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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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sábado, 13 de abril de 2013

O CASTIGO DO MENINO QUE ABUSOU DA MAMÃ- I PARTE

 
Chicotadas na Pila
 
Logo após os acontecimentos narrados em A Primeira Noite a Sós Com Meu Filho, Abril de 2013, apressei-me a contar a meu amante bissexual Renato o abuso de que fora alvo por parte de meu filho mais velho Rui, que tem o mesmo nome do papá corno. Eu queria muito uma sessão de cbt com meu filho, essa tinha sido a razão que me levara a contá-la, e sabia que Renato não pouparia uma ao meu filho quando soubesse que ele tinha abusado de mim. Agora que meu amante o deixava servir-se pontualmente do meu grelo eu começara a desenvolver uma tara peculiar que sempre gostei de praticar com meu marido corno, e que consistia em torturá-lo nas partes masculinas, e isto porque não é só no nome que Ruizinho e o pai são iguais, são iguaizinhos também no minúsculo comprimento da sua pila e colhões, e sobretudo são dois masoquistas parece que tirados a papel químico, serem punidos excita-os tanto como a mim ou Renato.
- Então ontem o panasquinha do teu filho mais velho, Sandra – disse-me Renato quando lhe contei o que se passara na nossa cama – ousou meter-te a pila à força, apesar das palmadas que destes nela? Fizeste muito bem em obrigá-lo no fim a lamber-te a esporra que te depositou na cona, minha querida, e em fazê-lo mamar nos colhõezinhos do boi manso, teu marido e seu pai, mas como castigo não chega. Esta noite vamos-lhe aplicar um severo castigo no órgão com que o pirralho se serviu para abusar da mamã, que tão cedo não o vai voltar a fazer. E o teu marido estará presente, já que assistiu à foda que o filho te deu também vai assistir ao castigo que vou aplicar nele.
Gostei de ouvir isto, meu amante não estava a defraudar as expectativas da minha denúncia. Apenas lhe perguntei se iríamos castigar meu filho em sua casa, na sua Sala de Torturas, cenário habitual quando Renato pretende executar nos dois homens uma sessão mais hard, como me parecia iria ser o caso para que minha filha Sandrinha não se apercebesse de nada, mas ele disse-me que não, desta vez aquela sessão seria na minha casa e na do corno.
- Já vai sendo tempo de começar a meter a putazinha da tua filha nas nossas festazinhas, para ela ver quem manda cá em casa. Apenas quero que lhe digas que esta noite não sai. A Sandrinha que espere no quarto até um de nós a ir buscar. A putazinha não te disse já uma vez que só à força me deixava pôr em cima dela? Pois então a vadia vai ver o que é comer alguém à força. Mas primeiro vamos começar só nós quatro, não quero que a putazinha da tua filha se assuste logo de início.
E mais não disse e eu mais não quis saber, Ruizinho ia lamentar o abuso, que eu aliás incentivara, e para mim só isso é que contava. Em todo o caso a recomendação para não deixar minha filha, que tem o mesmo nome que eu e na altura ia fazer 17 anos, sair nessa noite tinha toda a sua razão se a queria incluir na nossa festa nocturna, pois Sandrinha, precoce como sua mãe em matéria de fodas, desde os 15 anos vivia trocando de namorados, com quem passava as noites fora ou a quem levava lá para casa. Foi por isso muito contrariada que recebeu a minha ordem ainda que a tivesse acatado.
Nessa noite amarrei meu marido e filho, cada um a uma cruz de St. André que propositadamente os fizemos transportar para o nosso quarto. Os dois meias pilas estavam todos nus, apenas com uma coleira de couro ao pescoço e meu filho com um anel de kali preso na base da pilinha mas sem o cinto de castidade, e uma mordaça de bola na boca para abafar os gritos de dor que teria de soltar nessa noite. Meu marido fizera sua vida normal durante o dia, mas Renato exigiu que meu filho mais velho ficasse amarrado todo o dia no quarto, com o anel de kali na pila, e que eu lhe rapasse os pentelhos, em especial que lhe aparasse convenientemente os pelinhos dos colhões, tarefa que desempenhei com o auxílio de uma gillete.
- Ui, Ruizinho, meu filho! – dizia-lhe eu passando-lhe a lâmina no intervalo das suas pernas abertas, e amarradas pelos tornozelos aos fundos da cama, depilando-lhe as ovinhas – Nem quero imaginar a razão pela qual Renato me mandou depilar-te os ovinhos. Furioso como ficou por teres abusado da mamã, não me admirava nada que estivesse a pensar cortar-tos fora e tenha sido por isso que me mandou raspar-tos.
Nessa noite, às ordens de meu amante, eu vestia uns compridos collants cor de carne presos nas coxas a uma cinta azul rodeando-me o ventre, uma calcinha de tirinha estreia nas partes e folhinhos nas bordas dos lábiozinhos, e um sutiã, igualmente azul, decotado no topo, ao passo que Renato cobria-se com um comprido robe bordeaux e um string cor de leopardo, muito justo sobre os chumaços abonados de macho, desvendando-lhes as formas por inteiro e que eu acho super-sexy.
- Então ontem à noite neste quarto, meu panascazinha – perguntou meu amante a Ruizinho apertando-lhe com bastante força os colhões o que o fez gemer e torcer-se o mais que podia – não esperaste pela minha autorização, nem pela da mamã, e pilaste-a à força, não foi? Lá por ter autorizado a tua mamã a tirar-te os três, não quero que julgues que já lhe podes ir ao pito sempre que te apetecer. E pelos vistos nem um minuto conseguiste suster o leite destes colhõezinhos tão mal amanhados, com a piça dentro dela, pois não meu rabetazinha de merda? O teu pai não se importa de ser corno mas eu não. E ainda para mais ser corneado por um miúdo cuja piça não mede mais de 10 cms. e que não pode sentir uma cona húmida que se esporra logo todo. Sabes o que um homem como eu faz a meninos como tu? O mesmos que mandei a tua mãe fazer ao paneleiro do teu pai, e ponho-os a foder com o cu para sempre que para isso não precisam de tesão na piça. Sandra, chega-me o elastrador de capar bezerros! Vais apertar as bandas do elastrador na amostra de colhões do teu filho. E a ti pirralho, depois de a tua mãe te passar as bandas nos colhões vou pensar seriamente se te deixarei capado hoje, na frente dela, do teu papazinho e até da putazinha da tua maninha mais nova que não tarda nada estará aqui a fazer-nos companhia. Vamos, Sandra, agarra no elastrador e trata dos colhões do menino que abusou de ti!
Colocar umas bandas de castração nos colhões de um homem era um simulacro de castração que muitas vezes praticara com meu marido Rui um grande adepto de tal prática. Sabia assim como ela era bastante dolorosa e por isso ainda mais excitada e húmida me senti, com a pontinha dos marmelos bastante acerados por baixo do sutiã. Meu filho ao ouvir a ameaça da castração não conseguiu evitar uma expressão de medo mas o caralhito cresceu-lhe um pouco, e ainda mais cresceu motivando comentários meus e de Renato, quando para lhe colocar as bandas tive de me baixar sobre seu baixo-ventre exibindo-lhe todo o peito das minhas mamas e lhe agarrei na piça e nas bolas.
- Aiiii! – ouvia Ruizinho gemendo abafado sobre a mordaça mas não desviando os olhos do decote do meu sutiã, enquanto com o elastrador eu lhe apertava as bandas nos testículos.
- Passa-lhe também uma das bandas a meio da costura dos colhõezinhos desse paneleiro abusador que deste à luz, Sandra – mandava-me Renato. E em seguida para meu filho – Com essas bandazinhas, não tarda nada e estarás com os colhões bem roxinhos e gelados, esporrador rabeta convencido de teres direito a usar a cona da mamã sempre que trazes os colhões cheios. Sabes que é com bandas dessas que se capam os bezerros jovens e virgens como tu que nunca aguentaste a piça cheia dentro de uma mulher mais do que um minuto, e por isso és tão virgem como um bezerro? E sabias que os colhões dos bezerros são bem maiores do que os teus? Se os bezerros com bandas dessas perdem os colhões em pouco tempo, imagina a facilidade que será fazer perder-te os teus com elas. É assim mesmo, Sandra, tens jeito não só para fazeres um homem despejar os colhões contigo, como também tens jeito para inutilizar os ovos de um esporrador precoce! Sabes, paneleiro incestuoso? 20, 30 minutos com essas bandas a asfixiar-te os colhões e adeus bolinhas, vais ter de ir ao corte, ficas com o saco vazio com um bezerrinho capado. É pá!! Fala-se em capar-te e quase te esporras todo! Ainda bem que já estás de pau feito, rapaz! Ia pedir à tua mamã que te fizesse umas carícias com as mãos para ta levantar mas vejo que não é preciso. O chicote, Sandra, vais chicotear a piça tesa do teu filhinho mais velho que ontem à noite teve o desplante de ta meter onde não devia.
De facto meu filho apresentava já a cabeça do caralho bem húmida e o palitinho em pé embora com isso o estivesse picando todo nos aguilhões internos do anel de kali. Para não correr o risco de ele se vir, pois não teria piada nenhuma vergastar-lhe a pilinha murcha, apliquei-lhe três ou quatro palmadas para lhe fazer perder a vontade de ejacular, antes de pegar no chicote, colocar-me de lado, e começar a chicotear-lhe o pénis.
- Só pousas o chicote, minha putazinha querida – a voz de Renato – quando o fedelho apresentar a piça murcha, ouviste bem?
O chicote, uma tira fininha de couro, silvou no ar, só para que todos e particularmente meu filho, lhe escutássemos o som. Fzzzzzz!
- Conta, corno – ordenei a meu marido – Não vais ficar apenas a olhar.
Fzzzzz, pfás, fzzzzz, pfás,aiiiiii, ouvia-se no ar e por detrás da mordaça.
- Mais ritmo, Sandra, mais ritmo! – comandava Renato a cada contagem de Rui pai.Fzzzzz, pfááááásssss, aaaaiiiiiiiiiii!
Foram 28 chicotadas até o caralho de meu filho bastante maltratado e com algum sangue escorrendo dele, ter amochado mas Renato dizendo que por mais duas chicotadas dava conta certa obrigou-me a ir às 30.
- Podes pousar agora o chicote, minha vadia. Veste o robe e vai buscar a tua filha. Está na hora de a Sandrinha vir juntar-se a nós. E se ela se mostrar relutante em te acompanhar podes-lhe dizer que a integridade da amostra de colhões do maninho mais velho vai depender da pressa com que ela cá vier ter e fizer o que lhe mandarmos.
Peguei no robe e saí. Era a primeira vez que minha filha ia participar connosco de uma sessão sado, e ainda para mais a principal vitima seria um dos irmãos, e eu não a preparara para o que ela iria assistir nem mesmo sabia o que seria. Iria efectivamente Renato consumar a castração de um dos meus filhos na frente do pai e da irmã? Iria forçar Sandrinha a ter relações com ele, como fizera com o pai e o irmão? E se assim fosse deveria eu consenti-lo como sempre lhe consenti tudo, ou isso já seria passar das marcas? Mesmo assim saí para ir buscar Sandrinha e decidida a trazê-la de qualquer jeito. E ao sair notei que também os dois paneleiros de meu amante, como ele gosta de lhes chamar, estavam igualmente deliciados com a perspectiva da entrada em cena desta nova personagem. Tal como eu e Renato, e tal como acontecera aos dois, pai e filho sabiam que a partir daquele momento Sandrinha estaria intimamente ligada a nós e já não poderia voltar atrás.
 
(Continua)
 

Postado por SANDRA SAFADA às 04:38 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SADOMASOQUISMO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA

5 comentários:

SinneR disse...

adoro teus textos...

bj doce

15 de abril de 2013 às 09:44
Anônimo disse...

A história mais bem elaborada que li na NET encontrei aqui no seu blog. Já há algum tempo venho acompanhando seus textos e me deliciando com suas aventuras e de sua família. Além de continuar acompanhando seu blog, me resta a esperança de encontrar alguém com sua inteligência, liberdade de consciência, sensualismo e apetite sexual no meu caminho. Você é uma pessoa ímpar minha querida Sandra.
Aguardo ansioso pela continuação e iniciação de sua filha no relacionamento incestuoso, pervertido e absurdamente excitante que nos brinda a cada texto.

Seu servo: PP

17 de abril de 2013 às 08:28
Sergio C. disse...

... finalmente a Sandrinha :) mal posso esperar.

bjs

17 de abril de 2013 às 11:28
Anônimo disse...

Não aguento de curiosidade para saber como a putinha entrou para esse circulo amoroso. Você teve que dar muitas lições para ela?

25 de abril de 2013 às 15:44
Ricardo-DF quero casais disse...

Quero comer você Sandrinha.

>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.

>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)

17 de outubro de 2014 às 10:52

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