Apesar do pouco tesão que já na
época começava a apoquentá-lo, meu marido corno Rui ouvira a história da ida às
putas de nosso filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, não só com muita
atenção como ficara algo excitado com ela. (Ver A IDA ÀS PUTAS DE MEU FILHO, OU A HISTÓRIA DE UMA CHANTAGEM PARA O
OBRIGAR A TORNAR-SE PANELEIRO DE RENATO, Maio de 2013). Por isso quando
Renato o instou a contar-nos a mim, a Sandrinha nossa filha e ao nosso filho
mais velho pois ele já a conhecia, a história da sua perda de virgindade com
uma prostituta no Porto na noite em que fora convocado para a Inspecção
Militar, ele levantou-se e contou então como as coisas se tinham passado. Rui
já ma contara uma vez quando namorávamos, mas afinal a sua primeira ida às
meninas não tinha sido exactamente como ele ma narrara então, como nessa noite
fiquei a saber.
- Não foi apenas a virgindade da
piça que perdeste nessa noite, corno, pois não? – atirou-lhe meu amante bissexual
– Se o teu filho na sua ida às putas ao não ter conseguido levantá-la aceitou
melhor a sua condição de meu paneleiro rabeta, tu nessa noite em que perdeste a
virgindade com a tal prostitutazinha descobriste a tua verdadeira vocação para
fazeres minetes e beberes o leitinho de uma cona toda esporrada, não foi? Ora
conta lá isso bem contadinho às minhas restantes três putazinhas cá de casa,
sem omitires nada.
O corno levantou-se então, a
pilinha balouçando por baixo do cinto de castidade mostrando haver ainda alguma
vida nela:
- Bem, meu filho – começou
voltando-se para Ruizinho – esta noite não vais ser tu o único a ser humilhado
perante a mamã e a tua mana. Durante muitos anos também nunca tive coragem para
contar como de facto se passaram as coisas na primeira vez que fui às putas,
nem mesmo para ti Sandra, mas de facto ninguém se deve envergonhar por ter
apanhado no cu, por ter lambido o grelo de uma puta, ou por ficado a tocar
punhetas vendo a mulher ou a filha a foderem com outros, em especial se teve
gosto nisso e se não se importa de voltar a passar pelo mesmo. Mas estas são
conclusões a que se chega com o andar dos tempos, e por isso só hoje me sinto à
vontade para vos revelar aos três como foi a minha primeira experiência com uma
mulher.
No meu tempo, muitos de nós
rapazes da província, sem namorada e vivendo em pequenas localidades sem poder
recorrer aos serviços das mulheres do prazer, aproveitávamos para nos
iniciarmos quando aos 20 anos, a mesma idade que a tua meu filho, íamos fazer a
Inspecção Militar a que todos os rapazes éramos obrigados, e que para nós do
Norte era no CRM- Porto, na Rua Serpa Pinto, uma vez que a mesma durava dois
dias e tínhamos que pernoitar lá uma noite. A mamã, que viveu da prostituição
em Coimbra, ainda se lembra bem das vezes que abriu as pernas a rapazinhos cuja
única experiência sexual que possuíam era a que obtinham das punhetas que
tocavam tal como eu, que também vinham fazer a Inspecção aproveitando a noite
para se irem às putas. Vosso avô inclusivamente, dera-me dinheiro
propositadamente para eu ir às mulheres, fazer a desobriga, como então se
dizia, afinal um rapaz capaz de ir para a guerra também se entendia que devia
conhecer o gosto de uma mulher, e acho que com razão.
Eu contudo confesso que quando
fui convocado para a Inspecção Militar fiquei preocupado como também ficarias,
meu filho, se hoje também fosses obrigado a fazê-la. É que durante os exames
médicos, dispunham-nos em fila e os médicos examinavam-nos todos nus, o que era
constrangedor para mim que como não é novidade para nenhum de vocês tenho a
pixota e os tomates bem pequeninos. Alguns dos rapazes que iam comigo à
Inspecção, já sabiam que eu era um piça curta, e virgem tal como tu o eras meu
filho quando Renato te levou às meninas da vida, pois me conheciam do liceu e
do balneário da escola e embora ainda de vez em quando contassem piadas a esse
respeito, a verdade é que me aceitavam até porque como costumavam dizer, nenhum
deles tinha nenhum interesse no tamanho da minha piça, e com ela assim tão
curta nem lhes fazia concorrência, pois que qualquer menina preferiria a piça
de qualquer um deles, do que a minha. Eu sei, meu filho, que também já
escutaste comentários semelhantes dos teus amigos, mas que queres? É uma
consequência de a Natureza não nos ter dotado de órgãos de macho mais
consequentes, e temos de aprender a viver com eles, e com a nossa condição. Mas
eu sei que para um jovem de 20 anos, que ainda não conheceu mulher é difícil
entender isto, e eu estava desejoso de lhes provar que apesar de a ter bem
pequenina e mal acompanhada de bolas, era tão macho como eles, e capaz de
entrar numa mulher tão bem como qualquer um. Como vos disse, mais do que os
meus colegas de escola, eu receava sobretudo os outros, que eram da minha terra
mas que nunca tinham passado pelo Liceu, alguns deles trabalhavam já, pois no
meu tempo e no da mamã muitos meninos começam a trabalhar logo aos 10- 11 anos,
e eu receava sobretudo os seus comentários e que o gozo que ia sofrer em frente
aos meus conhecidos. Ora, tinham-me dito que os exames médicos onde éramos
exibidos nus perante a Junta Médica, era na manhã do segundo dia de Inspecção,
o primeiro era reservado para entrevistas, provas psicológicas e para exames de
cultura geral. Eu tinha assim a oportunidade de provar a todos que era um homem
apto a montar uma puta, antes de mostrar a todos durante o exame médico o
quanto mal servido era de ferramenta.
Infelizmente contudo não foi
assim que as coisas se passaram. Logo na tarde do primeiro dia nos fizeram
desfilar peladões perante uma tribuna de médicos e de enfermeiros, todos do sexo
masculino, que nos analisaram de alto a baixo já que até para dentro do olho do
nosso cu olharam. E como já estava a contar, via que os outros rapazes que
nunca me tinham visto despido, se riam do minúsculo tamanho do meu pendente,
apontavam com o dedo para a minha piça, mandando de vez em quando uma ou outra
piadinha, e até os próprios médicos era com um ar algo trocista que a
examinavam, vezes de mais para o meu gosto.
- “Não te preocupes, mancebo” –
disse-me um levantando-me a piroca com uma vara e apalpando-me os tomates com
uma mão enluvada e rindo-se também – “não será por os teres pequeninos que a
tropa te dispensará de assentares praça”.
Um dos rapazes que me pareceu
mais se ter rido de mim, foi um indivíduo chamado Vitorino meu antigo colega da
escola primária e que já na época se metia muito comigo, mas logo que a
concluíra fora trabalhar como trolha pois os pais eram pobres e não o queriam a
estudar. No entanto quando fomos jantar, ele depois de ter conversado com dois
dos rapazes meus amigos, o Barros e o Fernando, e que tal como eu também
queriam perder a virgindade nessa noite, veio ter comigo, aparentemente numa
boa.
- “Ei, pá, ainda te lembras de
mim?” – perguntou-me – “Lá por teres a piça curta não precisas de ficar
chateado, um homem não se mede pelo tamanho da piça, tem é de ter força nela”.
Aquelas suas primeiras palavras
fizeram-me baixar a guarda que sentia por ele. O Vitorino percebeu-o e
continuou:
-“ Sei que tu e os teus amigos
querem aproveitar esta noite para darem umas cambalhotas numas manuelas, e não
conheceis nada aqui no Porto. Eu também não conheço muito a cidade, mas tenho
um primo que é sargento e trabalha aqui neste quartel que conhece bem os locais
de putedo cá do sítio, e não se irá importar nada de ir connosco. O único
problema é que também eu não tenho dinheiro para ir às putas. Já falei com os
teus amigos e eles disseram-me não se importar de fazer uma vaquinha para me
pagarem a foda. Tu alinhas também na vaquinha e divides a despesa com eles? Em
troca eu falo ao meu primo e ele leva-nos a umas putas limpinhas onde vocês se
poderão estrear.”
Na altura não percebi ser tudo
aquilo uma história para o Vitorino foder à nossa pala, e como dinheiro não era
problema aceitei portanto em ir com eles às putas pagando a terça parte da foda
do trolha. Assim depois do jantar o Vitorino saiu e foi buscar o tal primo, que
teria perto de 30 anos, e era um sujeito alto chamado Antero. O sargento
concordou em levar-nos às putas desde que também a ele lhe pagássemos a
trepada. Aí eu comecei a ficar um bocado chateado até porque ele mal chegou
voltou-se para mim e perguntou se o meia piça (não foi a vossa mãe a primeira
pessoa a chamar-me meia piça como vêem, meus filhos) também se achava capaz de
ir à desobriga, o que me deixou ainda mais envergonhado, ainda que tenha-lhe
respondido ter tanta piça para ir à desobriga como eles. Bem, apesar de mais
aquela despesa adicional, nós entusiasmados com a perspectiva de irmos
finalmente ao pito, acabamos mais uma vez por concordar em lhe pagarmos também,
e ele então disse-nos:
-“Vou levar-vos a uma casa minha
conhecida, onde trabalham lá umas meninas, que garanto-vos são bem limpinhas, e
têm uma cona de se lhe tirar o chapéu. Mil escudos a foda, mas garanto valer a
pena. Podia levar-vos às putas da rua, onde pagaríeis um pouco menos, mas o
produto é de qualidade bem inferior e onde não respondo pela higiene da cona
que vos aparecer pela frente. Serve-vos?”
Embora achasse que o meu pai não
iria gostar nada de saber o quanto iria pagar para perder os três, até porque
fui eu quem acabou por ter de pagar a maior parte já que quer o Barros quer o
Fernando não tinham dinheiro que chegasse para a vaquinha do Vitorino e do
primo sargento e ainda para as suas próprias fodas, acabamos por aceitar ir com
ele a tal casa onde as fodas custavam o dobro daquilo que íamos a contar.
A casa para onde o sargento nos levou
era numa rua próximo da Santos Dumont e embora a prostituta fosse efectivamente
uma moça bonita, não muito alta e pouco mais velha do que nós os rapazes, mas
mais nova que o sargento, de cabelos pretos e repa na testa, e uns olhos
vagamente arredondados como os das orientais, era a única profissional, o que
levou o Barros a comentar:
-“Onde é que estão as putas,
sargento? Afinal vamos todos ter de comer a mesma?”
- -“Cala-te rapaz, que aqui a
menina tem cona que chegue para todos, habituada a usá-la está ela, não te
preocupes.” – retorquiu-lhe o primo do Vitorino ao ouvido. E depois em voz alta
para todos ouvirmos – “ Como fui eu quem vos trouxe aqui, e vós estais a um
passo de entrar para a tropa e eu sou o oficial mais graduado do grupo, serei o
primeiro a usá-la.”
Naquelas condições já nos parecia
a todos um mau negócio aquele que fizéramos com o Vitorino e o primo sargento mas
naquele ponto não nos atrevíamos a recuar até porque o sargento Antero antes
que algum de nós dissesse mais qualquer coisa tratou de recolher os mil escudos
e entrou com a puta no quarto onde a fodeu durante muito tempo, pois nos
parecia a nós que a sua foda nunca mais acabava. Na sala, onde a menina nos
mandara esperar, ouvíamos claramente o ruído das molas do colchão a ranger, e
até mesmo por vezes um ou outro gemidinho da prostituta.
- “Caralho, o meu primo está a
dar-lhe teso” – comentava o Vitorino – “dir-se-ia até que a puta está a gostar.
Vocês, que são virgens, não se vão aguentar assim tanto tempo com a piça tesa
dentro dela.”
Quando o sargento se aliviou na
puta e saiu do quarto ainda puxando as calças para cima para nos exibir a todos
o seu enorme caralho e o par de bolas que o ornamentavam, e que embora murcho
já media bem quase o triplo do meu, deixando a porta aberta para trás, eu vi a
menina de pernas abertas, os joelhos levantados e limpando-se com um lenço de
papel, antes de se levantar e ir-se lavar no bidé da casa de banho e
preparar-se para receber o segundo, que por imposição do próprio foi o Vitorino
dizendo ter sido ele a apresentar-nos o primo e só por isso estávamos ali, o
que também nós, pobres lorpas pagantes, não nos atrevemos a contestar. No
entanto, confesso que eu que agora que estava ali, me sentia humilhado e sem
tesão tal como tu te sentiste, meu filho, quando o Renato te levou a primeira
vez às putas, ao ver a imagem da puta limpando a esporra do sargento da cona
com um lenço, encheu-me de tesão, minha piça apesar de pequenina pulava de
tesão debaixo das calças e eu tive receio e me esporrar logo ali. Até então eu
nem imaginava que a cona ficasse a verter esporra, pensei sempre que a
engolisse toda. Huuum! Uma cona cheia de esporra fervilhante como uma taça! Que
vontade tive de correr para a casa de banho e tocar uma punheta vendo a
putazinha bonita de olhos orientais, e com a cara redondinha como a da mamã, a
lavar a cona no bidé, e até mesmo, supremo gozo! poder tocar uma punheta
enquanto lhe fazia um gostoso minete naquela coninha deliciosamente impregnada
da esporra do sargento, da esporra de qualquer cliente! Ainda hoje, com a piça
enfiada neste cinto de castidade, e em que quase já não passo de um impotente,
ainda hoje fico com ela em pé só de pensar nisso, como fico quando recordo as
vezes em que a vossa mãe se prostituía em Coimbra, quando namorávamos, e me
deixava lamber-lhe a cona depois de a ter alugado com quem lhe pagava.
Huuuummm! Mas passando à frente…O esforço que fiz para não sujar as cuecas!
O Vitorino lá foi, pagando com o
nosso dinheiro, e embora também se tivesse demorado bastante tempo, não nos
pareceu que a cama rangesse tanto, nem fez a plébia gemer como o primo fizera. Quando
ele saiu já com as calças para cima, a puta saiu com ele para se lavar, o lenço
de papel amarrotado na mão, e eu já não pude vê-la assim a limpar-se com ele.
Mesmo assim exigi, uma vez que tinha sido eu a arcar com a parte de leão da
despesa total daquela nossa visita, a ser o próximo a ir ao pito à puta,
exigência que nem o Barros nem o Fernando, algo nervosos, contestaram. Assim,
eu fui o terceiro a ir ao pito à putazinha, e depois de lhe ter passado a nota
de mil para as unhas, entrei com ela no quarto.
Bom, não me vou deter a
descrever-vos a cara de espanto quando baixei as cuecas e a puta me viu o
caralho – ou o meio caralho como a vossa mãe e o amante dela chamam – porque eu
próprio não o sei descrever. Percebi contudo que para ela, tal como a outra
puta com quem fodi uns anos mais tarde quando fui estudar para Coimbra, e tal
como a vossa mãe quando mo viu pela primeira vez, a surpresa que foi ver uma
piça tão mal formada como a minha. Ainda para mais talvez pelo facto de não a
ter visto limpando a cona, eu por mais que imaginasse que o Vitorino a tinha
igualmente coberto de esporra, tinha-a novamente bem murchinha, como tu meu
filho naquela que poderia ter sido a tua primeira vez. Pela cara que a puta fez
quando lhe exibi a piça percebi que nunca vira coisa tão minúscula como a
minha, como a tua puta te disse, Ruizinho, e aliás ela mesma fez questão em mo afirmar
com todas as letras.
- “Ui, filho,”lembro-me dela ter
dito, apontando com o dedo para o meu orgãozinho parece-me que te falta um bom
bocado na piça e nas bolinhas para seres um homem a sério! Isso é um caralho ou
um palitinho que tens aí ao penduro? Vais ser o soldado com o caralho mais
pequenino do Universo de certeza. E olha que com ele assim tão murcho e
encolhido nunca hás-de conseguir ir ao pito e vais morrer virgem”.
Hoje sei que a puta, já com a
nota embolsada, com as suas palavras não tinha outro objectivo que não fosse
humilhar-me de tal modo a fazer-me perder o tesão o que conseguiu, tal como a
puta a que o Renato te levou conseguiu, meu filho. Acontece a muitos rapazes, e
a mamã com a sua experiência em alugar o corpo, bem to pode confirmar, pelo que
não tens de que te envergonhar, Ruizinho por não teres conseguido pô-la de pé.
Não sei o que o sexo tem que nos inibe sempre na nossa primeira vez, em
especial tratando-se de sexo pago, apesar da vontade que nós rapazes temos em o
fazer, porque nenhum rapaz gosta de ter a piça por estrear. Deitada nua da
cintura para baixo, a cona toda exposta, mandou que montasse nela e a
penetrasse o que para abreviar o relato direi que também não consegui pois a
puta da minha piça com a qual tantas punhetas tocara até então não se levantou
dessa vez. A putazinha com as mãos ainda me fez umas massagens no caralhito,
mas como continuava a comentar que a minha piça toda encolhida mais parecia a
de um velho que já fodera muito na vida, a verdade é que não o conseguiu
ressuscitar.
- “Acabou-se-te o tempo, ó
rapazinho”, disse-me ao fim de cerca de um quarto de hora, “não vale a pena
perder mais tempo contigo, ó mancebozinho da piça pequenina. Continua a tocar punhetas,
se é que o consegues fazer, e talvez um dia destes consigas ter tesão para
vires às mulheres fazer a desobriga.”
Imaginem como me senti humilhado
por aquele meu fracasso e logo na primeira vez! Nunca esperara que uma coisa
daquelas me fosse acontecer, uma vez que a visão de um par de pernas
descascadas de uma moça era suficiente para me fazer tocar ao bicho e esgalhar
uma pívia. Porque motivo agora que tinha uma cona à sua disposição, a puta da
piça subdesenvolvida se recusara a erguer?
Quando saí para a sala, vermelho
como um tomate, o Arlindo e o sargento comentaram logo que o colchão da cama
não acusara qualquer barulho pelo que a minha foda tinha sido bem silenciosa, e
eu quase podia apostar que ambos tinham percebido a minha falta de tesão. Mas
se dúvidas tivessem a prostituta logo tratou de lhas dissipar pois sem se
levantar da cama em voz alta ordenou que o mancebo seguinte que vinha à
desobriga entrasse, o que levou o sargento Antero a perguntar-lhe se não se
lavava primeiro.
- “Lavar-me para quê, se esse aí
nem a chegou a meter-me, quanto mais a esporrar-se?”, respondeu-lhe ela,
rindo-se muito.
- “Não tiveste tesão para te
pores dentro dela, meu meia piça”?- perguntou-me o sargento rindo-se muito e
fazendo o primo rir-se igualmente - “Na verdade com uma piça e uns colhões
desse tamanhinho nunca terás condições para foderes uma mulher, quanto maiores
um homem tiver os colhões mais condições tem para foder, e o contrário também é
verdade. Sempre quero ver se estes dois que vieram contigo vão conseguir perder
os três hoje, ou se também são uns piças murchas como tu”.
O Barros bastante encabulado foi
a seguir a mim, e eu estava cada vez mais envergonhado pela confissão da puta e
com as palavras do sargento. Estaria condenado a morrer virgem e a nunca ir ao
pito, e pior do que isso, ter a fraqueza da minha piça públicamente divulgada
como acontecera nessa noite? Ahh, como eu queria ter tido tesão! Ainda tive
esperança que tanto o Barros como o Fernando também não tivessem tesão
suficiente para comerem a puta, e assim eu não fosse o único a sair dali com a
piça por inaugurar, mas não tive sorte. Pouco depois de o Barros ter fechado a
porta do quarto atrás de si, lá ouvimos todos o colchão a ranger com o peso dos
dois no acto, embora ao fim de um ou dois minutos o Barros já se tivesse vindo
e o barulho cessado.
- “Já, filho?”, ouvimos a puta
estranhar, “para uma esporradela tão rápida nem valia a pena teres-me sujado a
greta”.
Mas quando o Barros saiu eu pude
voltar a ver de novo a putazinha limpando a rata com um lencinho e o tesão me
renasceu. A minha piça engrossou, ganhou volume debaixo das calças e novamente
que vontade senti de ir ao pito, ou de tocar uma punheta e pelo menos
esporrar-me todo mirando aquele corpinho nu onde tantos homens antes de nós se
tinham divertido e esporrado vezes sem conta,
- “O último rapazinho que se
segue”, gritou ela assim que se lavou. E o Fernando entrou. Desta vez vi-a
deitar-se na cama, de barriga para cima e a calcinha para baixo preparando-se
para a fodinha seguinte, antes de o Fernando entrar e fechar a porta.
Trec-trec-trec, lá fazia o
colchão atestando que também o Fernando cumpria as suas obrigações de macho, e
que pelos vistos eu seria o único a sair dali com a fama de ser um piça murcha.
Já não me bastava a vergonha de ter a piça mais curta ainda era o único
impotente do grupo. Em todo o caso o Fernando também não se demorou muito mais
do que o Barros, e num impulso que então se apoderou de mim, e sempre com a
piça aos pulos, mal o ruído do colchão terminou e com um suspiro profundo o
Fernando anunciou seu orgasmo, abri a porta do quarto. Ainda o vi retirando-se
de cima dela:
- “Que queres, ó piça frouxa?”,
perguntou-me a puta, vendo-me espreitar pela porta, e ainda deitada. “ Quem te
mandou abrires a porta?”
- “Quero uma segunda oportunidade”,
respondi-lhe, com brios de macho. “Não me vou embora da tua casa sem ter
perdido os três.
- “Pensas que estou aqui a fazer
fretes a fedelhozinhos como tu que querem estrear a piça numa mulher?”,
retorquiu-me com aquele seu palavreado de puta que sempre achei fantástico, e
sempre me deu tesão quando o escutava da boca da vossa mãe a dirigir-se aos
clientes no tempo em que andava na esquina. “Se queres voltar a tentar ir-me ao
pito já sabes quanto te vai custar que aqui não há borlas para meninos como
tu”.
E outra nota de mil lá tive de
lhe passar para as mãos. A puta preparava-se então para se levantar da cama e
ir-se lavar como fizera anteriormente mas era a imagem da sua cona esporrada
que me fazia levantar o pau, não a imagem da sua cona limpinha e lavada de
qualquer excrescência masculina como eu percebera, e por isso detive-a:
-“Não te vás lavar. Quero
foder-te assim como estás, com a rata bem branquinha de sémen”.
Ficaram todos a olhar para mim,
pois acho que quando disse tais palavras nem me lembrei que os outros estavam a
ouvir. Pelas caras que fizeram percebi que nenhum deles, nem mesmo a puta,
achava normal um cliente querer foder uma cona toda besuntada de esporra mas eu
nem concebia fodê-la de outra maneira.
-“Além de um piça murcha, és um
porco que gostas de te divertires com o gozo dos outros, mas como és tu quem
pagas sirvo-te a cona como quiseres, meu grande porcalhão”, disse-me a rameira,
abrindo-me as pernas e expondo-ma a greta pela segunda vez nessa noite.
- “Deves é ser mas é paneleiro, ó
meu piça curta, para te entesares mais com a esporra dos outros, do que com uma
cona bem apetitosa e limpinha como a da menina a que te trouxe”, rosnou-me por
sua vez o sargento, com cara de nojo, mas eu queria lá saber. Desta vez os seus
comentários depreciativos não me faziam baixar o pau, só de imaginar meter
naquela cona bem impregnada de langonha dava-me um desejo danado de meter nela,
a vossa mãe que o diga, nunca tive tanta vontade de fazer amor com ela como nas
noites em que a puta se tinha alugado a um batalhão de clientes, não é verdade
querida? Nessa noite, depois de todos terem despejado os colhões, e de ter
quase pago na íntegra as fodas que eles deram, eu o piça curta, o colhões de
pássaro como a vossa mãe e o Renato me chamam, não ia ficar sem ser
desvirginado, e ser ainda mais gozado pelos outros. Queria lá saber se o que me
dava tesão era uma cona de puta bem esporrada!
Entrei assim no quarto com o
caralhito a latejar, mas sempre sem tirar os olhos daquela coninha lustrosa de
esperma, com os lábios farfalhudos e rosados por onde algum do sémen escorria
para as coxas, minhas cuecas molhadinhas ainda mais húmidas ficaram com tal
visão, apressando-me a tirar de novo as calças com receio de me vir sem ter
metido.
Deitando-me por cima dela e conduzindo
a piça com as mãos, eu próprio lha enfiei na cona e nem quis saber que a puta
ficasse comentando que com o grelo tão lambuzado com o gozo do outro como o
trazia, e tendo eu uma piça tão fininha que mais parecia o tronco de um
eucalipto nem a sentia entrar, lá fiquei a sanicar as coxas para cima e para
baixo, que nisto de foder e mesmo tratando-se da primeira vez se faz muito por
instinto, lá fui fodendo como podia e conseguia até me vir dentro dela. E não é
para me gabar mas apesar de ser o mais mingado de pau aguentei-me mais do que o
Barros e o Fernando se tinham aguentado, e até me parece que tais comentários me
deram mais tesão, pelo que nessa noite para além de ter descoberto a minha
vocação para foder uma cona acabadinha de ser usada e ainda recheada com os
vestígios brancos, descobri também o prazer de ser humilhado por uma mulher bem
rodada de homens, por causa do meu diminuto pau e par de colhões.
- Não descobristes só isso nessa
noite, ó corno! – comentou Renato – Conta às minhas três putazinha, uma das
quais nasceu com uma pilinha igual à tua, o resto da história.
O meu marido ficou algo
acabrunhado mas lá contou o resto.
- Bem, de facto, a minha
desobriga não ficou por aqui. Tendo-me acabado de esporrar, satisfeito por ter
perdido os três e por ter provado ser homem apesar do pouco tamanho da minha
pila, preparava-me para puxar a calças para cima quando o sargento entrando me
deteve:
- “Alto lá, ó mancebo!”,
disse-me, “pelo que vejo muito em breve a tropa vai ter um paneleiro nas suas
fileiras, que para mim é isso que é um homem que gosta de chafurdar a amostra
de piça na esporra dos outros. E se gostas de chafurdar a piça também deves
gostar de chafurdar a língua na mesma matéria, não te parece? Por isso, e como
a menina que vos arranjei tem o grelinho bem inchado por ter estado debaixo de
nós todos, estou certo que não se vai importar nada que lhe faças um bom minete
nele e lhe limpes todo o leitinho que tu e o teu amigo lá deixaram.”
Não sei o que a rameira respondeu.
Lembro-me apenas que o sargento agarrando-me pelo cachaço, esfregou-me
vigorosamente o rosto na cona dela, gritando-me”lambe, focinheiro! A língua de
fora, meu grande porcalhão e esfrega bem o grelo onde tu e os teus amigos
perderam os três, senão amanhã de manhã já todos saberão a história no quartel”
fez-me lamber a fonte de rendimentos da menina.
Percebi que o Barros e o Fernando
quase vomitaram quando me viram a lamber a cona da puta, enquanto o Vitorino
rindo-se muito comentava nunca ter visto um gajo a fazer um minete a uma
prostituta e logo no dia em que perdera os três, mas eu confesso-vos, só de
aspirar o cheirinho daquela coninha húmida e conspurcada, de lhe contemplar os
lábios reluzentes de langonha e sobretudo de lhe saborear o gostinho dela na
minha língua, e tudo isso na minha primeira vez com uma mulher como dizia o
Vitorino, huuuummmm que acepipe! Vêem como a minha pilinha se mexe só de
recordar tais momentos? Para mim aquele não era nenhum castigo, lamber aquela
coninha era um prazer, um prazer tão grande como lha ter metido, e entreguei-me
ao minete de corpo e alma, deglutindo tudo o que dela saía pela minha boca
abaixo.
Depois disso fui muitas vezes
chantageado pelo Vitorino que para calar a boca exigia que lhe desse dinheiro,
pois confesso que apesar do prazer que me dera, fiquei sempre com receio que
ela se viesse a tornar pública. Mas de facto nessa noite de desobriga descobri também
como diz o Renato, a minha vocação para fazer minetes numa coninha bem usada, e
até mesmo a minha vocação para corno manso, pois enquanto lambia a cona da
putazinha percebia que iria gostar de ter uma esposa assim bem putinha para eu
a poder usar e lamber muitas vezes depois dela ter estado nos seus encontros. Percebem
porque me apaixonei pela mamã quando nos conhecemos em Coimbra? Gostei tanto do
minete que o sargento Antero me obrigou a fazer que nessa noite quando viemos
fazer a pernoita ao quartel nem lavei os dentes só para conservar o
paladarzinho daquela minha primeira coninha meladinha de esperma.
Aqui o meu marido terminou a
história. Eu e Sandrinha quisemos saber como Renato sabia já aquilo que o corno
nem a mim nunca contara, e foi então que ele nos disse conhecer o primo do
Vitorino, que lho contara quando soube que meu amante se instalara comigo na
casa onde o corno continuava a viver com a restante família.
- Bem, pelo menos corno –
observou Renato – conseguistes perder os três, coisa que o teu filhotezinho não
conseguiu quando o levei às putas. Um destes dias, e apesar de nunca ter tido
tendências para chular mulheres, vou-te alugar a uns amigos meus hetero,
Sandrinha, e nessa altura contar-nos-ás a tua estreia como puta agora que
conhecemos como foi a estreia dos meus dois paneleiros como clientes de puta,
tanto mais que todos nós sabemos igualmente como foi que a vossa mamã e tua
esposa, corno, se iniciou no negócio do sexo.
Não sei se Renato falava a sério,
ele sempre foi mais ligado à prostituição masculina do que feminina, nem como
Sandrinha reagiria se fosse forçada a prostituir-se. Mas a sua resposta
surpreendeu-nos a todos, ainda que mais uma vez ao escutar a sua resposta ao
meu amante eu a tivesse sentido ainda mais minha filha.
- Não será preciso fazeres isso
Renato. A verdade é que, há dois anos, tinha eu 16, me deitei com um homem
várias vezes por dinheiro. Por isso posso dizer que já tive a minha estreia
como puta.
- E ganhaste muito com isso? –
perguntei-lhe.
- O suficiente para fazer um
aborto – retorquiu-me – E ainda para fazer uns dias de férias porque outro
namorado acabou de pagar o resto pensando que era ele o pai.
Aquela pelos vistos era uma noite
de confissões embora não estivesse ali nenhum confessor. Mas a história da
putice de Sandrinha fica para outra altura.
Beijos para todos os seguidores
deste blog. Um beijo para a Maria Madalena Teodósio, a quem agradeço suas
palavras. Peço desculpa por ter demorado tanto tempo a postar o resto da
história, mas não vivo da escrita, por isso.. Agradeço também ser uma das
poucas mulheres a manifestar-se. Igualmente um beijo na pilinha pequenina da
Paulinha Santos e outro na dos homens que o enrabam.
Um beijo ainda para todas as
leitoras deste blog. Porque será que o meu sexo não deixa mais comentários?
4 comentários:
Bela história, fico agora a aguardar com ansiedade a história de como a Sandrinha se iniciou como puta...de resto, a minha pequeninha pilinha agradece o beijo, quanto ao beijo na pila dos que me enrabam, infelizmente nos últimos tempos não tenho tido direito a nada...Bjs. e continue a escrever! Paulinha.
Muito boa historia...beijos antónio
Vejo que a tua filha, apesar da relutância inicial em participar nas pequenas orgias familiares, é tão puta como tu, Sandra.
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