O episódio que vou narrar, ocorreu não este ano, mas na passagem de ano de 2008/2009. Este ano não tive em matéria de sexo nada de relevante para contar, coisa que de facto já não me acontecia há muitos anos. Mas em todo o caso por me parecer apropriado à quadra resolvi postá-lo, com esta pequena introdução.
Os episódios que tenho vindo a contar, ocorreram todos à uns anos atrás. Não pensem porém que apesar da idade ir avançando (tenho 46 anos), não tenha continuado a cometer os meus pecados carnais. O mais recente aconteceu nesta passagem de ano, que eu e meu marido assinalamos num hotel da região do Minho, onde residimos. Tudo aconteceu por acaso, e o amante com quem passei num WC feminino as 12 badaladas da meia noite, augura-me que vou ter um ano de 2008, sexualmente activo, e como é óbvio não resisto a contar.
Estava com o meu marido, na zona do bar, junto ao balcão bebendo um gin tónico. Por trás de mim, cobertos por uma coluna, dois homens ainda jovens, conversavam. Apesar de algum barulho, percebiam que falavam de uma recente conquista sexual de um deles. Riam-se muito, e ouvi um deles perguntando:
- Então não chegaste a comê-la?
- Pois sim! – respondia o outro – quando a levei para o quarto, e baixei as calças, ela mal viu a grossura da piça, levantou-se com um berro, a dizer que nem em sonhos me deixava meter aquilo dentro dela. A única coisa que ela me fez foi uma segóvia. Também não admira! Sempre são mais de 10 cms. de largura – e voltaram a rir-se.
Estarreci de tesão. Adoro homens de pila grossa e grande, como já tenho dito, e se aquilo era mesmo verdade, eu ia querer provar. Rodei minha cabeça por trás da coluna que nos separava, o da piça grossa era um mulato de olhos negros, entroncado, muito bonito, o outro era loiro e clarinho, nada o meu género, sorri-lhe demonstrando-lhe que tinha escutado sua conversa, ele ficou um pouco inibido, mas em breve correspondeu ao meu sorriso. Depois, de novo virada para a frente, disse a meu marido que lhe ia meter os palitos, ele perguntou-me com quem, com um aceno de cabeça indiquei-lhe o mulato, ele começou também a ficar entusiasmado. Diverte-te e diverte-me em seguida, foram os seus votos. Dirigi-me então ao balcão, pedi outro gin, o meu putativo engate abandonou o amigo, e veio ter comigo.
- Está sozinha?
- Neste momento estou, mas não me importaria nada de partilhar a solidão num sítio mais discreto, com um homem que se gaba de ter um dote tão largo.
- E não teria medo de apanhar com tal cajado?
- Estou certa de que não fugiria dele como a outra.
Sugeriu-me então que saíssemos da discoteca, mas eu disse-lhe que não, meu marido estava lá dentro, não queria correr o risco de ser vista entrando e saindo. Pareceu agradar-lhe a ideia de pôr os chifres noutro homem naquela noite, e propôs-me a casa de banho masculina. De igual modo me recusei, com o argumento que meu marido poderia utilizá-la e encontrar-nos. A alternativa que me parecia mais viável, era a casa de banho das senhoras. Quando entramos, comigo à frente, apenas se encontravam, no amplo espaço em frente ao espelho dos lavatórios, duas moças dos seus vinte e poucos anos, morenas, muito bonitas. Surpreenderam-se ao ver entrar um homem, que uma delas mirou interessada de cima abaixo, expliquei-lhes que estava a fim de pôr os cornos ao meu marido, com aquele belo exemplar de macho que encontrara na festa. A rapariga a quem o meu amante parecia agradar, deixou transparecer na cara a vontade que tinha em estar no meu lugar, apontou para a porta do lavabo do fundo, e aconselhou-nos a utilizar aquela privada:
- É a única que tem bidé, o que nestas ocasiões é sempre bom. E se for preciso um preservativo também se arranja.
Agradeci-lhe a sugestão, preservativos tinha eu. Fechamos a porta, o ambiente estava aquecido, despimo-nos totalmente como eu tanto gosto quando faço sexo. Confirmei que não exagerara ao dizer que a grossura do seu caralho, media mais de 10 cms, num comprimento total que rondaria os 17, 18 cms. A sua chapeleta circuncidada, era então imponente, como a aba de um cogumelo. Com tal aparelho, tive perfeita noção de quanto ia ser difícil e doloroso metê-lo em mim, mas ainda mais excitada fiquei com a dificuldade da empresa.
Lavamo-nos rapidamente, e pondo-me de joelhos comecei a lamber-lhe os colhões, e a punheteá-lo para o deixar mais lubrificado. De seguida enfiei o pau em minha boca, e fiz-lhe uma mamada que o deixou totalmente melado, esfregando-o de vez em quando no meio de minhas mamas. As duas moças, continuavam no lavatório, pois as ouvíamos conversar. E sua voz revelava bem o tesão que sentiam escutando os suspiros de prazer que o meu parceiro soltava.
-Anda, lambe-me também a mim. Ou tens nojo de me lamber o grelo? – perguntei-lhe.
- Estás tola?! A ti lambo-te o que quiseres.
Sentei-me em cima da tampa fechada da sanita, a cabeça encostada ao dispositivo do autoclismo, abri bem as pernas, e ele fez-me um minete tão saboroso, lambendo-me tão bem o clictoris, e enfiando tão profundamente a língua na minha rachinha, que me vim ao fim de pouco tempo, deixando-lhe a boca cheia do meu sumo. Venho-me sempre mais depressa quando me fazem um minete do que quando me penetram. Ouviram-se nessa altura os foguetes assinalando a passagem do ano, e eu não estava a comer as doze passas!
- Estão a perder o champanhe, meninas! - atirei às duas, provocadora.
- Não faz mal – responderam-me – Não temos namorado com quem o beber.
- O seu marido é que deve estar à sua procura! – observou meu amante.
Mas eu não estava nem aí. Ele sabia bem o que eu estava fazendo!
Quando me vim, ele continuava armado e teso. Vinha agora, para mim, a parte mais difícil mas igualmente mais apetecida: meter aquela tora na minha ratinha. Desembrulhei um preservativo que saquei da carteira – puta que pariu a SIDA que nos impede de provar um excelente caralho de homem ao natural! – desembrulhei-o todo nele, alisando-o com as mãos, ultimamente apenas utilizo camisinhas de cor vermelho transparente, porque sou fascinada pelo vermelho, e adoro ver uma pila tesa coberta de látex vermelho. O moreno do seu pau adquiriu um tom mais escuro, mais apelativo a meus olhos.
- Senta-te agora tu, na tampa da sanita, que eu quero sentir tua pila entrar toda dentro de mim – pedi-lhe. Ele atendeu meu pedido, sentei-me em seu colo, e com as mãos conduzindo-lhe o pau, esfreguei-lhe a cabeça na entrada de minha vagina. Ele masturbou-me com os dedos, afastando os lábios rosados e húmidos para os lados.
- Com cuidado! – implorei-lhe, quando lhe comecei a meter a cabeça. Mas apesar do muito pau que nela já me enfiaram, aquilo doía para carago, eu não ia ter coragem de me imolar nele. Ele percebeu, apertou-me as nádegas, disse-me para me aguentar, puxou-me para si, o piçalho entrou todo de uma vez só. Senti-me rasgar, e berrei. A moça que se interessava pelo meu parceiro, comentou:
- Ela não tinha idade para ser virgem- - E depois, levantando a voz - Então isso vai?
- Vai! – respondi-lhe - E eu não era virgem. A coisa dele é que é gorda como nunca vi! –Risadas.
Mas agora aquilo ia, sim. A dor cessara, sentia apenas seu pau deslizar por mim acima. Seus colhões batiam-me intensamente nas bordas do pito, projectando-me para cima e para baixo, e eu assim cavalgada por ele, sentia-me transportada ao tempo em que era menina, e meus pais me levavam ao carrossel na Feira Popular. Eu gemia cada vez mais intensamente. Foi nessa altura que duas senhoras entraram, e se admiraram com aqueles ruídos. Quiseram saber o que se passava. As pequenas que nos tinham visto entrar, informaram então que era um casal que estava ali fazendo amor, mas que o marido dela não podia saber. Quiseram saber se era verdade, eu achando tudo aquilo o máximo para o primeiro dia do ano, gritei-lhes que sim. Elas entraram num lavabo, num instante ouvimo-las fazer xixi e saírem. Voltei a vir-me.
- Não te venhas ainda. Quero senti-la no cu – pedi-lhe.
- Está tranquila! – sossegou-me- Se quiseres voltar a servir-me com a boca, vais ver que depressa volto a ter tesão. Além disso, estou precisando muito de me esporrar.
Com efeito alguns minutos após ele vinha-se. Uma nova lavagem aos nossos instrumentos de prazer, e com ele sentado de cu nu no frio do chão, pernas estendidas, fiz-lhe novo broche, ajoelhada por cima dele, meu grelinho bem por cima de seu rosto, que ele voltou a lamber deliciado. Quando o vi pronto para mais um “round”, enfiei-lhe novo preservativo, e tentei que ele me enrabasse comigo por cima. Mas era impossível. Meu anel não se abria o suficiente, nem ele me queria forçar demasiado para não me provocar nenhum sangramento. Nem a pixota de 26 centímetros do Rogério fora tão difícil de meter. Ele ainda me massajou com os dedos e a língua meu anel, arregaçou as nádegas para o lado, cuspiu no cacete e no meu olhinho, mas nem assim aquele bacamarte entrava. Meus vocábulos eram de dor, e as duas, do lado de fora, compreenderam. Elas, pelos vistos, não iriam sair dali enquanto não acabássemos. Tenho presenciado mais este comportamento em homens do que em mulheres.
- Isso está a ser tão difícil? Quer que lhe arranje um gel?
Gabavam-se de não ter namorado, mas disponibilizavam preservativos e gel para sexo anal! A condição feminina evoluiu muito nestes anos, e eu embora anonimamente contribuí também com as minhas acções para isso. Na verdade nenhuma delas tinha consigo qualquer gel, mas uma outra amiga, na discoteca, sim, “ e não nos pergunte porque anda ela com ele” atiram-me em jeito de chalaça, como se me importassem a mim as razões dela. Prontificaram-se a trazer-mo, e de fato, poucos minutos após, surgiam com o gel. “American Dreams” Verde. Entreabri a porta, meti a cabeça de fora, recebi a bisnaga. Tinha menos de metade.
- Pode ficar com ele. – ofereceu a jovem que galara o meu galã – Mas você que deve ser bem vivida, diga-me uma coisa: precisa assim tanto do gel?
Meu companheiro, encontrava-se atrás de mim, tapado pela porta, vestido apenas com uma camisa de Vénus. Como resposta, como só estavam as duas, puxei-o para fora, exibindo-o, os olhos das duas mirando-lhe o piçalho, abriram-se redondos de espanto. A primeira apenas comentou:
- É amiga, você vai ter um problema duro de resolver com esse aí!
Mas eu bem lhe notava que ela estava era com uma vontade danada de resolver ela aquele problema. Ele também o notou, e resolveu ser-lhe agradável.
- Uma vez que está sem namorado, logo que satisfaça esta dama, terei muito gosto em convidá-la para uma dança.
- E eu terei muito gosto em aceitar – seus olhos brilhavam. Se eu fosse homem, igualmente me entusiasmaria com a graça dela.
O gel era compatível com preservativos e eu espalhei-o abundantemente no pau. O mulato voltou a deitar-se no chão, eu sentei-me em suas coxas, e desta vez foi mais fácil. Enquanto suas mãos me afastavam as bordas, o cacete bem lubrificado rompia meu anel, fazendo-me dar novo grito, mas sumia-se todo no meu rego, e eu só me apetecia rebolar nele. Novamente a porta da casa de banho voltara a ser franqueada, as visitantes queriam saber o que se passava, eram esclarecidas pelas simpáticas meninas, e meu cu ia sendo socado repetidamente pois nenhum de nós se queria vir. Até que ele começou a ficar com frio, ali deitado no mosaico, e decidimos mudar de posição. Pus-me de gatas, meus joelhos e mãos apoiados no chão, mas eu quente como estava não sentia frio. Aliás estava tão quente que aproveitei para lhe pedir que ma metesse na frente, tal como ela era, sem qualquer barreira.
- Tira a camisinha, e vai-me ao pito! Mas vê se não te vens!
Ele então, por trás, na posição que mais adoro, foi-me ao pito demonstrando toda a arte de bem comer uma mulher. Seu dedo introduzira-se de novo em meu cu, mas não o masturbava só, barrava-o com o que restava do gel. Que suave, fresco e balsâmico que era! Quando com profundos suspiros orgiásticos me voltei a vir, tirou o piçalho e rapidamente com ele assim nu, mo enfiou no canal de trás.
- Não me esporro cá dentro, sossega! Mas quero sentir-te toda na minha piça.
Já nenhum de nós se preocupava em saber que nossos diálogos eram escutados, queríamos era foder, foder…O ruído dos seus colhões batendo em mim, ecoava na casa de banho, ampla, exibindo sonoramente a sua envergadura e potência. Que bom! Voltei a vir-me. Ele então, exausto como eu, e tendo-me provado o que valia, tirou fora, e punheteou-se sobre o meu cu até se vir e mo cobrir de esperma. Longos minutos ainda ficamos ali, encostados à parede, recobrando forças, antes de nos lavarmos, vestirmos, e sairmos. As duas meninas, vermelhas de excitação, ainda ali se encontravam, e ele, cumprindo o que prometera, convidou-as para uma dança.
Quando saí e foi ter com o Rui, este pensara que eu tivesse ido passar a noite com o homem que acabara de o cornear. Contei-lhe o que se passara, e ele ficou entesadíssimo com a história. Ele habituou-se sempre que dou a outro que lhe dê a ele igualmente, de tal modo as minhas infidelidades o excitam. Mas após tantos orgasmos, e uma noite de reveillon, avisei-o que não seria capaz de lhe abrir as pernas.
- Então vais ter de me tocar uma pívia – contrapôs – E vai ser aqui, que estou louco de tesão.
Estávamos sentados num sofá, ao redor da sala de dança onde um conjunto actuava, cobertos por uma mesa com uma comprida toalha em cima, preparada para a ceia que seria servida por volta das duas da manhã.. Ninguém nos veria! Cheguei-me para ele, agarrei um guardanapo da mesa, tirei-lhe a pila para fora – que diferença da outra! Se o meu marido tivesse uma pila e uns tomates grandes, seria o melhor homem da Terra, assim só o é quase – embrulhei-a no guardanapo, e satisfi-lo demoradamente com as mãos. Quando terminei, chamei um empregado, e entreguei-lhe o guardanapo cuidadosamente dobrado, dizendo-lhe que estava sujo. Esperava que não o desembrulhasse antes de o entregar na lavandaria. Rimo-nos ambos com aquela ideia. Na pista de dança meu mulatinho de há momentos dançava entusiasmado com a moça que no WC não tirara os olhos dele, e esta dizia-lhe qualquer coisa ao ouvido. Pelo que estava a ver eu não seria nessa noite, a única conquista feminina do mulato.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
TRAIÇÃO E EXIBICIONISMO NO REVEILLON
Postado por
SANDRA SAFADA
às
10:46
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Marcadores:
SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA
2 comentários:
Mas tu fodes mesmo ou isso são só fantasias? É que se és real e procuras realidade, tenho propostas para ti. Para saberes mais diz qualquer coisa para rfonseca64@gmail.com.
Até breve... espero!
Nunca consegui enfiar os meus 25cms de pau numa cona até aos colhões. Será que conseguiria contigo? Se queres experimentar sem complicações, rsilva26@sapo.pt é o meu email. Já agora e que tal umas fotos dos teus mamões? De certeza que seriam um consolo para muita gente!
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