Não tenho melhor estimulo para fazer de meu marido o melhor dos amantes na cama, do que dar-lhe uma valente tareia ou corneá-lo. Sempre que o espanco, ou me deito com outro homem e lho conto, sei que terei de dar igualmente para ele, e ele também sabe que essa é a sua recompensa, é para a receber que ele se deixa açoitar tantas vezes até ao sangue, e se deixa cornear. E de certo modo, também é a minha recompensa, é para usufruir daquele seu estado fantástico e avassalador de tesão, que eu o açoito e o corneio, como se eles fossem os preliminares eróticos da minha relação íntima com ele. Foi há dias, que tudo isto aconteceu, depois de uma noite, em que chegara tarde. O Rui sabia que me encontrara com um rapaz que me andava a comer, e quando assim é nunca adormece sem me ver chegar, gosta de ver meu rosto radiante, depois de um momento de infidelidade. Acendeu a luz da mesa de cabeceira para me ver despir à sua frente, esperou que tomasse banho, pediu-me que o espancasse. Seu pau estava erguido, parecia o cume de um vulcão apontando por baixo dos cobertores. Compreendi que queria fazer amor comigo, e que queria um aquecimentozinho. Eu comecei a ficar húmida, como fico sempre que ele me pede que lhe bata. Depois de ter acabado de foder, só mesmo a perspectiva de uma chibata, uma palmatória ou um chicote é que me fazia ficar húmida de novo e pronta para outro orgasmo. Mas desta vez não queria bater-lhe, queria antes experimentar em mim a sensação lúbrica da chibata, da palmatória ou do chicote, partilhar aquela experiência que fazia meu marido entregar-se todo a mim no acto sexual. Sei que ao Rui lhe repugna muito bater em mulher, e ainda mais em mim. Mas estava crente que uma vez começando a dominar-me ele se deixaria levar pelo entusiasmo, se esquecesse que eu era mulher, e me infringisse algumas marcas. Obviamente não queria que ele fosse tão longe comigo, como eu ia com ele, mas que em todo o caso me proporcionasse um bom castigo. O Rui hesitou. Foi a sua educação cavalheiresca, e também meu espírito dominador, o responsável por que ao longo destes anos, fosse sempre eu a sová-lo. Argumentei. Que por mais doloroso que fosse, eu bem via como ele ficava satisfeito por ser torturado, e eu gostaria de saber se também sentiria o mesmo, e por aí fora. Além disso, acrescentei-lhe, que nós as mulheres, temos mais resistência à dor. Muito instado, ele lá consentiu em ser meu algoz, mas garantiu-me que se alguma vez lhe pedisse para parar ele pararia imediatamente. Quando sou eu a bater-lhe é ao contrário: se ele pede para parar, é quando leva mais. Novamente o seu cavalheirismo a vir ao de cima! Pegamos alguns acessórios apropriados, que ao longo do tempo fomos adquirindo, ele exigiu-me que o despisse, gosta sempre de ser o primeiro a pôr-se nu, não sei se isso também é cavalheirismo, depois mandou que tirasse minha camisa de noite, e ao tirá-la fiquei nua pois não trazia nada por baixo. Desta vez fui quem lhe beijou os pés e as mãos, as velas, a palmatória, um chicote de nós entrançados que é com o que ele mais gosta de apanhar, e que guardamos numa gaveta, no quarto. E enquanto beijava aqueles instrumentos de suplício, ouvi-o dizer que não sabia se teria coragem para os aplicar na minha pele lisinha. Quando me voltei de frente para ele, o Rui estava completamente de pau feito, era o segundo homem de pau feito que eu via nessa noite, e pau em calão diz-se chicote, e chicote é sinónimo de piça, e por isso é que eu queria um chicote, um chicote que fosse um látego e uma piça, e que naquela noite fosse o Rui a brandi-lo e a bater-me com ele. E com tais pensamentos sentia meu grelinho inchado de tesão. E ainda não o experimentara nas costas, nem no rabo. O Rui começou por me amarrar. Gosto de lhe apertar bem as cordas, ferir-lhe a pele. Ele porém foi mais gentil. Disse não suportar ver meus pulsos lacerados, atou-mos primeiro com um lenço de pano grosso, só então me amarrou, as mãos atrás das costas. Deitou-me de seguida em cima da cama, minhas pernas foram esticadas na direcção de minha cabeça, completamente levantadas e abertas, uma para cada lado, um lenço foi amarrado em cada tornozelo, depois uma corda, e a ponta da corda atada à cabeceira da cama, minha racha totalmente destapada na curvatura das pernas levava agora pequenos tabefes com as palmas das mãos dele. Eu pingava tesão! - Antes de mais, um primeiro gozo! – disse ele. E montou em cima de mim. Sua pila húmida penetrou-me. Desta vez ele não foi muito meigo a meter a pila, como das outras vezes em que faz amor comigo, socou-me com força, rompeu por mim dentro abruptamente, recuou de novo abruptamente, e enfiou de novo, seu pau inchava de cada vez que entrava, fodia-me com toda a força que tinha, enquanto seus dentes me trincavam os marmelos, e suas mãos me percorriam todo meu corpo. Saiu de cima de mim, sem se esporrar, quando pressentiu que me estava quase a vir. Aplicou-me mais uma palmadas na vagina, mas agora desferidas com mais força. Além do calor que sentira, constatei que me deixaram agora uma auréola cor de rosa à volta dos lábios que eu contemplava orgulhosa. Meu marido começara a tomar o gosto, e via como eu bem gostava. Desamarrou-me então os tornozelos, fez-me descer para o chão, ordenou que me pusesse de gatas, embora fosse difícil equilibrar-me convenientemente por continuar com as mãos amarradas, pegou numa vela que besuntou de um creme que por vezes utilizamos no coito anal, e começou a enfiar-ma no cu. A vela era grossa, não era uma vela normal, e apesar de desde há muitos anos ter as duas entradas bem abertas, foi bastante doloroso senti-la entrar pelo meu recto. Eu procurava com os músculos das nádegas abrir o mais que podia o olho do cu, e quando a senti tocar-me no troço, suspirei aliviada. Uma parte da vela, onde tinha o pavio, ficara ainda de fora. Meu marido pegou então na outra, mandou-me abrir mais as pernas, o que me dificultava ainda mais o equilíbrio, e por trás, á cão, como eu tanto gosto que me comam, enfiou-ma, sem qualquer creme, no buraco da frente. A dor não foi tão forte, tenho o grelo mais aberto que o cu, mas aquele órgão avantajado embora fosse delicioso, tornava-se incómodo ao fim de algum tempo, ainda que eu não me pensasse livrar deles antes de o Rui dar tudo aquilo por terminado. E também, a parte que tinha o pavio não entrou. Uma chama de isqueiro. O pavio que saía de meu cu ardia já, o Rui acendera-o primeiro, e não demorou muito que o que saía de minha cona se encontrasse aceso também. Eu tinha um fogo fátuo, ou lá o que lhe quisessem chamar, a querer entrar por meus dois buracos, a queimar a cera das velas, e eu sentia uma sensação de calor ardente misturado com cera derretida e os humores do meu tesão, a dissolver-se no interior do meu cu e da minha cona. Oh, que delicía! Eu nunca sentira nada daquilo anteriormente! Só não imaginava quanto tempo mais iria aguentar aquele suplício. Senti então que uma mão me agarrava pelos cabelos, não com muita força. Era o Rui. Estava tão excitado como eu, segurava-me pelos cabelos para que eu visse bem seu piçalho entumescido, os relevos das veias bem desenhados no corpo. - Faz-me uma mamada! – ordenou-me. Os seus modos autoritários e bruscos, seus gestos violentos, indicavam-me claramente, ou não conhecesse bem tais sintomas!, que ele estava cada vez mais assumindo seu papel de algoz, e se sentindo bem nele, compreendi que seria açoitada apesar do seu cavalheirismo, e isso agradou-me muito. Seu caralho erecto, acercava-se de meus lábios. - Vais-me fazer uma boa mamada! E se me vier engoles tudo, ouviste? Eu puxei-lhe com os dentes e os lábios a pele que o revestia até trás, como se lhe estivesse a tocar ao bicho com as mãos, descobri-lhe a glande rosada, e engoli-o até à base, os seus pentelhos tocavam-me os lábios, a sua cabeça descoberta procurava o caminho da minha garganta, minha língua deslizava irrequieta em torno da sua haste, o Rui gemia, delirante. E era salgada e morna, tinha gosto de esporra, minha língua, meu cu e minha cona ardiam, o pavio do meu entre pernas aproximava-se perigosamente dos meus lábios inflamados, dos meus pentelhos, e o ardor era insuportável, supliquei-lhe que se viesse e suspendesse meu suplício. Fui prontamente atendida, mas meu dominador retirou-se sem se ter vindo, seus dedos apagaram as duas velas, sem as retirarem dos meus canais. Carregou comigo para a cama, novamente me amarrou as pernas à cabeceira da cama, minhas intimidades desguarnecidas. Ele estava a atingir o clímax, eu bem o via no olhar. - Hoje vou saber o que é assentar umas chibatadas numa mulher tão especial para mim. Mas fica descansada que não te atingirei a tua gruta da felicidade. Fiquei mais descansada quando o ouvi garantir-me tal, só esperava era que ele não falhasse. Seu braço direito brandiu o ar, sua mão fechada empunhava a mesma chibata de couro com que eu lhe costumava bater, o silvo que fazia cortando o ar era assustador, tantas vezes o empunhara nas minhas mãos e nunca me apercebera como pode soar medonho a quem está no lugar onde estou agora, mas ao mesmo tempo, que música para meus ouvidos!, meus sentidos estavam todos super-excitados e ainda não tinham provado o primeiro açoite, ah!, recebi-o agora na coxa direita, ah!, agora nas nádegas, ah!, agora na esquerda, o Rui não batia com força mas minha pele não estava habituada a levar com a chibata. Procuro levantar o mais possível a cabeça, certificar-me que ele me está a marcar, ah! ele não pára de bater! E é bom mesmo que não pare apesar da dor que me faz passar, os vergões vermelhos na pele propagam-me um calor pelo corpo todo, e não são apenas vergões, o Rui fez-me sangue, e como é bom ver sair sangue das nossas partes açoitadas!, nem eu sabia quando empunhava a chibata, como era bom vê-lo na posição onde estou, ahh! esta agora passou perto do meu clítoris, ahh! Tocou-me ao de leve nos lábios, e a dor é imensa! ahh!... e enquanto ele me batia, eu completamente relaxada e húmida e louca de desejo, já não sentia incómodo nenhum com aquelas duas velas grossas, já meio derretidas, que ainda continuavam enfiadas em mim, e contraindo meus músculos vaginais e anais, de modo a que aquele par de paus de cera não se soltasse, deixei que o orgasmo acontecesse ao som das chibatadas ferindo minhas coxas, minhas nádegas, rondando-me os lábios e o clítoris, ahhh!... - Grande puta! Não era para te vires!- mas ele também não aguentaria muito mais. Rapidamente com dois puxões fortes, me libertou as velas, e ali, por cima de mim mergulhou seu piçalho no meu cu. Meu marido não tem o piçalho grande, nem excessivamente grosso, mas aproveitando a brecha que a vela provocara, não teve dificuldade em penetrar-me até os tomates ficarem encostados às nádegas. Habitualmente gosto que ele se venha dentro de mim, nem que seja no olho do cu, mas quando senti que ele se preparava para ejacular, pedi-lhe que não o fizesse ali, mas na minha boca. Ele olhou-me surpreendido, sua piça apesar da minha higiene devia saber a merda, se é que não teria incrustada um pouco da mesma, e embora eu goste do sabor da esporra, ambos temos a mesma repugnância em relação a determinadas matérias do corpo, como a merda, ou o ranho. Mas naquela noite, era essa mesma repugnância que me atraía a chupar-lhe o caralho sabendo provavelmente a merda, provavelmente tê-lo-ia deixado cagar ou mijar-me na boca, se mo pedisse, e não sei mesmo se não o deixarei fazer um destes dias. Não, a ponta do caralho estava limpa de merda, nem havia vestígios dela em parte alguma da haste. Minha higiene íntima estava perfeita! Mas sabia a merda, à minha merda! Era um sabor mais intenso, que nada tinha de morno nem de salgado, como o da esporra. Era um sabor que me fazia a boca saber a merda, os dentes saber a merda, a língua saber a merda, a saliva que engolia saber a merda, e eu chupava com prazer aquela pila de sabor a merda, de gosto horrível, agradecida por ela saber tão mal, se esporrrar na minha garganta e sua esporra deslizando por ela abaixo saber a merda, e eu estar ali com os serviços de minha boca, a limpá-la amorosamente preparando-a para o momento seguinte, em que nos iríamos deitar e ele me pediria como sempre para fazer amor com ele, recompensando-o de o ter corneado.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
A RECOMPENSA DE SER MEU CORNO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
10:23
Enviar por e-mail
Postar no blog!
Compartilhar no X
Compartilhar no Facebook

Marcadores:
SADOMASOQUISMO
0 comentários:
Postar um comentário