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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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domingo, 17 de novembro de 2013

A NOITE EM QUE AJUDEI RENATO A ENRABAR MEU FILHO EM FRENTE À IRMÃ, E OS MINETES QUE EU E ELA GANHAMOS

 
 
 
Nessa época minha filha Sandrinha ainda não começara a abrir as pernas ao meu amante bissexual Renato, com quem vivo em casa de meu marido corno Rui, na época de todos os elementos do lar, só ela e meu filho mais novo Paulo, ainda não tinham provado do sarrafo de Renato. Era uma noite de inverno e encontrávamo-nos os cinco na sala, nós as duas e o meu amante, e os dois meias pilas, ou como também são conhecidos os paneleiros de Renato, meu marido e nosso filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, quando Sandrinha perguntou como Renato se tornara meu amante, amante do pai e do irmão mais velho.  
Como meu amante me ordenasse que o fizesse, contei-lhe apesar de os dois Ruis tirem mostrado o seu desconforto pelo meu relato, como certa vez o tarado do pai dela, talvez para me procurar compensar do escasso tamanho do caralhito que tem, me fizera masturbar com o cabo do abat-jour o que me deixara com a pássara toda escancarada durante uns bons pares de semana e que para me vingar, num certo dia da Mulher obrigara o papá a apanhar no cu de Renato depois de ter comprovado ser este dotado de um material soberbo perfeitamente capaz de atolar o rabinho de um maridinho frouxo que fazia a esposa foder com o cabo de um abat-jour.
- Aceitei a incumbência com gosto – confessou Renato aproveitando para acentuar a mina putice – não só porque gosto de ir ao cu a homens com a piça bem pequenina como a do teu papá, Sandrinha, mas também porque a vossa mãe se mostrou disponível para me agradecer com o seu corpo em troca da enrabadela que eu ia dar ao marido. Sim, porque quando a tua mamãzita viu a piça que se preparava para arrombar o cu do teu pai, manifestou logo todo o interesse em provar dela igualmente. E é claro, como sempre acontece com todos os que o provam, a Sandra depois de ter provado do meu caralhão bem rodado em tantos homens e mulheres já não me quis deixar ir embora, e eu fiquei aqui até hoje a dormir na cama onde o teu pai dormia com a tua mãe e onde vos fez aos três.
- E o mano? – perguntou a garota – Como foi que o começaste a comer, Renato?
- O teu mano mais velho – mais uma vez fui em quem lhe respondi – começou a achar interessante as nossas actividades sexuais no quarto, especialmente quando fazíamos o papá associar-se às nossas festazinhas íntimas, e passou a vir espreitar-nos pelo buraco da fechadura e a esfregar a pilinha com as mãos como fazia quanto tu tomavas banho, ou quando recebes os teus namorados no quarto, e o taradinho se te põe a espreitar atrás da porta. (Ver COMO AJUDEI RENATO A ENRABAR MEU FILHO, Janeiro de 2012). Escusado será dizer que nos apercebemos disso, e uma noite o Renato agarrou-o pelo cachaço, enrabou-o, e obrigou-o dali em diante a usar um cinto de castidade e um anel de kali na pila para não se poder entesar, tal como já vinha fazendo com o papá.
- Então os dois não tiveram possibilidades de recusarem serem enrabados? – comentou minha filha – Quer dizer, tecnicamente foram violados por Renato, e tu mamã ajudaste-o a fazer isso, e ainda obrigaste o papá e o mano a usarem um cinto de castidade para que nem sozinhos possam ter qualquer tipo de gozo!
- Assim é! – confirmei.  Renato já por algumas ocasiões lhe dissera pretender comê-la mas a miúda até então sempre dissera que só à força Renato a tomaria. Agora ela estava a ouvir da nossa boca que não seria a primeira vez que meu amante tomaria à força um elemento lá da casa. Mas tal como eu e ele sabíamos aquela confissão bruta deixou-a excitada, particularmente a punição do irmão, ela que já tantas vezes fora a vitima das suas taras de mirone, assim como excitada a deixou a quase certeza de que o próximo elemento da família a ser forçado a ter sexo com o meu amante seria ela. Por isso, este aproveitando a deixa logo aproveitou para lhe fazer ver.
- Minha querida menina, se ainda não te fodi foi porque não quis de verdade. Mas podes crer que tal como aconteceu com o cu do teu irmão, quando chegar o momento em que vou querer que me abras as pernas tu irás fazê-lo e hás-de me dar o grelo e o cu se to exigir, nem que seja preciso a tua mãe a ajudar-me a tomar-te à força.
- Deixarias o teu amante violar-me, mamã? – perguntou-me a Sandrinha olhando-me directamente no rosto.
Propositadamente não respondi.
- E tu, papá, não defenderias a tua filha? E tu, mano, deixarias a tua irmãzinha ser violada sem fazeres nada? – perguntou-lhes ela, como se o irmão, que só não era inteiramente donzel da piça como lhe chamava Renato porque às ordens deste por duas ou três vezes me dera umas apressadas fodas que não me souberam a nada, (ver  A NOITE EM QUE O MEU FILHO MAIS VELHO PROVOU A CONA DA MAMÃ, Fevereiro de 2013), também já não lhe tivesse tentado fazer o mesmo e a mim. Mas desta vez foi Renato quem não os deixou responder.
- O paneleiro do teu pai, menina, tem os colhões demasiado pequenos para poder defender quem quer que seja e tem tanto medo do meu cacete que nunca se me oporia no que quer que fosse. E quanto ao teu maninho mais velho morre de tesão pela tua cona e pela cona da tua mamã, que foi aliás a única que o caralhito dele já provou, e como o maior tesão dele está nos olhos, iria adorar ver-te com a coninha bem besuntada de esporra. Não é verdade, meu meia piça?
Meu filho algo aterrorizado pois Renato gosta de bater barbaramente nos seus amantes masculinos, disse logo que sim. O que também não era mentira nenhuma.
- E se fosse a tua esporra quase virgem a ir lamber as bordas da cona da tua irmã, meu paneleirinho de piça bem pequenina, que dizes, ainda te saberia melhor, não? – questionou Renato ao meu filho - Pois bem, a tua irmãzinha apesar de já ter tido muitos rapazes em cima dela, nunca me viu ir ao cu a nenhum homem, e a tua esporra também nunca benzeu a cona de tua mana. Ora já que estamos todos aqui reunidos e a conversa descambou para estes assuntos vamos tratar hoje de remediar isso.
E voltando-se de imediato para Sandrinha:
- Ainda não vai ser hoje que te vou ao pito, menina, mas vou-te demonstrar como tudo cá em casa anda ao toque do meu caralho, e que tu também não serás excepção. SANDRA! Despe os dois paneleiros e tira o cinto de castidade e o anel de kali da pilinha do teu filho, mas só o do teu filho. O corno manso do teu marido vai continuar com a piça agrilhoada para não se poder esporrar. E tu, menina, podes conservar a saia mas tira a calcinha pelas pernas abaixo.
Renato sabe ser autoritário, quando transmite uma ordem sabe transmitir simultaneamente medo a quem a escuta, e talvez por isso Sandrinha nem reagiu. Também não adiantaria. Se minha filha se tivesse recusado a baixar a calcinha estou certa que Renato teria ameaçado usar o chicote nos dois homens e ela acabaria por o fazer na mesma, tal como Sandrinha bem o sabia. Levantando-se da cadeira tirou a calcinha pelas pernas abaixo – um string lilás, muito sexy.
- Podes igualmente tirar a tua, Sandra – concedeu-me meu amante – Não estou a pensar usar-te a greta esta noite, mas não me importarei que ao menos o corno manso te faça um bom minete nela se a tiveres ao léu, para não te deixar a seco de todo.
Um minete já não era mau para mim já que Renato ia preferir enrabar meu filho mais velho em vez de me usar a mim, ainda para mais feito pelo corno que é um óptimo focinheiro. Despi assim também a minha calcinha e só então desnudei os dois Ruis, tirando os acessórios de contenção de orgasmo ao meu filho, que mal se viu liberto deles ficou logo com o seu caralhinho todo espetado para a frente. Meu corninho, que naquele tempo ainda conservava o parzinho de tomates do qual eu o viria a despojar mais tarde, continuou no entanto com o cinto de castidade e o anel de kali por dentro dele, uma vez que era essa a vontade de Renato.  
- Quero os dois meias piças vendados com as vossas calcinhas! - ordenou meu amante – Tesão nos olhos têm esses dois panascas que chegue, não precisam de vos ver a cona para ficarem com mais tesão. Enquanto a tua mãe venda os olhos do corno que te fez vir ao Mundo com a calcinha dela, tu minha putazinha mais nova, bem podes vendá-los com a tua os do paneleiro do teu irmão.
É outra das fantasias de meu amante: não deixar que os dois Ruis lá da casa, nos vejam o órgão genital a mim e à minha filha o que as duas tratamos de fazer.
- Pela amostra da piça do teu irmão, Sandrinha – comentou então Renato passando a mão nela – o paneleirozinho está cheio de esporra nos tomates pelo que não duvido ir-te-á deixar a conaça toda bem aleitada. Anda, minha menina, vem cá e faz-lhe uma festinha. Mas com cuidado senão o paneleirote esporra-se todo antes de ta dar a provar na cona, como quando eu o deixo ir ao pito à tua mamã.
Humilhada com os nomes como Renato se referia à sua vagina, e algo contrafeita por estar a mexer no caralho do irmão, Sandrinha ainda hesitou um pouco mas lá acabou por passar a mão na coisa de Ruizinho, o que a este agradou imenso como é bom de ver.  
- Não quero que o mano me meta a pila dentro da minha racha – disse ela com firmeza afagando a pixota do irmão, pois pensava ser dessa forma que iria receber na pássara a esporra dele.
- Fica descansada, minha putazinha – tranquilizou-a Renato – que nunca deixaria que uma piça tão sem tamanho como essa entrasse numa racha que eu nunca provei. Antes de provares a esporra do teu irmãozinho donzel na cona, irá prová-la o corno do teu pai no seu cu.
- Não estou a perceber – expressou-se a garota. Ela não entendia de que forma ela ia provar o sémen do irmão mais velho na sua racha depois dele ser vertido no cu do pai, e para falar a verdade eu também não.
- Já te explico, minha menininha esquentada – respondeu-lhe meu amante loiro – mas antes disso quero saber que já alguma vez viste um homem ir ao cu a outro.
- Claro que não! – respondeu Sandrinha veementemente – Faço sexo com os meus namorados mas não ando a ver os paneleiros a fazerem sexo entre si.
- Pois esta noite – garantiu-lhe Renato – vais ver dois panascas apanharem no cu um do outro, e um Macho a ir ao cu ao mais novo. Escusado será dizer-te, que os dois panascas que vão apanhar no cu serão o teu pai e o teu maninho mais velho, e que o Macho que vai enrabar o teu mano enquanto ele enraba o papá serei eu.
Já não era a primeira vez que Renato fazia um dos dois Ruis ir ao cu um ao outro, mas nunca o fizera em frente da Sandrinha.
- Sabes que eu consigo fazer um paneleiro esporrar-se todo indo-lhe ao cu, sem ele o sentir ou ter qualquer prazer? – perguntou Renato à minha filha, baixando as calças na sua frente. Com agrado constatei que a garota não desviou o olhar do caralho do Renato, antes o olhou com cobiça. – Não acreditas? Pergunta ao paneleiro do teu papá ou ao teu maninho. Mas depois da tua mãe me fazer um delicioso broche como só ela sabe fazer, vou enfiar o meu caralho no olhinho do cu do teu irmão, Sandrinha, enquanto ele enfia o seu no cu roto do teu pai, até o fazer-te esporrar-se todo dentro dele sem sentir que se está a vir. SANDRA, MINHA CAVALONA, COM A MELHOR BOCA DO MUNDO PARA FAZER BROCHES, CHUPA-ME NA PIÇA! DE JOELHOS E COM AS MAMAS DE FORA! JÁ!
Ajoelhei-me em frente a ele, tirei as mamomas para fora da blusa e lambendo-lhe as bolas e o cacete fiz-lhe um gargarejo até o deixar todo de caralho armado e bem pingão.
- Estou quase preparado para começar a enrabar um paneleirinho meio donzel da piça e fazê-lo esporrar-se todo dentro do cu do corno seu pai – disse então Renato quando me mandou parar com a mamada, virado para a minha filha – mas tu, minha menina, ficaste tão excitada com o broche que me vistes a puta da tua mãe fazer-me, que nem imagino como ficarás quando me vires ir ao cuzinho do teu maninho. Uma vez que tal como a tua mãe vais ficar sem cacete esta noite, vou-te arranjar uma coisa bem grossa para entreteres a cona enquanto assistes ao tratamento que dois paneleiros de piça bem curtinha vão levar.
E de uma gaveta tirou um vibrador negro de silicone, 20 cms de comprimento e bem robusto, que estendeu a Sandrinha. A garota começou por recusar dizendo não costumar masturbar-se com pilas postiças, sempre tivera pilas autênticas dispostas a consolar-lhe a pita, mas um grito de meu amante fê-la mudar de ideias.
- PEGA NELE E ENFIA-O NA CONA, PUTAZINHA, QUE ESTA NOITE SERÁ A ÚNICA COISA GROSSA QUE IRÁS METER NELA!
Algo contrariada, Sandrinha enfiou-o por baixo da saia e cravou-o na vagina.
- De gatas, paneleiro de colhões de rato – mandou Renato a meu filho – E vocês as duas cuspam-lhe com força no rego, para a minha piça deslizar bem dentro dela. Assim mesmo! A tua mãe sabe bem cuspir no cu de um paneleiro, e tu minha esquentadazinha mais nova não tarda e estás a aprender tão bem como ela!
Com o cu do seu paneleiro mais novo bem impregnado do nosso cuspo, Renato tratou de me fazer preparar o cu do corno.
- Como a tua filha, Sandra, tem um vibrador bem avantajado enfiado na cona, trata tu de abrires o olho do cu do teu corno manso, e mete-lhe nele esta anilha metálica.
E voltando-se novamente para Sandrinha explicou-lhe a razão daquilo.
- Não quero que o paneleiro do teu papá sinta a piça do teu irmão esfregando-se-lhe nas bordas do cu, por mais insignificante que ela seja, embora não seja só por isso que mandei a tua mãe colocar uma anilha no olho do cu do teu pai mas também porque o teu maninho mais velho é um esporrador precoce que se vem num instante mal enfia a piça nalgum buraco. Assim ao menos, com a picinha a boiar dentro do olho do cu do papá só se virá quando eu quiser.
Era verdade, meu filho habituado a tocar ao bicho não passa de um ejaculador precoce. Tratei de encaixar a anilha no olho do cu do meu marido, deixando-o como uma coroa aberta, com uns 5 ou 6 cms de diâmetro.
- A tua amostra de piça caberá perfeitamente no meio da abertura – comentou meu amante. – Tu, corno, põe-te de gatas igualmente por baixo do paneleirote do teu filho! As tuas costas encostadas à barriga do pixote, cornudo! Tão pequenina é a piça do teu filho que se não tiveres as costas bem encostadinhas a piça dele não chega ao teu cu. Se for preciso, tu Sandra, estica bem a piça do teu filho até ela entrar no cuzinho do pai, só quando o pixote a tiver toda metida dentro da anilha terás direito a um minete do corno manso.
Excitada estava eu de facto. Tanto como minha filha. Nessa noite comprovei que também como eu minha filha gosta de uma boa sessão de dominação, especialmente masculina, e cada vez mais os pruridos que eu tinha de a obrigar a entregar-se a meu amante desvaneciam-se. A putazinha cobiçava tanto a verga de Renato como eu, tinha a certeza.
- Empina o cu, corno! – gritei – Empina o cu, meia piça, para provares a pilinha do nosso filho dentro dele.
E o corno empinando os quadris colocou-se a jeito de Ruizinho lhe poder meter a pila no olho do rego traseiro. Verdade que eu também ajudei, e é verdade também que apesar de todo o seu tesão a pila de Ruizinho coube perfeitamente no diâmetro da anilha.
Meu filho gemeu como sempre, e tal como eu e o pai gememos quando estamos no seu lugar a sofrer as estocadas de Renato, quando este lhe enfiou o mastro no olho do cu e o começou a foder com denodo.
- Sempre com a tua amostra de piça dentro do cu do teu papá, fedelho, se não queres que faça a tua mãe cortar-te a pele das costas com o chicote. Fininha como a tens ela cabe perfeitamente dentro da anilha e ainda sobra espaço – intimou-o Renato. Mas a piça de meu filho, entusiasmada com a massagem prostática que o caralho de Renato lhe estava dando, todo insuflada e pulsante de tesão estava já bem entalada na anilha alojada no rego do cu do pai. Como o corninho devia estar sofrendo por o anel de kali não lhe permitir entesar-se e esporrar-se todo! E ainda ia ficar pior. Coloquei-me por baixo dele esfregando-lhe as mamas e a pássara no rosto vendado.
- Lambe-me as partes, focinheiro, como tanto aprecias! – mandei-o – Não sentes como tenho a greta toda húmida? Lambe-me toda até me fazeres sentir mulher.
Huuuumm! Linguazinha abençoada do meu corno, a compensação perfeita que a Natureza lhe deu pelo defeito de uma picinha tão irrisória.
- Masturba-te putazinha mais nova! – vociferou Renato para Sandrinha – Ou para que pensas que te mandei enfiares o vibrador na cona?
E embora sempre relutante, minha filha lá começou a fazer um tira e mete com o vibrador, a principio algo tímido mas com cada vez mais entusiasmo. Eu também estava bastante entusiasmada com o minete que Rui me fazia e não deixava de o demonstrar:
- Lambe-me as mamas, corno de piça imprestável! Sentes a pilinha do nosso filho dentro do teu cu, corno com piça de 10 cms? Não, pois não, porque eu te abri o olho do cu todo, como o cu de um paneleiro com pila sem tamanho que preste para foder uma mulher, deve estar. Lambe-me o grelo, focinheiro, faz-me um bom minete na pássara, marido lambedor!
E virando-me ao contrário com as costas para o alto, encostei-lhe as nádegas nos lábios.
- Faz-me um minete no cu, meia piça! Tal como tu e o nosso filho mais velho, maridinho, também a tua esposa vadia tem de ter o cuzinho sempre bem humedecido para quando Renato se quiser servir dele.
Ahhh! Ahhhh! Pela primeira vez eu escutava Sandrinha com as pernas todas abertas e a pachacha rosada e depiladinha bem escancarada com o vibrador dentro dela gemendo de prazer, quase tanto como os gemidos doridos que Ruizinho proferia a cada empaladela do caralho de Renato, e as palmadas sonoras que Renato lhe desferia com as mãos pois Renato nunca vai ao cu a um homem sem lhe bater nas nádegas nuas. Mas também meu filho estava doido de prazer pois eu bem via como ele apertava as pernas procurando suster o caralho de Renato o mais tempo possível sempre que ele fazia o movimento de saída.
Meu amante quando faz uma massagem prostática a um dos seus paneleiros consegue fazê-lo ejacular apenas no momento em que pretende que isso aconteça, ou pelo menos ele assim o diz. Nessa noite de facto foi só quando Renato me viu a ter o orgasmo que fez meu filho esporrar-se, ainda que este não o sentisse, e assim não tivesse a sensação de ter tido um orgasmo. Ruizinho, 20 anos de idade, e com os tomatinhos cheios de 6 ou 7 dias, verteu uma boa quantidade de sémen por entre a anilha, e Rui pai sentiu bem toda aquela quantidade de leite viscoso e morno entrar-lhe directamente pelo ânus dentro. Foi só quando meu filho despejou tudo que Renato tirou o seu cacete de dentro dele mas sem ter gozado ainda.
- Agora meu paneleirinho – comentou então Renato fazendo-os contudo permanecerem de gatas e com as vendas postas – já tens a tomatada vazia, embora não te tenha servido de nada, a não ser já teres agora novamente espaço vazio nos colhões para voltares a ganhar mais esporra. Mas como me disseste que gostarias de dar a provar à tua maninha muito dada o sabor da tua esporra, e eu disse-te que te faria a vontade, tu vais tratar de apanhar com a boca os restos da tua esporra que o cu do corno teu pai regurgitar cá para fora, e em seguida vais fazer um bom minete com ele à tua maninha mais nova. Vamos, filho de um boi, encosta ao teu focinho ao cu do teu papá e lambe-lhe toda a esporra que os teus colhõezinhos verteram!
Sandrinha assistira momentos antes o pai a fazer-me um minete no cu, mas um homem fazer isso a outro.. ! E bem meladinho ainda por cima! Que nojo, li-lhe na face! Mas ao mesmo tempo..! Quantas moças como ela alguma vez veriam uma cena daquelas ao vivo, ainda para mais tratando-se de pai e filho, e eles serem seu pai e seu irmão?
- Enfia-lhe o dedo no cu, panasca, chupa-lhe o olho como se estivesses a chupar o sumo de um ovo por entre a casca. E NADA DE ENGOLIRES A ESPORRA QUE AINDA HOJE IRÁS PROVAR COM ELA O SABOR DA CONA DA TUA IRMÃ MAIS NOVA! – gritou-lhe meu amante.
E meu filho enfiando o dedo e a língua no rabo do meu marido, lá foi aparando com a boca o sémen que o corno expelia do olho traseiro.
- Deitada no sofá com as pernas abertas, Sandrinha. Aposto que nunca nenhum dos teus namorados te pensou fazer alguma vez um minete tão molhadinho como o que o teu maninho te vai fazer esta noite – disse-lhe meu amante quando achou que meu marido tinha já o cuzinho bem limpinho.
Desta vez sim, Sandrinha tentou reagir, disse que não queria que ninguém lhe fizesse minete algum, ainda para mais com esporra recém colhida no cu do pai. Talvez depois da conversa do início da noite a miúda estivesse também testando se era verdade não ter quem ficasse do seu lado em caso de ela recusar-se a maiores avanços de meu amante, mas apenas conseguiu enfurecê-lo.
- O chicote e a chibata, Sandra, o chicote e a chibata! –gritou para mim – Vou rebentar o chicote e a chibata nas costas e no rabo destes dois paneleiros se a putazinha da tua filha não se deitar já no sofá, com as pernas bem abertas para o irmão lhe fazer um minete, ANTES QUE O PANASCAZINHA ENGULA A PORCARIA DA ESPORRA PELA GARGANTA ABAIXO!
Atemorizada, sem saber se Renato estaria a falar a sério ou não – eu posso dizer que estava, embora a afirmação de querer rebentar o chicote e a chibata nos dois fosse hiperbólica – Sandrinha lá se deitou na posição pretendida e lá ganhou o minete do irmão, com a boca bem impregnada do sémen que ele nem chegou a sentir ter despejado.
- Lambe a cona à tua irmã, paneleiro, e esfrega-lhe bem a esporra que tens na língua, e que o teu papazinho corno ejaculou pelo cu fora! – estipulava Renato - Lambe-lhe a cona como o teu pai lambeu a da tua mãe que eu vou acabar de te enrabar enquanto fazes o minete à tua irmã.
E com mais uma bruta escarradela no rabo do meu filho, Renato voltou a encabá-lo por trás enquanto Ruizinho lambia a rata da irmã. Era a primeira vez que ele lhe fazia um minete.
- Imagina que estás a esfregar a língua na cona da tua mamã como tanto gostas, meu fedelhozinho punheteiro! – dizia-lhe Renato enfiando-lhe o cacete com todo o gosto – E tu, Sandrinha, tira as mamas de fora! A putazona da tua mamã vai-te lamber as mamas com a língua, enquanto tu lhe lambes as dela.
Fui eu quem lhe abriu a blusa e lhe desnudou os seios. Mais pequenos que os meus, mas moreninhos e muito direitinhos, as mamocas deliciosas de uma menina de 18 anos. Humm, sim! Dei-lhes umas boas sucções nelas que deixaram Sandrinha ainda mais em ponto de rebuçado.
- Anda, filhinha, não ouvistes o Renato? – perguntei-lhe ao ver que a garota não se mostrava disponível para me lamber e tocar nas minhas – Apalpa-me as mamas e chupa-mas, como quando eras bebezinha e a mamã te dava o leitinho delas.
Mais uma vez a medo, mas depois com mais gosto, Sandrinha lá me começou a afagar os seios e a mordiscar neles até mos começar a chupar e a lamber.
- Humm! Que bom, minha filha! – exclamei – Agora já sabes o que te sentem os teus namorados quando te estão a mamar nas mamocas.
- Sobe para cima da sofá, Sandra! – mandou meu amante – Quem te faz um minete nas mamas também pode fazer-te um minete na cona e no cu! Como ainda não vestistes a calcinha a assanhadinha da tua filha vai também ela lamber-te a cona que já a deves ter novamente húmida.
Sim, tinha-a. Mas Sandrinha nunca pensara em fazer-me um minete na rata e antes que tivesse oportunidade de dizer alguma coisa já os meus joelhos se encaixavam entre a sua face, e a minha pássara se lhe colava na boca.
- Não ouviste o Renato, filha? Pois então lambe-me o grelo! E como deve ser!
- Não, mamã, não te lambo a pássara – e fechou os lábios.
Esta é mais uma daquelas confissões que uma mãe não deve fazer. Aliás ao recusar-se eu vi nos olhos dela que a miúda sabia o que lhe ia acontecer, e ia fazê-lo, e mais do que isso, tal como acontecera ao pai e ao irmão, ela queria que aquilo acontecesse daquela maneira. Por isso a esbofeteei, não com muita força, mas bati-lhe na cara:
- Vais-me fazer o minete, sim, minha vadiazinha, nem que fiques com a cara feita num bolo! – ameacei-a - Ou pensas que lá por Renato só gostar de usar a violência sobre os seus amantes homens, eu sofro da mesma relutância dele em relação às mulheres? 
Renato apreciou a minha atitude e também meu filho se entesou mais. Minha filha com as faces algo avermelhadas com as bofetadas recebidas lá levantou a cabeça debaixo do meu entre-pernas e com a língua de fora começou por me lamber os lábios vaginais em movimentos circulares. Hummm! Agora era eu quem estava a sentir o que sentiam os namorados dela quando a Sandrinha lhes fazia um linguado. Huuuummmm!
- Ahhh! Siiimm! Simmmm! – arfava Renato continuando a ir ao cu ao meu filho mais velho – Só vais parar de fazer o minete à tua mãe, menina putinha, quando ela se tiver vindo, ouvistes bem? E o paneleiro do teu irmão só vai acabar de apanhar no cu quando EU me tiver vindo. Anda menina putinha, mija na boca do teu maninho enquanto ele te está a fazer o minete e enquanto lambes na cona da tua mãe. MIJA NA BOCA DO TEU MANO, MINHA PUTAZINHA PRECOCE! E tu ó meu filho de um corno paneleiro, abre bem a boca para receberes o néctar da cona da tua maninha, é mijo de puta adolescente, não te vai saber mal.
Com vontade ou sem ela, Sandrinha lá despejou a bexiga sobre o rosto do irmão, enquanto ele a continuava a lamber a espalhar nos genitais dela aquela mistura de urina e esperma, até nós as duas e Renato nos virmos.
- Como viste Sandrinha – fez-lhe ver Renato no final – hoje estivestes inteiramente à minha mercê, e não só ganhaste um minete bem humidozinho do teu irmão como tu própria fizeste um à tua mãe, e pelos vistos com muito agrado desta. E como pudeste constatar igualmente, apesar da presença do papá e da mamã não te adiantou de nada fazeres-te difícil e dizeres que não querias. Pelo contrário, a tua mamã até te bateu quando te recusaste a fazer-lhe o minete. Por isso quando eu decidir dar-te a provar da minha esporra como o dou a eles tu prová-la-ás a bem ou a mal, tal como a provaram o paneleiro do teu pai e a bichinha do teu maninho mais velho. Percebeste bem, minha putazinha assanhada?
Minha filha é resmungona e mandona com os namorados mas nem se atreveu a discordar de Renato, nem tampouco os outros dois homens disseram nada, tão bem interiorizaram o seu papel de submissos e meros objectos sexuais meus, e de meu amante bissexual e loiro. Com prazer constatei que tal como todos os de maior idade lá de casa, também minha filha começa a aceitar com normalidade que Renato seja o Macho  Alfa do lar, o Senhor que põe e dispõe do corpo de todos os membros da família e a quem estes nada negam. Subserviência a mais da nossa parte? Sim, com certeza. Mas indubitavelmente não é qualquer um que consegue alcançar o estatuto do Macho Alfa. Apenas lhe perguntou:
- Porque não deixas o papá ejacular, Renato?
- Explica-lhe tu, Sandra.
Eu então confessei-lhe:
- Tem pai sempre teve uma grande fantasia: ver os outros a foder e tocar punhetas com isso. Teu irmão mais velho herdou-lhe a tendência, como tu sabes. Além disso, o papá sempre teve ainda outra fantasia: a de ser capado por uma mulher dominadora como eu. Renato ao alimentar-lhe o tesão mas sem consentir que o papá se venha, no fundo mais não está do que a alimentar-lhe tal fantasia e a fazê-lo desejar muito que ela se concretize para que ele não possa alimentar o desejo por algo que nunca mais terá.
- Não acredito! – fez minha filha pasmada – Tu e o Renato estão mesmo a pensar capar o papá, um destes dias?
- Podes crer, filha – respondi-lhe – E quando o Renato decidir marcar a data da amputação das bolinhas do papá, ele nada fará para o impedir, pois não meu corninho? Por isso, minha filha, se o Renato se acha com poderes para dispor dos tomatinhos do teu papá, não te admires por se achar igualmente com poderes para te forçar a ti a deixá-lo servir-se de cada buraco do teu corpo quando o decidir fazer.
Sandrinha não disse nada. Em matéria de lições de submissão sexual minha filha ainda tinha muita coisa a aprender, mas o seu silêncio foi para mim muito eloquente. Significava que tal como meu amante pretendia, ela estava começando não só a interiorizar seu papel, como sobretudo a aceitá-lo, tal como todos nós lá em casa.
 
Bjs para todos os seguidores deste blog e as minhas desculpas pelo tempo de ausência, motivado sobretudo por questões profissionais. Vou tentar descrever daqui para a frente como minha filha Sandrinha se converteu igualmente na outra boneca sexual de Renato e como meu corninho ficou com o baixo-ventre mais lisinho. Gostaria muito de o fazer mas espero que compreendam porque razão, apesar da vontade, ainda não o fiz. Neste tempo em que não vim ao blog pensei muito nisso. É sórdido, e imoral. Indigno de ser narrado por uma mãe por mais puta que ela sempre tenha sido ao longo da vida, ainda que esta o queira fazer. Até à próxima que espero seja em breve.
Um bj ainda para todos os cornos mansos (espero que o Nuno seja finalmente um deles) que foram ou desejam ser castrados por suas amantes, e para as parceiras dominadoras que os pretendem desapossar das bolas. É fácil capar as bolas a um homem. Se é essa a vontade deles vão em frente. Quem pensa que o tempo dos eunucos acabou engana-se.

Postado por SANDRA SAFADA às 08:33 15 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SADOMASOQUISMO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA, SEXO FORÇADO

domingo, 15 de setembro de 2013

30 MINUTOS DE CBT NOS TOMATINHOS DE MEU FILHO MAIS VELHO

 
 
 
 
Como por diversas vezes já aqui disse, os incómodos causados pelas minhas três gravidezes que levei a termo, sempre constituíram um bom pretexto para umas dolorosas sessões de tortura nos genitais do meu marido Rui, os causadores delas. Nos últimos tempos, como nunca mais fiquei grávida, eu e meu amante bissexual Renato arranjamos um outro pretexto: as esporradelas precoces do meu filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, tão precoces que o tesão não se lhe aguenta dentro de uma mulher mais do que um ou dois minutos, tornando-o num dos amantes mais insípidos que conheço.
É certo, que mauzinhos como somos, tanto eu como meu amante ainda mais contribuímos para as apressadas esporradelas de meu filho com os longos períodos de contenção de orgasmo que lhe impomos, como tinha sido o caso daquela semana.
Com efeito, durante todo o mês anterior, Renato tanto o enrabara a ele, como a mim, ao meu marido e à minha filha que se chama Sandra como eu, mas sem lhe consentir que despejasse os tomatinhos-cereja. Nos dias em que preferia utilizar o meu corpo ou o de minha filha em vez do corpo de qualquer um dos homens, os seus paneleiros domésticos como lhes chama, e como Ruizinho é tão mirone como o corno do pai, fazia-o na frente dele – depois de o termos algemado e de lhe termos colocado um anel de kali na pila para não a deixar entesar-se. Em seguida, depois de se aliviar mandava-me retirar-lhe o anel de kali, punheteá-lo até quase o levar ao orgasmo, altura em que com as mãos lhe aplicava umas sonoras palmadas no caralhito até o fazer baixar. Repetia aquilo, três, quatro, cinco vezes, sempre impedindo-o de ejacular, até se notarem as marcas das minhas palmas no seu pendentezinho minúsculo, ocasião em que Renato me mandava voltar a colocar-lhe o anel que lhe nega o tesão, e o mandávamos para a cama com o pauzinho engaiolado num cinto de castidade. Imaginem como o garoto de 21 anos andava!
- Ao menos Renato – pedia meu filho, constantemente – se não me queres deixar gozar com o deixas a minha mãe e a minha irmã, podias ao menos fazer-me um massagem prostática quando me vais ao cu que sempre despejava o leite dos colhões.
Mas como o nosso comum e dominador amante não atendia seus rogos, o miúdo passou todo o mês sem despejar o grosso do sémen que trazia nas bolas. Para um menino que já tentou abusar da mãe e da irmã e que gostava de me espiar no acto até que era um castigo bem merecido.
Um mês se passou e certa noite Renato chamou-o ao quarto. A um canto meu amante dispusera como instrumento de imobilização uma espécie de jugo de madeira, com duas aberturas nas pontas por onde é possível introduzir as pernas de alguém de maneira a prendê-las, e uma abertura mais pequena no centro, por onde o homem que estivesse preso no jugo, teria de enfiar os tomates de maneira a colocá-los à disposição do seu torturador. Íamos ter uma noite de tortura genital estava-se mesmo a ver, como Renato tanto aprecia praticar nos seus paneleiros, e eu que a aprecio tanto como ele quando exercida num homem com a pilinha bem curta como era o caso, senti um calorzinho gostoso na vagina.
- Andas cheio de tesão, não andas meu panascazinho? – perguntou-lhe Renato quando ele se despiu e lhe removemos o cinto de castidade e o anel de kali – As enrabadelas que te dei e os minetes que te deixei fazer na tua mãe e na tua irmã, não te aliviaram a amostra de colhões, pois não? Queres ir ao pito à mamã que o Renato deixa-te?
Ruizinho disse logo que sim claro embora de certeza um pouco desapontado por o nosso amante não lhe ter consentido foder antes com a mana, que sempre é bem mais nova do que eu.
 - Mas aviso-te já meu paneleirozinho de piça anã – advertiu-o meu amante - vou deixar-te ir ao pito à mamã, mas tens que nos mostrares que é um homem a sério, e não um rabeta que só serve para apanhar no cu como eu e a tua mamã pensamos, dando-lhe uma foda a sério e satisfazendo-a como deve ser. Achas que consegues ou vais-te esporrar mais depressa que o tempo que levas a mijar? Porque, ficas avisado: se não fores capaz de dar um orgasmo à tua mamã, ela vai-te aplicar um castigo nos colhões que não te vais esquecer. Aceitas?
Como Renato uns meses antes me mandou capar meu marido, meu filho quis saber se o castigo era ter igualmente as suas bolas amputadas mas Renato recusou-se a responder: 
- Não respondo! Ou aceitas ou não aceitas, mas se não quiseres aproveitar a oportunidade que te dou, garanto-te meu paneleirozinho que vais ter de aguentar a esporra que trazes nos balõezinhos ainda por muito tempo pois nos próximos três meses não te vou deixar esvaziá-la.
Ruizinho olhou para o jugo, percebeu perfeitamente que aquele buraco no meio podia muito bem servir para uma castração e a pilinha ainda mais se lhe entesou. Todos nós sabíamos que meu filho nunca seria capaz de me proporcionar um orgasmo, e ficar sem os colhões como o pai, não era uma perspectiva que lhe agradasse muito na sua idade, embora ele também aprecie particularmente tal fetiche. Mas guardar a esporra três meses, ainda menos. Aceitou.
- Pois vou quebrar-te o jejum hoje – disse-lhe então Renato – mas depois não te queixes se a tua amostra de piça não der conta do recado, como nunca deu. Vou mandar a puta da tua mamãzinha baixar a calcinha e abrir-te as pernas, assim já vais poder meter nela. Sandra, mete-te debaixo do lençol da cama e tira a calcinha. Aliás podes tirar a roupa toda, o paneleirote não vai ver nada mas vou deixar que te foda toda nua debaixo do lençol.
Embora antes de eu ter iniciado o meu relacionamento adúltero com Renato todos nos víssemos nus lá em casa, meu amante acabou com isso e não permite que nenhum dos homens me veja ou à minha filha integralmente despidas, mesmo quando eles nos fazem uns minetes. Meti-me assim debaixo dos lençóis com a camisa de noite azul, e só coberta por eles me desnudei. Meu filho mais velho com o seu caralhinho teso de 10 cms, já que o tem um tudo nada mais curto do que o do pai corno, e pingando fios de esporra da cabeça por todo o lado dando-nos logo a entender que aquela ia ser mais uma das suas fodas super-rápidas, tratou logo de se enfiar na cama e subir para cima de mim.
- Ai, filhote! – protestei quando ele procurando encoxar-me passou o caralhito sobre a minha barriga – ainda nem meteste a pilinha na pitinha da mamã e já lhe estás a cuspir no umbigo com a tua esporra. Só conheci um homem como tu, sempre pronto a esporrar-se quando eu lhe abria as pernas.
- Estou muito excitado, mamã – admitiu o pixote passando-me atrevidamente as mãos nos peitos, mas excitando-me ainda mais – Só de sentir o calor das tuas coxonas e de te apalpar as mamas dá-me uma vontade danada de me esporrar todo. Se o Renato não se importasse eu podia-te fazer um minete antes de te ir ao pito, mamã.
- Nem penses, paneleiro! – atalhou logo aquele – Se te queres escapar ao castigo que te reservei, prova-nos a mim e à tua mamã que és um homem a sério com a piça e não com a boca. Anda, já apalpaste as mamas que chegasse à tua mãe! Fode-a já que estás com tanta vontade, incestuosozinho! Agarra a piça do teu filho com as mãos, Sandra, e enfia-a na cona já que o fedelho está com tanta vontade de se esporrar.
Eu assim fiz e introduzi-lhe o caralho na minha vagina, enquanto Ruizinho me lambia e beijava no pescoço e nas orelhas mas sempre sem parar de me apalpar as mamas. Renato despira já o pijama e todo nu chegava-me o cacete tesíssimo à boca:
- Chupa, megera! – ordenava –me – Ocupa mais o meu caralho a tua boca, do que a piça desse menino na tua cona.
Mas a piça do menino já não aguentava mais no buraco onde estava ainda que posso garantir nem há um minuto tivesse entrado nele. Eu também para o fazer esporrar mais depressa já que ter a pila do meu filho dentro de mim não me dá prazer nenhum, quando a introduzira usei uma técnica que aprendi nos meus tempos de prostituta académica: fiz pressão com os lábios da vulva para não a deixar entrar obrigando Ruizinho a forçar a entrada com a cabeça da piça, o que desarma sempre qualquer jovem inexperiente ou um esporrador precoce, e meu filho era as duas coisas num só.
- Hé, pá! – exclamou Renato quando me ouviu gritar que meu filho mais velho se estava a esporrar todo – Vens-te tão depressa que até parece nem gostares de ir ao pito! Quando te vou ao cu não te esporras assim tão depressa. Logo agora que o broche da tua mamã me estava a saber tão bem. Mas agora sim, agora vou-te vendar os olhos com a calcinha da mamã, e tu vais-lhe fazer um bom minete até engolires toda a esporra que lá depositaste.
Mais uma vez todo envergonhado pela sua inaptidão de macho cobridor, mas satisfeito por ter aliviado as bolinhas dentro de uma racha feminina, Ruizinho fez-me o minete que tanto queria e depois de tudo limpo levantou-se da cama tirando a venda e tentando destapar o lençol para me ver nua, o que não conseguiu pois eu segurei-o com as mãos, preparando-se para o castigo.
- Veste a calcinha e o sutiã, Sandra e levanta-te da cama – mandou-me Renato – E tu, meu paneleiro com tanta pressa em despejar o leitinho das ovinhas, vais-te arrepender da foda apressadíssima que acabaste de dar na tua mamã.
Já vestida com os trajes íntimos fui eu mesma quem enfiei as pernas e os tomatinhos de Ruizinho no jugo amarrando-lhe ainda as mãos aos tornozelos.
- Amarra-lhe os colhõezinhos, mamã puta! – e também as bolinhas de meu filho levaram um bruto nó em redor do saco. Depois meu amante de um saco esterilizado que abriu tirou uma comprida mas fina agulha e mandou-me cravá-la nas bolinhas de meu filho.
- Quero vê-la a entrar por um dos colhões deste esporrador barato e a outra ponta a sair pelo outro colhão, Sandra – impôs – O teu menino vai ver a mamã apanhar uma senhora foda de um macho a sério com os colhões vazados de um lado a outro.
Meu filho não aprecia que lhe furem os colhões com agulhas mas não teve outro remédio que não fosse aguentar mais aquela tortura.
- Agora, meu rabetazinha habituado a tocar punhetas e que perdeu a virgindade na cona da mamã puta – anunciou Renato – vou comer o cu e o pito da tua mãe até a fazer gozar o orgasmo que tu lhe prometeste mas não foste capaz de lhe dar. Estás a ver o despertador da mesinha de cabeceira? Marca 22h53. Fixa bem esta hora pois vais ver o tempo que um macho de verdade leva a foder uma mulher com a cona e o cu gostosos como os tens a tua mamãzinha. E o tempo que eu demorar a levá-la ao orgasmo será o tempo que a tua amostrazinha de colhões vai sofrer pela sofreguidão com que os desaleitas.
Sem me tirar a calcinha nem o sutiã para meu filho não me ver nua, Renato comeu-me como quis. Primeiro de gatas, em cima da cama, por trás, cu e pito, depois comigo por cima dele, enfiando-me o caralho nas duas entradas de baixo para cima como tanto gosto, depois finalmente na posição de frango no espeto, aí já sem o sutiã, e o caralho dele roçando-me a borda da calcinha sempre que entrava e saía com toda a determinação e ciência.
- Esporrador precoce! Punheteiro! -.rosnava-lhe Renato – Só serves para fazer minetes e chupares na piça de machos como eu. Vês como se fode uma puta como a tua mãe? Pois depois de a foder a ela ainda te vou ao cu a ti.
Na verdade Renato não me deu dois orgasmos porque não calhou. Como diz o ditado, quem sabe, sabe.
- Que horas marca o despertador, rabeta? 23h23. 30 minutos certos, foi o tempo que demorei a dar prazer à tua mamã, tempo que nunca chegarás a demorar. Sandra, minha querida e malévola putazinha, põe o sutiã e levanta-te. Foi a ti que o pixotezinho fodeu tão mal, é justo que sejas tu a castigá-lo. Tens aqui uma sola de sapato, e nos próximos 30 minutos vais-te consolar a lhe sapateares os colhõezinhos com ela. E já sabes, bate-lhe a sério, senão quem lhe vai bater com todo o rigor serei eu. Mas antes disso como te dei uma boa aleitadela e estás a pingar a minha esporra para a calcinha, vou voltar a vendar os olhos do teu filhote e ele vai-te voltar a fazer um bom minete até te voltar a deixar toda limpinha. LIMPA A CONA DA TUA MÃE, FOCINHEIRO!
Mas depois de uma boa sessão de sexo sinto sempre necessidade de mais qualquer coisa.
- Querido – pedi então a Renato – tenho a bexiga cheio. Importas-te de me deixares usar o teu paneleirinho como minha latrina?
- Oh, querida depois de me teres deixado servir-me tão bem do teu cuzinho e da tua coninha, não sereia capaz de te recusar nada. E para me assegurar que o porquinho focinheiro não vai perder nenhum do teu líquido eu mesmo lhe segurarei no focinho e o manterei imobilizado enquanto não mijares tudo para a boca dele.
E com as mãos de meu amante obrigando Ruizinho a ficar de boca aberta colada à minha rata, esvaziei longamente a bexiga.
- Pronto para o castigo, paneleiro esporrador? – perguntei assim que terminei de urinar . – Pois então prepara as bolinhas. E tu, Sandra, podes tirar-lhe a agulha dos colhões, não lhe vais bater neles com a agulha enfiada.
Ruizinho gemeu quase tanto ao ser-lhe removida a agulha como quando eu lha enfiara e um novo fio de sangue voltou a sair-lhe das bolinhas.
- São 23h26. Às 23h56, Sandra, suspenderás o castigo. Se o menino já não tiver os colhões desfeitos como espero – riu-se Renato. Bem, tanto não queria eu. Mas o castigo começou.
Colocando-me por detrás de meu filho mais velho levantei a sola a toda a altura do meu braço e deixei-a cair sobre os tomatinhos dele. Zás. Aiii! Zás. Aiii! Zás. Aiiiiiii! Zás. Aiiiiiiiiiiiiiii! Como ecoava no quarto o som da tira de sola acertando nos testículos de meu filho!
- Não, mamã! Pára, por favor! CHEGA! CHEGA – gritava ele torcendo-se todo mas sem poder furtar as bolinhas ao castigo.
- Os teus colhões ainda têm muitos minutos para sofrer, meu paneleiro de merda que nem ir ao pito a uma mulher sabe! – disse-lhe o meu amante começando a masturbar-se – Continua Sandra, acerta-lhe com força para te desforrares de o termos deixado lambuzar-te a cona!
E eu, ora agarrando com as duas mãos cada uma das pontas da tira de sola, puxava esta atrás, libertava uma das mãos e acertava-lhe numa das bolinhas, ora empunhando a tira só com uma das mãos usava-a como se ela fosse uma chibata. Zás. Aiiiiiiiii!
- Por favor, mamã, mais não! – voltava o garoto – Nos colhões não. TENHO-OS A ARDER!
Não estavam só a arder. Uns pequenos fios de sangue brotavam-lhe da pele e ainda só tinham passado oito minutos. Se aquilo continuava assim o rapazinho bem ia ficar com o material todo amassado, ou até sem ele de todo e eu como não queria isso comecei a bater-lhe com menos força.
- Que é isso, minha vadia? – observou logo Renato – Não te mandei poupar-lhe a amostra de colhões que aliás nem lhe servem para nada, pois não? Então trata de imprimires mais ritmo ao braço ou o pixotezinho vai sentir o ritmo do meu. 
E eu lá voltava a levantar mais o braço e as pancadas aumentavam de intensidade. Zás! Aiiiii! Zás! AIIIII!
Para não lhe massacrar demasiado as bolinhas, eu cada vez mis excitada, ia-lhe também acertando nas nádegas e nas coxas de maneira que Ruizinho ficou com umas belas marcas vermelhas naquela área. Mas apesar dos gritos do petiz, e apesar de Renato lhe dizer que após um tratamento daqueles os seus colhõezinhos tão cedo não iam ter como se voltar a esporrar, o caralhito de meu filho estava todo esticado para a frente ou ele não apreciasse as sessões de cbt que lhe impúnhamos tanto como o pai, ou como eu e meu amante. Foi por isso com muita mágoa que vimos o mostrador do relógio marcar as 23h56, hora marcada para o término do suplício.
- Ainda não foi desta vez que ficaste capado como o teu pai, mas a tua mãe se encarregará disso se continuares a esporrar-te com a pressa com que o fazes, meu esporrador precoce de merda! – observou-lhe Renato quando parei de lhe bater – Mas o merecido tratamento que a Sandra dispensou nos teus colhões deixou-me cheio de tesão. E como te tinha prometido chegou a hora de te enrabar.
E meu filho mais velho, ainda com os tomatinhos amarrados e preso no jugo, apanhou no cu de nosso amante e desta vez ainda teve o direito de despejar o resto da langonha que tinha dentro deles.
- Sandra, sua focinheira – fritou meu amante quando se apercebeu que meu filho se preparava para ejacular – abre a boca e enfia a piça do teu filho dentro dela! Rápido! Há pouco mijaste-lhe na boca mas agora vais engolir todo o leitinho que este esporradorzinho precoce soltar pela piça.
Tive de me ajoelhar para conseguir chegar com a boca à pilinha de Ruizinho mas a última esporradela deste foi dentro dela como Renato pretendia. Huuuummmm! E garanto-vos que quentinha como estava, não foi por ser a esporra do meu filho campeão dos esporradores precoces que ela me soube pior.
 
Bjs para todos. De facto foram as sessões de cbt e o uso de cintos de castidade quem privaram meu marido do seu tesão, e o mesmo pode suceder a meu filho. Mas demorou tanto tempo até isso acontecer ao meu corninho, que tenho a certeza meu filho mais velho não ficará impotente tão cedo.
Um beijo para a Laura. Fiquei contente com o seu regresso, e a seu tempo contarei tudo o que todos querem saber, incluindo a castração de Rui. Bjs.
Um beijo especial para a mãe anónima que já masturbou seu filho, e outro tb. para este.
Minhas desculpas pela ausência mas a vida não é só alimentar blogs.

Postado por SANDRA SAFADA às 09:21 20 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA

domingo, 11 de agosto de 2013

A PUTA DA ESQUINA E O CLIENTE DAS DUAS OPORTUNIDADES

 
 
Foder por dinheiro, é tal como qualquer trabalho, um frete. Mas por vezes uma puta sente muiiito prazer na sua actividade e são esses momentos que a reconciliam com a sua profissão.
Naquele princípio de noite primaveril, em Coimbra, eu que estava nas vésperas de fazer o meu segundo aborto, postara-me de carteira ao ombro na entrada da R. Adelino Veiga  procurando rentabilizar o corpo, como era normal fazê-lo quase todas as noites pois embora estudasse Direito vivia do comércio com os homens, quando um sujeito dentro de um carro vermelho parou junto a mim.
- Ei, garota, tens cá um par de mamas! – comentou pelo vidro aberto – Também deixas os homens usá-las?
O sujeito teria uns trinta anos, moreno cabelo curto escuro, algo entroncado e másculo, o meu tipo de homem, e quando me aparecia esse tipo de cliente eu ainda mais procurava não o deixar fugir. Eu trazia um vestido de malha bastante acima dos joelhos, azul, mas muito torneado ao corpo, o que realçava mais as linhas das minhas coxas e do meu peito. Já que o sujeito se entusiasmara com as minhas mamas eu ia procurar entusiasmá-lo ainda mais. Curvei-me sobre o vidro e tirei-as fora, uma de cada vez. As minhas mamas quase lhe bateram no rosto.
- Agradam-te, filho? Pois espera então até te pores em cima delas que por mil paus, já com o preço do quarto incluído tens direito a boca, pito e a esporrares-te nelas se quiseres. E olha que nem todas as minhas colegas são como eu e deixam os clientes usar-lhes as mamas.
- E tenho ainda direito a uma segunda oportunidade?
- Ó filho, sirvo-te três pratos por uma milena, com todos os vagares, se tiveres pau para tanto e ainda queres segunda oportunidade? Para isso só se pagares mais meia milena.
Ele gabando-se de todas as mulheres apreciarem o seu desempenho na cama, o que lhe respondi estar ali a alugar o pito na esquina para lhe dar prazer a ele e não a mim, lá começou a regatear o preço, e quer fosse por aquela semana não estar a ser muito rentável, quer fosse por o achar um jovem interessante demonstrando tanto empenho em me foder, acabei por aceitar ir para a pensão com ele, pela nota de mil desde que ele assumisse o encargo de pagar os 200 escudos do quarto. Feito o acordo, o sujeito estacionou o carro e eu conduzi-o à pensão onde habitualmente costumava abrir as pernas aos clientes e onde o Sr. Augusto tratou de lhe cobrar as duas notas de 100 antes de nos deixar subir.
- Estamos à vontade, não estamos? – perguntou-me ao que lhe respondi que sim, embora soubesse que na maioria dos quartos, senão mesmo em todos, as paredes tinham pequenos buraquinhos por onde o Sr. Augusto gostava de espreitar nossas trepadas, sempre que podia – E é com todos os vagares como disseste, não é? Então vou-me despir, e tu, garota, vais tirar a calcinha por baixo do vestido, mas não me mostres já a cona. Desculpa lá por ter dito tal palavrão, mas não levas a mal que lhe chame cona, ou levas?
Já que me pagaste mil paus para dares uma varada comigo, até lhe podes chamar o nome da tua mãe se quiseres, ó filho, foi a resposta  que me veio à cabeça, ainda que apenas lhe tivesse dito não me importar nada com os nomes que ele lhe quisesse chamar.
- A minha função aqui é proporcionar-te uns bons momentos de prazer que tão cedo não esquecerás, filho – voltei a dizer-lhe. Mas felizmente acabou por não ser apenas ele a tirar prazer do meu corpo.
Tirei a calcinha e os sapatos brancos enquanto ele se despia todo, algo que a maioria dos clientes de pensões de putas e de bordéis, nunca faz. Tinha um caralho grande, circuncidado, pentelhos da cor do cabelo, e um par de colhões rubros bem inchados e redondos. Meus olhos brilharam.
- Gostas? – reparou ele sacudindo a piça com as mãos. Puta não pode exprimir este tipo de reacção perante o material de cliente que acabou de conhecer, e por isso procurei disfarçar.
- Ó filho eu aqui não tenho de gostar ou deixar de gostar. Tu é que tens de tirar partido desse conjunto de pendentes que o Senhor te plantou no fundo da barriga, que lá bem preenchidos são eles, não haja dúvidas.
Como todos os homens o cliente gostou deste elogio à sua genitália e pediu que me sentasse na cadeira onde nós as putas costumávamos pendurar a carteira antes de baixarmos a calcinha.
- Mas não abras já as pernas, garotazinha – voltou a frisar – Passa só as mãos na tua coninha, como se te estivesses a masturbar.  Mas lentamente, sem pressas.
Metendo a mão por entre a saia do vestido, em movimentos circulares comecei a esfregar a mão sobre a vagina e na verdade em pouco tempo comecei a sentir-me excitada e com o clíts em pé. Ele, por sua vez sentado na borda da cama, brincava com o caralho à mão.
- Tira as mamocas para fora do vestido, como fizeste há pouquinho na rua, garota – mandou ele levantando-se e aproximando-se de mim com aquela coisa toda espetada e enorme. Eu tirei os marmelos para fora do vestido.
- Hummmm! Mamomas! - exclamou – Esfrega as mãozinhas nas mamas, garotazinha!. Huumm, isso, esfrega-as bem com as mãos! Mas primeiro prova o peso da minha piça nas tuas mamonas, garotazinha! Huuumm!
E enquanto eu afagava e juntava as mamas ele tão depressa me batia nelas com aquele cacete formidável como me esfregava a cabeça húmida nos biquinhos. Sim, aquilo sabia-me tão bem a mim como a ele ou não tivesse eu, desde menina, tanto tesão nas mamas.
- Volta a esfregar a conazinha com as mãos, minha linda – pediu-me outra vez depois de me ter deixado uns grossos fios de esporra nas mamas e voltando a sentar-se na cama – mas agora vais fazê-lo de gatas e em cima da cama.
- Para cliente que só paga uma milena até que és bem difícil de satisfazer, ó filho – retorqui-lhe só para me fazer difícil, mas já a colocar-me de quatro patas pois nem me passava pela cabeça negar-lhe seu pedido, tão quente me achava eu com aqueles preliminares.
De rabo voltado para ele que tinha recomeçado a esgalhar uma pívia, passei o braço esquerdo por cima das costas e recomecei a acariciar meu grelinho. Huuum, tinha-o bem inchadinho e húmido, se o mantivesse assim o resto da noite até abandonar a esquina, não me iria custar nada ser puta nem que tivesse de aviar meia dúzia de clientes.
- Vai abrindo as pernas, plebiazinha de mamas boas, mas devagarinho – ouvi-o dizer-me – Está na hora de te começar a ver a conazinha onde daqui a pouquinho o meu caralho irá entrar. Mas devagarinho, não a mostres logo toda de uma vez. Huuum! Cona linda tu tens, garotazinha! Parece um botão de rosa, com esse parzinho de lábios a adornar-lhe a racha! Huumm! Mais tesão não me podia inspirar a tua cona, vadiazinha! Sem ofensa, é claro, que garotinhas como tu, com umas mamocas como as tuas e uma cona como a que trazes no meio das pernas, gosto delas bem vadias e putas, ou então não valem a pena. Vai abrindo as pernas, menina, para que te possa ver a cona por trás.
Voltara a levantar-se e à medida que de gatas eu ia abrindo as pernas ele levantava-me a parte de baixo do vestido, até me deixar a rata toda destapada.
- É agora, minha fofinha. – avisou quando a parte de baixo do vestido já se achava puxada sobre as minhas costas – Deixaste-me cheio de tesão mas agora a tua cona vai sofrer as consequências disso.
Nem a dona dela queria outra coisa, mais uma vez me apeteceu dizer mas calei, acho aliás que essa é a pior parte da vida de puta, não poder dizer tantas vezes o prazer que lhe vai na alma.
O cliente de pé, por trás de mim, mas pousando as mãos sobre as minhas mamas deu-me então pela primeira vez no grelo. Huuumm! Abençoado bacamarte que tão bem me soube a entrar!
- Ahh, cabrona deliciosa! - expressou-se quando o caralho lhe entrou todo em mim, e ele começou a meter e a tirar com grande proveito dele, mas também meu – Até as mamas te cavalgam todas ao ritmo da piça!
E era verdade, tamanhos eram a força e o gosto com que me dava.
- Esta é a primeira oportunidade que me dás! Não tarda muito e vais provar a segunda mas não será nesta posição. Huumm!
Fodeu-me durante bastante tempo e só tirou o caralho fora quando sentiu que se continuasse não tardaria a ejacular.
- Ainda não provei a tua boca e o combinado foi que pelos 1000 paus teria direito a duas oportunidades e a uma mamada – lembrou ele – Por isso minha linda, vira-te agora para mim, e chupa-me na piça. Mas não te ponhas de pé. Quero que me faças um broche assim como estás, de gatas.
Como puta os broches sempre foram o meu forte. Assim, com o cliente segurando-me na cabeça e acariciando-me os cabelos, passei-lhe a língua no saco dos colhões demoradamente, antes de lhe sorver a piça e a tragar pela garganta abaixo o mais fundo que podia.
- Huum! Puta mamona, de mamonas ao peito! – proferiu deliciado – Huuumm! Chupa-me todo, todinho, que ainda tenho muito leitinho para a tua racha do meio das pernas, garotinha! Huuummm! Chupa! Adoro ver uma puta como tu com a língua bem branquinha com a esporra dos broches que me fazem! Hummm!
Mas não era apenas na minha língua que o cliente me queria ver coberta de esporra, e mais uma vez ainda bem para mim, que acabei assim por tirar ainda melhor proveito daquele encontro profissional.
- Tira o resto do vestido, garotinha! – pediu – Quero ver-te toda nua tal como eu estou.
Tirei o vestido pela cabeça, e foi então que ele reparou na saliênciazinha no meu ventre.
- Não tens a barriga inchada demais ?- perguntou-me apontando para ela.
- Tenho – confirmei – Ossos de oficio de uma garotazinha que come bananas sem casca, a troco de notas de mil em pensõezinhas como esta. Três meses e pouco de gravidez.
Como esperava o ter-lhe revelado estar grávida ainda mais o entesou.
- E estás a pensar continuares a bater a rua quando tiveres a barriga como um balão? – quis saber.
- Não te preocupes que isso não vai acontecer, filho – retorqui-lhe com convicção e deitando-me com as costas em cima da cama, as pernas abertas, as mãos pousadas sobre a greta – O destino deste projecto de gente que o não irá chegar a ser, já está traçado desde o dia em que um caralho desconhecido como o teu o fez sair dos meus ovários. Mais dois ou três dias e esta coisinha que me faz inchar a barriga vai ser transformada em creme, que dizem é o que acontece aos abortos. Pelo menos assim não me vai chegar a perguntar um dia quem é o pai, coisa que como deves calcular não seria nunca capaz de lhe dizer. Serve-te esta posição para a tua segunda oportunidade ou preferes outra, ó filho?
- És mesmo uma cabrona capaz de levantares o pau a um morto com a tua conversa – respondeu-me – Serve-me bem essa posição, sim, desde que tires a mão da frente da racha e ma deixas usá-la, mas com uma pequena variante.
Com as mãos levantou-me as pernas colocando-me na posição do frango no churrasco, antes de assentar os quadris sobre as minhas coxas e me aplicar a segunda rodada de piça, como tínhamos combinado.
- Ahhhh, minha gravidazinha vadia! – suspirava – Agora quem deve estar a cavalgar ao ritmo da foda que te estou a dar, é o teu projectozinho de gente que um caralho desconhecido te fez. Ahhhhh! É a primeira vez que me calha uma putazinha grávida, sem ofensa ó fofinha, e ui, estou a achar bom de mais estar-lhe a ir ao pitozinho. Ahhhh!
Será redundante confessar também eu estar a sentir o mesmo, mas mesmo assim confesso-o. Recomendara-lhe cuidado quando ele se pusera por cima de mim, mas o cliente embora roçasse freneticamente suas coxas na abertura das minhas, tinha o cuidado de não se apoiar sobre a minha barriga, e o tesão que o seu caralho me proporcionava era tanto que nem sentia nenhum incómodo por ele me obrigar a manter as pernas voltadas para a minha cabeça. Viemo-nos os dois ao mesmo tempo, num orgasmo maravilhoso, intenso e muiiito húmido. Seria bom que todas as quecas que nós putas damos com clientes fossem assim, mas não sendo possível ao menos que apareça uma como esta de vez em quando, pensei quando já vestidos, desci com o cliente.
- Não é preciso ser mosquinha, nem espreitar pela fechadura – disse-me o Sr. Augusto quando o cliente já se retirara e eu ficara na recepção a retocar a maquilhagem antes de voltar para a esquina – mas quando esgotas o tempo todo com um cliente, já sei que te estás a divertir à grande e à francesa com ele, Sandra. O que vale é o teu namorado não se importar.
Tantos anos como recepcionista numa pensão de meninas, o Sr. Augusto sabia o que dizia. No entanto retorqui-lhe:
- Olha que ideia! Trabalho é trabalho e conhaque é conhaque.
E não fui sem resposta:
- Pois trabalho desse com conhaque à mistura também eu queria, Sandra.
 
Bjs para todos.  Adorei saber que ficou com as mãos húmidas, Manhoso. Um grande beijo para a Maria Madalena Teodósio, pelo seu comentário. Boas férias se for o caso.
Um grande beijo ainda para o Carlos com os votos de que encontre a sua castratrix que lhe decepe as bolas. E outro para o Nuno e para a sua esposa que embora não o corneie como ele queria pelo menos lhe aperta as nozes.

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domingo, 28 de julho de 2013

SATISFAZENDO O PADRINHO LOGO PELA MANHÃZINHA

 
 
Nesse dia de manhã, minha tia e madrinha em casa de quem vivia desde os 12 anos, e que sempre sofrera muito dos ovários, tinha uma Consulta no Hospital, e meu tio seu marido, tirara folga do Ministério para a acompanhar, numa de bom marido, coisa que ele não era de todo. Há alguns anos fiquei sabendo que afinal meu tio e padrinho é afinal meu verdadeiro pai biológico, mas na época era apenas como meu padrinho que o conhecia e será assim que neste relato me referirei a ele.
Ainda não eram sete da manhã, e já o ouvia a tomar banho como fazia todas as manhãs. Depois passou pelo meu quarto, mandou-me sair da cama e dar uma chuveirada ao corpo, coisa que me deixou logo alerta quanto às suas reais intenções pois que meu tio nunca se servia de mim sem me fazer lavar primeiro, ou sem que ele mesmo não estivesse lavado. Ainda para mais eu estava grávida dele apesar de só ter então 15 anos, e ele apesar de se ter comprometido a pagar-me o aborto, vivia aproveitando-se daquela situação e fodia-me com uma assiduidade tal que mais parecia-mos um casal em lua-de-mel.
- Despacha-te molengona, que ainda vais ter de me preparar o pequeno-almoço, antes de saíres para o Liceu – disse-me pois que àquela hora a mim, ainda ensonada, apetecia-me tudo menos levantar-me já. Mas lá fui pois meu padrinho sabia, e gostava de ser violento comigo.
Não demorei muito e quando saí da casa de banho ouvi que ele arrastava minha tia para o chuveiro, recomendando-lhe que tomasse um bom banho antes da consulta. Foi tudo tão rápido que eu embora tivesse a saia e o top colocados preparava-me para começar a vestir a calcinha quando meu tio entrou no quarto sem bater.
- Devia bater antes de entrar – observei-lhe, temendo sobretudo que minha tia se apercebesse daquilo e eu acabasse sendo espancada de cinto como sucedia sempre – lá por estar grávida de si não somos nenhum casal para o padrinho entrar sem bater.
- Deixa-te lá disso que se eu fosse desconfiado ainda haveria de averiguar bem averiguado se o cachopo é mesmo meu, como dizes – respondeu-me fazendo-me, como habitualmente, sentir-me ainda mais puta do que já era forçada a ser – Anda lá ao meu quarto num instante, fazer-me a cama. Não gosto de sair de casa com a cama por fazer, hábitos da tropa.
Lembrei-me que além de andar a abrir-lhe as pernas desde o ano anterior e a substituir a minha tia no acto conjugal, o filho da puta tirara-me da cama para lhe fazer o pequeno-almoço. Agora também tinha de lhe fazer a cama? Se tinha tal hábito da tropa que a fizesse ele pois que nessa altura nem eu, nem sopeira alguma, lha ia lá fazer de certeza. Preparei-me contudo para lhe obedecer como era hábito e preparando-me para puxar o resto da calcinha para cima apenas o inquiri:
- Então agora além de mais uma das suas putas também sou a sua sopeira?
- Cala-te, Sandra, que serves bem para as duas coisas – retorquiu-me - E não precisas de puxar a calcinha para cima. Vou achar muito mais agradável ver a minha sobrinhazinha preferida a fazer-me a cama sem a calcinha por baixo da saia do que com a cona tapada por ela. Anda, despacha-te que a tua tia não vai ficar a manhã toda no banho.
Só então, quando meu padrinho me deu a mão para me conduzir ao seu quarto, reparei que apesar de do tronco para cima ele estar vestido com uma comprida e elegante camisa como toda a roupa que usava, da cintura para baixo o safado não trazia nada. E é claro, a espreitar das fraldas da camisa lá estava o seu caralho que me tirara os três um ano antes, o caralho que ele metia em mim sempre que queria mesmo que a seguir eu apanhasse grandes tareias de minha tia por causa disso, o caralho que me fizera mulher embora contra a minha vontade e que me entontecia tanto. Tudo se conjugava para um rapidinha logo pela manhã. E dando-lhe a mão, segui-o, no meu íntimo receptiva ainda que nada tivesse feito para isso.
- Anda, despacha-te, faz a cama! – ordenou assim que entramos no quarto.
Claro que para alisar os lençóis, esticar os cobertores e prendê-los, eu tinha que me baixar, expondo-lhe o meu rabo e as minhas coxas que as sentia mais inchadas pela gravidez, tanto mais que a saia, curta como era, subia toda para cima. Era o que meu tio queria.
- Humm! Boas coxonas tens, Sandrinha! – elogiou como eu gostava de ouvir aproximando-se por detrás de mim, abraçando-me e esfregando-me seu caralho duro e nu no cu. Só hoje me dou conta que nunca lhe elogiei seu dote, ele é que sempre elogiou os meus. – Baixa-te mais minha vaquinha assanhada. Quero ver-te o buraquinho por onde dizes que te engravidei a espreitar por entre as bordas do teu cuzinho, minha putazinha de 15 anos.
Quando me baixei mais quase encostando a face em cima do colchão, meu tio metendo as duas mãos entre as minhas coxas começou a apalpar-me o cu e a rata e a meter seu nariz no meio delas, mas sempre procurando esfregar seu membro nalgum ponto do meu corpo.
- Hummm! Linda coninha tens, minha sobrinha! – voltou a elogiar – Parece a coninha da tua mãe com esses dois labiozinhos inchados e bem rosadinhos a pedirem piça. Só que tu, apesar da tua idade, sabe-la usar bem melhor do que a tua mãe sabia. Hummm! Destapa as mamas! Não é só a cona e o cu que te quero apalpar, minha querida afilhada a quem tirei os três, também te quero apalpar as mamas que as deves ter tão tesas e inchadas como os labiozinhos da tua coninha, minha querida afilhadazinha!
Tinha mesmo, ou os seus toques do caralho não me deixassem sempre com os marmelos bem perfilados. Apesar de tudo ainda lhe disse que ali era uma imprudência, se me queria comer sempre era preferível fazê-lo no meu quarto.
- No teu quarto estou eu farto de te comer, vadia! – retorquiu-me – Hoje vou-te comer no quarto onde durmo com a tua tia, e a quem nunca dei umas fodas tão boas como as que dou contigo! Humm, maminhas durinhas! Se tivesse tempo ainda te enfiava a minha piça no meio delas, querida sobrinha, assim só vou poder satisfazer-te a cona com ela! Humm! Já a tens toda húmida, minha puta! Queria que a tua tia alguma vez tivesse a cona só metade húmida do que tens a tua! Hummm! E tens a pele da barriga tão maciazinha como a pele do cu onde estou agora esfregar a piça! Hummm! Nem se nota que estás grávida pelo que o aborto vai poder esperar ainda mais algum tempo. Não posso tirar todo o dinheiro de uma vez para a tua tia não desconfiar.
Não me falasse ele agora naquilo porque eu ainda tinha de passar. Naquele momento eu sentia-me era super bem com os seus toques, meu padrinho adorava esfregar-me o caralho no cu antes de me foder, embora nunca tivesse mostrado nenhum interesse em enrabar-me, e era isso que estava a fazer naquele momento e eu queria era que ele continuasse. Mas o tempo é implacável como todos sabemos. Ainda se ouvia o barulho da água do chuveiro da banheira mas tínhamos de avançar se queríamos consumar plenamente aquela fodinha matinal.
- Deixa-te estar assim, sobrinha – mandou-me. Eu continuava de barriga para baixo sobre a cama do casal, as pernas de fora assentes no tapete – nem te vou tirar a saia, vadia. Mas abre bem as pernas. Vou-te dar uma foda enquanto a tua tia toma banho que não te vais esquecer dela, garanto-te.
Abri as pernas e comigo meia curvada sobre a cama meu tio teve ainda tempo para me fazer um minete, antes de me penetrar com um dedo e me cuspir dentro da rata.
- Isso! – dizia-me fodendo-me com o dedo e passando a língua sobre os meus lábios vaginais – Abre bem a cona, putazinha prenha, que não quero a tua tia ouvindo-te gemer quando lhe tiver enfiado todo o meu caralho nela. Abre bem a cona, safadona, que antes de ta deixar toda esporrada vou-ta deixar bem ensalivada para o meu caralho escorregar melhor dentro dela.
Foi por trás que meu padrinho me enfiou a sua tora e apesar das suas cuspidelas tive de gemer como sempre até ela ter deslizado toda dentro de mim. Então ele agarrou-me pelos cabelos, amarrou-os com uma das mãos num rabo-de-cavalo e como se eu fosse uma égua começou a puxar-me a cabeça para trás e para a frente, fazendo-me levantar e baixar o tronco sobre o colchão, enquanto seu caralho entrava e saía da minha coninha com cada vez mais tesão.
- Pula, potrazinha, pula! – mandava-me – Quero ver-te a pular ao ritmo da minha piça, minha sobrinhazinha de cona quente! Quero ver-te a pular ao compasso dos meus colhões, puta!
Aquelas suas palavras faziam-me apreciar as estocadas do seu caralho com ainda mais prazer. Mas não eram só as suas palavras, também os seus toques manuais nas minhas mamas e na minha greta, suas trincadelas no meu pescoço e nas minhas orelhas desferidas por trás, até as suas palmadas no meu rabo nu, tudo me fazia sentir mais húmida e com uma vontade enorme de continuar sentindo sua gigantesca pixota, suada, suadinha, entrando e saindo na minha gruta do meio das pernas e fazendo-me pular de satisfação.
- Estás a gostar, não estás, sobrinhazinha vadia? - perguntou-me vendo o entusiasmo com que me estendia toda na cama sempre que o seu membro se me enterrava todinho – Aprecias mais a força da minha piça, minha vadiazinha, que a frígida da tua tia. Humm! Confesso que por mim, também prefiro mais o sabor da tua cona do que o da cona da tua tia, sempre mais seca do que um bacalhau da peça. Huuummm! Siiimm! Está-te a saber tão bem sentires a minha piça a dar-te na cona, minha putazinha, que consigo enfiar-te toda dentro dela, tão aberta a tens. Aposto que se for uma menina esse cachopo que dizes eu ter-te feito, também lhe estou a ir ao pito à medida que vou ao teu.
E se for um menino estás a enrabá-lo pensei, mas não lhe disse, meu tio todo machão e bigodinho à Clark Gable não iria gostar nada de ouvir qualquer alusão a enrabar, mesmo involuntariamente, outro sujeito.
- Não me vou esporrar por trás, minha coirona – disse-me ao fim de algum tempo – Gosto de ver a cara das putas quando me esporro nelas, e como ainda ouço o som da água do chuveiro ainda vou ter tempo para me vir como gosto. Senta-te no meu colo, minha rica sobrinha.
Meu tio sentou-se na borda da cama e eu no seu colo, com mas minhas pernas cruzadas na sua barriga, e com o seu nariz enterrado no meu par de fofas, acabou de me foder até nos virmos os dois, ao mesmo tempo, no momento em que finalmente o som da água a correr cessara, e minha tia se devia estar a limpar.
- Tio – disse eu então, ainda sentada no seu colo e sentindo o líquido do gozo dele a escorrer pelas minhas coxas, em catadupa – não me vou poder lavar de novo, ou a tia ainda vai desconfiar e com razão que estivemos a fazer coisas. E não vou poder ir para o liceu com a rata a pingar esporra.
- Ai isso é que podes, cabritona! – contrariou ele – Limpa-te com um lencinho e puxa a calcinha para cima para não deixares a esporra pingar no chão, que é assim que fazem muitas vezes as putas quando não têm tempo para mais. Até vou gostar de saber que vais passar o dia inteiro com a calcinha bem impregnada com os meus sucos, a fazer-te lembrar da foda que te dei logo ao começar a manhãzinha.
E assim naquela manhã, depois da trancada recebida de meu tio, puxei a calcinha para cima como ele me mandou e não me lavei. Verdade que ele também não, pelo que ambos guardamos na roupa os respectivos troféus daquele nosso pecadinho bem matinal.
- Tivesses escorropichado sempre toda a esporra que já te entrou na cona Sandra, e não estarias agora grávida – foi o seu último comentário. Aquela gostosa rapidinha matinal contudo fez-me atrasar as minhas tarefas. Quando minha tia entrou no quarto eu apenas tivera tempo de fazer a cama e nem o pequeno-almoço preparara.
- O teu tio tem razão, Sandra, és mesmo uma molengona que precisa da manhã toda para fazer a cama – comentou ela. E depois aspirando as narinas:
- Que cheiro é este?
De facto no ar cheirava a esporra e a colhões suados, odor que fica sempre no ar quando alguém acaba de foder. Minha tia nunca demonstrara identificar tal cheiro, mesmo depois de eu ter fodido com o marido, mas naquela manhã o diabo da velha pareceu reconhecer o cheiro a coito acabadinho de praticar.
Meu tio porém não se desarmou. Encolhendo os ombros e começando a sair do quarto apenas respondeu:
- Ora que cheiro é este? Só pode ser cheiro a caralho.
Furiosa por meu padrinho ter usado tal palavra na minha frente, minha tia que não apreciava tal coisa saiu atrás dele, discutindo pela sua falta de educação.
- Precisavas de me responder assim, meu grande malcriadão e ainda para mais na frente da minha sobrinha?
Com o seu grande par de cornos na testa, minha madrinha não imaginava que não podia ter sido mais verdadeira a resposta que o marido lhe dera. Nem que em matéria de caralhos, a sobrinha apesar dos seus tenros 15 anos sabia bem mais do que ela que tinha mais de 40.
 
Bjs para todos. Um beijo particular para o Manhoso, adorei saber que ficou com as mãos a pingar. Um beijo igualmente para o jovem com um namorado cinquentão de pau grosso. E para as leitoras é claro.
Um grande beijo para o Carlos que gostava de ser despojado às mãos de uma Dominadora, com os votos de que um dia a possa encontrar.
Um beijo ainda para o Anónimo que me quer ver convertida. Vai ser difícil!

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