Há dois ou três anos atrás fez sensação na Europa a história de um menino britânico de 13 anos, apresentado então como o mais jovem pai do Mundo. Pois testes de ADN comprovaram agora não ser ele o pai. Pelos vistos a mãe da criança, uma menina de 15 anos tivera vários parceiros sexuais, entre os quais o jovem de 13, e ficando grávida de um deles atribuíra a paternidade a este. E este caso fez-me lembrar um ocorrido com o meu maridinho corno Rui e que aliás deu origem à concepção de nosso filho mais novo Paulo, que dos irmãos é o que menos probabilidades tinha de ser filho do meu marido. Rui sempre se excitou muito com o facto de ser corno, e cedo percebi ser a minha condição de puta em part-time que o fez atrair-se por mim. Por isso nunca se importou que eu me continuasse prostituindo depois de termos começado a namorar só pelo prazer de me ver ir com clientes, e mesmo depois de casados sempre fez força para que eu tivesse muitos amantes, preferência sua que de bom grado ainda hoje me disponho a satisfazer-lhe. Um dia disse-lhe numa das lições de humilhação que lhe aplico, que apesar dele apreciar ser um corno submisso e eu de muito boa vontade me esforçar por me assegurar que os galhos nunca lhe caiam da testa, ele não o era de facto pois para mim o verdadeiro corno é aquele que não sabe se é efectivamente o pai dos filhos que a mulher bota ao Mundo. Ouvindo aquilo o caralhinho dele cresceu-lhe por baixo das calças, pois essa é igualmente uma característica sua, todas as minhas ideias depravadas o deixam de pau feito. A ideia de além de ser corno não poder garantir a paternidade dos seres que eu paria e que lhe iriam chamar pai, pareceu agradar-lhe bastante. - De facto a questão da paternidade é por causas biológicas uma certeza de que nenhum homem, ou melhor nenhum macho, tem garantido – continuei procurando entesá-lo mais - Mas mesmo assim reconheço que a um homem orgulhosamente cornudo como tu esta questão ainda se põe com mais acutilância e mesmo assim asseguro-te que apesar dos cornos com que te enfeito o alto da cabeça, e da tua pila ser a coisa mais miudinha que já vi até hoje pois até o Sr. Silva que só tinha um colhão a apresentava maior do que a tua, o Rui e a Sandrinha são tanto teus filhos como meus. - Meu amor – reconheceu então ele – dou-te toda a razão e asseguro-te não me importar nada que tivesses filhos por fora e mos fizesses passar por meus. Talvez seja por ter muito prazer em ser teu corno mas afirmo-te gostar muito de poder ter dúvidas quanto a saber se era eu o verdadeiro pai. Tanto que nunca faria nenhum teste para o confirmar ou desmentir. Apesar de eu o dominar completamente nosso relacionamento sempre foi franco pelo que não duvidei da sinceridade do seu desejo. Aliás a minha segunda gravidez ocorreu nos nossos primeiros tempos de namoro. Devido às minhas biscatadas na prostituição não sabia quem era o pai mas uma coisa podia assegurar: o filho que carregava na barriga não era do Rui que há muito tempo não me comia, pois mesmo sem ser por razões comerciais eu transava bem mais com outros do que com ele, que aliás se desenrascava razoavelmente á mão. Mesmo assim estive tentada a seguir a sugestão da minha amiga Tita que me aconselhara a ir correndo abrir-lhe as pernas e dessa forma o procurasse convencer ser ele o responsável do meu estado. - Era o que eu faria se estivesse grávida como tu, mesmo estando disposta a fazer um aborto que é o que deves fazer, pois se ele acreditasse que o era como estou certa vai acreditar sempre tinhas quem o pagasse – tentava ela fazer-me ver - Afinal já que o Rui fica com tanto tesão só por te ver ir com outros, não se deve importar de ficar com a fama de pai dos filhos deles que são se calhar os únicos que ele te vai conseguir fazer – a Tita dizia isto pois também já as vira e sabia que as bolinhas do meu namorado eram muito pequeninas. De facto eu já decidira dar a esta minha segunda gravidez o mesmo destino que meu padrinho violador me fizera dar à primeira mas precisamente por o primeiro aborto ter sido provocado por uma parteira de vão de escada com uma solução alcalina que me poderia ter queimado o útero e me tornado estéril, queria que este segundo aborto fosse efectuado com o máximo de condições. Em Portugal o aborto era então proibido fazendo com que os efectuados por profissionais de saúde fossem bastante caros. A ideia de iludir o corno quanto à paternidade e dessa forma levá-lo a suportar os custos do desmancho era aliciante para as minhas magras finanças. Não o fiz contudo por não achar decente ainda que logo que lhe contei da minha gravidez de pai incógnito, ele na maior prova de amor que alguém me fez ofereceu-se para casar logo comigo e ser o pai da criança, dizendo-me não ter assim de fazer o aborto. Não aceitei a sua sugestão depois de muito pensar e o aborto foi mesmo para a frente numa clínica do distrito de Aveiro, mas mesmo sem ter seguido o conselho da Tita não precisei de me esgadanhar para o pagar pois Rui dizendo que como meu namorado competia-lhe arcar com aquela despesa pagou-mo com dinheiro que conseguiu cravar aos pais com uma desculpa qualquer. E a principal razão porque não a aceitei foi porque passara o mês anterior antes de engravidar fodendo com vários alunos africanos que frequentavam Coimbra, e receava que o cachopo nascesse mulato, ou de carapinha. Numas férias anteriores conhecera os pais de Rui e pelos olhares que me lançaram percebi logo que me tinham tirado pela pinta. Presenteá-los com um neto com aquelas características apenas confirmaria o que eles já suspeitavam, que eu era uma refinada puta e o filho um cornudo. Mas desta vez a coisa podia concretizar-se. E admito que a perspectiva de trabalhar para uma gravidez que o meu marido gostaria de não ter a certeza ser ele o responsável pôs-me os biquinhos das mamas duros como quando me preparo para trepar com um macho abonado. Era uma maneira diferente de lhe pôr os cornos e fiquei entusiasmada com a ideia. - Bem, estou chegando aos 40 por isso se que me queres ver outra vez de barriga é a última oportunidade que temos – disse-lhe - Mas estamos entendidos, meu corninho manso, que nunca levantarás oficialmente qualquer dúvida quanto à questão da paternidade, e aceitarás a criança como sendo teu filho perante todos mesmo compreendendo que ele possa ser, fruto da minha infidelidade? Como resposta Rui ajoelhou-se a meus pés cobrindo-me de beijos, dizendo que me amava muito e que adorava tanto ser o meu corno que de bom grado aceitaria ser o pai de todos os filhos que eu arranjasse, e que era pena não o ter traído quando fizéramos os nossos dois primeiros filhos. Para tornar a coisa ainda mais recheada de actores principais baralhando assim mais o jogo disse-lhe então que não iria arranjar só um homem para alternar com ele pois não queria que a minha próxima gravidez pudesse ser apenas atribuída a dois pais. - Se assim fosse meu corninho querido – observei-lhe – qualquer um de nós poderia com relativa facilidade, com o tempo perceber se o nosso filho é ou não de facto teu pois só havia duas probabilidades em jogo. Ou era teu, ou do outro. Pelo contrário se houver mais homens envolvidos, como houve quando me pagaste o meu segundo aborto, tu ou eu já teríamos mais dificuldade em estabelecer a paternidade e permaneceríamos sempre com mais dúvidas, pois as hipóteses dele ser de outro homem aumentariam, não concordas? Porque para seres um corno completo incapaz de confirmares a paternidade do teu filho, eu própria terei de procurar permanecer na ignorância quanto a ela. Assim estava a pensar arranjar quatro marmanjos com quem te cornearei, comprometendo-me a foder com eles desalmadamente sem usar qualquer método contraceptivo. Certos dias foderei com os quatro, outros só com alguns deles, mas nem sempre que foder com um deles te abrirei as pernas, pelo contrário, só tas abrirei de vez em quando como costumo fazer para que as probabilidades de ser a tua esporrinha a inundar-me os ovários seja menor do que a deles. Como tens os colhões pequenos e os amantes que vou arranjar tê-los-ão todos bastante mais avantajados que os teus, as tuas chances de me deixar de pipo ainda serão menores. É que queres saber uma coisa, meia pila? Como de facto os únicos filhos que deixei nascer foram feitos com o sumo dos teus tomatinhos pequeninos, não me importava nada de agora nesta última gravidez ser fecundada pela piroca de outro homem que não tu. O corno ainda mais me beijou encostando-se a mim, a pila fazendo uma força danada nas calças para sair como eu bem lha sentia, dizendo concordar com tudo pois também ele achava excitante suspeitar-me grávida de outro sem poder ter a certeza se suas suspeitas eram infundadas. - Amarei sempre os teus filhos como te amo a ti, Sandrinha querida, porque são teus filhos, não me interessa quem tos fez. Aliás nos princípios da Humanidade os homens nem sabiam o que era ser pai, e os machos de muitas espécies também não se preocupam com essas ninharias, e as suas fêmeas também não devem querer saber disso. Só pelo prazer que sinto tocando uma punheta olhando para a tua barriga roliça de pré-mamã, gostaria de ter ver sempre grávida, fosse lá de quem fosse. Rui é um amor. É certo que aproveitou logo para me pedir que tivesse pena da pila dele que com aquela conversa não baixava nem por nada e lhe concedesse uma visita à minha ratinha por quem ela gostava muito de ser recebida. - Nem penses, meu cornozinho de bagos pequenos - respondi-lhe – Então não acabei de te dizer que vou arranjar quatro amantes porque quero ficar grávida sem saber de quem, e tu ainda me pedes para te deixar montar-me? Não, vou-me poupar para os quatro pois dar para tantos caralhos assim, não é a mesma coisa que enfiar o teu palitinho. Tem paciência, vai passar a pilinha por água fria para te passar o tesão, ou então faz à mão, como costumas imaginando estares a ver a minha barriga de pré-mamã. Se estás sempre a querer comer a tua esposa onde iria ela arranjar forças para ser uma puta e meter-te os cornos, como tantos gostas? Este argumento convenceu-o. E como eu não ia foder nessa noite, ele por solidariedade não tocou a punheta e limitou-se a acalmar o tesão passando a pilinha por água muito fria. Havia contudo um problema. Já que iria fazer sexo não protegido tinha de ser cuidadosa na escolha dos parceiros. Rui apenas me pediu como sempre que arranjasse homens casados nada interessados em escândalos, que dessem o fora uma vez assegurada a reprodução, mas nem era preciso fazê-lo pois já nos meus tempos de menina de má nota homens, casados eram a minha especialidade, ainda que por vezes também eles nos tragam problemas. Pediu-me igualmente que tivessem os seus traços fisionómicos para despistar a pesquisa de eventuais parecenças no recém-nascido. Fiz assim uma cuidadosa prospecção antes de escolher os quatro garanhões a quem me entregaria, o que demorou algum tempo com grande impaciência do meu marido que não via hora de me ver preparando-lhe a entrada para o clube dos cornos que não sabem se são de facto pais. Consegui-o com bastante diplomacia através do meu médico familiar, pelos que os quatro potenciais e desconhecedores candidatos a pais de mais um filho que eu estava disposta a dar à luz, eram todos pacientes do mesmo médico e já se tinham cruzado algumas vezes comigo na vida. Todos eles eram da altura do meu marido, a mesma cor dos olhos e do cabelo, o mesmo peso aproximado, até o tom moreno de pele mas contrariamente a ele apresentavam as mãos e os dedos grandes e grossos, pois isso para mim é sinónimo de um caralho na mesma proporção e é a primeira coisa que gosto de conferir num homem antes de decidir ir para a cama com ele. Três deles eram um pouco mais novos do que eu, mas já na metade dos 30 anos e com ocupações diversas, ainda que todos casados e pais de filhos como me convinha. Um era empreiteiro e já fizera uns arranjos em nossa casa, outro fora meu constituinte num processo de heranças, e um outro fora professor de Português do meu filho mais velho, um tipo giro mas com um ar atrevido que gostava de cantar a todas as moças sempre que não estava com a mulher e a oportunidade surgia. Só o ultimo, um vendedor de automóveis era um pouco mais velho, fora quem vendera o carro do meu marido, e quando tratamos do negócio tanto eu como Rui notámos como ele não tirava os olhos do meu decote, deliciando-se com a visão do rego dos meus marmelos carnudos. Mortinho por me comer ficara ele e eu ia-lhe dar a oportunidade. Era galifão pois já fora despedido num stand anterior por ter sido apanhado a foder dentro de um carro, na hora do serviço. Não cabe aqui explicar de que forma fiz deles meus amantes pois como sabem para uma mulher não desconchavada como eu sou a coisa mais fácil é arranjar homem com força na verga que a queira montar, e os quatro não eram excepção à regra. O único homem que conheço que nunca tentou comer mulher fora de casa é o meu corninho Rui mas isso é por ter a pila muito pequena e sentir vergonha de a exibir perante outra mulher que não eu que já me habituei a ela, o que não era o caso daqueles dispondo de um tamanho de verga da qual nenhum homem se envergonharia. Depois o meu método de angariar amantes nunca falha. Procurando evidenciar-lhes descaradamente as partes do corpo que mais os atraem habitualmente, como sejam o meu peito, as minhas pernas cheínhas e o meu rabo um pouco saliente ainda que não em demasia, vou deixando escapar em jeito de confidência a pouca aptidão do meu marido para o coito e o pouco interesse que tem em me satisfazer por mera incapacidade. Rui tem a fantasia masoquista da castração e esta fama de impotente que junto dos meus amantes ocasionais espalho deixa-o humilhado de tesão e é quando termino com eles, ou quando dou para ele no intervalo de dar para outros que ele fica com o palito mais duro e teso, embora depois se os encontra na rua não saiba onde se enfiar de vergonha. Até então, por saber que tal coisa sempre foi muito embaraçante para ele, eu poupara-o de divulgar qualquer consideração quanto às exíguas medidas do seu dote masculino mas dessa vez, já que estava disposta a fazê-lo passar pela maior humilhação que uma mulher pode oferecer a um corno decidi que ela seria completa e indo mais longe do que alguma vez fora admiti a todos eles que meu marido tinha a pilinha tão pequenina e deixava sair tão pouca esporra que não me dava gozo nenhum ter de apanhar com ela. E que fui eu quem lhe tirou os três porque sempre que ele anteriormente os tentara perder recorrendo a prostitutas broxara com o nervosismo, o que é mentira. Insinuei mesmo para os fazer avançar, que já noutras alturas tivera de me desenfastiar pulando a cerca tão insípidas eram as suas piladas, e atendendo ao pouco sumo dos seus bagos o mais certo era os meus filhos nem serem dele. Os quatro como bons machos, ouvindo tais conversas não tardaram muito a mostrar-me como estavam dispostos a dar-me piladas com mais sal, satisfeitos por acudirem as necessidades de uma mulher casada com escritório de advogada na praça e por isso tão discreta como eles. E eu como uma boa esposa puta dispus-me a aceitá-las. Foram cerca de cinco meses em que fodi como uma perdida com os quatro. Descurei o trabalho no escritório mas o trabalho não é tudo e qualquer um deles era um colosso na cama o que não me admirava pois a minha intuição, ou melhor a minha experiência neste domínio, nunca me enganou. Por vezes estava com um de manhã, à tarde com outro e à noite com mais um ou até com os dois que faltavam. Transei com eles no meu escritório durante as horas de expediente, no carro em locais discretos do Gerês, até em minha casa. Nestas alturas Rui costumava ficar escondido no armário do corredor vendo-me pelo buraco da fechadura dando para um deles no tapete do quarto. Com tanta actividade sexual sobrava pouco para o corninho. Havia noites em que chegava tardíssimo com a rata toda coçada e ele vinha a correr receber-me mostrando o estado de tesão em que trazia a pila, queixando-se que já há três ou quatro dias não o deixava pôr-se em mim. - Se não me deixas comer-te, quando engravidares podes não saber quem é o pai mas eu vou ter a certeza de não ser eu. Como não era isso que nenhum de nós queria lá acabava por lhe fazer a vontade mas mostrando-lhe sempre está-lo fazendo a contragosto. - Está bem, corninho, mas despacha-te. Faz de conta que estás indo às putas e despeja depressa os colhõezinhos, que satisfeita venho eu e não tenho tempo a perder com a tua pilinha. Também depois de ter dado para tanto cacete bem tesudo nem consigo sentir a tua pila miudinha. Como Rui ficava com ela insuflada ouvindo isto. E com que gosto ele aproveitava tais rapidinhas que eu lhe concedia. Tanto o empreiteiro como o meu antigo constituinte nunca souberam que eu andava sendo traçada por outros nas mesmas condições, mas o vendedor de automóveis e o professor de Português sabiam da existência um do outro e num dia apercebendo-me que ambos gostariam de me comer a meias preparei-lhes no meu escritório uma ménage a trois envolvendo uma DP que nos soube tão bem que a voltamos a repetir algumas vezes nesses cinco meses em que eu procurava engravidar sem querer saber de quem. O corno encerrado num armário da sala de visitas assistiu a duas delas, e depois de me ouvir gemer mas pedindo sempre mais enquanto os dois ao mesmo tempo mas mudando de posição me comiam atrás e à frente, deu-me nessa noite a maior esporradela de que me lembrava receber dele nos últimos tempos. Eu no entanto não estava jogando limpo. È certo que deixara de tomar a pílula já há uns meses, e não usava preservativo com nenhum deles. Também era verdade que satisfazendo a fantasia do meu marido e a minha, não me importava de ter um filho doutro homem e de o deixar na dúvida se ele era efectivamente o pai ou não. Mas receei as consequências que isso pudesse ter para o meu filho. Meus sogros, em especial a mãe de Rui que me detesta nunca o aceitariam. As minhas aventuras acabam por não ser tão discretas assim e algumas delas já lhe tinham chegado aos ouvidos levando-a a afirmar que eu e o filho nunca nos deveríamos ter casado mas uma vez que o fizéramos já nos devíamos ter divorciado por infidelidade minha. Depois vivo numa pequena cidade e as minhas constantes saídas nesses dois meses já começavam sendo comentadas pelo que uma repentina gravidez minha poderia levantar desconfianças nela. Não duvidava que a velha, mal o neto nascesse exigisse um teste de DNA para aferir se ele o era ou não. Nada disso importava muito mas dei um jeitinho para que o pai fosse o meu corninho. Como de facto as aleitadelas dos quatro eram mais copiosas do que as de Rui deveu-se a um gel espermicida a circunstância de Paulinho nascer filho do meu corno que sem nenhum deles saber colocava no interior da minha vagina antes de me entregar aos meus quatro amantes, e não ter tomado a mesma precaução quando me preparava para receber nela a pilinha de Rui. De facto várias vezes eles o notaram, e o empreiteiro ao fim de umas semanas chegou mesmo a queixar-se que o espermicida lhe provocara uma reacção alérgica na ponta da gaita da qual já a mulher desconfiava, deixando-a esfolada como pude comprovar. A alegria que o corno sentiu quando lhe disse estar grávida. Muito mais alegria do que das duas vezes que engravidara dele pois o piçalhito se lhe empinou ao máximo. - Sandrinha querida, tens a certeza de não saberes se ele é meu? – perguntou beijando-me a barriga – Foste sempre tão puta e as putas costumam saber essas coisas. - Pelo contrário meu amoroso corninho – discordei – as putas são as que nunca sabem quem é o pai. Se me achas uma adorável puta nem me devias fazer tal pergunta. Tenho a certeza que meu marido nunca tocou punhetas tão gostosas como as que nesses 9 meses esgalhou no meu corpo, esfregando os colhões nas minhas mamas, lambendo-me e beijando-me a barriga e a rata sem parar de se tocar. - Não há-de ter sido o meu leitinho quem te deixou a barriga assim inchada – dizia – Tu fodias muito mais com os teus amantes do que comigo e aposto que os colhões deles produzem muito mais leite do que os meus, mas eu amo-te mais por isso. Ohhh, Sandrinha meu amor, que sorte tenho em ter uma esposa puta como tu. Reacção bem diferente tiveram os quatro marmanjos. Quando contei a cada um deles andar grávida e ter a certeza de não o ser do meu marido todos eles antes de afastarem de mim me deram o mesmo conselho que a Tita me dera uns anos antes. - Dá umas varadas bem dadas com o corno antes que ele se aperceba e diz-lhe que o filho é dele. Não é ele o teu marido? E não é suposto serem os maridos os pais dos filhos das mulheres casadas? Há mulheres que afirmam terem sentido o momento em o espermatozóide as fecundou. Eu não. Por isso apesar dos cuidados que tivera enquanto andei de barriga não podia garantir com absoluta propriedade quem seria efectivamente o pai. Só mesmo quando a parteira o exibiu nu perante mim, ainda antes do primeiro banho tive praticamente a certeza que o espermicida fora eficiente. Os tomates dos rapazes recém-nascidos são enormes mas os do meu filho bem como a pilinha eram pequeninos, iguais aos do irmão mais velho, e estou certo aos do meu marido quando nasceu, é uma coisa que se tivesse confiança com minha sogra lhe perguntaria. Os tomates e o pirilau de Paulinho não enganavam quanto à identidade do verdadeiro pai. Seria uma desilusão para Rui que assim se via arredado de ser um corno verdadeiro que não sabe se é o verdadeiro pai, mas admito ter ficado algo aliviada com aquilo. E foi graças a eles que calei minha sogra. Rui por aquelas amostras logo percebeu igualmente quem o concebera mas atribuiu aquilo a obra do caso. Até se vangloriou que afinal a sua esporra era ainda capaz de fecundar o útero de uma mulher muito dada pois competindo com a de quatro machos muito melhor providos conseguira tomar-lhes a dianteira. Dona Armanda, minha sogra é que não parecia ter as mesmas certezas. E uns meses mais tarde, num churrasco de S. João em casa de uns tios de Rui, após uma acesa troca de palavras comigo, expressou tais dúvidas em público. Era a oportunidade que eu estava à espera. Podia-lhe propor um teste de ADN mas queria-lhe demonstrar que sempre que ela tentasse vir em defesa do seu filhinho querido, este seria ainda mais humilhado por mim estivesse quem estivesse. E um churrasco é um dos muitos sítios certos para o fazer. Peguei em Paulinho que se encontrava só de fraldas pois estava calor, e tirei-lhas: - Ainda não tinha visto o seu neto nuzinho, pois não D. Armanda? Pois então veja e se tiver dúvidas em saber quem é o pai meça-lhe a pilinha e os tomatinhos. E diga-me se eles não têm o mesmo tamanho da ferramenta do seu filho, e muito provavelmente do seu marido pois os rapazes da família têm de sair a alguém. Ou acha que mulheres como eu conhecem assim tantos homens como o seu filho capazes de fazer meninos com a pilinha e os tomatinhos tão reduzidos? O esforço que os convidados faziam para conter o riso contrastava com a atrapalhação de Rui envergonhado por eu dizer aquilo na frente da família, entre as quais muitas primas, e a fúria de minha sogra. Mas pelo menos deixou de ter dúvidas e hoje posso dizer que Paulo é o seu neto favorito. Quem se interessou por ler isto até aqui concluirá que a minha aventura não teve os efeitos desejados, o que em parte é verdade. Mas porque fiz propositadamente batota em favor de um jogador. E se não ganhei um filho de pai de hipótese múltipla como parecia ser minha intenção inicial, pelo menos meu maridinho aos olhos dos outro quatro não se livrou da fama de um piça frouxa cornudo, o que me excita muito. E outra coisa que ainda me excita mais, é que ainda hoje quando um deles passa por nós, deita um olhar atento ao miúdo. Nos primeiros tempos, se olhavam para mim, eu acenava dizendo que sim com a cabeça, pelo que cada um deles ainda hoje deve pensar ser o pai. Só espero que nunca nenhum deles venha solicitar um teste de ADN.
domingo, 17 de abril de 2011
CORNO É O QUE NÃO SABE SE É O PAI
Postado por
SANDRA SAFADA
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02:00
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SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA
3 comentários:
Descrição fantástica.
Que vida magnífica. Sem qualquer rotina. Cuidado é com os AVC ou as cardiopatias...
adorei a minha mulher diz para mim que qualquer dia vai passar o canivete nos meu ovos e vai baixar o fofo meu eu dei risada dela ela diz você vai ver
eu quero ser castrado por uma mulher se vc tiver coragem meu email roberticarvalho@yahoo.com.br
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