Fui, desde a entrada na adolescência, sempre muito puta para ter o instinto maternal exacerbado. O prazer de foder consiste em gozar sem fazer filhos. Por isso, quando nos ínicios do nosso casamento meu marido Rui me confessou a vontade que tinha em se reproduzir comigo, eu aceitei ficar grávida dele com uma condição.
- Para vocês homens é fácil falar em ter filhos pois não sofreis como nós mulheres para os terdes - respondi-lhe - Mas se quiseres ter filhos meus, Ruizinho, não penses que vai ser só em mim que a gravidez me irá doer. Por isso aviso-te já que, partindo do princípio que a langonha que te sai dessa tua pilinha pequenina e magrinha, e desse parzinho de ovinhos me vai conseguir chegar aos ovários e fazer-me um filho, eu vou fazer-te sofrer tanto por me teres engravidado como tu me vais fazer a mim por me engravidares. Aceitas? - acabei perguntando-lhe. Afinal de contas, na nossa relação eu sou o elemento dominante, não me parecia justo adnitir que um submisso como ele me fizesse sofrer, ainda que fosse para reproduzir os nossos genes, sem lhe aplicar as devidas punições por isso.
Masoquista como é, seu caralhinho de 11 centímetros pulou logo por debaixo do fecho das calças, como eu bem vi, só com a antevisão de um tratamento mais duro às minhas mãos. Aceitou por isso, de bom grado. Havia ainda outro motivo que o fazia aceitar. É que ao ouvir-me concordar com o seu pedido de me fazer um filho, meu marido ficou com a esperança que enquanto o andássemos tentando, eu seria mais constante no cumprimento dos meus deveres conjugais, já que abrir-lhe as pernas a ele nunca foi o meu forte.
Teve azar contudo. Coirona batida como sou, depois de ter suspendido a toma da pílula e de termos feito um batalhão de exames médicos, procurei os dias do calendário mais propicíos para engravidar, e fui tão certinha nos meus cálculos que nosso filho mais velho, também chamado Rui, foi feito ao fim de quatro ou cinco esguichadelas do leite do pai, e portanto nem deu muito trabalho a alcançar, nem me obrigou ao continuado sacríficio de ter de levar com muitas esporradelas do palitinho do meu marido.
De facto a gravidez, como aliás nenhuma das duas seguintes, não me deixou saudades. As caibrãs, as dores nas pernas, as tonturas e os enjoos, as dores nas costas, as mamas tão duras que nem consentia deixar que meu marido encostasse as mãos nelas, tudo incómodos que não me deixam lembrar com gostos o total do tempo que andei grávida. Nem entendo como a maioria das mulheres consideram aquela uma fase linda das suas vidas. Prefiro muito mais levar umas valentes chicotadas de um amante tesudo, ou apanhar com duas pirocas bem avantagadas pelo rego do meu cu acima do que carregar mais algum bebé no meu útero. Por isso, e como o tinha avisado antecipadamente, comecei a impôr uns castigazinhos a meu marido, como punição do meu estado. Fui durante as minhas gravidezes que Rui começou a usar regularmente um cinto de castidade que não lhe permitia colocar o piçante em pé, e que comecei a praticar com mais assiduidade dolorosas sessões de cbt, que o deixavam bem marcadinho e de caralho murcho.
O primeiro castigo que meu marido começou a sofrer, foi a abstinência sexual e a contenção do orgasmo. A maioria das vezes eu até exagerava nas minhas indisposições para não o deixar pôr-se em mim, e dessa forma obrigá-lo a ficar toda a noite excitado, sem conseguir adormecer, a pila a pingar esperma nos lençóis, ávida de um aliviozinho.
- Toca-me ao menos uma punheta, Sandrinha - -pediu-me suplicante, numa noite em que eu já andava no quinto mês e não o deixava aliviar-se pelo menos há uns dois meses, e em que nessa semana propositadamente tinha-o feito ver-me nua todas as noites - Eu nem consigo dormir com os colhões latejando de tanto sumo a ferver dentro deles, e só sentir o teu cheirinho dá-me uma vontade danada de tocar uma punheta, ou fazer-te uma espanhola já que não consentes que te vá ao pito..
- Nem pensar, malandro! - gritei-lhe - Tu não consegues dormir com os colhões cheios, e achas que eu devo esvaziar-tos apesar das dores que me causa andar a carregar um filho teu?
- Ao menos nas maminhas, Sandrinha, nas maminhas! - insistiu - Fazes um rego nas tuas momocas e eu enfio a piça no meio delas:
- Não insistas com as tuas lamúrias, Rui! Fazes lá ideia como sinto as mamas para deixar roçar seja lá o que for no meio delas. Eu avisei-te que te ia castigar por me quereres fazer um filho e este é já um desses castigos.Queres despejá-los, não queres? Então não me tivesses engravidado e terias todos os meus buracos disponíveis para ti, se me apetecesse dar-tos. Assim não! Se eu não posso gozar, tu que és o responsáve por isso, também não, ouvistes bem? E nem comeces a pensar que a tua esposa grávida já que não te pode abrir as pernas te vai começar a tocar ao bicho, que estás bem enganado. Nem te toco eu, nem por sombras te consinto que a esvazies até eu estar pronta a receber-te outra vez. E se te atreveres a despejar às minhas escondidas essa amostra de tripa de quem fiquei grávida, nem imaginas o que sou capaz de lhe fazer.
Como eu sabia, aquela ameaça subtil à integridade do seu caralho, deixou-o mais excitado ainda.
- Mas Sandrinha - objectou - não é que não queira obedecer-te, simplesmente receio não o conseguir. E tu tentas-me tanto! Só de te ver essa barriguinha redondinha, toda empinada, parece-me que a minha piça vai espirrar toda em leite. POR FAVOR, QUERIDA, TIRA-ME O CINTO DE CASTIDADE E BATE-ME UMA, OU DEIXA-ME BATÊ-LA EU POR CIMA DESTA TUA BARRIGUINHA PRENHA!
Estava na hora de Rui saborear mais outro dos castigos que a esposa grávida tinha preparado para ele, pelo vistos a contenção do seu tesão e do seu gozo não ia apenas com cintos de castidade, e ainda bem.
- Arre, que além de uma pilinha minorca que nem sei como foi capaz de me encher a barriga, ainda a tens muito impaciente e nada solidária com os meus males. Muito bem, Ruizinho, tenho mesmo um tratamento que estou certa vai resolver na perfeição o problema do teu inconveniente tesão. Vamos, despe o pijama. Para o que tenho preparado para a tua pila, nem precisas de sair da cama. BRAÇOS E PERNAS DISPOSTOS EM CRUZ, MEIA PIÇA!
- Vais-me abrir os tomates como abristes uma vez a um antigo cliente, vadia? - perguntou ele ainda mais excitado, quando me viu pegar em quatro cordas e manietá-lo à cama pelos pulsos e tornozelos, de maneira a imobilizá-lo como se o fosse castrar.
Com as minhas pernas abertas entre os joelhos dele, vestida apenas com uma calcinha rendada cor de fogo e um sutiã de alças da mesma cor, coloquei-me por cima dele, e tirei-lhe então o cinto de castidade. Meu marido tinha a cabeça da verga toda branca, era verdade que não aguentaria passar outra noite sem se esporrar, estava mesmo chegada a hora de lhe aplicar um castigo que lhe aliviasse o tesão por uns dias, pelo menos. E com que prazer eu me estava dispondo para conceder-lhe tal castigo.
- Ainda bem que ainda não te esporraste todo, meu boizinho leiteiro que pareces só ter um colhão - respondi-lhe apertando-lhe com força os baguinhos, fazendo-o gemer e dando-lhe assim uma primeira amostra dos tormentos que o esperavam - Vou-te tocar uma punheta como andas tão ansioso, mas não sei bem do que serei capaz de te fazer e à tua pilinha, se a vir a cuspir leite antes de te dizer que o podes fazer.
Meu marido conhece-me o suficiente para saber que aquela não seria uma vulgar punheta que o iria deixar totalmente satisfeito. E ainda mais certezas teve disso quando me me viu empunhar uma verdasca de vime e a pousar na cama, junto às suas coxas.
- Para que é isso, querida? - perguntou.
- Para tornar esta punheta inesquecível, meu queridinho de pau feito - respondi-lhe.- Mais inesquecível do que seria se te aliviasse apenas esfregando-te a pila nas minhas coxas prenhas, ou deixando-ta tocar nas minhas mamas.
Muito lentamente cobri-lhe o membro com óleo de amêndoas, esfregando-o com as mãos. Parecia uma farpa erecta cravada no seu baixo-ventre, tão duro o tinha. Com os meus toques manuais meu marido saboreava aquela minha primeira punheta em dois meses deliciado, e da cabeça da sua piça saíram mais uns fiozinhos brancos de langonha.
- Piçazinha pequenina e magra e tão teimosa - comentei dando-lhe umas palmadinhas nela, mas ainda leves, pois não queria assustar já o meu maridio submisso - Tão teimosinha que não dispensa uma punheta tocada pelas mãos da esposa, ainda que saiba que a engravidou e por isso ela agora já não pode gozar como o dono desta pila quer gozar sózinho. Contém-te Ruizinho, meu maridinho punheteiro, tens a cabeça da piça demasiada pegajosa, e isso é sinal que já te saíu mais esporra por ela do que eu gostaria. Vê lá se tenho de te cozer o prepúcio com agulha e linha para tu devolveres a esporrra aos colhões de onde ela nunca deveria ter saído.
A ameaça surtiu efeito pois a torrente de esporra que se prepoarava para saír, estancou.Com o caralho bem coberto pelo óleo, o que a fez ficar mais lustrosa, eu peguei noutra corda e amarrei-a na pele do saco, apartando-lha as duas ovinhas ao meio. Rui queixou-se do estrangulamento que a corda lhe estava causando nos tomates, mas eu nem quis saber.
- Quanto mais apertadinho, melhor - expliquei-lhe - Pode ser que não deixes fugir deles o sumo que ainda não te chegou à cabeça da piça, meu esporradorzinho barato. É por causa desse sumo que eu estou neste estado. Tivesse eu deixado-te a tocar punhetas como quando me conheceste e não estaria com a barriga e as mamas inchadas como as de uma vaca parideira, por me teres feito um filho.
Propositadamente não amarrara Rui com as pernas muito abertas para me poder sentar nos seus joelhos, o que fiz agora. Tirei o sutiã para deixar as mamas à mostra, debrucei meu peito sobre o seu, de maneira a que as minhas mamas lhe tombassem sobre a cara, e comecei a punheteá-lo.
- Gostas muito de uma punheta, não gostas meu maridinho meio fanado? - perguntava-lhe à medida que o ia masturbando mas em que também lhe ia mordendo a face e as orelhas, cada dentada mais forte que a anterior - Era isso que estavas habituado a fazer quando chegaste a Coimbra e me conheceste, não era mesmo meu piçazinha minúscula? E então se for a tua esposa putinha a tocar-ta, não conheces gozo melhor, pois não meu fazedor de gaiolas à mão? MAS ATENÇÃO: SÓ TE ESPORRAS QUANDO EU MANDAR, CERTO?
Meus movimentos manuais aumentavam cada vez mais de intensidade, o prepúcio do meu marido estava todo puxado para trás, e a glande fervilhava de esporra, ávida por ser ejaculada. Que prazer eu sentia manuseando aquele caralho anão mas duro como uma viga, todo ensebado de óleo e de esporra, escorregando-me das mãos, enquanto eu verbalmente procurava humilhar o meu marido da forma que mais gostamos de praticar!
- Colhões de rã! - gritei-lhe - Às vezes ponho-me a pensar se não terei apanhado com esporra de outro homem nalguma sanita onde me sentei para mijar, e não é de ti que estou grávida mas de algum desconhecido, tão pequeninos os tens. Seria engraçado se o nosso filho nascesse preto ou amarelo, não seria, amorzinho fanado? Imaginas o que diria a tua mamã que sempre me achou uma puta, e por te ter visto muitas vezes nu em menino sabe que nunca terás piça nem colhôes para mim?
Naquela posição eu olhava meu marido nos olhos e assim que pronunciei estas palavras li neles que apesar do esforço que estava fazendo para não se vir, o momento do clímax aproximava-se. Não devo ter gasto mais do que um segundo a fazer o que planeara. Punheteava-o com a esquerda, mas a direita mais próxima da verdasca estava livre, e foi dela que me servi para pegar nela e antes que Rui se apercebesse do meu gesto, já levava um açoite de cima para baixo a toda a velocidade.
- FODA-SE, CARALHO! - berrou ele dando um salto tão forte que quase me projectou de cima de si. Não foi apenas o açoite no caralho teso que o fez berrar. Antes de lhe acertar com a verdasca, já deixara de o masturbar e agarrara-lhe o parzinho de tomates. Fechando a palma da mão sobre eles, esmaguei-os completamente antes de os torcer.
- Não é só o caralho, é o caralho e os colhôes, Rui - retorqui-lhe ao seu grito de dor - Afinal não é apenas o teu caralho que merece conhecer a minha mão, esta noite, os colhôes também, afinal por causa deles é que estás cheio de tesão, não é verdade, meu boizinho manso? Já estás a ver como vai ser a punheta que te preparei, e de que forma não te vais esquecer dela tão cedo. Vamos, já estás mais mansinho, não estás? Então, vamos lá recomeçar a punhetazinha, Temos uma longa noite pela frente, meu amor, se não te esfolar a piça antes. É que sabes, Ruizinho, agora que comecei estou com tanta vontade de te tocar punhetas, como tu estavas há bocado quando me pedistes que te batesse uma. Hui, que é isso, amorzinho?! Ficaste com a pila murcha logo à primeira?! Como estás há tanto tempo sem despejar, estou em crer que ela vai arrebitar quando lhe começar a fazer aquelas festinhas manuais que gostas tanto, meu campeãozinho das punhetas. Espero bem que assim seja, porque doutro modo quer-me parecer que ainda vais apanhar nela com mais força.
E a punheta recomeçou. Ou melhor, as punhetas, porque foram mais de uma dúzia delas, incompletas, que lhe esfolei nesa noite. Tal como imaginava na segunda vez não demorou muito para meu marido voltar a ficar com o cacete armado, mas à medida que os açoites com a verdasca iam aumentando, bem como os torções nas bolas, o pau ia levantando com mais dificuldade.
- É assim mesmo - dizia-lhe quando o via com a pila flácida - Com a piça murcha ficas mais parecido com um boi. Ou com um capão que é o que deverias ser para nunca me teres engravidado. Toma mais um açoite, cão punheteiro com pressa de se esporrar. E não é só no caralho que vais levar. É também nestas tuas bolinhas raquiticas onde guardaste a esporra que teve a ousadia de me engravidar. Toma nas bolas, meu esfomeado de punhetas, toma!
Nestas alturas meus golpes e os apertões nos tomates eram assassinos, desvairados mesmo. As partes do meu marido cobertas de vergões vermelhos, jà apresentavam em vários pontos da pele, alguns fiozinhos leves de sangue.
- Também eu sangrarei da cona quando estiver a parir o teu filho, meu emprenhador de piça curta- bradava-lhe totalmente eufórica de excitada. Açoitá-lo sempre me excitou muito e quando assim é, mais doloroso é o castigo. E aquele durou perto de duas horas. Sempre recomeçando a masturbá-lo quando o pau fortemente açoitado perdia o vigor, até o fazer de novo ganhar força e enchumaçar todo e o fazer ter vontade de se desaleitar, ocaisião em que com mais umas palmadas ou umas vergastadas cheias de garra eu arruinava-lhe o orgasmo e impedia-lhe a ejaculação .
- Para baixo a pila, meu apreciador de punhetas conjugais - gritava-lhe com os pulsos cerrados pegando-lhe murros em cada uma das bolas do saco - Ainda não quero ver a tua esporra cá fora, meu grande lambedor de conas.
Até para um masoquista como ele, aquilo começava a ser demais.
- Pára, Sandrinha, pára, por favor, a menos que me queiras reduzir a piça e os colhões a uma papa.
Eu parei, tanto mais que já alcançara o meu objectivo de o ver com o caralho manso.
- Se calhar é o que vou precisar fazer para veerr se te passa de vez essa mania de me engravidares, boi - respondi-lhe - Então agora já não queres mais punhetas, é isso? Afinal já não te importas de ficar com o leitinho a coalhar-te nas bolinhas? Não, pois bem, vamos para a casa de banho.
Eu desamarrara Rui e fi-lo caminhar todo nu até à casa de banho. Lá chegados mandei-o levantar a tampa da sanita.
- Mija, meu meia piça! - ordenei-lhe.
Talvez devido ao tratamento que sofreu, a urina demorou a saír, mas tal como supunha a poça que formou no depósito da sanita estava cheia de borbulhas brancas, as manchas da esporra que ele tanto queria que eu lhe tivesse tirado à mão.
- Estás a ver como sai bem a esporra que dizias não conseguir conter nos teus ovinhos de codorniz, meu maridinho tesudinho, mesmo sem ser tocando-te punhetas? - escarneci - Aposto que agora nos próximos tempos o tesão não te vai voltar a incomodar. Mas se te incomodar e o uso do cinto de castidade não for suficiente para o conter, eu cá estarei para te dar um tratamento igual a este. Mas agora quem tem vontade de urinar sou eu. E vou fazê-lo sobre ti. Vamos! Enfia a cabeça e o pescoço na sanita, porco! Quero ver a tua cara bem encostada na merda da tua esporra e do teu mijo fedorento, para saberes bem ao que ela sabe, enquanto urino sobre ti!
Quando Rui muito contrariado mas sem se tentar furtar a tal coisa, colocou a cabeça eu sentando-me o melhor que consegui sobre as suas costelas mijei-lhe por ele abaixo, um mijo prolongado como o são o das grávidas.
- Está quentinho, não está, cão? Recebe a minha urina pelos teus ombros e pela tua cabeça abaixo, que esta é a urina da mulher que engravidaste e do filho que lhe fizeste, boi manso. E estás com sorte de não te mandar abrir a boca e fazer para dentro dela, talvez para a próxima focinheiro!
É claro que após tudo aquilo quem precisava de ter um orgasmo era eu. E tive-o, pois não havia de ter?! Deu-me o meu maridinho quando depois de nos lavarmos voltámos para a cama. Já sem sentir os inómodos da gravidez, toda nua exigi que Rui me desse um bom consolo com a língua nas mamas e nas duas gretas de baixo, o que ele fez com perfeição como bom fazedor de minetes que é. Embora não estivesse em condições de voltar a pôr o dardo em pé agradou-lhe tanto lamber-me a cona, o cu e as mamas, que eu percebi logo que se o obrigasse a fazer-me um linguado todas as noites, não demorariam muitos dias até Rui voltar a ter a pila inflamada e a pedir-me para o aliviar dando-me assim mais pretextos para o submeter a umas deliciosas sessões de cbt como a que acabáramos de viver. Acabara de descobrir que estar grávida não era inconveniente de todo. O meu estado era um bom pretexto para castigar a pilinha e as bolinhas do marido submisso e eu estava disposta a aproveitá-la ao máximo.
Bjs para todos. E que me perdoem porventura, todos os homens que já engravidaram mulheres e cujas esposas ou companheiras nunca lhes proporcionaram as sessões com que eu fiz passar meu marido.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
ARRUINANDO O ORGASMO DO MARIDO PUNHETEIRO - UM EPISÓDIO DA GRAVIDEZ
Postado por
SANDRA SAFADA
às
13:52
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Marcadores:
CBT COM MEU MARIDO
4 comentários:
Estavas inspirada, Sandrinha!
Beijos prometidos
Bem que texto tão descritivo e inspirado amiga Sandra
Passa lá peelo meu blog pois tenho uma sondagem bem gira para participares e posts novos
Beijos charmosos e Portugueses.
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
Tendi merda nenhuma
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