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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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domingo, 13 de janeiro de 2013

DANDO O CU AO AMANTE COM ESPORRA DO MARIDO CORNO E DO FILHO VIRGEM

 
 
Apesar de como ter contado anteriormente por diversas vezes, meu amante bissexual Renato ser exímio em fazer meu marido corno Rui e nosso filho mais velho, que tem o mesmo nome a pilinha tão curta como a do pai e do irmão mais novo, esporrarem-se sem eles se aperceberam indo-lhes ao cu e fazendo-lhes uma massagem prostática com a cabeça do seu caralho bem dotado, a verdade é por vezes lhes permite o gozo de um orgasmo pleno, o que sempre deixa os seus paneleirinhos, come Renato lhes chama, mais satisfeitos e aliviados. Verdade se diga que em troco dessa sua benevolência rara, meu amante aproveita para exercer alguma violência física sobre eles, algo que aprecia bastante praticar com os seus amantes masculinos que para ele não passam de escravos, ou melhor ainda faz-me ser eu a exercer essa violência, algo que sempre me deixa toda húmida. O episódio que vou narrar passou-se numa dessas ocasiões.
Sandrinha, minha filha e do corno, ainda não andava a ser montada por Renato e saíra nessa noite com um dos muitos namorados a quem andava a abrir as pernas. Neste aspecto ela saía a mim, e era muito mais safada do que o irmão mais velho que ainda não provara o buraquinho de mulher alguma. Paulinho, o mais novo, dormia no seu quarto, eu, Renato e os dois Ruis, ambos nus, apenas com a habitual coleira de couro ao redor do pescoço como dois cães domésticos mas sem o cinto de castidade que lhes é imposto todas as noites para os fazer interiorizar melhor a sua condição de submissos, no meu quarto de casal, lavadinhos.
- Esta noite vou tirar à sorte qual dos vossos cus vou comer, minhas putazinhas, ainda que apenas um de vós tenha dois buracos a sério como as verdadeiras putas – anunciou meu amante que polivalente como é, tanto adora ir ao cu a um homem, ainda para mais jovem e tenrinho como meu filho mais velho, como a uma mulher e que mesmo com elas gosta mais de se lhes servir do buraco de trás do que do da frente – Ora coloquem-se lá em círculo e vamos fazer como quando éramos crianças. Pim, pam, pum, cada bola mata um, a galinha para o peru, quem se livra és mes-mo tu – e as suas mãos batendo nos nossos peitos, detiveram-se no do meu marido, quando a sua boca pronunciava a última sílaba.
 – Estás de fora, corno, não vai ser o teu cu que irei comer esta noite – anunciou-lhe.
A cantilena e o jogo de mãos recomeçaram, agora apenas entre mim e meu filho Rui. Com grande alivio deste e do seu pai, que apesar de estarem sempre a ouvir Renato chamá-los de paneleiros ainda apreciam menos do que eu apanhar no cu e preferem ficar a assistir meu amante comer-me do que verem-me a mim a assistir a serem comidos por ele, o acaso ditou que fosse eu a provar do sarrafo daquele. Não me importei. Amante serve mesmo é para isso. Observei-lhe apenas a pena que era que ele só expressasse o seu desejo de se me servir do bueiro, e mais uma vez não se importasse de me deixar totalmente sem guarnição a rachinha do meio das pernas, que sempre é uma coisa mais feminina e me dá mais prazer quando se servem dela.
- Sabes que um cuzinho bem feito é a minha perdição, Sandra, não a cona pela qual suspiram tantos homens – respondeu-me – Mas tens razão. Lá por eu não ligar grande coisa à tua cona, nem à cona de nenhuma mulher, não é razão para te impedir de gozares com ela com quem não se importa de ta passar a pano com a língua. E ninguém melhor do que esses dois aí para te proporcionarem um bom minete enquanto eu me divirto com o teu cuzinho, Sandra. Aliás, foi para te servirem a ti, e a mim, com a linguazinha que não os mandei embora.
Removendo então a tanguinha cor de leopardo que trazia vestida, Renato mandou que me despisse da cintura para cima pois sabe que foda sem me tocarem nas mamas não é foda para mim, que removesse a calcinha, conservando apenas a cinta azul-escura que me deixava o rabo completamente descoberto, e as meias cor de carne a todo o comprimento das pernas.
- Dá-me tanto tesão ver o teu rabinho, Sandra, como o do paneleirote do teu filho mais velho – elogiou quando me voltei de costas para ele, embora eu duvidasse que estivesse a ser sincero, Ruizinho é muito mais novo e o cu dele está muito menos usado, sei que Renato prefere mais meter no dele do que no meu – Coloca-te de gatas em cima do tapete, vou-te enrabar á canzana. E como sabes qual o lubrificante que mais aprecio utilizar contigo quando te vou ao cu, Sandra, permitirei hoje que cada um dos punheteiros esfole uma segóvia à sua vontade sobre o teu cuzinho de modo a to deixarem bem lubrificado. Parece-me que apesar de terem ambos uns colhões bem pequeninos, as duas esporradelas que te vão dar sempre devem chegar para dar uma boa lubrificadela no teu cuzinho, e o deixarão bem humidozinho para receber o meu caralho.
Nesse tempo, uma das fantasias de Renato, comesse-me o cu ou a pássara, era usar a esporra dos dois como lubrificante, embora quase sempre recorresse à massagem prostática para a obter, poucas vezes os deixava aliviar principalmente ao meu marido. Assim os dois mal queriam acreditar na sua sorte. Não serem enrabados, verem-me a apanhar no cu e ainda por cima estarem autorizados a tocar uma solitária no meu corpo, parecia-lhes bom demais para uma noite só. A mim também. 
- Isso nem parece teu, meu amor – observei olhando para o caralhinho teso dos dois, pois embora uma mãe não deva admitir tais coisas, nesse tempo estava a começar a tomar o gosto àquelas sessões familiares onde os dois paneleirinhos de meu amante, incluindo meu filho, eram tão humilhados e vitimas do sadismo de Renato, e porque não dizê-lo, meu – Passas a vida a afirmar que submissos como o meu corninho e o meu filho Rui, se dominam pelos colhões, e agora queres deixá-los aliviarem-se à vontade? E em cima do meu rabo?! Conhecendo-os como conheço aconselho-te a dar-lhes pelos menos uma boa lição que os não faça esquecer que devem sofrer um pouco antes de despejarem as bolinhas, senão daqui para a frente nenhum deles vai querer outra coisa que não seja tocar punhetas no meu cu.
Renato olhou para mim com orgulho. Ainda pouco tempo antes eu expressava muita relutância em ver meu filho a ser seviciado por meu amante, agora era eu mesma quem lhe pedia que o fizesse, e estava tão excitada como ele com isso. O pauzinho dos dois também se agitou mais, apesar do frémito de medo que lhes li nos rostos pois as minhas manifestações de crueldade excitam-nos mais do que as de Renato.
- Fostes mesmo feita para mim, minha putazona deliciosa! – reconheceu – Tens razão, minha querida. Dois meias piças como esses dois merecem sofrer um pouco antes de se esporrarem sobre o teu cu para não se habituarem demasiado a tocar à punheta.
Confesso que quando disse aquilo tinha em mente uma sessão de cbt, mas Renato sugeriu outra coisa.
- Sandra vai buscar a menina dos cinco olhos. Uma vez que vou permitir aos dois que esfolem a piça à mão até ela verter todo o seu líquido é justo que comece por lhes esfolar a pele das palmas onde irão embrulhar a piça. E tu, ó paneleiro mais novo – gritou para meu filho quando eu voltei com a menina dos cinco olhos – de joelhos com os braços estendidos para a frente e as palmas das mãos viradas para cima. Decidi que serias tu o primeiro a tocar à punheta no cu da tua mãe já que tens mais esporra nos colhões do que o teu pai, e por isso serás o primeiro a provar hoje com a menina dos cinco olhos.
A menina dos cinco olhos mais não é, para quem não sabe, do que uma palmatória de madeira, com um pequeno cabo, e uma cabeça circular com cinco buraquinhos, chamados de cinco olhos. Era muito comum no passado nas escolas primárias, minha professora em Angola usava uma, e muitas vezes apanhei com ela dolorosas palmadas nas mãos devido ao meu comportamento.
Já com meu filho mais velho ajoelhado e com as palmas oferecidas, meu amante concedeu-me a honra de ser eu a aplicar a lição.
- Como fostes tu, minha linda, a sugerir um sofrimentozinho aos dois panascas antes da punheta, vou apreciar muito ver-te a usar a palmatória neles se o quiseres – disse-me. – Mas que nenhum deles pense que por o teu braço não ser tão pesado como o meu, vai ficar com as palmas das mãos mais bem tratadas. Quero ver-te a dares-lhe com a menina dos cinco olhos até lhes deixares as palmas das mãos todas empoladas – avisou-me – Senão quem lhes irá aplicar com a palmatória serei eu.
E novamente para o meu filho, pois não gosta que quer ele quer meu marido me vejam a pássara, gritou-lhe sentando-se num dos maples do quarto:
- Vou-te vendar os olhos com a calcinha da tua mãe, meia piça para não caíres na tentação de olhares para a cona dela! – e depois de o ter feito ordenou-me:
- Começa, vadia! E já sabes, COM FORÇA, COM MUITA FORÇA! Como me dá muito tesão ver uma vadia como a tua mamã a usar a palmatória num meia piça que ela carregou no ventre, e como não quero ver o teu papá desocupado, anda cá corno e chupa-me na piça e nos colhões!    
Meu marido gatinhou até ele e ajoelhado começou a chupá-lo. Eu, depois de esfregar as palmas do meu filho com a palmatória para o fazer sentir o contacto, comecei a bater-lhe. Ao princípio, como se deve fazer sempre, mais lentamente, flectindo o antebraço até ao ombro e desferindo-lhe as primeiras palmadas daquela altura, depois cada vez ampliando mais o ângulo do braço, de modo a aumentar a velocidade da palmada e a dor.
Pás, pás, pás, soava agora a menina dos cinco olhos sempre que lhe acertava nas palmas, obrigando-o a dobrar-se de dor, a soltar um grito, e a fechar instintivamente as mãos a cada palmada. Mas o seu caralhito estava todo inchado, de pé em riste, apresentando alguma humidade na ponta.
- Que é isso, Ruizinho? – sussurrava-lhe em tom algo trocista e com um sorrisinho nos cantos da boca, quando ele se dobrava e fechava as palmas – Não aguentas umas boas reguadas nas mãos que no meu tempo todos os professores aplicavam aos meninos mal comportados ou que não sabiam a lição, é? Queres tocar uma punheta em cima do meu cuzinho, não queres, meu filho? Então já sabes como Renato determinou que eu havia de te deixar tuas mãos, e as do teu pai, não sabes? Todas empoladas e as tuas ainda não estão, muito longe disso, ainda vão ter de levar muitas vezes com a menina dos cinco olhos, até ficarem tão inchadinhas como o teu caralhinho minúsculo o está neste momento, meu rico filho. VAMOS, A OUTRA MÃO, FILHOTE! Não sei é claro se depois, tu e o teu papazinho, vão conseguir tocar a punheta por que tanto suspiram, mas eu ainda vou ter de fazer cantar muitas vezes a menina dos cinco olhos nas tuas palminhas antes de conseguir fazer a vontade ao Renato que é quem manda cá em casa.
- Dá-lhe com força, mamã puta, – incentivava-me Renato do maple e com a pila toda na boca de meu marido – rebenta-lhe as mãos com a menina dos cinco olhos para o fanadinho saber quanto custa uma punheta no teu cu! E de cada vez que ele as fechar aplica-lhe mais três palmadas com força para ele aprender. E tu, corno, estás de costas mas ouves bem o barulho de cada reguada que a potranca da tua esposazinha está a dar no meia piça do teu filhinho, e os gritinhos que ele dá e mais parecem os gritinhos de uma menina ou de um paneleiro sem colhões, como vocês os dois são? Pois fica descansado que serás o próximo a conhecer o som da palmatória nas palmas das tuas mãos.
O espancamento continuou durante vários minutos pois eu ia fazendo umas curtas pausas para extrairmos todos o máximo de prazer daquilo, uma reguada na esquerda, outra na direita, e assim sucessivamente, até lhe deixar as palmas todas vermelhas e com a pele bem empolada como pretendido. Meu amante, numa amostra extra da sua crueldade para com os seus amantes masculinos, ainda exigiu que lhe batesse nas pontas dos dedos, ou nas unhas como se diz na gíria.
- As mãos levantadas para cima, com as cabeças dos dedos todas bem unidas – mandou Renato – VAIS APANHAR AGORA NAS UNHAS! Quero ver a putazinha da tua mamã a acertar-te ao mesmo tempo com a régua nos cinco de dedos
- Aiiiii! – gritava Ruizinho a cada reguada, abanando as mãos e com o caralho sempre a latejar de tesão, embora me pedisse para parar – Não, mamã, por favor, mais não, já chega! NÃO!
- Caladinho – gritava-lhe igualmente mais excitada – e as pontas dos dedos bem unidas, conforme te mandaram. A lição ainda não acabou.
E lá retomava as reguadas com a menina dos cinco olhos nas pontas dos seus dedos, até Renato determinar parar com aquilo.
- Agora sim, meu pela pila, – disse-lhe meu amante – vou-te retirar a venda e deixar-te consolar todo com a punheta que com as mãos bem esfoladinhas vais tocar no cuzinho da tua mãe. Tu, Sandra, coloca-te de quatro para receberes a esporra do teu filho nele. E tu, corno manso, podes parar de me lamber a piça e os colhões e põe-te ao lado da tua esposazinha putéfila. Vais abrir-lhe, muito bem aberto o olho do cu dela e mantê-lo todo esburacado para que a esporra do teu filhotezinho meio fanado lhe entre toda dentro dele.
Com os polegares arregaçando-me as bordas do olho do meu traseiro para o deixar todo escancarado como o aro de um anel, meu marido todo encantado pois sempre gostou de ser mirone, ficou ali assistindo ao meu lado á solitária que meu filho mais velho tocou, de joelhos entre as minhas pernas, por trás de mim e com a cabeça da pilinha pingando sobre o meu olho do cu. Duvido que Ruizinho tenha tirado todo o proveito daquela punheta devido ao estado em que lhe deixei as mãos, mas Renato que aprecia muito a sua boca ajudou-o a esquecer a dor, e levantando-se do maple veio ter com ele enfiando-lhe o seu caralho pela goela dentro.
- Chupa, panascóide de piça mirrada, não te enteses só a olhar para o cu da tua mamãzita puta, entesa-te também chupando-me no caralho e apanhando com os meus colhões na cara. E ENCOSTA-LHE A PICINHA NAS BECHAS DO CU, PUNHETEIRO! DEIXA O CU DA TUA MAMÃ PROVAR O SABOR DA TUA PILINHA HÚMIDA!
E foi fazendo um broche no meu amante que Ruizinho acabou de tocar a sua punheta.
- Vê se não deixas cair a tua esporra fora do cu da puta da tua mamã, panascas como tu nem se sabem esporrar no buraco certo.
Mas a chuva de leitinho quente de macho que eu sentia a chover dentro do anel do meu rego dizia-me que a esporrazinha de meu filho estava a entrar bem dele, não a pingar fora.
- Sacode bem a piça, paneleiro, como se tivesses acabado de mijar. Já que te deixei esporrar hoje sobre uma mulher, não desperdices nenhuma gota da tua esporra fora do buraco dela – mandava-o Renato - Já tens os colhõezinhos vazios? Então afasta-te para trás. Está na hora de deixar o teu pai entrar em acção. Anda corno, podes largar os dedos do olho do cu da Sandra que o teu filho já o encheu de esporra, e fazer-lhe agora um bom minete para o esvaziares como gostas. Por isso trata de o espalhares com a língua muito bem espalhadinho, para o deixares bem lubrificado para a enrabadela que o meu caralho lhe vai dar.
Espalhar-me a esporra com a língua nos meus buracos para Renato se servir deles, é algo que meu corninho está bem habituado a fazer, por isso tratou de cumprir a sua tarefa de uma forma bastante eficiente, e que a mim me deu muito prazer.
- Aaaahh, siiim – gemia eu, deliciada – mete bem fundo a língua no meu olhinho, focinheiro cornudo de pila pequenina! O meu olhinho vai precisar de ficar bem besuntado para que um caralho tão grande como o de Renato possa entrar dentro dele à vontade. Aaaaahhhh,siiiimmm! Lambe bem, quero sentir o meu cuzinho todo húmido de esporra!
Quando meu cuzinho já estava suficientemente lubrificado com o esperma de Ruizinho, meu amante determinou que também meu marido se aliviasse sobre ele.
- Mas é claro, primeiro o encontro com a menina dos cinco olhos. Sandra, minha linda, de pé, novamente. Vou vendar o corno como vendei o teu filho e depois vais-lhe aplicar as reguadas.
Meu marido é masoquista há muito mais tempo, está habituado a apanhar e por isso a sua pele é bastante mais dura e calejada do que a de Rui filho. Levou por essa razão muitas mais reguadas nas palmas e nas unhas até elas ficarem tão empoladas como as do seu rebento.
Tal como ele também o corno gritou, se contorceu todo a cada reguada, suplicou para parar, mas quando me coloquei de gatas para ele tocar ao bicho estava excitado, excitadíssimo como quando lhe vergasto as nádegas. Desta vez foi o donzel quem me abriu com os dedos as bordas do cu para o pai se punhetear, e foi ele no final quem tratou de me fazer o minete no olhinho assim todo esporrado, enquanto Renato sentado novamente no maple assistia a tudo brincando com o caralho.
- Ahh, siim! Lambe-me o cuzinho muito bem lambido, filhote, como teu pai também já lambeu! – e esfregava-lhe as nádegas na face para o fazer sentir todo aquele sumo na língua, tocando-me ao mesmo tempo com as mãos na cona húmida e toda ardente – Ahhhh! Lambe-me o cuzinho, meu filho, lambe o cuzinho melado da tua mamã! Aaaaah! Maais, quero sentir a tua língua toda dentro do meu reguinho, lambe-me o cuzinho com a língua, filho, que não é só a esporra do teu pai que estás a lamber, tenho o cuzinho todo lambuzado ainda com a esporra da tua punheta, filhinho, por isso lambe, LAMBE TUDO, MUITO BEM LAMBIDINHO!
Meu filho já estava em condições de tocar outra punheta mas Renato não lho permitiu.
- Além de paneleiro és um focinheiro lambedor de esporra como o teu pai – comentou vendo a pilinha de Rui de novo a começar a ficar em pé – mas já chega de minetes e punhetas por hoje. Agora vocês os dois, seus frouxos, vão ver como um macho come o cu de uma puta que acabou de ser lubrificado com as excreções de dois paneleiros, um dos quais é filho do outro, como bem se vê pelas vossas duas amostras de piça ao fundo da barriga. Mantém-te de gatas, Sandra! Vai ser de gatas que te irás rebolar toda quando sentires a minha piça a foder-te o cu!
Dando-me por trás Renato enrabou-me quanto quis, fazendo-me rebolar toda no seu mastro. Mas não só. Antes de me meter no cu voltou a vendar os seus dois paneleiros domésticos, ordenando-lhes que se deitassem com a cabeça entre as minhas coxas.
- Há bocado fizeram um minete no cu da minha putazinha, agora vão fazer-lhe outro na cona – disse-lhes – Como ainda devem ter as vossas línguas bem impregnadas da esporra que lhe verteram no cu, sempre poderão consolar agora a cona da Sandra com ela enquanto lhe aleito o cu com a minha.
E assim foi. Com os dois lambendo-me a pássara apanhei no cu com o cacete do amante.
- Chupem-me também o caralho, paneleiros de boca aberta! – exigia-lhes Renato de vez em quando tirando-o do meu rabo e dando-lho a eles por entre as minhas coxas – CHUPEM-NO, PANASCAS, que além dos suores do cu da Sandra, tenho-o bem revestido com a esporra que as vossas duas punhetas lá deixaram.
Foi das melhores sessões de sexo anal da minha vida, adorei sentir a torrente de esperma de Renato no meu cu quando ele se veio, e fazendo-me vir igualmente na boca dos dois Ruis, assim como adorei o último minete no traseiro que meu amante, depois de tirar fora, os mandou fazer-me.
- Esporraram-se e lamberam tão bem o cuzinho da Sandra para eu a poder enrabar, porcos rabetas, que agora tendo-me esporrado eu não ia fazer-vos a desfeita de vos dispensar sem consentir que lho limpem muito bem com as vossas línguas sempre tão prontas para fazerem minetes. VAMOS, FOCINHEIROS NOJENTOS, QUERO VER-VOS A DAREM UM BOM BANHO DE LÍNGUA NO CU DA MINHA PUTA, QUE ACABEI DE COMER, E O DEIXEM TÃO LIMPO COMO SE NÃO TIVESSE ACABADO DE SER USADO! E desta vez, serei eu quem lhe abrirá o olho para que vocês o limpem convenientemente.
Posso garantir que o fizeram. Ou não fosse essa a ordem de Renato, o Macho Alfa lá de casa, o único Macho a sério lá de casa, a quem todos obedecem sem questionar. Também é por isso que eu o amo tanto e quero manter esta relação assim, e a desejar até arrastar para ela outros membros da família. Renato é bissexual, loiro, bastante mais novo do que eu, gosta mais de me comer o cu do que a rata, tudo predicados para que a nossa relação nunca tivesse passado do inicio e muito menos ter chegado aonde chegou. Mas esta sua capacidade de Domínio, de Manipulação dos outros, de Submissão total que impõe a todos os seus amantes de ambos os sexos, características de um Senhor puro, que me fascina, me hipnotiza, e me faz desejar sempre ir mais longe, ver até onde Renato consegue chegar, e me faz chegar com ele, como se ele fosse uma droga que se consome compulsivamente.
Uma mãe e uma esposa não deve confessar tais coisas. Mas que se lixe! Com Renato tudo está para além de tudo isso, embora muito poucos possam compreender isso.
 
Bjs para todos, em particular para o Senhor Feudal e o Magister Dixit.

Postado por SANDRA SAFADA às 03:14 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SADOMASOQUISMO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA

2 comentários:

Magister Dixit disse...

Estou cansado de só ver os Ruis a serem maltratados. Não achas que já está na altura de nos contares a estreia da tua filha? Aposto que a maior parte dos teus leitores está ansiosa por isso!

Ah, e já disseste ao Renato que nos agradaria uma foto de família, para imaginarmos melhor a sorte que ele tem?

14 de janeiro de 2013 às 05:52
Anônimo disse...

"...lambe o cuzinho melado da tua mamã"

Uma mãe que gosta de dar porra pro filho direto do cu, e esmagar o seu pintinho, a muito comprou uma passagem só de ida à devassidão, perversidade e imoralidade; para a família toda!

Nesse meio, supomos que, se o paulinho não já é excelente mamador, tem os melhores filmes porno ao vivo. Bem como as putas de 2º classe da sua residência, rui, ruizinho, sandrinha e paulinho devem aprontar bastante entre si nos intervalos da tortura e huilhações na cama principal.

Entende-se pq gostas tanto dos comentários das mulheres, já que os pensamentos masculinos de desejo de mulheres imorais e sujas, já lhe é tão bem conhecido desde a adolescencia.

Senhor Feudal

16 de janeiro de 2013 às 07:05

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