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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

A SEGUNDA NOITE COM O ARLINDO NA REPÚBLICA DE COMBRA

Na tarde seguinte, pelas 18 horas, cumprido o seu primeiro dia de Inspecção Militar (ver A Minha Primeira Traição na República de Coimbra, Dezembro/2011) o Arlindo regressou à república estudantil, onde eu vivia com o Tomás. Eu concordara na véspera voltar a dar para ele, a questão era fazê-lo novamente sem o Tomás se aperceber ou o suspeitar, mas estava decidida a ir para a frente.
Como todos os rapazes que iam à Inspecção Militar, Arlindo não parava de nos contar pormenores de como as coisas se tinham desenrolado e aquela conversa entesava-me muito. Contara que os tinham mandado despir-se numa sala com vários médicos, e todos nus os sujeitaram a uma batalhada de exames médicos a que não faltara mesmo uma inspecção minuciosa dos órgãos sexuais dos mancebos.
- Não é para me gabar – confessou, olhando-me de través de modo a que o Tomás não se apercebesse, mas como se me pedisse que o confirmasse – mas eu fui um dos que os tinham maiores. Mas imaginem a risota que foi ver o caralho e os tomates de dois sujeitinhos que lá estavam. Bem pequeninos! Então a piça de um deles, do Fundão, não devia medir mais de 5 centímetros, aposto que nem tesa ela consiga dar tesão a nenhuma mulher. O sujeito vai dormir no quartel esta noite e estou mesmo a imaginar o gozo que vai levar. Pode ser que com uma pila assim o tipo consiga ficar livre da tropa.
O Mario que na véspera não estivera presente, contou então que fizera a Inspecção no Porto e conhecera um indivíduo de Gondomar que só tinha um colhão, e bem pequenino por sinal, como todos se tinham apercebido quando um dos médicos lhe levantou a piroca com uma cana para lhe examinar os bagos.
- Nessa noite mal se conseguiu dormir no dormitório, com toda a malta a meter-se com ele, e a querer ver-lhe o colhão solitário – acrescentou – Mas mesmo assim ficou apurado para a tropa, devem ter achado que o colhão não lhe fazia falta para disparar a arma. Por isso, não me parece que os 5 centímetros de piça desse sujeito o vão livrar de ir arranhar dezoito meses para a tropa.
Aquela foi a primeira vez que ouvi falar de um homem tendo apenas um testículo, embora um ano mais tarde tenha vindo a conhecer o Sr. Silva cujo saco também não se encontrava aparelhado. Mal fodida como andava já que Tomás não me satisfazia na cama, a conversa crua dos rapazes enchia-me o cérebro de imagens de adolescente nus, uns com grandes caralhos e tomates descomunais como aprecio tenham os homens a quem abro as pernas, outros mais enfezaditos, com umas pilinhas tipo palito, e um até só com uma bola dentro do saco, fazendo com que o meu olhar se dirigisse direitinho para os primeiros, os melhor abonados, os mais machos, no grupo dos quais se encontrava o Arlindo, com o qual na noite anterior eu corneara o Tomás.
Findo o jantar tomámos café na Clép, e o Arlindo perguntou-me aparte se eu sempre estava na disposição de dar outra queca com ele. Então não havia de estar?
- Tenho é de fazer como ontem – respondi-lhe – e tratar de pôr o Tomás a dormir como um anjinho. E só conheço um jeito de o fazer sonhar toda a noite – retorqui-lhe – Mas fica descansado que desta vez não vais encontrar os restos dele quando me meteres. Vou pô-lo a despejá-los como se faz aos rapazinhos. Mas vê se vens para a república primeiro que o teu irmão. Era melhor fazermos no quarto dele do que na casa de banho, como ontem à noite.
Arlindo ia dormir no quarto com o irmão, Berto, por isso lhe disse aquilo, o que não seria difícil de acontecer já que por norma o Berto nunca voltava para a república antes das 2 da madrugada, quando os últimos cafés da Praça e da Alta fechavam. E como o Tomás se aproximou de nós, a conversa ficou por ali. Mas o essencial da mensagem estava transmitida, e só restava agora aguardarmos que tudo desse certo.

Eu e o Tomás retirámo-nos cedo como de costume pois este gostava de me dar uma queca antes de adormecer, apesar de a mesma não durar nem um minuto, tão rápido era ele a vir-se. Tomás sentia-se mais confortável comendo-me quando os outros estavam fora, para que pelos ruídos do colchão abatendo-se sobre o peso das nossas trepadas ninguém se apercebesse da prontidão com que ele concluía o acto. Nessa noite, antecipando coisa melhor contudo, não o ia fazer vir-se em mim. Assim, mal chegamos à república estudantil, corri à casa de banho, lavei-me, tirei um penso da carteira, e molhei-o com mercúrio de maneira a parecer sangue, para o caso dele o querer ver. Depois coloquei-o sobre a calcinha antes de subir ao quarto. Como ele nunca sabia quando eu começava a tomar a pílula acreditava conseguir enganá-lo com tal fraude. Quando entrei já Tomás se encontrava todo nu, aos pés da cama, o seu piçante em pé, pois tal como era rápido a despejá-lo, meu parceiro todas as noites mo exibia teso com a mesma facilidade com que se vinha, sem sequer se ter lavado pois ele gostava de me montar com a piça húmida das mijadelas do dia.
- Demoraste-me muito, Sandrinha. A minha Isaurinha está com muita vontade que lhe venhas fazer uns miminhos como só tu lhe sabes fazer – pois era assim que o Tomás por vezes chamava à pila.
- Pois meu querido – volvi-lhe - a tua Isaurinha está com azar. Estou naqueles dias do mês em que a minha rachinha começou a vomitar sangue, e a tua Isaurinha não iria gostar de lhe fazer nenhuma visita.
- Foda-se! A sério? Parece-me que nem, há 20 dias te veio o período - observou-me ele, bastante contrariado e procurando lembrar-se da última vez que me viu com as regras – Estou cheio de tesão hoje.
Parecia já não foder há muito tempo.
- A sério, Tomás – confirmei levantando a saia e mostrando-lhe a calcinha lilás de folhos nas pontas, onde o chumaço do penso higiénico era bem patente – Já estava a ficar com cólicas na Clép, e quando fui à casa de banho vi que já me tinha vindo a menstruação. Mas se quiseres ajudo-te a despejar as bolas de outra maneira. Parece-me que é o único jeito de sossegares a Isaurinha.
Eu detestava tanto ver o Tomás a esporrar-se que quando estava com as regras nunca me oferecia para o aliviar com as mãos ou com a boca, deixava sempre que fosse ele a pedir-mo, o que nem sempre acontecia pois em matéria de sexo, e apesar da sua falta de jeito, do que Tomás gostava mesmo era de me meter na pássara, e não tanto desaleitar-se com as minhas mãos ou na minha boca. Naquela noite contudo eu queria ouvi-lo a ressonar e quanto mais depressa melhor, por isso a minha generosidade.
- Deixas-me foder-te as mamas, então? – pediu-me
Não, não lhe queria dar sequer as mamas, embora como dependesse dele não me interessasse armar em difícil.
- Não querido, doem-me muito as mamas, quando me vem o período as minhas mamas doem-me bastante, e não ia suportar que roçasses a tua pila nelas – respondi-lhe diplomaticamente – E nem penses que te vou meter essa coisa suja na boca. Se quiseres faço-te uma punheta na Isaurinha, e não me digas que já não é um bom miminho.
À falta de melhor programa, era sim como o Tomás se deixou convencer. Eu porém não queria correr o risco de o ver sujando o soalho deixando-me o trabalho de o limpar, embora ele me pedisse para a tocar ali no quarto.  
- Não, Tomás, aqui não! – neguei-me – Despejo-ta antes na sanita. Não está ninguém na república. Ninguém vai ver que te estou a tocar uma na sanita.
Descemos à casa de banho e sem me despir fi-lo esporrar-se no vaso com duas ou três sacudidelas na pila. Não foi preciso mais nada. Cinco minutos mais tarde, ou nem isso, e o menino satisfeito e com os colhões mais leves, dormia profundamente, talvez sonhando com o dia em que da minha rata não mais escorresse sangue e ele lhe pudesse meter sempre que quisesse.
A primeira parte do plano dera certo. Agora só me faltava esperar que o Arlindo viesse depressa. E sozinho.

Senti que perto da meia-noite alguém entrava na república e se dirigia à casa de banho. Passados uns instantes ouvi a água correndo do chuveiro e o meu coração disse-me ser ele. O Arlindo. Provavelmente com o pretexto de ter de se levantar cedo no outro dia para a segunda parte da Inspecção Militar, desculpara-se da companhia dos outros repúblicos, e deixara-os ir correr as outras capelinhas quando a Clép fechara. O Tomás ressonava, sabia por experiência própria que só acordaria na manhã seguinte, por isso…
Levantei-me da cama e cobrindo-me com o robe saí do quarto e encaminhei-me para o do Berto, ainda vazio. Quando lá cheguei tirei o robe e a camisa de dormir, e apenas com a calcinha enfiada já que não usava por norma sutiã, meti-me no saco-cama encostado à parede, onde sabia eu o Arlindo dormiria.
Quando ele entrou, de t-shirt de meia manga vestida e uns slips brancos, bastante justos, realçando-lhe deliciosamente a silhueta do caralho enchumaçado e do saco volumoso, e me viu já deitada com as roupas de dormir atiradas no chão, riu-se.
- O namoradinho esporra-fácil, já dorme, pelos vistos – comentou – O que lhe fizeste? Deixaste-o dar-te uma trancada rápida como ontem?
- Não – retornei-lhe – Desta vez quis uma coisa mais limpinha. Disse-lhe que estava com o período e toquei-lhe uma punheta no mesmo vaso da sanita onde acabaste de mijar – a minha confissão entesou-o pois a pila endireitou-se-lhe deixando-me ver uma pequenina mancha de esperma na frente – Só espero que a pensar no que se passou ontem entre nós, e na namorada da terra que já há dois dias não te vê, não tenhas tu feito o mesmo. Mas da forma como tens a pila empinada debaixo das cuecas não me parece já lhe teres tirado o sumo à mão.
- Não sou de tirar o sumo à mão quando tenho uma gostosona vadia como tu à minha espera – respondeu-me – que até vem ter descascada ao meu quarto, depois de tocar uma punheta ao namorado. Ainda que para dizer a verdade iria gostar de ter o trabalho de te descascar com as minhas mãos.
- Deixei-te a calcinha para descascares – e abrindo o fecho do saco-cama exibi-lhe com as pernas bem afastadas, meu corpo coberto unicamente pela calcinha lilás – Não te basta? Olha que hoje és o primeiro homem a tirar-me a calcinha.
Mesmo que o Tomás me tivesse comido como pretendia, o mais certo era o Arlindo ser na mesma o primeiro a baixar-ma, pois que o esporra-fácil raramente o fazia, era habitualmente eu quem tirava a calcinha abaixo para ele me meter o soardo.
- Para mim basta-me como tu quiseres – garantiu-me – E já que estavas com pressa de pores o corpinho ao léu, vou tratar de fazer o mesmo para ficarmos em igualdade de circunstâncias. Afinal hoje já estou farto de tirar a roupa toda, e de nenhuma das vezes a tirei com tanto gosto como a estou a tirar agora.
E com dois movimentos decididos tirou a t-shirt pela cabeça, arrancou os slips, ficando todo nu. Que maravilha de homem, constatei mais uma vez! Não sei se era por me ter fodido na noite anterior, se por ter vindo da Inspecção Militar, ou se eram simplesmente as saudades que eu sentira dele todo o dia, mas o seu piçalho parecia-me ainda mais imponente e másculo do que na véspera.
- Já sabemos que o teu namorado demora mais a dormir do que a foder-te – voltou ele a dizer – por isso agora quero começar por te comer uma parte do corpo que ontem na banheira, mal te cheguei a tocar. Vou começar por te abocanhar as tetas antes de te roçar a piça nelas. As mamas da Nela são mais pequenas e eu gosto delas assim, grandonas e empinadas como as tuas, pedindo para serem fodidas.

- Então deixa-te de palavras, que um rapaz com o caralho teso e a pavonear-se para mim, acabei de ver ainda nem há uma hora atrás, antes de lhe tocar ao badalo – ripostei-lhe, voltando a tapar-me – Se não queres que te deixe a fazer o mesmo, então trata de passar das palavras aos actos e mostra-me seres ainda capaz de me dares outra foda igual à que me deste ontem. E olha que não é só a boca que gosto de sentir nas mamas.
- É para já, princesa – com dois pulos saltou para cima do saco-cama e peladão como se achava entrou para dentro dele, chegando-se para mim.
- Pelos vistos tu é que quiseste poupar-me o trabalho de te despir – comentei sentindo a pila armada dele procurando aconchegar-se entre as minhas pernas. – por mim não me importo. Fruta como a tua quer-se tão destapada como a mostraste lá na Inspecção.
- Querias lá ter estado a ver-me todo tu juntamente com os outros rapazes? – perguntou começando a lamber-me levemente as pontas dos mamilos, e  deixando-os erectos. Huuuummm!
- Queria! – confessei-lhe com verdade – Para ver se sempre és tão abonado como disseste.
- Tinha lá uma meia dúzia de pixotas mais compridas do que a minha – admitiu com a ponta de uma das minhas mamas já dentro da boca, e começando a sugá-la como se me quisesse tirar leite de dentro dela – Mas, como não és só de comer com os olhos minha safadinha, tenho a certeza que nenhuma delas seria capaz de te servir melhor do que a minha.
O saco-cama era um bocado apertado para os nossos movimentos, pelo que o abrimos completamente, ficando o Arlindo por cima de mim. A cabeça da sua piroca húmida parecia querer limpar-se nas minhas calcinhas enquanto ele me fazia o minete nas mamas.
- Calma, meu mancebinho, calma! – sosseguei-o pois já conhecia alguma coisa dos ímpetos dos rapazes jovens – Pelos vistos excitou-te de mais teres-te andado a exibir nu lá no quartel. Se não páras de te roçar tanto no meu corpo vais-me deixar a calcinha cheia das marcas da tua esporra. Talvez fosse boa ideia tratares de lhe limpar a cabeça noutro esfregão.
- É o que vou fazer, fofura – tratou de me dizer mostrando-me ter entendido onde eu queria que ele ma esfregasse agora, assim pingada – Já te disse ontem, estar aqui para te servir, ainda para mais tendo tu um namorado tão rápido a descarregar a arma. E estou a ver aqui no alto do teu peitinho, um frondoso par de marmelos onde o meu caralho vai gostar muito de se esfregar.
E subindo para cima das minhas costelas enfiou-me a vara no meio das mamas.
- Huuum! – gemia ele, no tira e mete - Apertadinhas como a tua cona, safadona! Huuummmm! E macias como a pele do teu cu, rechonchudinha! Deixa-me esfregar os colhões nelas, enquanto enfio a piça bem apertadinha no meio delas! Ahhh! Que bom!
Na verdade era bom, bastante bom mesmo. E então, que delícia sentir a pele húmida daquele par de bolas bem formadas e preenchidas, mesmo junto à base dos meus seios, por cima das costelas.
- A tua Nela também te deixa fazeres-lhe espanholas nos peitos dela? – perguntei-lhe lembrando-me do que ele na primeira noite me dissera da namorada.
- Deixa – respondeu-me – Mas não os tem assim tão grandes e recheados como os teus. Ahh, siiim! Aperta as mamas bem. Ahh! Mamocas boas! Não me importava nada de ser teu filho só para mamar nelas de três em três horas.
É lá! Tinha mais que fazer do que estar toda a vida com ele só para o pôr a mamar em mim. Afinal eu tinha uma racha no meio das pernas a precisar mais daquela boca e daquela pila melada, do que delas precisavam as minhas mamas.

- Já que queres usar tanto a boca, Arlindo, mama-me antes noutra coisa que nem isso o corno me sabe fazer em condições – interrompi-o eu com medo que ele se viesse, e sempre com o trauma do Tomás na cabeça. – E olha que sumo tem ela à farta para te dar.
- Seja! Vamos lá então tratar de pôr a descoberto a pequena peça de vestuário que traz a fonte do sumo tapada. Confesso ser esta uma das tarefas que mais gosto de fazer: tirar as calcinhas a uma mulher que está disposta a foder comigo.
- Parece que já adivinhava – notei-lhe – Deve ter sido por isso que não a tirei antes.
Muito lentamente o Arlindo puxou-me a calcinha pelas pernas abaixo, atirando-a em seguida na direcção da porta.
- Huuummm! – exclamou, abrindo-me bem as pernas com as mãos nas minhas coxas – Pentelhos bonitos! Bem aparadinhos! Hei-de pedir à Nela para começar a aparar assim os dela. Dão muito mais tesão. Ontem gostei muito de te lamber a rata, tanto como gostei que me tivesses lambido o caralho e os colhões, Sandra. Queres-me fazer novo gargarejo enquanto te faço o minete?
- Um 69? – perguntei-lhe a rir. Meu padrinho adorava os 69, e a Nela nunca lhe fizera nenhum. - Porque não? É só um de nós voltar-se de cabeça para baixo para chegar à coisa do outro, e começar a mamar nela. E como tu andas armado em D. Quixote a servir as moças mal amancebadas como eu, vira-te lá para os meus pés e deixa-me passar para cima de ti.
O Arlindo assim fez. Na véspera já me mostrara saber fazer um minete, provavelmente andava treinando-os muito com a namorada, e mais uma vez não deixou ficar mal os créditos da sua língua, embora os seus bagos e o seu caralho também não tenham tido qualquer razão de queixa do broche que lhes eu fiz, já que os meus talentos para o gargarejo não ficavam em nada a dever aos dele.
- Caralho! – dizia-me o Arlindo de vez em quando, interrompendo a prospecção que a sua língua fazia na minha pássara – vou ter de convencer a Nela a chupar-me um dia destes, e fazer um 69 com ela. Huuuummmm! Abre mais as pernas, Sandra, que te quero lamber a cona toda.
E eu que ele ma lambesse, por isso tratei de abrir-me ainda mais.
- Isso! Huuuumm! Até o teu cuzinho está cheiroso! Huuuuummm! Até te lambia o olho do cu se quisesses, Sandrinha!
Bem, desta vez que a língua dele me lambeu as bordas do cu, lambeu. E eu fiz-lhe o mesmo, algo que também não pareceu desagradar-lhe nada. Arlindo curtia especialmente os movimentos da minha língua no seu saco e na cabeça do pau quando ele a tinha mais melada.
- Gostas do meu sorvete, gostas, fofura?- perguntava-me nessas ocasiões  antes de me introduzir a língua na racha. – E das minhas bolas de Berlim cheias de creme? Então continua, uiiii, que saaaabe tão bem!
Huuuumm, huuumm, respondia-lhe eu, que era o que eu podia dizer com a boca assim atulhada e querendo pedir-lhe igualmente que não parasse.

- Na racha – disse-lhe já bem aquecida pelo 69 – Vais-ma agora meter na racha.
- Como ontem, está bem? - pediu-me – Vou-te por trás, que adorei comer-te à cão.
Foi comigo de joelhos em cima do saco-cama aberto, com o soardo enfiado por trás, mas bem enterradinho na minha cona depois de me ter penetrado com os dedos, que o Arlindo me voltou a comer naquela segunda foda que demos os dois. E que bem ela me soube! Que delícia o contacto das suas mãos nas minhas mamas, deixando-me sempre mais excitada, os beijos nas orelhas e no pescoço, e que eu lhe retribuía do mesmo modo! E que raiva do Tomás não ser capaz de me comer assim!
- Aguentas-te mais um pouco, Arlindo? – perguntei-lhe – Então muda de posição. Quero ver-te nos olhos quando te estiveres a desaleitar todo. Mas tu vais ficar por baixo de mim.
- Adoro uma mulher a tomar conta das operações! – comentou.
- Não é por isso, palerma! Não estou é disposta a ficar com o rabo esfolado de o esfregar no chão só para te deixar esporrar em mim.
O Arlindo novamente se deitou sobre o saco e agora fui quem o montou. Com as coxas entrelaçadas um no outro, fodemos durante mais uns 15 minutos e quando atingimos o clímax, eu estava praticamente sentada nas pernas dele, com as minhas pernas apertando-lhe as costas, e os nossos pentelhos tão encostados aos do parceiro, que quando ele tirou o caralho fora não pôde evitar de deixar cair uns pingos de esperma sobre os meus. Tal como a cambalhota da noite passada, aquela também foi boa. Muito boa! Fantástica, para ser mais enfática!
- O saco – cama está baptizado – proferiu ele – É a primeira vez que faço sexo com uma rapariga nele.
- E ficou bem baptizado não haja dúvidas, pois estão-lhe mesmo a cair em cima os santos óleos – observei-lhe apontando para a esporra que me saía da rata para cima do saco-cama.
- Merda! Podias ao menos ires mijar a esporra para outro lado – respondeu-me, pegando num lenço e limpando-a.
- Prefiro deixá-la com os pertences do antigo dono dela – disse-lhe sem parecer preocupada em sujar-lhe o saco onde o Arlindo dormiria ainda nessa noite.
Ficamos um bocado ali na conversa antes de irmos tomar um duche rápido, um de cada vez não fosse dar-se o caso dos repúblicos chegarem e nos surpreenderam já que a sorte não deve ser tentada muitas vezes, e nos despedirmos sem compromissos mas com a promessa que se ele voltasse a Coimbra me procuraria ver.
O Berto veio a saber destas duas quecas passados uns tempos, mas fez o favor de não as comentar com o cornudo. Apesar de tudo deve ter ficado com a pulga atrás da orelha logo no dia seguinte, quando eu ao jantar contemplando o lugar onde o Arlindo jantara connosco na véspera, lhe perguntei se ele tinha irmãos mais novos que também um dia destes tivessem de vir à Inspecção Militar a Coimbra. Porquê, quis saber ele, admirado.
- Por nada – respondi-lhe de imediato – Apenas acho sexys os rapazes que vêm à Inspecção.
O Berto riu-se com ar malandro mas o Tomás não se demonstrou desconfiado com a minha justificação. É bem verdade o ditado que diz que o corno é não só o último a saber, como a desconfiar.
Postado por SANDRA SAFADA às 08:32 0 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: SAFADEZAS DE UMA MENINA ADOLESCENTE

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

A MINHA PRIMEIRA TRAIÇÃO NA REPÚBLICA DE COIMBRA

Quando cheguei a Coimbra no ano de 198… para cursar Direito, depois de ter abandonado a casa dos meus tios, conheci Tomás, um estudante de Medicina, com bexigas na cara, que me vendo sem dinheiro me alojou no seu quarto, numa república estudantil na zona da Alta. Em troca, Tomás cobrava-me o alojamento com os favores que eu lhe concedia com o meu corpo, embora me apresentasse a todos como sendo sua namorada, caloira.
Tomás era tiro e queda a foder, pois embora fosse razoavelmente servido de ferramenta, não se aguentava meio minuto dentro de uma cona, ou pelo menos dentro da minha, sem se esporrar todo, não me dando tempo sequer a aquecer convenientemente, quanto mais gozar. Habituada às boas trepadas que o meu padrinho me dava desde menina e moça às escondidas da minha tia, muito desconsolada andava eu, naquelas primeiras semanas em Coimbra, com o parceiro de coito que o Destino me arranjara.
Um dia um dos repúblicos, o Berto, avisou-nos que na semana seguinte o seu irmão mais novo, Arlindo, dormiria consigo uma ou duas noites no seu quarto, pois tinha de vir a Coimbra fazer aquilo que todos os rapazes eram obrigados a fazer no ano do vigésimo aniversário, isto é mostrar os colhões aos doutores da tropa, expressão que eles usavam para dizer que vinham à Inspecção Militar, saber se ficavam ou não aptos para as fileiras.
Com efeito na semana seguinte o Arlindo apresentou-se-nos na república, na véspera da sua comparência às obrigações militares, vindo de uma aldeia da Covilhã. Eu e o Tomás jantáramos na cantina da Associação Académica, e passáramos umas horas no Kalifa antes de regressarmos à república, pelo que já eram quase 11 da noite quando o vi pela primeira vez. Estava na cozinha bebendo umas cervejas com o Berto e mais três repúblicos e o seu aspecto agradou-me. Arlindo não era nada parecido com o irmão, era muito mais alto e forte, aspecto de rapaz da serra, moreno do sol e todo o ar que não perdia grande tempo com os estudos. Cumprimentámo-nos numa boa, e percebi pelo olhar que me mandou que ele não se importaria de dar umas voltas comigo. Os outros rapazes da república que eram mais velhos e já tinham ido à Inspecção, estavam-lhe a contar pormenores de como as coisas iriam decorrer, diziam-lhe que os médicos lhes iam examinar os colhões e o caralho com uma vara para não terem que mexer neles, e o Filipe contou que quando tinha sido chamado os tinham deixado numa sala todos nus, mais de meia hora, tempo que eles aproveitaram para verem quem tinha o pau maior, pois nenhum deles tinha qualquer pudor de falar fosse no que fosse perante mim. A conversa excitou-me, fez-me desejar ser uma das médicas da Inspecção Militar e examinar o caralho do irmão do Berto com uma varinha de vime mas Tomás àquela hora como de costume quando chegávamos da rua, queria era subir comigo ao quarto e montar-me, porque esse era outro dos seus defeitos. Apesar de gatilho fácil a ejacular, Tomás estava sempre com o caralho em pé, disposto a comer-me como se pela quantidade me quisesse compensar da fraca qualidade de cada uma das suas fodas. Disse-me para subir com ele e nem me deixou lavar, apesar de aluno de Medicina os seus hábitos de higiene não eram muito recomendáveis, algo que eu, que ainda não me começara a prostituir, detestava. Até nisso meu padrinho era diferente e sempre me queria lavadinha antes de cada pernada, suspirei mas resignada a abrir-lhe as pernas. Afinal era só um momentinho.
Despedi-me do Arlindo, desejando-lhe boa sorte para o outro dia ao que ele me respondeu que a sua sorte era dentro de um ano a tropa portuguesa ter mais um maçarico nas suas fileiras, e deixei-os na cozinha. A foda com o Tomás correu como o costume. Tão rápida que até me deu a impressão que ele nem chegou a enfiar-me o caralho na pássara embora me tenha esporrado os lábios todos. Filho da puta do estudante de Medicina que não arranjava remédio para o seu mal, pensei.
- Merda! – exclamou quando sentiu o leite golfar-lhe sem me ter chegado a comer – Desculpa, Sandrinha, não sei o que se passou..
Passou-se o costume, se ainda estivesses com ela lá dentro é que me admiraria. Mas não disse isto.
- Deixa lá, Tomás, não faz mal – foi a resposta insincera.
Mas aquele seu pedido de desculpas não o impedia de passado meio minuto estar a roncar pegado como se me tivesse dado uma foda memorável, fedendo a esporra seca que tresandava. Homens! Para serem felizes e dormirem sem problemas, basta-lhes ter os tomates despejados. Confesso ser esta uma das coisas que mais inveja me causa neles.
Habitualmente eu procurava adormecer igualmente mas naquela noite as vozes dos rapazes na cozinha, e particularmente a do Arlindo estavam-me deixando muito excitada. Como o nosso quarto ficava mesmo por cima da cozinha e o colchão da cama rangia bastante, tinha a certeza que a foda apressada que o Tomás me dera fora percebida pelos quatro e embora já todos na casa soubessem da sua inaptidão para as artes da cópula, fazê-lo patentear tal inaptidão perante um estranho que no dia seguinte ir-se-ia apresentar nu perante uma Junta da tropa, ainda me deu um gozo maior. O que diria este quando me visse aparecer-lhe à frente, deixando o namorado a dormir, regalado? Não resisti a sair da cama e vestindo o robe desci à cozinha. Como não podia deixar de ser quando me viram entrar, a conversa recaiu sobre o que tinha acontecido no quarto.
- Já, Sandra? – comentou o Berto – Desta vez pareceu-nos que o Tomás te aviou mais depressa ainda que costume. Acho que o colchão não tinha ainda rangido três vezes, e já o ouvíamos sair de cima de ti.
Arlindo olhou para mim, um pouco ruborizado mas com a vontade de comer-me toda espelhada na cara, e eu sorri-lhe.
- Esqueçam, já estou habituada – respondi pegando num copo de água – Mato a sede do corpo com água.
Falarem sobre a namorada mal fodida do Tomás dava-lhes pica. A conversa passou assim a versar sobre a quantidade de vezes que ouviam o colchão abanar antes de perceberem que ele se viera, e que segundo eles o máximo tinha sido seis vezes, numas duas ou três ocasiões apenas.
- A maioria das vezes ele esporra-se logo à terceira ou quarta rangidela – dizia o Berto – Aqui a Sandra se ainda trazia os três ainda os conserva de certeza porque a piça do Tomás nem tempo tem para lhos tirar antes de ficar murcha outra vez.
Gargalhada geral. Propositadamente eu olhava para o fecho das calças do Arlindo e parecia-me vê-lo algo tumefacto. Parecia que a conversa lhe estava a agradar, embora não fizesse ainda ideia do proveito que ia tirar daquela situação.
- Conta-nos lá o que o Tomás faz para te satisfazer, Sandra – pediram-me – Faz-te uns minetes para te compensar de não conseguir guardar o leite nos tomates, é?
- O Tomás não me faz nada – respondi-lhes brandindo-lhes o copo de água já vazio –Faço eu afogando os calores em água, que é coisa que o Tomás gosta pouco de passar no corpo. E se o fizesse mais vezes quem o chupava era eu, sempre me custaria menos do que abrir-lhe as pernas para fazer o colchão ranger três ou quatro vezes apenas e deixar-me a pássara toda pingada.
Nova gargalhada. Teria o destinatário entendido o recado?

Com isto era já perto da uma da manhã. Arlindo dizendo ter de estar no outro dia às oito no quartel de Santa Clara, local onde se faziam as Inspecções Militares aos mancebos do Centro do País, manifestou o desejo de se deitar.
- Precisava apenas de passar o corpo por água, que não me consigo deitar sem me lavar primeiro – manifestou-se. E saiu para a casa de banho, onde se fechou. Pouco depois ouvimo-lo ligar o chuveiro. Parecia ter entendido. Estava na hora de me ir embora. 
- Até amanhã, rapazes – disse-lhes ao sair. Berto e os outros, como quase sempre acontecia, ficaram na cozinha continuando a beber cerveja e a voltar a retomar a conversa do seu dia na Inspecção.
Para ir para o meu quarto tinha de passar na porta da casa de banho. O som do duche aberto era perfeitamente audível e debaixo dele Arlindo trauteava baixinho um canção do Rui Veloso. A porta da cozinha ao fundo do corredor continuava fechada, os marmanjos não iam sair dela tão cedo. Eu contava com isso e tinha agora a certeza, fora por essa razão que saíra da cama, porque não queria ficar no prejuízo de uma foda que não me soubera a nada como há tanto tempo vinha acontecendo. Tinha ainda algumas dúvidas se Arlindo, dada a sua imaturidade, apenas um ano mais velho, fosse o sujeito ideal para eu cornear o Tomás mas, merda, se não experimentasse nunca o saberia, e sentira uma faísca com ele.
Assim parei na porta da casa de banho, e com cuidado rodei a maçaneta. Tal como todas as portas da república, aquela não tinha chave, pelo que se abriu lentamente. Ao fundo, todo nu, debaixo do chuveiro, o Arlindo. Másculo, peito saliente, peludo, e um caralho de encher o olho embora não circuncidado, gordo, um caralho que dentro da minha boca me chegaria ao fundo da garganta com a maior das facilidades, o que quer dizer que andaria pelos 20 centímetros de tamanho. Não iria ter vergonha de se exibir nu, no dia seguinte, como acontecia a muitos rapazinhos menos abonados, pensei ao contemplá-lo da entrada da porta.
Sempre a olhar para ele encaminhei-me para a sanita, levantei a tampa e sentando-me nela, mijei. Não foi só mijo que expeli. Foram sobretudo os restos da langonha do Tomás, e que naquele momento eu sentia uma necessidade imperiosa de expelir. Foi só então que ele me falou:
- Costumas entrar sempre assim na casa de banho? – perguntou.
- Quando estou com muita vontade – respondi-lhe – Espero não incomodar o teu duche. A água está quente?
- Está.
-É pena! – voltei a responder-lhe – Se estivesse fria pedir-te-ia que te chegasses para lá e me deixasses tomar banho contigo. Depois do que se passou só mesmo um banho de água fria.
- O teu namorado não iria gostar de saber que tinhas dividido o banho com um estranho que veio a Coimbra à Inspecção, julgo eu - observou-me.
- Esse, como deves ter percebido na cozinha, já despejou os tomares hoje, pelo que tem pela frente uma boa noite de sono – retorqui-lhe, começando a limpar a rata com papel higiénico. O caralho dele entesou-se um pouco.
- Sim. E como pelo que percebi os despejou em ti, era caso para dizer-se que também tu tinhas todos os motivos para estares a gozar uma boa noite de sono na companhia dele.
- O meu namorado é um egoísta na hora do orgasmo, como deves te percebido pela conversa na cozinha, a menos que sejas muito inocente – e nesta altura já me levantara da sanita, despira o robe e começara a tirar a camisa de dormir, expondo-lhe em primeiro lugar as mamas – Porque é que achas eu estar a precisar de um banho de água fria? Ou então…
- Ou então de quê? – quis saber quando eu já baixara a calcinha branca e lhe deixava ver a minha pentelheira farta, mas perfeitamente aparada como gostava de a usar embora fosse um desperdício cuidar dela para o Tomás.
- Ou então de alguém que me prove saber usar um caralho a contento de uma mulher – respondi-lhe provocadoramente. A minha descaradez, e o meu corpo nu voltado para si, desconcertaram-no tanto que Arlindo demorou um pouco a perceber a oferta que eu lhe fazia. Tive medo até que ele perdesse o tesão por causa dela, me achasse oferecida demais, mas não foi isso que se passou. Quando percebeu que eu queria peso pois o rapaz que dormia comigo era um frouxo, estendeu-me a mão, dizendo-me vem cá, puxou-me para cima ajudando-me a transpor o rebordo da banheira, encostando-me o seu corpo no meu enquanto o chuveiro no máximo nos molhava a ambos.
- Então o teu namorado não te sabe foder convenientemente, minha linda – dizia trincando-me as mamas – Pois eu vou tratar de te resolver momentaneamente esse problema.
- Hei calma, não faças barulho! – recomendei-lhe – Deixa ao menos lavar-me que ainda tenho a pássara com os restos da esporra da última foda dele.
Rindo-nos baixinho ensaboámo-nos e ajudámos a lavar-nos um ao outro. Claramente percebi que para o Arlindo estar ali na república a comer a namorada de um dos residentes que era mais rápido a esporrar-se que o Lucky Lucke a disparar contra a própria sombra, lhe agradava mais do que a mim, ou aquela não fosse uma história diferente que ele teria para contar do dia em que viera à Inspecção. Por mim, desde que ela não chegasse aos ouvidos do Tomás…

Foi quando o Arlindo me estava a esfregar as costas que o seu piçalho se me revelou em toda a sua pujança. Eu estava de costas para ele, quando senti uma coisa dura e pegajosa dando-me cabeçadas no rabo, como as marradas de um gato. Huummmm! E que bom era senti-las!
- Não está aqui nenhum gato esfregando-se-me no fundo das minhas costas, pois não Arlindo?
Ele riu-se.
- Não disseste há pouco que a alternativa ao banho de água fria que querias tomar, era alguém provar-te saber usar um caralho a contento de uma mulher? O meu nunca teve a sorte de ter tido muito uso ainda, mas está a querer mostrar-te que ficaria bastante contente se lhe desses a chance de te tentar contentar esta noite.
- Tens namorada? – quis então saber.
- Sim, na terra – confirmou - A Nela.
- E já a comeste?
- Ainda ontem quando me fui despedir dela.
Sempre achei mais agradável abrir as pernas a homens casados ou comprometidos, por isso aquela confissão ainda me agradou mais. À primeira vista o encontro com o Arlindo tinha tudo para dar uma queca perfeita.
- E não te importas de lhe pores os cornos? – perguntei ainda.
- Bom, se ninguém lhe contar, a coisa não terá grande mal, pois não? - redarguiu-me com bastante sentido prático – E depois nenhum rapaz como eu que veio a Coimbra à Inspecção, ficaria bem consigo mesmo indo-se embora sem servir devidamente uma garota tão bonita e tão mal fodida, só por ter namorada na terra, não te parece?
Parecia sim, ainda bem que ele era um cavalheiro. A sua disponibilidade merecia um bónus extra.
- E ela também te lambe a pila?
- Isso queria eu! – admitiu – Mas chupadelas não me faz ela. A Nela acha que chupadelas são coisas pouco higiénicas que só as putas fazem. Deixa-me ir-lhe ao bife e já não é nada mau.
- Mesmo quando a trazes assim lavadinha e tão cheirosinha como a tens agora? – perguntei-lhe maliciosamente, voltando-me para ele e agarrando-lhe no piçalho com as mãos, enquanto as pontas dos meus dedos lhe tocavam nos tomates, afagando-os ao de leve – Pois não sabe o que perde. Uma pila como a tua cheia de carne, é uma pila que está mesmo a ser pedida para ser trincada. E huuuummmmm! Adooooooooro o sabor de uma pila tesa bem lavadinha na minha boca.
O Arlindo nem queria acreditar na sorte que lhe coubera indo dormir à república em vez de ter feito a pernoita no quartel. Foi com os olhos esbugalhados e a boca toda babada que me viu ajoelhar na banheira e a esfregar-lhe a pila e os tomates na cara.
- Huuum! Durinha, durona, grandinha, grandona – onde é que o esporra-barato do Tomás tinha uma coisa daquelas – tens o caralho tão teso como o esteio de uma vide. Já alguma vez te chuparam na pila?
- Uma vez, há dois anos. Foi uma prostituta em Lisboa – reconheceu – Ainda não namorava com a Nela, não penses que ando sempre a meter-lhe os cornos. – E rindo, concluiu – Bem, não ando porque não tenho oportunidade, se tivesse fazia-o de bom agrado pois adoro foder. Vais fazer-me uma mamada?
Pelo menos também não era virgem de broches porque depois de um esporra-fácil nada pior para uma mulher que traga a cona aos saltos, como era o meu caso, do que dar para um homem virgem. Eu estava a brincar com a pila dele, batendo com ela na minha cara, no meu pescoço e nas minhas mamas, fazendo salpicar a esporra sobre mim, gabando-lhe a robustez maciça do membro e aqueles toques agradavam-lhe imenso.
- A Nela nunca brincou assim com o meu caralho, e ainda para mais toda nua como tu estás – comentou deliciado. – Da próxima vez que a foder vai ter de me fazer igual.
- A tua Nela pelos vistos, tem muito para aprender – fiz-lhe ver entre umas sorvedelas que lhe ia fazendo com a boca nos colhões – talvez lhe possas ensinar algumas coisas, agora que estás prestes a vir para a tropa.
- Ahhh, gostosona! – suspirou, agarrando-me com as mãos por trás da cabeça – a tua boca assim encostadinha às minhas coxas está mesmo a pedir piça. E é piça que ela vai ter. Adorei aquela chupadela que a prostituta me fez em Lisboa. Mostra-me se também sabes chupar tão bem como ela.
Só tendo gozado um broche até então, o Arlindo não tinha grandes termos de comparação entre os meus talentos e os da outra, mas mesmo assim demonstrou saber como queria que eu o fizesse.
- Abre a boca, gostosa – pediu – Mas só um bocadinho. Quero meter-te a piça na boca como se te estivesse a comer a febra.
Abri um pouco a boca, o necessário apenas para a pila caber dentro dela, e as mãos do Arlindo empurravam-me para ela, a pila entrou na minha boca à justa e com as ancas ele empurrava-a para bem dentro da minha garganta, puxando-me a cabeça para a frente e para trás, soltando-a e voltando a empurrá-la.
- Esfrega-lhe a língua, gostosona, esfrega bem a língua aí por baixo do meu caralho. Huuum, ssiiiim! Assssimm! Huuuummmm! Que bom! Não pares de mexer a língua! Ahhhh, siiiiimmmm! Que boooom! Aaaahhhh! Sabe tão bem sentir as tuas mãozinhas apalpando-me os colhões, gostosona! Ahhhhhh!
- Ahh, cabrão! – disse-lhe parando com o broche e com os cantos da boca a escorrer sémen – se não paro ainda te aleitas todo dentro da minha boca, e eu não gozo nada mais uma vez, esta noite. Foi assim que tu fizeste da outra vez com a prostituta? Olha que não foi para te mamar na pila até te esporrares todo que eu comecei a brincar com ela, mas para levar uma boa foda de um macho em condições. E um bom macho só se esporra depois da mulher alcançar o orgasmo, percebeste bem?
Já que Arlindo pretendia ser cavalheiro e servir-me condignamente que tomasse nota…
- Fica descansada – garantiu-me o Arlindo – Não sou um esporra rápido como o teu namorado. Dou sempre a primazia às damas, especialmente tratando-se de orgasmos.
Eu estava para ver.
- Então, come-me por trás. Á cão. Assim – disse-lhe, toda curvada e com as mãos agarradas na haste das torneiras do chuveiro, o rabo virado para ele deixando-o ver-me no intervalo das minhas pernas abertas, a curvatura da minha cona inchada de tesão – Quero sentir o teu gigantesco caralho enterrando-se todo por trás, na minha cona como se ma quisesses furar com ele.
A rudeza da minha linguagem excitou-o ainda mais. A água não parava de correr embaciando toda a sala com o seu vapor. Não fossem as cervejas e os demais repúblicos na cozinha admirar-se-iam com um duche tão demorado.
- Deves andar mesmo com uma grande fome de piça para teres a cona tão húmida – comentou, apalpando-ma – o que é uma pena, sendo tu tão apetitosa. Uma vez que não é a piça do teu namorado que te prende a ele, só podes andar com ele por dinheiro.
Entendi que ele me considerava uma puta mas não me mostrei ofendida, até porque de certo modo tais palavras eram verdadeiras. E pensasse Arlindo o que pensasse, aqueles seus toques na minha rata estavam-me sabendo bem demais para eu querer que ele parasse.
- É á cão que gostas que te fodam, fofinha? Pois então, toma lá um cão e espero que aprecies a piça dele.
E com as suas coxas pousadas sobre as minhas nádegas esfregava-me energicamente nelas a piroca e os balões simulando os movimentos de acasalamento dos cães macho.
- Gostas de te sentir como as cadelas quando estão a apanhar na cona, não gostas bolachinha? – perguntava-me, passando-me os braços sobre o peito e começando a apalpar-me as mamas – Pois eu também gosto muito de ver uma cadelinha como tu sentindo no cu o peso dos meus colhões cheios enquanto lhe apalpo as mamas tenrinhas. Sentes como os meus colhões estão cheios de leite que vou dar a provar hoje à tua cona? És capaz de imaginar a aleitadela que a tua racha vai levar? Não? Pois já vais ver. Queres sentir o teu caralho a furar-te o grelo por trás, não queres? Pois já o vais sentir com muito agrado meu.
E meu também, é claro, para foder por frete em troca de alojamento já me bastava quando aliviava o tesão do Tomás.
Com as mãos segurando-me pelos seios, e beijando-me o pescoço e as orelhas, Arlindo penetrou-me de traseira, forçando-me a abrir as pernas com os seus joelhos vincados nas minhas coxas quando eu lhe tentava travar o avanço pois me doía um pouco.
- Rechonchudinha gostosa! Cadela! – exclamava – Estás a sentir como as cachorras quando estão a apanhar nele? E estás a gostar? Sim. Ainda bem! A minha piça também está a gostar muito de te varar toda, como tanto querias. Huuummm! E que coninha deliciosa! Está tão húmida que o meu caralho entra dentro dela como em manteiga.
Aparte uma ou outra dorzita que a penetração me causara, eu concordava com ele. Uiii, apetecia-me tanto foder que mais receptiva não podia estar. E o rapaz aguentava-se, a pila dele entrava e saía pelo intervalo das minhas pernas e a minha cona abria-se agora toda, sem pressão, para a receber cada vez que ela reclamava a entrada.
- Aiii! Aiiii! – gemia eu baixinho mas era de puro prazer. Gozei ao fim de pouco tempo, eu precisava mesmo de gozar, desde que chegara a Coimbra, dois meses antes, muitas fodas dera com Tomás mas aquele era o meu primeiro orgasmo. Abençoada Inspecção Militar por ter obrigado o Arlindo a vir da Covilhã a Coimbra mostrar os tomates à tropa e os estar a usar em mim.
- Eu não te disse ser um perfeito cavalheiro em matéria de orgasmos? – perguntou quando me sentiu vir – Fiz-te gozar mais rápido do que quando faço amor com a minha namorada, e deixaste-me a piça toda húmida com o teu orgasmo, coisa que os orgasmos da minha namorada nunca lhe fizeram. Mas o meu leitinho ainda não saiu e não te vais embora sem mo extraíres todo, pois não?
Claro que não, ele merecia-o tanto que eu não o iria deixar a tocar punheta. Não era todos os dias que a república recebia rapazes assim dotados que vinham à Inspecção e me consolavam do Tomás, e agora que me aparecera um eu queria aproveitar a oportunidade para gozar uma segunda rodada.

- Está bem – concordei – mas não temos muito mais tempo. Daqui a bocado o mais certo é aparecer alguém a querer mijar a cerveja que bebeu.
- Desde que não seja o teu namorado – respondeu-me com um sorriso – Mas gostava de te retribuir a chupada que me fizeste com outra. Também gosto muito de sentir o paladar de uma coninha a cheirar a banho na minha boca. O primeiro orgasmo que a minha namorada teve foi com um minete que lhe fiz, era ela ainda virgem. Quero fazer-te um minete e que me digas se também gostas tanto do meu minete como eu gostei do teu broche. Anda, senta-te aqui com as costas apoiadas na parede. Adoro ajoelhar-me entre as coxas da Nela para lhe fazer um minete na cona, e vou adorar igualmente fazê-lo a ti.
Sentei-me no rebordo dos pés da banheira, a parede amparando-me as costas impedia-me de escorregar.
- Huuum! Cheira a tesão ainda a tua cona, Sandra – comentou farejando-a – Ainda não te saiu o sumo todo de dentro dela, fofinha. Adoro uma cona cheirosinha, brilhando húmida de tesão, como estou a ver brilhar a tua. Põe as tuas pernas sobre os meus ombros para que eu te possa lamber a cona toda, de cima a baixo. Ahhh, coninha….! Vou-te lamber a cona como um cão lambe a cona de uma cadela no cio.
O Arlindo, apesar das suas aventuras com prostitutas e com a namorada, não tinha idade para possuir muita experiência sexual, mas o que lhe faltava em maturidade e provas dadas sobrava-lhe em pujança e em instinto. Reconheço que o seu minete me fez reavivar o tesão em pouco tempo, sua língua sabia e queria explorar cada cantinho da minha rata, dos meus lábios, do meu clítoris, ladeando, tacteando, entrando onde podia entrar com todo o carinho de um explorador que parece não conhecer totalmente todo o caminho mas o quer desvendar, até me deixar toda intumescida de novo. E á medida que o minete se ia prolongando, o Arlindo ia-me levantando as pernas, deixando a minha cona cada vez mais a descoberto, cada vez mais indefesa perante a acção da sua língua, obrigando-me a gozar o minete como se eu não estivesse ali para isso.
- Estás precisamente com as pernas na posição ideal para levares outra foda – proferiu, quando me viu com elas quase todas levantadas, praticamente na posição de frango no espeto – Agora não vai ser á cão, vai ser á minha maneira. Importas-te?
Não, nada. Com a barriga apoiada na minha, os joelhos fincados no rebordo, entalando-me entre o seu tronco e a parede, voltou a enterrar-me a tora. E agora sim, senti-lhe o caralho entrar por mim dentro como uma faca na manteiga, tão aberta e relaxada me deixara seu minete. A Nela ou lá como se chamava a namorada, tinha todas as razões para estar contente com os linguados que ele lhe fazia se o Arlindo pusesse o mesmo empenho quando lhe trombava.
Não sei quanto tempo durou aquela segunda foda. Sei que durou o tempo necessário para darmos uns bons esfregões um no outro e nos virmos quase ao mesmo tempo.
- Não preciso de a tirar fora? – ainda perguntou antes de ejacular.
- Não te preocupes – respondi-lhe – Tomo a pílula.
- E se ficares grávida o corno leva com a paternidade, não é mesmo?
- Não tenhas dúvidas – respondi-lhe rindo-me com a ideia – Afinal não é a duração das
esporradelas que fazem uma mulher engravidar.
Por incrível que pareça, ninguém se apercebeu daquela minha primeira traição na república estudantil de Coimbra embora uns tempos mais tarde, em conversa de irmãos,
o Berto tivesse vindo a sabê-la. Mas sem problemas, o Tomás ficou sempre a leste de tudo. Uns meses mais tarde pratiquei uma segunda traição, mas nessa altura eu já não dormia com o Tomás, mas com outro repúblico, o Rodrigo.

- Se isto for uma amostra do que me espera na tropa – disse-me quando desligamos a água e saímos do banho – estou a ver que vou gostar.
- Quem sabe? Pode ser quando fores para a tropa fiques colocado em Coimbra – observei-lhe – Se assim for talvez me dês ainda outra pernada, um destes dia, com a farda de soldado. Adoro fardas, embora prefira as de capitão para cima.
- És mesmo uma puta vadia, Sandra! – exclamou chamando-me finalmente o que pensava, agora que os tinha vazios, mas enlaçando-me contra si – Mas eu adorei ter-te conhecido. E a propósito: não sei se vou ter a sorte de fazer a tropa em Coimbra, pois vou tentar ingressar nos Rangers e se isso suceder vou parar é a Lamego. Mas a Inspecção dura dois dias e o Berto já me disse que amanhã posso voltar a dormir na república. Consegues pôr de novo o teu namorado a dormir pegado como hoje?
Quanto a isso não havia problemas. Mas desta vez não o iria deixar meter.
- Nem que tenha de lhe tocar uma punheta ou fazer-lhe um broche – assegurei-lhe. E foi o que fiz. Berto e os outros não nos tinham incomodado pois dormiam na cozinha, ébrios. Bons sonhos. Arlindo e eu despedimo-nos com um beijo e quando entrei na cama Tomás ressonava ainda. Como é que uma esporradela tão rápida lhe provocava um sono tão pesado, que ele não dava conta de nada, foi algo que sempre me admirou. Bom era tarde, tardíssimo, eu estava pronta para dormir igualmente. Recomendara a Arlindo que não se deixasse adormecer e não falhasse a Inspecção mas quem dormiu toda a manhã fui eu. Pudera, corpinho farto! E pela primeira vez desde há muitas noites sei não ter sonhado com nenhum caralho. Depois de muitas noites mal fodidas eu provara um que me consolara e os sonhos já não eram precisos para nada. Afinal de contas, sonhar só sonha quem não tem.

Postado por SANDRA SAFADA às 11:59 6 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

PUTA PARA MEU MARIDO

Depois dos primeiros anitos de casada, em que por causa dos meus sogros que nunca puderam comigo, fui esposa de um homem só, a partir da minha segunda gravidez, comecei a cornear regularmente meu marido Rui, como sempre fizera nos nossos tempos de namoro e noivado. E como não podia deixar de ser, tratei e trato ainda, de compensar o jejum de pau extra daqueles tempos, corneando-o não com um, mas com vários sujeitos diferentes, muitas vezes ao mesmo tempo.
Rui adorara ser meu corno, quando estudáramos em Coimbra e nos conhecêramos e as minhas primeiras infidelidades após o casamento, até o fizeram reviver tal período. Simplesmente isto tinha um reverso de que ele não tardou a queixar-se. Estando eu muito disponível para os outros, comecei a negar-me para ele, e quem me tem lido sabe muito bem porquê. Não era apenas a vontade de provar piça nova que me impelia a entregar meu corpo a outros homens, e a furtar-me às investidas de meu marido, mas o facto de todas elas serem bem mais abonadas e vistosas, mais ao jeito do meu gosto, do que a coisinha minúscula do meu corninho, tão pequenina e engelhada que até por vezes eu própria me surpreendia de já me ter engravidado por duas vezes. Foi nesse tempo que Rui retomou o hábito da punheta que lhe vinha de solteiro e que abandonara, por não ter necessidade, nos nossos primeiros anos de casados. Mas desacostumado como se achava, sentia-se desconfortável com ela. À noite, na cama, os seus avanços eram constantes.
Nessa noite mais uma vez meu marido quis tentar a sorte comigo. Quando saiu do banho, eu já me achava deitada, de olhos fechados. Ele meteu-se ao meu lado todo nu como eu bem senti quando se encostou a mim, com a coisa em ponto de rebuçado.
- Se calhar era melhor amarrar-te a ponta da grila, Ruizinho – observei-lhe – ou ainda me vais sujar os lençóis.
Suas mãos apalparam-me as mamas, por cima da camisa de noite.
- Estás acordada, querida?
- Estava quase a adormecer mas a ponta molhada da tua pila a esfregar-se-me na perna despertou-me – respondi-lhe.
- E isso para a minha pila é bom ou é mau? – quis saber, começando a beijar-me na cara, e abraçando-me pelo ventre. Pois, o corno queria mesmo meter.
- Eu não te disse que era melhor amarrares-lhe a ponta? – retorqui-lhe, dando-lhe um beijo na boca e voltando-me para o outro lado. Nessa tarde, em dois momentos diferentes eu fodera com dois indivíduos, um dos quais bem grandalhão e potente, e a este eu dera-lhe o cu e o grelo, pelo que abrir as pernas a Rui não fazia (mais uma vez) parte dos meus objectivos para aquela noite.
Meu marido tentou então convencer-me procurando despertar os meus instintos físicos. Como a camisa de dormir fosse curta, Rui enfiou as mãos por baixo dela, apalpou-me as coxas e por dentro da calcinha começou a acariciar-me os lábios e a vagina, ao mesmo que me começava a trincar e a sugar os mamilos. É uma táctica que me costuma deixar os biquinhos rijos e dar por isso o resultado pretendido, e confesso que gostei de o ver implorando tacitamente os meus favores sexuais. Por um breve instante pensei em compensá-lo e ceder, afinal uma pilinha como a dele não me deixaria mais moída a rata do que ela já estava, mas não me apetecia nada. Por isso mandei-o parar.
- Tira daí a mão, Rui! Tenho a pássara toda inchada.
- De tesão? – perguntou, talvez por ser tal coisa que quisesse ouvir.
- Não, meu meia pila – cortei – De foder com caralhos bem maiores do que o teu.
- E tem-la assim tão inchada para não poderes com o meu?
- Também tu terias ainda o cu inchado se tivesses apanhado de tarde com duas pirocas medindo e pesando o triplo da tua dentro dele, como foi o meu caso – respondi-lhe para o deixar mais assanhado - Ainda para mais nas duas rachas. O meu tempo de puta em Coimbra já lá vai.
- Pelos vistos parece que não, Sandra – contrariou, mas com o caralhito mais teso e duro, imaginando as duas fodas que eu levara horas antes – Não deve haver muitas esposas que quando são infiéis façam ganhar aos maridos, não um, mas dois pares de cornos no mesmo dia, como tu me fazes ganhar a mim quando abres as pernas aos outros.
E começou a queixar-se que eu era uma puta e que sempre aceitara tal facto, pois isso não o incomodava nada.
- Os cornos não me pesam na testa, minha vadiazinha – continuou – Nem se vêm na rua embora a minha mãe sempre me tenha dito teres tu ar de uma moça sem moral nenhuma, o que também é verdade e eu gosto. Porque ter uma puta como tu deitada ao meu lado, dá-me tesão, Sandra, sempre me deu muito tesão. O problema é seres puta apenas para os outros, e não para mim. E não falo só de te comer a rata ou de te enrabar. Há quanto tempo não me chupas a piça, ou me deixas fazer-te uma espanhola nessas mamas que me deixam maluco? Há quanto tempo simplesmente, que nem sequer uma punheta me tocas? E no entanto, com excepção da punheta, fizeste tudo isso com dois gajos com quem me andas a cornear ainda hoje. Pelos vistos, hoje, continuas a andar tão cansada de foder com outros, como quando estudávamos e tu andavas a alugar o corpo na rua e onde calhava. Porque é que sendo tu uma puta de grande calibre, o és para todos, menos para mim?
Ia-lhe responder que como ele próprio o sabia, a culpa era daquele irrisório bocado de salsicha com o qual ele praticava o coito, mas aquelas palavras e o facto de eu andar então a “namorar” um casaco comprido, fizeram-me lembrar outra resposta.
- Às putas devias tu ir, Ruizinho – volvi-lhe – Aliás para te ser franca, acho que era o que deveria fazer qualquer maridinho carente como tu, em vez de se queixar que a passarinha da esposa não lhe presta muita atenção. Mas tu preferes desaleitar-te à mão, ou a andares com as cuecas molhadinhas, para não teres de mostrar a nenhuma puta batida em bons caralhos, como és tão mal servido do instrumento de que te serves para foder.
Era verdade. Meu marido, que sempre me foi fiel por ter a piça pequenina não por isso ser para ele um valor moral, sem me responder recomeçou a tactear-me o entre-pernas, sinal que os meus comentários lhe agradavam.
- Puta era-o de facto quando me pediste namoro, como bem sabias, e puta continuei a sê-lo quando namorávamos porque nessa altura geralmente fodia por dinheiro – continuei – Agora porém não me sinto puta dando umas baldas por fora do casamento, pois faço-o não por dinheiro, mas para me compensar da escassez do teu pirilau. Mas se me achas uma puta só porque te ponho os cornos, então talvez fosse melhor que em vez de pavoneares o teu tesão esfregando-me a pilinha nas pernas como estás a fazer desde que entraste na cama, rapasses da carteira e exibisses aquilo com que se compram os favores das putas.
A sugestão de alugar o meu corpo para se servir sexualmente dele, como se eu fosse ainda prostituta, entesou-o ainda mais mesmo que as suas palavras tenham procurado não o demonstrar:
- Queres que te pague para me deixares dar-te uma foda, como se estivesses lá no bordel onde trabalhaste, minha vadia?! Ou na esquina da estação de Coimbra, como se eu, teu marido, não passasse de um vulgar cliente?! – perguntou.
- E porque não? – respondi-lhe – Afinal em que consiste a diferença entre um marido e o cliente de uma puta? Numa aliança no dedo? E o que é isso se ambos só aparecem nas nossas vidas para que lhes abramos as pernas e os deixemos foder-nos? Por isso, meu querido, se me chamas puta por gostar mais de ir para a cama com outros do que contigo, é justo que me ofereças dinheiro por te deixar meter na ratinha. Acredita que nunca nenhum dos meus amantes me chamou tal coisa, pois se o fizessem eu cobrar-lhes-ia o mesmo preço que cobro a ti, para os deixar comer-me.
Enquanto eu falava a amostra de caralho de Rui não parava de pular debaixo dos lençóis. Ele lembrava-se bem da primeira foda que me deu, ao fim de quatro meses de namoro, quando numa tarde em que depois de me ter visto a prostituir-me com seis rapazes que em Coimbra tinham vindo à Inspecção Militar, me passou para as mãos uma nota de 500 escudos convencendo-me a deixá-lo desaleitar-se dentro de mim, como se fosse um deles. O último. (Ver A Puta e os Mancebos da Inspecção Militar, Junho/2010). Não seria por isso a primeira vez que ele me pagava para fazer sexo comigo depois de eu estar bem fodida.
- Bom, se não tem outro jeito de despejar os tomates, minha putazinha como sempre… – resignou-se – Prefiro pagar pelo uso da tua cona do que ter de tocar ao bicho para adormecer. Diz lá, quanto isso me vai custar.
Eu andava há algum tempo a namorar um casaco comprido de Inverno e aquela generosidade de meu marido era um bom pretexto para o comprar. Quanto é que ele custava? Cerca de 150 euros. Era caro para uma foda com uma prostituta mas afinal de contas eu achava valer bem aquele dinheiro, ainda para mais estando ele assim com tanta fome.
 - Como já estou retirada da actividade há vários anos, não faço biscatadas se elas não valerem mesmo a pena, ainda para mais com uma piça tão irrisória como a tua que mais parece a de um gato do que a de um homem que pretende vir às putas. Por isso, ó filho, se me quiseres ir ao pito, vais ter de desembolsar 150 euros que por menos não metes cá tu essa coisa.
- 150 euros?! – quase gritou ele – Fazes ideia de quanto tenho de trabalhar para ganhar isso? Da primeira vez que te prostituíste para mim, eras um pouco mais nova, e cobraste-me bem menos.
- Que é que tu queres, querido? Neste intervalo de tempo tirei um curso superior, e puta com diploma da Faculdade cobra honorários mais elevados Mas se achas caro procura mais barato.
Depois de me ter voltado a chamar de puta e a comentar que cona de puta com curso superior era igual à de qualquer outra e não justificava a discrepância do preço, Rui dispôs-se a pagar-me, ainda que regateando.
- Por esse preço vais ter de me fazer igualmente uma boa mamada, minha putazinha – reclamou – E uma boa mamada significa que até os colhões vais ter de me lamber, bem lambidos.
- Lamber-te esses baguinhos enrugados e peludos a que chamas colhões, não é problema filho, será como chupar uvas de mesa – retorqui-lhe, procurando usar o vocabulário das mulheres da rua – Já quanto a meter-te o mastrozinho na boca, não sei, não.. Se lhe vir a cabeça a pingar muito como imagino vou ver depois de te lamber os colhões, não o farei com certeza, pois não estou para sujar a língua com as aleitadelas de um caralho tão insignificante.
- Isso é o que iremos ver. Mas não tenho tanto dinheiro comigo – disse – Aceitas cheques?
- Vou fazer de conta que és um cliente antigo Rui, o que de certa forma é verdade já que és meu marido, e aceitar-te essa forma de pagamento. Porque por norma, a putas e a traficantes de droga não se paga com cheques, para não deixar pontas soltas.
- Está descansada, vadia. Se o cheque fosse careca tu denunciavas-me à minha mulher, e eu não posso correr esse risco – estava bem visto aquele argumento de cliente.
Meu corninho levantou-se então da cama dizendo ser aquela a foda mais cara de que ele tinha conhecimento, que só podia estar maluco por pagar tal importância a uma megera como eu que tinha a cona e o cu mais abertos do que a porta da nossa garagem, e preencheu um cheque da sua conta pessoal que me entregou e que conferi como para ter a certeza que ele não me estava a enganar.
- Está certo! – comprovei ao ver o valor – Mas aviso-te já que não me vou pôr toda nua pois não estou para apanhar frio enquanto te pões em cima de mim. Baixo a calcinha e levanto a camisa de dormir até à barriga, mas mais nada, ouviste bem? E outra coisa: já que me julgas puta vou-te mostrar como sei ser para ti uma puta das mais autênticas, e nem me vou mexer durante toda a trancada. O único prazer que irei ter com a tua foda é este cheque que me passaste – e passei-lhe o cheque no nariz, devagarinho antes de o guardar na gaveta da mesinha de cabeceira. Satisfeita, satisfeitíssima, com as duas trancadas que apanhara de tarde estava ainda eu, queria lá saber de mais aquela queca!
- Por esse preço bem te podias mexer um pouco, Sandra – resmungou – Mas eu é que não vou ficar com os tomates cheios depois de ter pago, quer tu te decidas a mexer-te, quer não. Vamos, abre a boca e começa por me chupar as bolas, puta!
Meu marido acocorou-se sobre a minha face, a pele rugosa do saco esfregando-se-me na boca:
- Começa por me lamberes os colhões, puta – mandou-me – Já que vou ser o teu cliente da noite, vais fazer como eu quero, e eu quero que me lambas os colhões.
Naquela posição era só esticar a língua para lhe tocar nas bolinhas com ela, e foi assim que lhe fiz a primeira chupada. Rui ia esfregando o seu cu nos meus queixos à medida que lhe ia lambendo o saco, e não tardou a tentar dar-me uns beijos na boca. Nunca deixei nenhum cliente beijar-me a boca e ele não seria excepção.
- Quietinho, filho! – intimei-o – Não quero correr o risco de apanhar herpes por causa do beijo de um cliente.
- A piça! Chupa-me a piça! – pediu-me então, agarrando nela com as mãos e aproximando-ma da boca – Quero que me chupes na piça, sentindo o peso dos meus colhões na tua cara.
Rui dizia isto pois estava praticamente sentado sobre o meu rosto apoiado na almofada. Zombei dele:
- Mesmo cheios como estão, és o cliente com os colhões mais levezinhos que conheci, Rui! Sentiria mais o peso do teu cu, se te decidisses sentar em cima do meu rosto, do que sinto o dos teus tomatinhos em cima dele.
Mas já a sua pila entrara na minha boca, obrigando-me a ficar calada, e impedindo-o também de me tentar beijar na boca. Mamei-o durante algum tempo, o suficiente para o deixar bem ensebado e mais duro ainda, após o que a tirei fora.
- Já ? – estranhou, habituado às minhas chupadelas mais demoradas.
- Que é que esperas, filho? Se pensas que lá por me teres pago 150 euros, vais ter-me aqui a chupar-te na piça toda a noite, estás muito enganado. Ainda para mais assim toda leitosa, como está. Agora vais metê-la no buraco mais apropriado que uma mulher tem para a receber, e trata de te esporrares o mais depressa que puderes, que tal como a minha boca também a minha cona não está aqui para ser usada por ti toda a noite. E como sou puta, não te esqueças de cobrires a coisinha com uma camisa-de-vénus.
Rui levantando-se tirou um preservativo da mesinha de cabeceira e colocou-o no caralho hirto, enquanto eu baixava a calcinha, fingindo nem sequer olhar para ele, como se não estivesse interessada no que ele fazia. Era um preservativo de cor vermelha, o que sempre dava um ar mais agressivo ao seu caralho curto.
- Abre as pernas!
- Não te vou mexer na piça – avisei-o, colocando os braços por baixo da cabeça, como para me apoiar melhor neles – Tens o meu buraco aberto à disposição dela, por isso enfia-lha, mas não contes com as minhas mãos para te ajudar a meter isso lá dentro.
Rui não precisava do meu auxílio para um acto daqueles. Com os seus joelhos encostados por dentro dos meus, os seus pentelhos beijando os meus, as suas coxas fundidas nas minhas, e o seu baixo-ventre beijando o meu, o caralho de meu marido achou o caminho directo para a minha coninha, e sem esforço algum vazou-a até ser todo tragado por ela. Apesar de franzino e da minha atitude desinteressada de profissional do prazer que só quer ver o cliente saindo de dentro dela, não pude deixar escapar um pequeno gemido quando ele me penetrou.
- Já tenho os colhões à porta – gabou-se – Já que são bem pequeninos como dizes, e tu és uma puta com a cona toda aberta, aposto que com um pouco mais de pressão minha, até eles te entrariam todos dentro dela.
Também acredito que sim e disse-lho, ainda que com uma condição.
- Para te deixar meteres-me os colhões na cona terias de pagar mais 100 euros, no mínimo.
Rui não o tentou, e talvez para não ter de despender mais dinheiro limitou-se a foder-me, mantendo-me eu o mais estática possível, e a apalpar-me a rata e as mamas embora eu lhe dissesse que habitualmente clientes que me quisessem mexer em tais partes tinham de pagar um adicional para isso.
- Quero lá saber, minha grande vaca! – bradou-me, furioso – Nunca ninguém te pagou tanto por uma foda e uma mamada, como eu, portanto, não te pago nem mais um cêntimo por te apalpar as mamas e a cona. Considera as apalpadelas já incluídas no preço, para me compensares da tua falta de movimentação na cama. E vou-te trincar as mamas, quer tu queiras quer não.
Apesar de propositadamente eu não ter gozado, admito que os seus toques manuais, e as suas mordidas nos meus mamilos me souberam muito bem, e fizeram meu marido gozar ao fim de algum tempo.
- Ahhhh, puta cara!  - dizia ele esporrando-se dentro da camisa-de-vénus – Apesar de pareceres um cadáver enquanto te fodia, tenho de confessar que valeram bem a pena os 150 euros que paguei pela tua cona. Mas não te habitues.
Rui estava satisfeitíssimo por a esposa lhe ter proporcionado uma sessão de sexo pago, e se ter portado como uma autêntica profissional. O pormenor de eu ter mantido as mãos debaixo da cabeça, e ter-me conservada quieta como as primeiras prostitutas que Rui comeu antes de me conhecer, demonstrando-lhe não estar nada interessada na sua queca mas apenas no preço que me pagava, deram-lhe um tesão danado. Aquela tinha sido uma realística demonstração de uma puta em acção e ele achara, apesar de todas as suas reclamações, o preço merecido, tanto mais que essa puta era a própria esposa.
Foi logo no outro dia que comprei o casaco cobiçado. O casaco que ganhei fazendo de puta para meu marido.
- Meu querido – disse-lhe nessa noite com o casaco vestido e exibindo-me para ele – que dizes da recompensa do teu tesão? Gostas de me ver com ele? Eu também. Como foste um bom cliente, se quiseres voltar a repetir a experiência, faço-te um desconto. Dou-te o mesmo tratamento por 100 euros. È o preço aproximado de uma saia e de uma carteira que ficavam mesmo a combinar com este casaco. Mas não volto a aceitar cheques. Da próxima terá de ser em el contado. E é melhor não demorares muito que o preço de saldo não dura sempre.
Depois de me ter tido uma vez como puta, o que Rui mais queria era ter-me outras vezes do mesmo modo. Umas noites mais tarde, depois de me ter perguntado se o saldo se mantinha, meu marido brandiu-me as tão ansiadas notas de 100 euros, e eu abrindo-lhe as pernas e a boca voltei a fazer-lhe de mulher de rua. Já que a sua pila não era capaz de me fazer suficientemente feliz, ao menos que me fizesse feliz a sua carteira, ia eu pensando como uma boa puta, olhando para o tecto enquanto Rui se esfalfava socando-me a rata. E o meu guarda-vestidos agradecia.


Um bom ano de 2012 para todos. E um beijo especial para todos os novos seguidores deste blog. Muitas quecas.
Postado por SANDRA SAFADA às 08:05 3 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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domingo, 18 de dezembro de 2011

MÉNAGE A TROIS POR CHANTAGEM DO MAGALA


As férias já tinham terminado mas a chantagem que o sobrinho magala da minha senhoria, Tó, exercia sobre mim para obter os meus favores sexuais estavam apenas começando. (ver A Vingança do Magala, Dezembro/2011).
Nessa tarde eu chegara a casa por volta das 6 da tarde, vinda da Faculdade, mortinha por tomar um banho, e voltar a sair com as minhas roupas mais provocantes cuidadosamente dobradas e escondidas no saco de tiracolo para depois as vestir após o jantar, e dar inicio a mais uma noite de trabalho no desempenho da profissão mais vilipendiada que existe, mas também das mais rentáveis para uma moça jovem e bonita como eu. Era aquela a minha rotina diária mas quando saí do banho o jovem militar abriu a porta do seu quarto e agarrou-me pelo braço. Como àquela hora fosse normal estarem mais hóspedes nos quartos, o Tó sussurrou-me ao ouvido apesar de eu, que nem sabia que ele estivesse em casa, igualmente em silêncio o tentar tentado repelir:
- Calada e quieta, puta de estação! – determinou – Sabes tão bem quanto eu que a tiazinha não ia gostar de saber que anda a hospedar uma puta batida como tu. E também já sabes quanto te custa o meu silêncio. Por isso, logo às nove horas, quero encontrar-te defronte à porta da estação, como te encontrei quando te comi pela primeira vez, no dia em que vim à Inspecção para a tropa. – e desapertando-me o robe, entreolhou meu peito, sem sutiã, as mamas hirtas – Tens umas mamocas bonitas, Sandra, mas quero que vistas um sutiã bem curtinho, umas calcinhas bem sexys, e por baixo dessas calcinhas que vistas também aquele par de calcinhas brancas que te deixam a cona e o cu destapados, e me dão um tesão do caralho.
Apeteceu-me mandá-lo foder, queria lá saber que a tia me expulsasse do quarto, com o dinheiro que a minha rata me rendia bem podia eu arrendar outro, mesmo que o preço fosse mais elevado. E depois eu não acreditava que o cabrão me denunciasse, suas ameaças não passavam de bluff, mas aquele seu tom autoritário de macho dominante, ainda que 1 ou 2 anos mais novo que eu, atestando o vigor da sua testosterona, excitou-me imenso, pois sempre apreciei os homens que impõem a sua vontade, independentemente dos meios de que se servem. Apenas lhe disse que àquela hora eu podia não estar disponível, embora soubesse ser pouco provável isso acontecer, já que a maior parte dos clientes vinha mais tarde, quando o movimento nas ruas era menor e o risco de serem vistos por terceiros também.
- Não quero saber! – retorquiu-me antes de entrar no quarto sem me deixar perguntar-lhe porque não esperava que eu viesse da rua para me foder, como fizera sempre anteriormente -  às 9 em ponto estarei lá, e tu também, vestida como te disse. E com a cona bem lavadinha. Não quero encontrar os restos de nenhum cliente anterior.

No final do jantar, produzida com uma mini-saia curta, botas pretas de cano alto e as mamas quase todas à mostra por entre o decote da blusa, encaminhei-me para o Largo da Portagem onde nas imediações do qual então me costumava prostituir e meu namorado Rui acompanhou-me como sempre fazia, algo admirado por ir iniciar as minhas funções mais cedo do que habitualmente. Uns minutos antes da hora determinada já eu estava no cimo das escadas que conduzem à entrada da estação dos comboios, e Rui que no seu papel de meu chulo sem remuneração se achava do outro lado da rua para não afugentar a clientela, deve ter ficado bem surpreendido quando me viu rejeitar um homem de meia idade que depois de me ter estado a observar algum tempo, se acercou de mim perguntando-me quanto é que eu queria para lhe abrir as pernas.
- Tás com azar, filho, que hoje tenho programa agendado para esta hora. É melhor ires ter com outra – respondi-lhe.
E foi o que ele fez com grande proveito da Tita que também viera cedo para a esquina da estação e começou a facturar primeiro.
Não foi às 9 em ponto mas um pouco mais tarde que o Tó apareceu e eu nem queria acreditar quando vi que ele não vinha só. A acompanhá-lo trazia um outro rapaz da mesma idade, alto e forte, envergando a farda do exército português, sinal que tal como ele, se tratava igualmente de um magala a cumprir o tempo de tropa. O filho da puta dissera-me pouco antes, que eu teria de dar para quem ele quisesse para não revelar à tia o meu segredo, mas estaria a pensar pôr-me a foder com os dois ao mesmo tempo, ainda para mais sem me pagarem nada? Nem pensar, disse para comigo mesma, ia mesmo mandá-lo foder com todas as letras bem sublinhadas. Mas ao mesmo tempo que saudades de uma foda a três…! Uma ménage iria por certo arruinar o meu desempenho como puta nessa noite, mas por outro lado ir-me-ia consolar como há muito não me consolava, e como eu costumo dizer, puta antes de ser puta é mulher. E por isso, mais uma vez não o mandei foder, nem sequer baixinho.
Apesar de tudo quando os dois vieram ter comigo e o Tó, que estava vestido à civil pois tinha licença de pernoita em casa da tia, me apresentou o amigo como chamando-se Fernando expressou a sua vontade de nos darem uma foda dupla, não me quis mostrar tão fácil assim:
- Ouve lá ó meu grande filho da puta – exclamei-lhe – pensas que lá por ser puta tenho obrigação de deixar meter todos os caralhos tesos que existem lá no quartel? Por causa deste encontro que me marcaste perdi há pouco de ganhar 1000 paus. Ainda posso aceitar que me cobres umas fodas mas o teu amigo vai ter de pagar a parte dele se me quiser comer e me compensar do prejuízo que já tive.
O Tó riu-se.
- Aqui o Fernando – comentou – vai-me pagar é a mim a foda que te vai dar fazendo-me o serviço que competiria a mim pela escala lá do quartel, fazer no próximo fim-de-semana. Por isso se não queres que lá em casa a minha tia saiba do teu modo de vida, minha querida, chega de conversa e vamos sair daqui que o Fernando está fardado e tem horas de entrar no quartel.
Cedendo mas reiterando-lhes fazê-lo coagida unicamente pelas ameaças do Tó, este quis saber se eu trazia vestidas as peças interiores que ele me mandara.
- Trago.
- Levanta a blusa e a saia para confirmarmos – exigiu – Se as não trouxeres vestidas vou contar tudo à minha tia.
Percebi dar-lhe particular prazer exibir aquela ameaça, ainda para mais em frente do outro magala. Demonstrava que apesar da sua juventude e condição tinha poder para subjugar uma puta da rua à sua vontade.
- Aqui? – perguntei.
- Sim, que tem? – respondeu-me – As pessoas que te vêm sabem bem o que és, por isso não se admirarão de verem uma puta mostrando os embrulhos da mercadoria a dois candidatos a uma pernada.
- Está bem – condescendi pensando no espectáculo que ia proporcionar ao meu namorado – Mas só um bocadinho. Não costumo exibir os embrulhos a clientes que não vêm dispostos a pagar, como é o vosso caso, nem para quem passa na rua.
E ali, na porta da estação ferroviária, levantei a saia até às coxas, mostrando-lhes a cuequinha de seda preta, com uns folhos brancos a toda a volta. Em seguida deixei-a tombar e fiz o mesmo com a blusa, levantando-a até ao peito de maneira a mostrar-lhes o sutiã vermelho, de armação, e que apenas me chegava aos mamilos. Foram uns breves segundos, nenhum transeunte com excepção do meu namorado, se apercebeu do meu gesto, mas os dois deliraram com ele.
- E trazes a calcinha com os dois buraquinhos? O Fernando ficou tão louco de tesão quando lhe falei dela, como eu quando ta vi pela primeira vez. Mostra-nos antes de irmos.
Mas isso já era de mais, agora era a minha vez de também lhes impor alguma coisa.
- Essa calcinha vocês só irão ver quando me estiverem a foder – respondi-lhes – E vamos lá embora que se o Fernando tem horas de entrar no quartel eu também não posso ficar toda a noite com dois empata fodas como vocês que apenas servem para me prejudicar o negócio. Para onde estão a pensar levar-me? Não é por certo para casa da tua titi, pois não Tó? Pois aviso-os já que se estão a pensar levar-me para uma pensão da baixinha, é bom que paguem os 200 escudos do aluguer, que não os vou pagar à minha conta ainda para mais tendo de foder de borla.
Mas os dois não queriam montar-me numa casa de putas, provavelmente por não quererem arcar com aquela despesa.
- Não está frio – comentou o Tó – Com uma calcinha tão destapada como essa que dizes trazer por baixo levas bem duas fodas num cantinho ao ar livre, bem discreto. E não vamos precisar de andar muito.
Protestei por vocação feminina, mas mais uma vez o meu espírito de aventura a vir ao de cima.
- Aqui, na rua? Nem pensar! Vocês são malucos ou quê? E ainda para mais com dois rapazinhos que andam na tropa! Sou puta de rua mas ainda não sou puta de estrada para foder na beira do caminho.
Mas mais uma vez nenhum aceitou minha contestação. Como me disse o Tó, para eles ser uma coisa ou outra não fazia diferença. O preço do seu segredo obrigava-me a ser dele, a obedecer-lhe, e a segui-lo. E eu segui-o. a ele e ao Fernando. Rui pensando tratar-se de dois clientes normais, conservou-se no seu posto ainda que observando, como lhe competia, para onde me levavam.


Com efeito não andámos muito. 200 metros se tanto. Paralela à margem direita do Mondego, corre uma pequena rua sem sentido, terminando junto a uma das linhas da ferrovia, e coberta em boa parte pelo paredão alto do lado esquerdo da estação. Foi para ali que os dois magalas me levaram. Quando chegámos mais ou menos a meio o Tó mandou-me parar.
- Aqui estamos bem. E tu, gordinha, tira a saia, a calcinha e a blusa. Queremos foder-te apenas com a calcinha dos dois buracos e o sutiã.
Ainda resmunguei que estava frio e que ele não tinha nada que me obrigar a fazer aquilo. Afinal de contas a titi também não gostaria nada de saber que ele andava a tirar vantagens de uma puta como eu, mas já o Fernando me enlaçava com os seus braços fortes, apertando-me toda contra ele, procurando beijar-me no rosto e fazendo-me sentir-lhe o seu caralho latejante pulando por baixo das calças da tropa. Grande, grosso, fero, pude desde logo garantir.
- Que é isso, seu filho da puta? – debati-me – Olha que grito.
O Tó interveio.
- Calma Fernando, não é com abraços e beijinhos que se trata uma puta, mas com um caralho bem teso como este que aqui trago. E tu Sandra, tem calma que ninguém te vai fazer mal. E para não pensares mais em gritar enche antes a boca com a minha piça.
E passando das palavras aos actos desapertou o fecho tirando o caralho que eu umas duas semanas antes passara a conhecer e a incluir na minha colecção.
- Vais ter de te baixares para chegares a ele, Sandra – disse-me sacudindo-o – mas não faças como daquela vez que lhe mordeste e que eu ainda trago as marcas. Olha que aqui não estamos em casa da tia, e juro-te que não irias ficar sem resposta.
A toda a base do caralho do Tó ainda se viam efectivamente as marcas dos meus dentes quando ele abusara de mim, (ver Abusada Dopada no Quarto, e o Castigo do Abusador, Dezembro/2011) mas desta vez estivesse descansado que tal coisa nem me passava pela cabeça. Com as costas encostadas na parede da estação, dobrei o tronco e agarrando-lhe na piça com a mão levei-a à boca. Cheirava a lavado e por isso foi sem repugnância que a comecei a mamar.
- Huuum! Boa mamadinha, safada! – exclamava – Apesar de já me teres demonstrado como sabes ser perigosa com os dentes, o prazer de sentir a tua boca chupando-me a piça vale bem o risco de a meter dentro dela. E tu, Fernando, vais continuar a tocar punheta em vez de quereres provar do mesmo pitéu? Aproveita agora, que farto de tocares punhetas no quartel deves tu estar farto.
Efectivamente o segundo magala desapertara igualmente o fecho e esfregava a pila à mão. Uma bilharda igualmente abonada e grossa.
- Estou é mortinho por lhe ver a calcinha dos dois buraquinhos – admitiu – E é isso que irei fazer antes de lhe meter a piça seja lá onde for.
E aproveitando a minha posição baixou-me a mini-saia até aos pés, fez o mesmo com a cuequinha de seda preta que eu vestia por cima da outra, deixando esta última à vista.
- É verdade sim! Tinhas razão – comentou vergando-se todo sobre o meu entre-pernas – A gaja tem mesmo uma calcinha com uma abertura na cona! Ora desencosta-te lá da parede, gordinha, que sempre quero ver se a tua calcinha também está aberta no rabo. Está mesmo! Fantástico! Deve ser o máximo dar uma foda numa flausina vestindo uma calcinha destas!
O Fernando estava agora atrás de mim, neste momento ele é quem tinha as costas encostadas na parede da estação, as mãos pousadas nas minhas ilhargas, a cara mesmo colada ao meu cu.
- Até é um crime tirar-lhe a calcinha fora – dizia – Huuummmm! E que bem cheirosinha tem a rata. Ainda cheira a lavado! Cheira tão bem que não tenho problema nenhum em passar a língua nela enquanto ela mama na tua.
Levantando- me a perna esquerda sobre o seu ombro e deixando-a apoiada neste, começou a fazer-me um minete, enfiando a língua no buraco da minha calcinha. Entretanto as suas mãos iam percorrendo o meu peito, levantando-me a blusa e apalpando-me as mamas. Huuuuuummm, agora era eu quem suspirava de prazer e de tesão. Apesar da idade, os dois magalas sabiam despertar prazer numa mulher, e isso agradava-me, claro.
- Na minha terra as putas não usam calcinhas destas – proferia o Tó – E as meninas sérias muito menos. E na tua aposto que também não, pois não Fernando?
E estendendo a mão por dentro da calcinha, introduziu-me o dedo do meio na rata enquanto o Fernando ma continuava lambendo.
- Vai fodendo com o meu dedinho, gordinha, que daqui a pouco já te dou algo mais grosso para foderes.
Os movimentos do seu dedo, e o trabalho da língua do Fernando fizeram-me ganhar o primeiro orgasmo da noite.
- Anda, chupa-me agora tu – pediu-me o Fernando desapertando o cinto das calças desnudando-se por inteiro da cintura para baixo, mostrando umas pernas musculosas e peludas como aprecio num homem – É a minha vez de provar da tua boquinha.
Virei-me para ele e comecei agora a mamar-lhe no seu caralho, não sem antes lhes dizer que estavam abusando da minha bondade pois nunca fazia um minete na rua por menos de 300 escudos e a eles estava-lhes a fazer dois sem cobrar nada.
- Então já que não estás a cobrar nada, faz o servicinho completo e faz-me igualmente umas festinhas nos colhões – pediu-me o Fernando agarrando-me nas mãos e esfregando-mas nas bolas – Há-de ser uma delícia tão boa sentir-te as mãos nos meus colhões como é sentir-te chupando-me com a boca.
Ahhh! Como pareciam de borracha as bolas dele mesmo fervilhando de leite, tanto as sentia afundarem-se quando as apalpava!
- Estás mesmo na posição ideal para levares uma foda por trás, Sandra – comentou o Tó contemplando meu rabo empinado virado em sua direcção – E vai ser já. Mas primeiro vou desapertar-te o sutiã que quero sentir-te as mamoquinhas inteiras nas palmas das mãos.
O sutiã era de desapertar nas costas pelo que ele não teve problemas em despir-mo depois de ter deitado também as calças abaixo.
- Não vais ver nada, Sandra, mas vais levar uma, à canzana, que espero te saiba muito bem – desejou-me, apertando-me as mamas com os braços abraçando-me por trás das costas, e comprimindo-me contra si. O seu caralho duro como uma tora de madeira maciça roçou-me as bordas do cu, pincelando-me o olhinho com algum esperma que já pingava dele, depois deslizou pela curvatura do meu entre-pernas por cima da calcinha até encontrar a abertura da vagina e ficar algum tempo beijando ternamente os meus lábios e o meu clítoris, deixando-me ainda mais receptiva do que já estava. Eu só queria uma boa bordoada na minha coninha!
- Sentes a cabeça do meu caralho doida de tesão por ti, minha putazinha de estação? – perguntava-me esfregando-ma já bem melada na entrada da rata – Também estás bem humedecida, não estás? Então não faças força com a cona e abre-te toda que vais levar com ele por ti acima.
Minha cona parecia manteiga quando o Tó me varou, assim por trás. Ahhhh, gemi quando lhe senti o caralho furar-me toda, mas nessa altura o Fernando começou a foder-me a boca com mais força, a bater-me com os colhões nos dentes, impedindo-me de gemer enquanto ele se enterrava cada vez mais em mim.
- Chupa, gordinha, chupa – mandava-me enquanto o caralho do Tó entrava e saía de dentro de mim com uma velocidade danada.
- Não te venhas agora – ouvi o Fernando dizer ao sobrinho da minha arrendatária o fim de algum tempo – Combinamos que a podias comer primeiro mas que eu não teria de lhe meter com a cona coberta pela tua esporra. Anda, tira-a fora que agora chegou a minha vez de lhe ir ao pito. Vamos, Sandra, vira-te de costas para mim. 
Um pouco contrariado por ter de interromper a foda sem ter chegado a ejacular, o Tó saiu fora e eu voltei a virar-me.
- O tronco inclinado para a frente, como se fosses brincar ao salto de carneiro – quis ele e eu obedientemente coloquei-me na posição que ele pretendia, novamente de frente para o Tó – Assim sempre lhe podes continuar a chupar na piça enquanto eu completo a foda que ele te deixou a meio. Senão desta vez quem tem de ficar a tocar à punheta vai ser o Tó.
Tal como o Tó fizera fodeu-me com a calcinha branca posta. E tal como ele começou por cutucar-me o rego do cu com o mastro ensebado o que me levou a voltar a cabeça por detrás dos ombros dizendo-lhe em tom irado:
- Ouve lá, não sei o que este tarado te contou mas não comeces com ideias e nem penses que vais comer-me o cu. Se meteres o caralho aí aviso-te já que largo uma farpa que to borro todo.
O Fernando riu-se.
- Está descansada, vadia, que para meter o meu caralho no teu cu teria de ter a certeza que não o trazias sujo de merda.
Mas a ameaça de levar com um peido na gaita fê-lo desencochà-la do meu cu passando a esfregar-ma na rata. O Tó entretanto resolvera aproveitar a sugestão do colega e já me fizera chupá-lo de novo.
- Levanta a perninha, gordinha, levanta a perninha – pedia-me, agora com modos ternos o Fernando, apalpando-me a parreca com as mãos e a pila e obrigando-me a levantar a perna – Quero ver-te a coninha bem apontada à minha piça, jeitosinha, que ela vai entrar em ti do mesmo jeito que entrou a do Tó.
E entrou. Com a minha perna esquerda levantada, o meu pé coladinho à coxa do Fernando e apoiado na parede da estação, com o rio Mondego à direita, sorvendo na piça do Tó como um bebé sorve na teta de sua mãe, levei uma soberba foda e uma fenomenal esporradela na cona que me fez gozar outra vez. Não era a primeira vez que eu fodia com militares e sempre tive a ideia que os rapazes da tropa tinham um tesão danado, gostando de dar gostoso em putas como eu. Mais uma vez tal ideia saía reforçada.  
- Então já te vieste, meu danadinho? – perguntou-lhe o Tó vendo-o retirando a pila mais amolecida e a esporra que da minha rata caía para o chão – Pela amostra da esporradela que lhe deste, vê-se que a putazinha que te arranjei vale bem a escala de serviço que me vais fazer este fim de semana no quartel, não vale? È como te disse: na tua terra não existem putas como a Sandra. Mas eu é que ainda não me vim e estou cheio de vontade para o fazer.
Não se veio contudo na minha boca. Dizendo ao Fernando querer mostrar-lhe que também produzia aleitadelas tão fartas como as dele retirou-me a pila quando se sentiu vir e apontando-a para os meus peitos nus despejou neles profusamente.
- Ohhhhh! Líquido branquinho! – exclamava batendo-me com o caralho nas mamas o que fazia salpicar a esporra para todo o lado – Vou deixar-te as mamas cobertas com o meu liquidozinho branco, Sandra! Vou deixar-te coberta de esporra.
Ainda consegui desviar-me mas mesmo assim, e muito embora o Tó não tivesse tanta esporra para me cobrir as mamas com ela, ainda apanhei com muita o que me levou a insultá-lo e a chamar-lhe porco, que lá por eu ser puta não tinha de tomar banho com a esporra de dois magalas que tinham acabado de me foder mas nem clientes eram.
Mas eles rindo-se já tinham puxado as calças para cima e começavam a ir-se embora.
- Em casa falamos, Sandra – ainda me atirou o Tó enquanto eu pegava a na saia, na calcinha negra e no sutiã do chão para me cobrir e me começava a limpar com uns lenços de papel. Meu namorado Rui, admirado com a demora já nos viera espreitar à entrada da rua e quando os viu ir embora sozinhos veio ter comigo, saber se estava tudo bem. Quando me viu limpando o esperma mais admirado ficou:
- Eram os dois magalas, não eram? – perguntou – Fiquei admirado por te ver ir com dois magalas. Estiveram tanto tempo que me surpreendeu não terem tido dinheiro para alugar um quarto. Pelo menos começaste bem a noite com dois clientes a abrir.
Se ele soubesse! Ainda bem que apesar de aparentar esse papel, Rui não era meu chulo, pelo que não tinha de lhe prestar contas. Mas nessa noite já não me apetecia trabalhar. Por isso aproveitei aquela deixa:
- Tens razão, Ruizinho! Comecei tão bem a noite que acho melhor não a estragar. E para isso nada melhor que encerrar a actividade mais cedo.
Aquela era a noite das surpresas para o meu namorado.
- Só com dois clientes?!
- Só!
Mas se ele pensava que por isso ia ter direito a um bónus, que se desenganasse. Se até ao outro dia não queria saber mais de fodas com clientes, muito menos haveria de querer saber delas com o meu corninho.
Fui para casa estudar o manual de Direitos Reais que era o grande pincel do curso de Direito, em Coimbra. O Tó chegou mais tarde. Viu luz no meu quarto, bateu de mansinho, abriu a porta e disse-me baixinho:
- Por esta livraste-te de apanhar no cu, coirona. Mas há gente lá no quartel mortinha por comer um cuzinho feminino, assim rechonchudinho como o teu. Por isso prepara-te que um dia destes vou apresentar-te a uns amigos. Se não, já sabes o que eu faço…
Habituada a ser puta mas estava eu. Mas nunca por vontade de um rapazola de Viseu. Mas, huuuummmm, que prazer aquilo me dava! Viessem lá esses amigos!
Postado por SANDRA SAFADA às 08:08 1 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA
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