugir o cliente – Além disso, aqui na baixinha, todas praticamos o mesmo
preço. Mas se queres mais barato posso levar-te a um sítio onde arranjas quem
te faça a mamada e a pernada por 100 escudos. Simplesmente, a puta em questão
não tem dentes, as pernas cheias de varizes, e já fez 75 anos de idade.
E dizendo-lhe isto virei-lhe as
costas que puta tem mais que fazer do que dialogar. Se calhar o miúdo nem
dinheiro tinha e o que queria era estar ali a ver-me as mamas para dali a
bocado ir tocar uma punheta com a lembrança da imagem delas na cabeça, pensei.
O rapaz também não insistiu e foi ter com a Tita que se achava a uns dez metros
de mim mas pouco tempo perdeu com ela pois quase logo voltou a vir ter comigo.
Talvez fosse o cheiro a álcool que a Tita tresandava por todos os poros do
corpo, já que ela raramente andava a bater a rua sem estar bem bebida, que o
tivesse levado a desistir de dar uma pernada com ela.
- Vamos – disse-me então. E eu
conduzi-o até à pensão ... onde se podiam alugar quartos às meias horas, para
umas fodinhas rápidas.
- Ora vamos lá a saber –
observei-lhe assim que chegamos à porta da pensão e detendo-o antes de
entrarmos – vais querer só um prato ou dois? Mas para levares mamada também
tens de pagar a ida ao pito, que só chupadela não faço.
- Basta-me só a ida ao pito –
respondeu-me.
Sempre eram menos 200 paus que eu
ganhava, mas pronto, cliente é que decide os serviços que quer. Recebi os 500
escudos da trepada, ele pagou o aluguer do quarto ao Sr. Augusto, e subimos. Já
entrados no quarto fui buscar o bidé, e baixando a calcinha lavei a pachacha. A
respiração acelerada do rapaz desde o momento em que entráramos na pensão era
cada vez maior, denotando o seu nervosismo o que ainda mais me fazia ter a
certeza de que aquela era a sua primeira vez. Percebi que quando mais tempo me
demorasse com os meus preparativos mais nervoso e incapaz o rapaz ficaria para
o que se propunha fazer-me, e por isso embora puta seja por norma apressada
quando está com clientes eu lavei a cona com todos os vagares, e nem sequer lhe
sugeri que fizesse o mesmo ao seu caralho como fazia com todos os clientes que
levava para a pensão, por ter praticamente a certeza de não ser preciso.
- Estás nervoso, ó filho? –
perguntei-lhe limpando a rata com um toalhete de papel, para o deixar mais
constrangido o que consegui pois ele corou bastante – Até parece que nunca
estiveste num quarto com uma mulher a quem tu vais comer. Humm! E se calhar
nunca estiveste mesmo, pois não?
Como os rapazes nunca gostam de
admitir que são virgens, especialmente se estão perante mulheres mais
experientes, o jovenzinho balbuciou qualquer coisa, entre dentes, o que me fez
confirmar ainda mais a minha convicção.
- Deixa lá, ó filho, há sempre
uma primeira vez para tudo, nem vocês rapazes nascem já com a piça estreada –
observei-lhe com um sorriso meio mofa no rosto. Confesso que nessa tarde,
talvez por ele me ter dito o que dissera, e agora que sabia ser ele virgem, eu queria
muito vê-lo brochar quando se pusesse em cima de mim.
Com a rata limpinha, baixei a
minissaia e a calcinha na sua frente expondo-lhe os meus pentelhos castanhos
cuidadosamente aparados, mas não tirei o top nem desnudei as mamas, e
deitando-me por cima da cama abri-lhe as pernas. Tal como imaginava, a visão da
minha rata aberta longe de lhe fazer o caralho insuflar debaixo das calças como
era suposto acontecer num homem que vinha procurar puta, ainda o fez inibir
mais. Um franguinho mesmo, pensei com algum desdém, que não iria sair daquele
quarto tendo passado a galo. O rapaz ficou parado, embasbacado, vermelho como
um tomate, com um ar algo estúpido, como se agora que eu estava ali nua da
cintura para baixo, o seu objectivo não fosse outro que ficar a olhar para a
minha racha do meio das pernas.
- Ó filho, de que estás à espera
para me foderes? – exortei-o – Até parece que nunca vistes uma cona para
ficares assim a olhar para ela, como um boi para um palácio! Já estou aqui com
as pernas abertas e tu ainda nem baixaste as calças! Achas que me vais foder
com elas postas e a piça dentro das cuecas, é? Não tenho o tempo todo para
ficar aqui com a cona a apanhar ar à espera do que parece não vir. Anda, despe
as calças!
O rapaz pareceu então reagir e aproximou-se
da cama. Mas todo ele suava e toda a sua postura corporal transmitia a total
ausência de à-vontade de que estava possuído.
- Podias ao menos baixares-me as
calças tu – atreveu-se a pedir.
- Ó filho – retorqui-lhe
procurando humilhá-lo ainda mais – não me digas que na hora de me ires ao pito
também vais querer que te agarre na piça e ta enfie nele, não? O nosso trabalho
é abrir as pernas aos clientes, não baixar-lhes as calças mas como me parece
que nisto de mulheres é tudo novo para ti, vá lá…
E estendendo os braços desapertei-lhe
o cinto baixando-lhe as calças e as cuecas, umas ridículas cuecas brancas de
gola alta que nunca gostei de ver em homem algum, muito menos num rapaz jovem.
Não foram contudo as suas cuecas que motivaram os meus comentários mas o estado
da sua pila. Não era muito grande, nem circuncidada, mas mediria sempre uns 15 centímetros , com
umas bolas igualmente nem muito grandes nem pequenas, mas bem murchinha e
cabisbaixa, a apontar para o chão.
- Ó filho – comentei, mexendo-lhe
na grila com as mãos e batendo-lhe com os dedos – pelo que vejo não sou eu quem
não vale os cinco pintores que cobro pelas pernadas que dou com rapazinhos como
tu, a tua piça é que não me parece ter força suficiente para provar o gosto que
o dinheiro que pagaste supostamente lhe iam dar. Com ela assim tão murchinha e
toda encarquilhada como a dos velhos nunca conseguirás ir ao pito a mulher
alguma, mesmo que ela o tenha todo aberto como o arco do Quebra-Costas. Não me
digas que a tua piça iria ficar mais entusiasmada se tivesses ido à tal velha
desdentada e com as pernas cheias de varizes que te recomendei há pouco?
A estas palavras a sua piça quase
se sumiu, toda encolhida na palma da minha mão.
- Foda-se lá a piça que tu tens
que cada vez fica mais pequenina e fininha apesar de estar a mexer nela! –
exclamei percebendo que com as minhas palavras estava a conseguir os meus
objectivos – Até parece a piça de um capão a quem cortaram os tomates. Se os meus
toques manuais não te dão tesão talvez fosse boa ideia da próxima vez que
vieres às mulheres enfiares uma boa dose de hormonas nos tomates a ver se a
piça se te levanta. Anda, deita-te por cima de mim! Mas não me toques, ouvistes
bem? O que pagaste não te dá o direito a tocares-me, compreendido? Não sei se me
irás conseguir foder, mas já que mexer-te na piça não ta engrossa pode ser que
engrosse quando ta esfregar na minha cona.
O rapaz não dizia nada, nem
reclamou de o ter proibido tocar-me. Estava envergonhado, envergonhadíssimo, com
ar de quem se queria enfiar pelo chão abaixo. Ele nunca esperara que aquilo lhe
fosse acontecer.
- Como te disse há pouco, só
falta mesmo agarrar-te na piça e
enfiar-ta na cona, ó filho – disse quando ele se pôs sobre mim, e o comecei a
masturbar – Humm, mas não me parece que mesmo assim vás conseguir estrear a tua
piça hoje, humm! Tem-la tão molezinha, nunca vi um rapaz da tua idade com a
piça assim tão molezinha e murcha como a tua filho, e já ando nesta vida há
algum tempo. A alguns velhos sim, mas esses nem tentam ir-nos ao pito, esses
simplesmente gostam de nos ver a rata, agora nunca a um rapaz da tua idade.
Olha! Por mais que te esfregue a piça e os tomates à mão, e por mais que a roce
nos lábios da minha cona, tu não a consegues pôr de pé. Se és sempre assim nem
percebo porque vieste às putas, olha como a tua piça continua murcha! Vê-se bem
seres virgem mas já alguma vez tocaste ao bicho, ao menos para saberes se tens
tesão?
Mau era se um rapaz com aspecto
de ter 20 anos além de virgem nunca tivesse tocado ao bicho. Cada vez mais
envergonhado, vermelho, e com uma voz bem sumidinha, o jovenzinho admitiu tocar
até muita punheta e nunca ter ficado com ela murcha.
- Ao que ouço todos têm tesão a
tocar ao bicho, – admiti, procurando dramatizar a situação – Quando toca a ir
ao pito é que se vê o verdadeiro tesão dos homens. E sempre ouvi dizer que
homem que falha a sua primeira vez fica impotente para sempre.
Não sei se ele acreditou mas mais
embaraçado do que se encontrava não podia ficar. Mas eu farejando a
oportunidade de cobrar ainda os 200 escudos da mamada que ele não quisera
pagar, continuei:
- Ó filho, como compreenderás não
vale a pena ficarmos aqui mais tempo se não consegues dar conta do recado. Mas
se quiseres desembolsar mais dois pintos posso fazer-te um broche, e até te
lambo os tomates. Olha que todos os homens apreciam muito os meus broches, e se
nem eles te conseguirem pôr a piça em pé então és um caso perdido e contenta-te
ao menos em teres tesão para tocar ao bicho.
Na esperança de ser desvirginado
o rapaz concordou em passar-me para as mãos mais duas notas de 100 – as últimas
que tinha na carteira.
- Vira-te de barriga para cima –
ordenei-lhe – Como não tens muito tesão, filho, quando estiveres de pau feito
eu cavalgo nas tuas coxas e tu vais-me ao pito com a piça a entrar-me por
baixo. Assim é mais fácil a penetração para homens de piça mole como tu.
Mais uma vez esta alusão à sua
falta de virilidade deixou-o incomodado. Boa! Eu tinha a certeza que nenhum
broche meu lhe poria a piça levantada. E não pôs.
Tal como prometido lambi-lhe
lentamente os tomates em círculos, abocanhei-lhe a cabeça da piça,
mordisquei-a, suguei-a, chupei-a, lambi-a, esfreguei-a na cona que já estava a
começar a ficar húmida. Umas gotas de sumo começaram a assomar na ponta e eu
com as mãos puxei-lhe o prepúcio todo para trás, descobrindo-lhe a glande e o
frênulo.
- Virgenzinho! Não adianta
negares que és virgem, filho! Apesar das punhetas que tocaste ainda não
perdeste os três da cabeça da piça!
Por vezes o caralho do sujeito
engrossava um pouco e eu antes que a erecção aumentasse demasiado, parava de
imediato com o broche e segurando-o com uma mão dizia-lhe:
- Humm! Finalmente, ó filho!
Parece que o teu caralho se começa a comportar como o caralho de um macho a
sério quando está com uma mulher. Olha vamos lá ver se já consegues ir ao pito.
E sentando-me entre as suas
coxas, de pernas abertas, simulava meter-lhe o pau na racha do meio delas. E
digo simulava, porque mal lhe sentia a cabeça da piça tocando-me na abertura da
cona, logo eu comprimia os meus lábios vaginais negando-lhe a entrada. Muitas
vezes, com rapazinhos donzéis como aquele, eu usava tal artificio para os levar
a esporrar-se antes mesmo de ma meterem mas naquele caso o sujeito nem se
conseguiu esporrar, sempre que a cabeça da piça sentia a entrada cerrada logo
definhava e o pouco tesão esfumava-se.
- Caralho! – dizia-lhe eu como se
estivesse furiosa com o seu fracasso – Nem segurando-te na piça e pondo-me a
cavalgar nela a consegues manter tesa o suficiente para me ires ao pito e
perderes os três, ó filho? Já segurei muitas vezes em piças moles como a tua
depois de lhes ter feito uma mamada e nesta posição todas entraram menos a tua,
que é a piça de um rapaz novo. Se nem na minha a consegues meter, que a tenho
bem usada, imagina o que será se um dia uma moça virgem e cheia de tesão te
deixar lá ir. Vais levar um baile que nem imaginas.
Coitado do rapazinho! Nem cara
tinha para olhar para mim. Não falava, não se mexia, tapara a cara com as mãos.
E o seu caralho, definitivamente morto, tombado sobre os colhões, molezinho tal
como eu o queria. Então eu não valia os 500 paus? Achavas-me gorda de mais? Pois
pagaste 700 e vais sair sem saber ainda que gosto tem a cona de uma mulher, gorda
ou magra, porque afinal o teu caralho é que não vale nada que nem com uma puta
se safa, só me apetecia dizer-lhe. Mas a lição estava dada, não valia a pena ir
mais longe.
- ò filho, levanta-te e veste as
calças! – disse-lhe então – O teu tempo acabou e na rua devem estar outros
homens à minha espera e a precisar mais da cona de uma mulher como eu, do que
pelos vistos tu e a tua piça precisam.
Fosse a foder dentro de um carro
na mata do Choupal ou do Choupalinho, como me acontecia tantas vezes, nunca me
teria atrevido a humilhar assim um cliente. Mas ali na pensão, estava à
vontade, o que o jovem menos iria querer era armar confusão e ver o seu
fracasso divulgado.
Quando saímos da pensão de putas,
ele sem me dirigir a palavra virou-se em direcção à Rua Ferreira Borges e eu
voltei para o meu posto. A Tita não se encontrava por ali, provavelmente e
apesar do seu cheiro a álcool arranjara cliente e estava com ele noutro dos
quartos da pensão de onde eu acabava de vir, porque ela nunca alinhava em carros. Quem ali se
encontrava à minha espera, como sempre que eu vinha de foder com um cliente,
era meu namorado e actual marido Rui, de pila e colhõezinhos bem pequeninos e
que sempre adorou fazer-me uns bons linguados no final dos meus serviços
sexuais com outros, em especial quando eu trazia a rata bem inchadinha e melada.
- Sandrinha, minha querida –
ofereceu-se e dando-me um beijo na boca como para dizer a todos que passavam
que apesar de puta eu era a miúda dele – que dizes de um minete da minha língua
na tua coninha que deve estar bem inchada depois deste tempo todo na pensão com
o cliente?
Eu de facto estava excitada. O
ter sentido o paladar daquele caralho murcho e do par de colhões que o
acompanhavam na minha boca, os toques da sua cabeça melada nos portões da minha
cona, a humilhação que a falta de tesão do jovem cliente me inspirou a
tratá-lo, tinham-me deixado bem húmida e receptiva a uma boa bordoada. Claro
que tal bordoada nunca seria com a pilinha de 11 cms de meu namorado, e que
fininha como sempre foi mais parece um palito que a piça máscula de um homem. Mas
Ruizinho sempre foi muito bom a fazer-me minetes pelo que por um minuto
considerei atender seu pedido. Acabei contudo por o recusar.
- Obrigada meu glutãozinho –
respondi-lhe – mas enganas-te. Estive muito tempo na pensão, mas o cliente que
me calhou era um franganito que afinal não passava de um capãozinho e apesar de
me ter pago, nem tesão teve para me esguichar a cona com o seu sumo, quanto
mais para ma deixar inchada como tanto gostas de ma lamber.
Afinal eu estava ali na rua para
satisfazer as fantasias dos homens que me pagavam para isso, e não as do meu
namoradinho tarado. Mas não era só essa a razão. Eu estava excitada,
excitadíssima, e não seriam os minetes ou a pilinha de Rui que me sossegariam a
passarinha. Depois de ter visto brochar a piça a um jovenzinho petulante que
queria perder a os três comigo, eu queria mesmo era levar com uma boa trincha
pela cona dentro, mesmo que fosse, ou principalmente que fosse, a trincha bem
abonada de um homem disposto a pagar-me para isso, no mesmo quarto onde o outro
falhara. E ele apareceu não tardou muito. Mas essa é outra confissão de uma
tarde de puta em Coimbra que fica para a próxima.
Bjd para todos. Um beijo especial
para a Laura que gosta de os ver brochar e a quem dedica particularmente este meu
relato.
Outro grande beijo para o Mário.
Nós putas adoramos falar sobre estes fracassos dos nossos clientes. Porque não
nos conta os seus?
Beijos ainda para o Nuno e o
Senhor dos Contos.
Igualmente um beijo para o
Dostoevski. Fiquei com pena de ter removido seu comentário, e ainda outro para
o Adalberto, que nunca brochou. Se isso é verdade você só pode ser muito
novinho. Não conheço nenhum homem com 30 anos a quem isso não tenha acontecido
uma ou duas vezes.
5 comentários:
Gênia! Gênia! Gênia!
Foi o melhor conto que eu já li aqui no seu blog(claro que meu gosto pessoal por broxadas influencia muito nisso rs). Obrigado por me dedicar esse conto, tuguinha. Mas eu, não tendo experiência com conversão de moedas antigas de outros países para o real brasileiro, queria saber se você de fato não cobrava muito caro pelos programas. Você também disse no final do conto que só humilhou o garoto por estar numa pensão onde se ele tivesse alguma atitude violenta todos saberiam da broxisse dele, mas reações violentas(ou engraçadas) já aconteceram em situações semelhantes em pensões?
Beijos, Tuga.
Mário
Muito legal o conto. Já tive experiências assim: por mais que você tente empurrar na buceta a piroca não entra. rsrs
adorei
Quem já foi castrado, ou quem já castrou alguém, comente aí vcs mulheres que ganha chifre quer castrar seu garanhao? Me chame ou comente aí
Alguma mulher para me castrar??
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