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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

A ESPOSA PUTA E A ORDENHA DO SEU CORNO MANSO, DO FILHO DOS DOIS E DO MACHO DOS TRÊS

 
 
Uma mãe e esposa como eu sou não devia contar episódios como os que tenho para contar. Sei que muitos acham mais aceitável humilhar, punir e cornear o marido do que fazer o mesmo ao filho e admitir que tal como ao de Rui pai, fui igualmente eu quem ajudou a servir a Renato, meu amante bissexual, o cu do meu filho mais velho, assim como o ajudei a comer a rata da minha filha.
Naquele tempo contudo, há uns dois atrás, embora minha filha Sandrinha não estivesse ainda incluída no nosso pacote familiar, já Renato fizera de meu filho Rui e de seu paizinho corno seus paneleiros O primeiro ainda não perdera a virgindade da pilinha comigo, e tal como o pai, que ainda a conseguia pôr de pé, trazia-a frequente engaiolada num cinto de castidade, pois Renato cujo grande prazer é ser activo no coito anal, adooora dominar seus paneleiros. Frequentemente mesmo, quando nos reuníamos os quatro no meu quarto, como era então o caso - eu e Renato em cima da cama, os dois paneleirinhos dele, no chão – os únicos adereços com que meu amante consentia que  eles usassem era precisamente o cinto de castidade, às vezes com um anal de kali por baixo dele, junto à base da pila, e uma coleira de couro ao pescoço, como símbolo da sua condição de submissos. Está bem eu não devia confessar tais coisas, mas confesso que vivê-las – chamem-me lá o que me chamarem - é uma delícia que me apetece reparti-las com quem as quiser ler.
- Então, seus panascazinhos, gostariam de despejar os vossos colhõezitos que devem estar cheiinhos de sumo? – perguntou-lhes o meu, e nosso amante. Aquele era o último dia do mês, e como também já confessei, por norma aquela é a ocasião em que meu amante lhes consente a desaguadela da esporra acumulada durante o mês todo, ou o dia da ordenha como eu muito apropriadamente o baptizei.
Eles como é óbvio não queriam outra coisa, embora Renato autorizasse mais vezes Rui filho a esporrar-se do que o pai. Mesmo assim, quer um quer outro, tinham subido connosco ao quarto com essa praticamente certeza.
Por norma também, e para os fazer sentir mais a sua condição de escravos domésticos, quase eunucos, Renato mesmo deixando-os esporrarem-se, nem sempre lhes consente a sensação do orgasmo, pois consegue fazer aliviar-se um homem, sodomizando-o e proporcionando-lhe uma massagem na próstata cutucando-a com a ponta do seu caralho bem abonado, o que faz o paneleiro ejacular sem sentir. Não é o melhor alívio para um homem desaleitar os colhões, por isso Renato gosta de usar tais massagens, mas pelo memos sempre permite uma vez em cada mês que os dois meias piças, como também lhes chamámos, possam andar com as bolinhas mais leves.
- Muito bem – concedeu-lhes nosso amante depois de eles terem respondido sim à sua pergunta – A Sandra e eu vamos permitir-vos que aliviem os tomatinhos que já não devem ter espaço para continuar a guardar tanto tesão reprimido. Ir-vos-ei ao cu aos dois até vos fazer despejar toda a langonha dos tomates. Tu serás o primeiro, corno manso. Em seguida o teu filho. Sandra, tira-lhes o cinto de castidade, amarra-lhe as mãos atrás das costas e depois coloca a piça do teu maridinho meio capado em cima dessa coluna.
Fiz o que Renato me mandava, amarrando-lhe as mãos e colocando a piça pequenina do meu corninho em cima de uma coluna de mármore branco, com cerca de metade do tamanho de um homem, do género daquelas que servem para colocar bustos em cima e que meu amante trouxera deliberadamente nesse mesmo dia, e que devido ao tamanho obrigava Rui a ficar de joelhos para conseguir colocar a pila em cima dele.
- Agora amarra do mesmo modo as mãos do paneleirinho mais novo que deitaste ao Mundo – mandou-me e uma vez também isso feito continuou - Despe a calcinha e o corpete, esposa desavergonhada e mamã sem pinta de moral. Quero-te com as mamas à mostra, vagabunda, enquanto enrabo o teu marido e o teu filho mais velho. E tu, paneleirinho, vais ver como vou ao cu ao teu papazinho e o faço esporrar-se todo enquanto ele se baba a mirar os peitões da puta da esposa que lhe enfeita a cabeça tão bem. E, ó paneleiro mais velho – estas palavras eram para o corno manso, como podem calcular – antes de apanhares com o meu cacete no cu vais chupar-me o caralho, muito bem chupadinho. E vocês os dois, tratem de lhe abrir o olho do cu, de o enrabarem com os dedos e de lhe cuspirem para dentro do rego. QUERO O CU DESTE PANELEIRO O MAIS PREPARADO POSSÍVEL PARA LEVAR COM O MEU CARALHO!
Com os marmelos a descoberto o que ainda entesou mais meu filho que virgem da pilinha como era, vivia desejando montar-me como um macho, e com a ajuda dele, tratei de abrir o anel do olho do cu do meu marido com os dedos e de o foder com eles e de o lamber, cuspindo para dentro dele de maneira a deixá-lo bem ensebado e lubrificado conforme o desejo de Renato, enquanto este, já todo nu, era chupado no caralho por Rui pai.
- Afastem-se – exigiu aquele ao fim de algum tempo, e colocando-se com o cacete empinado por trás do meu marido – Está na hora da minha piça provar o trabalho que vocês os dois executaram no cuzinho do cornudo cá de casa. Vais ter aquilo que tanto gostas, meu meia piça galhudo: um caralho teso no cu, uma ordenha aos colhões, e os marmelões da tua esposa na frente dos olhos. E tu, filho de um corno e de uma puta, coloca-te com a boca aberta em frente à cabeça da piça do teu pai. SERÁ NA TUA BOCA QUE O TEU PAI SE ESPORRARÁ QUANDO LHE ESVAZIAR OS COLHÕEZINHOS!
Tal como o corninho também meu filho já interiorizou o seu papel naquela relação de domínio e submissão que o amante da mãe lhe impõe. Obedeceu portanto, preparando-se para receber o produto da ejaculação do pai na boca quando ela acontecesse.
- Renato, meu amor – voltei-me eu para ele, que nestas coisas sou igualmente acalorada e estava-me a ver de fora – mandaste-me tirar a calcinha e acho não ter sido apenas com a intenção de me pores a arejar a parreca que estava por baixo dela, pois não? E já a tenho bem humidazinha só de ver os preparativos que fazes para ires ao cu a esses dois. Bem lhe podias consentir um daqueles gostinhos que ela tanto aprecia.
- Tens razão, minha querida - concedeu – o teu mijadouro bem que merece um gostinho especial. E como o corno já viu os teus peitos que chegasse, tapa-lhe os olhos com a tua calcinha e esfrega-lhe a cona no focinho, muito bem esfregada, de maneira a que ele lhe faça um bom minete. Mas não te esqueças de lhe mijar na boca, o corno do teu marido vai-te fazer um minete com a cona mijada. E tu, ó filho de um piça curta, não te vendo os olhos pois quero que vejas bem a esporradela que o teu papá irá despejar na tua boca. MAS LIVRA-TE de levantares os olhos para espreitares a cona da tua mãe, ou de fechares a boca quando receber a ordenha do teu pai. Se isso acontecer faço-te bater com os colhões 20 vezes no tronco do marmeleiro do quintal e então talvez possas ver como eles te incham.
Renato por norma proíbe meu marido e filho de me verem as partes íntimas o que os entesa ainda mais e os faz sentir mais frustrados, mas paradoxalmente mais obedientes a ele. Vendando assim o corno, calçada com uns sapatos azuis de tiras, de salto bem alto e bicudinho, apoiei um dos pés numa das extremidades da coluna onde ele tinha pousada a pilinha, levantei um pouco a saia, puxei-o pelos cabelos de maneira a que Rui encostasse a boca na minha pachacha, ordenando-lhe:
- Abre a boca, pila curta! Não quero um pingo a cair por fora! – e xixi, gluglu, meu filho não me via a greta mas podia ter a certeza ouvindo tais sons que o pai bebia o néctar da bexiga da mãe e não se mostrava incomodado com isso – Agora , lambe-me a cona! TODA!
Rui fez-me um delicioso minete como sempre. Desde os tempos em que namorávamos lhe acho muito mais saborosa a língua que a pila e então desde que meu amante o converteu num dos seus paneleiros e no meu eunuco que ainda lhe aprecio mais os minetes, enquanto Renato lhe metia a vara no cu e o fodia longo com ela, chamando-lhe como de costume cu roto sem piça, e que a única coisa que tinha jeito era para ver a esposa apanhar de outros.
- Vou-te desaleitar todo o sémen que tens nos minúsculos colhões, seu paneleirote corno manso, e não hás-de sentir esporradela nenhuma! Nem tu, nem o fanadinho do teu filho quando chegar a vez dele! –assegurava-lhe, chicoteando-lhe o bordo das nádegas com os colhões. Eu, como sabia o que meu amante queria, apesar do minete não desviava os olhos da cabeça da pilinha inchada do meu marido, que já há algum tempo se apresentava bem coberta de esporra e só me dava vontade de sorver. Quando vi que ela se preparava para deixar sair tudo o que tinha dentro, num movimento rápido, baixei o braço direito, e envolvendo-lhe o saquito rugoso e peludo, apertei-lhe brutalmente as nozes, ou melhor dizendo, espalmei-as de maneira a ejacularem todo o sumo, enquanto ao mesmo tempo lhe assentava a ponta do salto bicudo em cima da piroca inchada, deixando cair com toda a força mas em movimento lento o peso do meu pé em cima dela. Com um jacto a esporra acertou direitinha na boca aberta do nosso filho, mas Rui pai a única coisa que sentiu foi dor, pois soltou um grito aberto e bem agudo. Por uns segundos a sua pila e as suas nozezitas ficaram como da espessura de uma folha de papel, mas completamente espremidas de langonha, disso não havia dúvida.
- Nada se perdia se tos esvaziassem de vez, colhões de rato – atirou-lhe meu amante tirando o cacete do cu do meu corninho , ainda em formação de combate, pois é exímio em conter os orgasmos. E depois para o meu filho recomendou-lhe – E tu, ó picinha curta, não engulas já a esporradela do teu pai. Venda-lhe os olhos, Sandra, e ele que te faça um bom minete na cona, assim com a boca cheia da esporra do pai.
Foi comigo de pé, a saia vestida e os sapatos calçados, as mãos apoiadas na coluna marmórea onde a pilinha do meu marido acabara de se esporrar, a cabeça de meu filho Rui de olhos vendados entre as minhas coxas que ele me fez o segundo minete da noite. Bem húmido e branquinho, como se vê. Novo orgasmo meu.
- Agora, mija-lhe também na boca, Sandra! É o que merece um paneleirinho que vive a suspirar pela cona da mãe. E nada de fechares a boca, paneleirote. Vais beber o mijo da tua mãe como o bebeu o corno do teu pai.
E xixi, gluglu, a receita foi a mesma. Saciado o filhote e porque não dizê-lo sua mãe?, Renato tratou de proceder á ordenha do paneleiro mais novo.
- É a tua vez de apanhares no cu até te esporrares como o teu pai.
Desta vez foi Rui corno quem se colocou de boca aberta, quase colada à piça do nosso filho pousada em cima da coluna branca, para receber nela a esporradela daquele. E eu, novamente com um dos pés calçados ao lado da piça dele, depois de lhe vendar os olhos gozei outro minete de meu filho que tal como o pai, ia sendo enrabado pelo mesmo mastro.
- Ao menos hoje vais com a cona bem lambida, putona! – dizia-me Renato com as mãos nas ancas de Ruizinho, indo-lhe ao cu – e tudo graças à língua dos meus paneleiros, um dos quais é teu marido, e outro teu filho mais velho. E tu corno, os olhos na piça do teu filho! Não te quero a olhar para a cona da tua esposa, a menos que queiras acabar a noite batendo com o entre-pernas no tronco do marmeleiro!
E tchoc-tchoc-tchoc, que bom era sentir a língua de um fazendo-me tão bem à pássara, com aquele ruído de fundo dos colhões de Renato domando um dos seus panascas, mesmo sendo ele meu filho, e os gemidinhos quase femininos que ele soltava quando o dardo do meu amante lhe abria mais o cu.
O caralhito e as nozezinhas de Ruizinho tiveram, às minhas mãos, o mesmo tratamento que seu papá sofrera quando vi que se começava a esporrar. Sei que uma mãe não deve confessar isto, mas não foi preciso muito tempo depois de ter iniciado meu relacionamento com Renato, para sentir igual tipo de prazer em poder aplicar a mesma mostra de poder tanto ao pai como ao meu filho, e em que Renato o faça, porque senão esta relação que vivemos lá em casa, baseada numa estrutura de total domínio e submissão não teria sentido e seria uma farsa. Se uma esposa não deve confessar estas coisas muito menos o deve fazer uma mãe, eu sei, mas CONFESSO ter sentido o mesmo prazer em lhe apertar com uma das minhas mãos os baguitos que não chegam a ser metade do tamanho dos dois colhões de Renato, até os espalmar como uma esponja como fiz com os do pai, ter sentido um gozo danado assentar o meu pé esquerdo sobre a sua picinha inchada e túrgida, mas bem pequenina como uma minhoca, ouvi-lo gritar de dor, um grito talvez mais forte do que o do nosso corno doméstico masoquista há muitos mais anos, ordenhando-lhe tudo o que tinha nas ovinhas sobre a boca aberta do pai.
- Pronto! – e meu macho voltava a tirar o cacete erecto do cu do meu filho, o que era bom sinal para mim, era sinal que também ele ia chegar para mim – Espero que estejais os dois satisfeitos e sem vontade de voltar a ser ordenhados tão cedo. E tu, Sandra, aproveita a esporra que o corninho tem na boca, e esfrega-lhe o cu nela. VAIS FAZER UM BOM MINETE NO CUZINHO DA TUA ESPOSA PUTA, CORNO! Besunta bem o cu da Sandra, corno, com a esporra do teu filho, como ele lhe besuntou a cona com a tua. O meu caralho ainda não foi abaixo e esta noite vou-te usar as duas rachas, Sandra.
Renato gosta mesmo é de cu, como tantas vezes me tenho queixado, por isso imaginem a alegria que me deu ouvir-lhe tais palavras. Também meu marido foi vendado, e exactamente na mesma posição em que dera o pito a lamber ao meu filho, só que agora com o rabo mais empinado, e o nariz do corno quase me entrando no reguinho, recebi o minete no cu que o corno, com a língua impregnada de esperma me fez e mo deixou mais relaxado e húmido para a última etapa: a ordenha de Renato, o Macho Dominante e Bem Abonado da casa onde vivemos.
Os dois paneleiros assistiram à foda que Renato me deu no quarto e com que fechou com chave de ouro aquela ocasião tão especial para os quatro. Conservando as mãos atadas atrás das costas, de frente para mim e meu amante, viram-me apoiar o tronco na coluna, viram-no encochar-se por trás de mim, levantar-me a saia mas sem ma despir nem descalçar, e começar por me comer o cu, seu orifício de eleição em matéria de sexo, e sem deixar de me foder o cu penetrar-me a pássara com os dedos, ordenando-lhes que me chupassem nas mamas, até retirar o caralho do meu buraco anal e acabar de consumar a foda na minha vagina, com uma esporradela monumental que desta vez os dois tiveram de lamber ao mesmo tempo.
 
- Já fui puta de todo o tipo de homem mas como consegues pôr-me a fazer coisas que antes de te conhecer nunca imaginaria virem a dar-me tanto prazer, meu amor? - perguntei-lhe, já deitados na nossa cama de casal, e com os dois meias piças, de novo com o cinto de castidade, nos seus quartos.
- Simples, minha querida – respondeu-me beijando-me na boca e no pescoço – eu sou o género de homem que sabe fazer acordar em todos os seus parceiros sexuais, independente de serem paneleiros ou putas saborosas como tu, todo o prazer da transgressão sexual, e que sem transgressão o sexo é insípido. E valha a verdade, nunca precisaste de mim para isso, sempre foste assim, a puta mais depravada que alguém pode conhecer. Eu apenas te despi os últimos resquícios de moral que ainda tinhas por deformação cultural, e mais nada. E uma vez iniciado este caminho não há volta, vais querer, tal como eu, e o dois paneleirotes que acabei de enrabar, e até também a tua filha que é tão putazinha como tu, sempre mais, cada vez mais, porque nada é mais delicioso que sexo animal puro e simples. Por isso te amo tanto e quero continuar contigo, minha querida.
Sim, Renato tinha razão. Também por isso o nosso relacionamento se mantém. Pela sua predilecção pelo meu cu, e pelo cu do meu marido corno e do nosso filho Rui é que não é de certeza absoluta.

Postado por SANDRA SAFADA às 11:15 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SADOMASOQUISMO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA

6 comentários:

Anônimo disse...

Mais um conto, mais duas punhetas. Sim, duas que não me seguro até ao fim e não páro de ler e reler até me vir 2ª vez. Estás imparável minha puta. Continua! Beijo, manhoso

8 de janeiro de 2013 às 11:25
Sergio C. disse...

Maravilhoso como sempre, continua os relatos bela puta que me deixas sempre teso ...

9 de janeiro de 2013 às 05:14
o fofinho disse...

agora que tenho que ir bater uma punheta à vossa conta, tenho que tirar o leitinho aos meus 20 cm de caralho bem grosso e duro, gostava que fossem em ti, um beijo na tua boa cona

21 de fevereiro de 2013 às 02:57
Unknown disse...

liga 11946574999

18 de setembro de 2013 às 15:42
Unknown disse...

liga 11946574999

18 de setembro de 2013 às 15:42
Ricardo-DF quero casais disse...

Eu quero comer você gata e a sua filha na frente do seu marido.
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.

>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)

17 de outubro de 2014 às 10:29

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