Foder por dinheiro, é tal como
qualquer trabalho, um frete. Mas por vezes uma puta sente muiiito prazer na sua
actividade e são esses momentos que a reconciliam com a sua profissão.
Naquele princípio de noite
primaveril, em Coimbra, eu que estava nas vésperas de fazer o meu segundo
aborto, postara-me de carteira ao ombro na entrada da R. Adelino Veiga procurando rentabilizar o corpo, como era
normal fazê-lo quase todas as noites pois embora estudasse Direito vivia do
comércio com os homens, quando um sujeito dentro de um carro vermelho parou
junto a mim.
- Ei, garota, tens cá um par de
mamas! – comentou pelo vidro aberto – Também deixas os homens usá-las?
O sujeito teria uns trinta anos,
moreno cabelo curto escuro, algo entroncado e másculo, o meu tipo de homem, e
quando me aparecia esse tipo de cliente eu ainda mais procurava não o deixar
fugir. Eu trazia um vestido de malha bastante acima dos joelhos, azul, mas
muito torneado ao corpo, o que realçava mais as linhas das minhas coxas e do
meu peito. Já que o sujeito se entusiasmara com as minhas mamas eu ia procurar
entusiasmá-lo ainda mais. Curvei-me sobre o vidro e tirei-as fora, uma de cada
vez. As minhas mamas quase lhe bateram no rosto.
- Agradam-te, filho? Pois espera
então até te pores em cima delas que por mil paus, já com o preço do quarto
incluído tens direito a boca, pito e a esporrares-te nelas se quiseres. E olha
que nem todas as minhas colegas são como eu e deixam os clientes usar-lhes as
mamas.
- E tenho ainda direito a uma
segunda oportunidade?
- Ó filho, sirvo-te três pratos
por uma milena, com todos os vagares, se tiveres pau para tanto e ainda queres
segunda oportunidade? Para isso só se pagares mais meia milena.
Ele gabando-se de todas as
mulheres apreciarem o seu desempenho na cama, o que lhe respondi estar ali a
alugar o pito na esquina para lhe dar prazer a ele e não a mim, lá começou a
regatear o preço, e quer fosse por aquela semana não estar a ser muito
rentável, quer fosse por o achar um jovem interessante demonstrando tanto
empenho em me foder, acabei por aceitar ir para a pensão com ele, pela nota de
mil desde que ele assumisse o encargo de pagar os 200 escudos do quarto. Feito
o acordo, o sujeito estacionou o carro e eu conduzi-o à pensão onde
habitualmente costumava abrir as pernas aos clientes e onde o Sr. Augusto
tratou de lhe cobrar as duas notas de 100 antes de nos deixar subir.
- Estamos à vontade, não estamos?
– perguntou-me ao que lhe respondi que sim, embora soubesse que na maioria dos
quartos, senão mesmo em todos, as paredes tinham pequenos buraquinhos por onde
o Sr. Augusto gostava de espreitar nossas trepadas, sempre que podia – E é com
todos os vagares como disseste, não é? Então vou-me despir, e tu, garota, vais tirar
a calcinha por baixo do vestido, mas não me mostres já a cona. Desculpa lá por
ter dito tal palavrão, mas não levas a mal que lhe chame cona, ou levas?
Já que me pagaste mil paus para
dares uma varada comigo, até lhe podes chamar o nome da tua mãe se quiseres, ó
filho, foi a resposta que me veio à
cabeça, ainda que apenas lhe tivesse dito não me importar nada com os nomes que
ele lhe quisesse chamar.
- A minha função aqui é
proporcionar-te uns bons momentos de prazer que tão cedo não esquecerás, filho
– voltei a dizer-lhe. Mas felizmente acabou por não ser apenas ele a tirar
prazer do meu corpo.
Tirei a calcinha e os sapatos
brancos enquanto ele se despia todo, algo que a maioria dos clientes de pensões
de putas e de bordéis, nunca faz. Tinha um caralho grande, circuncidado,
pentelhos da cor do cabelo, e um par de colhões rubros bem inchados e redondos.
Meus olhos brilharam.
- Gostas? – reparou ele sacudindo
a piça com as mãos. Puta não pode exprimir este tipo de reacção perante o
material de cliente que acabou de conhecer, e por isso procurei disfarçar.
- Ó filho eu aqui não tenho de
gostar ou deixar de gostar. Tu é que tens de tirar partido desse conjunto de
pendentes que o Senhor te plantou no fundo da barriga, que lá bem preenchidos
são eles, não haja dúvidas.
Como todos os homens o cliente
gostou deste elogio à sua genitália e pediu que me sentasse na cadeira onde nós
as putas costumávamos pendurar a carteira antes de baixarmos a calcinha.
- Mas não abras já as pernas,
garotazinha – voltou a frisar – Passa só as mãos na tua coninha, como se te
estivesses a masturbar. Mas lentamente,
sem pressas.
Metendo a mão por entre a saia do
vestido, em movimentos circulares comecei a esfregar a mão sobre a vagina e na
verdade em pouco tempo comecei a sentir-me excitada e com o clíts em pé. Ele , por sua vez
sentado na borda da cama, brincava com o caralho à mão.
- Tira as mamocas para fora do
vestido, como fizeste há pouquinho na rua, garota – mandou ele levantando-se e
aproximando-se de mim com aquela coisa toda espetada e enorme. Eu tirei os
marmelos para fora do vestido.
- Hummmm! Mamomas! - exclamou –
Esfrega as mãozinhas nas mamas, garotazinha!. Huumm, isso, esfrega-as bem com
as mãos! Mas primeiro prova o peso da minha piça nas tuas mamonas, garotazinha!
Huuumm!
E enquanto eu afagava e juntava
as mamas ele tão depressa me batia nelas com aquele cacete formidável como me
esfregava a cabeça húmida nos biquinhos. Sim, aquilo sabia-me tão bem a mim
como a ele ou não tivesse eu, desde menina, tanto tesão nas mamas.
- Volta a esfregar a conazinha
com as mãos, minha linda – pediu-me outra vez depois de me ter deixado uns
grossos fios de esporra nas mamas e voltando a sentar-se na cama – mas agora
vais fazê-lo de gatas e em cima da cama.
- Para cliente que só paga uma
milena até que és bem difícil de satisfazer, ó filho – retorqui-lhe só para me
fazer difícil, mas já a colocar-me de quatro patas pois nem me passava pela
cabeça negar-lhe seu pedido, tão quente me achava eu com aqueles preliminares.
De rabo voltado para ele que
tinha recomeçado a esgalhar uma pívia, passei o braço esquerdo por cima das
costas e recomecei a acariciar meu grelinho. Huuum, tinha-o bem inchadinho e
húmido, se o mantivesse assim o resto da noite até abandonar a esquina, não me
iria custar nada ser puta nem que tivesse de aviar meia dúzia de clientes.
- Vai abrindo as pernas,
plebiazinha de mamas boas, mas devagarinho – ouvi-o dizer-me – Está na hora de
te começar a ver a conazinha onde daqui a pouquinho o meu caralho irá entrar.
Mas devagarinho, não a mostres logo toda de uma vez. Huuum! Cona linda tu tens,
garotazinha! Parece um botão de rosa, com esse parzinho de lábios a adornar-lhe
a racha! Huumm! Mais tesão não me podia inspirar a tua cona, vadiazinha! Sem
ofensa, é claro, que garotinhas como tu, com umas mamocas como as tuas e uma
cona como a que trazes no meio das pernas, gosto delas bem vadias e putas, ou
então não valem a pena. Vai abrindo as pernas, menina, para que te possa ver a
cona por trás.
Voltara a levantar-se e à medida
que de gatas eu ia abrindo as pernas ele levantava-me a parte de baixo do
vestido, até me deixar a rata toda destapada.
- É agora, minha fofinha. –
avisou quando a parte de baixo do vestido já se achava puxada sobre as minhas
costas – Deixaste-me cheio de tesão mas agora a tua cona vai sofrer as
consequências disso.
Nem a dona dela queria outra
coisa, mais uma vez me apeteceu dizer mas calei, acho aliás que essa é a pior
parte da vida de puta, não poder dizer tantas vezes o prazer que lhe vai na
alma.
O cliente de pé, por trás de mim,
mas pousando as mãos sobre as minhas mamas deu-me então pela primeira vez no
grelo. Huuumm! Abençoado bacamarte que tão bem me soube a entrar!
- Ahh, cabrona deliciosa! -
expressou-se quando o caralho lhe entrou todo em mim, e ele começou a meter e a
tirar com grande proveito dele, mas também meu – Até as mamas te cavalgam todas
ao ritmo da piça!
E era verdade, tamanhos eram a
força e o gosto com que me dava.
- Esta é a primeira oportunidade
que me dás! Não tarda muito e vais provar a segunda mas não será nesta posição.
Huumm!
Fodeu-me durante bastante tempo e
só tirou o caralho fora quando sentiu que se continuasse não tardaria a
ejacular.
- Ainda não provei a tua boca e o
combinado foi que pelos 1000 paus teria direito a duas oportunidades e a uma
mamada – lembrou ele – Por isso minha linda, vira-te agora para mim, e chupa-me
na piça. Mas não te ponhas de pé. Quero que me faças um broche assim como
estás, de gatas.
Como puta os broches sempre foram
o meu forte. Assim, com o cliente segurando-me na cabeça e acariciando-me os
cabelos, passei-lhe a língua no saco dos colhões demoradamente, antes de lhe
sorver a piça e a tragar pela garganta abaixo o mais fundo que podia.
- Huum! Puta mamona, de mamonas
ao peito! – proferiu deliciado – Huuumm! Chupa-me todo, todinho, que ainda
tenho muito leitinho para a tua racha do meio das pernas, garotinha! Huuummm!
Chupa! Adoro ver uma puta como tu com a língua bem branquinha com a esporra dos
broches que me fazem! Hummm!
Mas não era apenas na minha
língua que o cliente me queria ver coberta de esporra, e mais uma vez ainda bem
para mim, que acabei assim por tirar ainda melhor proveito daquele encontro
profissional.
- Tira o resto do vestido,
garotinha! – pediu – Quero ver-te toda nua tal como eu estou.
Tirei o vestido pela cabeça, e
foi então que ele reparou na saliênciazinha no meu ventre.
- Não tens a barriga inchada
demais ?- perguntou-me apontando para ela.
- Tenho – confirmei – Ossos de
oficio de uma garotazinha que come bananas sem casca, a troco de notas de mil
em pensõezinhas como esta. Três meses e pouco de gravidez.
Como esperava o ter-lhe revelado
estar grávida ainda mais o entesou.
- E estás a pensar continuares a
bater a rua quando tiveres a barriga como um balão? – quis saber.
- Não te preocupes que isso não
vai acontecer, filho – retorqui-lhe com convicção e deitando-me com as costas
em cima da cama, as pernas abertas, as mãos pousadas sobre a greta – O destino
deste projecto de gente que o não irá chegar a ser, já está traçado desde o dia
em que um caralho desconhecido como o teu o fez sair dos meus ovários. Mais
dois ou três dias e esta coisinha que me faz inchar a barriga vai ser
transformada em creme, que dizem é o que acontece aos abortos. Pelo menos assim
não me vai chegar a perguntar um dia quem é o pai, coisa que como deves
calcular não seria nunca capaz de lhe dizer. Serve-te esta posição para a tua
segunda oportunidade ou preferes outra, ó filho?
- És mesmo uma cabrona capaz de
levantares o pau a um morto com a tua conversa – respondeu-me – Serve-me bem
essa posição, sim, desde que tires a mão da frente da racha e ma deixas usá-la,
mas com uma pequena variante.
Com as mãos levantou-me as pernas
colocando-me na posição do frango no churrasco, antes de assentar os quadris
sobre as minhas coxas e me aplicar a segunda rodada de piça, como tínhamos
combinado.
- Ahhhh, minha gravidazinha
vadia! – suspirava – Agora quem deve estar a cavalgar ao ritmo da foda que te
estou a dar, é o teu projectozinho de gente que um caralho desconhecido te fez.
Ahhhhh! É a primeira vez que me calha uma putazinha grávida, sem ofensa ó
fofinha, e ui, estou a achar bom de mais estar-lhe a ir ao pitozinho. Ahhhh!
Será redundante confessar também
eu estar a sentir o mesmo, mas mesmo assim confesso-o. Recomendara-lhe cuidado
quando ele se pusera por cima de mim, mas o cliente embora roçasse
freneticamente suas coxas na abertura das minhas, tinha o cuidado de não se
apoiar sobre a minha barriga, e o tesão que o seu caralho me proporcionava era
tanto que nem sentia nenhum incómodo por ele me obrigar a manter as pernas voltadas
para a minha cabeça. Viemo-nos os dois ao mesmo tempo, num orgasmo maravilhoso,
intenso e muiiito húmido. Seria bom que todas as quecas que nós putas damos com
clientes fossem assim, mas não sendo possível ao menos que apareça uma como
esta de vez em quando, pensei quando já vestidos, desci com o cliente.
- Não é preciso ser mosquinha,
nem espreitar pela fechadura – disse-me o Sr. Augusto quando o cliente já se
retirara e eu ficara na recepção a retocar a maquilhagem antes de voltar para a
esquina – mas quando esgotas o tempo todo com um cliente, já sei que te estás a
divertir à grande e à francesa com ele, Sandra. O que vale é o teu namorado não
se importar.
Tantos anos como recepcionista
numa pensão de meninas, o Sr. Augusto sabia o que dizia. No entanto
retorqui-lhe:
- Olha que ideia! Trabalho é
trabalho e conhaque é conhaque.
E não fui sem resposta:
- Pois trabalho desse com
conhaque à mistura também eu queria, Sandra.
Bjs para todos. Adorei saber que ficou com as mãos húmidas,
Manhoso. Um grande beijo para a Maria Madalena Teodósio, pelo seu comentário.
Boas férias se for o caso.
Um grande beijo ainda para o
Carlos com os votos de que encontre a sua castratrix que lhe decepe as bolas. E
outro para o Nuno e para a sua esposa que embora não o corneie como ele queria
pelo menos lhe aperta as nozes.
8 comentários:
Laura
Voltei, minha tuga! Depois de ler o conto sobre como a Sandrinha se livrou dos abusos do Ruizinho, eu fiquei com vontade de saber como foi a primeira trepada dos seus dois filhinhos. Conta, vai. rsrsrs
Sandra, você não tem medo de fazer o Ruizinho "perder a força na verga" com essas sessões de cbt?
Por irmos a blogs comuns vim por acaso qui ter.
Gostei de te ler. Vou ficar seguidor..eu que at
é sou voyeur..
Beijo
TouOlharParaTi
Que terá acontecido para estares tanto tempo sem escrever? Até fico preocupado!
http://imgur.com/fEqcyND
Na minha opinião prefiro ser castrado de verdade do que ser chutado nos saco prefiro levar aquela canivetado nos dois ovos da muito mais prazer do que chute nos ovos doi muito e sendo cortado com canivete da muito tezão em gozar.
Peguei o meu canivete e amolei e passei no meus ovo e cortou quase apareceu o branco do ovo e nem sangue sai agora posso cortar que é gostoso so da aquele arepiu e da uma ardidinha do canivete na hora que ta cortando e o penis fica duro e ai gossa quando ta cortando os ovo assi aconteceu comigo agora eu vou pegar é para valer
Alguma mulher para me capar
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