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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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quinta-feira, 3 de maio de 2012

O NEGRO ESPADAÚDO E O CLIENTE LAMBEDOR

Rui, meu marido corno, não foi o único homem que numa determinada fase do tempo em que namorávamos e em Coimbra eu vivia do aluguer do meu corpo, gostava de tocar punhetas e lamber-me a cona bem melada com a esporra dos clientes. Nesse tempo conheci mais alguns homens com a mesma tara. Este episódio, por exemplo, aconteceu antes de eu começar a namorar com ele.
Certa noite de sábado em que eu com a Tita e a Carla, produzida a rigor para atraír os homens, isto é mini-saia de ganga só a tapar-me as coxonas graúdas, anorak com uma blusa por baixo bem decotada, e carteira a tiracolo, batia a Av. Fernão de Magalhães, parou ao pé de mim um carro com um sujeito perto dos 50 anos dentro.
- Que é que estás disposta a fazer com um homem disponível? - perguntou-me este.
- Ó filho - respondi-lhe, com todo o espírito comercial - tudo depende do que quiseres pagar. Pelo devido preço, mamo-te, dou-te o pito, e até te posso deixar meteres atrás se gostares mais.
- Por dois contos de reis estarias disposta a deixares-te comer e a mamares noutro sujeito enquanto eu assisto, tocando um punheta nos teus pés no final? - perguntou-me, e  eu a fazer-me cara e a tentar ver se conseguia render mais o peixe, porque clientes com taras abrem mais os cordões á bolsa, respondi-lhe :
- Ò filho, não estou habituada a ménages, e muito menos desse tipo, por menos de três milenas não alinho. E pagas o quarto da pensão, que nao fodo na rua com dois sujeitos.
- É muito -regateou - pago o quarto mas não pago mais de de dois contos e meio.
- Combinado. Passa para cá a nota.
- Então, entra no carro.
Entrei para o lugar do pendura como estava a habituada a fazer, afinal o lugar do pendura é o lugar das putas e não apenas do morto, e ele passou-me o dinheiro.
- E quem é que tu queres arranjar para veres a foder comigo? - perguntei-lhe.
- Quero que seja um sujeito bem abonado, capaz de fazer gemer até uma moça da vida como tu - elucidou-me - Conheces alguém? O teu chulo, talvez.
- Não tenho chulo - retorqui-lhe - mas se me levares à Praça, ou à Alta, poderei escolher entre dezenas de sujeitos bem abonados com quem já fodi, e não faltará entre eles quem não se importe de voltar a dar uma trepada comigo, ainda para mais de borla, mesmo tendo um espectador.
Ele acedeu e conduziu-me até à Praça da República onde o primeiro índividuo conhecido que encontrei foi o negro Geraldo, estudante de Direito como eu, espadaúdo de pau como sei lá o quê, pelo que me congratulei quando o vi.
- Tens algo contra o facto do meu parceiro ser um black? - perguntei-lhe.
- Nada! - retorquiu-me - Pelo contrário! Andei na guerra em Moçambique e sei que os blacks têm por norma um senhor caralho capaz de deixar bem arregaçada a cona mais apertada, já vi alguns nessa época a foderem pretas, só nunca vi nenhum a ir ao pito a uma branca. Se o teu amigo alinhar, não me importo nada de o levar connosco, só não quero é que fique de pau mole com a minha presença. Se isso acontecer ou me devolves o dinheiro, ou arranjas outro parceiro mais capaz. E tem de ser sem camisinha. Quero ver-te com a greta bem esguichada de esporra. Certo?
Certíssimo! Eu era puta e enquanto o fui, mesmo sem contrato escrito para mim o acordado com o cliente foi sempre preto no branco. Por isso saí do carro, fui ter com o Geraldo e expliquei-lhe que havia um mirone que queria tocar uma solitária vendo-me a foder com outro tipo, e que se ele não tivesse nada para fazer e não tinha acertado ainda as contas com os tomates, poderia muito bem ser esse tipo. Ele achou graça.
- Porquê? A piça dele não tem força suficente para entrar dentro de ti, Sandra? - perguntou-me rindo-se muito e olhando para dentro do carro, estacionado a poucos metros - Terei todo o gosto em mostrar-lhe como se faz, mas sempre lhe podias dizer que já estás suficiente aberta para que qualquer piça consiga entrar em qualquer um dos teus buracos. E já te estou a excluir a boca.
- Talvez quando o vir a tocar à punheta, fique a saber se tem a piça suficientemente dura para entrar dentro de mim ou não, Geraldo, embora isso não te deva incomodar uma vez que é graças à sua fantasia que podes dar uma queca de borla esta noite. Interessa-te, ou devo procurar outro macho mais disponível?
Ele já dissera que sim, não ia recuar agora. Entrou por isso no banco de trás mas o condutor que se apercebera que o negro se rira dele, lembrou-nos que a foda era para ser plenamente consumada, e antes de arrancarmos perguntou se o negro era mesmo bem abonado.
- Você quer ver, é? - perguntou-lhe este ao que o meu cliente lhe disse que sim.
- Você gosta de ver piças, é? - voltou a perguntar o Geraldo abrindo o fecho dos jeans e tirando para fora um gigantesco caralho, escurão e medindo bem um 1/4 de metro. - Chega assim? Olhe que ele ainda não está suficientemente teso, quando ficar demonstra uma imponência como poucos, a Sandra que o diga, que já provou dele algumas vezes.
O condutor ficou satisfeito com aquela prova e arrancámos, desta vez para uma pensão de quartos à hora e à meia hora, na zona da baixinha, e que eu lhe indiquei, e que ele alugou com direito a ocupá-lo connosco durante os próximos 60 minutos. Eu e o Geraldo lavámo-nos no bidé que a casa disponibilizava aos hóspedes para instantes como aqueles, enquanto ele sem se despir se  sentava numa cadeirinha.
- Despe-te devagarinho, até ficares só com as roupas íntimas - mandou ele para mim.
Como não usava sutiã ficar só com as peças íntimas significava apresentar-me apenas de calcinha - uma calcinha rosa, com uma borboleta azul de asas abertas cobrindo-me a zona do púbis, e apenas com uma tirinha na zona do cu.
- Tu, rapaz, pôe-te ali de pé no meio do quarto - mandou agora virado para o Geraldo - E tu menina, coloca-te de joelhos e faz-lhe uma mamada. Mas desaperta-lhe o cinto e baixa-lhe as calças completamente, não te quero ver a mamar nele só com o caralho fora da braguilha.
Baixei-lhe as calças embora o Geraldo resmungando fosse dizendo que o sujeito devia era gostar de piças para estar tanto interessado em ver-lhe o caralho, mas este apenas lhe respondeu:
- De que é que queixas, bronzeadinho? Diz lá se não te sabe muito bem o broche que estou a pagar para ela to fazer. Anda, mocinha, apalpa-lhe os tomates, que ele ainda se vai sentir melhor. Mas tu não te venhas, rapaz, que quero ver-te a comê-la hoje ainda.
Claro que o Geraldo adorou a mamada que lhe fiz e os amassos gostosos que as minhas mãos lhe estavam a fazer no saco. Tanto como eu adorei os toques das suas mãos masturbando-me as mamas e fazendo-me ficar com os bicos dos marmelos empinados.
- O teu amigo está mesmo a pingar leite com o broche que lhe fazes - comentou - Uma menina da vida não tem nojo de mexer no leite de um homem com as mãos, pois não? Então limpa-lhe a esporra que lhe escorre da cabeça da piça e esfrega-a na tua racha onde ele daqui a bocado vai meter. Isssooo! Muito bem! Besunta bem as palmas das mãos e os dedos com ela . Isssooo! Agora despe a calcinha e senta-te aqui na beira da cama, e esfrega bem as mãos na rata, bem esfregadinha como se já se tivessem esporrado sobre ela. As pernas bem abertas para que te possa ver a ratinha, enquanto te esfregas. Muito bem, és de facto uma boa profissional que entendes bem o que um homem quer. Agora, as costas deitadas para trás sobre a cama e as pernas ao alto. Huuumm! Delícia de grelinho! E que lábiozinhos tão inchados! Por eles se vê que seres puta de rua não é para ti um sacrifício mas uma benção. Vamos, e tu meu pretinho, pincha-lhe para cima, e fode-a como deve ser.
Geraldo não pertencia ao género de rapazes que para foder fosse preciso mandá-lo pois isso era o que mais gostava de fazer. Foi assim com  mais prazer com que eu recebera os 2 contos e meio que de joelhos na beira da cama depois de ter tirado a camisa e exibido o seu corpo bem feito e bronzeado me penetrou e me fodeu, extraíndo de mim valentes gemidos de uma mulher em pleno acto.
- Ah valente! - exclamava o sujeito, bastante excitado com o nosso coito - Assim mesmo é que se fode uma mulher! Dá-lhe com força! Levanta bem esse cu enquanto a estás a foder, negrinho, para que os teus colhões lhe batam mesmo nas bordas, e o teu caralho se lhe enterre bem fundo.
Como já disse, para descarregar o peso em cima de uma puta ou de uma garota receptiva que se achasse por baixo dele, era o Geraldo bem mandado e ele próprio tomava a iniciativa sem ninguém o incentivar. Era assim com todo o gosto e tesão que o negro depois de mo enterrar bem fundo na rata, com um movimento vertical das ancas tirava-me o caralho quase todo até cá fora, arreganhando-me toda e deixando-me só a ponta circuncidada da cabeça da glande dentro dela, e nesse momento quando eu pensava que ela ia sair fora, com o mesmo movimento mas no sentido descendente, voltava-mo a enterrar todo por aquela entrada aberta dentro, até deixar a pele rugosa e húmida dos colhões a bafejar-me os lábios vaginais e o clíts. Huuuummm! Aaaaaahhhhhhhh!
- Vou deixar-te toda aberta e escancarada para o próximo cliente como tanto gostas, gostosona - gabava-se o Geraldo.
- Se me continuares a abrir assim com o teu dardo não haverá próximo cliente esta noite, aaahhhh! - garanti-lhe eu, muito próxima do orgasmo.
Foi nesta altura que o mirone desapertou as calças, sem se levantar da cadeira e se começou a punhetear. Não lhe via o caralho mas os movimentos que ele fazia com as mãos, embora ténues, de um homem que se quer conter, indicavam que o tinha duro e portanto com toda a certeza, capaz de o meter dentro de uma mulher. Não era assim por falta de capacidade que o sujeitinho preferia mais estar daquele lado a dar ao dedo em vez de fazer como o negro.
- Ainda te aguentas de pau duro, rapaz? - perguntava-lhe ele - Assim é que é, rapaz! Pois então, e como parece que a tua parceira está a apreciar demais a foda que lhe dás, sai de cima dela e senta-te tu na cama. Tu agora menina, levanta-te igualmente e senta-te nas pernas dele, voltada para mim. Quero ver-te a pular no caralho dele enquanto levas uma valente foda por trás. Quero ver as tuas mamas a abanarem todas de cada vez que o caralho dele te vazar a greta de um lado ao outro. Vamos, comecem.
Foi quando me levantei que vi o caralho do mirone pela primeira vez. Nada de especial, não era circuncidado, nem era excessivamente grande, entre 15 e 17 cms, mas razoávelmente grosso e aguentava-se bem de pé, mesmo quando ele não o estava segurando com as mãos. Geraldo já se sentara na beirada da cama, o pau espetado para cima e eu voltando-lhe o cu comecei por me sentar lentamente sobre ele.
- Vem, vem, minha gostosa - suspirava ele segurando-o pela base dos colhôes e apontando-me a cabeça à entrada do meu grelo - vem que eu seguro a piça bem direitinha até ta enfiar toda, na tua rachinha, minha lindinha!
- Ahhhh! Ahhhh! Aiiiiiii! Aiiiiiii! Ahhhhhhh! Aiiiiiiii! - Gemia excitada, mas a tora entrava por mim acima como uma faca em manteiga derretida tão bem me sabiam aquelas empaladelas - Apalpa-me as mamas meu negrinho que o teu caralho é tão bom, ahhhhhh! Ahhhhhh! Aiiiiiiiii!
- Isso putazinha, geme! - pedia o cliente punheteando-se com mais vigor - E cavalga que te quero ver as mamas aos pinotes. Dá-lhe com força, rapaz, como se lhe quisesses enfiar a piça até à garganta que eu quero vê-la aos pulinhos enquanto a fodes!
Portentoso como era Geraldo, naquela posição não foi difícil fazer-me pular para cima e para baixo a cada investida do seu caralho, e com as mamas a servirem de leque tal como o outro pretendia. Mas agora não eram apenas os colhões do africano a ouvirem-se, os do cliente também tamanha era a garra com que ele tocava ao bicho. Mesmo assim aguentou-se com ela em pé até eu e Geraldo nos virmos numa amálgama de gemidos de prazer que as paredes de tabique da pensão velha por certo não conseguiram esconder.
- Satisfeito? - perguntei ao homem que me contratara, levantando-me do colo de Geraldo - Ou queres que seja eu a acabar de ta tocar, filho?
- Quase - respondeu-me à primeira questão - E não quero que acabes de ma tocar. Eu mesmo a tocarei.
Como o meu parceiro lhe dissesse que se quisesse alugar o quarto por mais outra hora, ele era homem para me dar outra foda na sua frente, respondeu-lhe:
- Não, já fodeste que chegasse à minha conta. Quero que tu, menina te sentes na cama e me deixes fazer-te um minete enquanto derramo a minha punheta nos teus pés. Mas fica descansada que eu limparei tudo como um bom cãozinho.
Mandando-me encostar os pés de modo a poder ejacular sobre eles, mas sem juntar muito as pernas para me pode lamber a cona melada por onde a esporra do negro começava a ser expelida, ajoelhou-se e acabou de se masturbar lambendo-me os restos do gozo do outro, perante os olhares de nojo e de manifesta reprovação deste. Eu confesso, embora não estivesse habituada àquilo, não estava com tais pruridos e pelo contrário, embora prefira que me façam minetes antes de me foderem do que depois, até o estava achando bom demais, inchada e dorida como trazia a rata depois das duas fodas com o sarrafo do black. Mais do que o prémio de um novo orgasmo, aquele minete valeu como um bálsamo.
Senti um líquido quente cair sobre o peito dos meus pés descalços depois de ter gozado pela segunda vez, quando o cliente se começou a vir. Mas ele embora suspirando de prazer à medida que se ia desordenhando não parou de me lamber a pássara até ter ejaculado todo o sémen e a piroca começar a murchar de vez.
- Deixa-te estar assim sentadinha ainda mais um bocado, mocinha, não te mexas ainda - pediu, juntando-me totalmente as pernas. Inclinando a cabeça como um crente no templo, o porco lambeu por sua vez o gozo que ele mesmo vertera, até não deixar nenhum vestígio de esperma neles.
Mijo, esperma, merda, que cada um coma daquilo que mais gosta, pensei com os meus botôes vendo o gosto com que ele me limpou com a língua, e engoliu deliciado o leitinho de ambos.
- Acho que ter visto o gajo a engolir a minha esporra e a dele me deixou sem tesão por uns tempos, Sandra - comentou o Geraldo quando saímos e antes de nos despedirmos pois ainda voltei para a esquina.
- Sorte a tua não seres mulher, nem puta, meu querido - retorqui-lhe lembrando-me das duas milenas e meia que levava na carteira - Olha o prejuízo que terias!


Bjs para todos.
Postado por SANDRA SAFADA às 11:17 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA

2 comentários:

Anônimo disse...

Muito bom Sandra
Visita o meu ultimo post no meu blog. Vota tambem na sondagem e participa.
Adoro o teu blog
Beijos charmosos e sedutores

3 de maio de 2012 às 15:29
Anônimo disse...

"2 contos e meio", "guerra em Moçambique"... será que não há nada (pelo menos) da última década?

21 de junho de 2012 às 09:56

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