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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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domingo, 26 de maio de 2013

EXTRAINDO O LEITINHO DOS TOMATINHOS DE MEU MARIDO PARA LUBRIFICAR O CUZINHO DE MEU FILHO

 
 
 
Certa vez contei a meu amante bissexual Renato, os detalhes de algumas punhetas que toquei a meu maridinho corno Rui, nas noites em que ele mais se me queixava de eu não andar a prestar grande atenção à sua pila, pois que talvez por reminiscência dos meus tempos de prostituta, mesmo depois de casada sempre preferi aliviar meu marido à mão do que abrir-lhe as pernas, em especial quando me andava a divertir bastante a abri-las a outros. Eram histórias de punhetas em que eu aproveitava para o humilhar e o torturar nos genitais antes de o fazer alcançar o gozo, altura em que o fazia beber o sémen ejaculado e que previamente recolhera num copo, misturado quase sempre com a minha urina.   
- Para quem noutros tempos não se importava nada de me lamber a rata a pingar a esporra que os clientes nela deitavam, beber a esporra da punheta que a esposazinha lhe esgalhou, e um pouquinho do mijo dela para ajudar a dissolver, não lhe há-de custar nada, pois não meu meia pila? – dizia-lhe eu - Então bebe tudo, corninho. Não quero ver um fiozinho da tua esporra, nem um pinguinho da minha urina no copo, meu porcalhãozinho.
Meu marido adora aquilo, e eu então…Para que serve um homem com a pilinha e os colhões tão pequeninos como os dele, senão para sessões deste tipo?
- Não está mal o destino que costumavas dar à esporra que extraías da piça do corno, não, minha vadiazinha – condescendeu Renato ouvindo-me contar tais histórias – Mas quer-me parecer que a esporra das punheta do corno pode ter mais utilidade se jorrada noutro recipiente. Como o paneleirote do teu filho mais velho se anda a queixar da grossura da minha piça sempre que lhe vou ao cu, e a dizer que muitas vezes lha meto sem o lubrificar convenientemente, ouvir-te não só me deixou cheio de tesão como deu-me cá uma ideia. Levanta-te e vai chamar os dois paneleiros, minha vadiazinha, que hoje não vou adormecer sem ir ao cu ao mais novo.
Estávamos deitados na nossa cama, meu marido corno dormia no sótão, e o meu filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, no seu quarto. Em lingerie, tal como estava, levantei-me e fui buscá-los, trazendo-os nus e conduzidos pelas coleiras como nosso amante gosta que os dois lhe sejam apresentados, apenas lhe tendo dito que se a minha história o deixara assim de pau feito, seria mais justo que me compensasse indo a mim que tanto apreciava o seu membro de macho, do que indo ao cu a um deles, muito menos apreciadores dele do que eu.
- Tu vais levar um bom minete dos dois, minha putazinha – garantiu-me meu amante - Mas quero que toques uma boa punheta ao boi manso com quem casaste, como se lhe quisesses arrancar a piça e os tomates antes dele se esporrar.
Nada mais fácil. É bom que se diga que nessa época, minha filha Sandrinha ainda não fazia parte das orgias familiares, meu marido ainda não perdera o tesão, e meu filho ainda não estreara a pilinha dentro de mulher nenhuma. Como de costume os dois traziam um cinto de castidade para não se poderem divertir durante a noite, algo que ambos sempre gostaram de fazer em especial quando escutavam ruídos comprometedores vindos do quarto que divido com Renato. Renato é um sádico que gosta de exercer violência física sobre os seus amantes masculinos, e muita vezes para estimular o seu tesão ordena-me que lhos leve ao quarto para os espancar ou me mandar a mim fazê-lo, mas nessa noite os dois ficaram mais descansados porque mal entraram nosso comum amante mandou que lhes tirasse o cinto de castidade.
- Esta noite irei permitir que os dois esvaziem a amostra de colhões – disse-lhes – que pelo tempo que já levam sem o direito a uma esporradela devem estar bem cheiinhos. A ti, meu panasquinha mais novo, vou-te deixar esvaziá-los da forma que costumo fazer: indo-te ao cu e dando-te cabeçadas na próstata com a cabeça do meu caralho até desaguares todo o leite cá para fora, e ao teu papazinho corno manso, deixando a putazinha da tua mamãzinha tirar-lhe o leitinho da forma a que esse boi está habituado a que ela lho tire.
- Devo ir buscar um copinho para recolher o produto da esporradela que o corno vai cuspir da grila, meu querido? – perguntei a meu amante.
- Não minha querida putazinha adúltera de mamas grandes – respondeu-me – Desta vez o corno vai cuspir noutro recipiente, e esse recipiente será o olho do cu do vosso filho mais velho, Sandra. Tu, ó paneleiro mais novo, vais-te colocar de gatas em cima da cama, mas agachadinho. Assim, muito bem! Levanta um pouco o rabo! E tu, ó boi manso de colhões pequeninos e cheio de tesão na língua, coloca-te igualmente de gatas mas por cima do teu filho, entre o corpo dele. Um pouco mais alto, de maneira a que a putazinha da tua esposa te possa tocar uma punheta sem ter de se baixar demasiado. E A TUA AMOSTRA DE PIÇA EM CIMA DO REGO DO CU DO TEU FILHO! Serve assim, corno! Agora aguentem-se os dois. Só falta um pequeno acessório antes de começarem a fazer o minete à Sandra e ela receber permissão para começar a tocar a tua punheta, focinheiro.
Como Renato por norma não os deixa ver-me a greta, o acessório em falta era um capuz de couro preto, sem olhos e apenas com dois orifícios para a boca e o nariz que ele mesmo lhos colocou no rosto.
- Agora podes baixar a calcinha, Sandra – autorizou meu amante – Deixa-os cheirarem-te a cona que é para eles pelo menos poderem aspirar o cheirinho gostoso daquilo que não podem ver nem usar como gostariam.
Não foi apenas a calcinha azul com um lacinho rosa de apertar de lado que tirei, mas também o sutiã, ainda que tenha deixado a camisa de dormir.
- Em cima da cama também, safadona – mandou-me ele então – De joelhos, com as pernas abertas e as coxas bem encostadinhas ao focinho desses dois paneleiros de piça sumidinha. Depois podes começar a esgalhar uma ao corno do teu marido.
Eu assim fiz.
- A língua de fora, gaifoneiros – agora era eu quem os invectivava e esticando-me sobre as costas curvadas de meu marido para lhe chegar à piça – Não ouviram o Renato? Quero um minete bem feito.
Quando os dois me começaram a lamber a greta, e isso tanto pai como filho sabem fazer bem, eu com os braços esticados agarrei na pilinha enchumaçada de meu marido e nos seus ovinhos, puxei-os por trás do cu começando a esticá-los em direcção ao rego. Rui começou a soltar os primeiros gemidinhos.
- Pilinha pequenina e fininha, imprestável para foder – e cuspi nela – Bolinhas minúsculas que cabiam dentro da minha rata – e apertava-lho o saco puxando as bolas todas para cima – Tinhas mesmo de ser corninho como tu também vais ser de certeza, meu filho. Huuumm! – E ia-lhe passando a língua na cabecinha – Se esta fosse a piça enorme do Renato até ta poderia esfregar bem no olhinho do cu, maridinho, agora a meia dúzia de centímetros da tua por mais que a estique nunca será capaz de lá chegar.
Sua pila tesa fazia um arco entre as suas coxas, e foi com ela toda puxada para cima em direcção ao rego do cu que comecei a punhetear o corno, enquanto os dois me começavam a lamber a pássara. Ahhhhhh!
- Dói, querido corninho? – mas nem precisava perguntar, os ais abafados de Rui diziam bem que sim – Uii, querido, já estou a ver esporra na ponta da cabeça do teu caralhinho, tens mesmo os colhõezinhos bem cheiinhos para já te quereres esporrare, tu que tanto gostas de punhetas e estás sempre a pedir à tua esposazinha que tas toque. Vamos tratar de evitar que a esporra saia já toda para fora. Ahh, não parem com o minete, os dois!
E apertando-lhe o saco dos tomates com força de maneira a deixá-lo bem espalmado, estiquei o prepúcio de meu marido que não é circuncidado e apertando-o com os dedos dobrei-o todo sobre a glande de modo a tapar-lhe a abertura da cabeça.
- Agora a esporra já não sai, esporrador de punhetas! Agora se te quiseres esporrar a esporra há-de voltar para os teus colhões, corno! QUERO O MEU CLICTS BEM LAMBIDO, SEUS LAMBÕES!
- Enfiem-lhe as vossas línguas na cona, glutões – exigia por sua vez meu amante. Huuummmm! – E tu, vadia, estica-lhe também a pele dos colhões.
E eu seguindo as suas ordens, com a outra mão agarrei nas bolinhas de meu marido, uma mão é suficiente para lhe agarrar nas duas, apertei-as, torci-as várias vezes, voltando a espalmá-las, puxando-as também na direcção do cu dele. Depois libertei a pila, ela tombou em cima do saco dos colhões mas já as minhas duas mãos agarravam na pele dos colhõezinhos de Rui pai, os esticavam pela ponta, puxando-os todos para cima de maneira a envolver-lhe o caralhito até o cobrirem todo. Com as dores, meu marido por vezes suspendia o minete mas nessa altura meu amante aplicava-lhe umas chibatadas nas nádegas.
- Não estás a gostar da punheta, corno de piça fanada? – perguntava-lhe Renato chibatando-o – Não nos digas que preferes mais as que tocas sozinho no vaso da sanita em vez de teres uma gostosona como a tua esposa adúltera a tocar-tas?  
E eu apertando-lhe o saquito com a picinha no meio bem comprimida no meio deles, punheteando-o ria-me muito:
- Tens sorte em teres uma pilinha bem minúscula, meu querido maridinho. Com as ovinhas tão pequeninas se tivesses a piça grande já imaginaste o quanto eu teria de tas esticar para te conseguir cobrir o caralhinho? Não, não te vais esporrar já, que eu ainda não me vim com os vossos minetes, e não te deixo esporrar sem me ter vindo e sem ambos terem engolido todos os suquinhos que me pingarem da rata, corno! - e continuando a masturbá-lo com força, para lhe interromper o fluxo de sémen ao membro ia-lhe apertando nas palmas das mãos com o máximo de força que podia, o saco dos tomates e a pixota, repuxados para trás a e para cima tanto quanto a elasticidade de tais membros o permitia.
- Ah, piça fanada – exclamou-lhe o nosso amante – nunca uma punheta que tivesses tocado te deixou a piça e os tomates tão grandes como esta que a Sandra te está a fazer! Não sei é se irás voltar a ter força na mola quando ela a tiver terminado.
Cumpri a promessa e o corninho ainda teve antes a pixota e os baguinhos bem repuxados e comprimidos antes dele e o nosso filho me terem conseguido fazer gozar com o seu delicioso trabalho de língua.
- Engulam, engulam tudo seus lambedores de gretas, engulam todo o meu suminho que foram vocês quem no deixaram a pingar da pássara! – mandava-os. Só depois de tudo bem limpinho libertei os colhões e o prepúcio de meu marido, descobrindo-lhe este todo para trás e pondo-lhe a descoberto toda a cabeça vermelha. Procurando encaixar o caralho do meu marido na entrada anal do nosso filho redobrei ainda mais a intensidade da punheta que lhe estava a esgalhar.
- Calma lá, corno – gritou-lhe Renato vendo como a piça de meu marido parecia querer entrar no cu de Ruizinho – que quem vai ao cu ao teu filho sou eu não tu, que tu nem piça decente tens para ires ao pito à tua esposa! Deixa-lhe a piça cá fora, Sandra, minha grande vagabunda, não queiras dar a esse paneleiro mais do que o gozo da punheta que lhe consenti.
- O corno não se vai aguentar muito tempo sem esvaziar as bolinhas – observei-lhe vendo como da piroca de meu marido, um pouco flácida devido ao tratamento sofrido começavam a escorrer grossos filamentos de langonha, o habitual indicador de que se preparava para ejacular – Não tarda está a ter um orgasmo, Renato. Se o queres ver a ejacular no cuzinho do teu paneleiro mais novo e não queres que se perca nenhuma esporra do meu meia pila cornudo, talvez devesses abrir o olhinho do Ruizinho.
Renato aceitou a sugestão e enquanto eu acabava de punhetear o corno, ele mesmo com os dedos tratava de abrir o olho do cu de meu filho rabeta à força afastando-lhe as bordas para os lados, de modo a que quando meu marido se esporrasse todo o seu líquido fosse inteiramente vertido dentro dele.
- Ahhhhh! Ahhhhh! AHHHHHHHHHH! – gemia agora  Rui de prazer, o alívio dos colhões sendo esvaziados, enquanto eu lhe apertava a piça com mais força à medida que ele se vinha, para que a sua ordenha fosse contida, o leitinho não saísse todo de uma só vez e a sua esporradela e a dor que ela lhe causava, demorassem mais tempo.
- Despeja, despeja tudo, meu cabrão de pilinha fanada, que hoje o cuzinho do nosso filho mais velho vai ficar a saber ao que sabe o leite quentinho das punhetas do papá! – gritava-lhe vendo como o seu sémen entrava no olho aberto do cu do Ruizinho.
- Cospe no olho do cu do rabeta, mamã vaquinha! Cospe-lhe enquanto o corno do teu marido se esporra dentro dele! – e dois ou três espessos fios de cuspo meu e de Renato, que também se associou, se misturaram com a esporra do meu marido no cuzinho de meu filho. Ma meu amante ainda não estava satisfeito.
- Tens-te queixado do pouco lubrificante que utilizo quando te vou ao cu, não tens pixote? – perguntou Renato a meu filho quando meu marido acabou de se aliviar e o mandamos sair da posição em que estava – Pois esta noite antes de te enrabar não irás ter razão de falta de queixa de lubrificante que irei colocar no teu cu. Sandra, pega no funil e enfia-o no olho do cu do teu filho. Como és uma senhora e eu sou um cavalheiro terás a honra de seres o primeiro de nós a fazê-lo. Mija para dentro do funil. Esta noite não vou querer o cu do teu filhote paneleiro apenas barrado com a esporra do papazinho. Vou querer comê-lo com ele literalmente alagado com o mijo de nós os três. De cócoras Sandra! E a mijar para dentro do cu do teu filho, vacoila!
Directo, directo, da minha coninha para dentro do rego do cuzinho de meu filho, não se pode dizer que eu tivesse mijado já que entre uma e o outro existia o funil de permeio funcionando como canal de transmissão, mas que boa mijadela não verti! Quando terminei foi a vez de Renato se ajoelhar em cima da cama enquanto eu segurava no funil para ele não tombar e mijou para dentro dele. Finalmente o pai que mesmo sem tirar a máscara e comigo a segurar-lhe na pila, urinou igualmente para dentro do ânus do filho.
- Só faltamos nós os dois para nos aliviarmos, panasquinha, uma vez que tanto a putazinha da tua mamã como o cornudo do teu papá já o fizeram – disse então meu amante a meu filho. - Empina bem o cuzinho rabeta, que a nossa hora é chegada. Mas, ó corno, uma vez que o teu filho esteve todo o tempo debaixo de ti enquanto a tua esposazinha te fazia esporrar, parece-me bem que te coloques agora tu por baixo do teu filho, entre as suas pernas e com a tua cabeça mesmo por baixo do caralhinho dele, enquanto me esporro nele e o faço esporrar-se. E COM A BOCA ABERTA, CORNO! Sandra, cuida disso.
Coloquei o corninho do jeito que meu amante pretendia, e para evitar que pudesse fechar a boca, introduzi um bocal metálico de prender nos cantos da boca.
- A tua piça apoiada na palma da mão da tua mãe, rabeta descolhoado! – assim não havia risco de a esporradela de meu filho cair fora da boca do pai – Habituado como estava o teu papazinho a beber a esporra dos clientes com quem a puta da tua mãe fodia, não se há-de importar nada de beber a esporra do filhinho mais velho, acabadinho de apanhar no cu.
Como sempre Renato enrabou-o durante muito tempo e apesar das excrescências com que nos fizera barrar o cuzinho de meu filho mais velho, este gemeu como sempre de cada vez que com um barulho bem ritmado, o caralho de nosso comum amante lhe entrava e saía da fenda anal. Mas todo ele se rebolava e a pilinha se lhe esticava toda ao ser tocado pelo cacete de Renato na próstata sinal que já começava a extrair prazer de ter de dar o cu e que cada vez se comportava mais como a fêmeazinha que Renato queria que ele e o pai fossem.
- Isso! Rebola-te toda, puta, paneleira, quase sem piça! Rebola-te, panasquinha, e engole-me a piça toda no teu cu – mas quer meu filho quisesse quer não, a força com que Renato lhe enfiava o pau nas nalgas ele era obrigado a comê-lo todo pelo cu dentro. – A piça na boca do teu pai, puta paneleira – gritava-lhe Renato e eu mesma tratei de a enfiar na boca do meu marido – Quando te fizer esporrar, minha paneleirazinha, quero que despejes tudo na boquinha do teu papá corno!
Quando se veio, e com a cabeça da piça metida até ao fundo na boca do pai, a esporra entrou na boca deste que tratou de engolir a que pôde, ainda que muita dela lhe tivesse ficado colada na língua.
- Eu ainda consigo dar outra mijadela – disse meu amante, esporrando-se também ele, dentro de Ruizinho – em especial sabendo que ela se destina a contribuir para a higiene oral de um paneleiro que traz a boca cheia de esporra. E tu, minha querida vacoilazinha?
Vontade de mijar é o que nós mulheres mais temos. Assim, sentando-nos em cima do rosto de Rui pai, à vez, eu e meu amante aliviamos a bexiga dentro da boca dele.
- Gargareja, meu grande boi – dizíamos-lhe – gargareja para lavares bem a boca! Agora engole! Mijo quentinho e esporra fresquinha vertidas por duas fontes que acabaram de ter dois deliciosos orgasmos graças aos dois paneleiros cá de casa.
- Pelos vistos, minha paneleirinha de cu apertadinho como tanto gosto – disse Renato para meu filho – também desta vez o lubrificante que arranjei para te ir ao cu não foi suficiente para evitar que te comportasses como uma donzelinha a apanhar de um elefante. Desculpa lá meu menininho de cuzinho sensível, por ter demasiada macheza na piça para um imberbezinho como tu, mas para te compensar de te ter deixado com o olho a escaldar da esfregadela que lhe dei, vou ordenar ao teu pai que te faça um bom minete no cu e to deixe bem relaxadinho. Empina o cuzinho outra vez, meia piça! E tu corno, de joelhos de novo! Trata de fazer um bom minete no olhinho do cu do teu filho rabeta se não queres que mande a putazinha da tua esposa surrar-te as costas com o chicote. Isso, muito bem, corno! Faz de conta que o cu que lambes é a cona da Sandra e que estás a lambê-la como o fazias no tempo em que ela se prostituía nas ruas. Enfia-lhe bem a língua, corno! Não é só esporra que tens aí, como nessa altura, é também o meu mijo e o da tua esposazinha que estás a lamber, mas isso não te deve incomodar nada, pois não, meu grande porcalhão de colhões raquíticos? Então lambe tudo. E MASSAJA OS COLHÕEZINHOS DO TEU FILHINHO E ESFREGA-LHA A AMOSTRA DE PIÇA, PANELEIRO, COMO A PUTAZINHA DA TUA ESPOSA TE FEZ! Já sei que não vais conseguir pô-la de pé, MAS ESTICA-LHE A PICINHA E OS COLHÕES COMO A SANDRA TOS ESTICOU A TI, CORNO MANSO!
E depois do prazer de ter gozado um orgasmo, e de ter apanhado no cu de Renato, e de ter ganho aquele minete extra do pai, tal como ele meu filho não se livrou de uma dolorosa sessão de cbt ministrada pelo seu progenitor, pois que numa demonstração do seu sadismo e domínio que todos lá em casa adoramos, meu amante por norma castiga-os sempre que os deixa esporrarem-se, até achar que o olho de Ruizinho estava suficientemente limpo e os mandar recolher, depois de eu mesma, como sempre, os ter lavado e voltado a colocar o cinto de castidade.
- Hei-de servir-me ainda muitas vezes do cuzinho do teu filho com a esporra do teu marido e vice-versa – garantiu-me quando nos deitamos finalmente, e de facto voltou a fazê-lo muitas vezes – E do teu também.
- Só do meu cu? – perguntei pois sei bem a sua tara por traseiros.
- Não, querida – disse-me beijando-me e puxando para cima do seu peito, como gosta de adormecer – da tua cona também, está claro.
Ainda bem. Sei que o seu buraco de eleição é o cu, e às vezes parece-me ter de lhe lembrar constantemente que não sou um homem e também tenho uma cona que ele parece esquecer, e essa sim, estou sempre pronta a dá-la. Ainda bem que na hora de usar o chicote e a chibata ele se lembra que eu sou do sexo frágil, porque o que mais me aborrece nele é que na hora de enfiar o pau, Renato parece esquecer-se que não sou um homem e que ao contrário deles não tenho apenas o buraco de trás para lhe oferecer. Um beijo especial para a Manuela Marques, que tal como eu não tenho problemas em assumir-se como puta, e outro para o Mário que tal como o meu marido não tem problemas em reconhecer que não a pôs de pé na sua primeira vez, e outro para todos os homens que já falharam alguma vez, e muitos são.
 
Bjs para todos.

Postado por SANDRA SAFADA às 01:20 3 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SADOMASOQUISMO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA

domingo, 19 de maio de 2013

A INICIAÇÃO DE SANDRINHA COMO PUTA, OU À PROCURA DE UM PAI PARA PAGAR O ABORTO

 
 
A revelação de Sandrinha dizendo-nos já se ter prostituído quando tinha 16 anos (ver A DESOBRIGA DE MEU MARIDO, OU A HISTÓRIA DE COMO RUI DESCOBRIU A SUA VOCAÇÃO DE CORNO MANSO FAZEDOR DE MINETES, Maio de 2013), deixou-nos a todos siderados.
- Espero ao menos que tenhas usado preservativo, Sandrinha – disse-lhe apesar de na minha época ter aberto as pernas a muito cliente sem tomar tal precaução, mas também os tempos eram outros.
- Fica descansada, mamã – tranquilizou-me a garota – Tomo sempre as minhas precauções quando fodo com desconhecidos, como sempre me recomendaste. Mas nessa vez lixara-me foi por ter fodido com dois rapazes conhecidos mais velhos e me ter esquecido de tomar a pílula.
- És tal e qual a tua mãe, apesar de ela com a tua idade ela ainda não ter posto a cona a render como tu o fizeste – observou-lhe Renato, o Macho dominante lá de casa pois até o cu ao meu marido e ao meu filho mais velho, ambos chamados Rui, come – Ora conta-nos como foi que puseste o grelo a facturar, minha putazinha precoce.
Minha filha contou então como certa vez fora aliciada no NorteShopping por um desconhecido a conceder-lhe seus favores sexuais a troco de dinheiro, e como esses encontros não se ficaram apenas por aquela primeira vez.
- Foi assim - começou Sandrinha -  Era um sábado à tarde, e como acontecia muitas vezes, eu, a Sara e a Ana, tínhamos combinado encontrar-nos no NorteShopping. Só que nesse sábado, eu precisava muito de falar com as duas, em especial com a Ana pois ela contara-me uns meses antes que a irmã mais velha fizera um aborto, pago por um rapaz nosso conhecido, filho de papás novos ricos e que anda sempre cheio de dinheiro, o Vítor que nem sequer era o pai da criança mas que ela conseguira convencer que o era. Esse Vítor – prosseguiu minha filha – já me tentara comer a mim, como aliás sempre tentara comer qualquer miúda gira pois pensa que por ter dinheiro pode ter todo o pito que quer, mas eu precisamente por causa disso nunca lhe dera muita atenção, e muito menos ainda alguma vez pensara em deixá-lo cá vir. Agora contudo tudo era diferente.
A verdade é que eu estava grávida, e aos 16 anos tal notícia não me agradava nada. Eu sei que se falasse contigo, mamã, me pagarias o aborto, não foi por medo que não vos contei estar grávida, simplesmente não queria que pensasses ser eu uma irresponsável que me deitava com rapazes mas me esquecia de tomar a pílula que foi isso que aconteceu.
Foi na loja da FNAC que contei às duas o percalço que me acontecera.
- Tens a certeza? – perguntou-me a Sara.
- Tenho – respondi-lhe – Tenho acordado enjoada, e já repeti três vezes o teste da farmácia. Ainda hoje de manhã colhi as amostras da primeira urina e o teste voltou a ser positivo. E como diz a minha mãe, uma mulher sente quando está grávida, e eu apesar de nunca o ter estado antes, não tenho qualquer dúvida em afirmar que estou grávida.
É nesse momento que reparo que um pouco atrás de nós, um homem bem vestido, mas não de fato e gravata, antes até com um blusão que lhe dava um ar jovem ainda que pela cor malhada dos cabelos e pelo rosto se adivinhasse tratar-se de um homem já a sair dos quarenta, ouvira aquelas minhas palavras e voltara-se para mim, olhando-me fixamente. Apesar da minha idade já tivera vários parceiros sexuais, ainda que todos rapazes, nunca um homem assim tão velho em relação a mim, mas pelo olhar com que me fitava tinha a certeza que ter ouvido aquilo da boca de uma garota que ainda há pouco tempo deixara de ser menina, o deixara bastante excitado. E a mim também. Nunca nenhum homem maduro alguma vez olhara para mim com aquele olhar de desejo, ou pelo menos eu nunca o percebera. Por isso nem me preocupei em afastar-me com as duas dali e prontamente respondi à pergunta que a Ana me colocou, o que o fez aumentar ainda mais a sua atenção, pois se aproximou ainda mais. Ele pelos vistos devia gostar de adolescentezinhas bem safadas e eu parecia ser uma delas.
- Já contaste ao Pedro?
O Pedro era o namorado com quem eu andava na altura, um rapaz do Porto de 21 anos.
- Não – respondi-lhe, e acrescentei com sinceridade pois era verdade – Eu nem sei se o filho é dele ou do Miguel.
- Do Miguel? – estranhou a Ana.
- Sim. Houve muitos dias em que fui para a cama com o Pedro à tarde, e à noite estava a foder com o Miguel. O filho tanto pode ser de um como do outro. Sei que foi no dia a seguir a ter fodido com os dois, que comecei a ter enjoos. Tanto que até tomo comprimidos para evitar que desconfiem lá em casa.
- E que é que vais fazer? – voltou ela a perguntar.
- Vou fazer um aborto, é claro. Não estás à espera que aos 16 anos vá andar nove meses com o cachopo na barriga, e ainda para mais sem saber quem é o pai da criança, pois não?
- Mas tu és menor, vais precisar do consentimento dos teus pais – observou-me ela.
- Isso é o menos – garanti-lhe – A mamã autorizava, mas não quero que ninguém da família saiba. Vou é ter de fazer o aborto numa abortadeira clandestina. Há médicos que fazem isso particularmente, a tua irmã fê-lo, de certeza que me saberá dar o nome de quem lhe fez o aborto, não?
- Oh sim, quanto a isso não te preocupes – respondeu-me – Simplesmente irás precisar de uns 600 euros, que foi à volta disso que ela pagou. Tens esse dinheiro?
- Não, claro que não!
- Então como o vais conseguir? Pedindo aos teus pais?
-Também não – respondi-lhe.
- Então porque não contas ao Pedro ou ao Miguel, o estado em que estás, dizes-lhe que é dele o filho e o convences a suportar as despesas ou pelo menos parte delas? Afinal nenhum deles sabe que tu dormias com o outro nem precisa de o saber.
- Isso também eu já o pensei – admiti – e se não contei a nenhum deles estar grávida, é por estar convencida que nem que convencesse os dois serem eles o pai, o que não seria difícil, não conseguiria arranjar dinheiro para o aborto, tesos como são. É o que dá andar a foder com rapazinhos da Universidade em vez de o fazer com homens a sério – esta última achega era, está claro, destinada, directamente ao ouvinte que não perdia uma. – Acho que tenho uma ideia melhor para pai da criança e para patrocinador do aborto: o Vítor.
- Também concordo contigo – assentiu a Sara – O palerma já pagou o aborto da irmã da Ana pensando ter sido ele a engravidá-la, e tem dinheiro que chegue para pagar o teu se o convenceres que é ele o pai.
- Ele já por várias vezes me pediu para lhe abrir as pernas, em especial quando soube que o Martinho me tirara os três, por isso de certeza não dirá que não se lhe telefonar a propor um encontro para logo – disse-lhes expondo-lhes o meu plano – Depois é só deixá-lo cá meter umas três ou quatro vezes e dizer-lhe que me engravidou. Estou certa que o tanso vai acreditar como acreditou quando a tua irmã lhe contou estar grávida dele. Não vejo outro jeito de arranjar rapidamente o dinheiro para deitar abaixo o infeliz que um daqueles dois me fez.
Mas ao dizer isto eu olhava igualmente para o sujeito para lhe demonstrar claramente ter-me apercebido do seu interesse pela minha história, embora sem saber exactamente o que eu pretendia com aquilo. Mas ele então decidiu arriscar e eu aprecio isso num homem.
- Tens mesmo 16 anos? – perguntou-me ainda que baixinho para que os outros clientes que deambulavam por ali não o ouvissem, e só então a Ana e a Sara se aperceberam que a nossa conversa tinha sido escutada.
- Tenho, embora o senhor não tenha nada com isso – respondi-lhe, num tom de desafio.
- Então és bem safadinha, se a história que contas é verdadeira - retorquiu-me – E se não é deixou-me de pau feito tenho de reconhecer. Gosto de meninas safadonas como tu aparentas ser, e para uma menina assim há outras formas de arranjar dinheiro para o aborto que queres fazer sem teres de abrir as pernas a outro palerma, que desta vez até pode não cair no conto da paternidade que lhe queres impingir.
- Como? – perguntei.
- És uma miúda bonita e novinha, embora já com alguma rodagem, não és mesmo? As características ideais para uma perfeita putinha, sem ofensa. Então que me dizes de ganhares 75 euros de mim para começar? Em troca fazes-me uma chupada e deixas-me meter no mesmo buraco onde um dos teus dois amigos te fez um filho.
- O aborto não custa 75 euros – fiz-lhe notar. Mas confesso-vos que se o seu interesse de homem maduro querer meter numa menina de 16 anos por saber que ela já estava bem coçada e grávida, me deixara excitada aquela proposta de lhe alugar o corpo, ainda mais excitada me deixara.
- Sei o que isso é, minha filha – reconheci – Eu também sentia o mesmo quando o meu padrinho, que afinal era o meu verdadeiro pai, me violava em menina, e depois mais tarde quando me prostituía.
- Pois, mas eu estava consciente dos riscos em aceitar tal proposta – admitiu minha filha continuando sua história - Sabia lá se o homem além da tara por meninas jovens não tinha outro tipo de taras mais perigosas, embora tivesse boa aparência. Em todo o caso à minha observação, o homem observou:
- Claro que não custa! Ou pensavas que te pagaria um aborto só por me abrires as pernas uma vez? De certeza que tens uma passarinha muito apetitosa onde o meu caralho terá todo o gosto em entrar, mas não vale o preço de um aborto. A 75 euros que estou disposto a pagar-te por cada foda que me deixares dar-te nos próximos tempos, dez quecas e ainda te sobra dinheiro para comprares uma roupa nova. Mas quero dois pratos. Mamada e rata. Que me dizes?
Desde que nos confessaste teres andado na prostituição no tempo em que conheceste o papá, mamã, que sempre me perguntei como seria a sensação de me vender a um homem, embora nunca soubesse se teria coragem para o fazer nem como o faria, e aquela proposta inesperada pareceu-me a resposta para essas minha dúvidas. É como se diz, a ocasião faz o ladrão, ou naquele caso parecia querer convidar-me a iniciar-me como puta. E o facto de ele se querer aproveitar da minha necessidade para se voltar a encontrar comigo e foder-me mais vezes por aquele preço, deixou-me mais descansada quanto às suas intenções. Ao ouvi-la toda a minha vontade de receber dinheiro de um homem para o deixar servir-se do meu entre-pernas renasceu, eu fodia desde os 15 anos e nunca ninguém me pagara por tal coisa, muito menos um homem com ar de pai de família. Porque não fazê-lo agora? Apesar de tudo tinha de ser cautelosa.   
- Com camisa? – perguntei.
- Se quiseres, embora não tenha nenhuma doença nem me parece que a tenhas tu apesar das esporradelas directas que pelos vistos já levaste na racha do meio das pernas - concordou.
- E aonde é que me queria comer? Não o conheço de lado nenhum e a minha mãe sempre me aconselhou a não ir com desconhecidos.
- Um bom conselho mas que desta vez vais ter de esquecer se queres ganhar a primeira tranche de 75 euros pelo uso da tua rata, menina. É que aqui não dá muito jeito para te foder como concordarás, e para ires comigo para o motel onde te estou a pensar levar e onde o recepcionista a troco de uma gorjeta, sei não se importar de fechar os olhos ao facto de seres menor, tens de entrar comigo no carro.
- Só se levar as minhas amigas connosco também – estabeleci como condição.
- Nós?! – exclamaram em coro as duas, até então caladas.
- Não costumo foder meninas com outras meninas a fazerem de velinhas – retorquiu-me.
- Não é para fazerem de velinhas – esclareci – O senhor leva-nos para o tal motel e elas ficam no carro. Não digam que não fazem isso por mim, meninas! Eu preciso muito de arranjar dinheiro para deitar o cachopo abaixo e vocês têm de me ajudar, meninas!
As duas concordaram e o homem também. Apenas passamos no supermercado para comprar uma caixa de preservativos pois por nada arriscaria a foder com ele sem protecção, e os quatro fomos para um motel situado em…, onde me chegou a levar mais vezes, a 75 euros a pernada. De facto o recepcionista não levantou problemas em me deixar entrar com ele, tanto mais que o meu cliente, vou chamá-lo agora sim, mal se lhe dirigiu tratou de lhe passar para além do preço pela hora que iríamos passar, mais uma nota de 20 euros para as mãos. De facto dinheiro não parecia ser grande problema para ele, tal como não o era para o Vítor, e só agora me dava conta que estupidamente nem regateara o preço, podia conseguir um valor melhor pela minha rata, pois me parece hoje que o cliente com a sua atracção por meninas vadias teria pago mais um pouco se eu tivesse inflacionado a mercadoria, mas nem tudo lembra. E como disse, aquela oportunidade para iniciar a minha experiência como puta estava-me a apetecer tanto, só posso ter herdado esta tendência de ti, mamã, que nunca me lembraria de regatear.
- Quando cá vem traz sempre alguma menina, como continuo a ver. Ainda anteontem cá esteve uma das suas antigas meninas com outro senhor – atreveu-se a dizer-lhe o recepcionista guardando o dinheiro, e ouvindo aquilo ainda mais descansada fiquei.
- Elas vêm de livre vontade e já foram todas estreadas por outros. E se continuam a vir com outros é porque gostam – respondeu-lhe o meu cliente como para frisar bem não ter desviado nenhuma menina do bom caminho. E no que a mim diz respeito é verdade. O cliente, apesar das suas tendências para adolescentes recém-desmamadas foi simpático, e para minorar a espera da Ana e da Sara que como combinado ficaram no carro, mandou o sujeito do motel servir-lhes um lanche e um sumo mas elas desconfiadas nem lhe tocaram.
Quando entramos no quarto ele começou por sugerir que tomássemos um duche pois não gostava de meter numa rata que não estivesse acabadinha de lavar, mas eu lembrei-me de um pormenor que sempre referiste quando nos contavas alguns episódios da tua vida de prostituta, mamã: o pagamento. Nenhuma puta se despe sem receber o prémio antecipadamente.
- Primeiro pague-me o que ficou combinado – e os 75 euros lá vieram para a minha carteira. Tomamos o duche ao mesmo tempo, ensaboando as costas e os órgãos sexuais do outro, e aquele banho morno descontraiu-me. Além disso assim que o vi nu fiquei fascinada com a sua coisa: grossa, dura, enorme, e sem prepúcio, porque tal como tu mamã, adooro um caralho com a glande à mostra. E umas bolonas inchadas, vermelhonas! Só duas vezes vira uma pila maior do que aquela, a do rapaz que me tirou os três, o Martinho, e a do Cláudio, e umas bolas assim nunca. Nem a tua pila Renato, e as tuas bolas, são maiores do que aquelas. E a pila já estava em pé, mal baixou as cuecas a sua coisa pulou tesa para a frente, como uma mola! Fiquei tão fascinada com ela que o cliente reparou:
- Agrada-te a minha piça não agrada, minha vadiazinha grávida, que apesar dos teus 16 anos nem sabes quem é o pai desse cachopo que trazes na barriga? – perguntou-me fazendo-me ajoelhar-me ainda vestida e batendo-me com ele na cara – Aposto que apesar de já teres levado muita esporradela na cona, nunca provaste esporra de uma piça como a minha, pois não, cabritona precoce ? Sentes como ela é pesada assim toda cheia de tesão? Aposto que nenhum dos rapazinhos a quem te entregaste tinha a piça tão pesada como a minha, pois não? Então deixa-me despir-te e anda tomar um duche comigo que logo, logo, vais sentir-lhe o peso na tua rachinha. Só espero que a tragas bem húmida porque por mais aberta que a tenhas vou-te fazer gemer quando ta rasgar toda para ela entrar, como sempre faço gemer as menininhas como tu, putazinha!
Nunca nenhum dos rapazes a quem me entregara antes me tratara assim tão ordinariamente como aquele me tratava, mas também eu nunca me prostituíra com nenhum e era normal que ele me visse como uma vulgar puta. Mas aquilo ainda me deixava mais excitada e receptiva para a bordoada final, nem me sentia assustada pela grossura e rijeza do caralho dele. Foi assim com muito prazer que deixei que me despisse toda e que entrei com ele no chuveiro. Ao cliente agradou-lhe o facto de eu ter a testinha depilada.
- Em cima da cama! E tira o lençol de banho! – mandou assim que saímos do banheiro. Abrindo o lençol de banho estendi-me toda nua por cima da cama.
- Abre as pernas, a coninha bem à vista, safadona, que gostas tanto de cornear os namorados que como as putas da rua nem sabes quem te emprenhou a barriga – mandou de novo – Humm, gretazinha rosada e inchadinha tens, vadia! Adoro as gretazinhas rosadas de meninas como tu, assim sem vestígios de pentelhos e todas à mostra esperando cacete! Huuuummm! Já vi muitas, mas huuuumm, a tua coninha é bonita demais, vadiazinha! Vou adorar sentir o meu caralho a entrar no buraquinho grávido mas enquanto não o faço vais-me chupar nele como combinamos. Não será a primeira mamada que fazes, pois não?
Não, não era, embora não lhe tenha respondido que sim ou não. Deixei que ele igualmente todo nu, se sentasse sobre o meu peito um pouco atrás das minhas mamas, me mandasse juntá-las com as mãos e começasse por fazer nelas uma boa espanhola, antes de mo enfiar na boca e me mandar gargarejá-lo, o que fiz com muito mais prazer do que estou certa uma puta deve fazer. Mas sentir aquele membro de macho na boca e nas mamas era tão bom, tão bom, tão bom, que apenas me despertava o apetite para o momento em que o provaria na minha racha, até porque tal como tu mamã, as mamas são o ponto do meu corpo que mais tesão me dão se me mexem nelas.
- Gostas de sentir a minha piça a roçar-te nas maminhas e na língua, não gostas, minha menina bem rodada? - dizia-me ele – Então chupa tudo, chupa, chupa, minha vadiazinha precoce!
Quando retirou seu membro da minha boca, levantou-me as pernas ao alto, e sempre dizendo-me ter eu a rata e a testinha mais bonita e mais bem depilada que ele já vira em qualquer menina, fez-me um minete dizendo-me que em cona de puta que se estreava na vida não tinha ele nojo em passar a língua, até ficar com ela bem impregnada dos meus sucos, altura em que passou a lamber-me a barriga e as mamas.
- Filho de pai incógnito que a tua mãe não vai deixar nascer – ia dizendo passando-me a língua no ventre sem que eu reagisse – Vais levar hoje uma chuva de esporra dos meus tomates para a tua mãezinha adolescente poder pagar o aborto que te irá arrancar aí de dentro antes do tempo.
Embora não se notasse, percebi não ser só a minha idade que o atraía em mim e o levava a desembolsar os 75 euros para me poder foder. Era também eu estar grávida e tencionar abortar que lhe dava mais tesão, pois à medida que falava sua piça pulava, engrossava, pingava esperma.
- Sei o que isso é – interrompi-a – Também o primeiro homem que me engravidou fez-me retardar o aborto só pelo prazer que lhe dava violar-me sabendo-me prenha, e da segunda vez, já eu era puta, eu mesma o retardei até não o poder ocultar mais pois havia um bom mercado para putas grávidas e ainda para mais jovens como era então. E o papá também gostava bem de me ver de pipo, pois não gostavas corninho?
Depois de o corno ter concordado, minha filha continuou sua narrativa.
- Com as mamas e a pássara bem lambidas, o sujeito encamisou o caralho e deitando-se sobre mim, penetrou-me:
- As mãozinhas por trás do meu rabo, menina putazinha! E apalpa-me os colhões!
Embora me fosse enfiando a tronchuda devagarinho, a verdade é que me obrigou a gemer enquanto ma foi enfiando.
- Sentes a diferença entre uma piça de homem e a dos rapazinhos a quem estás habituada a abrires as pernas, cabritona? – perguntava-me. E eu embora nunca as tivesses aberto a rapazinhos, a verdade é que tinha de reconhecer nunca ter provado de um tronco duro e grande como aquele, nem nunca nenhum caralho me fizera gemer tanto como aquele. Mas que bom que era senti-lo entrando, forçar os lábios e as paredes da minha vulva para se poder enfiar sempre cada vez mais, bem até ao fundo do caralho e de mim, e depois de ter entrado sentir as turras ferozes daquele par de bolas enormes na entrada da pássara, á medida que o caralho agora com a minha entrada mais desimpedida e dilatada entrava e saía nela com força, com muita força, para meu prazer.
- A língua de fora, cabritona! – exigiu, e agora eu fazia o que ele queria, naquele momento já não era um cliente desconhecido que eu tinha sobre mim fodendo-me na posição do missionário,  mas souberam-me tão bem os seus toques com a língua que o sentia mais como um dos rapazes a quem me costumava entregar e de quem procurava extrair igualmente o máximo de prazer. – Por ter a piça coberta com um preservativo não lhe posso dar a provar a humidade da tua cona, prostitutazinha de 16 anos, mas não vou daqui sem provar na minha a humidade da tua língua. A língua estendida, como se me fosses fazer outro broche!
Estendi-lhe a língua, ele enfiou-ma na sua boca, apertou-ma com os dentes e ficou a chupar-ma enquanto acabava de me foder, até nos virmos os dois, num gozo parece que combinado, e que acho nunca me tinha acontecido assim tão intensamente. Para uma primeira experiencia como puta não podia ter corrido melhor, pois não mamãzinha?
Concordei, claro.
O tempo estava-se a esgotar – continuou Sandrinha, já a concluir – mas ainda tomamos outro duche antes de sairmos e ele nos ter conduzido às três ao NorteShopping onde nos conhecêramos.
- Queres ganhar o resto que te falta para o aborto? – perguntou-me durante o último duche – Posso-me encontrar contigo duas ou três vezes por semana, se tiveres disponibilidade para isso, e não deixares os teus pais desconfiarem pois não quero nem posso ter problemas deste tipo, com meninas da tua idade. Encontrámo-nos como hoje e as tuas amigas podem vir como vieram hoje para te sentires segura, desde que se comprometam a ficar caladas. Em pouco tempo terás dinheiro para fazeres qualquer abortadeira transformar o teu projecto de filho em sabonete.
No que seria transformado aquele projecto de gente que trazia na barriga e que não sabia quem mo fizera, uma vez o aborto feito não me interessava para nada, contando que me visse livre daquele problema, mas não tinha essa disponibilidade. Em Guimarães, ou em Braga, seria mais fácil de nos encontrarmos e continuarmos com o nosso negócio, e como até ficávamos mais próximos do motel ele não se importou nada. Combinámos logo ali a próxima cambalhota e ele nunca falhou. Foi por isso que nessa altura a Ana e a Sara passaram a dormir cá em casa frequentemente, pois sempre me acompanharam. Só vos posso dizer que fodi com ele oito vezes, sempre com muito prazer mútuo, até lhe comunicar pretender acabar com aquilo pois reunira já dinheiro suficiente para pôr termo à minha gravidez, decisão que ele se comprometera a aceitar e que de facto aceitou pois nunca mais o vi e já lá vão mais de dois anos, embora me tivesse dito lamentar bastante eu fazer o aborto tão cedo pois gostaria de me ver com a barriga bem empinada. E também é verdade que não me voltei a prostituir depois disso.
De qualquer maneira o dinheiro para o aborto não foi inteiramente pago com o dinheiro desse meu até agora único cliente, pois assim que chegámos ao Shopping, eu resolvi jogar pelo seguro. Eu era uma menina menor de idade, ele um senhor bem posto na vida como parecia, tinha-se divertido comigo naquela tarde de sábado, mas eu sabia lá se estaria disposto a arriscar a voltar-se a encontrar comigo por aquele preço. É sempre bom ter um plano B.
- Vou ligar ao Vítor como pretendia fazer – disse às duas - Depois conto-vos como foi a minha deliciosa iniciação como puta.
A conversa com o Vítor correu bem como já esperava, ou não soubesse o quanto ele me queria montar. Disse-lhe que gostava de me encontrar com ele, se quisesses podíamos jantar numa das pizzarias do Shopping, ir a um barzinho no final, e o palerma ficou todo encantado com aquele convite inesperado, tanto mais que o Vítor é daquele género de rapazes que nem por ter dinheiro e um bruto carrão tem muita sorte com as mulheres, as únicas com quem ele se safa, como todos sabem, é com as sopeiras.  
Assim o tanso pagou-nos às três um jantar na pizzaria antes de a Ana e a Sara se terem desmarcado e termos ficado apenas nós os dois o que o Vítor aproveitou para me levar a passear de carro. Foi então que eu, numa de moça séria, lhe contei andar muito chateado com o meu namorado, o Pedro, pois ele só me queria pinchar.
- Vocês rapazes, são todos iguais – admiti-lhe, mas toda encostadinha a ele – só nos querem para despejar as bolas.
E o palerminha passando-me a mão nos cabelos, encantado por eu lhe permitir tal liberdade, garantia-me não ser assim e compreender muito bem o meu aborrecimento. Apesar dos meus aparentes queixumes quanto à atitude do Pedro, e das suas garantias, não tardei muito a sentir as suas mãos entre as minhas coxas, e ao contrário das duas vezes anteriores em que ele o fizera, desta vez não as afastei. Antes abri mais as pernas para lhe fazer sentir o meu papo por baixo da calcinha, e o seu caralho logo cresceu sobre o fecho das calças. Abreviando, não tardou muito que ali, no assento do seu carro, junto ao Castelo do Queijo, eu tivesse feito o frete de lho tirar para fora, o punheteasse mas sem o chupar embora ele mo pedisse, deixar que me baixasse a calcinha e o deixasse meter aquilo em mim.
- Amo-te muito, Vítor – menti-lhe quando ele me começou a meter – estou a dar-te aquilo que sempre neguei ao Pedro apesar de ele tanto mo ter pedido.
E o tolo, contente, acreditava em tudo e também garantia amar-me como nunca amara alguém.
Só posso dizer que teria sido muito mais justo ter cobrado dinheiro por esta segunda foda de sábado do que pela primeira, pois nem o tamanho, nem a grossura, nem sobretudo o desempenho do caralho do Vítor se puderam comparar com o do cliente a quem eu dera o grelo por 75 euros. No entanto apesar de tudo deixou-me satisfeita ou não achasse estar a dar ao Vítor aquilo que ele merecia desde há muito.
E foi assim que arranjei dois financiadores para o meu aborto. Enquanto continuava a abrir as pernas ao Vítor, abri-as igualmente ao cliente de quem nunca soube o nome, sempre pelo mesmo preço ajustado da primeira vez. Cerca de um mês mais tarde, comuniquei ao Vítor estar grávida e não pretender ter o bebé. Ele também assustado como ficou com a perspectiva de vir a ser pai tão cedo, foi com muito alívio que ouviu a minha determinação em abortar, pelo que o aborto foi feito umas duas semanas depois no médico do Porto que já fizera o aborto à irmã da Ana e que esta me indicara, e que o Vítor pensando ser o responsável pela minha gravidez pagou: 600 euros. Esse foi também o fim do nosso “namoro”. Uma vez pago o aborto pus-lhe os patins, que farta de lhe dar o pito andava eu.  Mas ainda hoje o betinho se gaba de ter os colhões bem potentes e de já ter enchido a barriga a duas raparigas, quando na verdade nem sonha que nunca a encheu a nenhuma – e dizendo isto Sandrinha desatou a rir e fazendo-nos a todos imitá-la.
- É como digo, tal mãe tal filha – voltou a dizer Renato – Na verdade quem aos seus sai não degenera, e se o teu irmão deu em rabeta como o pai, tu só podias ter dado em puta como a tua mãe. Fico contente pelo teu precoce espírito de iniciativa, menina. Não estranharás no dia em que te puser a render, depois de uma estreia tão promissora.
Esse dia eu não imaginava como iria ser, nem Sandrinha, o irmão ou o pai corno. Mas de facto pela sua reacção vi como lhe agradava tal ideia. Não me admirou. Afinal de contas, apesar de o pai ter a piça curta, Sandrinha é minha filha e herdou de mim a tendência para a putice. Antes isso que a vocação para freira.
 
 
  
Beijos repenicados para todos os leitores deste blog. Um beijo especial para o Senhor dos Contos pela postagem no seu blog de algumas das minhas confissões, e para a Maria Madalena Teodósio. Como vê, tecnicamente, Sandrinha não só é tão puta como a mãe, como tecnicamente até o começou a ser mais cedo do que eu. Bjs também para o António e o (a) Paulinha Santos. E o Nuno.

Postado por SANDRA SAFADA às 03:52 4 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SAFADEZASDE UMA MENINA ADOLESCENTE

sábado, 11 de maio de 2013

A DESOBRIGA DE MEU MARIDO, OU A HISTÓRIA DE COMO RUI DESCOBRIU A SUA VOCAÇÃO DE CORNO MANSO FAZEDOR DE MINETES

 
 
Apesar do pouco tesão que já na época começava a apoquentá-lo, meu marido corno Rui ouvira a história da ida às putas de nosso filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, não só com muita atenção como ficara algo excitado com ela. (Ver A IDA ÀS PUTAS DE MEU FILHO, OU A HISTÓRIA DE UMA CHANTAGEM PARA O OBRIGAR A TORNAR-SE PANELEIRO DE RENATO, Maio de 2013). Por isso quando Renato o instou a contar-nos a mim, a Sandrinha nossa filha e ao nosso filho mais velho pois ele já a conhecia, a história da sua perda de virgindade com uma prostituta no Porto na noite em que fora convocado para a Inspecção Militar, ele levantou-se e contou então como as coisas se tinham passado. Rui já ma contara uma vez quando namorávamos, mas afinal a sua primeira ida às meninas não tinha sido exactamente como ele ma narrara então, como nessa noite fiquei a saber.
- Não foi apenas a virgindade da piça que perdeste nessa noite, corno, pois não? – atirou-lhe meu amante bissexual – Se o teu filho na sua ida às putas ao não ter conseguido levantá-la aceitou melhor a sua condição de meu paneleiro rabeta, tu nessa noite em que perdeste a virgindade com a tal prostitutazinha descobriste a tua verdadeira vocação para fazeres minetes e beberes o leitinho de uma cona toda esporrada, não foi? Ora conta lá isso bem contadinho às minhas restantes três putazinhas cá de casa, sem omitires nada.
O corno levantou-se então, a pilinha balouçando por baixo do cinto de castidade mostrando haver ainda alguma vida nela:
- Bem, meu filho – começou voltando-se para Ruizinho – esta noite não vais ser tu o único a ser humilhado perante a mamã e a tua mana. Durante muitos anos também nunca tive coragem para contar como de facto se passaram as coisas na primeira vez que fui às putas, nem mesmo para ti Sandra, mas de facto ninguém se deve envergonhar por ter apanhado no cu, por ter lambido o grelo de uma puta, ou por ficado a tocar punhetas vendo a mulher ou a filha a foderem com outros, em especial se teve gosto nisso e se não se importa de voltar a passar pelo mesmo. Mas estas são conclusões a que se chega com o andar dos tempos, e por isso só hoje me sinto à vontade para vos revelar aos três como foi a minha primeira experiência com uma mulher.
No meu tempo, muitos de nós rapazes da província, sem namorada e vivendo em pequenas localidades sem poder recorrer aos serviços das mulheres do prazer, aproveitávamos para nos iniciarmos quando aos 20 anos, a mesma idade que a tua meu filho, íamos fazer a Inspecção Militar a que todos os rapazes éramos obrigados, e que para nós do Norte era no CRM- Porto, na Rua Serpa Pinto, uma vez que a mesma durava dois dias e tínhamos que pernoitar lá uma noite. A mamã, que viveu da prostituição em Coimbra, ainda se lembra bem das vezes que abriu as pernas a rapazinhos cuja única experiência sexual que possuíam era a que obtinham das punhetas que tocavam tal como eu, que também vinham fazer a Inspecção aproveitando a noite para se irem às putas. Vosso avô inclusivamente, dera-me dinheiro propositadamente para eu ir às mulheres, fazer a desobriga, como então se dizia, afinal um rapaz capaz de ir para a guerra também se entendia que devia conhecer o gosto de uma mulher, e acho que com razão.
Eu contudo confesso que quando fui convocado para a Inspecção Militar fiquei preocupado como também ficarias, meu filho, se hoje também fosses obrigado a fazê-la. É que durante os exames médicos, dispunham-nos em fila e os médicos examinavam-nos todos nus, o que era constrangedor para mim que como não é novidade para nenhum de vocês tenho a pixota e os tomates bem pequeninos. Alguns dos rapazes que iam comigo à Inspecção, já sabiam que eu era um piça curta, e virgem tal como tu o eras meu filho quando Renato te levou às meninas da vida, pois me conheciam do liceu e do balneário da escola e embora ainda de vez em quando contassem piadas a esse respeito, a verdade é que me aceitavam até porque como costumavam dizer, nenhum deles tinha nenhum interesse no tamanho da minha piça, e com ela assim tão curta nem lhes fazia concorrência, pois que qualquer menina preferiria a piça de qualquer um deles, do que a minha. Eu sei, meu filho, que também já escutaste comentários semelhantes dos teus amigos, mas que queres? É uma consequência de a Natureza não nos ter dotado de órgãos de macho mais consequentes, e temos de aprender a viver com eles, e com a nossa condição. Mas eu sei que para um jovem de 20 anos, que ainda não conheceu mulher é difícil entender isto, e eu estava desejoso de lhes provar que apesar de a ter bem pequenina e mal acompanhada de bolas, era tão macho como eles, e capaz de entrar numa mulher tão bem como qualquer um. Como vos disse, mais do que os meus colegas de escola, eu receava sobretudo os outros, que eram da minha terra mas que nunca tinham passado pelo Liceu, alguns deles trabalhavam já, pois no meu tempo e no da mamã muitos meninos começam a trabalhar logo aos 10- 11 anos, e eu receava sobretudo os seus comentários e que o gozo que ia sofrer em frente aos meus conhecidos. Ora, tinham-me dito que os exames médicos onde éramos exibidos nus perante a Junta Médica, era na manhã do segundo dia de Inspecção, o primeiro era reservado para entrevistas, provas psicológicas e para exames de cultura geral. Eu tinha assim a oportunidade de provar a todos que era um homem apto a montar uma puta, antes de mostrar a todos durante o exame médico o quanto mal servido era de ferramenta.
Infelizmente contudo não foi assim que as coisas se passaram. Logo na tarde do primeiro dia nos fizeram desfilar peladões perante uma tribuna de médicos e de enfermeiros, todos do sexo masculino, que nos analisaram de alto a baixo já que até para dentro do olho do nosso cu olharam. E como já estava a contar, via que os outros rapazes que nunca me tinham visto despido, se riam do minúsculo tamanho do meu pendente, apontavam com o dedo para a minha piça, mandando de vez em quando uma ou outra piadinha, e até os próprios médicos era com um ar algo trocista que a examinavam, vezes de mais para o meu gosto.
- “Não te preocupes, mancebo” – disse-me um levantando-me a piroca com uma vara e apalpando-me os tomates com uma mão enluvada e rindo-se também – “não será por os teres pequeninos que a tropa te dispensará de assentares praça”.
Um dos rapazes que me pareceu mais se ter rido de mim, foi um indivíduo chamado Vitorino meu antigo colega da escola primária e que já na época se metia muito comigo, mas logo que a concluíra fora trabalhar como trolha pois os pais eram pobres e não o queriam a estudar. No entanto quando fomos jantar, ele depois de ter conversado com dois dos rapazes meus amigos, o Barros e o Fernando, e que tal como eu também queriam perder a virgindade nessa noite, veio ter comigo, aparentemente numa boa.
- “Ei, pá, ainda te lembras de mim?” – perguntou-me – “Lá por teres a piça curta não precisas de ficar chateado, um homem não se mede pelo tamanho da piça, tem é de ter força nela”.
Aquelas suas primeiras palavras fizeram-me baixar a guarda que sentia por ele. O Vitorino percebeu-o e continuou:
-“ Sei que tu e os teus amigos querem aproveitar esta noite para darem umas cambalhotas numas manuelas, e não conheceis nada aqui no Porto. Eu também não conheço muito a cidade, mas tenho um primo que é sargento e trabalha aqui neste quartel que conhece bem os locais de putedo cá do sítio, e não se irá importar nada de ir connosco. O único problema é que também eu não tenho dinheiro para ir às putas. Já falei com os teus amigos e eles disseram-me não se importar de fazer uma vaquinha para me pagarem a foda. Tu alinhas também na vaquinha e divides a despesa com eles? Em troca eu falo ao meu primo e ele leva-nos a umas putas limpinhas onde vocês se poderão estrear.”
Na altura não percebi ser tudo aquilo uma história para o Vitorino foder à nossa pala, e como dinheiro não era problema aceitei portanto em ir com eles às putas pagando a terça parte da foda do trolha. Assim depois do jantar o Vitorino saiu e foi buscar o tal primo, que teria perto de 30 anos, e era um sujeito alto chamado Antero. O sargento concordou em levar-nos às putas desde que também a ele lhe pagássemos a trepada. Aí eu comecei a ficar um bocado chateado até porque ele mal chegou voltou-se para mim e perguntou se o meia piça (não foi a vossa mãe a primeira pessoa a chamar-me meia piça como vêem, meus filhos) também se achava capaz de ir à desobriga, o que me deixou ainda mais envergonhado, ainda que tenha-lhe respondido ter tanta piça para ir à desobriga como eles. Bem, apesar de mais aquela despesa adicional, nós entusiasmados com a perspectiva de irmos finalmente ao pito, acabamos mais uma vez por concordar em lhe pagarmos também, e ele então disse-nos: 
-“Vou levar-vos a uma casa minha conhecida, onde trabalham lá umas meninas, que garanto-vos são bem limpinhas, e têm uma cona de se lhe tirar o chapéu. Mil escudos a foda, mas garanto valer a pena. Podia levar-vos às putas da rua, onde pagaríeis um pouco menos, mas o produto é de qualidade bem inferior e onde não respondo pela higiene da cona que vos aparecer pela frente. Serve-vos?”
Embora achasse que o meu pai não iria gostar nada de saber o quanto iria pagar para perder os três, até porque fui eu quem acabou por ter de pagar a maior parte já que quer o Barros quer o Fernando não tinham dinheiro que chegasse para a vaquinha do Vitorino e do primo sargento e ainda para as suas próprias fodas, acabamos por aceitar ir com ele a tal casa onde as fodas custavam o dobro daquilo que íamos a contar.    
A casa para onde o sargento nos levou era numa rua próximo da Santos Dumont e embora a prostituta fosse efectivamente uma moça bonita, não muito alta e pouco mais velha do que nós os rapazes, mas mais nova que o sargento, de cabelos pretos e repa na testa, e uns olhos vagamente arredondados como os das orientais, era a única profissional, o que levou o Barros a comentar:
-“Onde é que estão as putas, sargento? Afinal vamos todos ter de comer a mesma?”
- -“Cala-te rapaz, que aqui a menina tem cona que chegue para todos, habituada a usá-la está ela, não te preocupes.” – retorquiu-lhe o primo do Vitorino ao ouvido. E depois em voz alta para todos ouvirmos – “ Como fui eu quem vos trouxe aqui, e vós estais a um passo de entrar para a tropa e eu sou o oficial mais graduado do grupo, serei o primeiro a usá-la.”
Naquelas condições já nos parecia a todos um mau negócio aquele que fizéramos com o Vitorino e o primo sargento mas naquele ponto não nos atrevíamos a recuar até porque o sargento Antero antes que algum de nós dissesse mais qualquer coisa tratou de recolher os mil escudos e entrou com a puta no quarto onde a fodeu durante muito tempo, pois nos parecia a nós que a sua foda nunca mais acabava. Na sala, onde a menina nos mandara esperar, ouvíamos claramente o ruído das molas do colchão a ranger, e até mesmo por vezes um ou outro gemidinho da prostituta.
- “Caralho, o meu primo está a dar-lhe teso” – comentava o Vitorino – “dir-se-ia até que a puta está a gostar. Vocês, que são virgens, não se vão aguentar assim tanto tempo com a piça tesa dentro dela.”
Quando o sargento se aliviou na puta e saiu do quarto ainda puxando as calças para cima para nos exibir a todos o seu enorme caralho e o par de bolas que o ornamentavam, e que embora murcho já media bem quase o triplo do meu, deixando a porta aberta para trás, eu vi a menina de pernas abertas, os joelhos levantados e limpando-se com um lenço de papel, antes de se levantar e ir-se lavar no bidé da casa de banho e preparar-se para receber o segundo, que por imposição do próprio foi o Vitorino dizendo ter sido ele a apresentar-nos o primo e só por isso estávamos ali, o que também nós, pobres lorpas pagantes, não nos atrevemos a contestar. No entanto, confesso que eu que agora que estava ali, me sentia humilhado e sem tesão tal como tu te sentiste, meu filho, quando o Renato te levou a primeira vez às putas, ao ver a imagem da puta limpando a esporra do sargento da cona com um lenço, encheu-me de tesão, minha piça apesar de pequenina pulava de tesão debaixo das calças e eu tive receio e me esporrar logo ali. Até então eu nem imaginava que a cona ficasse a verter esporra, pensei sempre que a engolisse toda. Huuum! Uma cona cheia de esporra fervilhante como uma taça! Que vontade tive de correr para a casa de banho e tocar uma punheta vendo a putazinha bonita de olhos orientais, e com a cara redondinha como a da mamã, a lavar a cona no bidé, e até mesmo, supremo gozo! poder tocar uma punheta enquanto lhe fazia um gostoso minete naquela coninha deliciosamente impregnada da esporra do sargento, da esporra de qualquer cliente! Ainda hoje, com a piça enfiada neste cinto de castidade, e em que quase já não passo de um impotente, ainda hoje fico com ela em pé só de pensar nisso, como fico quando recordo as vezes em que a vossa mãe se prostituía em Coimbra, quando namorávamos, e me deixava lamber-lhe a cona depois de a ter alugado com quem lhe pagava. Huuuummm! Mas passando à frente…O esforço que fiz para não sujar as cuecas!
O Vitorino lá foi, pagando com o nosso dinheiro, e embora também se tivesse demorado bastante tempo, não nos pareceu que a cama rangesse tanto, nem fez a plébia gemer como o primo fizera. Quando ele saiu já com as calças para cima, a puta saiu com ele para se lavar, o lenço de papel amarrotado na mão, e eu já não pude vê-la assim a limpar-se com ele. Mesmo assim exigi, uma vez que tinha sido eu a arcar com a parte de leão da despesa total daquela nossa visita, a ser o próximo a ir ao pito à puta, exigência que nem o Barros nem o Fernando, algo nervosos, contestaram. Assim, eu fui o terceiro a ir ao pito à putazinha, e depois de lhe ter passado a nota de mil para as unhas, entrei com ela no quarto.
Bom, não me vou deter a descrever-vos a cara de espanto quando baixei as cuecas e a puta me viu o caralho – ou o meio caralho como a vossa mãe e o amante dela chamam – porque eu próprio não o sei descrever. Percebi contudo que para ela, tal como a outra puta com quem fodi uns anos mais tarde quando fui estudar para Coimbra, e tal como a vossa mãe quando mo viu pela primeira vez, a surpresa que foi ver uma piça tão mal formada como a minha. Ainda para mais talvez pelo facto de não a ter visto limpando a cona, eu por mais que imaginasse que o Vitorino a tinha igualmente coberto de esporra, tinha-a novamente bem murchinha, como tu meu filho naquela que poderia ter sido a tua primeira vez. Pela cara que a puta fez quando lhe exibi a piça percebi que nunca vira coisa tão minúscula como a minha, como a tua puta te disse, Ruizinho, e aliás ela mesma fez questão em mo afirmar com todas as letras.
- “Ui, filho,”lembro-me dela ter dito, apontando com o dedo para o meu orgãozinho parece-me que te falta um bom bocado na piça e nas bolinhas para seres um homem a sério! Isso é um caralho ou um palitinho que tens aí ao penduro? Vais ser o soldado com o caralho mais pequenino do Universo de certeza. E olha que com ele assim tão murcho e encolhido nunca hás-de conseguir ir ao pito e vais morrer virgem”.
Hoje sei que a puta, já com a nota embolsada, com as suas palavras não tinha outro objectivo que não fosse humilhar-me de tal modo a fazer-me perder o tesão o que conseguiu, tal como a puta a que o Renato te levou conseguiu, meu filho. Acontece a muitos rapazes, e a mamã com a sua experiência em alugar o corpo, bem to pode confirmar, pelo que não tens de que te envergonhar, Ruizinho por não teres conseguido pô-la de pé. Não sei o que o sexo tem que nos inibe sempre na nossa primeira vez, em especial tratando-se de sexo pago, apesar da vontade que nós rapazes temos em o fazer, porque nenhum rapaz gosta de ter a piça por estrear. Deitada nua da cintura para baixo, a cona toda exposta, mandou que montasse nela e a penetrasse o que para abreviar o relato direi que também não consegui pois a puta da minha piça com a qual tantas punhetas tocara até então não se levantou dessa vez. A putazinha com as mãos ainda me fez umas massagens no caralhito, mas como continuava a comentar que a minha piça toda encolhida mais parecia a de um velho que já fodera muito na vida, a verdade é que não o conseguiu ressuscitar.
- “Acabou-se-te o tempo, ó rapazinho”, disse-me ao fim de cerca de um quarto de hora, “não vale a pena perder mais tempo contigo, ó mancebozinho da piça pequenina. Continua a tocar punhetas, se é que o consegues fazer, e talvez um dia destes consigas ter tesão para vires às mulheres fazer a desobriga.”
Imaginem como me senti humilhado por aquele meu fracasso e logo na primeira vez! Nunca esperara que uma coisa daquelas me fosse acontecer, uma vez que a visão de um par de pernas descascadas de uma moça era suficiente para me fazer tocar ao bicho e esgalhar uma pívia. Porque motivo agora que tinha uma cona à sua disposição, a puta da piça subdesenvolvida se recusara a erguer?
Quando saí para a sala, vermelho como um tomate, o Arlindo e o sargento comentaram logo que o colchão da cama não acusara qualquer barulho pelo que a minha foda tinha sido bem silenciosa, e eu quase podia apostar que ambos tinham percebido a minha falta de tesão. Mas se dúvidas tivessem a prostituta logo tratou de lhas dissipar pois sem se levantar da cama em voz alta ordenou que o mancebo seguinte que vinha à desobriga entrasse, o que levou o sargento Antero a perguntar-lhe se não se lavava primeiro.
- “Lavar-me para quê, se esse aí nem a chegou a meter-me, quanto mais a esporrar-se?”, respondeu-lhe ela, rindo-se muito.
- “Não tiveste tesão para te pores dentro dela, meu meia piça”?- perguntou-me o sargento rindo-se muito e fazendo o primo rir-se igualmente - “Na verdade com uma piça e uns colhões desse tamanhinho nunca terás condições para foderes uma mulher, quanto maiores um homem tiver os colhões mais condições tem para foder, e o contrário também é verdade. Sempre quero ver se estes dois que vieram contigo vão conseguir perder os três hoje, ou se também são uns piças murchas como tu”.
O Barros bastante encabulado foi a seguir a mim, e eu estava cada vez mais envergonhado pela confissão da puta e com as palavras do sargento. Estaria condenado a morrer virgem e a nunca ir ao pito, e pior do que isso, ter a fraqueza da minha piça públicamente divulgada como acontecera nessa noite? Ahh, como eu queria ter tido tesão! Ainda tive esperança que tanto o Barros como o Fernando também não tivessem tesão suficiente para comerem a puta, e assim eu não fosse o único a sair dali com a piça por inaugurar, mas não tive sorte. Pouco depois de o Barros ter fechado a porta do quarto atrás de si, lá ouvimos todos o colchão a ranger com o peso dos dois no acto, embora ao fim de um ou dois minutos o Barros já se tivesse vindo e o barulho cessado.
- “Já, filho?”, ouvimos a puta estranhar, “para uma esporradela tão rápida nem valia a pena teres-me sujado a greta”.
Mas quando o Barros saiu eu pude voltar a ver de novo a putazinha limpando a rata com um lencinho e o tesão me renasceu. A minha piça engrossou, ganhou volume debaixo das calças e novamente que vontade senti de ir ao pito, ou de tocar uma punheta e pelo menos esporrar-me todo mirando aquele corpinho nu onde tantos homens antes de nós se tinham divertido e esporrado vezes sem conta,
- “O último rapazinho que se segue”, gritou ela assim que se lavou. E o Fernando entrou. Desta vez vi-a deitar-se na cama, de barriga para cima e a calcinha para baixo preparando-se para a fodinha seguinte, antes de o Fernando entrar e fechar a porta.
Trec-trec-trec, lá fazia o colchão atestando que também o Fernando cumpria as suas obrigações de macho, e que pelos vistos eu seria o único a sair dali com a fama de ser um piça murcha. Já não me bastava a vergonha de ter a piça mais curta ainda era o único impotente do grupo. Em todo o caso o Fernando também não se demorou muito mais do que o Barros, e num impulso que então se apoderou de mim, e sempre com a piça aos pulos, mal o ruído do colchão terminou e com um suspiro profundo o Fernando anunciou seu orgasmo, abri a porta do quarto. Ainda o vi retirando-se de cima dela:
- “Que queres, ó piça frouxa?”, perguntou-me a puta, vendo-me espreitar pela porta, e ainda deitada. “ Quem te mandou abrires a porta?”
- “Quero uma segunda oportunidade”, respondi-lhe, com brios de macho. “Não me vou embora da tua casa sem ter perdido os três.
- “Pensas que estou aqui a fazer fretes a fedelhozinhos como tu que querem estrear a piça numa mulher?”, retorquiu-me com aquele seu palavreado de puta que sempre achei fantástico, e sempre me deu tesão quando o escutava da boca da vossa mãe a dirigir-se aos clientes no tempo em que andava na esquina. “Se queres voltar a tentar ir-me ao pito já sabes quanto te vai custar que aqui não há borlas para meninos como tu”.
E outra nota de mil lá tive de lhe passar para as mãos. A puta preparava-se então para se levantar da cama e ir-se lavar como fizera anteriormente mas era a imagem da sua cona esporrada que me fazia levantar o pau, não a imagem da sua cona limpinha e lavada de qualquer excrescência masculina como eu percebera, e por isso detive-a:
-“Não te vás lavar. Quero foder-te assim como estás, com a rata bem branquinha de sémen”.
Ficaram todos a olhar para mim, pois acho que quando disse tais palavras nem me lembrei que os outros estavam a ouvir. Pelas caras que fizeram percebi que nenhum deles, nem mesmo a puta, achava normal um cliente querer foder uma cona toda besuntada de esporra mas eu nem concebia fodê-la de outra maneira.
-“Além de um piça murcha, és um porco que gostas de te divertires com o gozo dos outros, mas como és tu quem pagas sirvo-te a cona como quiseres, meu grande porcalhão”, disse-me a rameira, abrindo-me as pernas e expondo-ma a greta pela segunda vez nessa noite.
- “Deves é ser mas é paneleiro, ó meu piça curta, para te entesares mais com a esporra dos outros, do que com uma cona bem apetitosa e limpinha como a da menina a que te trouxe”, rosnou-me por sua vez o sargento, com cara de nojo, mas eu queria lá saber. Desta vez os seus comentários depreciativos não me faziam baixar o pau, só de imaginar meter naquela cona bem impregnada de langonha dava-me um desejo danado de meter nela, a vossa mãe que o diga, nunca tive tanta vontade de fazer amor com ela como nas noites em que a puta se tinha alugado a um batalhão de clientes, não é verdade querida? Nessa noite, depois de todos terem despejado os colhões, e de ter quase pago na íntegra as fodas que eles deram, eu o piça curta, o colhões de pássaro como a vossa mãe e o Renato me chamam, não ia ficar sem ser desvirginado, e ser ainda mais gozado pelos outros. Queria lá saber se o que me dava tesão era uma cona de puta bem esporrada!
Entrei assim no quarto com o caralhito a latejar, mas sempre sem tirar os olhos daquela coninha lustrosa de esperma, com os lábios farfalhudos e rosados por onde algum do sémen escorria para as coxas, minhas cuecas molhadinhas ainda mais húmidas ficaram com tal visão, apressando-me a tirar de novo as calças com receio de me vir sem ter metido.
Deitando-me por cima dela e conduzindo a piça com as mãos, eu próprio lha enfiei na cona e nem quis saber que a puta ficasse comentando que com o grelo tão lambuzado com o gozo do outro como o trazia, e tendo eu uma piça tão fininha que mais parecia o tronco de um eucalipto nem a sentia entrar, lá fiquei a sanicar as coxas para cima e para baixo, que nisto de foder e mesmo tratando-se da primeira vez se faz muito por instinto, lá fui fodendo como podia e conseguia até me vir dentro dela. E não é para me gabar mas apesar de ser o mais mingado de pau aguentei-me mais do que o Barros e o Fernando se tinham aguentado, e até me parece que tais comentários me deram mais tesão, pelo que nessa noite para além de ter descoberto a minha vocação para foder uma cona acabadinha de ser usada e ainda recheada com os vestígios brancos, descobri também o prazer de ser humilhado por uma mulher bem rodada de homens, por causa do meu diminuto pau e par de colhões.
- Não descobristes só isso nessa noite, ó corno! – comentou Renato – Conta às minhas três putazinha, uma das quais nasceu com uma pilinha igual à tua, o resto da história.
O meu marido ficou algo acabrunhado mas lá contou o resto.
- Bem, de facto, a minha desobriga não ficou por aqui. Tendo-me acabado de esporrar, satisfeito por ter perdido os três e por ter provado ser homem apesar do pouco tamanho da minha pila, preparava-me para puxar a calças para cima quando o sargento entrando me deteve:
- “Alto lá, ó mancebo!”, disse-me, “pelo que vejo muito em breve a tropa vai ter um paneleiro nas suas fileiras, que para mim é isso que é um homem que gosta de chafurdar a amostra de piça na esporra dos outros. E se gostas de chafurdar a piça também deves gostar de chafurdar a língua na mesma matéria, não te parece? Por isso, e como a menina que vos arranjei tem o grelinho bem inchado por ter estado debaixo de nós todos, estou certo que não se vai importar nada que lhe faças um bom minete nele e lhe limpes todo o leitinho que tu e o teu amigo lá deixaram.”
Não sei o que a rameira respondeu. Lembro-me apenas que o sargento agarrando-me pelo cachaço, esfregou-me vigorosamente o rosto na cona dela, gritando-me”lambe, focinheiro! A língua de fora, meu grande porcalhão e esfrega bem o grelo onde tu e os teus amigos perderam os três, senão amanhã de manhã já todos saberão a história no quartel” fez-me lamber a fonte de rendimentos da menina.
Percebi que o Barros e o Fernando quase vomitaram quando me viram a lamber a cona da puta, enquanto o Vitorino rindo-se muito comentava nunca ter visto um gajo a fazer um minete a uma prostituta e logo no dia em que perdera os três, mas eu confesso-vos, só de aspirar o cheirinho daquela coninha húmida e conspurcada, de lhe contemplar os lábios reluzentes de langonha e sobretudo de lhe saborear o gostinho dela na minha língua, e tudo isso na minha primeira vez com uma mulher como dizia o Vitorino, huuuummmm que acepipe! Vêem como a minha pilinha se mexe só de recordar tais momentos? Para mim aquele não era nenhum castigo, lamber aquela coninha era um prazer, um prazer tão grande como lha ter metido, e entreguei-me ao minete de corpo e alma, deglutindo tudo o que dela saía pela minha boca abaixo.
Depois disso fui muitas vezes chantageado pelo Vitorino que para calar a boca exigia que lhe desse dinheiro, pois confesso que apesar do prazer que me dera, fiquei sempre com receio que ela se viesse a tornar pública. Mas de facto nessa noite de desobriga descobri também como diz o Renato, a minha vocação para fazer minetes numa coninha bem usada, e até mesmo a minha vocação para corno manso, pois enquanto lambia a cona da putazinha percebia que iria gostar de ter uma esposa assim bem putinha para eu a poder usar e lamber muitas vezes depois dela ter estado nos seus encontros. Percebem porque me apaixonei pela mamã quando nos conhecemos em Coimbra? Gostei tanto do minete que o sargento Antero me obrigou a fazer que nessa noite quando viemos fazer a pernoita ao quartel nem lavei os dentes só para conservar o paladarzinho daquela minha primeira coninha meladinha de esperma.
 
Aqui o meu marido terminou a história. Eu e Sandrinha quisemos saber como Renato sabia já aquilo que o corno nem a mim nunca contara, e foi então que ele nos disse conhecer o primo do Vitorino, que lho contara quando soube que meu amante se instalara comigo na casa onde o corno continuava a viver com a restante família.
- Bem, pelo menos corno – observou Renato – conseguistes perder os três, coisa que o teu filhotezinho não conseguiu quando o levei às putas. Um destes dias, e apesar de nunca ter tido tendências para chular mulheres, vou-te alugar a uns amigos meus hetero, Sandrinha, e nessa altura contar-nos-ás a tua estreia como puta agora que conhecemos como foi a estreia dos meus dois paneleiros como clientes de puta, tanto mais que todos nós sabemos igualmente como foi que a vossa mamã e tua esposa, corno, se iniciou no negócio do sexo.
Não sei se Renato falava a sério, ele sempre foi mais ligado à prostituição masculina do que feminina, nem como Sandrinha reagiria se fosse forçada a prostituir-se. Mas a sua resposta surpreendeu-nos a todos, ainda que mais uma vez ao escutar a sua resposta ao meu amante eu a tivesse sentido ainda mais minha filha.
- Não será preciso fazeres isso Renato. A verdade é que, há dois anos, tinha eu 16, me deitei com um homem várias vezes por dinheiro. Por isso posso dizer que já tive a minha estreia como puta.
- E ganhaste muito com isso? – perguntei-lhe.
- O suficiente para fazer um aborto – retorquiu-me – E ainda para fazer uns dias de férias porque outro namorado acabou de pagar o resto pensando que era ele o pai.
Aquela pelos vistos era uma noite de confissões embora não estivesse ali nenhum confessor. Mas a história da putice de Sandrinha fica para outra altura.
 
Beijos para todos os seguidores deste blog. Um beijo para a Maria Madalena Teodósio, a quem agradeço suas palavras. Peço desculpa por ter demorado tanto tempo a postar o resto da história, mas não vivo da escrita, por isso.. Agradeço também ser uma das poucas mulheres a manifestar-se. Igualmente um beijo na pilinha pequenina da Paulinha Santos e outro na dos homens que o enrabam.
Um beijo ainda para todas as leitoras deste blog. Porque será que o meu sexo não deixa mais comentários?

Postado por SANDRA SAFADA às 02:10 4 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
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