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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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sábado, 29 de dezembro de 2012

O DIA DA ORDENHA MENSAL DO CORNO MANSO


Tal como eu, meu amante bissexual que gosta talvez mais de ir ao cu a homens do que a mulheres - eu que o diga! - é da opinião que um homem se domina pelos colhões, e que por isso um bom escravo submisso deve trazê-los o mais cheios possível, durante o maior espaço de tempo para ser obediente. Assim desde que há três anos Renato se instalou cá em casa, substituindo meu marido na nossa cama de casal e fez dele igualmente seu amante, ou melhor seu paneleiro como gosta de lhe chamar, tratou de lhe impedir o orgasmo obrigando-o a dormir com um cinto de castidade, e por vezes mesmo com um anel de Kali enfiado na pila para o impedir de a pôr em pé. Mais tarde quando Renato começou a enrabar meu filho mais velho Rui que tem o mesmo nome, as mesmas taras e a pilinha tão pequenina como a do pai, tratou de lhe aplicar o mesmo procedimento, de maneira a que os dois andem permanentemente com os tomates cheios mas sem possibilidade de os despejarem.
No entanto como não é viável manter um homem permanentemente com a langonha dentro do saco até ela virar nata, e no tempo em que ainda o meu filho mais velho não fazia parte da nossa panelinha, meu amante estipulou que pelo menos no último dia de cada mês seria permitida  uma ordenha aos colhões do corno.
- Punhetas já tocaste tu que chegasse já que nunca tiveste piça para muito mais - disse-lhe Renato, numa noite em que me enrabara como gosta preferencialmente de fazer mesmo tendo relações com mulheres, e em que depois de meu corninho manso de olhos vendados, cinto de castidade na pila, e uma coleira de couro ao redor do pescoço me ter feito um delicioso minete, se lhe queixara de se submeter a tudo o que nós os dois lhe impunhamos sem que nem uma punheta o deixássemos tocar - Mas tens razão. Um homem não pode andar sempre com os tomates cheios. Por isso no último dia de cada mês, ou eu ou a Sandra vamos-te fazer uma ordenha pelo cu, panasca, até desaleitares todo o líquido que trazes nas bolinhas. Mas a ordenha vai ser só para te aliviar as bolinhas, não penses que vais ter qualquer prazer, vamos-te fazer esporrar todo e tu nem hás-de sentir a cabeça da piça a cuspir-te a esporra, meu boi manso de colhões raquiticos.
Renato já me explicara em que consistia tal método de ordenhar um homem. O líquido seminal produzido nos tomates antes de ser ejaculado pela cabeça do pénis, fica retido num pequeno órgão junto à próstata, chamado ampula. Ora segundo ele, pressionando este órgão, com o dedo, com um caralho ou um vibrador consegue-se fazer expelir o sémen sem que o homem se aperceba sequer que se está a vir, o que achei fantástico em termos de controle da castidade masculina.
Renato gosta de me ver fazendo strappon com meu marido, e mais recentemente com meu filho mais velho, coisa que na época ainda não acontecera, mas confesso-lhes que nunca consegui fazer esporrar nem um nem outro com tal método, embora por diversas vezes já tenha sentido a próstata de Rui pai e a de Rui filho quando os enrabo com os dedos. Meu amante bissexual contudo é perito em tal arte.
Estávamos a meio do mês e o corno agora convertido em rabeta do meu amante ficou em pulgas com tal promessa. Renato nas duas semanas seguintes foi cruel com ele. Fodeu-me forte e feio durante todo esse tempo, sempre na sua frente, obrigando-o a lamber-me a pássara e a penetrar-me com qualquer objecto fálico de maneira a aumentar-lhe o tesão, mas mantendo-lhe a pilinha presa por um prendedor de pénis, e os tomates amarrados com pesos de chumbo ao penduro, No último dia do mês, meu marido muito entesado recordou-nos o prometido mas não precisava de o fazer, nem meu amante nem eu pensaríamos em faltar-lhe com a ordenha.
- Apesar do Renato me dizer que não irei gozar preciso mesmo muito de me vir -suplicou - Se não me venho rapidamente sinto que os colhões me vão rebentar com tanta esporra sempre a nascer dentro deles.
Rimo-nos.
- Não se perdia grande coisa se te rebentassem os colhões, meu meia piça de merda com o olho do cu bem aberto - rosnou-lhe Renato que não perde em o humilhar - Acho que mesmo se te rebentassem os colhõezinhos ainda conseguirias fazeres uns minete à tua esposa ou apanhares no cu de mim, que são as únicas coisas que a Sandra e eu queremos de ti. PARA O QUARTO, PANELEIRO! E BEM LAVADINHO!
Já no nosso quarto, isto é no quarto que era meu e do corno manso mas que hoje é meu e de Renato, os dois homens despiram-se. Pela primeira vez desde há várias semanas meu marido achava-se completamente nu perante nós, apenas com a coleira de couro ao pescoço, pois Renato não me pedira para lhe colocar o cinto de castidade nem o prendedor de pénis que lhe impede a ereção. Eu porém, e porque essas foram as ordens de meu amante, apenas me despi completamente da cintura para cima, dela para baixo mantive a cinta abdominal azul escura, as ligas prendendo-me os collants cor de pele, os sapatos brancos abertos, de tiras e tacão fino e alto.
- De quatro, corno! - mandou-lhe meu amante colocar-se - Vou-te fazer esporrar todo mas quero-te de gatas como as vacas parideiras se colocam para receber o seu touro de cobrição!
O corno manso colocou-se de quatro mas antes de começarmos a fazer qualquer coisa meu amante mandou que o vendasse com as suas próprias cuecas o que fiz de imediato.
- Sei que irias gostar muito de ver o corpinho da tua esposa enquanto te esporras, corno  - disse-lhe Renato - mas para o que vais fazer acho que estás melhor assim. E tu, Sandra, enraba-o um bocado com os dedos, até os enfiares todos dentro do olho do cu. Já que o vamos fazer desaleitar-se, é justo que nos divirtamos um pouco. Vamos, Sandra, enraba-o com os dedos até lhe sentires a nozezinha que deve estar cheia de esporra seca.
Meu marido embora nunca tivesse pensado em vir a apanhar no cu quando me conheceu, a verdade é que graças a algumas companhias que lhe arranjei, o tem suficientemente aberto para aguentar com os meus dedos todos lá dentro. Cuspindo nas minhas mãos e no cuzinho de Rui não tardei a fazê-lo sentir da vergastada dos cinco irmãos, e com a ajuda de KY que Renato me derramou pelo braço abaixo não demorou muito a que quase toda a mão se achasse igualmente dentro dele, apesar dos dolorosos gemidos que aquela enrabadela fazia o corno manso soltar.
- Bravo, Sandra! - comentou meu amante, entusiasmado e aproximando-lhe o caralho da boca- Vejo que sabes tratar o cu de um corno como ele merece ser tratado! Não admira que sempre lhe tenhas posto os cornos ao longo da vida, e não é só por ele ter a piça mais curta que já alguma vez vi, é pela fome que o cu dele tem por qualquer coisa que seja bem grossa e avantajada. PANELEIRO CORNUDO CHUPA-ME NA PIÇA! Ao menos enquanto me mamas na piça não gemes tanto que mais pareces uma donzela apanhando pela primeira vez.
Não é só fazendo-me gaifonas na pássara e no cu que o meu marido focinheiro é bom, também o é fazendo mamadas no cacete de Renato, pelo que meu amante se entreteve na boca de Rui durante algum tempo. 
- Gostas do meu leitinho na tua boca, não gostas panasca de colhões pequeninos? - perguntava-lhe meu amante - Gostas tanto do meu leitinho na tua boca como a putinha da tua esposa gosta de o sentir na cona. Pois então, prova dele meu paneleirote cornudo, que está quentinho.
Mas agora quem queria da boca do corno era eu. Enrabá-lo e ficar a assistir a meu amante ser mamado pelo homem que desde semptre me habituei a cornear de todas as formas e feitios, deixara-me quente e húmida como um clima tropical.
- Lambe-me corno! - e empurrando Renato, agarrei meu marido pelos cabelos, esfregando-lhe a cara na minha zona genital - Lambe-me a greta que está tão húmida e quente como a cabeça do cacete do Renato. Está húmida mas não é de leite de macho com tesão, é de sumo de fêmea no cio. LAMBE E CHUPA TUDO, MEIA PILA!
Humm, que bom minete meu marido me fez como sempre! Huuummmmm!
 - Tens a língua mais grossinha e comprida que a piça, corno! - comentou Renato vendo o gosto com que recebia o minete de meu marido e beijando-me e apalpando-me as mamas - Não admira que só consigas satisfazer a Sandra com a língua. Fininha como tens a piça se a metesses na cona ou no cu dela ficavas com ela a boiar a tentar alcançar-lhe as bordas, focinheiro! ENGOLE! ENGOLE O SUMO QUE LHE FIZESTE VERTER PELA CONA!
E eu ajudando à missa pois adoro sentir a língua do meu corninho nas minhas partes íntimas.
- Sim, Ruizinho, engole tudo, limpa-me a ratinha toda, huummm! Que bom! Deixaste-me tão relaxada que me apetece urinar. Abre bem a boquinha, Ruizinho, abre-a toda que vou urinar dentro dela e não vou gostar nada que deixes cair salpicos no chão. 
E xixixixxi, que senhora mijadela o corno manso não levou pela garganta abaixo, com grande satisfação de Renato que poucas vezes me viu fazer tal coisa ao pai dos meus filhos.
- És mesmo um porco, corno! E cada vez gosto mais de ti, Sandrinha - confessou, acho que com sinceridade - Sabes mesmo tratar um corno paneleiro como o o teu marido como ele merece ser tratado. De facto a única coisa que cornudos como tu, com uma amostra de piça tão pequenina com o a que trazes ao fundo da barriga, merecem receber da cona de mulheres como a tua esposa, é o suco do seu gozo, a esporra que os verdadeiros machos depositam nela, e o mijo que sai dela. E nesse aspecto não podes dizer que a tua esposa te falta com qualquer uma delas, pois não?
De facto disso meu marido nunca se pôde queixar desde os nossos tempos de namoro. 
- Anda, limpa-lhe agora a cona com a língua, meu boi de colhões quase ínvisiveis! Não vais querer deixar a tua esposa com a cona húmida depois de ter mijado, pois não? Limpa-a como deve ser. Sei que tens os olhos vendados mas mesmo assim deves conseguir cheirar o mijo para saberes bem onde deves lamber. Eu não disse? Isso mesmo, limpa tudo muito bem limpinho, que eu não quero encontrar uma só gota de mijo na cona da tua esposa se me apetecer usá-la como nunca o soubeste fazer, meu corno manso.
Lamber-me as secrecções foi coisa que nunca incomodou muito o meia pila com quem casei por isso Rui tratou de me limpar com a língua com muito agrado, e com bastante eficiente. Mas como é evidente aquilo deixou-o ainda mais entesado do que já estava, pelo que ele tratou de reclamar pela ordenha prometida.
- Estou a pingar todo - admitiu exibindo-nos o seu caralhinho de 10 centímetros - Neste último mês ainda não despejei nenhuma vez e se me obrigam a continuar a servi-los desta maneira ainda me esporro todo sem querer.
- É bom, que isso não aconteça - ameaçou-o meu amante  - Ou agora além de corno e panasca também deste em esporrador incontinente? Se isso acontecer vou ficar tão furioso que muito provavelmente seria capaz de te esborrachar essa mostra de colhões à chibatada e então é que ficarias mesmo capado de vez. Mas para que isso não aconteça a Sandra vai tratar de te amansar um pouco. Vamos de pé, corno! E tu Sandra, amansa-lhe um pouco a piça e os tomates do jeito que costumas fazer e que o teu corno conhece bem, que o momento da ordenha ainda não chegou. 
Com o meu marido de pé e de mãos atrás das costas apliquei-lhe uma saraivada de palmadas na pilinha até a deixar de cabeça baixa, e alguns certeiros pontapés desferidos com a biqueira bicuda dos sapatos mas com cuidado para não o fazer sangrar, até ele se deixar caír ao chão com as mãos entre as pernas, pedindo-me por tudo para parar com aquilo. Mas mesmo assim o seu caralhinho continuava algo duro, pois que como bom masoquista que é com um particular fetiche pela fantasia da castração, meu corninho manso sempre apreciou muito as nossas sessões de cbt.
- Já não corres o risco de te esporrares sem querer, meu corninho meio fanado, ou devo pedir à tua esposa que te aplique uma segunda rodada do mesmo tratamento? Não! Muito bem! Então trata de te colocares de novo de quatro, que vou tratar de te fazer esporrar como tanto queres. Cospe-me na piça, Sandra, e cospe igualmente dentro do cu dele. Um paneleiro como o teu marido, com um bueiro a quem tu há pouco quase enfiaste a mão toda dentro, bem pode apanhar agora no cu apenas com cuspo. 
Cuspi assim abundamente na piça de Renato e no cu de Rui, não lhe querendo muito estar na pele por ir apanhar no cu de um cacete tão avantajado com o o de meu amante, apenas tendo cuspo como único lubrificante, mas ainda mais húmida com a perspectiva de tal enrabadela.
- Agora, Sandra, vais-te colocar igualmente de quatro debaixo do peito do teu corninho - mandou-me Renato que sempre gostou de coreografar as nossas transas - e com o teu cuzinho quase encostado à mostra de piça dele. Assim mesmo! Agora dobra as pernas para cima de maneira a encostares os pés no teu cu, com as palmas para cima. Muito bem! Agora estica as mãos por trás das costas, afasta as bordas do cu para os lados e abre bem o olhinho com elas. Isso, muito bem! Tu, corno, ajoelha-te por trás da Sandra, empina a bunda e pousa a piça em cima das palmas dos pés dela. É isso mesmo! Agora, minha querida, enquanto vou ao cu ao teu marido quero que mantenhas sempre sempre o teu olho do cu aberto. Quando o corno se desaleitar quero que a sua esporra te acerte no olho do cu, tal como há bocado o teu sumo e a tua mijadela lhe acertaram pela boca dentro.
Feito tudo conforme as suas orientações, meu cuzinho ficou a escassos centímetros da cabeça da pixotazinha de Rui, novamente em pé, e meu amante começou a enrabá-lo, primeiro com os dedos para lhe dillatar o aro anal como eu fizera durante a sessão de fisting, e depois enfiando-lhe o cacete muito lentamentente mas fazendo-o gemer mesmo assim.
- Gemes, paneleirinho? - gozou Renato, aplicando umas sonoras palmadas nas bochechas do rabo que o devem ter marcado bem - Ainda bem! Gosto que putazinhas como a tua querida esposa e paneleiros como tu gemam quando lhes vou ao cu. Dão-me mais tesão e fazem-me sentir mais macho, só machos de piça dura como eu conseguem fazer gemer putas como a tua esposa e paneleiros como tu, não frouxinhos de piça fraquinha como a tua. Isso, geme, panasca, é bom mesmo que gemas ao sentires a cabeça da minha piça a vazar-te o olho do cu, que quando te estiveres a desaleitar todo não irás sentir nada, garanto-te, vais ficar só com os colhões vazios, e não irás sentir cuspir nenhuma gota da tua esporra, corno, será a maior frustração da tua vida quando tiveres os colhões vazios, tão frustrante como se estivesses a fazer o papel de uma puta de pernas abertas fazendo de estátua e recebendo o orgasmo do seu cliente.
Eu que o diga que tantas vezes desempenhei esse papel, no tempo em que punha o corpo a render na rua e no bordel onde trabalhei em Amesterdão.
- Sentes a cabeça da minha piça tocando-te na nozezinha da próstata, meu meio fanado? Sentes? Pois eu também a sinto e aposto que tens razão: tem-la bem cheíinha de esporra, não tens? Pois não tardará muito e estarás a deitá-la toda cá para fora e nem irás sentir nada - e nesta altura o som dos colhões de Renato batendo na entrada do cuzinho de meu marido aumentava de intensidade, tchoc-tchoc-tchoc, bem como os gemidos, misto de dor e prazer deste, sinal que a enrabadela seguia o seu ritmo normal, cada vez com mais calor.
- E tu Sandra - recomendou-me - quando lhe sentires a esporra a acertar-te no cu, nem uma palavra. O teu lambedorzinho só irá saber que se desaleitou no final. E para que isso aconteça mais depressa vou tratar de dar-lhe uma ajudinha apertando-lhe as amostras de colhões. O OLHO DO CU BEM ABERTO, SANDRA, NÃO QUERO VER O CORNO MANSO A DESPERDIÇAR A ESPORRA FORA DO TEU CU, SANDRA! Vais precisar dela toda quando eu tiver terminado a ordenha do corno!
Voltando um pouco a cabeça vi que efectivamente meu amante apertava o saco das bolinhas de Rui com uma das suas grandes mãos, como se pretendesse esvaziar um balão ou um saco cheio de ar, o que lhe arrancou um grito bem mais forte do que quando eu lhe enfiara praticamente a mão dentro do cu. Mas aquele apertão nos baguinhos e a massagem prostática que o caralho de Renato lhe estava a fazer na noz levaram a pila de meu marido a cuspir todo o sémen retido tanto tempo, pois quase de imediato senti os primeiros pingos quentes e espessos da esporra dele a cairem sobre o meu olhinho. Não disse nada, ainda um pouco céptica sobre se o corno se não estaria a aperceber da ejaculação, tratando apenas apenas de abrir melhor o olhinho traseiro de maneira a que pelo menos a esporra entrasse dentro dele tal como o meu amante queria. 
Meu maridinho na verdade já não se devia aliviar há uns bons trinta dias, pelo menos, de tal modo a esporradela com que me acertou no olho do cu e nos dedos que lhe abriam as bordas foi intensa, quente e espessa, coisa que uns tomatinhos tão pequeninos como os dele, não conseguiriam criar em tal quantidade e vigor, se tivessem sido despejados com mais regularidade. E embora Rui tivesse demorado algum tempo a despejar os bagos sobre o meu olhinho da retaguarda, e o seu esperma parecesse estar saíndo a conta-gotas, e não todo de uma só vez, não soltou nenhum suspiros enquanto se vinha como se de facto não se estivesse a aperceber que se estava a aliviar. Eu nunca vira nada como aquilo, apesar de inocente não ter nada desde bem menina.
- Boa! Abre bem o cuzinho minha putazinha sem vergonha! - a voz do meu amante bi, entre o autoritário e o meigo como sempre que fala comigo - Abre o olhinho do cu como se fosse uma taça de champanhe onde a esporra do teu corninho se irá depositar tudinha! Mas não a engulas nele. O único macho que te verte esporra no cu sou eu, minha querida putazinha de rabinho cheio, não o focinheiro do teu maridinho meia piça a quem pôes os cornos comigo!
Aparentemente foi só quando nos apercebebemos que da picinha de meu  marido já não jorrava mais nenhuma gota de sémen, e quando Renato tirou seu membro fora, ainda bem duro pois não se viera, que Rui percebeu já  se ter vindo.
- Já despejei os colhões? - perguntou incrédulo, apalpando as bolinhas - Juro que não senti nada, como Renato tinha dito embora eu não tivesse acreditado. Mas de facto já não me sinto com vontade de foder nem de tocar uma segóvia embora não tenha tido nenhum orgasmo. Fantástico!
Até ele estava empolgado, o que não me admirava pois Rui sempre foi um submisso e sempre o será para sempre.
- Se chamas colhões a essas duas bolinhas de pingue-pongue que trazes dentro do saco, sim já os despejastes sem te aperceberes, como te tinha dito. É para que saibas o que um verdadeiro macho consegue fazer a um meio capadinho lambedor como tu o és - disse-lhe meu amante tirando-lhe finalmente a venda e conduzindo-lhe a cabeça até ao meu cu - Vês a quantidade de esporra, quentinha e ainda a fervilhar, que a minha piça só por se ter enfiado no teu cu arrancou desses teus rídiculos ovitos que nem poarecem colhões de macho, meu rabetazinha com a cabeça cheia de cornos? Não é todos os dias que te esporras assim, pois não? Então, anda, trata de voltar a dar uso á língua e faz um bom minete no cu da tua esposa, que agora é ela quem vai ser enrabada. Posso ir ao cu a muitos paneleiros como tu, mas ainda tenho piça para montar qualquer mulher que me apareça. LAMBE-LHE O CU TÃO BEM LAMBIDO COMO LHE LAMBESTE A CONA, CORNO, E ESPALHA MUITO BEM TODA ESSA ESPORRA NO OLHO DELA!
Bem, que delícia me soube este segundo minete que o corno me fez, agora na abertura do buraco ao fundo das minhas costas. Como a sua língua me sugava a esporra que me depositara nela, engolindo-a e depois espalhando-a novamente com a sua linguazinha melada como se ela fosse um lubrificante anal preparando-me para a empaladela do meu amante que não tardaria a vir!
- Não te cansas de a lamberes, focinheiro? Pois então chega-te para lá que agora o cuzinho rechonchudo da tua esposa é todo meu - e Renato depois depois de me ter feito mamar-lhe um bocado no cacete, empurrou meu marido e tratou de me enrabar, mas dando-me uns gostosos amassos nas mamas - E tu, meu boizinho mirone, como já tens as bolinhas vazias, trata de lhe enfiares a cabeça entre as pernas e faz-lhe novo minete até a Sandra se vir, que eu hoje por mim só lhe vou tratar do cu.
Que novidade escutar tais palavras da boca de um homem tão tarado por sexo anal com o o é Renato.  Mas a foda que ele me deu no cu, por trás, comigo de gatas, depois daquele espectáculo, fazendo o nosso corninho manso lá de casa a dar-me um soberbo minete na rata e metendo seus dedos nela, foi divino, sublimentente excepcional e digno de ser recordado para sempre.
- Ah, corno paneleiro - gritava-lhe Renato dando-me no cu com toda a garra habitual - sou muito mais macho do que tu! Acabei de te comer o cu e ainda tenho piça para estar a comer agora o da tua esposa. E nem imaginas o prazer que me dá enrabar a putazona com quem casaste usando a tua esporra como lubrificante!
A mim também.  E que banho de esporra meu cuzinho levou do caralho de Renato quando eu me estava a vir com o minete do corno!
- Como vês, minha putazinha deliciosa, com um cuzinho e umas maminhas bons por demais, guardo sempre o leitinho dos meus colhões para ti que o mereces bem mais do que o bichinha do teu marido - comentou depois de se ter vindo e ter tirado fora. - E tu panasca de piça curta, vai-te habituando, que enquanto eu for o macho cá da casa, e tu usares essa coleira no pescoço, hás-de ter mais ordenhas como esta para não te esqueceres do teu lugar.
Cumpriu, e não ficou por aí. Quando começou a enrabar meu filho mais velho e cismou de o fazer perder a virgindade da pilinha comigo, também lhe deu a provar do mesmo tipo de ordenha algumas vezes. Mas essas serão outras confissões.

Bjs para todos. Um bj particular para o Miguel, e para todos aqueles que já praticaram incesto. Ainda um beijo especialissimo para os leitores deste blog que estavam a aguardar relatos mais recentes. Tenho a impressão que serei crucificada ou levada a juízo se confessar tudo o que em minha casa se tem passado nos últimos dois anos, mas vamos lá ver...
Postado por SANDRA SAFADA às 02:18 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA

9 comentários:

Sergio C. disse...

Fastastico relato como sempre :) e sim confessa tudo, tudinho. Eu da minha parte vou adorar e apoiar sempre :)

beijo

30 de dezembro de 2012 às 03:47
Anônimo disse...

este site contém as coisas mais asquerosas que alguma vez tive o desprazer de ler

1 de janeiro de 2013 às 07:26
Magister Dixit disse...

Descansa, puta... Se fores a tribunal contar o que se passou em tua casa nestes dois últimos anos, tenho a certeza de duas coisas: por um lado, terás uma longa lista de testemunhas abonatórias (número em que quero incluir-me!). Por outro, seja um juiz ou uma juíza a julgar o caso, vai ficar com tanta tesão que te absolve de certeza - desde que possa comer-te a seguir!

2 de janeiro de 2013 às 02:33
Anônimo disse...

https://www.facebook.com/liu.sampaio.7

27 de junho de 2013 às 15:27
Anônimo disse...

sandra eu tb queria passar um processo assim pois quero ser um forno igual ao rui

31 de agosto de 2013 às 11:50
Anônimo disse...

Sandra sou corno manso e assumido mais me falta isso ai p completar minha felicidade como corno que sou Sandra queria ser castrado tirar a porcaria dos meu colhoes fora me ajuda por favor minha esposa putinha me apoia

24 de outubro de 2013 às 15:31
Ricardo-DF quero casais disse...

>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.

>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)

17 de outubro de 2014 às 11:25
claudio santos disse...

Coloco-me á disposição de casal cujo marido libere a esposa para transar comigo.
Tenho local para encontros em Votorantim e região, mas posso ir até você.
taradofetiche@outlook.com
Sigilo, respeito e sexo seguro.

27 de julho de 2020 às 11:59
Ovo de cavalo disse...

Quem quiser falar de castração de homem me chame no e-mail Mendesagromendes@gmail.com
Mostro meu par de ovos

27 de novembro de 2023 às 14:14

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