- Então o paneleirote do teu filho mais velho teve o desplante de te obrigar a abrir a boca para se esporrar dentro dela, Sandra? - perguntou meu amante, o bissexual Renato, quando o fui buscar ao aeroporto após a sua semana de ausência e lhe contei o episódio da última sessão de inversão de papeis com meu filho Rui. (Ver Inversão de Papeis Com Meu Filho Mais Velho - O Vibrador das Duas Cabeças Abril de 2012). É certo que eu empolara um pouco a coisa, não lhe contara que até gostara de engolir o sémen que meu filho ejaculara na minha língua, e culpara mesmo Renato por ter sido por ele me ter sugerido que eu dispensasse uns favorzinhos ao Rui para o compensar das enrabadelas que lhe dava, que aquilo acontecera, como procurasse suscitar uma motivação extra para Renato o punir exemplarmente.
- É - assentiu este - Não podemos deixar passar sem resposta essa atitude do teu filho, Sandra. Um paneleiro submisso como ele tem de se saber sempre comportar como tal, não concordas, querida? Vamos passar esta noite juntos em tua casa, e daremos a devida lição ao teu pilinhas. E como tu apesar da esporradela que foste obrigada a ingerir sempre te fostes consolando com os minetes que o teu filho te fez, e eu trago os tomates cheios, não te importarás decerto de esta noite eu dar umas varadas no teu filho atrevido e não em ti.
Não gostei nada de ouvir aquilo. Com fome do pau do Renato andava eu, não eram os minetes que dera a provar ao meu filho mais velho que me faziam esquecer o caralho do meu amante loiro e ambivalente, mas não disse nada. Se Renato pensava meter em meu filho, alguma coisa sobraria ainda para mim, tinha a certeza. Depois meu amante quis saber se após esse acontecimento Ruizinho voltara a despejar os colhôes. Assegurei-lhe que não, pois não mais lhe voltara a tirar a pila do cinto de castidade.
- Óptimo! - congratulou-se- Quero vê-lo com os colhões bem cheios quando lhe for ao cu logo!
E a conversa ficou por ali. Apenas tive tempo para receber uma blusa comprida, quase até ao joelho e sem mangas, de cor tigreza e um perfume Carolina Herrera que meu amante me trouxe e me entregou no carro, presentes que muito apreciei. Mas nessa noite jantei demoradamente com ele num conhecido restaurante de Guimarães e quando chegámos a casa, com meu marido e meu filho mais novo Paulo já nos seus quartos, Renato mandou-me que subisse com meu filho Rui para o quarto e lhe desse banho e um bom clíster após o que esperasse com ele todo nu.
- Mas quero que lhe guardes o mijo numa garrafa e a água do clister num balde, não os despejes - advertiu-me.
Minha filha Sandra estava connosco mas como ela sabe que meu amante também anda com a minha cumplicidade a comer o pai corno e agora quase sem nenhuma força na verga, e o maninho mais velho, Renato nem fez questão de disfarçar o que íamos fazer para o quarto. Sandrinha, que tal como eu já se apercebeu que o irmão antes de Renato entrar em nossa casa vivia tocando punheta não resistiu a proferir-lhe um chiste quando o viu levantar-se, e algo embaraçado seguir atrás de mim:
- Diverte-te maninho! Ao menos agora não gozas sozinho, companhia no quarto não te vai faltar - se ela imaginasse o tratamento que esperava o maninho veria logo que este não o iria achar assim tão divertido como ela estava a imaginar.
Eu própria segurei na garrafa plástica enquanto meu filho urinava para dentro dela o xixi da noite. Em seguida dei-lhe banho e apliquei-lhe o clíster aparando a água para um balde.
- Para que é que Renato quer que eu mije para dentro de uma garrafa e que apares a àgua do cu do meu clíster para um balde, mamã?, perguntou meu filho.
Eu embora já imaginasse qual seria a serventia das mesmas, respondi-lhe apenas rindo-me:
- Não sei, mas parece-me que não tardarás muito a sabê-lo, meu paneleirinho de pila curta.
Enquanto lhe dava banho fiquei imaginando que meu amante iria aproveitar aquele espaço de tempo para dar uma cantada à Sandrinha uma vez que ele também a quer montar e imaginei que, fácil como ela é, não tardará muito e estaria também ali a dar-lhe banho para que meu amante se sirva dela. Mas quando terminei de preparar meu filho e entramos no quarto já Renato nos aguardava sentado em cima da cama. E junto a ele, cordas, um funil, um tubo de lubrificante anal, um bastão de madeira de 1/2 metro, uma comprida luva de borracha, de enfiar até ao cotovelo, o vibrador de 40 cms e duas cabeças que já dera eu a conhecer a meu filho na noite em que ele se esporrou na minha boca, e um cavalete ao lado esquerdo da cama, mas o que me surpreendeu mais foi a ausência total de um chicote ou de uma chibata, instrumentos de tortura que Renato aprecia demais usar nos seus amantes do sexo masculino.
- Veste a blusa que te ofereci hoje, Sandra - mandou meu amante - E sem nada por baixo. Mas só tiras a calcinha depois de teres vestido a blusa. Não quero que este meia piça te veja as partes de baixo.
A blusa era lindissima e assentava-me que nem uma luva ou Renato já não me tivesse tirado as medidas vezes sem conta. Mas só quando a vesti e baixei a minha calcinha é que dei conta de um pormenor que a deixava ainda mais sexy, em especial para um homem doido por cu como é Renato: no fundo das costas a blusa era totalmente aberta, deixando-me as nádegas roliças completamente destapadas.
- Estás linda, amor - proferiu meu amante fazendo-me rodar sobre mim mesma para que os dois me vissem bem, e beijando-me - A tua mãe não está linda, paneleiro? Pela forma como te vejo com o caralho esticado deduzo que a tua resposta seja sim, nem vale a pena dizeres nada. Então beija-lhe o cu, de que estás à espera? DE JOELHOS! Empina o cu Sandra, para o teu filho to poder beijar. Beja-lhe o olhinho, panasca, já que sonhas tanto em ir-lhe ao pito, beija-lhe o olho do cu, que ao menos isso qualquer um sabe fazer.
Foi delicioso sentir meu filho beijando-me o cu enquanto meu amante me dava uns valentes esfregões nas mamas com as mãos enfiadas dentro da blusa. Que durinhos meus marmelos ficaram! E o clícts?!....Quase parecia o caralho pequenino de meu filho levantado pelo tesão.
- Vamos, Sandra, amarra-lhe as mãos atrás das costas - ordenou meu amante - Quero ver o teu filhinho bem quietinho com as mãos enquanto recebe a devida lição pelo seu atrevimento.
Amarrei-lhe as mãos bem atadas atrás das costas, tal como meu amante queria, nós sei eu fazê-los bem.
- Agora amarra-lhe a pila em volta da barriga, e passa-lhe a corda no meio do saco, de maneira a dividires-lhe as bolinhas ao meio.
Mais uma vez executei as suas orientações na perfeição.
- Agora coloca-lhe o bastão preso aos tornozelos, Sandra! - e eu coloquei-o de maneira a não permitir que meu filho fechasse as pernas. Meu amante tirou então suas roupas e tal como meu filho ficou inteiramente nu no quarto.
- De pé, filho de um corno! - ordenou Renato. E meu filho de pé, com as mãos atrás das costas, e o bastão apartando-lhe os tornozelos, mais parecendo numa formatura militar, ficou aguardando a sessão de tortura começar.
- Então tu meu meia piça, apesar das minhas proibições convenceste a tua mãe a tirar-te o cinto de castidade enquanto estive fora e conseguiste tocar umas punhetas apesar de vos ter dito a ambos que quando voltasse te queria ver com os ovos tão cheios como os de um frade cumprindo voto de castidade? - começou Renato a discursar - E pior do que isso, ainda obrigaste a tua mãe a comer a esporra da tua punheta, quando sabes bem que a única espora que a tua mãe está autorizada a engolir é a minha, e mais nenhuma. Não posso tolerar tal comportamento e vou fazer-te arrepender amargamente pela tua audácia, paneleiro. Deveria igualmente castigar a tua mãe por ter desobedecido às minhas ordens e te ter aberto o cinto de castidade sabendo as intenções que tu tinhas, mas eu sou um cavalheiro, não bato em mulheres, ainda para mais mães, pelo que por isso só restas tu para sofrer as consequências do teu acto. Prepara-te para uma punição exemplar, meu paneleiro punheteiro.
Meu filho mais velho estava atónito.
- Não acredito, mamã vadia, que contaste ao teu amante que me deixaste esganar a piça à mão, nestes dias! - exclamou.
- É como tu vês, meu filho! - redargui-lhe - A homens bem preenchidos como o Renato não lhes consigo esconder nada. E além disso quando te permiti tocares uma não era para o fazeres na minha boca.
- Menos barulho os dois - mandou este - E tu, Sandra, calça as botas. Já que o teu filhinho mais velho estava com tanta pressa para esvaziar os ovinhos que nem podia esperar que eu viesse e lhos fizesse esvaziar, vais começar por lhe aplicar dez bons pontapés nos colhões com as botas de couro calçadas, para ele aprender a mantê-los tranquilos quando não tem macho para lhe ir ao cu.
Ainda nem há meia dúzia de meses atrás ter-me-ia recusado a pontapear o saco dos ovos de meu filho, embora tenha feito muitas vezes o mesmo ao saco do pai corno. Mas agora, ao ponto em que as coisas lá em casa chegaram, tudo me parece normal tratando-se de sexo e de dominação. E se algum prurido tivesse o pulo que a pila de meu filho deu ter-mo-ia dissipado de todo. Havia algum terror no seu rosto sabendo que iria receber de mim dez pontapés nos colhões, mas ao mesmo tempo seu caralho ficou ainda mais teso com tal expectativa.
- Começa Sandra. E tu, panasca, vê se não gritas muito - avisou-o meu amante - Já que tiveste colhões para os esvaziares na boca da tua mamã, vê se também os tens para receberes o castigo como um homem. E CONTA EM VOZ ALTA CADA PONTAPÉ QUE A TUA MÃE TE VAI APLICAR, SENÃO QUERES RECOMEÇÁ-LO DE NOVO!
Acho que nenhum pontapé que dei nos colhões de um homem me souberam tão bem como aqueles que dei nos colhões de meu filho primogénito. Não dei com muita força, mas com jeitinho, procurando que o peito da biqueira das minhas botas lhe acertasse mesmo na costura das bolas, por cima da corda, de maneira a que o impacto nas duas fosse simultâneamente o mesmo. A partir da quinta, meu filho dobrava-se todo pela cintura, mas sempre sem deixar de contar cada biqueirada que recebia nos tomates com as minhas botas.
- Não te queixes tanto, meu paneleirinho que gosta de ter a mamã a tocar-lhe punhetas - gozava-o Renato - Se tivesses os tomates grandes é que terias razão de queixa. Estica-lhe bem com a corda a piça para a frente, Sandra, de maneira a que o teu filho sinta bem, cada pontapé que lhe estás a dar nos tomates. E tu, aproveita cada pontapé que a tua mamã te está a pregar no saquinho dos tomates, ó filho de um boi manso, e deita a esporra toda cá para fora. Vais ficar tão aliviado como se tivesses tocado uma punheta, ou lhe tivesses ido ao pito. Que é isso, fracote? Caíste ao chão? Vamos, depressa, levanta-te, se não queres recomeçar do zero. Isso mesmo! Aguenta-te como um homem, meu piça mole!
Amarrados como eu os tinha deixado, e com o bastão, os colhões de meu filho achavam-se completamente desprotegidos pelo que quando terminei estavam bem vermelhinhos.
- Estás a começar a aprender que não deves tocar punhetas com a mamã nas minhas escondidas, meu menininho donzel, filho de uma puta e de um corno? - perguntou-lhe Renato esfregando-lhe ternamente os tomates mas já igualmente com o pau bastante inflamado de desejo - Espero que sim, mas em todo o caso a lição ainda não terminou, para termos os três a certeza que nunca te esquecerás dela. Vamos, desamarra-lhe as mãos e o caralho, e coloca-o no cavalete, Sandra. O cavalete é um bom sítio para castigar os tomatinhos impetuosos de um paneleirinho atrevido como o teu filho, Sandra, que se atreve a despejá-los na boca da mãe, e eu vou querer muito ver-te a fazê-lo. As costas para cima e o rabinho ao alto! Os braços e as pernas encostados às pernas do cavalete! Assim mesmo, muito bem! Agora, amarra-os bem, Sandra! Tens corda que chegue. Bravo! O teu filho está com a barriga em cima dos tomates, mas eu não quero assim. Puxa-os para fora do cavalete e deixa-os ao penduro contra o rebordo! Tal e qual! Aperta-os bem com as mãos, faz de conta que estás a apertar os colhões raquíticos do teu marido, e roda-os todos. Magnífico! Outra vez. Adoro ouvir o teu filho gemer quando lhe apertas os colhões, querida Sandra. Mais uma!. Lembra-te da esporradela que te deram na tua boca e espreme-os bem como se lhe quisesses extraír todo o sumo. Está bem já chega! Até porque agora quero ver-te praticando pugilismo nas ovinhas do teu filho. Dez murros bem assentes mesmo a meio da costura do saco, no mesmo sítio onde lhe aplicaste os pontapés, até o ver contorcer-se todo. E tu já sabes, ó picinhas, podes gritar mas eu e a tua mãe queremos ouvir-te contando cada murro que vais receber.
Mais uma vez não tentei dissuadir meu amante de tal ideia. Praticar CBT com meu filho como castigo de ele ter ejaculado na minha boca e por ordem do meu amante quase me deixava à beira do orgasmo, o que até a mim me surpreendia. Com as mãos cerradas e os punhos fechados, meu tronco inclinado para chegar ao nível do cavalete, puxei o braço uns centímetros atrás como os homens quando andam ao murro e afundei-o completamente contra aquela massa redonda e gelatinosa onde os machos e os machinhos como meu filho produzem a maior parte da testosterona que lhes corre nas veias.
- Aiiii! - gritou.
- Aiii?! Que é isso? Não ouvi dizeres um, meu meio paneleiro que nem um murro de mulher nos colhões consegues suportar - voltou a ironizar Renato - Por isso este murro não contou. Começa do princípio, Sandra. Começas do princípio as vezes que forem precisas o que acontecerá sempre que o teu filho não conte devidamente cada murro que lhe acertar nos colhôes. E quero cada murro alternado, ora com a esquerda, ora com a direita.
Embora os meus ganchos não pudessem ser considerados particularmente violentos a verdade era que cada cada pancada lhe amachucava dolorosamente o saco e que a carne deste cedia completamente a cada murro que recebia, como se fosse um saco que se fosse esvaziando de ar. Mas embora Ruizinho gemesse forte a cada soco, a ameaça de ter de começar do ínicio fez com que desta vez não se tivesse esquecido de assinalar devidamente cada um, antes de gemer.
- Um!Aiii! Dois! AiiiiI! Três... Dez! AIIIIIIIII!
- Estás com sorte - comentou Renato apalpando-os, depois de eu ter terminado - Ainda não foi desta que a tua mamã te rebentou os tomates à bordoada, como aconteceria se tivesse sido eu a esmurrar-tos, paneleiro. Mas por hoje acho que já chega de levares pontapés e murros nos tomates, afinal eles não te vão crescer, não te parece? Vou deixar que a tua mãe te desamarre e te mude de posição, e em seguida vou mandar-lhe dar a ti, ou melhor ao teu cu, um tratamento que por estar mais de acordo com os teus hábitos de rabeta, estou certo te irá agradar mais. Desamarra-o, Sandra! Vou querer ver-te amarrado na posição de frango assado. Pareces que aprecias muito tocar punheta enquanto a tua mamã te vai ao cu na posição de frango assado, não é mesmo meu menino? Então vou-te fazer a vontade. É certo que depois dos pontapés e murros que levaste dela, tens o caralhinho demasiado murchinho para te apetecer tocar à punheta, mas quem sabe, depois da mamã te ir ao cuzinho, talvez o teu caralhinho virgem levante de novo. Amarra-o Sandra. As pernas na direcção da cabeça e os pulsos amarrados aos tornozelos. E já agora, passa-lhe uma corda em volta da cabeça da piça, puxa-a igualmente para cima, e amarra-lha aos pulsos. Pelo menos assim se lhe der o tesão não andará com ela a balouçar.
De facto meu amante Renato é mestre na arte de amarrar seus submissos masculinos e eu por vezes sinto inveja de ele não gostar de me submeter a ela apenas por ser mulher. Pode até ser cavalheirismo como ele afirma, mas a humidade que aquilo me provoca na rata faz-me achar mais misogenia e preconceito do que outra coisa. Foi por isso com alguma dor de cotovelo à mistura que amarrei meu filho na posição de frango no espeto, a cabeça da pila puxada na direcção do umbigo por uma corda fazendo-lhe de trela, presa num dos pulsos.
- O teu filho gosta mais que sejas tu a ir-lhe ao cu, do que eu, não foi o que ele te confessou, minha querida Sandra? - perguntou-me Renato - Pois vou continuar a fazer-lhe a vontade e consentir que sejas a primeira a comer-lhe o cu esta noite. Mas como também estou a pensar fazer-lhe o mesmo ainda hoje e trago o caralho bem inchado após esta semana de abstinência, é bom que antes de lhe enfiarmos qualquer cacete bem abonado no cu, nos asseguremos que o paneleiro o tem bem aberto. Calça a luva de borracha, Sandra. Chega-te quase ao cotovelo, vês? Agora pincela-a bem pincelada com o lubrificante que o teu filho nunca levou com nada tão comprido e grosso no cu como vai levar agora. Isso, cobre bem a luva com o lubrificante que pelo menos a tua mão terá de entrar toda dentro do cu do teu filho, ou quem vai jogar boxe com os colhões dele serei eu, garanto-te. VAMOS, MINHA VADIAZINHA, COMEÇA POR LHE ENFIAR UM DEDO DENTRO DO CU DESSE PANELEIRO, ATÉ LHOS ENTERRARES TODOS OS CINCO. EM SEGUIDA, A MÃO! QUERO VER A TUA MÃO DENTRO DO CU DESSE PANELEIRINHO QUE NUNCA CONSEGUIU IR AO PITO!
Ruizinho estava bem amarrado e começou por suportar bem a penetração com os dedos. Meter-lhe a mão foi mais complicado, o aro do olho oferecia bem mais resistência do que quando lhe enfiava vibradores, obrigando-me a recuar para não forçar demasiado.
- Não quero para fora, vadia, quero ver a tua mão dentro - advertia-me Renato nessas ocasiões - E tu, meu paneleirinho murcho, abre-me esse olho do cu! Não ficas contente quando é a mamã a comer-te o cuzinho? E não gostas da mãozinha da mamã a brincar-te com a pilinha e a fazer-ta esporrar? ENTÃO ABRE O CU À MÃOZINHA DA MAMÃ, MEIA PIÇA!
Aquela sessão de fisting durou cerca de um quarto de hora e de facto consegui meter minha mão até ao pulso apesar do desconforto que aquilo provocava em meu filho pois os seus gemidos de dor foram mais impressionantes dos que os que soltara durante a sessão de cbt.
- Querido - observei então ao meu amante - segundo dizes hoje não estás particularmente interesado em satisfazer meu corpo, mas depois do que me obrigaste a fazer ao teu paneleirinho eu confesso estar com a passarinha aos altos. Consentes que lhe dê a provar na boca os sucos do meu tesão, que é coisa que nunca me deixas dar de provar à tua?
- Vá lá, vá lá! - condescendeu - Só um bocadinho. Afinal farta de minetes da língua dele deves tu estar farta, minha grande vadia. Ainda te quero cheia de tesão, Sandra. Mas tapa-lhe os olhos com a tua calcinha. Apesar do teu filho já não ser virgem de olhos não gosto que te veja a cona. E deixa-o amarrado como está.
Já mais aquietada pelo minete que meu filho me fez e durante o qual Renato aproveitou para ser igualmente mamado por mim e por Ruizinho, preparei-me para continuar a executar as orientações daquele.
- Vê como o olhinho do cu de teu filho paneleiro está mais aberto - comentou Renato - Está apto a levar outra enrabadela digna de um paneleiro de alta roda. E como o menino se andou a queixar à mamã que o seu comum amante não lhe lubrifica devidamente o cuzinho antes de o comer, vamos tratar de corrigir essa lacuna e lubrificá-lo ainda mais que a mãozinha desta o fez. Sandra, chega-me o funil e a garrafa com o xixi do teu menino.
Foi então que tanto meu filho como eu mesma, soubemos o motivo da mijadela na garrafa.
- Amarelinha, sem dúvida - comentou este olhando para dentro da garrafa e abanando-a - E cheia de bolinhas de espuma de esporra, vê-se logo que tinhas a mãozinha da mamã a segurar-te na piça para teres mijado tanto tesão Espero que o teu cuzinho goste deste novo clíster que preparei para ele. Até porque ainda tens mais duas fontes para o abastecer. SANDRA, ENFIA-LHE O FUNIL NO OLHO DO CU! VOU-LHE ENCHER AS TRIPAS COM O LÍQUIDO DA BEXIGA E DOS COLHÕES QUE O TEU FILHO DESPEJOU NA GARRAFA.
Com o rabo naquela posição e manietado, era facílimo introduzir-lhe o tubo do funil na abertura do mesmo e despejar através dele para dentro do cu o conteúdo da garrafa.
- Engole o teu mijo e o teu esperma no olho do cu, panasca! - gritava-lhe Renato - A menos que queiras nova sessão de boxe e de pontapés nos teus colhões. Ai de ti se deres um peido agora e expelir tudo isso cá para fora! QUERO QUE O TEU CU ENGULA TUDO!
Despejada a garrafa, Renato achava que o cu de Ruizinho ainda não estava suficiente lubrificado e húmido. Agarrando no seu bacamarte de 22 cms, aproximou-se do cu de meu filho e mijou directamente para o funil.
- Já ouviste falar em chuva dourada, meu donzelzinho de piça? - perguntava-lhe mijando copiosamente - Pois encara esta como uma nova versão da mesma que preparei para ti, meu rabetazinha. Não faltam sujeitos a desembolsarem bom dinheiro pelo prazer de terem uma puta ou um bom macho a mijar-lhes em cima, a tua mãe que o diga. Também estou a mijar algum esporra, mas isso está o teu cu habituado a receber do meu caralho, por isso não estranhará.
Acabando de urinar, Renato sacudiu a piça demoradamente de maneira a que também as pingas fossem vertidas para dentro do funil e depois virou-se para mim.
- Está na altura de lubrificares o cuzinho do teu filho abusador com uma boa mijadela, Sandrinha! Vai ser o único mijo sem bolinhas de esporra que o cu dele vai receber mas mesmo assim estou certo lhe irá dar mais uma excelente lubrificação. Sobe para cima do cavalete e mija para dentro do funil.
Sem tirar a blusa, subi para o cavalete e de cócoras fiz o meu xixi. Não tanto como o de Renato, mas mesmo assim uma boa mijinha. Meu filho mais velho devia estar de facto com os intestinos cheios pois não parava de se mexer com as ancas, incomodado com todo aquele líquido e deixando escapar mesmo algumas sonoras farpas que nos fizeram rir mais.
- Estás com muita vontade de cagares, não estás meu peidoso? - inquiriu Renato tirando-lhe o funil do cu - Mas não o vais fazer já, não. Eu e a tua mãe é que vamos esvaziar-te as tripas até cagares todo o mijo e toda a esporra que te fiz engolir, para que nunca mais te atrevas a tocar uma punheta ou a esporrares-te na boca dela, sem minha expressa autorização. Compreendido?
Rui disse que sim, o mesmo comportamento passiva do pai perante qualquer amante meu.
- Enfia o vibrador na cona, Sandra - sugeriu -me Renato - O teu filho aprecia que lhe vás ao cu, e como já o abriste o suficiente sugiro que o comamos a meias.
Por essa é que meu filho não contava. E eu também não, confesso. Rui nunca levara com dois cacetes no cu ao mesmo tempo, ainda para mais tão avantajados como os nossos. Gritou, esperneou, pediu que o enrabássemos ao menos à vez, mas meu amante implacávelmente e sempre com muito ar de gozo, retorquia-lhe que não senhor, que depois do que ele me fizera na sua ausência, queria ver o seu cuzinho esvaziar-se como um odre inchado pela acção de dois caralhos robustos.
Renato com o seu baixo-ventre colado ao rabo de meu filho começou por lhe esfregar o pau na entrada anal. Depois sentou-se-lhe sobre as costas, as suas coxas abertas sobre cada lado do cavalete, e em cima dele enfiou-lhe a vara.
- Arranja um lugarzinho, Sandra, que o buraco do paneleiro já está aberto - convidou meu amante - Mesmo uma putazinha como tu não dá conta de um caralho de 40 cms e com duas cabeças em cada ponta, como esse que tens enfiado na cona. E o nosso paneleirinho já dá peidos por todo o lado.
Na verdade um lugarzinho arranjava-se sempre e as duas cabeças do meu vibrador comprovavam bem que ele não fora concebido para relações solitárias mas partilhadas. E o cuzinho de meu filho mais velho era naquele momento o buraco mais a jeito com quem o partilhar, não haviam dúvidas.
Com a barriga por baixo do rabo de Renato, minhas mãos nas ancas deste e a segunda cabeça do meu vibrador bem posicionada sobre os colhões de meu amante, aproveitei uma abertura que as estocadas do caralho de Renato causavam no olhinho de Rui, e comecei por enfiar a cabeça.
- Mexe as nalgas, meu paneleirinho e de Renato - exortei-o dando-lhe algumas palmadas nas nádegas -Mexe-me essas nalgas e enterra-me todo o vibrador na pássara tal como eu to vou enterrar no cu.
Enrabámo-lo longamente apesar de Ruizinho logo após os nossos primeiros assaltos ter começado a regurgitar grande parte do mijo que lhe despejáramos nos intestinos e nos ter molhado com ele.
- Porco - vociferámos-lhe - vais limpar toda a porcaria que o teu cu cagou quando acabarmos de te enrabar!
- Libertem-me ao menos a piça para eu me poder vir - implorou.
- Não - voltou a negar meu amante - Já gozaste demasiado na semana que estive fora, agora limitas-te a deixar-nos gozar em ti, como uma boa putazinha, ou um bom paneleiro, devem fazer.
Só deixámos de lhe ir ao cu quando meu amante se veio, já eu gozara igualmente pois que enrabando meu filho os movimentos do vibrador fodendo minha vagina iam aumentando de intensidade, conduzindo-me a um orgasmo muito prazeroso.
- Agora o teu cu não pinga apenas mijo, ó colhões de gato - comentou meu amante vendo os fios brancos e pegajosos que escorriam do rabo do meu primogénito - Está como deve estar o cu de um paneleiro: bem aberto e a verter leite de macho da foda que acabou de apanhar nele. Mas tanto eu como a tua mãe temos os nossos aparelhos sujos e a tua boquinha vai tratar de os limpar. Sandra, volta a vendar o teu filho com a tua calcinha para do teu corpo ele não ver mais do que o que lhe é devido.
Tive assim direito a mais um minete e Renato a um broche.
- Sabe-te ainda a mijo? - perguntou-lhe Renato - Não te preocupes. Um porquinho como tu merece bem lamber numa piça e numa cona a saber a mijo.
Foi soberba a sessão. Para a primeira noite após a ausência de meu amante, não estava nada má.
Desamarrado meu filho do cavalete, Renato tratou de lhe colocar o cinto de castidade e o bracelete de Kali que não lhe permite entesar-se, antes de o fazer limpar com um balde e uma esfregona todo o mijo que seu cu expelira. Mas havia ainda um pequeno pormenor: a água do clíster. Meu amante mandou-me trazer o balde que a continha e voltou a urinar lá dentro. Em seguida mandou-me fazer o mesmo..
- É, estás com sorte, Ruizinho - proferiu olhando para ela - não está muito castanha, sinal que não trazias muita merda no cu, ainda que um porquinho como tu que aprecia tocar punhetas e esporrar-se dentro da boca da mamã sonhando que lhe está a ir ao pito, bem merecesse beber a água suja de merda. Por isso eu e a tua mamã demos mais uma mija, sempre será um sumo mais condimentado, como mereces. Vamos, Sandra, chega-lhe o balde à boca e fá-lo beber tudo. BEBE! E se vomitares, limparás tudo com a língua, para que nunca mais te esporres na tua mãe, ou seja lá em quem for, sem minha autorização, capice?
A cara de nojo que ele fez! Mas engoliu tudinho enquanto eu lhe levava o balde aos lábios, bem devagarinho para ele não se engasgar. Foi a pior sobremesa que meu filho mais velho engoliu na vida. Mas foi o melhor castigo que um amante me proporcionou em troca de um abuso.
Nessa noite, e tal como já imaginava, o cacete de meu amante, sobrou igualmente para mim. Mas dizendo querer castigar-me igualmente pelas punhetas que deixei Ruizinho tocar enquanto ele esteve fora, recusou-se a meter-me na frente, e comeu-me unicamente por trás como faz com os seus paneleiros, fazendo-me ajoelhar sobre a cama, com a blusa vestida e o rabinho todo à mostra. Eu nem me lembrei de argumentar desta vez, ter sido ele o autor da iniciativa pois embora aqueça muito mais pela frente, amoooo tanto os seus castigos para que naquela noite lhe pudesse dizer outra coisa que não significasse concordância.
Um grande beijo para todos, em particular para o anónimo que deixou um comentário no conto anterior. Adoooro os leitores que não se escandalizam com as aventuras com meu filho. E esclareço que nem eu nem Renato, usamos o termo paneleiro, panasca, ou paneleirote, ou qualquer outro termo de sentido análogo com qualquer sentido depreciativo, ma apenas porque nestas sessões ele nos dá muito tesão.
Bjs.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
O CASTIGO DO PANELEIRO QUE SE ESPORROU NA BOCA DA MAMÃ
Postado por
SANDRA SAFADA
às
11:33
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2 comentários:
Isto nao pode ser verdade
Bom fim de semana e espero que com menos chuva. Adoro o teu blog e ve o meu post novo e vota na sondagem antes que termine...
Beijos charmosos
Boa Sandrinha! Gostei tou ansioso por ler a foda que o teu filho te deu e a introduçao da irmã! Fodas com a irmã e enrrabadelas ao corno do teu marido tambem ficam muito bem!
Gonçalo
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