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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

A VINGANÇA DA MULHER CASADA E DO SEU IRMÃO




Como qualquer menina da vida, tive no tempo em que prostituía em Coimbra, alguns dissabores ditados pela minha condição de puta e que me obrigaram inclusivamente a uns períodos temporários de cessação de actividade por a matéria prima nem em saldo se achar em condições de ser posta à venda. O episódio que vou narrar foi um desses.

Frequentava então o 4º ano da Faculdade de Direito e entre um dos clientes mais assíduos dos prazeres pagos do meu corpo encontrava-se o Horácio, sujeito quarentão de Poiares, grande apreciador de sexo anal algo que eu não rejeitava fazer desde que bem paga. Horácio tinha-me sido apresentado por Afonso, e eu sabia ser casado com uma mulher bastante mais nova, mais ou menos da minha idade, e bastante ciumenta quando deveria ser ao contrário, mas apenas por ele o referir, já que até então eu nunca a vira. Fiquei contudo a conhecê-la da pior maneira certa noite.

De carteira a tiracolo, minissaia bastante curta, blusa de barriga à mostra com o peito quase todo destapado, para que os homens que passavam me vissem as mamas e a calcinha vermelha só com uma tirinha sobre as duas rachas, e lhes despertar o apetite e a certeza da facilidade em o satisfazerem, passeava ao longo do Parque João Braga. Já aviara um cliente e a Tita, a puta com quem mais vezes eu fazia parelha quando alugava o corpo na rua, tinha acabado de ir para a pensão com um sujeito que a requisitara, quando parou ao pé de mim um carro, escuro, de gama média, com um jovem dos seus trinta e tantos anos lá dentro.

- És a Sandra, não és? – perguntou-me – Se calhar a minha cara não te diz nada mas o Afonso falou-me de ti e já te vi mais de uma vez com ele no Académico e no Tropical.

De facto não me dizia mas o facto de ter falado no Afonso, sujeito que já me angariara vários clientes generosos como era o caso do Horácio e de outros, fazia-me acreditar que fosse verdade.

- Fazes anal, não fazes? – quis confirmar – Pois, o Afonso já me disse que és desinibida e alinhas numas brincadeiras por trás. Se quiseres entrar, e ir comigo a um sítio, pago-te bem por uma enrabadela. Só que não vai ser só comigo, a minha esposa também vem connosco.

Só uma ou outra vez em Coimbra eu alinhara com casais, por isso perguntei-lhe, num tom entre o indignado e o que só quer saber quanto é ele estaria disposto a pagar:

- A tua esposa porquê, filho? Afinal és tu ou é ela quem me quer ir ao cu? E nesse caso com quê? Com a cona dela é que não há-de ser, de certeza!

- Não, eu é quem te vou ao cu! – garantiu-me – Minha esposa fica apenas a assistir. Mas quer ver-me a dar-te no cu, não no grelo.

E explicou-me que já por diversas vezes tentara convencer a mulher a dar-lhe o pitéuzinho de trás, coisa que ela sempre se recusara. Um dia contudo ela confessara-lhe que sempre fantasiara assistir a uma foda do seu marido com outra mulher, de preferência uma prostituta para não correr o risco de o ver num envolvimento mais profundo.

- Sempre me recuso a deixar-te penetrares-me o cu – dissera-lhe a esposa – mas até iria gostar muito de to ver fazer numa gajinha de rua, que fosse bem limpinha e discreta.

E o rapaz ainda me acrescentou ter a esperança que depois da esposa o ver comendo-me o cu acabasse, mais tarde ou mais cedo, por o deixar servir-se do dela.

- Dois mil escudos para provares com o meu cacete no teu cu na frente da minha esposa, achas bom? E vamos para o Choupal, a minha esposa não vai entrar numa dessas pensões de putas da baixinha.

Não era mau, mas na vida de puta as cautelas nunca são demais, ainda para mais quando se trata de foder em bosques e matas. Por isso antes de me pronunciar sobre o preço, e porque a história parecia-me algo mirabolante, quis saber:

- E onde está a tua mulher?

- Ali, ela não ia vir até aqui sem saber primeiro se ias alinhar – e apontou para o outro lado da Av. Emídio Navarro, onde na verdade eu podia ver parada, uma elegante jovem, vintona, cabelos morenos, encaracolados, tombando-lhe sobre os ombros, saia e casaco justo, realçando-lhe ainda mais as suas formas. Mas eu sabia lá se ela era mesmo a mulher dele.

- Olha, filho – disse-lhe, afastando-me um pouco do vidro do carro – primeiro vais buscá-la, e trá-la contigo no carro antes de eu entrar nele. Mas também te digo que se for pelas duas milenas, não te dês a esse trabalho porque não te dou o cu na frente dela, nem de ninguém, num local desabrigado como o Choupal, por menos de três.

O facto do cliente ter aceite de imediato o meu preço sem o tentar regatear devia-me ter posto alerta. Mas não pôs e assim que ele deu a volta, pegou na jovem esbelta e a trouxe no carro, eu entrei para o assento traseiro depois dela me ter confirmado a história e aceitado igualmente o preço.

- O dinheiro – exigi mal o veículo se pôs em andamento.

- Calma, somos gente séria, miúda! – respondeu-me ela – Damos-te o dinheiro quando chegarmos ao Choupal.

- Não, agora! Não faço nenhum serviço sem que mo paguem primeiro. Se não me dão já o dinheiro abro a porta do carro e começo aos gritos.

A jovem olhou para o condutor, este mandou-a dar-me o dinheiro o que esta fez com três notas de mil que tirou da sua própria carteira, o que igualmente me chamou a atenção. Por norma mesmo tratando-se de casais eram sempre os homens quem pagavam às putas.

Quando chegamos ao Choupal o condutor continuou a marcha até à ribeira de Coselhas, onde estacionou o veículo, o que me sugeriu logo ser aquele um local onde os dois já tinham predefinido levar-me, e saímos todos pois ele me disse que para me ir ao cu de modo a que a esposa pudesse assistir teria de mo foder ao ar livre.

- Já recebeste o dinheiro que querias, portanto vais fazer tudo o que mandarmos não vais? – era ele quem falava quando já estávamos os três cá fora – Então trata de baixar a saia e a calcinha e de levantares a blusa para cima. Não trazes sutiã, pois não? Ainda bem, tens os marmelos fartos como gosto, e a minha esposa não se vai importar que tos apalpe quando te estiver a ir ao cu, pois não querida?

Ela que estava a uns dois palmos de mim, dizia-lhe que estivesse à vontade, aquela noite de sexo era dele e minha.

- Pelo contrário, querido, acho até que deves aproveitar já que vais ter aquilo que tanto queres – incentivou-o a jovem. A noite estava quente, já muitas vezes eu baixara a calcinha no Choupal, no Choupalinho, no Penedo da Saudade e em tantos outros locais de Coimbra em noites bem mais frias do que aquela, por isso tratei de executar seus desejos, e até contente por o cliente querer apalpar-me as mamas, sempre me dá muito prazer irem-me ao cu apalpando-me as mamas ou o grelo, do que lá irem sem me apalparem nada.

- A vaselina está dentro da minha carteira – disse-lhe depois de me ter despido, da cintura para baixo conservava apenas as minhas botas pretas de couro e cano até aos joelhos, muito parecidas com as que a sujeitinha usava só que as dela eram castanhas, do peito para cima a blusa levantada deixava-me as mamas destapadas – Não me vais ao cu sem primeiro besuntares muito bem a piça com vaselina, aviso-te já.

- Fica descansada que o meu marido não te vai ao cu sem estar tudo bem lubrificado – respondeu-me ela, num timbre algo escarninho e colocando-se por trás de mim – Agora deixa cair os braços ao longo do corpo e roda um pouco de maneira a ficares de frente para mim e de rabo para o meu marido. Quero que o meu marido aprecie devidamente o teu cuzinho antes de te enrabar.

Por experiência sabia eu bem que cliente com fantasias é um cliente que gosta de alguns floreados na hora do sexo, e disso também eu gosto. Por isso rodei o corpo lentamente com os braços descaídos e as palmas das mãos para fora, até ficar de frente para ela.

- Gostas do meu cuzinho? – perguntei-lhe, empinando-o para o deixar com mais vontade de mo comer.

- Muito, tanto que até tenho pena de te ir fazer primeiro isto – ouvi-o dizer ao meu ouvido. E nesse momento as suas mãos agarraram as minhas, juntando-as com força sobre as minhas nádegas. Tentei reagir mas num relâmpago de tempo, as duas mãos dela, fechadas, aplicaram-me um murro em cada um dos bicos das minhas mamas, fazendo-me soltar um grito e dobrar-me toda. Mas a sujeita ainda mal acabara de mas socar e já eu sentia o peso do pontapé de uma da suas botas ser desferido sem contemplações no meio das minhas pernas, acertando-me nos lábios vaginais e no clítoris, em toda a racha no meio delas, e fazendo-me ver apenas uma imensidão de estrelinhas piscando na frente dos meus olhos.

- Deixa-a tombar no chão, mano – mandou ela. Mano?! Então não eram marido e mulher?! – Mas põe-te em cima dela, não a deixes mexer nem gritar.

O mano deixou cair-me o chão, rasgando-me a blusa e deixando-me agora também nua da cintura para cima. Depois colocou-me um pé sobre a espinha das costas, enquanto eu toda dorida e ainda gemendo esfregava a cona com as mãos.

- Tivesses colhões e então é que gemerias com o pontapé que a minha irmã te aplicou no meio das pernas, puta! – insultou-me ele dando uma cuspidela sobre mim enquanto a mana me agarrava nas mãos, as unia e me atava os pulsos com um cordel grosso, estrangulando-me a circulação – Quietinha! Vais ter tempo de coçares a cona com as mãos quando a minha irmã tiver acabado de te tratar dela como mereces, puta! E vais ter razão para a esfregares no final, ó lá se não vais – e um assobiozinho de mofa saiu-lhe dos lábios.

- Está descansado, maninho, que lá por não ter colhões vão-lhe doer na mesma os pontapés que vai levar no mesmo lugar onde os homens os têm – dizia-lhe a irmã acabando de me amarrar as mãos atrás das costas.

Escusado será dizer que eu estava aterrorizada com o rumo que as coisas estavam a tomar, muito receosa pela minha vida, se fossem apenas homens acreditaria mais depressa que me queriam violar como já uma vez me tinham feito quase no mesmo local, mas a presença de uma mulher que me dera um violento pontapé na cona, e dois murros nos bicos dos marmelos tratando-os como gelatina, ainda me deixava mais assustada. Será que eles eram uma dupla fraternal de um outro Jack o Estripador, pretendo desfazer-me a rata ao pontapé?

- Porque me fazem isso? – questionei-os então já com a lágrimas nos olhos  - É por eu ser puta, é?

- Sim e não, puta – respondeu-me ela assim que me amarrou, agarrando-me pelos cabelos, virando a minha face para ela, e cuspindo nela tal como o irmão me fizera – Nada tenho contra as outras putas para lhes fazer mal e dar-lhes cabo do buraco que lhes dá o pão a comer, mas tenho especificamente contra ti, puta Sandra, por te andares a pôr debaixo do meu homem. Olha bem para mim vagabunda, e apesar de não me conheceres fixa bem a minha cara para não te esqueceres dela, e saberes quem eu sou. Sou a mulher do Horácio, conheces? Pela tua reacção vejo que o conheces, apesar de seres puta e ires com muitos homens para a cama, não esqueces os bons clientes que te pingam gordas nota de mil na carteira para te comerem o cu, como é o caso dele, não é?

Era verdade sim senhor. O marido dela não me comia só o cu mas gostava de meter nele e não haviam muitas putas jovens como eu que o deixassem fazer, pelo que me pagava bem por isso.

Fazendo o irmão tirar o pé das minhas costas, a mulher do Horácio sentou-se sobre elas, e sempre puxando-me os cabelos obrigando-me a ter o pescoço levantado, sussurrou-me ao ouvido:

- Sabias, minha putazinha redonda, que tal como tu também eu dou ao Horácio tudo o que ele me pede? Pito, boca, as minhas maminhas que são tão cheias e durinhas como as tuas, sirvo-lhe a pila à mão quando não o posso deixar cá vir, e até o cu já lho dei sempre que mo pediu só para o satisfazer, embora não goste de ser enrabada Mas mesmo assim sabes que o entesado de merda se anda a gabar aos amigos que o teu pito, o teu cu e a tua boca são melhores que os meus na cama, e que tu és a mulher que mais gosta de comer, mesmo tendo de pagar-te para isso? Deve ser por teres os buracos mais abertos que os meus que nunca fui puta, só pode ser por isso, há homens que gostam mais de foder com putas como tu do que com as esposas. Mas eu, e o meu irmão vamos tratar de impedir que pelo menos nos próximos tempos ele, ou qualquer outro homem, se volte a divertir com o teu cu ou com o teu pito, pois tos vamos deixar sem conserto com os pontapés que vais levar agora neles, tão sem conserto que tão cedo não voltas a foder com ninguém.

Compreendia a revolta dela, mas que culpa tinha se o Horácio gostava mais de aguçar o pau, por sinal avantajado e duro, em mim do que nela? E mau grado a posição em que estava procurei argumentar, afinal esposa preocupada em impedir que o marido pule a cerca que lhe ponha um cinto de castidade, não que ande a punir as putas com quem ele se deita e que mais não fazem que a sua obrigação que consiste em fazer felizes os que as procuram:

- Então porque não lhe pregas antes a ele uns bons pontapés nos colhões, em vez de mos pregares na minha cona? Ele é que é teu marido, eu vivo dos prazeres que dispenso aos homens, não tenho de saber se eles são casados ou não.

- Tenho mais amor aos colhões dele do que ao cu e ao pito que alugas na rua, rameira – a sua resposta era óbvia, eu é que nunca tive grande amor aos colhões pequeninos do meu namorado e actual marido Rui, os de Horácio eram de outro quilate, do quilate dos que fazem uma mulher quente como ela parecia ser, perder a cabeça – Mas fica descansada que com o Horácio quem se vai entender com ele são os meus irmãos.

- Chega de conversa, maninha – interveio o irmão – Não podemos correr o risco de algum casalinho ou outra puta com um cliente chegar, avistar o carro e apanhar-nos em flagrante.

- Tens razão! Amordaça-lhe a boca. É melhor amordaçar-lhe a boca embora gostasse de a ouvir gritar de dor a cada pontapé, mas como dizes é melhor não corrermos o risco de algum amante clandestino que ande por aí ouvir gritos e vir ver o que se passa.

Amordaçada com a calcinha dentro da boca e a minissaia por fora, os dois levantaram-me puxando-me pelos cabelos, e uma vez de pé esmurraram-me e pontapearam-me as mamas como se mas quisessem rebentar.

- Diz-me lá vadia, o Horácio também gosta de se vir nas tuas mamas? São durinhas como a pila dele não são, rameira? Pois parece-me que vais ficar com elas bem molezinhas como uma pila acabadinha de ejacular, depois destes murros todos.

Não foram necessários muitos murros e patadas nos meus marmelões indefesos para me derrubarem no chão. Propositadamente deixei-me tombar com a barriga para baixo para os poupar a mais socos mas os dois mal me viram caída pararam de me agredir.

- Anda, mano, ajuda-me a puxar a puta até àquela árvore – pediu então a mulher – Parece-me um bom sítio para lhe tratarmos as duas rachas como ela merece.

Agora com as mamas doridas como as tinha nem reagia já. Chorando deixei que me arrastassem pelos cabelos uns dez metros até junto de uma faia. Quando lá chegamos o irmão soergueu-me ainda pelos cabelos até eu ficar com o tronco erguido, a cabeça virada para ela.

- Desamarra-lhe as mãos –mandou-o a vingativa mulher do Horácio – Vamos amarrá-la de outra maneira para lhe pontapearmos o cu. Não acredito que se atreva a enfrentar-nos quando lhe desamarrares as mãos, maninho, mas pelo sim pelo não vou-lhe avivar as dores nas mamas.

E antes que o irmão me desamarrasse a cabrona levantou a perna, voltando a aplicar-me com toda a força uma meia dúzia de pontapés nas mamas com o bico das botas enquanto ele me tapava a boca com as mãos para não permitir aos meus gritos que ecoassem na noite.

- Gostas mais de sentir o caralho do meu marido a esporrar-se nos biquinhos das tuas mamas do que a força os meus pontapés, não gostas puta? É também com elas que ganhas a vida, não é? – perguntava-me pontapeando-me com os dois pés - Pois vou fazer-te perdera vontade de foderes com as mamas e com os maridos das outras por muito tempo, rameirazinha! 

Quando o irmão me largou os cabelos eu voltei a tombar, com a cabeça à roda. Senti que me desamarravam as mãos, me puxavam os braços na direcção da cabeça e ajoelhada mos amarravam todos esticados em volta da árvore.

- Empina um pouco o rabo para cima e abre bem as pernas, rameira, que vais ser pontapeada nos dois buracos onde o meu marido gosta tanto de meter – exigiu ela. E como eu não parecesse interessada em obedecer-lhe, voltou a colar o seu ouvido ao meu e ameaçou-me mas para que também o irmão ouvisse, apertando-me as pontas das mamas com os dedos, o que me fez doer mais – É melhor que o faças, puta, mesmo sendo para levares uns bons pontapés na cona e no cu, pois se o não fizeres juro que te corte as mamas às fatias, começando pelos biquinhos. Maninho, a navalha!

Na verdade ele tinha uma grande navalha de ponta e mola e prontamente ela me foi exibida perante os olhos. Era bem possível que não estivessem a fazer bluf por isso, e como nem implorar misericórdia podia, tratei de empinar o traseiro e abrir as pernas, que um deles tratou de manter afastadas amarrando-lhes um bastão nos tornozelos.

- Queres começar tu, mano? – perguntou-lhe a rapariga.

- Não, foste tu a corneada, maninha, por isso é justo que comeces tu – concedeu-lhe o generoso mano ao que ela agradeceu.

- Aposto minha puta – começou ela pondo-se detrás de mim – que já estiveste muitas vezes nesta posição preparando-te para apanhares no cu e no pito com a vara do meu marido, não estivestes? E se calhar em sítios como estes, não?

Não estivesse eu com a boca vendada e poder-lhe-ia contar com bastantes detalhes o que fazia com o marido dela e aonde. Assim limitei-me a soltar uma farpa que embora ambos tivessem interpretado como uma reacção de medo, era a única resposta que lhe podia dar.

- Isso! Caga-te, minha puta que até o cu por onde cagas alugas na rua! Hoje vais levar umas boas biqueiradas das minhas botas nele. PREPARA-TE!

Não havia nada a preparar, apenas apanhar sem poder fechar as pernas ou gritar que fosse. E apanhei. Essencialmente dela, pontapés no cu e na cona desferidos pela retaguarda, quase sempre aplicados com a biqueira das botas mas também com o peito delas em especial quando me pontapeava no buraco por onde se fazem os meninos, mas também dele quando ela se cansava e ele lhe tomava o lugar, o que era melhor para mim já que ele usava uns vulgares sapatos de pele, muito mais leves do que as botas da mana.

- Então, putas, gostas do tratamento que dou a uma puta como tu, que se põe debaixo do meu homem? – perguntava-me – Nunca pensaste quando andas na rua a vender-te que um dia a esposa de um teu cliente te iria dar um tal tratamento nas partes que hás-de perder a vontade de seres puta de homens casados?

Quando pararam eu sentia a cona toda inchada, as nádegas feitas uma papa, os braços e as pernas dormentes dos nós fortes das cordas. Da cintura para baixo a violência dos pontapés recebidos deixara-me toda dorida, um calor intenso no corpo, a cabeça zonza, a sensação que o sangue me ia rebentar pela pele e que tudo andava à minha volta. Sorte de facto eu ser mulher e não ter colhões no lugar da cona, pois não duvido que teria ficado sem eles. Mas apesar disso, meu cu e minha cona não estavam em condições de poder ser usados, quanto mais alugados tão cedo, isso eu tinha a certeza, tal modo eles me doíam e latejavam.

- Desta vez ficas assim, galdéria – avisou-me ela, as suas mãos nos meus cabelos novamente fazendo-me olhar para ela – Mas afasta-te do Horácio ou da próxima além das mamas corto-te a vulva fora e deixo-te com o maior buraco que homem algum quererá utilizar, ouviste bem?

Ouvi sim, e cumpri pois, fodas com o marido dela nunca mais, por mais que os seus pagamentos fossem generosos não valiam ficar de peito raso e sem cona e desse modo inglório terminar precocemente a minha carreira de puta em part time. Sacudi pois a cabeça para lhe demonstrar ter compreendido e fiquei à espera que me desamarrassem e me deixassem ir embora a pé, o que no entanto não aconteceu ainda.

- Da minha parte está feito o que vim fazer, mano – comunicou-lhe ela – Não tenho mais nada a fazer-lhe, mas sendo ela uma puta habituada a alugar o cu aos homens e como também gostas disso, apesar do traque que ela deu à bocado, se quiseres aproveitar está à vontade que eu espero no carro. Mas não te demores.

Ele riu-se, devia ser da mesma farinha do cunhado Horácio como o são todos os homens tratando-se de rabos de saia em especial quando eles, como era o caso do meu, se encontram ao léu.

- Está descansada que não me demorarei, mana – retorquiu-lhe, rindo-se para ela – mas de facto seria uma pena não aproveitar uma putazinha tão disponível que já te pôs os cornos na testa. E como com as carícias que recebeu de nós, a racha do fundo da barriga dela não está em condições de ser penetrada só me resta utilizar-lhe a racha de trás onde também o teu marido gosta de escarafunchar.

Na mesma posição em que tinha sido pontapeada, e com a irmã mais nova aguardando no carro, agora no lugar do condutor, o falso cliente abriu o fecho das calças e sodomizou-me depois de ter lubrificado a piça com a vaselina que eu trazia na carteira. Uma foda rápida culminando numa ejaculação intensa, a última humilhação de uma puta nessa noite.

- Violador! – atirei-lhe, com o cu ardendo como o caraças,  quando ele se veio e me desamordaçou.

- Caladinha, putéfila, ou ainda ficas aqui amarrada toda a noite a refrescares o cu e a cona, que devem estar bem a precisarem de apanhar ar! – intimou-me.

Foi à minha carteira e retirou de lá as três milenas que a irmã me tinha passado para as mãos dizendo que o cunhado já me pagara bom dinheiro noutras alturas pelo mesmo serviço pelo que eu agora bem lhe podia dar o cu de borla.

Depois de me terem desamarrado e partido apanhei a minha calcinha e a minissaia do chão mas a blusa estava toda rasgada. Sem ela não tinha com que cobrir as mamas. Bem arranjada estava eu ir quase nua para a cidade e sobretudo entrar em casa naqueles preparos. Se a minha pudica senhoria que nem por sombras imaginava a vida dupla que eu levava, me visse entrando sem quase nenhuma roupa, não sei que desculpa lhe podia dar. 

Deixei-me assim ficar por ali e tive sorte. Talvez cerca de uma hora mais tarde, chegou um carro com um casalinho dentro. Deixei-os consumar o acto antes de lhes aparecer tapando o peito com os farrapos que tinham sobrado da minha blusa, contando-lhes a história que dois sujeitos tinham tentado abusar de mim, rasgando-me a blusa e deixando-me ali. Os dois embora me aconselhassem a ir à polícia levaram-me a casa e a moça ainda me emprestou o seu casaco para eu poder entrar em casa, me trocar e voltar a descer para lho devolver.

Nunca mais voltei a ver a esposa do Horácio nem o seu cunhado. Mas também não o voltei a ver a ele, nem o Afonso me deu mais notícias suas, nem lhas perguntei apesar da generosidade com que ele pagava cada vez que se servia do meu cu e do meu pito. Clientes com esposas e cunhados mais calmos não faltavam. E o encontro com aqueles dois custou-me mais de duas semanas de inactividade e nódoas negras algumas das quais um mês depois ainda não tinham desaparecido por completo. Um prejuízo que uma puta estudante que como eu vivia dos dois buracos com que nasceu não se podia dar ao luxo de repetir.

 

Bjs para todos. Como podem ver apesar de adorar praticar cbt nos tomatinhos de meu corninho Rui tb já provei de tratamento semelhante.

Um bj especial para o Nuno, o Dodomasfeliz, e o Brasil mais um a entesar-se com a mesma fantasia de meu marido. Há mts homens como você. Bjs.
 
Que me perdoem os leitores que aguardam por mais peripécias com a minha família. Elas virão. Mas por vezes preciso de rebuscar memórias passadas.
Postado por SANDRA SAFADA às 11:17 5 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA, SADOMASOQUISMO

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

UMA SESSÃO DE CBT COM O CLIENTE QUE GOSTAVA DE APANHAR NOS COLHÕES

 
 
Tendo provado com 14 anos um bom caralho avantajado, aprendi desde cedo ser muito mais proveitoso aproveitá-los para meu prazer do que fazer-lhes mal. Reconheço no entanto não desdenhar de praticar uma boa sessão de cbt, coisa que tive oportunidade de desenvolver ao longo destes anos com meu maridinho Rui. Acho aliás que devido ao curto tamanho do seu pendentezinho de macho muito mal abonado, ele é o homem indicado para uma mulher como eu praticar cbt, ou outras práticas de humilhação genital masculina, coisa que sempre nos pôs aos dois muito entesados, do que outro mais bem dotado. Como costumo dizer, se uma pilinha pequenina como a do meu marido é a ideal para escarnecer e bater, já um caralho abonado como o do meu padrinho que me tirou os três há muitos anos, é bem mais apelativa para foder.
No entanto não foi com Rui, nem com nenhum homem de pila pequenina que tive as primeiras experiências de cbt, e bem dolorosas por sinal. Elas ocorreram, aos 19 anos, no ano que trabalhei no bordel de Mrs. B… em Amesterdão e o alvo delas foi um sujeito cinquentão, bem conhecido das minhas colegas, e que era conhecido por o Turco por ser originário do país dos sultões.
O Turco era bastante rico, havia quem dissesse que ele vivia do tráfico de diamantes, mas muito desconsiderado por todas as putas do bordel, pois embora nos alugasse para os seus aposentos e nos pagasse bem, nunca fodia connosco, nem nos queria ver nuas, gostava apenas que lhe batêssemos nos colhões e no pilau, até se esporrar todo, apesar do estado lastimável em que os seus instrumentos ficavam no final. Não admirava os golpes e as pisaduras que todo o seu aparelho genital ostentava permanentemente. Ouvi dizer mais tarde que o Turco em jovem violara a irmã levando-a ao suicídio e escapara, fugindo de casa, à castração que o seu pai, homem implacável em questões de honra, lhe pretendia aplicar. Dizia-se igualmente, que depois disso, roído pelos remorsos nunca mais penetrara mulher alguma e aquela forma de se esporrar era talvez a expiação que um muçulmano como ele encontrara para se fazer perdoar aos olhos do seu Criador, pelo pecado cometido. Se esta história era verdadeira não o sei mas em todo o caso o espancamento dos tomates que o Turco gostava as putas lhe fizessem, não lhe deve ter tranquilizado a consciência pois a ablação paterna dos testículos terá ficado adiada mas não encerrada, já que uns tempos mais tarde eu mesma, paga por ele, lhe rasguei com a navalha a pele do escroto e lhe toquei a punheta mais rápida da minha vida com os tomates a descoberto e a sangrarem como os de um porco acabadinho de ser capado, (ver Punheta com os Bagos de Fora, Outubro de 2010), naquela que foi a primeira vez que me vi desempenhando o papel de uma castratrix.
Mrs B… a cafetã minha patroa, sempre nos disse que as únicas coisas que puta não tem de dar ao cliente, são a sua vida e o seu sangue, no resto ela está ali para o servir com a cona, o cu, a boca, as mamas, as mãos, até para lhe bater e lhe mijar em cima se ele assim o desejar, e eu que trabalhava no seu bordel pensando terminar o meu curso de Direito em Portugal e precisava de ganhar dinheiro para tal, nem pensava em desdizê-la. Por isso quando ela me disse que nessa noite o Turco queria ter-me a mim e que Franck, um dos seguranças do prostíbulo me acompanharia durante o tempo do encontro, fiquei mas foi contente por saber que no final dele a minha carteira teria um pecúlio extra de 5 mil florins e nem teria de usar a cona, a boca ou o cu, como normalmente qualquer puta tem de usar se quiser ganhar a vida.
Entregue ao Turco no apartamento combinado e que poucos móveis tinha, denotando ser unicamente usado para encontros furtivos, Franck ficou na sala depois de ter recebido o pagamento do meu trabalho acrescido da comissão do bordel e das deslocações, e o cliente que tanto nojo metia às putas de Amesterdão conduziu-me a um quarto apenas com uma cama a todo o comprimento. Em cima dela via-se um courset negro, de vinil sem mangas e uma saia amarela, do mesmo material, com um aro metálico na bainha interna inferior para a manter rodada.
- Despe a roupa de fora e veste o courset e a saia, menina! – mandou apontando-as com o braço. De pé ficou a ver-me tirar a blusa e a minissaia e pareceu apreciar a calcinha e o sutiã que levava vestidas, pois me mandou rodar muito lentamente antes de vestir a indumentária que ele queria.
Quando vesti os adereços que me ficavam bastante justos, o Turco explicou-me como pretendia que a sessão se desenrolasse deixando claro que por mais que gritasse ou pedisse para parar eu só o deveria fazer se ele dissesse o nome Turquia.
- Então, subamos, a sessão que me vais fazer será lá em cima – estabeleceu. Subi com ele para um sótão com uma grande clarabóia deixando entrar muita luz e que se achava tão despido de mobília como a casa. Apenas ao centro, fixado ao chão para não tombar, um aparelho de madeira com duas traves amovíveis por cima, e uma outra fixa ainda mais em cima, com um gancho onde se podia amarrar os pulsos, e dois encaixes na trave de baixo que não tardei a verificar servirem para ele enfiar a piroca num deles, e os colhões no outro mais largo. Numa das paredes, penduradas por pregos, dois ou três chicotes e talvez outra tantas chibatas, todas com as mais diversas formas e feitios.
- Já sabes o que pretendo que me faças, não sabes, menina? Então pega num chicote ou numa chibata e manda despir-me todo. Mas quero que me trates como se eu fosse um verme ou um escravo teu, ouviste bem? E nada de tirares a roupa.
Em tom autoritário, como Mrs. B… me instruíra, empunhando um chicote de tiras de couro e fazendo-o estalar no chão, à sua frente, ordenei-lhe:
- Todo nu, cão! Quero ver-te totalmente em pelo como se faz na minha terra aos rapazes que vão à Inspecção Militar! As roupas são para os homens, não para cães como tu!
As minhas palavras agradaram-lhe decerto pois o seu caralho inchou por baixo das calças, pelo que fui continuando a insultá-lo enquanto se despia, deixando as peças íntimas para o fim.
- Mais depressa, porcalhão! Ou pensas que vou dar-te todo o tempo até te decidires a mostrar-me a pilinha e os tomates que os deves ter mais inchados de tesão do que os de um touro que nunca viu uma vaca?
Nu, constatava-se facilmente as marcas das vergastadas e dos filamentos arroxeados dos vergões que ao longo do tempo – há quanto tempo? – o Turco tinha tatuadas no caralho e nos tomates. Estes então, eram negros acusando todo o sangue pisado dos pontapés recebidos e das chicotadas sofridas neles e mais pareciam uma massa de carne esponjosa descaída e muito inchada, do que um par de bolas. Os genitais masculinos mais horrorosos que já vi, antes um homem só com um colhão como era o Sr. Silva, do que aquilo, pelo que minha primeira reacção foi desviar os olhos por instantes. O seu caralho contudo medindo cerca de 20 cms, circuncidado como o de todos os muçulmanos, com uma pentelheira grisalha apresentava-se inflamado e em riste, sinal que tais tratamentos não lhe tiravam de modo algum o tesão, antes pelo contrário o deviam fazer inchar mais.
- Gostas de apanhar no caralho e nas bolas, não gostas cão? – perguntei passando-lhes ao de leve com a tira do chicote.
- Sim, muito e mereço-o – concordou, caindo de joelhos e beijando-me os pés – especialmente de uma menina bonita, jovem, tenrinha e implacável como tu. POR FAVOR, bate-me no caralho e nos ovos até me fazeres esporrar todo, e te acertar com a minha esporra em ti. Amarra-me e aperta-me o caralho e os ovos, e bate-me neles, POR FAVOR MENINA!
- De pé, miserável cão sem vergonha! – voltei a fazer soar o chicote. Embora me parecesse que os genitais dele, com o tamanho e a grossura que tinham se estivessem bem tratados seriam muito mais bem empregues numa mulher, do que no chicote ou na chibata, uma vez que o tarado assim o queria e me pagava para isso, tratei de dar mais um pouco de melodrama àquilo – Fica descansado que te deixarei a piça e os colhões mais esfolados do que já os trazes mas não é por mo pedires, é apenas para meu prazer, ouviste bem, unicamente meu prazer, e porque um homem como tu não se merece esporrar perante mim, senão à chibata e ao chicote, compreendido? Uma moça como eu, só tira o leite a um homem como tu com o chicote ou com a chibata, certo?
- Sim, sim, minha menina, sim, sim, muito certo – dizia-me com o seu caralho cada vez mais empinado e a pular de contentamento.
- Então os braços ao alto, miserável!  Vou-te pôr a jeito de apanhares nas bolas e na pixota.
Amarrei-lhe os braços na trave fixa utilizando as tiras elásticas que pendiam dela para esse fim, puxei a trave amovível inferior até à altura das virilhas do Turco de maneira a poder introduzir-lhe o caralho e o saco da massa de carne que constituíam os seus colhões nos orifícios adequados, e tendo-o feito puxei a trave de cima para baixo até ela pousar sobre a outra. Apesar dos orifícios serem apertados passei ainda uma corda plástica na piça e nos bagos do meu cliente, a qual bem esticada prendi num gancho do chão. Agora só com bastante força o Turquinho taradão que gostava de apanhar nas partes as poderia libertar daquele jugo.
- Estás mesmo como eu quero, escravo! – e as tiras do chicote voltaram a passar-lhe na pele da pila e dos tomates, muito ao de leve – Sentes as tiras do chicote a beijarem-te a piça e os colhões, não sentes meu grande porco? É fresquinho o couro do chicote, não é? Não é assim que gostas de o sentir, pois não? É com força, com muita mais força para ficares com a pele do caralho e dos colhões bem marcadinha e vermelha, não é? Pois fica descansado, a tua menina implacável também gosta tanto como tu, vai-te já deixar a piça e os colhões bem vergastados e só parará quando tiveres vertido toda a esporra, porque a tua menina implacável vai apreciar muito ouvir-te gritar de dor, sem poderes fugir por mais que grites. PREPARA-TE PARA SOFRERES E GRITAR, CÃO IMUNDO!
Apesar de estar com o chicote de tiras na mão não foi com ele que comecei a bater-lhe nos genitais. Para principiar a sessão e não correr o risco de exagerar logo na entrada – afinal era quase uma iniciante nas artes do cbt – uma chibata parecia-me muito mais adequada.
Um pouco a medo, sem esticar muito o braço, fui-lhe acertando alternadamente nos colhões e no margalho, com cuidado já que sei que tais órgãos são os mais delicados e importantes para a maioria dos homens, e são eles habitualmente quem dão a vida a ganhar às putas como eu o era nesse tempo. Não era contudo o caso daquele pois quando lhe comecei a acertar devagarinho de cima para baixo, e de baixo para cima, ele quase nem se mexeu, indício de quem os tinha bem calejados naquelas andanças, e pediu-me mais:
- Mais força, menina, menina, mais força! Quero ouvir o som da chibata a estalar na minha piça e nos meus colhões!
Como disse anteriormente, era o tolo quem me pagava, Franck na sala recebera já a comissão do bordel, puta só não dá a sua vida ao cliente como ensinava Mrs. B… ,, o Turco sabia o que queria por isso iria ter bem contadinho tudo o que pedia.
Plás-plás-plás e a partir daquele momento o Turco já se contorcia todo a cada chibatada recebida, embora a sua pila e os seus colhões bem amarrados como estavam apenas sofressem um doloroso apertão a cada vã tentativa de recuo sua. Mas também os vergões sofridos começavam a abrir-lhe a pele e deixar ver os primeiros indícios de sangue.
- Pára, puta miserável, que me rebentas os colhões! PÁRA PUTA! AIIIIIII!
 Embora quando tivesse decido emigrar para exercer o ofício de puta nunca tivesse esperado vir a fazer aquilo, a verdade é que os gritos de dor do Turco, os pedidos de clemência, os seus colhões que cada vez me pareciam estarem a ficar mais inchados, a sensação de domínio e de poder que aquilo me fazia sentir, eu que era uma simples puta anónima em Amesterdão e ele um sujeito com posses para pagar uma fantasia daquelas, os laivos de esporra fresca que lhe via a pingar da piroca mal tratada, tudo isso me excitava e me excita ainda. O meu braço ganhou ritmo, muito ritmo, Franck na sala devia estar ouvindo os gritos mas não intervinha como combinado, por isso o meu entusiasmo ia num crescendo, podia rebentar-lhe a piça e os colhões com a chibata que ninguém me impediria. Só parei quando ouvi o Turco gritar Turquia, já a chibata ostentava vestígios de sangue, mas o seu caralho embora um pouco mais flácido e com mais fios de esperma na cabeça ainda estava suficientemente inflamado.
- Então porco, já não te queres esporrar? – perguntei-lhe pensando que me ia pedir para o desamarrar – a minha chibata tirou-te o tesão, foi?
- Isso querias tu, puta! – casquinou ele – Antes de o fazeres ainda terás de transpirar um pouco mais com braço, do que transpirarias se me tocasses à punheta. Não quero é que me despejes o leite dos colhões só com a chibata, quero ver o que sabes fazer com o chicote. Os milhares de florins que paguei dão-me esse direito
- Que é isso, porco tarado? Chamar-me puta? É verdade que o sou mas isso não te dá o direito de mo chamares, ainda para mais tendo-te eu amarrado pela piça e por esse par de colhões que tens quase desfeito. Vais já ver como esta puta sabe usar o chicote em ti.
Também destra vez dispensei o látego de tiras múltiplas tendo optado por um de tira curta e fininha, que me pareceu de pele de boi. Fzzz-fizzz, silvava o chicote antes de lhe acertar e lhe arrancar um doloroso grito.
- Não sei se gostas, mas eu adoro – ia-lhe dizendo – Grita mais que ninguém te acode, ninguém, ninguém acode a um homenzinho como tu que beija os pés a uma puta como me chamas, e apanha dela na piça e nos tomates. Não mereces ter nascido com uma piça e um par de colhões já que nem numa puta os sabes usar, porcalhão. Mereces que tos desfaçam à chicotada, que uma puta como eu tos calque e cuspa neles, PORCO, como estou a fazer agora, que te deixe apenas uma tira de pele ao penduro que é o que vou fazer. GRITA, GRITA, sou puta, puta, mas não para ti, frouxo, para ti sou a menina implacável que te chicoteia a piça e os colhões e te vai deixar fanado!
E ia acompanhando tais palavras com um pontapé ou uma palmada, e até com cuspo, nos genitais do Turco.
- Vou fazer girar o chicote no ar antes de te acertar. Dói mais assim? Parece que sim, pelo menos o grito que soltaste convenceu-me. Ainda bem! Quero que te doa muito para nunca esqueceres esta puta. Agora vou recuar mais um pouco. Quero-te acertar nos colhões de mais longe. Eiii! Deste um salto que quase deitavas abaixo este maravilhoso aparelho de tortura onde te amarrei.
A sessão prolongou-se por bastante tempo e nem será preciso dizer como ele ficou. Não duvido que como uma boa puta do bordel de Mrs B… o satisfiz como ele pretendia pois acabou por se vir enquanto o chicoteava, apenas exigindo que me colocasse de frente para si de modo a esporradela acertar-me no courset. Eu contudo é que não estava bem. Como aconteceu depois sempre que o Turco marcava um encontro comigo voltei para o bordel com um calor na pássara, como uma menina donzela que andasse com fome de homem, o que só redundou em beneficio do primeiro cliente que me contratou e me levou para a cama, ainda nesse mesmo dia.
-Eia lá! – exclamou quando me viu gozar juntamente com ele – nem parece que andas na vida. Nem te devia pagar pelo serviço que me prestaste tão satisfeita ficaste com a foda que te dei.
Enquanto vivi da prostituição não foi a única vez que um cliente me disse tal coisa. Aquela contudo, graças ao masoquista turco, foi a primeira. Mas também pela primeira vez, eu habituada que estava desde os 14 anos a ser usada por homens, descobria que aquela sensação de poder dispor livremente da integridade de um homem poderoso, me dava a volta à cabeça, me inebriava e me fazia sentir em mim todo o prazer de cada pontapé, de cada soco, de cada chibatada ou chicotada, que eu aplicava nos colhões e no piçalho do Turco. Nunca mais me importei de ser contratada por ele e asseguro-lhes não ser apenas pelos florins com que ele me pagava.
 
Um beijo particular para Melissa Águia Branca, uma das poucas mulheres a postar um comentário, o Ferreira Calvo, e o Isaías bem como para todos os homens que têm a fantasia de serem castrados por mulheres. Agradeço a sugestão do burdizzo, que de facto é uma ideia que já estava a ser cozinhada por Renato há já algum tempo. Quem sabe se o corninho não virá a provar dela e isso origine mais uma confissão, daquelas bem asquerosas que alguns Anónimos condenam?
Outro beijo para o Senhor Feudal pelo comentário que postou e votos de um bom ano para o Nuno. Se em 2013 não ganhar ainda o tão ambicionado par de cornos, que continue ao menos a sofrer uns dolorosos torções nas nozes.
Bjs a todos os seguidores deste blog.
 

Postado por SANDRA SAFADA às 11:11 5 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: CONFISSÕES DE UMA PUTA EM AMESTERDÃO, SADOMASOQUISMO

domingo, 13 de janeiro de 2013

DANDO O CU AO AMANTE COM ESPORRA DO MARIDO CORNO E DO FILHO VIRGEM

 
 
Apesar de como ter contado anteriormente por diversas vezes, meu amante bissexual Renato ser exímio em fazer meu marido corno Rui e nosso filho mais velho, que tem o mesmo nome a pilinha tão curta como a do pai e do irmão mais novo, esporrarem-se sem eles se aperceberam indo-lhes ao cu e fazendo-lhes uma massagem prostática com a cabeça do seu caralho bem dotado, a verdade é por vezes lhes permite o gozo de um orgasmo pleno, o que sempre deixa os seus paneleirinhos, come Renato lhes chama, mais satisfeitos e aliviados. Verdade se diga que em troco dessa sua benevolência rara, meu amante aproveita para exercer alguma violência física sobre eles, algo que aprecia bastante praticar com os seus amantes masculinos que para ele não passam de escravos, ou melhor ainda faz-me ser eu a exercer essa violência, algo que sempre me deixa toda húmida. O episódio que vou narrar passou-se numa dessas ocasiões.
Sandrinha, minha filha e do corno, ainda não andava a ser montada por Renato e saíra nessa noite com um dos muitos namorados a quem andava a abrir as pernas. Neste aspecto ela saía a mim, e era muito mais safada do que o irmão mais velho que ainda não provara o buraquinho de mulher alguma. Paulinho, o mais novo, dormia no seu quarto, eu, Renato e os dois Ruis, ambos nus, apenas com a habitual coleira de couro ao redor do pescoço como dois cães domésticos mas sem o cinto de castidade que lhes é imposto todas as noites para os fazer interiorizar melhor a sua condição de submissos, no meu quarto de casal, lavadinhos.
- Esta noite vou tirar à sorte qual dos vossos cus vou comer, minhas putazinhas, ainda que apenas um de vós tenha dois buracos a sério como as verdadeiras putas – anunciou meu amante que polivalente como é, tanto adora ir ao cu a um homem, ainda para mais jovem e tenrinho como meu filho mais velho, como a uma mulher e que mesmo com elas gosta mais de se lhes servir do buraco de trás do que do da frente – Ora coloquem-se lá em círculo e vamos fazer como quando éramos crianças. Pim, pam, pum, cada bola mata um, a galinha para o peru, quem se livra és mes-mo tu – e as suas mãos batendo nos nossos peitos, detiveram-se no do meu marido, quando a sua boca pronunciava a última sílaba.
 – Estás de fora, corno, não vai ser o teu cu que irei comer esta noite – anunciou-lhe.
A cantilena e o jogo de mãos recomeçaram, agora apenas entre mim e meu filho Rui. Com grande alivio deste e do seu pai, que apesar de estarem sempre a ouvir Renato chamá-los de paneleiros ainda apreciam menos do que eu apanhar no cu e preferem ficar a assistir meu amante comer-me do que verem-me a mim a assistir a serem comidos por ele, o acaso ditou que fosse eu a provar do sarrafo daquele. Não me importei. Amante serve mesmo é para isso. Observei-lhe apenas a pena que era que ele só expressasse o seu desejo de se me servir do bueiro, e mais uma vez não se importasse de me deixar totalmente sem guarnição a rachinha do meio das pernas, que sempre é uma coisa mais feminina e me dá mais prazer quando se servem dela.
- Sabes que um cuzinho bem feito é a minha perdição, Sandra, não a cona pela qual suspiram tantos homens – respondeu-me – Mas tens razão. Lá por eu não ligar grande coisa à tua cona, nem à cona de nenhuma mulher, não é razão para te impedir de gozares com ela com quem não se importa de ta passar a pano com a língua. E ninguém melhor do que esses dois aí para te proporcionarem um bom minete enquanto eu me divirto com o teu cuzinho, Sandra. Aliás, foi para te servirem a ti, e a mim, com a linguazinha que não os mandei embora.
Removendo então a tanguinha cor de leopardo que trazia vestida, Renato mandou que me despisse da cintura para cima pois sabe que foda sem me tocarem nas mamas não é foda para mim, que removesse a calcinha, conservando apenas a cinta azul-escura que me deixava o rabo completamente descoberto, e as meias cor de carne a todo o comprimento das pernas.
- Dá-me tanto tesão ver o teu rabinho, Sandra, como o do paneleirote do teu filho mais velho – elogiou quando me voltei de costas para ele, embora eu duvidasse que estivesse a ser sincero, Ruizinho é muito mais novo e o cu dele está muito menos usado, sei que Renato prefere mais meter no dele do que no meu – Coloca-te de gatas em cima do tapete, vou-te enrabar á canzana. E como sabes qual o lubrificante que mais aprecio utilizar contigo quando te vou ao cu, Sandra, permitirei hoje que cada um dos punheteiros esfole uma segóvia à sua vontade sobre o teu cuzinho de modo a to deixarem bem lubrificado. Parece-me que apesar de terem ambos uns colhões bem pequeninos, as duas esporradelas que te vão dar sempre devem chegar para dar uma boa lubrificadela no teu cuzinho, e o deixarão bem humidozinho para receber o meu caralho.
Nesse tempo, uma das fantasias de Renato, comesse-me o cu ou a pássara, era usar a esporra dos dois como lubrificante, embora quase sempre recorresse à massagem prostática para a obter, poucas vezes os deixava aliviar principalmente ao meu marido. Assim os dois mal queriam acreditar na sua sorte. Não serem enrabados, verem-me a apanhar no cu e ainda por cima estarem autorizados a tocar uma solitária no meu corpo, parecia-lhes bom demais para uma noite só. A mim também. 
- Isso nem parece teu, meu amor – observei olhando para o caralhinho teso dos dois, pois embora uma mãe não deva admitir tais coisas, nesse tempo estava a começar a tomar o gosto àquelas sessões familiares onde os dois paneleirinhos de meu amante, incluindo meu filho, eram tão humilhados e vitimas do sadismo de Renato, e porque não dizê-lo, meu – Passas a vida a afirmar que submissos como o meu corninho e o meu filho Rui, se dominam pelos colhões, e agora queres deixá-los aliviarem-se à vontade? E em cima do meu rabo?! Conhecendo-os como conheço aconselho-te a dar-lhes pelos menos uma boa lição que os não faça esquecer que devem sofrer um pouco antes de despejarem as bolinhas, senão daqui para a frente nenhum deles vai querer outra coisa que não seja tocar punhetas no meu cu.
Renato olhou para mim com orgulho. Ainda pouco tempo antes eu expressava muita relutância em ver meu filho a ser seviciado por meu amante, agora era eu mesma quem lhe pedia que o fizesse, e estava tão excitada como ele com isso. O pauzinho dos dois também se agitou mais, apesar do frémito de medo que lhes li nos rostos pois as minhas manifestações de crueldade excitam-nos mais do que as de Renato.
- Fostes mesmo feita para mim, minha putazona deliciosa! – reconheceu – Tens razão, minha querida. Dois meias piças como esses dois merecem sofrer um pouco antes de se esporrarem sobre o teu cu para não se habituarem demasiado a tocar à punheta.
Confesso que quando disse aquilo tinha em mente uma sessão de cbt, mas Renato sugeriu outra coisa.
- Sandra vai buscar a menina dos cinco olhos. Uma vez que vou permitir aos dois que esfolem a piça à mão até ela verter todo o seu líquido é justo que comece por lhes esfolar a pele das palmas onde irão embrulhar a piça. E tu, ó paneleiro mais novo – gritou para meu filho quando eu voltei com a menina dos cinco olhos – de joelhos com os braços estendidos para a frente e as palmas das mãos viradas para cima. Decidi que serias tu o primeiro a tocar à punheta no cu da tua mãe já que tens mais esporra nos colhões do que o teu pai, e por isso serás o primeiro a provar hoje com a menina dos cinco olhos.
A menina dos cinco olhos mais não é, para quem não sabe, do que uma palmatória de madeira, com um pequeno cabo, e uma cabeça circular com cinco buraquinhos, chamados de cinco olhos. Era muito comum no passado nas escolas primárias, minha professora em Angola usava uma, e muitas vezes apanhei com ela dolorosas palmadas nas mãos devido ao meu comportamento.
Já com meu filho mais velho ajoelhado e com as palmas oferecidas, meu amante concedeu-me a honra de ser eu a aplicar a lição.
- Como fostes tu, minha linda, a sugerir um sofrimentozinho aos dois panascas antes da punheta, vou apreciar muito ver-te a usar a palmatória neles se o quiseres – disse-me. – Mas que nenhum deles pense que por o teu braço não ser tão pesado como o meu, vai ficar com as palmas das mãos mais bem tratadas. Quero ver-te a dares-lhe com a menina dos cinco olhos até lhes deixares as palmas das mãos todas empoladas – avisou-me – Senão quem lhes irá aplicar com a palmatória serei eu.
E novamente para o meu filho, pois não gosta que quer ele quer meu marido me vejam a pássara, gritou-lhe sentando-se num dos maples do quarto:
- Vou-te vendar os olhos com a calcinha da tua mãe, meia piça para não caíres na tentação de olhares para a cona dela! – e depois de o ter feito ordenou-me:
- Começa, vadia! E já sabes, COM FORÇA, COM MUITA FORÇA! Como me dá muito tesão ver uma vadia como a tua mamã a usar a palmatória num meia piça que ela carregou no ventre, e como não quero ver o teu papá desocupado, anda cá corno e chupa-me na piça e nos colhões!    
Meu marido gatinhou até ele e ajoelhado começou a chupá-lo. Eu, depois de esfregar as palmas do meu filho com a palmatória para o fazer sentir o contacto, comecei a bater-lhe. Ao princípio, como se deve fazer sempre, mais lentamente, flectindo o antebraço até ao ombro e desferindo-lhe as primeiras palmadas daquela altura, depois cada vez ampliando mais o ângulo do braço, de modo a aumentar a velocidade da palmada e a dor.
Pás, pás, pás, soava agora a menina dos cinco olhos sempre que lhe acertava nas palmas, obrigando-o a dobrar-se de dor, a soltar um grito, e a fechar instintivamente as mãos a cada palmada. Mas o seu caralhito estava todo inchado, de pé em riste, apresentando alguma humidade na ponta.
- Que é isso, Ruizinho? – sussurrava-lhe em tom algo trocista e com um sorrisinho nos cantos da boca, quando ele se dobrava e fechava as palmas – Não aguentas umas boas reguadas nas mãos que no meu tempo todos os professores aplicavam aos meninos mal comportados ou que não sabiam a lição, é? Queres tocar uma punheta em cima do meu cuzinho, não queres, meu filho? Então já sabes como Renato determinou que eu havia de te deixar tuas mãos, e as do teu pai, não sabes? Todas empoladas e as tuas ainda não estão, muito longe disso, ainda vão ter de levar muitas vezes com a menina dos cinco olhos, até ficarem tão inchadinhas como o teu caralhinho minúsculo o está neste momento, meu rico filho. VAMOS, A OUTRA MÃO, FILHOTE! Não sei é claro se depois, tu e o teu papazinho, vão conseguir tocar a punheta por que tanto suspiram, mas eu ainda vou ter de fazer cantar muitas vezes a menina dos cinco olhos nas tuas palminhas antes de conseguir fazer a vontade ao Renato que é quem manda cá em casa.
- Dá-lhe com força, mamã puta, – incentivava-me Renato do maple e com a pila toda na boca de meu marido – rebenta-lhe as mãos com a menina dos cinco olhos para o fanadinho saber quanto custa uma punheta no teu cu! E de cada vez que ele as fechar aplica-lhe mais três palmadas com força para ele aprender. E tu, corno, estás de costas mas ouves bem o barulho de cada reguada que a potranca da tua esposazinha está a dar no meia piça do teu filhinho, e os gritinhos que ele dá e mais parecem os gritinhos de uma menina ou de um paneleiro sem colhões, como vocês os dois são? Pois fica descansado que serás o próximo a conhecer o som da palmatória nas palmas das tuas mãos.
O espancamento continuou durante vários minutos pois eu ia fazendo umas curtas pausas para extrairmos todos o máximo de prazer daquilo, uma reguada na esquerda, outra na direita, e assim sucessivamente, até lhe deixar as palmas todas vermelhas e com a pele bem empolada como pretendido. Meu amante, numa amostra extra da sua crueldade para com os seus amantes masculinos, ainda exigiu que lhe batesse nas pontas dos dedos, ou nas unhas como se diz na gíria.
- As mãos levantadas para cima, com as cabeças dos dedos todas bem unidas – mandou Renato – VAIS APANHAR AGORA NAS UNHAS! Quero ver a putazinha da tua mamã a acertar-te ao mesmo tempo com a régua nos cinco de dedos
- Aiiiii! – gritava Ruizinho a cada reguada, abanando as mãos e com o caralho sempre a latejar de tesão, embora me pedisse para parar – Não, mamã, por favor, mais não, já chega! NÃO!
- Caladinho – gritava-lhe igualmente mais excitada – e as pontas dos dedos bem unidas, conforme te mandaram. A lição ainda não acabou.
E lá retomava as reguadas com a menina dos cinco olhos nas pontas dos seus dedos, até Renato determinar parar com aquilo.
- Agora sim, meu pela pila, – disse-lhe meu amante – vou-te retirar a venda e deixar-te consolar todo com a punheta que com as mãos bem esfoladinhas vais tocar no cuzinho da tua mãe. Tu, Sandra, coloca-te de quatro para receberes a esporra do teu filho nele. E tu, corno manso, podes parar de me lamber a piça e os colhões e põe-te ao lado da tua esposazinha putéfila. Vais abrir-lhe, muito bem aberto o olho do cu dela e mantê-lo todo esburacado para que a esporra do teu filhotezinho meio fanado lhe entre toda dentro dele.
Com os polegares arregaçando-me as bordas do olho do meu traseiro para o deixar todo escancarado como o aro de um anel, meu marido todo encantado pois sempre gostou de ser mirone, ficou ali assistindo ao meu lado á solitária que meu filho mais velho tocou, de joelhos entre as minhas pernas, por trás de mim e com a cabeça da pilinha pingando sobre o meu olho do cu. Duvido que Ruizinho tenha tirado todo o proveito daquela punheta devido ao estado em que lhe deixei as mãos, mas Renato que aprecia muito a sua boca ajudou-o a esquecer a dor, e levantando-se do maple veio ter com ele enfiando-lhe o seu caralho pela goela dentro.
- Chupa, panascóide de piça mirrada, não te enteses só a olhar para o cu da tua mamãzita puta, entesa-te também chupando-me no caralho e apanhando com os meus colhões na cara. E ENCOSTA-LHE A PICINHA NAS BECHAS DO CU, PUNHETEIRO! DEIXA O CU DA TUA MAMÃ PROVAR O SABOR DA TUA PILINHA HÚMIDA!
E foi fazendo um broche no meu amante que Ruizinho acabou de tocar a sua punheta.
- Vê se não deixas cair a tua esporra fora do cu da puta da tua mamã, panascas como tu nem se sabem esporrar no buraco certo.
Mas a chuva de leitinho quente de macho que eu sentia a chover dentro do anel do meu rego dizia-me que a esporrazinha de meu filho estava a entrar bem dele, não a pingar fora.
- Sacode bem a piça, paneleiro, como se tivesses acabado de mijar. Já que te deixei esporrar hoje sobre uma mulher, não desperdices nenhuma gota da tua esporra fora do buraco dela – mandava-o Renato - Já tens os colhõezinhos vazios? Então afasta-te para trás. Está na hora de deixar o teu pai entrar em acção. Anda corno, podes largar os dedos do olho do cu da Sandra que o teu filho já o encheu de esporra, e fazer-lhe agora um bom minete para o esvaziares como gostas. Por isso trata de o espalhares com a língua muito bem espalhadinho, para o deixares bem lubrificado para a enrabadela que o meu caralho lhe vai dar.
Espalhar-me a esporra com a língua nos meus buracos para Renato se servir deles, é algo que meu corninho está bem habituado a fazer, por isso tratou de cumprir a sua tarefa de uma forma bastante eficiente, e que a mim me deu muito prazer.
- Aaaahh, siiim – gemia eu, deliciada – mete bem fundo a língua no meu olhinho, focinheiro cornudo de pila pequenina! O meu olhinho vai precisar de ficar bem besuntado para que um caralho tão grande como o de Renato possa entrar dentro dele à vontade. Aaaaahhhh,siiiimmm! Lambe bem, quero sentir o meu cuzinho todo húmido de esporra!
Quando meu cuzinho já estava suficientemente lubrificado com o esperma de Ruizinho, meu amante determinou que também meu marido se aliviasse sobre ele.
- Mas é claro, primeiro o encontro com a menina dos cinco olhos. Sandra, minha linda, de pé, novamente. Vou vendar o corno como vendei o teu filho e depois vais-lhe aplicar as reguadas.
Meu marido é masoquista há muito mais tempo, está habituado a apanhar e por isso a sua pele é bastante mais dura e calejada do que a de Rui filho. Levou por essa razão muitas mais reguadas nas palmas e nas unhas até elas ficarem tão empoladas como as do seu rebento.
Tal como ele também o corno gritou, se contorceu todo a cada reguada, suplicou para parar, mas quando me coloquei de gatas para ele tocar ao bicho estava excitado, excitadíssimo como quando lhe vergasto as nádegas. Desta vez foi o donzel quem me abriu com os dedos as bordas do cu para o pai se punhetear, e foi ele no final quem tratou de me fazer o minete no olhinho assim todo esporrado, enquanto Renato sentado novamente no maple assistia a tudo brincando com o caralho.
- Ahh, siim! Lambe-me o cuzinho muito bem lambido, filhote, como teu pai também já lambeu! – e esfregava-lhe as nádegas na face para o fazer sentir todo aquele sumo na língua, tocando-me ao mesmo tempo com as mãos na cona húmida e toda ardente – Ahhhh! Lambe-me o cuzinho, meu filho, lambe o cuzinho melado da tua mamã! Aaaaah! Maais, quero sentir a tua língua toda dentro do meu reguinho, lambe-me o cuzinho com a língua, filho, que não é só a esporra do teu pai que estás a lamber, tenho o cuzinho todo lambuzado ainda com a esporra da tua punheta, filhinho, por isso lambe, LAMBE TUDO, MUITO BEM LAMBIDINHO!
Meu filho já estava em condições de tocar outra punheta mas Renato não lho permitiu.
- Além de paneleiro és um focinheiro lambedor de esporra como o teu pai – comentou vendo a pilinha de Rui de novo a começar a ficar em pé – mas já chega de minetes e punhetas por hoje. Agora vocês os dois, seus frouxos, vão ver como um macho come o cu de uma puta que acabou de ser lubrificado com as excreções de dois paneleiros, um dos quais é filho do outro, como bem se vê pelas vossas duas amostras de piça ao fundo da barriga. Mantém-te de gatas, Sandra! Vai ser de gatas que te irás rebolar toda quando sentires a minha piça a foder-te o cu!
Dando-me por trás Renato enrabou-me quanto quis, fazendo-me rebolar toda no seu mastro. Mas não só. Antes de me meter no cu voltou a vendar os seus dois paneleiros domésticos, ordenando-lhes que se deitassem com a cabeça entre as minhas coxas.
- Há bocado fizeram um minete no cu da minha putazinha, agora vão fazer-lhe outro na cona – disse-lhes – Como ainda devem ter as vossas línguas bem impregnadas da esporra que lhe verteram no cu, sempre poderão consolar agora a cona da Sandra com ela enquanto lhe aleito o cu com a minha.
E assim foi. Com os dois lambendo-me a pássara apanhei no cu com o cacete do amante.
- Chupem-me também o caralho, paneleiros de boca aberta! – exigia-lhes Renato de vez em quando tirando-o do meu rabo e dando-lho a eles por entre as minhas coxas – CHUPEM-NO, PANASCAS, que além dos suores do cu da Sandra, tenho-o bem revestido com a esporra que as vossas duas punhetas lá deixaram.
Foi das melhores sessões de sexo anal da minha vida, adorei sentir a torrente de esperma de Renato no meu cu quando ele se veio, e fazendo-me vir igualmente na boca dos dois Ruis, assim como adorei o último minete no traseiro que meu amante, depois de tirar fora, os mandou fazer-me.
- Esporraram-se e lamberam tão bem o cuzinho da Sandra para eu a poder enrabar, porcos rabetas, que agora tendo-me esporrado eu não ia fazer-vos a desfeita de vos dispensar sem consentir que lho limpem muito bem com as vossas línguas sempre tão prontas para fazerem minetes. VAMOS, FOCINHEIROS NOJENTOS, QUERO VER-VOS A DAREM UM BOM BANHO DE LÍNGUA NO CU DA MINHA PUTA, QUE ACABEI DE COMER, E O DEIXEM TÃO LIMPO COMO SE NÃO TIVESSE ACABADO DE SER USADO! E desta vez, serei eu quem lhe abrirá o olho para que vocês o limpem convenientemente.
Posso garantir que o fizeram. Ou não fosse essa a ordem de Renato, o Macho Alfa lá de casa, o único Macho a sério lá de casa, a quem todos obedecem sem questionar. Também é por isso que eu o amo tanto e quero manter esta relação assim, e a desejar até arrastar para ela outros membros da família. Renato é bissexual, loiro, bastante mais novo do que eu, gosta mais de me comer o cu do que a rata, tudo predicados para que a nossa relação nunca tivesse passado do inicio e muito menos ter chegado aonde chegou. Mas esta sua capacidade de Domínio, de Manipulação dos outros, de Submissão total que impõe a todos os seus amantes de ambos os sexos, características de um Senhor puro, que me fascina, me hipnotiza, e me faz desejar sempre ir mais longe, ver até onde Renato consegue chegar, e me faz chegar com ele, como se ele fosse uma droga que se consome compulsivamente.
Uma mãe e uma esposa não deve confessar tais coisas. Mas que se lixe! Com Renato tudo está para além de tudo isso, embora muito poucos possam compreender isso.
 
Bjs para todos, em particular para o Senhor Feudal e o Magister Dixit.

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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

A ESPOSA PUTA E A ORDENHA DO SEU CORNO MANSO, DO FILHO DOS DOIS E DO MACHO DOS TRÊS

 
 
Uma mãe e esposa como eu sou não devia contar episódios como os que tenho para contar. Sei que muitos acham mais aceitável humilhar, punir e cornear o marido do que fazer o mesmo ao filho e admitir que tal como ao de Rui pai, fui igualmente eu quem ajudou a servir a Renato, meu amante bissexual, o cu do meu filho mais velho, assim como o ajudei a comer a rata da minha filha.
Naquele tempo contudo, há uns dois atrás, embora minha filha Sandrinha não estivesse ainda incluída no nosso pacote familiar, já Renato fizera de meu filho Rui e de seu paizinho corno seus paneleiros O primeiro ainda não perdera a virgindade da pilinha comigo, e tal como o pai, que ainda a conseguia pôr de pé, trazia-a frequente engaiolada num cinto de castidade, pois Renato cujo grande prazer é ser activo no coito anal, adooora dominar seus paneleiros. Frequentemente mesmo, quando nos reuníamos os quatro no meu quarto, como era então o caso - eu e Renato em cima da cama, os dois paneleirinhos dele, no chão – os únicos adereços com que meu amante consentia que  eles usassem era precisamente o cinto de castidade, às vezes com um anal de kali por baixo dele, junto à base da pila, e uma coleira de couro ao pescoço, como símbolo da sua condição de submissos. Está bem eu não devia confessar tais coisas, mas confesso que vivê-las – chamem-me lá o que me chamarem - é uma delícia que me apetece reparti-las com quem as quiser ler.
- Então, seus panascazinhos, gostariam de despejar os vossos colhõezitos que devem estar cheiinhos de sumo? – perguntou-lhes o meu, e nosso amante. Aquele era o último dia do mês, e como também já confessei, por norma aquela é a ocasião em que meu amante lhes consente a desaguadela da esporra acumulada durante o mês todo, ou o dia da ordenha como eu muito apropriadamente o baptizei.
Eles como é óbvio não queriam outra coisa, embora Renato autorizasse mais vezes Rui filho a esporrar-se do que o pai. Mesmo assim, quer um quer outro, tinham subido connosco ao quarto com essa praticamente certeza.
Por norma também, e para os fazer sentir mais a sua condição de escravos domésticos, quase eunucos, Renato mesmo deixando-os esporrarem-se, nem sempre lhes consente a sensação do orgasmo, pois consegue fazer aliviar-se um homem, sodomizando-o e proporcionando-lhe uma massagem na próstata cutucando-a com a ponta do seu caralho bem abonado, o que faz o paneleiro ejacular sem sentir. Não é o melhor alívio para um homem desaleitar os colhões, por isso Renato gosta de usar tais massagens, mas pelo memos sempre permite uma vez em cada mês que os dois meias piças, como também lhes chamámos, possam andar com as bolinhas mais leves.
- Muito bem – concedeu-lhes nosso amante depois de eles terem respondido sim à sua pergunta – A Sandra e eu vamos permitir-vos que aliviem os tomatinhos que já não devem ter espaço para continuar a guardar tanto tesão reprimido. Ir-vos-ei ao cu aos dois até vos fazer despejar toda a langonha dos tomates. Tu serás o primeiro, corno manso. Em seguida o teu filho. Sandra, tira-lhes o cinto de castidade, amarra-lhe as mãos atrás das costas e depois coloca a piça do teu maridinho meio capado em cima dessa coluna.
Fiz o que Renato me mandava, amarrando-lhe as mãos e colocando a piça pequenina do meu corninho em cima de uma coluna de mármore branco, com cerca de metade do tamanho de um homem, do género daquelas que servem para colocar bustos em cima e que meu amante trouxera deliberadamente nesse mesmo dia, e que devido ao tamanho obrigava Rui a ficar de joelhos para conseguir colocar a pila em cima dele.
- Agora amarra do mesmo modo as mãos do paneleirinho mais novo que deitaste ao Mundo – mandou-me e uma vez também isso feito continuou - Despe a calcinha e o corpete, esposa desavergonhada e mamã sem pinta de moral. Quero-te com as mamas à mostra, vagabunda, enquanto enrabo o teu marido e o teu filho mais velho. E tu, paneleirinho, vais ver como vou ao cu ao teu papazinho e o faço esporrar-se todo enquanto ele se baba a mirar os peitões da puta da esposa que lhe enfeita a cabeça tão bem. E, ó paneleiro mais velho – estas palavras eram para o corno manso, como podem calcular – antes de apanhares com o meu cacete no cu vais chupar-me o caralho, muito bem chupadinho. E vocês os dois, tratem de lhe abrir o olho do cu, de o enrabarem com os dedos e de lhe cuspirem para dentro do rego. QUERO O CU DESTE PANELEIRO O MAIS PREPARADO POSSÍVEL PARA LEVAR COM O MEU CARALHO!
Com os marmelos a descoberto o que ainda entesou mais meu filho que virgem da pilinha como era, vivia desejando montar-me como um macho, e com a ajuda dele, tratei de abrir o anel do olho do cu do meu marido com os dedos e de o foder com eles e de o lamber, cuspindo para dentro dele de maneira a deixá-lo bem ensebado e lubrificado conforme o desejo de Renato, enquanto este, já todo nu, era chupado no caralho por Rui pai.
- Afastem-se – exigiu aquele ao fim de algum tempo, e colocando-se com o cacete empinado por trás do meu marido – Está na hora da minha piça provar o trabalho que vocês os dois executaram no cuzinho do cornudo cá de casa. Vais ter aquilo que tanto gostas, meu meia piça galhudo: um caralho teso no cu, uma ordenha aos colhões, e os marmelões da tua esposa na frente dos olhos. E tu, filho de um corno e de uma puta, coloca-te com a boca aberta em frente à cabeça da piça do teu pai. SERÁ NA TUA BOCA QUE O TEU PAI SE ESPORRARÁ QUANDO LHE ESVAZIAR OS COLHÕEZINHOS!
Tal como o corninho também meu filho já interiorizou o seu papel naquela relação de domínio e submissão que o amante da mãe lhe impõe. Obedeceu portanto, preparando-se para receber o produto da ejaculação do pai na boca quando ela acontecesse.
- Renato, meu amor – voltei-me eu para ele, que nestas coisas sou igualmente acalorada e estava-me a ver de fora – mandaste-me tirar a calcinha e acho não ter sido apenas com a intenção de me pores a arejar a parreca que estava por baixo dela, pois não? E já a tenho bem humidazinha só de ver os preparativos que fazes para ires ao cu a esses dois. Bem lhe podias consentir um daqueles gostinhos que ela tanto aprecia.
- Tens razão, minha querida - concedeu – o teu mijadouro bem que merece um gostinho especial. E como o corno já viu os teus peitos que chegasse, tapa-lhe os olhos com a tua calcinha e esfrega-lhe a cona no focinho, muito bem esfregada, de maneira a que ele lhe faça um bom minete. Mas não te esqueças de lhe mijar na boca, o corno do teu marido vai-te fazer um minete com a cona mijada. E tu, ó filho de um piça curta, não te vendo os olhos pois quero que vejas bem a esporradela que o teu papá irá despejar na tua boca. MAS LIVRA-TE de levantares os olhos para espreitares a cona da tua mãe, ou de fechares a boca quando receber a ordenha do teu pai. Se isso acontecer faço-te bater com os colhões 20 vezes no tronco do marmeleiro do quintal e então talvez possas ver como eles te incham.
Renato por norma proíbe meu marido e filho de me verem as partes íntimas o que os entesa ainda mais e os faz sentir mais frustrados, mas paradoxalmente mais obedientes a ele. Vendando assim o corno, calçada com uns sapatos azuis de tiras, de salto bem alto e bicudinho, apoiei um dos pés numa das extremidades da coluna onde ele tinha pousada a pilinha, levantei um pouco a saia, puxei-o pelos cabelos de maneira a que Rui encostasse a boca na minha pachacha, ordenando-lhe:
- Abre a boca, pila curta! Não quero um pingo a cair por fora! – e xixi, gluglu, meu filho não me via a greta mas podia ter a certeza ouvindo tais sons que o pai bebia o néctar da bexiga da mãe e não se mostrava incomodado com isso – Agora , lambe-me a cona! TODA!
Rui fez-me um delicioso minete como sempre. Desde os tempos em que namorávamos lhe acho muito mais saborosa a língua que a pila e então desde que meu amante o converteu num dos seus paneleiros e no meu eunuco que ainda lhe aprecio mais os minetes, enquanto Renato lhe metia a vara no cu e o fodia longo com ela, chamando-lhe como de costume cu roto sem piça, e que a única coisa que tinha jeito era para ver a esposa apanhar de outros.
- Vou-te desaleitar todo o sémen que tens nos minúsculos colhões, seu paneleirote corno manso, e não hás-de sentir esporradela nenhuma! Nem tu, nem o fanadinho do teu filho quando chegar a vez dele! –assegurava-lhe, chicoteando-lhe o bordo das nádegas com os colhões. Eu, como sabia o que meu amante queria, apesar do minete não desviava os olhos da cabeça da pilinha inchada do meu marido, que já há algum tempo se apresentava bem coberta de esporra e só me dava vontade de sorver. Quando vi que ela se preparava para deixar sair tudo o que tinha dentro, num movimento rápido, baixei o braço direito, e envolvendo-lhe o saquito rugoso e peludo, apertei-lhe brutalmente as nozes, ou melhor dizendo, espalmei-as de maneira a ejacularem todo o sumo, enquanto ao mesmo tempo lhe assentava a ponta do salto bicudo em cima da piroca inchada, deixando cair com toda a força mas em movimento lento o peso do meu pé em cima dela. Com um jacto a esporra acertou direitinha na boca aberta do nosso filho, mas Rui pai a única coisa que sentiu foi dor, pois soltou um grito aberto e bem agudo. Por uns segundos a sua pila e as suas nozezitas ficaram como da espessura de uma folha de papel, mas completamente espremidas de langonha, disso não havia dúvida.
- Nada se perdia se tos esvaziassem de vez, colhões de rato – atirou-lhe meu amante tirando o cacete do cu do meu corninho , ainda em formação de combate, pois é exímio em conter os orgasmos. E depois para o meu filho recomendou-lhe – E tu, ó picinha curta, não engulas já a esporradela do teu pai. Venda-lhe os olhos, Sandra, e ele que te faça um bom minete na cona, assim com a boca cheia da esporra do pai.
Foi comigo de pé, a saia vestida e os sapatos calçados, as mãos apoiadas na coluna marmórea onde a pilinha do meu marido acabara de se esporrar, a cabeça de meu filho Rui de olhos vendados entre as minhas coxas que ele me fez o segundo minete da noite. Bem húmido e branquinho, como se vê. Novo orgasmo meu.
- Agora, mija-lhe também na boca, Sandra! É o que merece um paneleirinho que vive a suspirar pela cona da mãe. E nada de fechares a boca, paneleirote. Vais beber o mijo da tua mãe como o bebeu o corno do teu pai.
E xixi, gluglu, a receita foi a mesma. Saciado o filhote e porque não dizê-lo sua mãe?, Renato tratou de proceder á ordenha do paneleiro mais novo.
- É a tua vez de apanhares no cu até te esporrares como o teu pai.
Desta vez foi Rui corno quem se colocou de boca aberta, quase colada à piça do nosso filho pousada em cima da coluna branca, para receber nela a esporradela daquele. E eu, novamente com um dos pés calçados ao lado da piça dele, depois de lhe vendar os olhos gozei outro minete de meu filho que tal como o pai, ia sendo enrabado pelo mesmo mastro.
- Ao menos hoje vais com a cona bem lambida, putona! – dizia-me Renato com as mãos nas ancas de Ruizinho, indo-lhe ao cu – e tudo graças à língua dos meus paneleiros, um dos quais é teu marido, e outro teu filho mais velho. E tu corno, os olhos na piça do teu filho! Não te quero a olhar para a cona da tua esposa, a menos que queiras acabar a noite batendo com o entre-pernas no tronco do marmeleiro!
E tchoc-tchoc-tchoc, que bom era sentir a língua de um fazendo-me tão bem à pássara, com aquele ruído de fundo dos colhões de Renato domando um dos seus panascas, mesmo sendo ele meu filho, e os gemidinhos quase femininos que ele soltava quando o dardo do meu amante lhe abria mais o cu.
O caralhito e as nozezinhas de Ruizinho tiveram, às minhas mãos, o mesmo tratamento que seu papá sofrera quando vi que se começava a esporrar. Sei que uma mãe não deve confessar isto, mas não foi preciso muito tempo depois de ter iniciado meu relacionamento com Renato, para sentir igual tipo de prazer em poder aplicar a mesma mostra de poder tanto ao pai como ao meu filho, e em que Renato o faça, porque senão esta relação que vivemos lá em casa, baseada numa estrutura de total domínio e submissão não teria sentido e seria uma farsa. Se uma esposa não deve confessar estas coisas muito menos o deve fazer uma mãe, eu sei, mas CONFESSO ter sentido o mesmo prazer em lhe apertar com uma das minhas mãos os baguitos que não chegam a ser metade do tamanho dos dois colhões de Renato, até os espalmar como uma esponja como fiz com os do pai, ter sentido um gozo danado assentar o meu pé esquerdo sobre a sua picinha inchada e túrgida, mas bem pequenina como uma minhoca, ouvi-lo gritar de dor, um grito talvez mais forte do que o do nosso corno doméstico masoquista há muitos mais anos, ordenhando-lhe tudo o que tinha nas ovinhas sobre a boca aberta do pai.
- Pronto! – e meu macho voltava a tirar o cacete erecto do cu do meu filho, o que era bom sinal para mim, era sinal que também ele ia chegar para mim – Espero que estejais os dois satisfeitos e sem vontade de voltar a ser ordenhados tão cedo. E tu, Sandra, aproveita a esporra que o corninho tem na boca, e esfrega-lhe o cu nela. VAIS FAZER UM BOM MINETE NO CUZINHO DA TUA ESPOSA PUTA, CORNO! Besunta bem o cu da Sandra, corno, com a esporra do teu filho, como ele lhe besuntou a cona com a tua. O meu caralho ainda não foi abaixo e esta noite vou-te usar as duas rachas, Sandra.
Renato gosta mesmo é de cu, como tantas vezes me tenho queixado, por isso imaginem a alegria que me deu ouvir-lhe tais palavras. Também meu marido foi vendado, e exactamente na mesma posição em que dera o pito a lamber ao meu filho, só que agora com o rabo mais empinado, e o nariz do corno quase me entrando no reguinho, recebi o minete no cu que o corno, com a língua impregnada de esperma me fez e mo deixou mais relaxado e húmido para a última etapa: a ordenha de Renato, o Macho Dominante e Bem Abonado da casa onde vivemos.
Os dois paneleiros assistiram à foda que Renato me deu no quarto e com que fechou com chave de ouro aquela ocasião tão especial para os quatro. Conservando as mãos atadas atrás das costas, de frente para mim e meu amante, viram-me apoiar o tronco na coluna, viram-no encochar-se por trás de mim, levantar-me a saia mas sem ma despir nem descalçar, e começar por me comer o cu, seu orifício de eleição em matéria de sexo, e sem deixar de me foder o cu penetrar-me a pássara com os dedos, ordenando-lhes que me chupassem nas mamas, até retirar o caralho do meu buraco anal e acabar de consumar a foda na minha vagina, com uma esporradela monumental que desta vez os dois tiveram de lamber ao mesmo tempo.
 
- Já fui puta de todo o tipo de homem mas como consegues pôr-me a fazer coisas que antes de te conhecer nunca imaginaria virem a dar-me tanto prazer, meu amor? - perguntei-lhe, já deitados na nossa cama de casal, e com os dois meias piças, de novo com o cinto de castidade, nos seus quartos.
- Simples, minha querida – respondeu-me beijando-me na boca e no pescoço – eu sou o género de homem que sabe fazer acordar em todos os seus parceiros sexuais, independente de serem paneleiros ou putas saborosas como tu, todo o prazer da transgressão sexual, e que sem transgressão o sexo é insípido. E valha a verdade, nunca precisaste de mim para isso, sempre foste assim, a puta mais depravada que alguém pode conhecer. Eu apenas te despi os últimos resquícios de moral que ainda tinhas por deformação cultural, e mais nada. E uma vez iniciado este caminho não há volta, vais querer, tal como eu, e o dois paneleirotes que acabei de enrabar, e até também a tua filha que é tão putazinha como tu, sempre mais, cada vez mais, porque nada é mais delicioso que sexo animal puro e simples. Por isso te amo tanto e quero continuar contigo, minha querida.
Sim, Renato tinha razão. Também por isso o nosso relacionamento se mantém. Pela sua predilecção pelo meu cu, e pelo cu do meu marido corno e do nosso filho Rui é que não é de certeza absoluta.

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sábado, 5 de janeiro de 2013

A NOITE EM QUE O CORNO SE ALIVIOU NA MINHA CONA

 
 
Meu amante bissexual Renato, como já contei, é perito em fazer um homem ejacular sem ele dar por isso. A técnica consiste em ir-lhe ao cu fazendo-lhe uma massagem prostática com a cabeça do seu caralho durante algum tempo. Desde que comecei a viver com o meu amante no lar de família, presenciei muitas vezes tal técnica ser exercida com os dois Ruis lá de casa, meu maridinho corno e meu filho mais velho, coisa que eu apesar da minha larga experiência em matéria de sexo, antes de o conhecer nem sabia ser possível. Este é mais outro episódio desses em que o protagonista foi meu marido, pois meu filho primogénito não tinha ainda começado a provar da mesma vara que na época andava comendo o pai e a mãe.
Meu marido Rui nessa altura ainda tinha tesão e sempre adorou desde nossos tempos de namoro ver-me fodendo com outros desde que possa tocar as suas punhetas à vontade para descomprimir, como ele diz. Renato que é muito BDSM, nunca se importou nada de me comer na frente do corno, mas impõe-lhe o uso de um cinto de castidade ou obriga-o a usar suspensa da sua curta pilinha um prendedor de pénis que a mantém na vertical, o que quer num caso quer no outro o impede de dar uso às mãos e de ejacular.
- Não é justo eu ficar sempre no prejuízo - queixava-se ele frequentemente a mim - Afinal eu é quem sou o teu marido e continuo a pagar grande parte das despesas da casa. Seria justo não só poder tocar as punhetas que me apetecesse, já que o Renato nos come aos dois sempre que quer, como também de vez em quando podias-me deixar meter a pilinha dentro da tua rata e esporrar-me nela.
Quando contei isto ao meu amante este riu-se:
- Ai, o meia piça atrevesse-se a sonhar a meter em ti, Sandra? Pois devias ter dito ao corno do teu marido que em rachas tão usadas como as tuas duas nem irias sentir uma pilinha tão magrinha como a dele se a deixasses meter em qualquer uma delas. Mas está bem, como gosto tanto do cuzinho dele como do teu, minha linda, vou recompensá-lo e esta noite vou deixá-lo esporrar-se para dentro de ti.
Protestei. Desde que ando com Renato que abrir as pernas a Rui é coisa que nem me passa pela cabeça e da qual não sinto qualquer falta apesar de Renato, mais habituado a foder com homens do que com mulheres, me usar mais vezes o cu do que a pássara.
- Não fiques melindrada com o favor que vou conceder à meia piça do teu marido, minha putazinha rechonchudinha - disse-me ele, beijando-me – Eu disse que o ia deixar esporrar-se para dentro da tua racha, não que o ia deixar esfregar-se nela. Quando o corno te enfiar o caralhinho dentro de ti, hás-de estar com a cona tão aberta que nem o sentirás a roçar-te nas bordas. Ou achas que eu alguma vez consentiria vê-lo a gozar dentro de ti como o fazia antes de nos conhecermos? E fica sossegada: serei eu quem o fará esporrar-se todo como de costume, com a massagem prostática que o meu caralhão lhe irá fazer pelo rego do cu acima.
Assim já era falar, desde que Renato se instalou lá em casa que sou dele e quero continuar a ser dele, é ele o meu verdadeiro marido, embora nunca me tenha divorciado de Rui por me agradar esta situação de viver com dois homens, um deles pai dos meus filhos mas sem direito a nada há muito tempo. Concordei por isso.
- Então, meu corno manso, gostavas de meter a tua amostra de piça na cona esburacada da tua esposa? - perguntou-lhe nessa noite Renato, quando nos achávamos os três no quarto. Como sempre que o convocámos ao nosso quarto para nos servir de velinha, meu corninho achava-se todo nu, apenas com o cinto de castidade cobrindo-lhe a pilinha e a coleira de couro ao pescoço. Meu amante fizera-o ajoelhar-se no meio do quarto, e apesar do cinto de castidade ser bastante eficaz para não o deixar pôr a pila em pé eu notava que ele estava bastante excitado, entusiasmado por me ver coberta apenas por um sutiã azul que me deixava o topo das mamas carnudas e morenas destapadas, cinta azul-escura ao redor da barriga, e uma calcinha da mesma cor pois Renato é taradão pelos tons de azul, e uns collants castanhos nas pernas.
- Ando a precisar de despejar as nozezitas, de facto - reconheceu meu marido referindo-se aos seus bagos em jeito depreciativo como lhe é exigido – E já que tu gostas mais de me comer o cu e o da minha esposa bem que podias de vez em quando deixar-me meter na rata dela. Afinal a Sandra tinha-a bem mais coçada antes de tu apareceres na nossa vida.
Neste aspecto o corno tinha razão. Mas Renato e eu aproveitamos a oportunidade para lhe fazermos ver que não era o caralho dele que ao longo dos nossos anos de casados ma deixara bem coçada, e que a elasticidade da minha cona devera-se ao facto de eu a ter usado muito por fora do casamento, com machos mais capazes de a deixarem assim.
- Consegues lá preencher convenientemente a cona de uma mulher muito dada, e que já pariu três filhos, como a Sandra! – proferiu Renato referindo-se às minhas partes íntimas com linguagem de carroceiro, algo que sempre me excitou e me deixa mais receptiva para qualquer macho – Com a tua amostra de piça nem o olho do cu da Sandra conseguirias entalar, quanto mais a cona!
- Habituada a receber caralhos na cona sem sentir nada estava a Sandra acostumada quando nos conhecemos na faculdade em Coimbra, já que era a cona quem a sustentava – respondeu-lhe meu marido, invocando o meu passado de prostituta em part-time – Por isso, e atendendo ao facto de eu ser a pagar grande parte das despesas da casa, acho que bem podias deixar-me esporrar hoje dentro da rata da minha querida esposa, mesmo que a minha piça nem lhe chegue a tocar nas bordas, como dizes.  
- Queres dizer, meu grande corno com colhões de rato, que queres que eu te deixe servir esta noite da cona da Sandra, como se ela fosse meramente uma puta ao teu serviço, e que te abra as pernas apenas para te dar prazer, não é? – perguntou-lhe Renato – Pelo que ela me contou, foi assim que a comeste pela primeira vez, não foi? Pagando-lhe como pagaram todos os outros com quem ela fodeu nessa tarde. (Ver A PUTA E OS MANCEBOS DA INSPECÇÃO MILITAR, Junho de 2010) Pois bem, estou bem disposto, e como de facto tens sido generoso com o pagamento dos luxos da tua esposa e os meus, além de continuares de dar de comer aos teus filhos, vou deixar que te esporres para dentro da cona dela, até porque efectivamente a Sandra queixa-se frequentemente de eu lhe aleitar mais o cu do que a racha do fundo da barriga. Mas como tu próprio reconheces que não estás preocupado em dar-lhe prazer quando lha estiveres a meter, e o que queres é uma puta, não te irás importar que lhe alargue ainda mais o diâmetro da cona, e que seja eu a fazer-te despejar os colhõezinhos com a massagem prostática que te farei indo-te ao cu, pois não? É certo que também tu não irás sentir prazer nenhum com a esporradela, mas sempre ficarás com os tomatinhos vazios, a Sandra levará a regadela na cona com que anda a suspirar há algum tempo, e eu enrabarei um paneleiro antes de a enrabar a ela e fechar a noite. Deitada na cama, Sandra, a calcinha para baixo e pernas abertas! E tu, corno dos colhões pequeninos, coloca-te junto à cabeceira da cama. A Sandra vai baixar a calcinha mas não te quero a olhar-lhe para a cona.
Como faço com todos os meus amantes obedeci, baixando a calcinha muito lentamente, com todos os meus amantes senhores de um caralho e de um par de tomates bem preenchidos e imponentes, sempre fui a puta mais bem mandada do mundo. Meu marido também se colocou junto à cabeceira para não me poder ver a racha e foi Renato quem lhe removeu o cinto de castidade.
- Como o que tu queres é esporrar a tua piça fininha dentro da cona da tua esposazinha adúltera não te vais importar, meu meio capado que só serves para paneleiro, que eu a deixe ainda mais aberta do que ela já está, pois não? Sabes, é que apesar de a teres bem pequenina, não gosto de saber que os paneleiros a quem vou ao cu andem a esfregar o caralho na cona ou no cu das putas que me servem, especialmente tratando-se de esposas de cornudos como tu.
Agarrando-me os tornozelos com as mãos Renato puxou-me até aos pés da cama, de maneira a que as minhas pernas das coxas para baixo ficassem fora do colchão. Em seguida como se fosse um ginecologista tirou de uma das gavetas um espéculo de plástico, branco e brandiu-o perante os nossos olhos.
- Vou deixar-te a cona bem escachada, Sandra – avisou-me – Assim podes ficar sossegada que não hás-de sentir a piça do homenzinho a quem andas a cornear comigo, quando eu o fizer desaleitar-se todo para dentro dela. A uma mulher bem rodada como tu não iria fazer-lhe a desfeita de, para além de ter de levar uma esporradela de um corno manso, ainda ter de sentir uma piça tão mal formada roçando-lhe nos lábios da cona.
Eu, apesar de nada interessada no caralhinho de meu marido é que não sabia se havia de lhe agradecer a intenção, já que ter um espéculo abrindo-me a boca da vagina até a deixar aberta como um túnel era bem menos agradável do que ter enfiado nela um caralho tão pouco interessante, que nem se chega a senti-lo.
- Relaxa, querida, e pensa em qualquer coisa agradável – aconselhou-me, ajoelhando-se entre as minhas pernas e beijando-me a vagina embora o seu conselho não fosse preciso tantas vezes já fui examinada através de um espéculo. Seguidamente encostando-me as pontas do espéculo nos lábios vaginais começou a rodar muito lentamente o parafuso de maneira a abrir o espéculo e afastar os lábios para os lados, deixando-me o olho da rata bem aberto – Podes gemer se quiseres, minha querida vadia sem moral, aposto que a piça do frouxo com quem casaste nunca te fez gemer quando te ia ao pito, nem nunca te deixou a cona tão aberta como ta vou deixar hoje. Não te vou deixar ver a cona da puta com quem casaste, corno ridículo, mas garanto-te que a vou deixar tão aberta e escachada que o meu braço entraria inteirinho dentro dela, tão aberta que uma piça tão anã como a tua nunca seria capaz de a satisfazer. Vamos, não te consinto que lhe vejas a cona, mas permito-te que lhe vejas e apalpes as mamas. Aproveita, corno manso, desaperta-lhe o sutiã e apalpa-lhe as mamas que sempre lhe és mais útil com as mãos do que com a piçinha, e eu tenho as minhas ocupadas!
Rui assim fez satisfeito e enquanto me apalpava os peitões que meu amante de vez em quando esticando a cabeça mordiscava, eu bem podia ver como a sua piça tesa de 10 centímetros pingava ouvindo os gemidinhos de dor e prazer que eu ia soltando com a dilatação da minha vagina e com o tratamento que as minhas mamas estavam a beneficiar. Renato cumpriu a ameaça pois rodou o parafuso até o espéculo estar aberto na sua dimensão máxima, num diâmetro que seria bem o punho fechado de uma mão, apesar do incómodo que aquilo me causava e de algumas vezes lhe ter pedido para parar, dizendo-me que a cona de uma puta e o cu de um paneleiro podem sempre abrir mais um pouco. Quando finalmente a abertura do espéculo atingiu o limite Renato levantou-se e abriu o roupão revelando-se agora todo nu.
- Aguenta um pouco, querida – pediu-me beijando-me a testinha íntima e a barriga e sacudindo o caralho tesíssimo com uma mão para evidenciar ainda mais o seu domínio sobre nós os dois – O corno do teu marido ainda me vai fazer um broche antes de lhe enfiar o caralho no cu e o fazer verter toda a esporra das bolinhas para dentro da tua cona. DE GATAS, CORNO! Encaminha-te de gatas até junto a mim e chupa-me devidamente na piça, ó meio capado!          
Ver o meu marido com a sua pilinha irrisória fazer de fêmea a um macho abonado como Renato que além de mais também é meu macho, deixa-me toda húmida e com o clítoris em pé como não me canso de confessar. Então depois daqueles apalpões e chupões nas mamas, podem imaginar como fiquei assistindo ao broche que Rui muito submissamente fez a Renato, e aos insultos e bofetões que como sempre este lhe dispensou.
- Pareces mesmo um boi com os pares de cornos que a puta da tua esposa te pôs ao longo dos anos – dizia-lhe Renato puxando-lhe pelos cabelos e esfregando-lhe a cara na sua região pélvica – Um dia destes mandarei a Sandra arrancar-te os colhõezinhos que para nada te servem e então é que não só vais ficar igualzinho a um boi para engorda, como vais deixar de pedir para te esporrares na cona dela ou em mais buraco algum que seja.
Quando se achou satisfeito com a mamada e com o cacete ainda mais inflamado, Renato usando a minha calcinha vendou os olhos do corno manso ordenando-lhe que se ajoelhasse junto às minhas coxas com a pilinha erecta mesmo por cima da minha rata, quase encostada a ela mas sem lhe tocar.
.- Cu empinado, paneleiro! – mandou-o depois abrindo-lhe o olho com as mãos e cuspindo nele – Espero que me tenhas ensebado devidamente a piça com o teu broche, focinheiro, pois vai ser só com saliva que te vou besuntar o cu antes de te meter nele. E tu Sandra segura-lhe na amostra de piça, quero ver a cabeça da piça deste corno paneleiro bem apontada para o buracão da tua cona quando o fizer desaleitar todo em cima dela. MAS NADA DE PUNHETAS, QUERO QUE O MEIA PIÇA DO TEU MARIDO SE ESPORRE TODO SEM SENTIR QUE ESTÁ A DESPEJAR OS COLHÕEZINHOS!
Com o meu marido ajoelhado e eu segurando-lhe a cabeça não circuncidada da pilinha já inchada de tesão com dois dedos, Renato enrabou-o por trás sem dó nem piedade, puxando-lhe pelos cabelos, palmatoando-lhe as nádegas com as mãos e cuspindo-lhe inclusivamente na face. Como aprecia muito ser humilhado e torturado, o caralhito do meu maridinho corno pulava entre os meus dedos, embora eu com eles mantivesse o seu entusiasmo contido.
- Diz lá Sandrinha, minha querida putazinha, se não te agrada a forma como trato o paneleirote do teu maridinho? – perguntava-me chocalhando  os colhões nas portas da entrada do cuzinho de Rui e deixando-me mais húmida – Diz lá se não achas que um maridinho corno que gosta de assistir aos machos a foder contigo e que nasceu quase sem piça não merece apanhar no cu de quem lhe enfeita a testa?
- Oh sim, merece sim, meu macho portentoso que tanto gostas de consolar paneleiros como esse aí a quem comes o cu, como vadias mal servidas de maridos como eu – concordei tocando-me nos bicos duros das mamas mas excitada como estava não me esqueci de lhe dizer – Apesar do apetite que tens em ires ao cu a paneleiros mal servidos de pixota, e do prazer que me dá ver o meu corninho doméstico a servir-te de fêmea, sempre te digo que me aproveitava mais o teu caralho se o quisesses usar numa das minha rachas, do que na racha merdosa dele.
Tchoc-tchoc-tchoc soavam os testículos de Renato entre os gemidos do corno a apanhar no cu.
- Fica descansada, minha puta assanhada e com fome de caralho, que tenho que chegue para vos ir ao cu aos dois – garantiu-me Renato – Fica descansada que o teu cu não será poupado, e a tua cona irá ainda ganhar esta noite um minete que espero te saiba muito bem. Como espero, aprecies como deve ser o banho de esporra que o caralho do teu maridinho te irá proporcionar não tarda muito.
Na verdade com os tomatinhos cheios de langonha, e com a cabeça do cacete de Renato cutucando-lhe a noz da próstata, da ponta da pilinha de meu marido já escorria um grosso fio de esperma.
- Vais encher a cona da tua esposa de esporra como tanto querias e nem vais sentir nada como sabes bem, meu grande boi manso com os colhões mais minúsculos que já vi apesar de tanto cu de paneleiro já ter comido – tchoc-tchoc-tchoc, prometia-lhe nosso comum amante redobrando as estocadas na próstata e fazendo-lhe a esporra ser cuspida com mais pressão, quase aos gritos o que me fazia ter a certeza que nos seus quartos meus filhos também podiam adivinhar o que se estava a passar – E tu, Sandra, minha puta de cona aberta, espreme-lhe a piça como se estivesses a tirar o leite da teta de uma vaca! E A CABECINHA BEM APONTADA PARA O TEU BURACO! Quero que a esporra do paneleiro te pingue toda bem dentro da cona!
Estas palavras foram-me dirigidas quando do palito de Rui o leitinho começara a sair aos borbotões, e foram executadas com sucesso pois a esporra que o meu corninho trazia nas bolinhas foi expelida de uma vez só quando o espalmei como a uma embalagem vazia de sumo, por cima da entrada da minha vagina de maneira a que ela entrasse dentro dela, ainda que o corno meio fanado tenha soltado um grito dizendo que eu lhe queria esmagar o penduricalho.
- Foda-se, não me esmagues a piça que não me nasce outra – queixou-se fazendo-nos rir e Renato comentar:
- Também era o que faltava! A Natureza não se engana duas vezes dando uma segunda piça tão mal formada a um paneleiro que deveria era de ter nascido com dois cus.
Mas o que o meu amante prometera a Rui cumprira-se pois embora eu tivesse um espéculo que me deixava a cona tão aberta como um bueiro, e a pixota de meu marido nem se tivesse encostado a ela, a verdade é que ele se esporrara para dentro dela como para uma taça.
- Está cheínha de leite de corno a cona da tua esposa – disse-lhe Renato puxando-o pelos cabelos e encostando-lhe a cara vendada junto a ela – Não te deixo ver a cona da Sandra mas cheira-a bem corno, um paneleiro como tu habituado a tocar punhetas, a beber a esporra dos outros e a esperá-la na cama depois de ela ter sido bem fodida por outros machos com mais material masculino, deve reconhecer bem o cheiro da esporra, não estou certo? ENTÃO  CHEIRA E BEIJA A CONA DA TUA ESPOSA QUE TÃO CEDO NÃO VOLTAS A DESPEJAR OS COLHÕES DE ANÃO DENTRO DELA! Mas nada de lhe tocares com as mãos, só lhe mexes com a boca, ouviste bem? E tu, Sandra minha vadia, não engulas a esporra pelas trompas que vais servir com ela um cocktail que todos os paneleiros como esta amostra de marido muito apreciam.
Era agora o momento de Renato começar a cumprir as suas promessas comigo, e a primeira era o minete, um minete bem molhadinho feito pelo meia pila já que Renato nunca me lambe a rata. Assim enquanto meu marido me cheirava e beijava os baixios, Renato desapertava-me o espéculo mas sempre dirigindo-se ao outro:
- Não vês mas sentes como deixei a conaça da tua esposa mais esburacada do que a da maior puta que ande a bater a rua? E querias tu coçá-la com a tua picinha miudinha e que mesmo tesa quase nem se vê?
Aliviada com a retirada do espéculo, os lábios da minha vagina começaram a voltar à posição inicial e Renato sempre sem consentir que Rui retirasse a venda mandou que ele se deitasse sobre o meu peito, o traseiro apontado à minha cabeça e me lambesse a crica.
- Vais lamber a cona da Sandra tão bem lambida como me lambeste a piça, gaifoneiro, até lhe limpares toda a esporra que lhe depositaste. Pelo que sei também não é nada a que já não estejas habituado a fazer desde os tempos em que ela punha o pito a render nas ruas de Coimbra. E tu, Sandra levanta as pernas ao alto, quero-te com o olhinho do cu mesmo a jeito da minha piça. Fui ao cu ao paneleiro do teu marido mas como te tinha prometido vou-te agora enrabar a ti.
Renato não se viera com Rui por isso seu cacete ainda se achava bem insuflado. De pé na minha frente, contemplando o minete que o corno me fazia masturbou-se um pouco para fazer sobressair ainda mais seu pénis bem másculo.
- Muito bem corno, é assim mesmo que se faz um minete na cona de uma puta bem esporrada como a da Sandra – dizia-lhe – Tens a língua com muita esporra, não tens? Então trata de a espalhares devidamente no cu da tua esposazinha puta, já que sabes por experiência própria quanto custa receber o meu caralho num cu muito seco. Iiiissso! Muito bem! Espalha-a bem no olhinho! Issssso! Agora chupa-me um bocado na piça para a deixares bem melada e a tua esposa não sofrer tanto. Assim mesmo! Lambe mais um pouquinho de esporra, quando estiver a ir ao cu à putazinha da tua esposa querida, eu e ela lembrar-nos-emos que a tua esporra está servir-nos de lubrificante. Estás a ver como sou teu amigo? Além de te ter deixado verter a esporra na cona da Sandra ainda te deixo que a espalhes com a língua no olhinho do cu dela. Que mais pode querer um corno focinheiro como tu?
De facto que mais podia querer um sujeito orgulhosamente corno manso como meu marido sempre foi, apreciador de sentir na língua a esporra de outros homens que verto nela depois de foder com eles? Eu naquele momento só queria mesmo era sentir o cacetão avantajado de Renato dentro de mim, era a única coisa do Mundo que me estava faltando.
- Não fales tanto e passa mas é á acção, meu garanhão – pedi –lhe – Mostra como um caralho tão bem nutrido com o teu satisfaz uma mulher que está a receber um minete de um corno que como dizes quase nem piça tem.
- É para já, querida, vou-te fazer verter tanto sumo como o fiz na piça do teu marido.
Foi de pé que Renato me enrabou. Por vezes retirava o caralho do meu cu, exigindo que Rui o tornasse a lamber.
- E vai engolindo a esporra que cuspiste, vai ser com a língua que hás-de limpar conveniente a cona da tua esposa puta – exigia-lhe.
Eu também deitava lenha para atiçar a fogueira.
- Engole tudo, marido corno! Ah, siiiimmmm! E APALPA-ME AS MAMAS! Apalpem-me as mamas os dois, que eu venhooooo-me!
Vim-me sim com o minete de Rui, os apalpões dos dois nas mamas e sentindo a esporradela portentosa que como sempre que Renato ejaculou no meu rego.
- Rápido, corno, deitado na cama com a barriga para cima – mandou agora meu amante retirando o caralho -  E A BOCA ABERTA  que ainda não pagaste o preço de te ter deixado esporrar para dentro da cona da Sandra! E tu, minha vadia, com o cu encostado na boca do corno! Vais cagar toda a esporra dentro da boca dele.
Eu assim fiz e Rui foi forçado a receber directamente na boca o sémen que meu amante me depositara no cu.
- Isso caga a esporra toda, Sandra! E tu, meu paneleirinho frouxo, diz-nos a que sabe a esporra do amante da tua esposa depois de passar pelo cu dela? A merda? Pois então engole, engole tudo que vertida pelo cu da Sandra a minha esporra deve ainda estar mais quentinha do que quando me saiu dos colhões. E tu, Sandra, aproveita que a entrada da cona fica mesmo ao pé do cu, e por isso mija-lhe para dentro da boca que sempre o ajuda a engolir a esporra. Isso mesmo, muito bem!
Que remédio meu marido teve em engolir também o líquido da minha bexiga.
- Que te sirva de lição, mal formado da piça! – concluiu meu amante no final– Da próxima vez pensa bem antes de mandares a Sandra pedir-me para te deixar aliviares-te na cona dela.
Estas sessões a três eram demasiado deliciosas para que no fundo nem eu nem Renato, quiséssemos de facto que aquela lhe tivesse servido de lição, pois a queríamos repetir muitas vezes mais. Mas também que importava. Mais do que um corno manso, Rui o pai dos meus três filhos é o nosso brinquedinho, a muleta e o mirone das nossas fodas e por isso oportunidades não nos faltariam.
 
Um bom ano de 2013. Beijos particulares para o Félix, adorei a imagem do seu vergalho em riste, o Mulatinho e o Desinibido. Outro beijo carinhoso para o Tuga-Escort e se o que está na imagem é seu, o Tuga também é senhor de um caralho portentoso.
Um beijo muito especial para as seguidoras deste blog, ainda que elas nunca postem comentários, o que é pena. Adoraria ouvir suas opiniões. Bjs assim para a Cláudia, a Daniela, a Madurita Sexx, a Sexfromcoupleinlove a a Gia van Rollenoof , cujss carinhas são muito bonitas mas nunca postam comentários.  Espero que tenham um bom ano de 2013, cheio de muitos e deliciosos pecados onde elas sejam as principais protagonistas. Afinal, segundo os antigos exegetas, nós as mulheres, é que somos a fonte de todas as tentações. Aproveitemos pois, tal dote.
E um beijo húmido no Magister Dixit. Não se preocupe. Um pouco contrafeitos no inicio, todos os elementos da “panelinha “ familiar, apreciam demais o cacete de Renato para se queixarem. Eles são aliás as melhores testemunhas abonatórias da nossa relação e você ainda não viu nada, Magister.
Bjs, bjs…

Postado por SANDRA SAFADA às 05:01 4 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SADOMASOQUISMO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA
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