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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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sábado, 29 de dezembro de 2012

O DIA DA ORDENHA MENSAL DO CORNO MANSO


Tal como eu, meu amante bissexual que gosta talvez mais de ir ao cu a homens do que a mulheres - eu que o diga! - é da opinião que um homem se domina pelos colhões, e que por isso um bom escravo submisso deve trazê-los o mais cheios possível, durante o maior espaço de tempo para ser obediente. Assim desde que há três anos Renato se instalou cá em casa, substituindo meu marido na nossa cama de casal e fez dele igualmente seu amante, ou melhor seu paneleiro como gosta de lhe chamar, tratou de lhe impedir o orgasmo obrigando-o a dormir com um cinto de castidade, e por vezes mesmo com um anel de Kali enfiado na pila para o impedir de a pôr em pé. Mais tarde quando Renato começou a enrabar meu filho mais velho Rui que tem o mesmo nome, as mesmas taras e a pilinha tão pequenina como a do pai, tratou de lhe aplicar o mesmo procedimento, de maneira a que os dois andem permanentemente com os tomates cheios mas sem possibilidade de os despejarem.
No entanto como não é viável manter um homem permanentemente com a langonha dentro do saco até ela virar nata, e no tempo em que ainda o meu filho mais velho não fazia parte da nossa panelinha, meu amante estipulou que pelo menos no último dia de cada mês seria permitida  uma ordenha aos colhões do corno.
- Punhetas já tocaste tu que chegasse já que nunca tiveste piça para muito mais - disse-lhe Renato, numa noite em que me enrabara como gosta preferencialmente de fazer mesmo tendo relações com mulheres, e em que depois de meu corninho manso de olhos vendados, cinto de castidade na pila, e uma coleira de couro ao redor do pescoço me ter feito um delicioso minete, se lhe queixara de se submeter a tudo o que nós os dois lhe impunhamos sem que nem uma punheta o deixássemos tocar - Mas tens razão. Um homem não pode andar sempre com os tomates cheios. Por isso no último dia de cada mês, ou eu ou a Sandra vamos-te fazer uma ordenha pelo cu, panasca, até desaleitares todo o líquido que trazes nas bolinhas. Mas a ordenha vai ser só para te aliviar as bolinhas, não penses que vais ter qualquer prazer, vamos-te fazer esporrar todo e tu nem hás-de sentir a cabeça da piça a cuspir-te a esporra, meu boi manso de colhões raquiticos.
Renato já me explicara em que consistia tal método de ordenhar um homem. O líquido seminal produzido nos tomates antes de ser ejaculado pela cabeça do pénis, fica retido num pequeno órgão junto à próstata, chamado ampula. Ora segundo ele, pressionando este órgão, com o dedo, com um caralho ou um vibrador consegue-se fazer expelir o sémen sem que o homem se aperceba sequer que se está a vir, o que achei fantástico em termos de controle da castidade masculina.
Renato gosta de me ver fazendo strappon com meu marido, e mais recentemente com meu filho mais velho, coisa que na época ainda não acontecera, mas confesso-lhes que nunca consegui fazer esporrar nem um nem outro com tal método, embora por diversas vezes já tenha sentido a próstata de Rui pai e a de Rui filho quando os enrabo com os dedos. Meu amante bissexual contudo é perito em tal arte.
Estávamos a meio do mês e o corno agora convertido em rabeta do meu amante ficou em pulgas com tal promessa. Renato nas duas semanas seguintes foi cruel com ele. Fodeu-me forte e feio durante todo esse tempo, sempre na sua frente, obrigando-o a lamber-me a pássara e a penetrar-me com qualquer objecto fálico de maneira a aumentar-lhe o tesão, mas mantendo-lhe a pilinha presa por um prendedor de pénis, e os tomates amarrados com pesos de chumbo ao penduro, No último dia do mês, meu marido muito entesado recordou-nos o prometido mas não precisava de o fazer, nem meu amante nem eu pensaríamos em faltar-lhe com a ordenha.
- Apesar do Renato me dizer que não irei gozar preciso mesmo muito de me vir -suplicou - Se não me venho rapidamente sinto que os colhões me vão rebentar com tanta esporra sempre a nascer dentro deles.
Rimo-nos.
- Não se perdia grande coisa se te rebentassem os colhões, meu meia piça de merda com o olho do cu bem aberto - rosnou-lhe Renato que não perde em o humilhar - Acho que mesmo se te rebentassem os colhõezinhos ainda conseguirias fazeres uns minete à tua esposa ou apanhares no cu de mim, que são as únicas coisas que a Sandra e eu queremos de ti. PARA O QUARTO, PANELEIRO! E BEM LAVADINHO!
Já no nosso quarto, isto é no quarto que era meu e do corno manso mas que hoje é meu e de Renato, os dois homens despiram-se. Pela primeira vez desde há várias semanas meu marido achava-se completamente nu perante nós, apenas com a coleira de couro ao pescoço, pois Renato não me pedira para lhe colocar o cinto de castidade nem o prendedor de pénis que lhe impede a ereção. Eu porém, e porque essas foram as ordens de meu amante, apenas me despi completamente da cintura para cima, dela para baixo mantive a cinta abdominal azul escura, as ligas prendendo-me os collants cor de pele, os sapatos brancos abertos, de tiras e tacão fino e alto.
- De quatro, corno! - mandou-lhe meu amante colocar-se - Vou-te fazer esporrar todo mas quero-te de gatas como as vacas parideiras se colocam para receber o seu touro de cobrição!
O corno manso colocou-se de quatro mas antes de começarmos a fazer qualquer coisa meu amante mandou que o vendasse com as suas próprias cuecas o que fiz de imediato.
- Sei que irias gostar muito de ver o corpinho da tua esposa enquanto te esporras, corno  - disse-lhe Renato - mas para o que vais fazer acho que estás melhor assim. E tu, Sandra, enraba-o um bocado com os dedos, até os enfiares todos dentro do olho do cu. Já que o vamos fazer desaleitar-se, é justo que nos divirtamos um pouco. Vamos, Sandra, enraba-o com os dedos até lhe sentires a nozezinha que deve estar cheia de esporra seca.
Meu marido embora nunca tivesse pensado em vir a apanhar no cu quando me conheceu, a verdade é que graças a algumas companhias que lhe arranjei, o tem suficientemente aberto para aguentar com os meus dedos todos lá dentro. Cuspindo nas minhas mãos e no cuzinho de Rui não tardei a fazê-lo sentir da vergastada dos cinco irmãos, e com a ajuda de KY que Renato me derramou pelo braço abaixo não demorou muito a que quase toda a mão se achasse igualmente dentro dele, apesar dos dolorosos gemidos que aquela enrabadela fazia o corno manso soltar.
- Bravo, Sandra! - comentou meu amante, entusiasmado e aproximando-lhe o caralho da boca- Vejo que sabes tratar o cu de um corno como ele merece ser tratado! Não admira que sempre lhe tenhas posto os cornos ao longo da vida, e não é só por ele ter a piça mais curta que já alguma vez vi, é pela fome que o cu dele tem por qualquer coisa que seja bem grossa e avantajada. PANELEIRO CORNUDO CHUPA-ME NA PIÇA! Ao menos enquanto me mamas na piça não gemes tanto que mais pareces uma donzela apanhando pela primeira vez.
Não é só fazendo-me gaifonas na pássara e no cu que o meu marido focinheiro é bom, também o é fazendo mamadas no cacete de Renato, pelo que meu amante se entreteve na boca de Rui durante algum tempo. 
- Gostas do meu leitinho na tua boca, não gostas panasca de colhões pequeninos? - perguntava-lhe meu amante - Gostas tanto do meu leitinho na tua boca como a putinha da tua esposa gosta de o sentir na cona. Pois então, prova dele meu paneleirote cornudo, que está quentinho.
Mas agora quem queria da boca do corno era eu. Enrabá-lo e ficar a assistir a meu amante ser mamado pelo homem que desde semptre me habituei a cornear de todas as formas e feitios, deixara-me quente e húmida como um clima tropical.
- Lambe-me corno! - e empurrando Renato, agarrei meu marido pelos cabelos, esfregando-lhe a cara na minha zona genital - Lambe-me a greta que está tão húmida e quente como a cabeça do cacete do Renato. Está húmida mas não é de leite de macho com tesão, é de sumo de fêmea no cio. LAMBE E CHUPA TUDO, MEIA PILA!
Humm, que bom minete meu marido me fez como sempre! Huuummmmm!
 - Tens a língua mais grossinha e comprida que a piça, corno! - comentou Renato vendo o gosto com que recebia o minete de meu marido e beijando-me e apalpando-me as mamas - Não admira que só consigas satisfazer a Sandra com a língua. Fininha como tens a piça se a metesses na cona ou no cu dela ficavas com ela a boiar a tentar alcançar-lhe as bordas, focinheiro! ENGOLE! ENGOLE O SUMO QUE LHE FIZESTE VERTER PELA CONA!
E eu ajudando à missa pois adoro sentir a língua do meu corninho nas minhas partes íntimas.
- Sim, Ruizinho, engole tudo, limpa-me a ratinha toda, huummm! Que bom! Deixaste-me tão relaxada que me apetece urinar. Abre bem a boquinha, Ruizinho, abre-a toda que vou urinar dentro dela e não vou gostar nada que deixes cair salpicos no chão. 
E xixixixxi, que senhora mijadela o corno manso não levou pela garganta abaixo, com grande satisfação de Renato que poucas vezes me viu fazer tal coisa ao pai dos meus filhos.
- És mesmo um porco, corno! E cada vez gosto mais de ti, Sandrinha - confessou, acho que com sinceridade - Sabes mesmo tratar um corno paneleiro como o o teu marido como ele merece ser tratado. De facto a única coisa que cornudos como tu, com uma amostra de piça tão pequenina com o a que trazes ao fundo da barriga, merecem receber da cona de mulheres como a tua esposa, é o suco do seu gozo, a esporra que os verdadeiros machos depositam nela, e o mijo que sai dela. E nesse aspecto não podes dizer que a tua esposa te falta com qualquer uma delas, pois não?
De facto disso meu marido nunca se pôde queixar desde os nossos tempos de namoro. 
- Anda, limpa-lhe agora a cona com a língua, meu boi de colhões quase ínvisiveis! Não vais querer deixar a tua esposa com a cona húmida depois de ter mijado, pois não? Limpa-a como deve ser. Sei que tens os olhos vendados mas mesmo assim deves conseguir cheirar o mijo para saberes bem onde deves lamber. Eu não disse? Isso mesmo, limpa tudo muito bem limpinho, que eu não quero encontrar uma só gota de mijo na cona da tua esposa se me apetecer usá-la como nunca o soubeste fazer, meu corno manso.
Lamber-me as secrecções foi coisa que nunca incomodou muito o meia pila com quem casei por isso Rui tratou de me limpar com a língua com muito agrado, e com bastante eficiente. Mas como é evidente aquilo deixou-o ainda mais entesado do que já estava, pelo que ele tratou de reclamar pela ordenha prometida.
- Estou a pingar todo - admitiu exibindo-nos o seu caralhinho de 10 centímetros - Neste último mês ainda não despejei nenhuma vez e se me obrigam a continuar a servi-los desta maneira ainda me esporro todo sem querer.
- É bom, que isso não aconteça - ameaçou-o meu amante  - Ou agora além de corno e panasca também deste em esporrador incontinente? Se isso acontecer vou ficar tão furioso que muito provavelmente seria capaz de te esborrachar essa mostra de colhões à chibatada e então é que ficarias mesmo capado de vez. Mas para que isso não aconteça a Sandra vai tratar de te amansar um pouco. Vamos de pé, corno! E tu Sandra, amansa-lhe um pouco a piça e os tomates do jeito que costumas fazer e que o teu corno conhece bem, que o momento da ordenha ainda não chegou. 
Com o meu marido de pé e de mãos atrás das costas apliquei-lhe uma saraivada de palmadas na pilinha até a deixar de cabeça baixa, e alguns certeiros pontapés desferidos com a biqueira bicuda dos sapatos mas com cuidado para não o fazer sangrar, até ele se deixar caír ao chão com as mãos entre as pernas, pedindo-me por tudo para parar com aquilo. Mas mesmo assim o seu caralhinho continuava algo duro, pois que como bom masoquista que é com um particular fetiche pela fantasia da castração, meu corninho manso sempre apreciou muito as nossas sessões de cbt.
- Já não corres o risco de te esporrares sem querer, meu corninho meio fanado, ou devo pedir à tua esposa que te aplique uma segunda rodada do mesmo tratamento? Não! Muito bem! Então trata de te colocares de novo de quatro, que vou tratar de te fazer esporrar como tanto queres. Cospe-me na piça, Sandra, e cospe igualmente dentro do cu dele. Um paneleiro como o teu marido, com um bueiro a quem tu há pouco quase enfiaste a mão toda dentro, bem pode apanhar agora no cu apenas com cuspo. 
Cuspi assim abundamente na piça de Renato e no cu de Rui, não lhe querendo muito estar na pele por ir apanhar no cu de um cacete tão avantajado com o o de meu amante, apenas tendo cuspo como único lubrificante, mas ainda mais húmida com a perspectiva de tal enrabadela.
- Agora, Sandra, vais-te colocar igualmente de quatro debaixo do peito do teu corninho - mandou-me Renato que sempre gostou de coreografar as nossas transas - e com o teu cuzinho quase encostado à mostra de piça dele. Assim mesmo! Agora dobra as pernas para cima de maneira a encostares os pés no teu cu, com as palmas para cima. Muito bem! Agora estica as mãos por trás das costas, afasta as bordas do cu para os lados e abre bem o olhinho com elas. Isso, muito bem! Tu, corno, ajoelha-te por trás da Sandra, empina a bunda e pousa a piça em cima das palmas dos pés dela. É isso mesmo! Agora, minha querida, enquanto vou ao cu ao teu marido quero que mantenhas sempre sempre o teu olho do cu aberto. Quando o corno se desaleitar quero que a sua esporra te acerte no olho do cu, tal como há bocado o teu sumo e a tua mijadela lhe acertaram pela boca dentro.
Feito tudo conforme as suas orientações, meu cuzinho ficou a escassos centímetros da cabeça da pixotazinha de Rui, novamente em pé, e meu amante começou a enrabá-lo, primeiro com os dedos para lhe dillatar o aro anal como eu fizera durante a sessão de fisting, e depois enfiando-lhe o cacete muito lentamentente mas fazendo-o gemer mesmo assim.
- Gemes, paneleirinho? - gozou Renato, aplicando umas sonoras palmadas nas bochechas do rabo que o devem ter marcado bem - Ainda bem! Gosto que putazinhas como a tua querida esposa e paneleiros como tu gemam quando lhes vou ao cu. Dão-me mais tesão e fazem-me sentir mais macho, só machos de piça dura como eu conseguem fazer gemer putas como a tua esposa e paneleiros como tu, não frouxinhos de piça fraquinha como a tua. Isso, geme, panasca, é bom mesmo que gemas ao sentires a cabeça da minha piça a vazar-te o olho do cu, que quando te estiveres a desaleitar todo não irás sentir nada, garanto-te, vais ficar só com os colhões vazios, e não irás sentir cuspir nenhuma gota da tua esporra, corno, será a maior frustração da tua vida quando tiveres os colhões vazios, tão frustrante como se estivesses a fazer o papel de uma puta de pernas abertas fazendo de estátua e recebendo o orgasmo do seu cliente.
Eu que o diga que tantas vezes desempenhei esse papel, no tempo em que punha o corpo a render na rua e no bordel onde trabalhei em Amesterdão.
- Sentes a cabeça da minha piça tocando-te na nozezinha da próstata, meu meio fanado? Sentes? Pois eu também a sinto e aposto que tens razão: tem-la bem cheíinha de esporra, não tens? Pois não tardará muito e estarás a deitá-la toda cá para fora e nem irás sentir nada - e nesta altura o som dos colhões de Renato batendo na entrada do cuzinho de meu marido aumentava de intensidade, tchoc-tchoc-tchoc, bem como os gemidos, misto de dor e prazer deste, sinal que a enrabadela seguia o seu ritmo normal, cada vez com mais calor.
- E tu Sandra - recomendou-me - quando lhe sentires a esporra a acertar-te no cu, nem uma palavra. O teu lambedorzinho só irá saber que se desaleitou no final. E para que isso aconteça mais depressa vou tratar de dar-lhe uma ajudinha apertando-lhe as amostras de colhões. O OLHO DO CU BEM ABERTO, SANDRA, NÃO QUERO VER O CORNO MANSO A DESPERDIÇAR A ESPORRA FORA DO TEU CU, SANDRA! Vais precisar dela toda quando eu tiver terminado a ordenha do corno!
Voltando um pouco a cabeça vi que efectivamente meu amante apertava o saco das bolinhas de Rui com uma das suas grandes mãos, como se pretendesse esvaziar um balão ou um saco cheio de ar, o que lhe arrancou um grito bem mais forte do que quando eu lhe enfiara praticamente a mão dentro do cu. Mas aquele apertão nos baguinhos e a massagem prostática que o caralho de Renato lhe estava a fazer na noz levaram a pila de meu marido a cuspir todo o sémen retido tanto tempo, pois quase de imediato senti os primeiros pingos quentes e espessos da esporra dele a cairem sobre o meu olhinho. Não disse nada, ainda um pouco céptica sobre se o corno se não estaria a aperceber da ejaculação, tratando apenas apenas de abrir melhor o olhinho traseiro de maneira a que pelo menos a esporra entrasse dentro dele tal como o meu amante queria. 
Meu maridinho na verdade já não se devia aliviar há uns bons trinta dias, pelo menos, de tal modo a esporradela com que me acertou no olho do cu e nos dedos que lhe abriam as bordas foi intensa, quente e espessa, coisa que uns tomatinhos tão pequeninos como os dele, não conseguiriam criar em tal quantidade e vigor, se tivessem sido despejados com mais regularidade. E embora Rui tivesse demorado algum tempo a despejar os bagos sobre o meu olhinho da retaguarda, e o seu esperma parecesse estar saíndo a conta-gotas, e não todo de uma só vez, não soltou nenhum suspiros enquanto se vinha como se de facto não se estivesse a aperceber que se estava a aliviar. Eu nunca vira nada como aquilo, apesar de inocente não ter nada desde bem menina.
- Boa! Abre bem o cuzinho minha putazinha sem vergonha! - a voz do meu amante bi, entre o autoritário e o meigo como sempre que fala comigo - Abre o olhinho do cu como se fosse uma taça de champanhe onde a esporra do teu corninho se irá depositar tudinha! Mas não a engulas nele. O único macho que te verte esporra no cu sou eu, minha querida putazinha de rabinho cheio, não o focinheiro do teu maridinho meia piça a quem pôes os cornos comigo!
Aparentemente foi só quando nos apercebebemos que da picinha de meu  marido já não jorrava mais nenhuma gota de sémen, e quando Renato tirou seu membro fora, ainda bem duro pois não se viera, que Rui percebeu já  se ter vindo.
- Já despejei os colhões? - perguntou incrédulo, apalpando as bolinhas - Juro que não senti nada, como Renato tinha dito embora eu não tivesse acreditado. Mas de facto já não me sinto com vontade de foder nem de tocar uma segóvia embora não tenha tido nenhum orgasmo. Fantástico!
Até ele estava empolgado, o que não me admirava pois Rui sempre foi um submisso e sempre o será para sempre.
- Se chamas colhões a essas duas bolinhas de pingue-pongue que trazes dentro do saco, sim já os despejastes sem te aperceberes, como te tinha dito. É para que saibas o que um verdadeiro macho consegue fazer a um meio capadinho lambedor como tu o és - disse-lhe meu amante tirando-lhe finalmente a venda e conduzindo-lhe a cabeça até ao meu cu - Vês a quantidade de esporra, quentinha e ainda a fervilhar, que a minha piça só por se ter enfiado no teu cu arrancou desses teus rídiculos ovitos que nem poarecem colhões de macho, meu rabetazinha com a cabeça cheia de cornos? Não é todos os dias que te esporras assim, pois não? Então, anda, trata de voltar a dar uso á língua e faz um bom minete no cu da tua esposa, que agora é ela quem vai ser enrabada. Posso ir ao cu a muitos paneleiros como tu, mas ainda tenho piça para montar qualquer mulher que me apareça. LAMBE-LHE O CU TÃO BEM LAMBIDO COMO LHE LAMBESTE A CONA, CORNO, E ESPALHA MUITO BEM TODA ESSA ESPORRA NO OLHO DELA!
Bem, que delícia me soube este segundo minete que o corno me fez, agora na abertura do buraco ao fundo das minhas costas. Como a sua língua me sugava a esporra que me depositara nela, engolindo-a e depois espalhando-a novamente com a sua linguazinha melada como se ela fosse um lubrificante anal preparando-me para a empaladela do meu amante que não tardaria a vir!
- Não te cansas de a lamberes, focinheiro? Pois então chega-te para lá que agora o cuzinho rechonchudo da tua esposa é todo meu - e Renato depois depois de me ter feito mamar-lhe um bocado no cacete, empurrou meu marido e tratou de me enrabar, mas dando-me uns gostosos amassos nas mamas - E tu, meu boizinho mirone, como já tens as bolinhas vazias, trata de lhe enfiares a cabeça entre as pernas e faz-lhe novo minete até a Sandra se vir, que eu hoje por mim só lhe vou tratar do cu.
Que novidade escutar tais palavras da boca de um homem tão tarado por sexo anal com o o é Renato.  Mas a foda que ele me deu no cu, por trás, comigo de gatas, depois daquele espectáculo, fazendo o nosso corninho manso lá de casa a dar-me um soberbo minete na rata e metendo seus dedos nela, foi divino, sublimentente excepcional e digno de ser recordado para sempre.
- Ah, corno paneleiro - gritava-lhe Renato dando-me no cu com toda a garra habitual - sou muito mais macho do que tu! Acabei de te comer o cu e ainda tenho piça para estar a comer agora o da tua esposa. E nem imaginas o prazer que me dá enrabar a putazona com quem casaste usando a tua esporra como lubrificante!
A mim também.  E que banho de esporra meu cuzinho levou do caralho de Renato quando eu me estava a vir com o minete do corno!
- Como vês, minha putazinha deliciosa, com um cuzinho e umas maminhas bons por demais, guardo sempre o leitinho dos meus colhões para ti que o mereces bem mais do que o bichinha do teu marido - comentou depois de se ter vindo e ter tirado fora. - E tu panasca de piça curta, vai-te habituando, que enquanto eu for o macho cá da casa, e tu usares essa coleira no pescoço, hás-de ter mais ordenhas como esta para não te esqueceres do teu lugar.
Cumpriu, e não ficou por aí. Quando começou a enrabar meu filho mais velho e cismou de o fazer perder a virgindade da pilinha comigo, também lhe deu a provar do mesmo tipo de ordenha algumas vezes. Mas essas serão outras confissões.

Bjs para todos. Um bj particular para o Miguel, e para todos aqueles que já praticaram incesto. Ainda um beijo especialissimo para os leitores deste blog que estavam a aguardar relatos mais recentes. Tenho a impressão que serei crucificada ou levada a juízo se confessar tudo o que em minha casa se tem passado nos últimos dois anos, mas vamos lá ver...
Postado por SANDRA SAFADA às 02:18 9 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

NÃO ERA BEM ASSIM QUE QUERIA A ESPORRA NA CONA, MAS OS MINETES ATÉ QUE NÃO FORAM MAUS

Naquela noite meu amante bissexual Renato enrabou-me de quatro como gosta de fazer. Tal como usa os seus paneleiros, como lhes chama, sempre gostou mais de se servir do meu bueiro do que da minha racha do meio das pernas. Habitualmente quando me enraba pôe meu marido corno Rui e meu filho mais velho, também Rui, a entreterem-me com uns deliciosos minetes atrás e à frente, enquanto me apalpa as mamas e me morde no pescoço e nas orelhas como adoro, o que sempre me permite alcançar o gozo pois só com os embalos do cacete no cu não chega, ainda que o que sempre gostei de sentir no momento do orgasmo seja um bom banho de leite na cona. 
No entanto nessa noite, embora Renato me tenha dado umas deliciosas esfregadelas nos peitões, não me concedeu o prazer de provar da língua do corno com quem casei nem da do nosso comum filho primogénito, igualmente com tanto jeito para o minete e para tocar ao bicho como o pai, que com as mãos amarradas atrás das costas, uma coleira de couro com trela ao pescoço, todos nus apenas com um anel de Kali, envolvendo-lhes a base do caralho para os impedir de dar largas ao seu tesão, e este por sua vez colocado por dentro de um cinto de castidade acrílico, bem justinho, assistiam a tudo, interessados mas sentindo-se a trepar pelas paredes assanhados como estavam, tanto mais que desde há alguns dias sempre que Renato os mandava fazer-me o seu usual minete, ou quando os enrabava como a mim, não lhes consentia qualquer ordenha. Ainda nessa manhã ambos se me tinham queixado da contenção a que o nosso comum amante os condenava, e da necessidade que tinham de se aliviarem, pelo menos com uma punheta, queixa que transmiti a Renato. 
Acabadinho de se esporrar, meu amante tirou seu caralho do meu cu, mandou que eu e seus dois panasquinhas mamássemos nele um pouco para o limpar , e perguntou-me como me sentia.
- Frustrada como sempre, quando só me dás no cu, meu querido! - respondi-lhe - Recebo-te o caralho onde quiseres, com todo o gosto, meu amor, mas sabes bem que gosto mesmo é de sentir a esporra na pássara, ou pelo menos de uma linguazinha húmida e fofinha fazendo-me muitas festinhas nela quando estou a apanhar no cu. 
Ele riu-se.
- Não falta aqui hoje quem esteja ainda mortinho por vazar a sua esporra em ti, minha muito depravada Sandra - respondeu-me - E prometo-te que hoje vais ter não uma, mas duas linguazinhas húmidas, fofinhas e muito experimentes na arte de te lamberem a pássara, e muita esporrazinha nela. Vou aproveitar para te matar o desejo de esporra na pássara e para aliviar os colhões minúsculos desses dois desses dois panascas fazedores de gaiolas. Isto é, se conseguirem pôr a piça em pé. Toma lá a chave do cinto de castidade!
De facto com a idade e a contenção a que o uso continuado do cinto de castidade o obriga, meu marido já não levanta o caralho com muita facilidade, nem consegue apresentá-lo muito duro, o que é mais uma razão para continuar a andar com Renato que o tem duro como um ferro, apesar da sua tara por cus. Mas meu filho, de 21 anos, ainda não sofre de flacidez na pila, embora num defeito hereditário, sofra de nanismo nela. Por isso quando lhes removi o cinto de castidade e o terrível anel de Kali, a pila de meu filho mais velho, ainda que com alguns golpes sangrentos provocados pelo anel insuflou de imediato e os seus olhos não se desviassem um milímetro dos marmelos empinados do meu peito. A do meu marido é que embora estando um pouco mais grossinha do que o habitual é que mantinha a cabeça indicando o chão.
- O teu corno até pode trazer os colhões cheios, Sandra- comentou apalpando-lhos - mas continua com a piça murcha! Ora toca-lhe uma punheta um bocadinho a ver se o entesas, mas NADA DE O CHUPARES!
Custou um pouco mas ao fim de algum tempo, ajudada com as humilhações verbais que por causa da sua falta de tesão Rui ouviu do meu amante, e que sempre lhe provocam ponta, os 7 ou 8 centímetros de pilinha de meu corninho, lá conseguiram desafiar a lei da gravidade e puseram-se em pé.
- Apesar de não passares  de um quarto de piça cornudo que até no cu apanhas do amante da tua mulher só para poderes viver debaixo do mesmo tecto com ela - atirou-lhe Renato quando o viu teso - pelo menos mostras que consegues ter tesão como os homens, quando uma vagabunda bem gostosa como a tua esposa o é, te mexe nela. Ainda bem, se não bem podias esquecer a punheta que vos vou deixar tocar aos dois. Vamos, Sandra, desamarra-lhes as mãos, que hoje não mexes mais na piça de nenhum deles! Se querem punheta que a toquem eles, que têm um par de mãozinhas para isso e estão habituados a tocá-las. E tu, minha vadiazinha, estende-te aqui ao comprido nesta chaisse-longue, com os pés de fora!
Feito tudo conforme ele queria, meu dominador amante mandou que se ajoelhassem perante os meus pés. Meu corninho, provavelmente com medo que a piça murchasse ia-lhe fazendo uma coceguinhas com a mão, e meu filho não demorou muito a fazer o mesmo.
- Hei, que pressa as minhas duas ameliazinhas têm em se masturbarem! - gozou Renato, mexendo-lhes ele na pila e nos ovos de cada um - Tenham calma que talvez tão cedo não vos deixe tocar ao bicho de novo, por isso aproveitem bem a esgalhadela que vos autorizo, provavelmente nos próximos tempos não tocareis outra. Se bem que um par de piças como as vossas só mesmo para tocar à punheta servem! Vamos, Sandra, minha vadiazinha, prega um valente escarradela em cada uma destas amostras de piça para lhe fazeres ver o que elas valem! Força! Quero ver os dois punheteiros a tocarem à punheta com a piça bem escarrada.
E ele mesmo cuspiu um espesso muco arrancado da garganta, fazendo eu o mesmo pela minha parte, ainda que o meu cuspo fose mais saliva do que gosma.
- Os colhões também merecem um bom banho, não te esqueças dos colhões!
E também as bolas levaram uma dose de cuspidelas.
- Agora sim, estais prontos para despejar as ovinhas à mão. Masturbem-se, punheteiros, mas não tenham pressa em se vir! E a piça sobre os pés da Sandra quando se esporrrarem, quero que se esporrem despejando para os pés dela, nenhuma dúvida? E tu, Sandra, segura-os sempre pela trela, durante toda a punheta. Se vires que algum deles está para se esporrar depressa de mais bate-lhe com ela na piça e nos colhões! Com força!
Rui pai e Rui filho desataram a bombear o caralhito à mão, deliciados com a generosidade inesperada do sujeito que nos anda a comer aos três, enquanto este por trás de mim me voltava a dar mais uns bons apalpões e apertos nas mamas, deixando-me a cona mais quente e húmida.
- Podes fazer como eles e dar que fazer à mão que não segura a trela, minha linda - sugeriu notando minha excitação.
E seguindo a sua sugestão proporcionei a mim mesma com a mão esquerda um pequeno consolozinho no meu clícts.
Apesar de tudo estava atenta aos sinais de orgasmo dos dois meias pilas e quando me parecia que estavam começando a pingar demasiado, desferia-lhes com entusiasmo contido, uma dolorosa chicotada com a trela no caralho ou nos tomatinhos raquíticos. Fzzzzz!
- Aiiiii! - ouvia-se a seguir ao som da chicotada.
- Ainda é  cedo para te esporrares, punheteiro! - dizia-lhe sempre que acertava nos instrumentos de um deles -  Guarda a esporra nos colhões mais algum tempo, se não queres provar outra chicotada neles!
- A piça em cima dos pés da Sandra, focinheiros de piça curta! - exigia Renato - Isso! Esfreguem bem a cabeça da piça nos pés da minha vadia, seus meios capados que só sabeis tocar à punheta!
E a piça melada dos dois vinha esfregar-se nos meus pés, deixando algum do seu leite salgado neles. Ahhhhh, os braços de meu amante envolvendo-me o peito, as mãos dele nas minhas mamas, sua boca beijando a minha, seus dentes trincando-me as orelhas, duas pilinhas pequeninas e fininhas aos meus pés tocando punheta, uma deles a do meu marido a outra de um dos nossos filhos, como isso era tão bom...!
- E tu, Sandra - exortava-me Renato dando mostras de estar a voltar a ficar excitado - não tenhas medo de dar uso à trela como deve ser , na coisinha desses dois. Dei-lhes permissão para se esporrarem mas só o farão quando eu achar que o podem fazer. E isso não acontecerá enquanto não vir, pelo menos um deles, com a piça bem marcadinha ou as bolas pisadas de negro com os açoites, por isso não te acanhes.
Não havia nada a fazer, era a vontade dele, ou então eram as mãos dele nas minhas mamas e o seu piçante começando a erguer-se por baixo do slip mesmo junto à minha coluna vertebral, que me levavam a obedecer. Devido a isso chicoteei ainda por mais uma dúzia de vezes as partes íntimas dos dois, pois privados pai e filho há semanas do prazer de despejar o saco, não precisavam de muitas sacudidelas com a mão para se sentirem próximos do gozo, especialmente meu filho, mais novo e com as hormonas mais activas.
Fzzzzzz! Aiiiiiiiiiiiiiiii!
Foi no entanto o corno do meu marido quem acabou por ficar com três ou quatro pisadelas negras nos tomates, uma vez que foi nele que acertei com mais força, como não podia deixar de ser. Apesar de na época meu filho ser o paneleiro do meu amante que me fazia a mando deste uns deliciosos minetes e se punheteava aos meus pés, eu sempre desejei vir a ter netos dele, não lhe iria nunca estragar o material com que os fazer.
- Vou gostar de te ir ao cu, corno, daqui a uns dias quanto estiveres com os colhões roxos - avisou-lhe nosso comum amante - Mas é graças e eles que tu e o panasca da teu filho mais velho ganharam o direito de se esporrarem esta noite. Só que agora vou querer que a mão de cada um de vocês agarre na piça do outro e lhe acabe de tocar a punheta. AO MESMO TEMPO! E EM CIMA DOS PÉS DA SANDRA! NÃO VOS QUERO VER A VERTER A VOSSA IMUNDA LANGONHA FORA DOS PÉS DA SANDRA!
Era a primeira vez que que Renato ordenava a meu filho mais velho que segurasse na pila do pai e o masturbasse, e vice-versa. Mas habituados a apanharem no cu dele, a necessidade da ordenha, e o medo de lhe desobedecerem  foi mais forte. Assim, muito obedientemente, cada um deles agarrou na coisinha tesa do outro e começou a fazer nela aquilo que prefeririam ser eu a fazer-lhes.
- Isso! Sacode bem a piça ao teu pai, meu pilinhas de merda - gritava meu amante - Se hoje és o meu paneleirinho caseiro é graças à esporra que o teu pai verteu por essa piça na cona da tua mãe há vinte atrás, na noite em que a emprenhou de ti, por isso sacode-a bem, panasca, até a espremeres toda!  E tu, faz o msmo na piça do teu filho, corno!
Renato vendo que eu me tocava com mais entusiasmo, baixou o slip, esfregou-me o caralho na boca e nas mamas antes de me mandar chupá-lo e recomeçar a humilhá-los:
- Diz lá meu meia piça mais novo, que tal te sentes tocando uma punheta ao teu pai, enquanto a tua mãe me chupa na piça, hein? E tu, meu paneleiro cornudo, gostas de sentires as mãos do panasquinha do teu filho tocando-te ao bicho, gostas? E achas graça vendo a putazinha da tua esposa mamando no caralho do macho cá de casa? Então, ahhhhhhh, não parem de tocar ao bicho, punheteiros, MAS EM CIMA DOS PÉS DA SANDRA! E TU, SANDRA, CHUPA, CHUPA, QUERO O CARALHO BEM CHUPADO!
Meu filho Rui foi o primeiro a vir-se, e o pai teve o cuidado de lhe encostar a cabeça da pilinha sobre o peito do meu pé para que todo o gozo fosse vertido em cima dele. O filho por seu turno fez o mesmo quando o pai se começou a desaleitar, pelo que os meus dois pés no final apresentavam umas poças de esperma morna.
- É só essa quantidade de leite que conseguem ejacular no final de uma punheta nos pés de uma mulher como a Sandra, depois de umas semanas de jejum? - riu-se Renato batendo-lhes com os seus tomates na cabeça - Dois pares de colhões que não chegam para o que vale um único de um macho a sério como eu. E agora, de que estão à espera para fazerem o que têm a fazer, seus focinheiros lambedores?  As línguas de fora! Cada um de vocês vai lamber muito bem lambida a esporrradela que o outro deixou nos pés da Sandra, até os deixar completamente limpos como estavam antes. Vamos, comecem! Mas nada de a engolirem. Ela ainda vai servir de consolo a uma putazinha gostosa que hoje ainda não provou dela.
Meu marido já lambeu muita esporra, meu filho também q.b. da de Renato. Lamberam assim meus pés como dois cães uma taça de leite.
- Não tenhas nojo de lamberes a esporra do teu pai, meu panasquinha mais novo - dizia-lhe Renato esfregando a cara de Rui filho no meu pé - Foi esporra, como essa, que os colhões do teu pai cuspiram na cona da tua mãe há 20 anos atrás, que te fizeram nascer.
Quando me removeram todo o esperma, meu amante sentou-se por baixo de mim na chaisse-longue, mandou encaixar-me nas suas coxas e abrir bem as pernas para eles. Oh não, pensei, vou apanhar no cu outra vez, mas de facto não estava aterrorizada, estava era por demais encantada por Renato me demonstrar novamente perante os dois frouxos toda a sua virilidade.
- Deu-me tanto tesão a vossa punheta - disse-lhes - que não só vou enrabar a Sandra pela segunda vez na noite, como também vou deixar que lhe vejam bem a cona como tanto gostam, enquanto a satisfazem com o esperma que têm nas línguas. A Sandra anda a queixar-se que não lhe dou a provar suficiente esporra na cona como tanto gosta, pelo que hoje decidi dar-lhe a provar nela da vossa. Façam-lhe um minete e esfreguem-lhe o focinho na cona para a Sandra sentir bem a esporra dentro dela e a deixarem bem lambuzada.
Enquanto os dois com as línguas meladíssimas me faziam na cona o que Renato se recusa a fazer, este cuspindo no pau enfiou-me por trás.
- Hoje quem te vai cavalgar com o caralho no cu sou eu, minha vadiona - disse-me, segurando-me pelas pernas para que a minha vagina nunca deixasse de estar ao alcance dos outros dois - Por isso aproveita bem os minetes melados dos meus dois paneleiros, enquanto te faço cavalgar ao som do meu caralho.
E eram as suas coxas que se elevavam na chaisse-longue fazendo o tira e mete no meu cu, ao som e ao sabor do seu caralho, das suas bolas, do ritmo desenfreado das suas coxas e das suas virilhas, das minhas mãos titilando-me os lábios e o grelinho, e da língua húmida e viscosa de saliva e esperma dos dois panascazinhos domésticos mas com tanto jeito para o minete, que ambos procuravam meter bem fundo na minha racha. Vim-me sentindo na cona o sumo do meu orgasmo misturado com os fluídos brancos da punheta dos dois, e o segundo gozo de Renato no meu cu, e por isso aquela segunda foda soube-me infinitamente melhor do que me soubera a primeira.
Antes de os mandar pôr gelo e Hirudoid nas feridas, nosso amante determinou que pai e filho ainda lambessem a cabeça do caralho de um de de outro que estavam ambas bem meladas, e antes de adormecermos perguntou-me se a minha cona estava mais satisfeita com a prova de esporra que os dois panascas lhe tinham feito. Respondi-lhe com sinceridade, aproveitando para reivindicar:
- Não era bem assim que que queria a esporra nela, meu querido. Mas confesso que os minetes até que não foram maus. E a segunda enrabadela que me deste durante eles, simplesmente deliciosa. Tão deliciosa que se quiseres só comer-me atrás é bom que autorizes os teus paneleiros a fazer-me mais minetes destes no futuro.
- Fica descansada, minha vaquinha gostosa - garantiu meu amante - Em matéria de sexo, para mim, meias piças como o paneleirote do teu filho mais velho, e o corno do teu marido, servem apenas para apanhar no cu, lamberem-me o cacete e fazerem minetes nas putas com quem me deito.
Eu cada vez mais penso como ele. Por isso, feitos um para o outro, tenho a certeza de que a minha relação adúltera com Renato está garantida ainda por muito tempo.


Bjs para todos. Um beijo especial para os seguidores deste blog que andavam ansiosos por saberem mais peripécias familiares e prometer-lhes que vou tentar mantê-los a par das novidades mais recentes embora por vezes receie com elas chocar demasiado certas pessoas.
Aproveito para endossar um beijo para o João de Fortaleza que me acha uma loka dos infernos (é uma honra para mim ser considerada dos Infernos, pelo menos nele não apanho a sombra da Virgenzinha nem de seu filho) e para o Pedro de Ceará que anda a comer a mãe há mais de 12 anos. E é claro, para todos os antigos e recentes seguidores deste blog a quem agradeço a atenção. E mais uma vez, as minhas desculpas para todos os homens que gostam de apanhar no cu e que têm a pila pequenina, pelas expressões contidas no texto. Elas fazem parte dos nossos jogos eróticos mas não visam ofender ninguém mesmo quando dirigidas aos dois machinhos lá de casa que se entesam, tanto como eu e Renato, com elas. Bjs para todos desta loka por pecados.
Esclareço o Magister Dixit e todos os outros que estudei em Coimbra nos anos 80 do século passado. Os pecados não são de agora. 
Postado por SANDRA SAFADA às 10:45 6 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA

sábado, 1 de dezembro de 2012

AS DUAS OPORTUNIDADES DOS MACHOS NA REPÚBLICA DE COIMBRA

Excluindo os homens com quem fodi por dinheiro, e nem todos, Tomás o primeiro homem com quem vivi em Coimbra na república estudantil de ... foi o pior amante que tive, e não era por ter a cara picada das bexigas mas por ser um ejaculador precoce pois mal metia o ferrão logo o mesmo desaguava todo, tornando impossível o orgasmo a uma mulher.
Felizmente que Tomás só foi o meu parceiro de cama durante três meses, pois ao fim desse tempo apareceu Rodrigo, acabadinho de cumprir a tropa e que mal me viu me reclamou para o seu leito. Eu mudei de caralho, e devo confessar que não me arrrependi com a mudança, pois Rodrigo apesar das safadezas que me obrigava a fazer era um macho a sério nas artes do coito, tendo sido o homem que inaugurou o meu cu.
Certa tarde Rodrigo e eu chegámos à república e ao subirmos as escadas velhas da entrada apercebemo-nos de vozes vindas da cozinha entre elas a do Tomás.
- Ainda andas com a Sandra, Tomás? Ela é boazona! Um  par de mamas cheínhas de carne, um cuzinho redondinho...- ouvimos perguntar um dos presentes, e embora a voz gulosa não pertencesse a nenhum dos repúblicos o facto de ela ter sido feita permitiu-me identificar pelo menos quem a fizera. Pouco tempo após me ter começado a deitar com Tomás, este recebera a visita de uns amigos da sua terra e por eu ser a primeira mulher que ele teve sem pagar, fizera nessa altura gala de lhes deixar bem claro que dividíamos os lençóis.
- Não e ainda bem que não!- respondeu com enfâse como se eu não lhe interessasse nada, o que não era verdade - A Sandra não passa de uma puta barata. Bastou aparecer o Rodrigo e fazer-lhe um sinal para ela ir para a cama com ele, e a puta como gosta de mudar de piça nem pensou duas vezes. Até foi bom para mim. Puta como é e ainda me pregava um bom par de galhos.
- Se calhar não eras suficiente macho para ela, ó Tomás! - comentou outro.
- Sou muito mais macho do que o Rodrigo - afirmou o esporrador precoce bexigoso elevando o tom - Ela é que não passa de uma puta. Soube que o Rodrigo até a divide com um sujeito que vive na Solum, e acho mesmo que anda a tirar proveito disso, e por isso ela prefere andar com ele. A Sandra sabe bem que nunca tive feitio para chulo.
Na verdade Rodrigo obrigava-me a participar em ménages a trois com o tal indivíduo da Solum e eu sabia que alguma vantagem material ele tirava disso. Mas não esperava que na república todos o soubessem. No entanto, apesar de não ter gostado, como não tinha onde cair morta e devia o tecto e a comida a Rodrigo nem pensei em fazer qualquer cena, quem me mantém pode usar o meu corpo como lhe apetecer, foi sempre este o meu lema desde os 14 anos quando comecei a ser violada por meu padrinho. Mas o meu namorado também não apreciou o que ouviu.
- Olha o piça de gatilho rápido - comentou para mim, pois a rapidez com que o Tomás se esporrava era conhecida de todos na república - armado em macho! É verdade que és uma coirona batida desde muito nova e que graças ao teu corpinho tenho pago uns favores que devo ao meu amigo da Solum, mas além de ser justo que me retribuas o abrigo que te dou aqui na república, o esporrador barato não tinha necessidade de mencionar tais pecados. E se o fez merece uma lição. Vamos Sandra, vamos até à cozinha.
Quando abrimos a porta da cozinha e entramos, Tomás que não nos pressentira entrar e era um covardolas, ficou branco. Os outros, eram três rapazes da casa dos vinte e poucos anos que eu em tempos me lembrava de os ter visto, ficaram calados.
- Boa noite, rapazes! - saudou-os meu namorado - Já conhecem a Sandra, do tempo que ela andava com o Tomás, não conhecem? Pois eu sou o Rodrigo, o seu novo namorado. E tu Tomás, tens razão: a Sandra não passa de uma puta que me entretém muito bem na cama, como pensavas te iria entreter a ti quando a trouxeste cá para a república. Ou quando te começaste a deitar com ela foi com a ideia de a levares ao altar?
O Tomás sempre amarelo tartamudeava umas esfarrapadass desculpas, garantindo não ser aquilo que queria dizer quando se expressara com os amigos um pouco livremente a meu respeito, mas Rodrigo sempre com ar muito nem disposto atalhou-o com um gesto do braço:
- Não precisas de te desculpares, Tomás, quem precisa de te pedir desculpas sou eu que te roubei a puta! Sou o primeiro a reconhecer que a Sandra é uma puta, e que já pûs a render o corpo dela. Reconheço que quando a conheci bastou fazer-lhe um sinal para ela se mudar da tua cama para a minha, o que faz dela uma puta, sim senhor. E uma vez que ela o é, e as putas não servem para outra coisa, para me desculpar de ta ter tirado, e como tu és mais macho do que eu, permito-te que a uses como quiseres e nos mostres a todos com um macho fode uma puta como a Sandra. Sandra, tira a calcinha e prepara-te para aliviares os tomates aqui ao Tomás! E tu, Tomás, tira a piça para fora, ou achas que a consegues foder com a piça dentro das calças?
Este muito atrapalhado e ficando agora vermelho com um pimentão dizia que não precisava que lhe arranjassem mulher pois quando o queria sabia onde as encontrar, mas o meu namorado insistiu:
- Que é isso, Tomás, desde quando é que um macho a sério com força na verga, recusa dar uma foda numa putazinha gostosa e disponível como a Sandra o está agora para ti? Que se passa afinal, Tomás? Não consegues levantar o caralho, ou estás com vergonha de foder à nossa frente? Olha a Sandra já tirou a calcinha de debaixo da saia, tem só uma rachinha toda húmida à espera que metas nela. Não nos digas que um cobridor como tu está fora de serviço. Afinal macho que se nega a uma puta oferecida não é macho nenhum mas um piça mole, não concordam rapazes?
Efectivamente já tirara a calcinha pelas pernas, não só para obedecer ao meu namorado, mas por também querer muito humilhar o Tomás públicamente, e uma vez que estava com Rodrigo nada incomodada com a possibilidade de algum dos repúblicos residentes chegar e nos apanhar naquela cena. No entanto, e como estavam estranhos, não despira a saia de pregas que levava, nem os sapatos azuis de tacão alto. Os amigos do Tomás excitados com a possibilidade de assistirem a uma sessão de sexo ao vivo, e confrontados com tal pergunta, também deram igualmente uma ajudinha:
- É verdade sim, Tomás, a puta de graça, e com um corpinho como o dela, não há macho que o desdenhe. Eu pelo menos, no teu lugar, e com uma oferta dessas nem olhava para trás, garanto-te. Olha que até deixas ficar mal os da tua terra.
Mas com medo que o leite lhe espirrasse em menos tempo do que o que o leva a contar asim que eu lhe mexesse na piça, o Tomás não se decidia a arriar as calças.
- Não me sentiria bem, ó Tomás - disse-lhe então o Rodrigo - privar um macho como tu dos prazeres do corpo da tua antiga puta, apesar de não pareceres muito entusiasmado. Mas não seja por isso. Um bom broche da Sandra, em jeito de aperitivo antes de lha meteres, e vais ver como arrebitas. Anda, Sandra, tira-lha a piça para fora e chupa nela!
Tomás estava de pé, de costas para a janela da cozinha. Por isso ajoelhei-me, desapertei-lhe o cinto e o fecho, e para não lhe tirar só o caralho para fora baixei-lhe por completo as calças e as cuecas. O Tomás tinha-o suficientemente grande e grosso, e as bolas bem formadas, o seu problema  não era o tamanho, era o desempenho o que é bem pior.
- Faz-lhe uma mamada como as putas costumam fazer, Sandra - ordenou-me Rodrigo. E eu pegando nele dei-lhe uma lambidela na ponta da cabeça e abocanhei-o começando-o a chupar. Nada habituado a ser forçado a demonstrar seus poucos talentos na arte, o caralho do meu antigo namorado estava mole quando peguei nele mas como apesar dos três meses em que dormi com ele na república aquela era a primeira mamada que lhe fazia, mal Tomás começou a sentir os primeiros sorvos da minha língua no seu cacete, e os primeiros toques manuais no saco dos seus colhões, logo se começou a desaleitar.
- Hei, que pressa! - comentou Rodrigo enquanto os outros abafavam seus risinhos, começando a perceber que aquele macho afinal vinha-se abaixo muito depressa - Nunca vi nenhum macho com tanta pressa em esvaziar os colhões, tendo uma puta gostosa disposta a servi-lo por mais tempo, como tu tinhas. Que se passou, Tomás, foi o broche que estava bom demais para ti, ou quando estás com uma mulher não consegues reter a esporra nos colhões?
Enquanto eu, procurando não engoli-la cuspia a langonha num lenço de papel, muito envergonhado o esporrador precoce admitiu que já há algum tempo, devido aos estudos, estava inactivo no capítulo de mulheres, pelo que não se contivera.
- Qualquer um de nós dava melhor conta do recado, ó Tomás! - voltou a comentar um dos amigos - E se quiseres estamos dispostos a provar-to na tua frente.
Mas isso não o queria Rodrigo.
- Não duvido, mas a minha dívida é para com o Tomás - respondeu-lhe Rodrigo - Como acho que um macho deve ter sempre a segunda oportunidade, e a precipitação dos colhões do Tomás foi devido ao atraso em que ele admitiu tê-los, vou ordenar à Sandra que te volte a dar outra mamada até o voltares a pôr de pé. E quando o tiveres teso vais dar-lhe a soberba foda com que andas a sonhar dar-lhe. Vamos, Sandra, chupa-lhe o caralho! Mostra-lhe como uma putazinha abocanha um caralho murcho até o pôr de pé! Toca-lhe punhetas com as mãos, com as mamas, como quiseres, até ele ter o caralho capaz de to enfiar no meio das pernas!
E depois para o Tomás:
- Afinal um sujeito mais macho do que eu não deve ter problemas nenhuns em ficar de novo com a piça tesa depois de uma primeira esporradela tão apressada, pois não? Ainda para mais depois de tanto tempo a seco, agarrado aos estudos.
Mas desta vez, depois daquela primeira humilhação, e com os tomates vazios, a pila do Tomás demorou bem mais tempo a engrossar e a ficar apta para a penetração, o que lhe valeu algumas bocas pouco abonatórias quanto ao seu desempenho de macho, que apenas contribuiram para retardar ainda mais a sua demonstração de tesão, por parte dos três conterrâneos que iam tapando a zona do fecho das calças com as mãos para não demonstrarem o chumaço avolumando-se debaixo dele. Exibicionista como era, Rodrigo decidiu dar-lhes um extra.
- Tá difícil, ó Tomás! Que raio de macho és tu! Não nos digas que apesar de seres tão rápido a evacuar os colhões nem com uma bos chupadela na piça os consegues voltar a encher de novo? Tira as mamas para fora, Sandra, e enterra-lhe a piça no meio delas! Isso! Agora aperta-as bem e espreme-lhe a piça. Isso! Não me digas que já está a saír mais leite da cabeça dela e o gajo ainda nem se entesou!
De facto mais um bocado de esporra foi-lhe escorrendo da pixota para as minhas mamas durante a espanhola que lhe fiz.
- Agora, esfrega-lhe os bicos das mamas nos colhões! - e talvez ajudado pela visão das minhas mamas que sempre adorou, o caralho do Tomás lá se voltou a começar a pôr de pé, até ficar todo armado entre os aplausos dos amigos que comentavam já estarem a descrer de ele me conseguir cobrir.
- Achas que já o tens suficientemente duro para ires ao pito a uma puta habituada a mudar de caralho? - perguntou-lhe Rodrigo - Sim? Então mostra-nos agora como um macho lida com uma puta. Como a queres? Deitada em cima da mesa, contigo por cima? Não, prefiro que a comas por trás, de gatas, como uma cadela no cio. Vamos, Sandra, de gatas, e com as pernas  abertas! Mostra-nos como uma cadela no cio recebe o seu macho!
Eu estava com um calor na rata, húmida de tesão, a ponta dos marmelos empinados, com Rodrigo eu estava a começar a descobrir gostar tanto de me exibir como ele, estar de quatro ainda me aquecia mais a rata, mas sabia bem que não seria o caralho do Tomás a acalmar-me os ânimos, aqueles eram os prelúdios para o que viria a seguir tinha a certeza, e era por esse momento maravilhoso em que Rodrigo me ia tomar que eu ansiava.
Não tirei a saia e Tomás algo inibido também não ousou fazê-lo nem perguntar se tinha esse direito. Apenas se aproximou por trás de mim mal me coloquei de quatro, tocando ao bicho com receio que o caralho lhe amochasse, dobrou-se, levantou-me a saia, não muito, passou sua mão entre as minhas pernas, tacteando-me a cona que penetrou um bocadinho com o dedo, sempre com o caralho pingão melando-me as virilhas.
- Mete-lhe! - ouvi meu namorado dizer para ele.
- Enfia-lhe tudo! - pediram outros.
Perante tais apelos, um sujeito que se gabava de ser mais macho do que Rodrigo, não podia fazer marcha atrás.
- Toma pau! E levanta bem os quadris, vadia, que te vou cravar o dardo no meio delas - anunciou então Tomás, esperançado talvez que pela primeira vez na vida seu caralho se conservasse erecto o tempo suficiente para responder às solicitações de uma fêmea no cio. Eu tinha a certeza que isso não iria acontecer e procurei dar um jeito extra para não me desapontar nem deixar desapontado meu namorado. Comprimindo ao máximo os lábios vaginais, técnica que apliquei muitas vezes mais quando me comecei a prostituir e ia com rapazes inexperientes, de maneira que esporrador precoce como era, mal a cabeça da piça dele me tocou na entrada da pachacha, e a sentiu dura e barrada, logo a pele do prepúcio se retraíu com alguma violência fazendo a cabeça cuspir novo banho de esperma, menos intenso que o primeiro, porque os colhões estavam mais vazios, mas mesmo assim suficiente para o deitar no tapete e deixar-lhe a pila ko para o resto do dia.
- Caramba, outra vez?! - assobiou o Rodrigo procurando evidenciar a fraqueza do Tomás - Caralho, aposto que a tua piça nem chegou a encostar na Sandra! Bastou sentires o cheiro da cona dela e já estavas a disparar a arma! Nunca soube de uma coisa assim! Tu levas menos tempo a vires-te do que um gajo demora a dar um peido! Olha só como deixaste o chão! Sabes, Tomás, uns copos bem bebidos por vezes ajudam a aguentar mais tempo, mas toma cuidado pois se começares a beber demasiado ainda acabas por nem a conseguir levantar e vai dar tudo ao mesmo.
Risada geral e mais pimentão no rosto do esporrador barato e linguarudo. Ri-me igualmente. Para mim esporrador precoce e impotente é a mesma coisa, e até considero o primeiro mais frustrante para uma mulher do que o segundo, e a humilhação do Tomás, do modo como estava a ser feita, ainda mais super-excitada me deixava.
- Vais ter de limpar tudo o que sujaste, Tomás - continuou meu namorado colocando-se na minha frente, desnudando-se da cintura para baixo e mostrando pela primeira vez o seu soberbo bacamarte encimado por uma farta pentelheira negra, e que até então se conservara calmo e resguardado nas calças, mas agora já a inchar,  - Mas não limpes já que vou-te mostrar como um macho a sério se comporta com uma fêmea toda escancarada. CHUPA-MA, SANDRA!
Só tive de abrir a boca, Rodrigo segurava o cacete com as mãos mesmo junto aos meus lábios. HUMMMM!
- CHUPA! CHUPA! - E ia-me fodendo a boca com prazer enquanto me mandava chupar pingando dentro dela gotas de esperma pois Rodrigo parece que fodia a conta-gotas, ejaculando pequeninas quantidades de sémen até se vir todo no fim, e que eu contrariamente ao que fizera com o sémen do Tomás engolia, não retia na garganta para depois o cuspir no lenço.
- Vou-te mostrar como se fode uma fêmea de quatro!
E transportando-se para a minha retaguarda, introduziu sua piça por baixo da minha saia, roçou-a no meu
cu e na minha pachacha como o meu padrinho me costumava fazer quando me violava na adolescência, fazendo-me confirmar que apesar da mamada que lhe fizera, a sua cabeça de baixo continuava mais seca e enxuta do que a piça do Tomás ficara só por me cheirar a cona, antes de ma introduzir muito vagarosamente. Ahhhhhhh! E mais suspiros soltei quando os seus dentes se me cravaram no pescoço e as suas mãos me começaram a apalpar as mamas.
- Rebola as ancas, minha vaquinha! Mostra a esse esporrador precoce o que uma vadiazinha asanhada como tu sabe fazer com o seu macho de cobrição.
Não queria eu outra coisa! Ahh, que bem eu e Rodrigo rebolamos em conjunto, até nos virmos depois de muito tempo de intenso e sublime prazer, inenarrável como toda a dor ou o prazer.
Mas a humilhação do esporradorzinho ainda não estava totalmente completa. Atingido o orgasmo, Rodrigo voltou a puxar as calças mas não quis que eu me erguesse. Encaminhou-se para o Tomás de uma forma que o fez sentir-se amedrontado, e nesta altura comprovei que nenhum dos três rapazes procurava ocultar a tumefação da zona abdominal, dizendo-lhe.
- Chamaste puta à Sandra, e talvez tenhas razão. Mas para se saber tirar partido de uma puta, é preciso ser-se macho, coisa que hoje por duas vezes demonstraste não ser. Por isso, apesar da tua gabarolice, hoje os teus amigos compreenderam porque motivo me bastou fazer um sinal à Sandra para a tornar MINHA, e por isso também vais-lhe pedir desculpas DE JOELHOS por aquilo que lhe chamaste.
Tomás não era homem para fazer frente a Rodrigo em nada. Por outro lado, este com o seu ar militar e o cabelo à escovinha, falara-lhe grosso e o bexigoso achou por bem submeter-se perante o ar escarninho dos conterrâneos, embora fosse algo caricato eu de gatas receber as desculpas dele ajoelhado na minha frente, sentindo o esperma de meu namorado escorrendo para fora dos meus lábios íntimos.
- Não basta, Tomás - disse-lhe o Rodrigo depois de ter aceite suas desculpas - Disse-te que terias de limpar tudo o que sujaste com a tua esporra, e não vai ser só a que derramaste no chão. Quando estava a ir ao pito à Sandra, a minha piça não sentiu a tua esporra porque te esporraste todo antes de lha teres metido, mas o mesmo não dirias tu se lha tentasses meter agora porque eu dei-lhe um banho de esporra no pito que o deixou a pingar para fora. Assim, antes que suje mais o chão da cozinha, vais tratar de lho limpares muito limpinho dando-lhe um bom banho de língua. Como não te nasce esporra nela, não duvido que o consigas fazer mais conveniente do que conseguiste quando te dei as duas oportunidades que desbarataste.
E agarrando-o pelos cabelos, arrastou-o, enfiou-lhe a cabeça debaixo da minha saia, por baixo da minha pachacha lambuzada e voltou a mandar lambê-la:
- TUDO!
Mais gargalhadas. Eu mal podia acreditar. Sabia que Rodrigo , apesar de estudante de Medicina, era um badalhoco como todos os rapazes lá da república, mas nunca imaginaria que depois de uma soberba foda acabadinha de dar com ele, e lambuzada de leite masculino como estava, meu namorado ainda me gratificasse com um minete extra.
- Lambe tudo - e esfregava a cabeça do esporrador nas minhas partes - quero que lhe deixes o pito tão limpinho como estava antes de o ter usado. E LAMBE-LHE AS COXAS, MEU BEXIGOSO DE MERDA! Não te esporraste na cona da Sandra, mas acertáste-lhe nas coxas quando te vieste, POR ISSO TRATA TAMBÉM DE LHE LAMBERES A TUA ESPORRA DAS COXAS!
Engasgando-se, regurgitando e expelindo algum esperma pelos cantos da boca, ameaçando vomitar e levando uns tabefes do Rodrigo perante o olhar agora de repulsa dos outros que porém não intervinham, Tomás lá me fez um minete e me removeu os vestígios de esperma. Nesta altura já meu namorado estava de novo excitado e voltou a despir as calças.
- Tás com a boca cheia de esperma, Tomás! - comentou levantando-me a saia e mostrando o meu rabo a todos, e se não mostrou mais foi porque tive o cuidado de fechar as pernas para que não me vissem a parreca. - Devia-to fazer engolir para te dar a provar o gosto daquilo que as mulheres apreciam quando abrem as pernas a um homem, e que tu não lhes consegues fazer sentir. Mas mudei de ideias. Vais esfregar o focinho no rabo da Sandra, e lamber-lhe o olho do cu com toda a perícia, e com essa boca bem impregnada de esporra. Vou-te mostrar como um macho aproveita a sua segunda oportunidade.
E com as mãos puxando-o pelos cabelos obrigou-o a fazer-me um minete anal.
- Isso, lambe-lhe bem o olho, porco, que devias levar com um peido na língua enquanto a esfregas! Esfrega-lhe bem a língua no olho do cu! E tu, Sandra, aproveita que não tarda estou a ir-te ao cu, e não terás outro lubrificante que não seja a esporra que te está a lambê-lo.
Levar no cu na frente dos outros, não sei porquê, não me entusiasmou nada, ainda que fosse uma prática que eu e Rodrigo treinássemos regularmente, no nosso quarto. Mas depois das duas ínsipidas tentarivas que o bexigoso do meu anterior companheiro de quarto fizera para me comer, a prova de virilidade do meu namorado dando-me duas quecas quase seguidas, ainda que a segunda no meu cu, perante quatro rapazinhos quase por desmamar, dizia tudo a seu respeito e fazia-me desejar ser cada vez mais sua.
- Chupa mais um bocado! - ordenou-me ele, chegando-me o caralho na boca, quando lhe pareceu que Tomás já me lambera o olhinho que chegasse.
 Em seguida, com as mãos nas minhas ancas, penetrou-me por trás, dando-me com força ainda que atento aos gemidos mais fortes que eu por vezes libertava para não me magoar demasiado, até se vir pela última vez naquela tarde.
- Se te ouço a voltar a chamar puta à Sandra, ou a gabares-te de seres mais macho do que eu - ameaçou-o Rodrigo - juro que enrabo e vou ao pito a meia dúzia de putas na tua frente, e te faço beber toda a esporra que verter nelas, ouvistes bem meu esporradorzinho apressado? Então, rapazes, até mais logo ao jantar.
E saímos para o nosso quarto, eu andava na altura às voltas com o manual de Direito Constitucional e Rodrigo com o de Medicina Legal. Do nosso quarto ouvia-se o barulho da cozinha e o meu namorado comentou comigo.
- Sempre estou curioso em saber o que os três vão fazer. Depois do que tu e eu lhes mostramos não tarda estão os três à vez na casa de banho a tocar punhetas.
Rodrigo enganou-se, os três lá por serem da terra do Tomás eram muito mais machos do que ele.
- Tu já despejaste a bilharda por duas vezes, e tão apressadamente o fizeste que não deves ter vontade de a voltares a despejar tão cedo - dise-lhe um na chacota - mas nós estamos a seco, e eu depois do que vi, tenho a piça aos pinotes. As putas de Coimbra ainda param na mesma rua, ó Tomás? Sim? Então, até já.
Afinal graças ao meu desempenho e ao de Rodrigo não foram tocadas três pívias na sanita da república, ele rendeu foi três notas de quinhentos a outras tantas putas da baixinha coimbrã, que era na época o preço que as putas da baixinha cobravam para abrir as pernas aos homens.

Bjs para todos, em particular para os últimos seguidores deste blog. Um bj para todas as mulheres que foram putas em Coimbra nos anos 80, quando eu também o fui. Um beijo para o anónimo que tem uma pila de 25 cms. É um pouco maior do que a do meu atual amante Renato e espero que dê muito prazer ao seu dono e a quem dela prova.
Voltarei em breve com episódios mais recentes. Um bom mês de Dezembro para todos.
Postado por SANDRA SAFADA às 03:31 5 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: SAFADEZASDE UMA MENINA ADOLESCENTE, SEXO FORÇADO

sábado, 24 de novembro de 2012

DESPEDIDA DE SOLTEIRO EM CASA DOS MACHADO

No tempo em que em Coimbra eu estudava Direito de dia e punha o corpo a render à noite, fui contratada certa vez pelo Afonso para uma despedida de solteiro em casa dos Machado, assim chamada por se tratar de uma família numerosa embora só um dos membros da estirpe habitasse nela, um sujeito dos seus 60 anos muito conhecido pelas orgias que realizava em sua casa. O serviço era bem pago e eu só teria de executar dois strips com dança do varão, o resto da despedida eles contavam terminá-la no ETC, pelo que aceitei, apenas me tendo sido exigido que rapasse devidamente minhas testinha, pois o Moreira, o noivo, um homem já com mais de 30 anos, não gostava de ver pelos em mulheres e até se gabava de ter obrigado a noiva a depilar os pentelhos para aceitar levá-la ao altar.
Os convivas da festa de despedida de solteiro do Moreira eram nove, contando com o dono da casa, mas não me consentiram que jantasse com eles na sala, pelo que a chanfana acompanhada com um vinho do Dão, foi-me servida sozinha na cozinha, com o pretexto que aquele era um jantar exlusivamente para homens. Era já perto da meia-noite quando me chamaram para executar o meu primeiro strip e pude perceber que todos eles, tal como imaginava, já se achavam um pouco ébrios.
Como me fora recomendado eu levavara dois pares de roupas provocantes, e quando entrei levava uma blusa verde decotada com um sutiã cai-cai por baixo, pois apesar de nunca usar tal peça de vestuário não iria fazer nenhum strip sem ela,  uma saia de couro preta uns bons dois palmos acima dos joelhos, com uma tira de pano por baixo a fazer-me de calcinha, botas de cano e tacão alto, não me tendo inclusivamente esquecido de usar um tapa-sexos dentro dela, para retardar o momento em que me acharia totalmente nua, e dessa forma aumentar-lhes a excitação.
Apesar de nunca ter sido profissional do strip, sempre tive bem a noção do suspense e do espectáculo, pelo que o meu strip foi executado muito lentamente com cada peça e roupa a ser tirada no momento e na posição certa, mostrando e ocultando cada parte mais íntima do meu corpo até lhe exibir a sua visão total e pelada, e a dança do varão que se lhe seguiu correu bem, tendo suscitado veementes aplausos dos presentes.
Quando concluí este primeiro strip, troquei de roupa e depois de uns breves momentos de intervalo voltei a entrar na sala. Desta vez trajava um curto vestido vermelho justo moldando-me os contornos do corpo, sutiã de segurar nos ombros, calcinha e tapa-sexos, sapatos de tacão abertos, e meias opacas a todo o comprimento das pernas com uma cinta escura onde aquelas iam prender, e este meu segundo strip executei-o em cima da mesa onde decorrera o jantar, mesmo em frente ao noivo, tendo-lhe mesmo esfregado por diversas vezes a minha pássara que ele não se fartava de cheirar.
- Isso! Isso! - gritavam-lhe os outros - Cheira-lhe a cona, ó Moreira, cheira-lhe, que dentro de 24 horas estarás a cheirar e a esfregar outra que não essa.
Terminado o segundo strip pensei que as minhas funções estavam concluídas e por isso preparava-me para pegar na minha roupa, agradecer-lhes o convite e ir-me embora. Mas o velho Machado queria mais show.
- Bem meus amigos - começou ele - a Sandra já nos mostrou toda a sua arte no que diz respeito a despir-se para uma plateia masculina. Por isso que me dizem, se eu lhes sugerir que façamos entre todos uma nova colecta como fizemos para o strip, e lhe pedissemos agora para nos imitar o que faz a tua futura esposa, quando tu não estás e ela está toda húmidazinha a pensar em ti. Que me dizem?
Todos aplaudiram a ideia e dispuseram-se a contribuír para eu continuar em cena. Os dois strips anteriores tinham-me rendido cinco mil escudos, que era a moeda da época, e a perspectiva de ganhar outro tanto só para simular masturbar-me para eles interessou-me, como devem calcular. E mais 5 mil vieram assim juntar-se aos que já tinha ganho. Muita festas como aquela e eu nem precisaria de andar a abrir as pernas na rua. Infelizmente porém em Coimbra haviam muitos mais homens interessados em putas do que em strippers.
Sem me ter chegado a vestir, deitei-me a seu pedido em cima da mesa, levantei as pernas ao alto para que me vissem bem o cu e a pachacha depiladinha, e enfiando um dos dedos nesta última comecei a masturbar-me, não me esquecendo de deixar escapar os gemidinhos de prazer que nós mulheres costumamos soltar durante o acto.
- Bravo! Excelente! Mete-o todo! Isso! Isso! Agora fode com ele! - aplaudiam, despejando mais uns copos.
- Estás a ver, ó Moreira, o que a tua namorada está a fazer em casa, enquanto te divertes connosco? - perguntava-lhe, rindo-se, o Afonso.
- Agora, mete-o na boca e chupa-o, ó gordinha - mandava-me outro mais atrevido - Faz de conta que estás a chupar um caralho. Assim mesmo! Isso é que é chupar! A tua noiva também te chupa assim o caralho, ò Moreira? Agora enfia-o outra vez na cona.
-  Então e o cu, Sandra? - perguntou-me o Machado que tal como o Afonso era o que me conhecia melhor e sabia do que eu era capaz - Também íamos gostar muito de te ver a foder com o dedo no cu, embora se calhar a noiva do Moreira nunca tenha pensado vir a foder com ele alguma vez. Mas cospe-lhe primeiro como se fosse um caralho bem nutrido como tu gostas, e precisasse de lubrificante para te escorregar melhor no olho.
E eu cuspindo nele e espalhando o cuspo com a língua por ele todo, lá enfiei o meu dedinho no cu.
- Agora cavalga no dedo, morenaça! - voltaram a pedir - É assim mesmo que se faz! A tipa fode tão bem com o cu como com a cona, não haja dúvidas!
- CHUPA! CHUPA!
Por 10 mil escudos achei que bem o podia chupar igualmente. Além disso meu cuzinho estava lavado. Tirei assim o dedo do cu e meti-o na boca, lambendo-o com todo o cuidado.
- PORCA! PORCA! Agora enfia-o na cona! ISSO ISSO! LAMBE! LAMBE! - e batiam com os talheres nos copos como num casamento.
Quase me vinha com aquilo.
- Eh pá! - exclamou um de sotaque brasileiro- A gajinha está toda entusiasmado com a siririca. Talvez não fosse má ideia arrefecê-la um pouco.
- Só se for com gelo - respondeu-lhe outro, tirando uns cubos de gelo de um dos baldes onde estavam as garrafas de Raposeira e estendendo-mos nas palmas da mão - Anda, moreninha, enfia um pouco de gelo na rata para acalmares os ardores que parece estás a sentir nela.
E ele próprio, muito atrevidamente, mos começou a enfiar apesar do desconforto e do ardor frio que aquilo me provocava.
- Um, dois, três - ia contando à medida que com um dedo me os ía empurrando para dentro da greta - quatro, cinco, pronto já chega, cinco cubinhos bem geladinhos dentro da tua cona parecem-me bem. Olhem! Vejam como a safadona ficou com o pito bem inchado com os cubos de gelo! Agora cospe-os cá para fora, queremos ver a tua cona a vomitar cubos de gelo por ela! Isso! Bravo! Muito bem!
E eu, titilando meu lábios vaginais com os dedos ia regurgitando cá para fora os cubos de gelo, entre mais aplausos e assobios dos convidados do Moreira, e em particular do autor da ideia pois à medida que eles iam saindo os apanhava com a boca, os lambia e até os mergulhava na taça do espumante, bebendo-o deliciado.
- Hummm! - fazia lambendo os lábios e suscitando o riso dos demais - Magnifico gosto! Champanhe com gelo a saber ao paladar da tua coninha gostosa, huuuummmmmm!
- Diz-nos lá, ó Moreira - perguntou-lhe um - a tua futura esposa também fode assim? Se sim, tu não precisarás de andar por fora para te divertires, tens bem com quem o fazer em casa.
Bebendo mais uma taça de champanhe o Moreira respondeu-lhe que a futura esposa de facto não fodia com o cu mas, pelo menos desde que andava com ele, estava habituada a meter coisas mais grossas do que um dedo ou cubos de gelo, uma vez que a ferramenta dele era avantajada.
- Não seja por isso - redarguiu-lhe o anfitrião - a Sandra também, não estás Sandra? E pelo que já recebeu tenho a certeza que não se importará nada de nos demonstrar como é capaz de foder com coisas bem mais volumosas do que um dedo, e que a tua noivinha nem sonharia ser capaz de meter dentro de nenhum buraco dela. Anda lá, Sandra, mostra-nos a todos o que uma cona como a tua consegue albergar dentro dela.
O Machado e o Afonso arranjavam-me bons clientes, não era boa política negar-lhes tal pedido. Por outro lado, uma puta mesmo em part-time como eu o era, sempre deve pensar como tal. Excitá-los ainda mais poderia me valer mais algum dinheiro, até porque a noite não me parecia perto de terminar. Por isso dispûs-me a mostrar-lhes até onde chega a pássara de uma mulher como eu, bem rodada de machos.
- O que é que querem que enfie de avantajado?  perguntei-lhes - Afinal, como já dizia o meu tio que me deu a provar cacete pela primeira vez, num buraco tão apertadinho mas por onde saiem bebés também pode entrar muita coisa.
Vi que aquela alusão à perda da virgindade com meu tio lhes agradou.
- Olha podes mostrar-nos como consegues enfiar esta garrafa de espumante na tua racha - sugeriu o Machado estendendo-me uma garrafa de Raposeira do balde, já aberta mas ainda quase cheia - É certo que o gargalo embora seja grossinho não é muito comprido, mas como és uma moça toda aberta desde há muito, vais-nos compensar enterrando mais do que o gargalo. Como ela está bem húmida não deves ter problemas em o fazeres.
Claro que fácil não era e a maioria dos presentes comentou que eu não o iria conseguir.
- Se o fizer - pronunciou-se o noivo - então  tipa tem a cona mais dilatada que eu já vi.
Coloquei a garrafa em cima da mesa e de pernas abertas sobre o gargalo sentei-me lentamente sobre ela como se a garrafa fosse um pénis erecto cravado na toalha, cerrando os dentes quando o gargalo entrou todo e eu comecei a meter a parte bojuda. Tacteando a rata com as mãos, alarguei os lábios o mais que pude e gemendo bastante, e desta vez não gemidos fingidos, lá meti a garafa quase até meio. Mais aplausos, gritos, assobiadelas e tilintar dos copos.
- Foda-se! Magnífico! - eram as expressões que escutava - Na cona da gaja parece caber tudo de facto! Só um gajo com a piça bem grossa é capaz de a satisfazer! Anda, levanta-te moreninha, queremos ver se a garrafa está mesmo bem encaixada na cona. Está, sim, não cai! Foda-se, magnífico! Com uma cona dessas a tipa era bem capaz de deitar cá para fora um par de gémeos ao mesmo tempo!
- Então e o teu cuzinho, Sandra? - voltou a perguntar-me o velho Machado, que sempre gostou muito de cuzinhos femininos - Não achas que também nos devias mostrar o que consegues fazer com o cu ? Imagino que não o tenhas assim tão aberto como a cona, mas apesar disso tenho a certeza que ele não ia fazer má figura com um troço desses.
E eu voltando a pousar a garrafa em cima da mesa, cuspi nos dedos, espalhei o cuspo no cu, e gelo na garrafa para a deixar mais húmida, e procedi à introdução anal do mesmo modo, ainda que gemendo mais e não tendo conseguido enfiar tanto. Eles não paravam de me incentivar batendo agora na mesa.
- ME-TE! ME-TE! ME-TE!
- Ahh, grande cu! Não é só na tua cona que cabe tudo, no teu cu também! - voltei a ouvir mais exclamações - Anda, levanta-te e saracoteia o rabo, gordinha, queremos ver se a garrafa cai! Assim mesmo! A garrafa está bem presa nas tuas bechas do cu como o estava entre os lábios da tua cona. Fantástico!
Simplesmente ao saracotear-me para eles o espumante transbordou para dentro do meu ânus e começou a vazar por ele.
- BEBE! BEBE! BEBE! - pediam eles. E logo dois colocando suas mãos em concha junto ao meu rabo apanhavam o espumante que caía e mo levavam à boca dando-mo a beber.
- POR-CA! POR-CA! POR-CA! - gritavam outros vendo-me a beber dele sem repugnância. Mas para demonstrarem que o adjectivo nada tinha de insultuoso, eles mesmos quiseram que também eu apanhasse com as mãos algum do líquido que me escorria e lho desse a beber. Não tardou que me pedissem para me deitar com as pernas tombadas sobre o rebordo da mesa de jantar, me vertessem mais vinho espumante dentro da cona que depois expelia directamente para as suas bocas e que eu mesma bebia das suas mãos. Admito que estava a ficar um pouco zonza com o álcool, e acho ter sido isso a fazer-me alinhar no que ainda estava para vir.
- Foda-se, fantástico! - urrava o Moreira, ébrio, não se cansando de abrir mais uma garrafa, de me enfiar o gargalo na rata, de beber por ela e me fazer beber a mim, umas vezes das mãos dele, outras despejando-me o conteúdo directamente da garrafa para a garganta - isto posso garantir-vos a minha noiva nunca será capaz de fazer por mais rodagem que lhe dê.
Para isso existem as moças como eu, apeteceu-me dizer-lhe, mas como puta bem paga não diz nada contive-me.
- Então o que é que a tua noiva é capaz de fazer quando não tem quem a sirva? - inquiriu o Afonso.
- Bom - disse o Moreira - não digo que a minha noiva quando está a pensar em mim, como o deve estar agora, e só de pensar nas coisas gostosas que já fizemos não lhe dê a vontade de se tocar, em jeito de aquecimento para quando estamos juntos. Mas ela não é tão depravada como a nossa entretainer para pensar em usar uma garrafa de champanhe. Acho que para a minha noiva lhe basta uma coisa mais normalinha.
- Não seja por isso - observou-lhe o Machado e pegando numa banana de cima de uma travessa de fruta e estendendo-ma - Toma lá Sandra, a tua actuação ainda não acabou. Desenrasca-te com a banana que sempre é mais parecida com uma piça.
- Isso não, que é muito mole - interveio o brasileiro - Um pepino sim, vinha a calhar! Aberta como está, era um pepino lá dentro.
- Também se arranja disso na cozinha - voluntarizou-se o Machado levantando-se - É só esperarem um momento.
E o pepino lá veio. Era enorme e grosso, ponteagudo na ponta como a cabeça de uma pixota, embora um bom bocado maior e bem mais largo. 
- São mesmo coisas parecidas com esta que estás habituada a meter, não é mesmo Sandra? - perguntou quando peguei nele - Com isto vais poder mexer-te bem mais à vontade quando estiveres a fazer a tua siririca, como lhe chama aqui o nosso amigo brasileiro.
- E nem vai precisar de ficar de cócoras para o meter - especificou o Moreira - Vais levantar as pernas ao alto bem no meio da mesa, como quando meteste o dedo, e é nessa posição que vais tocar a tua solitária. Eu adoro muito comer a minha noiva nessa posição, e vou gostar imenso de imaginar ser ela quem se está a masturbar pensando em mim.
- Concordo com a posição escolhida, mas temos de reconhecer que o pepino há-de ser mais avantajado do que o seu caralho, ó Moreira, pelo que devemos conceder à moça a ajuda de um lubrificante - alvitrou o brasileiro - Para não ser sempre saliva, que me dizem de despejar o resto da garrafa de champanhe no pepino e na boceta dela para o deixar bem escorregadio?
A sugestão foi recebida com aplausos mas alguém quis ainda que se descasse o pepino antes disso pelo que se perdeu mais algum tempo antes de eu recomeçar. No centro da mesa, com todos os 9 ao meu redor, comecei por de joelhos fazer uma mamada no pepino bem impregnado de vinho espumante, o que lhe conferia um sabor horrível pelo menos para mim, antes de me voltar a deitar, esticar as pernas como um prumo, acariciar meu grelinho e meus lábios, afastá-los para os lados de modo a abrir e a mostrar-lhes bem o buraquinho da cona que me dava a vida a ganhar, e com muito jeitinho, em movimentos ténues e circulares começar a meter o pepino dentro dela. Aiiiiii!Ahhhhhhhh!
- ME-TE! ME-TE! ME-TE TU-DO - e apesar de o vegetal dever ter perto de 30 cms, e uns 7 ou 8 de diâmetro, só deixei um pouco de fora - TI-RA E ME-TE! TI-RA E ME-TE! FO-DE! FO-DE!
E eu tirava e metia, fazendo subir e baixar as pernas, fodia com o pepimo entusiasmada confesso, com um jantar de despedida de solteiro tão proveitoso para mim.
- CHU-PA! CHU-PA!  ME-TE! ME-TE!
- , E no cu, não há nada para o cu? - perguntou-me o Machado, e logo os outros todos voltando a bater nos copos e nos pratos, entoaram:
- METE NO CU! METE NO CU! METE NO CU!
- Mais champanhe pró pepino! - bradou o Moreira abrindo nova garrafa de Raposeira - E pró cu da gaja também!
Mas agora o clima estava muito mais quente e incontrolado. A maioria dos rapazes achava-se a meu lado e embora ainda nenhum tivesse tirado a roupa, era visivel o seu pau teso por baixo das calças, e nem eu mesma procurava impedir que me tocassem. Dois deles atreveram-se a virar-me de costas, abriram-me o oho do cu com as mãos, e bebendo champanhe pela garrafa despejavam-no directamente nele.
Foi assim de barriga para baixo e com as mãos atrás das costas que me enrabei com o pepino, até ele ter entrado quase até metade. Depois, como estivesse forçando demasiado, voltei-me ao contrário, coloquei as pernas na posição de frango assado, um dos sujeitos ajudou-me a abrir ainda mais o traseiro, e eu fui metendo, metendo, até quase tudo estar igualmente lá dentro.
- Mexa essas ancas, garota! - o brasileiro a falar - Mostre-nos como se apanha no cu!  Puxa! Legal! Legal à beça!
- Foda-se! - voltava a praguejar o Moreira - O que é que os buracos dessa gaja não conseguem fazer!
- CHUPA! CHUPA! Isso! Mete bem fundo na garganta! - voltavam eles a pedir, mas agora querendo uma variante  - Trinca-lhe na ponta e mastiga-a bem mastigadinha. É bom, não é? Sabe ao teu cuzinho, deve ser uma delícia como ele.
Não sou grande apreciadora de pepino e então assim, sem tempero, ou melhor com tempero de Raposeira e os suores do meu cu, ainda menos. Disfarcei contudo o mau gosto e lá comi um bocado daquilo.
- Também quero comer um bocadinho do pepino, também quero comer um bocadinho do pepino! - gritou o Moreira - Mas quero comer um bocadinho do pepino, assim descascadinho, da cona dela. Deita-te e enfia-o na cona, mocinha que eu vou dar umas boas dentadas nele.
Eu assim fiz. Toda aquela euforia e já nem me lembrava que tinha sido apenas contratada para executar dois strips e uma dança do varão, não para lhes alimentar o tesão daquela forma e durante tanto tempo.
De joelhos entre as minhas coxas abertas em par, o noivo a quem o jantar fora dedicado, deu três ou quatro trincadelas na base do pepino, e mais outras tantas lambidelas em volta dos meus lábios íntimos que embora também não fizessem parte do programa me souberam bem, sempre exigindo que eu não parasse de me masturbar. E não foi o único. Mais três ou quatro repetiram-lhe o exemplo,  mais Raposeira foi-me deitada para dentro da pássara e do cu, e que o tira e mete do pepino bombeava para fora, e que eles lambiam encantados.
- Olha como as coxas estão cheias de champanhe! E os labiozinhos da cona igualmente! Hummm! Que delícia umas coxinhas e uma conassa a saberem a champanhe! Huuuummm!
Eu também não me importava nada com os toques das suas línguas nas minhas partes, pelo que aquilo continuou durante um bom bocado até que o Moreira expressou um desejo:
- Eu gostava de ver a tipa a meter no cu e na pássara ainda algo mais grosso e rombudo do que o pepino. Não tens nada que se encaixe nesta categoria, ó Machado?
- Um nabo, serve ó Moreira? - perguntou-lhe aquele. Então não havia de servir? E nos cinco ou seis minutos seguintes mostrei-lhes como uma mulher se masturba com um nabo da grossura de um punho de homem e do tamanho da sua mão.
- - Caralho! - assobiou alguém - Só ficou de fora a ponta do pé que prende ao grelo! Mas com que buracão ela ficou. Muitas destas e a cona de bueiro dela vai ficar mais aberta que a a entrada do Arco de Almedina!
Mas como sempre eles não queriam apenas ver-me com o nabo enfiado no meu buraco do meio das pernas, queriam vê-lo também no buraco de trás.
- Mas de gatas, com o cuzinho voltado para nós, queridinha - quis o Moreira - E como o nabo é mais largo que o pepino, eu mesmo te ajudarei a inseri-lo no esgoto, enquanto abres as bechas do cu com as mãos.
Novo banho de Raposeira no nabo, acompanhada de uma valente dose de cuspidelas para a qual todos contribuíram, e eu de gatas abrindo o cuzinho com as mãos, mas recomendando-lhe muita calma, deixei que o noivo Moreira mo fosse inserindo lentamente por ele dentro.
- Só mais um bocadinho,  só mais um bocadinho - ia ele dizendo sempre que eu gemia mais intensamente - só mais um bocadinho que está quase tudo. Só vais ficar com a rama de fora.
- Caralho! - exclamou o Afonso - uma coisa dessas nunca terás a sorte de fazer à tua noiva.
- Ó homem, não é assim que se introduz uma coisa dessa ordem de espessura no cu - observou-lhe o dono da casa, mais experiente - Começa-se por lhe fazer antes um bom minete no olho traseiro, e se tens nojo, faço-lho eu com muito gosto. Ora, chega-te para lá!
E empurrando-o, o velho Machado tomou-lhe o lugar e sem me tirar a parte do nabo já inserida, fez-me um bem gostoso minete traseiro. Eu com as minhas mãos comecei a acariciar meu grelinho e a relaxar mais, os movimentos respiratórios no meu abdómen revelavam os suspiros que retinha nos lábios.
- Olhem como a moça gosta e começou nova siririca - apontou o brasuca - Quem diz que puta não goza não sabe do que está falando.
O minete anal do Machado estimulou outros igualmente depravados a fazerem o mesmo e não tardou que meu cu estivese sendo disputado por mais algumas línguas húmidas e tresandando a álcool. Mas não só o meu cu. Mais afoitos alguns, senão mesmo todos os que me lambiam, aproveitaram a minha posição de quadrúpede para passarem igualmente a língua no vale do meio das minhas pernas, pelo que a minha parreca também teve direito a tratamento VIP.
Quando o Moreira reclamou o seu direito de me continuar a enrabar com o nabo e os outros se voltaram a sentar ao redor da mesa ele, segurando e pressionando o nabo com uma das mãos, ia com muito jeitinho derramando com a outra uma nova garrafa de espumante no fundo da minha coluna de modo a fazê-lo escorregar por ela até ao meu reguinho. Uma parte entrava dentro do buraco do olho aberto, mas outra boa parte pingava do rego para as coxas, para a cona e ele sorvia o que transbordava.
Consegui contudo o que queria. O nabo entrou todo, só a rama ficou de fora como se uma pequenina cauda me tivesse nascido no fundo das costas, e eu ainda fiquei a fazer uns exercícios, rodando o corpo, abrindo e fechando as pernas para eles, com o nabo enfiado até eles me mandarem retirá-lo.
- CAGA O NABO! CAGA O NABO!
E eu acocorando-me como se estivese numa sanita, abri o cu, cerrei os olhos e os dentes, e com a mesma sensação que uma galinha deve ter ao ver-se aliviada do ovo, despejei o nabo em cima da toalha.
- Bem, meus amigos - disse por fim o Machado, e  eu quando o vi começar a falar, como já o conhecia, percebi logo que ia ter uma oportunidade de ganhar mais dinheiro - já é tarde e ficamos de nos encontrar com umas amigas putas no ETC para acabarmos a noite. Mas depois do que acabei de assistir fiquei com o caralho a latejar de tesão e não gostaria nada de entrar lá com este chumaço na frente das calças, pelo que não me importaria nada de começar por fazer já uma primeira ordenha com a nossa stripper, antes de ir ter com as outras putas . Por isso, Sandra, que nos dizes de por um preço de amigos, alugares-nos pelo menos a tua bocazinha carnuda fazendo uma brochada geral aqui na malta?
Também esta sugestão do velho libertino foi bem aceite por todos, que me pediram fixasse o preço. Só o Moreira regateou:
- Se não fosse o meu casamento amanhã, não terias ganho dez milenas por uma noite de trabalho. Podias pelo menos, ser generosa e ofereceres-me um bónus como prenda da despedida de solteiro.
Puta não dá prendas a cliente que a contrata. Nem strippers. Recebe deles e executa o seu trabalho, era o que lhe deveria ter dito. Mas também não era todos os dias que ganhava aquela quantia. E depois, como dissera o brasileiro quem diz que puta nem sempre goza não sabe do que está a falar. E eu, tendo sido contratada para me despir e não para me prostituír, queria agora acabar aquela noite gozando tanto como qualquer um deles.
-  Rapazes, admito já ter feito alguns broches em carros e nunca por menos de 500 paus. Se acham que é muito vão saber quanto custa uma consulta no dentista, e o que uma dúzia de mamadas em caralhos de proveniência desconhecida, fazem aos dentes. Mas atendendo à vossa generosidade, faço um substancial desconto de grupo, algo que nenhuma puta da baixinha vos faria. Duas notas e meia de Bocage 50% a menos por uma brochada colectiva com direito a esporradela para quem os quiser esvaziar. E aqui ao noivo, se ele quiser ainda lhe concedo o brinde de dar em mim e à vossa frente, uma das últimas fodas de solteiro.
A pateada que foi!. O delírio! As notas passaram de mão em mão e eu sem as contar por me parecer que com o álcool que já bebera não as conseguiria contar direito nem se seria mesmo aquele o valor, pousei-as junto às roupas caídas, e voltei-me a deitar sobre a mesa, os braços e as pernas abertos. Como abutres caíram sobre mim, a sua voracidade despertou-me ainda mais o apetite por os receber, uns tinham aberto a braguilha e tirado o piçalho para fora, outros tinham baixado por completo as calças e tanto me pediam que lhes chupasse o membro como os colhões, outros como o Moreira, o Machado e o Afonso exigiam que fossem as minhas mãos a despi-los e a levar-lhes o caralho à boca. Era uma amálgama, ninguém esperava que saísse um para vir o outro, três, quatro e cinco caralhos de indíviduos praticamente sentados sobre o meu rosto, amontoavam-se na minha boca ao mesmo tempo e eu fodia-os e chupáva-os como podia, tudo isso misturado com muitos amassos orais e manuais nas mamas e no clítorís.
- Chega-te agora para lá, que é a minha vez de lhe enfiar a piça - dizia de vez em quando um deles, quando os amontoados sobre mim eram demasiados. Dois ou três esporraram-se sobre a minha cara e as mamas, entre os quais o Machado, mas a maioria não, percebi que como ainda se iam encontrar com putas, tinham medo de não conseguir dar conta do recado se fossem ter com elas após se terem aliviado comigo.
Entre os que não se desaleitou estava o Moreira, pois a este eu prometera-lhe entregar-me.
- Posso escolher a posição em que te vou acertar? - perguntou-me. Podia, já que lhe oferecia aquele brinde que fosse completo e inteiramente do seu agrado.
- Então de pernas ao alto, na beira da mesa, como eu gosto de fazer amor com a minha namorada.
Chupando-me nas mamas dizendo-me serem dignas de uma cabritona como eu, e beijando-me os pés encavalitados nos seus ombros, o Moreira fodeu-me de pé ouvindo os aplausos dos outros sempre que se ouvia o açoite dos seus tomates abatendo-se sobre a entrada da minha cona tão bizarramente usada nesa noite, tchoc,tchoc,tchoc, tchoc.
- Bravo! Bravo! Assim é que é foder! - encorajava-o o Machado - Fode-a que essa bem pode ser a tua última foda de solteiro.
E pelos vistos foi. Quando nos viémos os dois, o Moreira muito sensatamente disse que já não os acompanharia ao ETC.
- Não é que não conseguisse dar outra, mas amanhã caso de manhã cedo, e se me deixo esgotar hoje, amanhã quando chegar a noite de núpcias ainda corro o risco de não estar operacional para satisfazer a noiva. Vão vocês amigos, e deiam-lhes uma monumental foda em minha honra, que amanhã vemo-nos na boda.
Enquanto puta nunca tive problemas de consciência em cornear mulher casada ou noivinha, tanto mais que as primeiras sobretudo são as que mais contribuem para alimentar o negócio das mulheres que vendem prazer, e por isso mal de mim se os tivesse. Mas se asim não fosse eles ficariam sanados com a decisão do Moreira. Apesar dos strips, dos broches e da foda final que com ele dera, a noiva que iria casar com a peça na manhã seguinte, podia-me agradecer por com a minha atitude ter-lhe poupado o resto da noite com outras putas que àquela hora da madrugada e em tal local, só podiam ser de reputação mais do que duvidosa . E contribuído assim para que a sua noite de núpcia tivesse sido tão inesquecível, espero, como o foi para mim a despedida de solteiro em casa dos Machado, com o seu noivo e os seus amigos.

Beijos para todos. Um  beijo particular para a Donna Flor que nunca mais deu notícias, o Sérgio C, o Anónimo que tal como o meu marido se entesa muito imaginando ser castrado, o poeta Nuno, o Dodomasfeliz, e  o Manhoso. Para o fim um repenicado beijo para o Magister Dixit, e dizer-lhe que quando digo Lusa Atenas me refiro à cidade. Conheci a pensão referida mas aquela onde preferencialmente eu levava os clientes que pretendiam o serviço feito no quarto, era outra por ali, NL. Conheceu-a? E ainda existe? Beijos.
Postado por SANDRA SAFADA às 02:10 5 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

O JOGO DE PÓKER QUE ME FEZ MUDAR DE MACHO

Henrique era um sujeito da casa dos 40 anos, a quem como advogada representei certa vez num processo em que ele era acusado de lenocínio e exploração sexual de mulheres, e que perdi pois não lhe consegui evitar uma pena de perto de meia dúzia de anos de cadeia. Quando ele saíu da penitenciária acabamos por nos envolver e Henrique passou a ser um dos muitos homens com quem ao longo destes anos, corneei meu marido Rui.
Henrique porém ficara arruinado com o processo e o vício do jogo arruinava-o ainda mais. Ao fim de pouco tempo passou a habituar-se a ser eu a pagar-lhe as contas, e apesar dele ser bom na cama e ter um caralho bem comprido e grosso como eu gosto, não uma pilinha como o meu marido, comecei a ficar farta dele e com vontade de dar-lhe com os pés. A ocasião surgiu no entanto e não fui eu a provocá-la.
Certa tarde, Henrique ligou-me para o escritório perguntando-me se nessa noite não o queria acompanhar a casa de um conhecido seu, numas partidas de póker. Não jogo póker, não percebia o que ia lá fazer respondi-lhe, mas Henrique disse-me que não pretendia ver-me a jogar, apenas que o acompanhasse vestindo uma saia curta e um top decotado.
- Sempre os distrais, se te virem a calcinha e as pernocas cruzadas, Sandra - justificou-se ele - e isso pode ser bom para mim,  que ando em maré de azar no jogo.
Henrique andava perdendo bastante dinheiro nas mesas de jogo últimamente e por isso acabei por concordar, ou talvez fosse com a secreta esperança que estando eu presente o pudesse impedir de perder uma quantia demasiado alta que provavelmente eu acabaria por ter de pagar.
Por isso nessa noite quando chegámos à casa do póker, onde já estavam mais dois sujeitos e que pertencia a um indíviduo da mesma idade de Henrique, chamado Carlos, e que me comeu com os olhos de alto abaixo quando meu amante ne apresentou, tive o cuidado de levar vestida uma saia de couro preta uns bons dois palmos acima dos joelhos, com uma calcinha fio-dental rosa por baixo, um top vermelho com um decote a meia altura das mamas, e os pés enfiados numas sóquetes brancas de tiras. Porém quando o jogo começou, - um póker aberto de stick de cinco - apesar de me ter sentado com as pernas cruzadas voltada para os outros três jogadores deixando-os verem-me a calcinha, as coxas e a curvatura do meu entre-pernas coberta apenas por uma tirinha de pano, o jogo nem por isso estava a correr bem para o meu amante, e em pouco mais de meia hora ele já perdia uma soma considerável mau grado os meus pedidos de contenção.
- Um homem não arreia ao jogo enquanto tiver dinheiro ou crédito para o cobrir - dizia-me.
Ao fim de hora e meia contudo acabou-se-lhe o primeiro e Henrique achou que estava na hora de obter de mim o segundo meio.
- Sandrinha, minha querida - pediu-me com voz doce e voltando-se para mim - não tenho mais dinheiro com que possa ir a jogo. Será que não me podias emprestar mais algum que logo, logo to devolverei?
Claro que não ia devolver, logo que arranjasse mais dinheiro e como puta de borla já me tinha a mim, o sacana trataria era de o voltar a gastar no jogo, dizendo-me depois que o fizera na fézada de ganhar mais algum e saldar suas dívidas, como eu muito bem, sabia. Ora como nunca me habituei a pagar a amantes por muito tempo, antes pelo contrário sempre estive mais habituada a ser paga por eles, respondi-lhe logo que tirasse dali o sentido.
- Nem penses, Henrique - retorqui-lhe - Não trago mais do que meia dúzia de euros na carteira, e não vim prevenida com cartão de débito, nem com livro de cheques. E mesmo que viesse não te iria emprestar mais dinheiro nenhum. Não consigo arranjar mais desculpas de cada vez que o meu marido descobre um rombo na conta.
Carlos, o anfitirião da casa, que apesar de ser dos três desconhecidos o que mais tempo passara a apreciar o meu papo de cona tapado pela calcinha sempre que eu cruzava e descruzava as pernas, era o que mais dinheiro estava a ganhar, ao ouvir-me mencionar o meu corninho olhou para mim com mais interesse ainda e um sorriso muito esclarecedor. Eu confesso também que menionara propositadamente o meu marido para suscitar nos restantes jogadores alguma reacção, sabia bem como por norma os homens gostam sempre de tentar alguma coisa com as mulheres que eles sabem ser putas ou a andar a pôr os cornos aos maridos.
- É casada, a sua amiga, Henrique? - perrguntou-lhe Carlos - Muito interessante! Bom, somos todos adultos e não há necessidade de grandes tabus, não lhe aparece amigo Henrique? Assim sendo, e uma vez que não nos irá negar que anda a dormir com ela apesar de ser casada, eu por mim não me importaria nada de o deixar ir a jogo, desde que a convença a despir-se toda e que se conserve nuínha e sentada durante o jogo, cruzando e descruzando as pernas.. Que me dizem, meus senhores?
Os outros dois trataram logo de dizer que sim, que um strip meu serviria para creditar o cacifo de deixar Henrique ir a jogo.
- Não me digas que não, Sandra! - suplicou-me ele - Sinto que esta noite a minha sorte no póker vai mudar.
Eu não acreditava naquilo, mas pela excitação de me exibir nua perante três homens que estavam a depenar o amante que já me andava a cansar acedi.
- Bravo! Bravo! - aplaudiram quando tirei por fim a calcinha e lhes mostrei o meu corpo - Um corpinho assim, e bem cheínho de carnes, deve dar-lhe muito com que se entreter, amigo Henrique.  Só a visão do par de mamas da sua amiga vale bem deixá-lo ir a jogo.
E o jogo recomeçou. Carlos era o que mais parecia apreciar apreciar a visão da minha nudez, pois volta e meia mandava-me levantar e rodar o meu corpo para eles, e quando me mandava sentar exigia constantemente que eu voltasse a cruzar as pernas, ou que as abrisse.
- Abre agora um bocadinho as pernas, adúltera - dizia, tratando-me por tu e fazendo-me sentir uma verdadeira puta como o fui noutros tempos, o que me excitou mais - e deixa-nos ver o que escondes no meio delas! Huuummm! Tens uma rachona bem bonita! Deves estar bem habituada a usá-la.
Mas apesar das galadelas que me mandava nem por isso a sua sorte no póker diminuía o que me atraía mais na sua pessoa. Carlos tinha umas mãos grandes e dedos compridos, índicio claro de ser bem dotado de pau e de bolas, e aprecio homens de sucesso que ganhem nos jogos e nos negócios, que sejam dominantes e possessivos, pois neles se encontram concentrados tudo o que do ponto de vista físico um macho tem de melhor.
Henrique também começou por recuperar algum dinheiro mas nas mãos seguintes ainda se endividou mais, pelo que apesar de algum crédito extra que graças ao meu papel lhe concederam, não tardou a achar-se com saldo negativo.
- Como é amigo, pelo que vejo continua sem ganhar dinheiro e ainda mais endividado do que antes? - observou Carlos ao meu amante quando ele teve de arrear - E por isso só vejo um beijo de saldar a sua dívida para connosco. Isto se os restantes amigos estiverem de acordo, logicamente.
- E como seria? - perguntou-lhe Henrique.
- Quem dispôe de uma companhia feminina assim tão liberal e amiga de partilhar, como o amigo Henrique dispôe, nunca fica sem saldar as dívidas do jogo. O meu amigo convence a sua amiga adúltera a fazer-nos um pequeno favor aos três, e não só a divida fica paga como ainda lhe daremos a chance de participar na próxima e dessa forma tentar ver se a sorte muda. Afinal o que se perde ao jogo só ao jogo se poderá voltar a ganhar.
- E que favor seria esse? - perguntou-lhe meu amante interessado.
- Ora, um muito simples e que aposto o meu amigo já recebeu dela muitas vezes - respondeu-lhe Carlos - Como a sua amiga Sandra tem uma boquinha que assim fechada até parece um coraçãozinho, que tal fazer-nos uma mamada geral aos três, enquanto o meu amigo a conduz assim descascada e de gatas por uma trela que tenho mesmo ali?
Os outros dois sujeitos, como se imagina, disseram logo que teriam todo o gosto em perdoarem a dívida com uma mamada minha, e ainda lhe concederiam crédito para a próxima mão. Desta vez Henrique não perdeu tempo a pedir-me para o fazer. Aceitou prontamente excitado com a promesa de poder continuar a jogar e mandou colocar-me de quatro enquanto Carlos trazia a coleira para me pôr no pescoço. Ainda tentei contestar por uma questão de brio mas o dono da casa percebeu-o e fulminando-me com os olhos, bradou-me:
- Não ouviste  a ordem do teu amante, cabra? Então trata de a cumprires ou faço-te obedecer de uma forma mais dolorosa.
O seu tom e o seu olhar eram de um Senhor, o género de homem a quem gosto de me entregar. Calei-me, ainda mais excitada do que me achava, e no íntimo contente por me vingar daquele modo das dívidas anteriores que tivera de lhe pagar. Cabra! O sujeitinho chamara-me cabra e meu amante nem pestanejara, era mais frouxo do que o meu marido corno, bem merecia ver-me chupando a piça de três desconhecidos, um dos quais bem machão, pelos vistos.
Depois de me ter posto de gatas e Carlos me ter colocado uma coleira de couro em redor do pescoço, os três jogadores afastaram as cadeiras da mesa, voltando-se para mim e Henrique guiando-me pela trela passeou-me um pouco pela sala como se eu fosse uma cadela numa exposição canina desfilando perante os juízes.
- Como sou a pessoa a quem você deve mais dinheiro, Henrique - disse-lhe Carlos - será a mim que a sua puta começará a chupar primeiro.  Por isso pode-a encaminhar na minha direcção que é o bom caminho.
Agora já me chamava abertamente puta sem que mais uma vez Henrique ousasse contrariá-lo. Mas mais uma vez gostei de o ouvir, sempre gostei de o ouvir antes de estar com um macho, e foi por isso com bastante prazer que deixei meu amante conduzir-me até ele, lhe desapertei o cinto, a braguilha, lhe baixei as calças e os boxeurs coloridos, deixei que ele esfregasse seu piçalho erecto na minha cara, e que tal como me parecera era bem grande, mesmo a olho nu não tinha dúvidas em garantir passar dos 20 cms, uns 5 ou 6 cms maior do que  do Henrique, circuncidado, bem vermelho na ponta, me batesse com saco dos colhões na face e mos desse a lamber antes de me enfiar o membro na boca.
- Chupa e gargareja, puta! Tudo!- mandou, realçando sua autoridade.
Mamei-lhe no pau durante alguns minutos até ele me mandar parar sem se ter vindo. Não tardei a descobrir que Carlos depois de dar uma necessitava pelo menos de 24 horas para voltar a ter tesão, e nessa noite, esperançado na pouca sorte de meu amante, não se queria ficar pelo primeiro prato. Henrique que ficara segurando-me pela trela enquanto eu fazia o broche a Carlos, a um gesto seu conduziu-me então até ao segundo jogador. Estes no ínicio tinham ficado assistindo e mandando bocas mas como o caralho lhes crescesse debaixo do fecho das calças tinham-no já tirado para fora, pelo que me limitei a chupá-los sem lhes baixar as calças, e dos dois apenas um se esporrou todo, ainda que pense ter sido por não se conseguir conter do que por o pretender.
- Foda-se! - exclamou quando sentiu a cabeça do caralho começar a golfar - este broche está tão bom que me vou vir todo.
- Não se venha dentro da boca dela, ó Maia! - recomendou Carlos - Dê-lhe uma boa esporradela na cara que sempre servirá de juros do dinheiro que o amante dela nos deve.
E eu levei com a esporra do Maia na cara, nos olhos, e até no pescoço pois Carlos não se esqueceu de mo mandar levantar enquanto o outro segurando o piçante ejaculava sobre mim.
-Isso! Isso! Levanta bem o pescoço, cadela, que quero ver-te a esporra a pingar-te nas mamas - dizia-me. E eu, não sei porquê, obedecia-lhe muito naturalmente como costumava obedecer de bom grado a qualquer amante meu, com excepção de meu maridinho Rui.
Acabada a geral de broches, Carlos não quis que me tirassem a coleira, e depois de me ter limpo num pano, mandou que continuasse nua.
- Mais uma stick de cinco, então? - convidou. E o jogo continuou ainda que a sorte do meu amante não. O pouco que Henrique conseguia ganhar não tardava a perder-se na mão seguinte e eu não entendia porque não ia ele embora, ainda que no fundo não quisesse que o fizesse pois o broche que eu fizera a Carlos apenas me despertara a vontade de lhe voltar a provar o caralho que permanecia teso, e imaginava que se o jogo continuasse não faltariam oportunidades para isso. Bingo!
Com uma dívida bem volumosa, terminado o jogo, meu amante não esperou sequer que fosse Carlos a sugerir-lhe como a saldar mas foi ele mesmo quem fez a proposta.
- Há bocado todos vocês gostaram da mamada que a Sandra vos fez - recordou-lhes - Que me dizem de um novo perdão da dívida em troca de um novo favor dela? Qualquer um que vocês queiram?
Desta vez nem tentei contestar tal forma de pagamento, pois queria muito foder pelo menos com o dono da casa, estava-o achando muito mais macho do que o meu amante, e apetecia-me tanto cornear este último como meu marido. Havia também uma outra razão para isso: a dívida de Henrique, só nessa noite, rondava os 500 euros, e apesar de me ter andado a prostituír na juventude para poder pagar os estudos, nunca poderia imaginar que um dia o meu corpo viesse a valer tal soma de dinheiro, ou que em Portugal alguém pagasse tanto para foder com uma mulher. Os três, mais uma vez, também não se opuseram pois concordaram de imediato com um novo perdão da dívida.
- Por mim - acedeu Carlos - disponho-me a passar uma esponja na sua dívida se o meu amigo me deixar usar a sua fêmea. Então, se está de acordo, por favor, mande-a deitar-se de costas no maple, levante-lhe as pernas e os braços na direcção da cabeça, e amarre-os com a trela da coleira. Adoro ir ao pito a uma cabritona amarrada, com ele bem dísponivel.
Um homem dominador tal como supusera. Ui! Que calorzinho gostoso eu sentia na minha rata, sendo amarrada por meu amante e preparando-me para receber o cacete abonadão do principal vencedor da noite de póker.
- Gostas de piça, não gostas, vagabunda? - perguntou-me Carlos desferindo-me duas palmadas no rabo e contemplando-me o grelo - Pois vais ter hoje boa piça.
De pé enfiou-me o taco na pássara e fodeu-ma como quis, sem que eu com as minhas mãos manietadas nos tornozelos lhe pudese tocar. Huuuummm! Mas que bem me sabia sentir aqueles movimentos certinhos mas bem velozes do seu caralho no entra e sai, no sai e entra. Por vezes Carlos interrompia a foda, sempre nos momentos em que me sentia mais perto do clímax, e chegando-me o caralho ao rosto, batia-me com ele na cara ou nas mamas, e mo fazia chupar de novo.
- Estou duro, não estou, putinha? Pois ainda quero ficar com a piça mais dura mais algum tempo, esta noite - comentou quando sentia que eu estava a gozar - Como é, amigo Henrique, você é homem para ir ainda a uma desforra no póker dando-nos a sua puta como garantia de pagamento, ou depenado como foi pretende dar já parte de fraco?
Viciado no jogo como era, meu amante só queria um pretexto para poder continuar a jogar por isso, sem problemas, voltou a colocar meu corpo à disposição deles. Carlos encantado com a possibilidade de me poder voltar a comer ainda  não acabou de consumar a foda e passou-me ao outro jogador que se queria aliviar, uma vez que o Maia, como se esporrara durante o meu broche, admitiu não estar ainda com tesão suficiente para me penetrar.
Apesar de tudo, posso dizê-lo, aquela tinha sido a melhor foda que Henrique me proporcionara desde que andava a corneear meu marido Rui com ele, ainda que não tivesse sido o seu caralho a dar-ma.
- Basta que ela me volte a chupar depois de se ter servido dela - confessou o Maia para o que me queria montar em segundo lugar, depois de Carlos lhe ter perguntado se me queria usar - Estou certo que se a sorte continuar a não querer nada com o nosso amigo Henrique, mais logo terei tesão suficiente para acertar com ela as contas do jogo.
O segundo jogador a provar da minha greta, teria mais de 50 anos, calvo e com uma barba bem aparada. Este, sem se levantar da cadeira, mandou que Henrique me desamarrasse o que para mim foi óptimo já que estava ficando com os membros adormecidos, exigiu que me ajoelhasse na sua frente e o começasse por o servir com uma espanhola, algo muito apropriado já que os meus peitos ficavam mesmo à altura da sua região pélvica. O seu pénis, embora mais pequeno do que o de Carlos, estava tão duro como o dele, e ainda mais duro e comprido ficou com a punheta que o vale comprimido das minhas mamas lhe tocou.
- Coloca-lhe um preservativo! - mandou prudentemente e entregando-me uma camisinha com que tratei de lhe cobrir o caralho - Agora, senta-te nas minhas coxas e abre as pernas! Tal e qual! Pega-me no caralho! Iiiisso! Faz-me umas festinhas nos tomates e enterra-me o caralho na tua cona! Uuuuiiiii! O teu marido não deve saber aproveitar o que tens aqui, mulher, para andares a dá-la por fora. Uuuiiii! Agora pula com força que quero ouvir-te gemer!
Gemi na verdade de intenso prazer, tanto mais que a sua boca e as suas mãos me deram uns valentes esfregões nas mamas, o que me deixou mais receptiva ainda, apesar do meu recente orgasmo. A certa altura, o meu parceiro derrubou-me no chão e continuou a meter-me por trás, levantando-me a perna esquerda no ar. Vim-me pela segunda vez mas ele também não tardou a dar por findo o combate com uma soberba e espessa esporradela.
- Por mim, tem a dívida paga, amigo Henrique - atestou, tirando o caralho fora de mim - E por hoje, passou-me toda a vontade de jogar. Por isso, considerem-me de fora da próxima mão.
O Maia porém reiterou a sua vontade de ir a jogo, se tivesse naipe para jogar.
- E isso só depende da sua putinha casada, Henrique. Se ela conseguir colocar o meu martelo no ar com a segunda mamada que me vai fazer, pode estar certo que vou a jogo com a esperança de o ver voltar a perdê-la para nós. Lambe-me a pixota, gordinha! E vê se ma consegues pôr de pé.
Consegui e não foi preciso muito tempo. Que homem saudável resistiria ao meu broche e às minhas massagens manuais, especialmente depois de ter assistido a duas fodas? Nenhum, claro, e o Maia não seria o primeiro.
- Muito bem! - exclamou já com o cacete bem inflamado -Já podemos ir os três a jogo, já que o nosso outro amigo foi ao tapete por hoje.
Desta vez contudo o anifitrião entendeu que o valor em jogo seria ligeiramente diferente.
- Dado o adiantado da hora e como você já me deve especialmente muito dinheiro, Henrique, proponho aumentarmos o cacifo do jogo - estipulou Carlos. - Se o meu amigo ganhar o próximo stick, ficarão quites nossas dívidas. Mas se perder, a sua amante passará para as minhas mãos durante uma semana, não para ser apenas a minha amante, mas a minha escrava sexual e uma puta ao meu serviço. E vou começar por lhe cobrar a dívida indo ao cu a ela, na sua frente. São estas as condições para ir a jogo, concorda?
Fiquei abismada. O que ele proponha a Henrique era tornar-se no meu chulo durante sete dias, coisa que nunca, nem nos tempos em que punha o corpo a render em Coimbra e em Amesterdão tive, embora nesta última cidade trabalhasse num bordel. E nem queria saber o que eu pensava disso, tratava-me como se eu fosse um objecto do meu amante, tal como eu considerava meu marido corno um objecto meu, o que me voltou a deixar com os sentidos despertos. Estava ali um macho cheio de testosterona cobiçando meu corpo e o que ele lhe podia dar, para quem não interessava o meio de o obter, e isso para mim é tudo.
- Uma semana? - ainda questionou o meu amante.
- Uma semana, você deve-me muito dinheiro, e não é só de hoje como sabe, mas uma semana com a sua puta e ficamos quites.
- Seja, mas não me responsabilizo pela conduta da Sandra durante ela - aquiesceu Henrique.
- Não se preocupe com isso, tenho como a domesticar se ela se tornar recalcitrante - respondeu-lhe ele voltando a demonstrar a sua faceta máscula e dominadora, pois não duvidei nem por um minuto que ele não estivesse falando sério.
E o ultimo stick de cinco recomeçou. Mas a má sorte de Henrique teimava em não o deixar, ou para ser mais franca talvez fosse a sua inépcia ao jogo que persistia em ficar. O Maia, já com as calças aprumadas, sentara-se ao meu lado, bebendo um uísque, e ia assistindo ao jogo passeando uma das mãos pelo meu corpo, ainda em pelote, estimulando ainda mais meu desejo.
Quando o stick chegou ao fim, Henrique voltara a perder.
- Está na hora de encerrarmos a contabilidade, meus senhores - anunciou então Carlos - Hoje a sua adúlterazinha foi o seu livro de cheques e o seu cartão de crédito, amigo Henrique, por isso trate de puxar dele e pagar o que nos deve.
Julgo que muito contente por não ter de pagar o que lhes devia em notas de banco, Henrique perguntou o que deveria fazer.
- Basta dizer à escrava que acabei de ganhar que se coloque outra vez de gatas, mas agora ali no meio do tapete, e empine bem o cagueiro e se prepare para apanhar nele - respondeu-lhe, mais uma vez não se dignando falar directamente comigo, como se eu não passasse de uma simples coisa.
- Não ouvistes, Sandra? - vociferou-me Henrique falando-me grosso pela única vez na vida - Pôe-te de quatro em cima do tapete e abre o cu.
Desta vez Carlos encapou o caralho com um preservativo e percebi que se ia ordenhar dentro do meu cu.
- Chupa mais um pouco, puta!
Já com o preservativo mais humedecido com o meu segundo broche, empalou-me o olho do cu com o seu dedo, cuspindo para dentro dele e enrabando-me durante longos momentos com seu anelar grosso, antes de finalmente me enfiar o caralho nele e me encabar durante bastante tempo.
- Sempre me deu muito prazer foder uma puta em frente ao seu macho - comentava ele  agarrando-me pelo cabelo e servindo-se dele como se fosse o arreio de uma égua enquanto o saco dos seus colhões ribombava teso à entrada da racha das minhas nádegas e o pau entrava e saía de dentro delas, marcando o compasso - e você, Henrique, aposto que gostaria muito de fazer o mesmo na frente do corno dela. Anda, puta, pula, com o meu caralho no cu! E você Henrique, enfie-lhe ao menos um dedo na cona dela que não pára de gemer e coce-lhe o grelo, que enquanto a não fizer vir eu garanto-lhe não irei parar de a enrabar.
Embora para o fazer Henrique tivesse de se deitar no chão, a sua dívida total devia ser tão elevada que ele o fez e me masturbou deliciosamente fazendo vir-me de novo, o que se tivesse apenas apanhado no rabo provavelmente não teria acontecido.Tal como tinha garantido, Carlos esporrou-se todo e tal como o Maia anteriormente também ele se deu por satisfeito.
- É a sua vez de a aviar, amigo - ofereceu-me então ao Maia - pode acabar de a arrumar.
- Acho que vou aproveitar a abertura que o meu amigo acabou de lhe fazer no olho anal, e comer-lhe as duas entradas - disse este - Baixa-me as calças como me fizeste há pouco para o broche, gordinha! Tira-mas todas abaixo. Boa! Coloca-me uma camisa de vénus na piça. Humm! Tens umas mãos deliciosas para vestires uma piça! Podes aproveitá-las para me tocares um pouco à punheta, eu vou gostar. Huuuummm! Bom! E agora deita-te em cima da mesa de barriga para baixo, mas com as pernas ajoelhadas no chão. Assim mesmo! Agora abre bem as pernas, vais levar uma foda no cu e no pito por trás, e embora não a possas ver hás-de sentir bem sentida a força da piça que tas está a dar. Mas para ficares com o olho mais aberto vais enfiar-lhe um dedo dentro dele. Isso! Mete-o todo, tudinho! Até ao fundo! Muito bem! Agora mete-o na boca! Isso mesmo! Vamos, chupa-o, chupa-o bem chupadinho como se me estivesses a chupar na piça. Bravo! Bravo! Deixas-te-me mesmo no ponto de rebuçado, gordinha, e agora vais sofrer as consequências.
Sofrer as consequências queria eu. Começou por me ir atrás, ao cu. Tendo cuspido nele enquanto eu me auto-sodomizava com o dedo, enrabou-me passando uma das suas mãos sobre a minha pássara e masturbando-me o clíctoris, antes de concluír atacando-me o pito, até ele se vir e me ter feito vir pela última vez. Agora sim, o jogo de póker chegara ao fim.
- O que é que vai fazer com a Sandra durante a próxima semana? - perguntou-lhe meu amante, parecendo só agora interessado no meu destino com Carlos.
- Não é da sua conta, mas pela amostra de hoje já deve imaginar o que a vai esperar - respondeu-lhe este - Mas sempre lhe digo que vou tentar rentabilizá-la ao máximo para pelo menos diminuir as perdas da dívida que lhe perdoei. - E voltando-se pra mim, acrescentou: - Gostei da tua atitude esta noite, adúltera, e espero que te comportes da mesma maneira durante a semana que estiveres comigo, mande-te fazer o que mandar, ouvistes bem? Senão saberei vergar-te à força do chicote e da verdasca. Durante uma semana serás a minha fêmea como foste do Henrique, mas hoje não ganhaste apenas um novo macho para te cobrir, ganhaste também um Dono e Senhor para quem tu nunca passarás de uma miserável escrava, percebeste tudo, vadia? E será por meu Dono e Senhor que me passarás a tratar
E cuspiu-me na cara para que eu não tivesse dívida de ser ele quem mandava. Não duvidei que não o serviria apenas a ele mas seria prostítuida às suas ordens, como veio a acontecer, e aquela certeza fez-me voltar atrás no tempo, à época em que estudava Direito em Coimbra e vendia meu corpo na rua, fazendo-me sentir novamente moça e dona de um corpo apetecível pelo qual os homens não se importavam de pagar para se acharem no meio dele. Foi nesse momento que percebi que queria ser dele, servi-lo e obedecer-lhe em tudo como uma escrava, e não seria só por uma semana. Como disse logo no ínicio, farta do Henrique e dos seus fracassos ao jogo andava eu, Carlos ou melhor meu Dono e Senhor como queria ser tratado, parecia-me bem mais macho e ganhador.
De facto não fui a escrava e a puta de Carlos, e de quem ele quis, apenas durante essa semana, mas por quase dois anos. As vezes que ele me bateu, me rasgou a roupa, me obrigou a foder com outros, muitas vezes a troco de dinheiro mas do qual eu nunca via um cêntimo, algo que Henrique nunca faria, não têm conta. Muitos dirão por isso que naquela noite ao póker, quem perdeu fui eu mas não sou da mesma opinião. Porque os que pensam assim, desconhecem por completo a beleza, o erotismo e o prazer da entrega e da posse total que há nas relações de Domínio e de Submissão. E essa foi uma das mais belas lições que aprendi com meu Dono e Senhor, o meu Prémio de uma noite de póker.

Beijos para todos os seguidores deste blog. Um  beijo especial para o Nuno e o Manhoso.
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