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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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sábado, 27 de abril de 2013

O CASTIGO DO MENINO QUE ABUSOU DA MAMÃ - II PARTE

 
A estreia de Sandrinha, a nova puta lá de casa
 
 
 
Minha filha não levantou objecções a acompanhar-me. Com agrado verifiquei que vestia uma minissaia de ganga azul e um top rosa claro, que lhe delineava na perfeição as mamas grandinhas e empinadas como as minhas. Minha filha é bonita, cabelos e olhos negros, embora não muito alta, e achei que naquela figura ela causaria um bom tesão nos três homens. Bem nos três não, pois meu marido começava nessa época a ter problemas em levantar o martelinho mas mesmo assim de certeza ir-se-ia consolar todo de comer a filha com os olhos. Surpresa contudo ficou quando a fiz entrar no quarto e se deparou com Renato semi-nu, apenas com o string, e o pai e o irmão nus e amarrados e o segundo com a pilinha bastante maltratada e com as bandas do elastrador colocadas sobre os tomates.
- Que é isto? – gritou abrindo os olhos de espanto. Ela já vira noutros tempos muitas vezes o pai e os irmãos nus, e já se apercebera que Renato os enrabava e os fazia andar com uma coleira de couro, mas nunca os vira assim, numa posição de total submissão. Mas também na sua voz denotei excitação, aquilo era algo que ela nos seus 17 anos nunca vira, nem julgaria possível mas lhe agradava.
- Calma, minha menina! – atalhou meu amante travando-lhe o caminho para a porta – Ninguém te vai fazer mal até porque eu só gosto de bater em homens, mesmo que sejam como o teu pai e o teu mano mais velho que têm uma pilinha e um par de colhões que mais parecem de dois franguinhos do que de dois autênticos machos. O que estás aqui a ver é o início de um castigo que a tua mamã e eu estamos aplicar ao teu irmão.
- Um castigo?! – estranhou – E que tenho eu com isso? E se tu e a mamã querem castigar o mano por alguma falta cometida, porque está o papá amarrado igualmente?
- O papá – respondeu-lhe ele – está aqui porque foi testemunha e conivente de algum modo na falta do teu irmão mais velho. Deveria ter intervindo e não se ter limitado a assistir como fez.
- E porque é que a pilinha do mano está assim toda cheia de lanhos? – quis saber a miúda.
- Porque a tua mãe, a meu mando, lhe aplicou umas boas chicotadas com aquele chicote que ali vês – explicou-lhe meu amante.
- Chicoteaste a pila ao mano na frente do papá, mamã?! – fez incrédula voltando-se para mim – Mas o que é que ele fez de tão grave para o castigares assim?
-Conta-lhe Sandra!
Expliquei-lhe o que se tinha passado de chofre:
- Ontem à noite o Ruizinho entrou no meu quarto pois sabia que dormia sozinha e violou-me. Só dei fé que era ele e não o Renato porque mal me meteu a pila esporrou-se logo como é costume sempre que Renato o deixou meter-me.
- O mano fez isso?! E já te tinha metido antes, mamã? – mas na sua voz também não se vislumbrava nenhum tom de recriminação, apenas de estranheza.
- Fez – confirmei, ainda que sem lhe contar que eu o deixara meter e só reagira quando ele se veio, pois desde o inicio me apercebera ser ele e não Renato quem se preparava para me meter – O papá assistiu a tudo pelo buraco da fechadura.
- O papá?!
- Sim, o teu papá – confirmou desta vez Renato e o corno teve de admitir ser verdade – Não é só ele cá em casa quem gosta de espreitar casalinhos no acto, para melhor poder coçar a piça à mão. O teu maninho também costumava espreitar pelo buraco da fechadura quando eu e a tua mamã nos estávamos a entreter, e provavelmente já fez o mesmo quando estás a foder no quarto com os teus namorados. O teu papazinho só não tocou uma punheta atrás da porta do quarto quando viu o filho pôr-lhe os cornos, como teria feito noutros tempos, porque a tua mamã e eu para o curar da mania das punhetas lhe tirámos o tesão há muito e o deixámos a foder só com o cu como um vulgar rabeta. E será o que acontecerá ao teu maninho se não colaborares no castigo que lhe iremos aplicar.
- E porque haveria de ser eu a ajudar a castigar o mano por ele ter abusado da mamã? – mas mais uma vez notei a excitação que lhe causava a ideia de poder dispor de um homem para o punir, pois era bem perceptível a silhueta das mamas arfando por baixo do top e a respiração algo acelerada como se fosse perder a virgindade.
- Porque o meia piça do teu irmão depois de se ter habituado a fazer uns bons minetes à mamã, depois de me ter servido dela, e de ter perdido os três na sua cona, começou a pensar em outros voos. Adivinhas em quem mais o menino gostaria de fazer minetes e de enfiar o seu palito? Diz-lhe Sandra.
- Em ti, Sandrinha – aquilo não era novidade, já algumas vezes antes de Renato converter meu filho em seu paneleiro tal como fez com o pai corno, minha filha por diversas comentara comigo ter-se apercebido que o irmão costumava tocar uma punheta quando a via mais descascada e fora por isso que começara a ocultar-lhe a nudez. Mas ao ouvi-lo da minha boca, e perante os outros homens, um rubor cobriu-lhe as faces.
- Pois hoje quero vê-lo a fazer-te um minete nessa tua racha que já provou muito caralho, embora o minete não vá ser exactamente do jeito que o teu maninho mais gostaria – disse-lhe então Renato – Não te preocupes com o papá, o teu papazinho já viu algumas vezes o teu irmão a fazer minetes à tua mãe, pode bem vê-lo agora a fazer-te um minete a ti. Caluda, menina! Vais ajudar a tua mãe a descer o teu maninho da cruz, sentá-lo nesta cadeira, pousar-lhe a cabeça na mesa de cabeceira com uma corda uma corda em volta do pescoço para ele não a poder mover. E COM A CARA PARA CIMA!
Minha filha ainda tentou esquivar-se a participar naquilo, queria lá saber que ele andasse a tocar punhetas e a sonhar com a rata dela, além de nunca se deixaria lamber em tais partes por ele e na frente do pai, mas Renato atalhou logo:
- Não há tempo a perder se queres que o teu maninho, conserve os colhões que tem por mais algum tempo. São pequeninos mas são os únicos que possuiu e não lhe vão nascer outros. Explica-lhe porquê, Sandra.
Agarrei nas bolinhas de meu filho, já a ficarem roxinhas, e algo frias devido à interrupção de sangue e exibi-as para Sandrinha.
- Sabes porque é que o mano tem as bolinhas a ficarem roxas? E geladas? Toca nas bolinhas do mano, Sandrinha, sente como o teu maninho mais velho tem os tomates frios. Vês? Aposto que nunca vistes um homem com os tomates assim tão roxos e frios como o mano os tem agora, tanto que corre o risco de perdê-los, pois não minha filha? E sabes porquê? Vês estas fitas sobre os tomatinhos do mano? Apertam-lhe tanto os tomatinhos que daqui a algum tempo estarão mortos, como se fazem aos bezerros machos jovens que se pretendem capar. O papá que diga como é doloroso tê-las colocadas no saco das bolas, pois já muitas vezes o fiz experimentá-las quando brincava de o capar. E sabes o que é este aro metálico em volta da pilinha do mano? Um anel de kali. Sabes para que serve? Para não permitir ao mano, ou a quem o usar, ficar com a pila tesa. De cada vez que a pilinha do mano engrossar vai-se picar toda nuns piquinhos metálicos dentro do anel. E cheia de tesão está ela com o podes ver, Sandrinha. É melhor obedeceres ao Renato se queres poupar os ovinhos do mano e a pilinha de ficar toda picada.
- Um rapazinho que abusa da mamã bem merece perdê-los, ainda para mais tendo-os assim tão pequeninos – anuiu meu amante – Mas deixá-lo capado ou não só irá depender de ti, minha jovenzinha precoce. E os do teu pai também embora ele já não tenha tesão e os colhões nenhum proveito lhe façam a não ser servirem-lhe de adorno. Por isso, enquanto vocês as duas fazem o que lhes mandei fazer a esse menino, eu vou tratar de colocar igualmente as bandas de castração nas bolas do corno. Se não te portares bem, menina, vais assistir nesta noite à castração do corninho manso do teu papá e do teu maninho mais velho.
O brilho no olhar de Sandrinha dizia bem do calor que aquela afirmação lhe provocara mesmo não atinando se ela era mesmo séria, ainda que no entanto se tenha apressado a ajudar-me a amarrar o irmão na cadeira, e na posição exigida por Renato, enquanto este empunhando agora o elastrador colocava as bandas elásticas nos colhõezinhos de meu marido, explicando para Sandrinha cada etapa do processo o que lhe fazia acelerar a respiração e os movimentos das mamas sobre o sutiã.
Renato terminou de colocar as bandas nos ovinhos do corno, quase ao mesmo tempo que eu e minha filha terminávamos de amarrar Ruizinho como nos tinha sido mandado, com a cabeça voltada para cima, a nuca pousada na mesa de cabeceira e uma corda prendendo-a pelo pescoço como se fosse ser degolado. Meu amante retirou-lhe a mordaça de bola que substituiu por um bocal preso nos cantos da boca e por trás do pescoço, de modo a obrigá-lo a mantê-la aberta. Depois colocou-lhe um funil dentro dela e vendou-lhe os olhos.
- As calcinhas para baixo, meninas! – ordenou-nos – Cada uma de vocês, à vez, vai abrir as pernas, encostar a passarinha à abertura do funil e mijar para dentro dele. NEM UM PIO, MENINA! Se não queres que o teu irmão perca a amostra de colhões hoje, trata de obedecer, menina!
Assim incentivada, embora algo contrariada e com uma expressão de nojo, Sandrinha despindo a calcinha mas sem remover a minissaia, foi a primeira a urinar pelo funil para dentro da boca do irmão subindo com os pés para as pernas dele.
- Uma mijadela convincente! – exortava-a Renato ouvindo o ruído do mijo caindo pelo funil abaixo – O teu maninho vai beber o teu mijinho e o da mamã por mais que lhe custe. Tens o funil bem enfiado ao fundo da garganta, não tens meu paneleirinho de piça curta e com a tara de comeres mana e a mãe, não tens? Pois então engole o mijo da tua maninha como irás beber, não tarda nada, a mijadela que a putazinha da tua mamã te vai dar para te agradecer da esporradela que lhe deste à força. Espreita por detrás do cu da tua filha, Sandra, senão quem vai aí espreitá-la sou eu! Certifica-te que a tua filhinha lhe despeja uma boa mijadela pela boca abaixo.
Que meu filho tinha o funil bem enterradinho não tinha eu dúvidas, tantas vezes ele se engasgava e regurgitava urina fora. Mas Sandrinha ou tomara-lhe o gosto ou estava de facto com vontade de aliviar a bexiga, pois o seu fluxo parecia não terminar como eu podia comprovar por detrás dela.
- Agora tu, mamã puta! – ordenou meu amante quando minha filha acabou de urinar - Não, não tenho aqui papel para limpares a passarinha, minha menina, mas não te incomodes em ficar a pingar que já vou arranjar quem ta limpe todinha.
Eu procedi do mesmo modo de Sandrinha e também urinei abundantemente.
- Este menino vive suspirando por um minete na passarinha bem lambuzada de vocês as duas, e hoje vou dar-lhe esse gostinho a dobrar – disse então Renato quando acabei de urinar e me levantei, tirando-lhe o funil e o bocal – As duas ao mesmo tempo! Sentadas em cimo do rosto do meia piça! Esfreguem-lhe bem a pachacha na cara, que juro só consentirei que lhe cortem as bandas quando ele as ter feito vir-se às duas com o minete que vos vai fazer.
E antes que minha filha se atrevesse a negar, Renato lembrou-a:
- Olha os colhões do teu maninho como estão a ficar cada vez mais roxos e gelados, mocinha! Se queres que o teu irmão continue a alimentar as punhetas que toca com o tesão que sente por ti e pela vossa mamã, não percas tempo a abrir-lhe as pernas e a deixá-lo lamber-te a cona, assim mijadinha como a trazes, ou quando lhe cortar as bandas já o teu mano terá os colhõezinhos mortos.
Mais uma vez a lembrança induziu-a a saltar para cima da cara do irmão, onde eu já me encontrava com a coninha bem húmida e não era apenas por ter acabado de urinar, era vontade de um minete de meu filho já que meu amante nunca mos faz, e de frente uma para a outra, os nossos peitos tocando-se muitas vezes ainda que os não tivéssemos desnudados pois eu conservava o sutiã e Sandrinha o top, deixamos que Ruizinho nos lambesse as partes, enquanto que Renato sem qualquer pudor, baixara o string e enfiara o caralho na boca de meu marido, colocando-lhe o mesmo bocal que pusera no filho, ainda que sempre olhando para nós durante toda a mamada. Com prazer vi que Sandrinha ficara encantada com o tamanho e a grossura do caralho e das bolas do meu amante, o que era óptimo pois tanto eu como ele a queríamos receptiva para quando Renato a decidisse usar igualmente.
- Esfrega-lhes bem a cona com a língua, focinheiro, como o teu pai me está a chupar na piça! – ordenava Renato a Ruizinho – E no olho do cu, também, filho de um boi manso com caralho mole. Aposto que a tua maninha já gozou muitos minetes na cona mas nunca nenhum no cu, pois não minha vadiazinha? Huuumm! Chupa bem a coninha da tua mamã e da tua maninha mais nova, meu filho de um panasca cornudo sem tesão, se as queres fazer gozar antes que seja tarde de mais para os teus colhõezinhos. Abracem-se as duas, suas putas! Isso! Beijem-se na boca como duas fufas. Quero ver as vossas línguas a chuparem uma na outra, enquanto esse panasquinha vos continua a fazer o minete nas duas! Isso chupa bem a língua da mamãzinha, menina safadona, chupa-lhe tão bem a língua como imagino o teu irmão te está a chupar os labiozinhos de baixo e o olhinho do teu cu! E tu, meu paneleiro, mais velho, continua a chupar-me na piça! E agora nos colhões! Estão cheios de esporra, não estão? Pois vou despejar toda essa esporra no cuzinho do teu filhinho que está a lamber a cona mijada da mamã e da maninha precoce!  E É BOM QUE SE VENHAM DEPRESSA SENÃO NÃO RESPONDO PELA SOBREVIVÊNCIA DOS COLHÕEZINHOS DO MENINO QUE ONTEM À NOITE ABUSOU DA MAMÃ!
De facto já lhe colocara as bandas há uma boa meia hora pelo que o prazo limite estava-se esgotando, e eu estava certa que durante todo o dia seguinte meu filho iria sentir uma enorme dor nos colhões. Huuumm! Mas que bem me estava a saber aquele minete, e a linguazinha deliciosa de minha filha chupando-me a língua!
- O sutiã para baixo, vadias! – mandou Renato e o seu caralho cada vez mais inchado entrava bem fundo na boquinha do meu marido – As mãos de cada uma nas mamas da outra! Quero ver cada uma de vocês a apalpar as mamas da outra até lhe sentir os biquinhos empinados! Isso, muito bem! Agora chupem as mamas uma da outra, paneleirinhas! Não te envergonhes, ó putazinha mais nova, por a tua mamã te estar a apalpar as mamas, que ainda ontem à noite ela fez o teu irmão chupar nos colhões do teu papazinho corno, e ambos apanham no cu de mim. Apalpem as coxas uma à outra, e beijem-se na boca, suas paneleironas! Ahhh, cornudo brochista, chupa-me bem a piça! Ahhh! Enfiem o dedo na cona uma da outra. Iiiiisso!
Embora intimidada a principio minha filha não tardou a demonstrar o prazer que lhe dava ver Renato nu e o pai a mamar no caralho dele, a língua do irmão nas suas duas rachas de baixo, os meus toques nos seus peitos, os beijos no pescoço e nas orelhas, e a corresponder-lhes. Uii! Que prazer trincar-lhe ao de leve as pontas bem tesas dos mamilos tenros, ouvir Sandrinha gemendo de prazer e arrancando de mim os mesmos gemidos e suspiros que os seus dentes e as suas carícias no meu corpo me faziam soltar, e digo-o sem mentir pois nunca tive tendências lésbicas, e sempre achei mais piada a paneleiros do que a fufas. Mas os nossos toques e carícias, a penetração dos nossos dedos na rata uma da outra . a ahhh, como minha filhota a tinha bem humidazinha e quente! - aliado ao minete de meu filho mais velho fez-nos gozar mais depressa, o que talvez tenha impedido a completa inutilização dos seus testículos.
- Vamos lá a ver se os teus colhões ainda estão vivos, ou se já morreram de vez como era bem feito que lhe tivesse acontecido, panasca focinheiro – disse Renato passando-lhe as mãos nas bolas, sem se ter vindo com o broche do meu marido – Pega no canivete Sandra, e corta-lhe as bandas, que o teu menino traz os colhões tão frios e roxos como os de um cadáver. E tu, menina, segura na piça do teu irmão, enquanto a tua mãe lhe corta os elásticos das bolas.
Minha filha cobrira o peito vestindo o sutiã e segurou na pila do irmão mais velho, já sem a venda, enquanto eu com muito jeitinho lá cortava os elásticos que lhe comprimiam a circulação de sangue no saquinho, sempre ouvindo Renato comentar para ele pedir aos céus e aos infernos que a minha mão não tremesse e não lhe furasse uma bola ao cortar-lhe a banda, o que felizmente não aconteceu.
- Tira também as bandas das bolas do papá – pediu minha filha, mas pelos vistos não era ainda chegado o momento para Renato o autorizar.
- Mais daqui a pouco – respondeu-lhe com a piça cada vez mais empinada de tesão -  Como disse, o teu papá portou-se mal quando se apercebeu o que o teu mano ia fazer à mãe e o deixou consumar o acto. Bem merece continuar com os colhões apertadinhos por mais algum tempo. Por isso primeiro, tu e a vaquinha que te pariu, vão fazer-me ainda uma última coisa tal como o teu papazinho me fez. O teu maninho não é só a pensar no uso que há-de dar à cona da mamã e da maninha que vive a tocar punhetas, quando não traz a pila enfiada num cinto de castidade ou num anel de kali, é claro. Também vive a esporrar-se todo a pensar nos broches gostosos que a putazinha da mamã me faz, e as mamadas que a não menos putazinha da sua irmã imagino deve fazer aos namorados com quem se deita. Já mamaste em muita piça, não mamaste, ó menina safadona? Está bem, está aqui o teu pai, não precisas responder, mas a tua mamã que tem muita rodagem nessa matéria sabe bem que para um bom broche quer-se matéria prima de primeira qualidade, que encha a boca, como um bacamarte como o meu, não é assim? Então quero-te a ti e à tua mãe de joelhos à minha volta a chuparem-me na piça e nos tomates! JÁ! Há pouco, menina, deixaste o teu irmão lamber-te o grelo e a tua mãe chupar-te as mamas para evitares o teu irmão de ser capado como merecia, agora vais chupar-me na piça e nos colhões se não quiseres que aconteça o mesmo às bolinhas do papá.
De joelhos em círculo, eu e Sandrinha fizemos um broche a Renato que estou certa, mesmo sem terem provado dele, meu marido e filho nunca esquecerão.
- Mamem, mamem tudo, minhas putas! – mandava-nos ele agarrando-nos pela nuca de maneira a não nos podermos furtar aos seus ímpetos avassaladores e por vezes tirando o caralho fora e batendo-nos com ele e com os colhões no rosto – Vou furar hoje o cu de um paneleiro que abusou da mamã, mas agora quero que me mamem todo, minhas putas, senão um corno vai perder os tomatinhos hoje. Ouves o som da minha piça e dos meus colhões a baterem na boca da tua mamãzinha e da tua mana, ouves meu panasquinha que foi ao pito à mãe à força?  Vês como a tua mãe e a tua irmã sufocam todas quando os meto na boca? Achas que também tens piça para lhe fazeres o mesmo, achas, cu roto? Não, pois não?! Então para que lhes queres fazer um minete?
Bem chupado por nós as duas, Renato atacou com seu membro hirto o cuzinho de meu filho, dizendo que não se esporrava nas nossas bocas pois aquela esporra estava destinada a ele. Como não o tínhamos desamarrado da cadeira, nem lhe soltáramos o pescoço, meu amante levantou-lhe as pernas sobre a cabeça mandando que Sandrinha ficasse segurando nelas, abriu o olho do cu do meu filho, cuspiu nele dizendo não merecer outro lubrificante e enrabou-o a frio
Aiiiii, aiiiiiiii, gemia Ruizinho enquanto Renato lhe acertava com o cacete no olho.
 – Meninos que se aproveitam do sono das mamãs para abusar delas ou são capados ou apanham no cu – gritava chocalhando-lhe os colhões nas nádegas – Quando não lhes acontece as duas coisas, fedelho!
Quando sentiu que se vinha, voltou a retirar o membro e forçando Ruizinho a abrir a boca forçando-lhe o queixo com as suas mãos fortes, ejaculou nela sobre o olhar esbugalhado de minha filha.
- Engole tudo como engoliste a esporra que depositaste ontem na cona da tua mãe, filho de um cabrão – obrigou-o Renato – É muito espessa? Vou-te ajudar a engoli-la com algo mais líquido e quente.
E xixixixi, a última urina da noite que meu filho Rui bebeu, foi-lhe despejada directamente da pila do meu amante para a sua boca.
- Vistes como a tua mãe fez – disse então Renato a minha filha, sacudindo a pila e pingando sobre o rosto de meu filho, estendendo-lhe a pequena navalha – De certeza que também consegues cortar as bandas dos colhões do teu pai sem lhe estragares os cujos enquanto agora a tua mãe lhe segura na piça. Não digas que não, mocinha! Se não o fizeres juro que deixo as bandas nos colhões do teu papá toda a noite até eles apodrecerem por falta de sangue.
Com muito cuidadinho, e demorando mais do dobro do tempo que eu demorara a remover as bandas do irmão, Sandrinha cortou os elásticos e tenho a certeza que meu marido, seu pai, deve ter sentido uma raiva infinita por não ser capaz de uma erecção sentindo uma das mãos da filha segurando-lhe as bolas e a ponta da faca na outra ali revés, quase trespassando-lhe a pele rugosa e húmida do saco dos ovos.
- Agradeçam à Sandrinha não terem ficado definitivamente sem as bolas, especialmente tu, meu rapaz – disse-lhes Renato no final, enquanto eu e ela tratávamos das feridas da pilinha de meu filho – Talvez da próxima isso não volte a acontecer.
Foi então que minha filha falou, muito confusa com tudo aquilo:
- Não sei como todos cá em casa consentem nisso. Mas só sei é que nunca mais contem comigo para as vossas maluquices. E não vai voltar a pena virem cá com ameaças de castração do papá e do mano para me fazerem alinhar nelas, porque isto só pode ter sido tudo combinado entre vocês os  quatro.
Renato riu-se, agarrou-a pelo queixo só lhe disse:
- Ainda não vistes nada, minha linda. Só agora te comecei a incluir nelas e isto foi só uma amostra do que te espera igualmente. Mas fica descansada. Eu só gosto de ser mauzinho para paneleiros como esses dois aí, a putas como tu e a tua mãe eu bato-lhes doutra forma – e agarrando no caralho com as mãos sacudiu-o expressivamente perante ela – não é verdade Sandra?
- Não sou tua puta nem de ninguém, Renato – respondeu-lhe a petiza, empertigada.
- Mas vais ser – garantiu-lhe ele – Vais ser a minha nova puta cá da casa, tal como o são tua mamã, teu pai e o teu maninho mais velho, minha menina.
E foi mesmo. Mas isso são outras confissões.
 
 
Um bj para todos. Um beijo para o Caio, e todos os homens que se entesam com a ideia de serem capados por suas amantes. Um bj para todos os homens que voluntariamente passaram por isso, bem como para as suas castratrix. Ainda um grande beijo para todos os leitores que têm demonstrado interesse nas peripécias com a minha família. Às vezes penso se não seria melhor ficar só pelos acontecimentos mais antigos. Um bj ainda para todos os rapazinhos que já abusaram das mamãs e para as mamãs que estimularam tais abusos. O que seria a vida sem pecadinhos?  
 
 

Postado por SANDRA SAFADA às 04:29 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SADOMASOQUISMO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA

6 comentários:

Anônimo disse...

continue assim, adoro suas histórias, continue contando como sandrinha virou putinha. Queria arranjar uma familia assim para dominar...Sr. Thomas.

29 de abril de 2013 às 07:35
Anônimo disse...

Acho que essa família deveria ir toda para o manicómio....uma coisa e brincadeiras de adultos e outra é incluir crianças. Como é que ainda não perdeste a carteira da ordem dos advogados?

2 de maio de 2013 às 04:18
Ricardo-DF quero casais disse...

>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.

>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)

17 de outubro de 2014 às 10:51
Anônimo disse...

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5 de fevereiro de 2022 às 00:15
Ovo de cavalo disse...

Quem quiser falar de castração de homem me chame no e-mail Mendesagromendes@gmail.com
Mostro meu par de ovos

9 de fevereiro de 2022 às 10:32
Ovo de cavalo disse...

Quem já foi castrado, ou quem já castrou alguém, comente aí vcs mulheres que ganha chifre quer castrar seu garanhao? Me chame ou comente aí

23 de março de 2022 às 15:11

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