Meu amante bissexual Renato, como já contei, é
perito em fazer um homem ejacular sem ele dar por isso. A técnica consiste em
ir-lhe ao cu fazendo-lhe uma massagem prostática com a cabeça do seu caralho
durante algum tempo. Desde que comecei a viver com o meu amante no lar de
família, presenciei muitas vezes tal técnica ser exercida com os dois Ruis lá
de casa, meu maridinho corno e meu filho mais velho, coisa que eu apesar da
minha larga experiência em matéria de sexo, antes de o conhecer nem sabia ser
possível. Este é mais outro episódio desses em que o protagonista foi meu
marido, pois meu filho primogénito não tinha ainda começado a provar da mesma
vara que na época andava comendo o pai e a mãe.
Meu marido Rui nessa altura ainda tinha tesão e sempre
adorou desde nossos tempos de namoro ver-me fodendo com outros desde que possa
tocar as suas punhetas à vontade para descomprimir, como ele diz. Renato que é
muito BDSM, nunca se importou nada de me comer na frente do corno, mas impõe-lhe
o uso de um cinto de castidade ou obriga-o a usar suspensa da sua curta pilinha
um prendedor de pénis que a mantém na vertical, o que quer num caso quer no
outro o impede de dar uso às mãos e de ejacular.
- Não é justo eu ficar sempre no prejuízo -
queixava-se ele frequentemente a mim - Afinal eu é quem sou o teu marido e
continuo a pagar grande parte das despesas da casa. Seria justo não só poder
tocar as punhetas que me apetecesse, já que o Renato nos come aos dois sempre
que quer, como também de vez em quando podias-me deixar meter a pilinha dentro
da tua rata e esporrar-me nela.
Quando contei isto ao meu amante este riu-se:
- Ai, o meia piça atrevesse-se a sonhar a meter
em ti, Sandra? Pois devias ter dito ao corno do teu marido que em rachas tão
usadas como as tuas duas nem irias sentir uma pilinha tão magrinha como a dele
se a deixasses meter em qualquer uma delas. Mas está bem, como gosto tanto do
cuzinho dele como do teu, minha linda, vou recompensá-lo e esta noite vou
deixá-lo esporrar-se para dentro de ti.
Protestei. Desde que ando com Renato que abrir as
pernas a Rui é coisa que nem me passa pela cabeça e da qual não sinto qualquer
falta apesar de Renato, mais habituado a foder com homens do que com mulheres,
me usar mais vezes o cu do que a pássara.
- Não fiques melindrada com o favor que vou
conceder à meia piça do teu marido, minha putazinha rechonchudinha - disse-me
ele, beijando-me – Eu disse que o ia deixar esporrar-se para dentro da tua
racha, não que o ia deixar esfregar-se nela. Quando o corno te enfiar o caralhinho
dentro de ti, hás-de estar com a cona tão aberta que nem o sentirás a roçar-te
nas bordas. Ou achas que eu alguma vez consentiria vê-lo a gozar dentro de ti
como o fazia antes de nos conhecermos? E fica sossegada: serei eu quem o fará
esporrar-se todo como de costume, com a massagem prostática que o meu caralhão
lhe irá fazer pelo rego do cu acima.
Assim já era falar, desde que Renato se instalou
lá em casa que sou dele e quero continuar a ser dele, é ele o meu verdadeiro
marido, embora nunca me tenha divorciado de Rui por me agradar esta situação de
viver com dois homens, um deles pai dos meus filhos mas sem direito a nada há
muito tempo. Concordei por isso.
- Então, meu corno manso, gostavas de meter a tua
amostra de piça na cona esburacada da tua esposa? - perguntou-lhe nessa noite
Renato, quando nos achávamos os três no quarto. Como sempre que o convocámos ao
nosso quarto para nos servir de velinha, meu corninho achava-se todo nu, apenas
com o cinto de castidade cobrindo-lhe a pilinha e a coleira de couro ao
pescoço. Meu amante fizera-o ajoelhar-se no meio do quarto, e apesar do cinto
de castidade ser bastante eficaz para não o deixar pôr a pila em pé eu notava
que ele estava bastante excitado, entusiasmado por me ver coberta apenas por um
sutiã azul que me deixava o topo das mamas carnudas e morenas destapadas, cinta
azul-escura ao redor da barriga, e uma calcinha da mesma cor pois Renato é
taradão pelos tons de azul, e uns collants castanhos nas pernas.
- Ando a precisar de despejar as nozezitas, de facto
- reconheceu meu marido referindo-se aos seus bagos em jeito depreciativo como
lhe é exigido – E já que tu gostas mais de me comer o cu e o da minha esposa
bem que podias de vez em quando deixar-me meter na rata dela. Afinal a Sandra
tinha-a bem mais coçada antes de tu apareceres na nossa vida.
Neste aspecto o corno tinha razão. Mas Renato e
eu aproveitamos a oportunidade para lhe fazermos ver que não era o caralho dele
que ao longo dos nossos anos de casados ma deixara bem coçada, e que a
elasticidade da minha cona devera-se ao facto de eu a ter usado muito por fora
do casamento, com machos mais capazes de a deixarem assim.
- Consegues lá preencher convenientemente a cona
de uma mulher muito dada, e que já pariu três filhos, como a Sandra! – proferiu
Renato referindo-se às minhas partes íntimas com linguagem de carroceiro, algo
que sempre me excitou e me deixa mais receptiva para qualquer macho – Com a tua
amostra de piça nem o olho do cu da Sandra conseguirias entalar, quanto mais a
cona!
- Habituada a receber caralhos na cona sem sentir
nada estava a Sandra acostumada quando nos conhecemos na faculdade em Coimbra,
já que era a cona quem a sustentava – respondeu-lhe meu marido, invocando o meu
passado de prostituta em part-time – Por isso, e atendendo ao facto de eu ser a
pagar grande parte das despesas da casa, acho que bem podias deixar-me esporrar
hoje dentro da rata da minha querida esposa, mesmo que a minha piça nem lhe
chegue a tocar nas bordas, como dizes.
- Queres dizer, meu grande corno com colhões de
rato, que queres que eu te deixe servir esta noite da cona da Sandra, como se
ela fosse meramente uma puta ao teu serviço, e que te abra as pernas apenas
para te dar prazer, não é? – perguntou-lhe Renato – Pelo que ela me contou, foi
assim que a comeste pela primeira vez, não foi? Pagando-lhe como pagaram todos
os outros com quem ela fodeu nessa tarde. (Ver A PUTA E OS MANCEBOS DA INSPECÇÃO MILITAR, Junho de 2010) Pois bem, estou bem disposto, e como de
facto tens sido generoso com o pagamento dos luxos da tua esposa e os meus, além
de continuares de dar de comer aos teus filhos, vou deixar que te esporres para
dentro da cona dela, até porque efectivamente a Sandra queixa-se frequentemente
de eu lhe aleitar mais o cu do que a racha do fundo da barriga. Mas como tu
próprio reconheces que não estás preocupado em dar-lhe prazer quando lha
estiveres a meter, e o que queres é uma puta, não te irás importar que lhe
alargue ainda mais o diâmetro da cona, e que seja eu a fazer-te despejar os
colhõezinhos com a massagem prostática que te farei indo-te ao cu, pois não? É
certo que também tu não irás sentir prazer nenhum com a esporradela, mas sempre
ficarás com os tomatinhos vazios, a Sandra levará a regadela na cona com que
anda a suspirar há algum tempo, e eu enrabarei um paneleiro antes de a enrabar
a ela e fechar a noite. Deitada na cama, Sandra, a calcinha para baixo e pernas
abertas! E tu, corno dos colhões pequeninos, coloca-te junto à cabeceira da
cama. A Sandra vai baixar a calcinha mas não te quero a olhar-lhe para a cona.
Como faço com todos os meus amantes obedeci, baixando
a calcinha muito lentamente, com todos os meus amantes senhores de um caralho e
de um par de tomates bem preenchidos e imponentes, sempre fui a puta mais bem
mandada do mundo. Meu marido também se colocou junto à cabeceira para não me
poder ver a racha e foi Renato quem lhe removeu o cinto de castidade.
- Como o que tu queres é esporrar a tua piça
fininha dentro da cona da tua esposazinha adúltera não te vais importar, meu
meio capado que só serves para paneleiro, que eu a deixe ainda mais aberta do
que ela já está, pois não? Sabes, é que apesar de a teres bem pequenina, não
gosto de saber que os paneleiros a quem vou ao cu andem a esfregar o caralho na
cona ou no cu das putas que me servem, especialmente tratando-se de esposas de
cornudos como tu.
Agarrando-me os tornozelos com as mãos Renato
puxou-me até aos pés da cama, de maneira a que as minhas pernas das coxas para
baixo ficassem fora do colchão. Em seguida como se fosse um ginecologista tirou
de uma das gavetas um espéculo de plástico, branco e brandiu-o perante os
nossos olhos.
- Vou deixar-te a cona bem escachada, Sandra –
avisou-me – Assim podes ficar sossegada que não hás-de sentir a piça do
homenzinho a quem andas a cornear comigo, quando eu o fizer desaleitar-se todo para
dentro dela. A uma mulher bem rodada como tu não iria fazer-lhe a desfeita de,
para além de ter de levar uma esporradela de um corno manso, ainda ter de
sentir uma piça tão mal formada roçando-lhe nos lábios da cona.
Eu, apesar de nada interessada no caralhinho de
meu marido é que não sabia se havia de lhe agradecer a intenção, já que ter um
espéculo abrindo-me a boca da vagina até a deixar aberta como um túnel era bem
menos agradável do que ter enfiado nela um caralho tão pouco interessante, que
nem se chega a senti-lo.
- Relaxa, querida, e pensa em qualquer coisa
agradável – aconselhou-me, ajoelhando-se entre as minhas pernas e beijando-me a
vagina embora o seu conselho não fosse preciso tantas vezes já fui examinada
através de um espéculo. Seguidamente encostando-me as pontas do espéculo nos
lábios vaginais começou a rodar muito lentamente o parafuso de maneira a abrir
o espéculo e afastar os lábios para os lados, deixando-me o olho da rata bem
aberto – Podes gemer se quiseres, minha querida vadia sem moral, aposto que a
piça do frouxo com quem casaste nunca te fez gemer quando te ia ao pito, nem
nunca te deixou a cona tão aberta como ta vou deixar hoje. Não te vou deixar
ver a cona da puta com quem casaste, corno ridículo, mas garanto-te que a vou
deixar tão aberta e escachada que o meu braço entraria inteirinho dentro dela,
tão aberta que uma piça tão anã como a tua nunca seria capaz de a satisfazer.
Vamos, não te consinto que lhe vejas a cona, mas permito-te que lhe vejas e
apalpes as mamas. Aproveita, corno manso, desaperta-lhe o sutiã e apalpa-lhe as
mamas que sempre lhe és mais útil com as mãos do que com a piçinha, e eu tenho
as minhas ocupadas!
Rui assim fez satisfeito e enquanto me apalpava
os peitões que meu amante de vez em quando esticando a cabeça mordiscava, eu
bem podia ver como a sua piça tesa de 10 centímetros
pingava ouvindo os gemidinhos de dor e prazer que eu ia soltando com a
dilatação da minha vagina e com o tratamento que as minhas mamas estavam a
beneficiar. Renato cumpriu a ameaça pois rodou o parafuso até o espéculo estar
aberto na sua dimensão máxima, num diâmetro que seria bem o punho fechado de
uma mão, apesar do incómodo que aquilo me causava e de algumas vezes lhe ter
pedido para parar, dizendo-me que a cona de uma puta e o cu de um paneleiro
podem sempre abrir mais um pouco. Quando finalmente a abertura do espéculo
atingiu o limite Renato levantou-se e abriu o roupão revelando-se agora todo
nu.
- Aguenta um pouco, querida – pediu-me
beijando-me a testinha íntima e a barriga e sacudindo o caralho tesíssimo com
uma mão para evidenciar ainda mais o seu domínio sobre nós os dois – O corno do
teu marido ainda me vai fazer um broche antes de lhe enfiar o caralho no cu e o
fazer verter toda a esporra das bolinhas para dentro da tua cona. DE GATAS,
CORNO! Encaminha-te de gatas até junto a mim e chupa-me devidamente na piça, ó
meio capado!
Ver o meu marido com a sua pilinha irrisória
fazer de fêmea a um macho abonado como Renato que além de mais também é meu
macho, deixa-me toda húmida e com o clítoris em pé como não me canso de
confessar. Então depois daqueles apalpões e chupões nas mamas, podem imaginar
como fiquei assistindo ao broche que Rui muito submissamente fez a Renato, e
aos insultos e bofetões que como sempre este lhe dispensou.
- Pareces mesmo um boi com os pares de cornos que
a puta da tua esposa te pôs ao longo dos anos – dizia-lhe Renato puxando-lhe
pelos cabelos e esfregando-lhe a cara na sua região pélvica – Um dia destes mandarei
a Sandra arrancar-te os colhõezinhos que para nada te servem e então é que não
só vais ficar igualzinho a um boi para engorda, como vais deixar de pedir para
te esporrares na cona dela ou em mais buraco algum que seja.
Quando se achou satisfeito com a mamada e com o
cacete ainda mais inflamado, Renato usando a minha calcinha vendou os olhos do
corno manso ordenando-lhe que se ajoelhasse junto às minhas coxas com a pilinha
erecta mesmo por cima da minha rata, quase encostada a ela mas sem lhe tocar.
.- Cu empinado, paneleiro! – mandou-o depois
abrindo-lhe o olho com as mãos e cuspindo nele – Espero que me tenhas ensebado
devidamente a piça com o teu broche, focinheiro, pois vai ser só com saliva que
te vou besuntar o cu antes de te meter nele. E tu Sandra segura-lhe na amostra
de piça, quero ver a cabeça da piça deste corno paneleiro bem apontada para o
buracão da tua cona quando o fizer desaleitar todo em cima dela. MAS NADA DE
PUNHETAS, QUERO QUE O MEIA PIÇA DO TEU MARIDO SE ESPORRE TODO SEM SENTIR QUE
ESTÁ A DESPEJAR OS COLHÕEZINHOS!
Com o meu marido ajoelhado e eu segurando-lhe a
cabeça não circuncidada da pilinha já inchada de tesão com dois dedos, Renato
enrabou-o por trás sem dó nem piedade, puxando-lhe pelos cabelos,
palmatoando-lhe as nádegas com as mãos e cuspindo-lhe inclusivamente na face.
Como aprecia muito ser humilhado e torturado, o caralhito do meu maridinho
corno pulava entre os meus dedos, embora eu com eles mantivesse o seu
entusiasmo contido.
- Diz lá Sandrinha, minha querida putazinha, se
não te agrada a forma como trato o paneleirote do teu maridinho? –
perguntava-me chocalhando os colhões nas
portas da entrada do cuzinho de Rui e deixando-me mais húmida – Diz lá se não
achas que um maridinho corno que gosta de assistir aos machos a foder contigo e
que nasceu quase sem piça não merece apanhar no cu de quem lhe enfeita a testa?
- Oh sim, merece sim, meu macho portentoso que
tanto gostas de consolar paneleiros como esse aí a quem comes o cu, como vadias
mal servidas de maridos como eu – concordei tocando-me nos bicos duros das
mamas mas excitada como estava não me esqueci de lhe dizer – Apesar do apetite
que tens em ires ao cu a paneleiros mal servidos de pixota, e do prazer que me
dá ver o meu corninho doméstico a servir-te de fêmea, sempre te digo que me
aproveitava mais o teu caralho se o quisesses usar numa das minha rachas, do
que na racha merdosa dele.
Tchoc-tchoc-tchoc soavam os testículos de Renato
entre os gemidos do corno a apanhar no cu.
- Fica descansada, minha puta assanhada e com
fome de caralho, que tenho que chegue para vos ir ao cu aos dois – garantiu-me
Renato – Fica descansada que o teu cu não será poupado, e a tua cona irá ainda
ganhar esta noite um minete que espero te saiba muito bem. Como espero,
aprecies como deve ser o banho de esporra que o caralho do teu maridinho te irá
proporcionar não tarda muito.
Na verdade com os tomatinhos cheios de langonha, e
com a cabeça do cacete de Renato cutucando-lhe a noz da próstata, da ponta da
pilinha de meu marido já escorria um grosso fio de esperma.
- Vais encher a cona da tua esposa de esporra
como tanto querias e nem vais sentir nada como sabes bem, meu grande boi manso
com os colhões mais minúsculos que já vi apesar de tanto cu de paneleiro já ter
comido – tchoc-tchoc-tchoc, prometia-lhe nosso comum amante redobrando as
estocadas na próstata e fazendo-lhe a esporra ser cuspida com mais pressão, quase
aos gritos o que me fazia ter a certeza que nos seus quartos meus filhos também
podiam adivinhar o que se estava a passar – E tu, Sandra, minha puta de cona
aberta, espreme-lhe a piça como se estivesses a tirar o leite da teta de uma
vaca! E A CABECINHA BEM APONTADA PARA O TEU BURACO! Quero que a esporra do
paneleiro te pingue toda bem dentro da cona!
Estas palavras foram-me dirigidas quando do
palito de Rui o leitinho começara a sair aos borbotões, e foram executadas com
sucesso pois a esporra que o meu corninho trazia nas bolinhas foi expelida de
uma vez só quando o espalmei como a uma embalagem vazia de sumo, por cima da
entrada da minha vagina de maneira a que ela entrasse dentro dela, ainda que o
corno meio fanado tenha soltado um grito dizendo que eu lhe queria esmagar o
penduricalho.
- Foda-se, não me esmagues a piça que não me
nasce outra – queixou-se fazendo-nos rir e Renato comentar:
- Também era o que faltava! A Natureza não se
engana duas vezes dando uma segunda piça tão mal formada a um paneleiro que
deveria era de ter nascido com dois cus.
Mas o que o meu amante prometera a Rui
cumprira-se pois embora eu tivesse um espéculo que me deixava a cona tão aberta
como um bueiro, e a pixota de meu marido nem se tivesse encostado a ela, a
verdade é que ele se esporrara para dentro dela como para uma taça.
- Está cheínha de leite de corno a cona da tua
esposa – disse-lhe Renato puxando-o pelos cabelos e encostando-lhe a cara
vendada junto a ela – Não te deixo ver a cona da Sandra mas cheira-a bem corno,
um paneleiro como tu habituado a tocar punhetas, a beber a esporra dos outros e
a esperá-la na cama depois de ela ter sido bem fodida por outros machos com
mais material masculino, deve reconhecer bem o cheiro da esporra, não estou
certo? ENTÃO CHEIRA E BEIJA A CONA DA
TUA ESPOSA QUE TÃO CEDO NÃO VOLTAS A DESPEJAR OS COLHÕES DE ANÃO DENTRO DELA! Mas
nada de lhe tocares com as mãos, só lhe mexes com a boca, ouviste bem? E tu,
Sandra minha vadia, não engulas a esporra pelas trompas que vais servir com ela
um cocktail que todos os paneleiros como esta amostra de marido muito apreciam.
Era agora o momento de Renato começar a cumprir as
suas promessas comigo, e a primeira era o minete, um minete bem molhadinho feito
pelo meia pila já que Renato nunca me lambe a rata. Assim enquanto meu marido me
cheirava e beijava os baixios, Renato desapertava-me o espéculo mas sempre
dirigindo-se ao outro:
- Não vês mas sentes como deixei a conaça da tua
esposa mais esburacada do que a da maior puta que ande a bater a rua? E querias
tu coçá-la com a tua picinha miudinha e que mesmo tesa quase nem se vê?
Aliviada com a retirada do espéculo, os lábios da
minha vagina começaram a voltar à posição inicial e Renato sempre sem consentir
que Rui retirasse a venda mandou que ele se deitasse sobre o meu peito, o
traseiro apontado à minha cabeça e me lambesse a crica.
- Vais lamber a cona da Sandra tão bem lambida
como me lambeste a piça, gaifoneiro, até lhe limpares toda a esporra que lhe
depositaste. Pelo que sei também não é nada a que já não estejas habituado a
fazer desde os tempos em que ela punha o pito a render nas ruas de Coimbra. E
tu, Sandra levanta as pernas ao alto, quero-te com o olhinho do cu mesmo a
jeito da minha piça. Fui ao cu ao paneleiro do teu marido mas como te tinha
prometido vou-te agora enrabar a ti.
Renato não se viera com Rui por isso seu cacete
ainda se achava bem insuflado. De pé na minha frente, contemplando o minete que
o corno me fazia masturbou-se um pouco para fazer sobressair ainda mais seu
pénis bem másculo.
- Muito bem corno, é assim mesmo que se faz um
minete na cona de uma puta bem esporrada como a da Sandra – dizia-lhe – Tens a
língua com muita esporra, não tens? Então trata de a espalhares devidamente no
cu da tua esposazinha puta, já que sabes por experiência própria quanto custa
receber o meu caralho num cu muito seco. Iiiissso! Muito bem! Espalha-a bem no
olhinho! Issssso! Agora chupa-me um bocado na piça para a deixares bem melada e
a tua esposa não sofrer tanto. Assim mesmo! Lambe mais um pouquinho de esporra,
quando estiver a ir ao cu à putazinha da tua esposa querida, eu e ela
lembrar-nos-emos que a tua esporra está servir-nos de lubrificante. Estás a ver
como sou teu amigo? Além de te ter deixado verter a esporra na cona da Sandra
ainda te deixo que a espalhes com a língua no olhinho do cu dela. Que mais pode
querer um corno focinheiro como tu?
De facto que mais podia querer um sujeito
orgulhosamente corno manso como meu marido sempre foi, apreciador de sentir na
língua a esporra de outros homens que verto nela depois de foder com eles? Eu
naquele momento só queria mesmo era sentir o cacetão avantajado de Renato
dentro de mim, era a única coisa do Mundo que me estava faltando.
- Não fales tanto e passa mas é á acção, meu
garanhão – pedi –lhe – Mostra como um caralho tão bem nutrido com o teu
satisfaz uma mulher que está a receber um minete de um corno que como dizes
quase nem piça tem.
- É para já, querida, vou-te fazer verter tanto
sumo como o fiz na piça do teu marido.
Foi de pé que Renato me enrabou. Por vezes
retirava o caralho do meu cu, exigindo que Rui o tornasse a lamber.
- E vai engolindo a esporra que cuspiste, vai ser
com a língua que hás-de limpar conveniente a cona da tua esposa puta –
exigia-lhe.
Eu também deitava lenha para atiçar a fogueira.
- Engole tudo, marido corno! Ah, siiiimmmm! E
APALPA-ME AS MAMAS! Apalpem-me as mamas os dois, que eu venhooooo-me!
Vim-me sim com o minete de Rui, os apalpões dos
dois nas mamas e sentindo a esporradela portentosa que como sempre que Renato
ejaculou no meu rego.
- Rápido, corno, deitado na cama com a barriga
para cima – mandou agora meu amante retirando o caralho - E A BOCA ABERTA que ainda não pagaste o preço de te ter
deixado esporrar para dentro da cona da Sandra! E tu, minha vadia, com o cu
encostado na boca do corno! Vais cagar toda a esporra dentro da boca dele.
Eu assim fiz e Rui foi forçado a receber
directamente na boca o sémen que meu amante me depositara no cu.
- Isso caga a esporra toda, Sandra! E tu, meu
paneleirinho frouxo, diz-nos a que sabe a esporra do amante da tua esposa
depois de passar pelo cu dela? A merda? Pois então engole, engole tudo que
vertida pelo cu da Sandra a minha esporra deve ainda estar mais quentinha do
que quando me saiu dos colhões. E tu, Sandra, aproveita que a entrada da cona
fica mesmo ao pé do cu, e por isso mija-lhe para dentro da boca que sempre o
ajuda a engolir a esporra. Isso mesmo, muito bem!
Que remédio meu marido teve em engolir também o
líquido da minha bexiga.
- Que te sirva de lição, mal formado da piça! –
concluiu meu amante no final– Da próxima vez pensa bem antes de mandares a
Sandra pedir-me para te deixar aliviares-te na cona dela.
Estas sessões a três eram demasiado deliciosas
para que no fundo nem eu nem Renato, quiséssemos de facto que aquela lhe
tivesse servido de lição, pois a queríamos repetir muitas vezes mais. Mas
também que importava. Mais do que um corno manso, Rui o pai dos meus três
filhos é o nosso brinquedinho, a muleta e o mirone das nossas fodas e por isso
oportunidades não nos faltariam.
Um bom ano de 2013. Beijos particulares para o
Félix, adorei a imagem do seu vergalho em riste, o Mulatinho e o Desinibido.
Outro beijo carinhoso para o Tuga-Escort e se o que está na imagem é seu, o
Tuga também é senhor de um caralho portentoso.
Um beijo muito especial para as seguidoras deste
blog, ainda que elas nunca postem comentários, o que é pena. Adoraria ouvir
suas opiniões. Bjs assim para a Cláudia, a Daniela, a Madurita Sexx, a Sexfromcoupleinlove a a Gia van Rollenoof
, cujss carinhas são muito bonitas mas nunca postam comentários. Espero que tenham um bom ano de
2013, cheio de muitos e deliciosos pecados onde elas sejam as principais
protagonistas. Afinal, segundo os antigos exegetas, nós as mulheres, é que
somos a fonte de todas as tentações. Aproveitemos pois, tal dote.
E um beijo húmido no Magister Dixit.
Não se preocupe. Um pouco contrafeitos no inicio, todos os elementos da
“panelinha “ familiar, apreciam demais o cacete de Renato para se queixarem.
Eles são aliás as melhores testemunhas abonatórias da nossa relação e você
ainda não viu nada, Magister.
Bjs, bjs…
4 comentários:
Duas coisas, fantástica puta nortenha:
1. A minha escrava gostaria de, um dia destes, ler um relato escrito por outro dos elementos da panelinha - o Rui, o Ruizinho ou a tua filha. Convenhamos que seria interessante!
2. E que tal o Renato fazer uma fotografia da sua magnífica família, para animar o teu blogue?
Sim, porque o desafio para um encontro, esse parece esquecido!
Deixei-te um desafio no meu blog...
http://tomatesegrelos.blogs.sapo.pt/11560.html
cada vez me deixas com mais tesao dava tudo para te fazer o que o renato faz e tratar mais da tua cona pelo que parece anda pouco tratada pois gosta mais de cu, um beijo nesse teu grelo que deve ser um espetaculo
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
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